Nothing Special   »   [go: up one dir, main page]

Saltar para o conteúdo

FC Hansa Rostock

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Hansa Rostock)
Hansa Rostock
Nome FC Hansa Rostock
Principal rival St. Pauli
Fundação 28 de dezembro de 1965 (58 anos)
Estádio Ostseestadion
Capacidade 29.000
Presidente Robert Marien
Treinador(a) Mersad Selimbegović
Patrocinador(a) 28 Black
Material (d)esportivo Mizuno
Competição 3. Liga
Copa da Alemanha
Website [1]
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

Fußballclub Hansa Rostock e. V. é uma agremiação esportiva alemã, fundada a 28 de setembro de 1965, sediada na cidade de Rostock, em Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental.

No correr dos anos se impôs como o clube mais forte entre aqueles da ex-Alemanha Oriental e precede equipes historicamente mais ricas e fortes como as de Berlin, Dresden e Leipzig.

Os primeiros anos e a época na Alemanha Oriental

[editar | editar código-fonte]

O clube foi fundado em 1965, quando o departamento de futebol do SC Empor Rostock se tornou independente da sociedade esportiva à qual pertencia, com base em um programa sustentado pelo governo que criou 11 equipes centrais que teriam o projeto de revelar jovens talentos para a Seleção da República Democrática Alemã.

O SC Empor Rostock atuou originalmente como Empor Lauter em um pequena cidade minerária da Saxônia, perto da fronteira com a então Tchecoslováquia. O Lauter obteve um inesperado sucesso e, em 1954, chamando a atenção do político Harry Tisch, que decidiu que a sua cidade merecia uma equipe decente que jogasse não recém-inaugurado Osteestadion, e simplesmente ordenou que a agremiação fosse transferida para Rostock, embora tivessem ocorrido inúteis protestos por parte da população local. Esse era um evento comum no futebol da Alemanha Oriental, pois as equipes eram regularmente rebatizadas, desmanteladas ou remanejadas para outras cidades, de acordo com o desejo dos dirigentes comunistas.

Os jogadores fizeram o máximo diante das novas circunstâncias e gozaram de um certo sucesso pelo resto dos anos 1950 e nos anos 1960. A equipe recém-mudada foi vice-campeã da DDR-Oberliga, o campeonato nacional da Alemanha Oriental, por três temporadas consecutivas, de 1962 a 1964, e fez quatro aparições na final da Copa da Alemanha Oriental. Apesar disso, não conquistou nenhum título. O clube foi rebatizado de Hansa Rostock depois da sua separação do SC Empor, em 1965, como tributo ao histórico papel da cidade na Liga Hanseática das cidades portuárias da Alemanha setentrional.

Nos anos 1970 a equipe terminava constantemente na segunda metade da classificação e acabou rebaixada à segunda divisão, a DDR-Liga, Staffel A, por uma só temporada, e em três diferentes até o fim do decênio. Voltaria, no entanto, à máxima divisão no nos anos 1980. Somente com a reunificação alemã e o fim do predomínio quase absoluto de Dynamo Dresden, Magdeburg, Leipzig e Dynamo Berlin, o Hansa Rostock conseguiu angariar destaque na Oberliga.

Os primeiros anos após a unificação alemã e a Bundesliga

[editar | editar código-fonte]

Após a reunificação da Alemanha, em 1990, a liga futebolística da Alemanha Oriental se dissolveu na estrutura da DFB. O campeonato da Oberliga foi mantido por uma posterior temporada, para a criação da NOFV Oberliga Nordost ou Regionalliga Nordost (terceira divisão em nível nacional). A apresentação das várias equipes serviu para a redistribuição das mesmas nas três primeiras séries alemãs. O Hansa Rostock, o qual contou, entre outros, com o americano Paul Caligiuri, venceu o campeonato e conquistou um lugar na Bundesliga, na temporada 1991-1992, à qual contaria com duas vagas para contemplar os clubes da ex-Alemanha Oriental. O outro time foi o Dynamo Dresden, que lutou até o último instante, ajudado pelos gols de Thorsten Gutschow. O Hansa Rostock conquistou ainda a última edição da Copa da Alemanha Oriental, com uma vitória de 1 a 0 sobre o Eisenhüttenstädter FC Stahl. Por isso, foi admitido na Taça dos Clubes Vencedores de Taças.

Contudo, o clube não foi capaz de assimilar a nova realidade da Bundesliga e foi rebaixado após ter terminado a somente um ponto da salvação depois de uma longa luta com o Wattenscheid. Após três temporadas de espera na Zweite Bundesliga, a equipe alcançou a promoção na temporada 1995-1996. Nos dez anos subsequentes passados na elite do futebol alemão, o melhor resultado ocorreu duas vezes. Dois sextos lugares. Embora tenha terminado frequentemente na segunda metade da tábua de classificação, a equipe continuou a ser a única da ex-Alemanha Oriental a enfrentar os mais ricos clubes ocidentais.

O Hansa Rostock teve uma primeira fase de campeonato decepcionante, na temporada 2004-2005, obtendo apenas uma vitória e cinco empates em 17 encontros. Não conseguiu se recuperar e ao fim do torneio acabou rebaixado, deixando a ex-Alemanha Oriental sem representante na máxima divisão pela primeira vez depois da reunificação. Como outras equipes provenientes da parte oriental, o Hansa Rostock foi vítima da dura realidade econômica, enquanto as mais ricas e consolidadas agremiações do oeste adquiriram os jogadores do leste de maior talento em troca do dinheiro necessário para a sobrevivência financeira. Stefan Beinlich e Oliver Neuville foram dos dois jogadores do Hansa Rostock cedidos a equipes do Oeste em troca de dinheiro.

Na temporada 2006-2007, o Hansa Rostock conquistou o segundo lugar na Zweite Bundesliga, e foi promovido à elite, da qual caiu rapidamente, ficando na penúltima colocação.

Ao término da temporada 2009-2010, depois da derrota na repescagem contra o Ingolstadt 04, caiu para a terceira divisão do campeonato alemão.

No entanto, na temporada seguinte, o clube reconquistou o seu lugar na segunda divisão ao ficar em segundo lugar na terceira divisão.

O Hansa Rostock, detêm uma rivalidade com origem política com a equipe do St. Pauli, o clássico chamado de ''O Derby do Medo''. Os times passaram a maior do tempo divididos politicamente. O Hansa Rostock, situado na cidade de Rostock, fazia parte da Alemanha Oriental, sendo um dos melhores times do país comunista. O St. Pauli, situado na cidade de Hamburgo, nunca conseguiu ser maior que o seu rival local, o Hamburger SV, porém, era um time de destaque na Alemanha.

Depois da queda do Muro de Berlim, tudo era novo para os dois times. O Hansa passou a ser coadjuvante em uma Alemanha unificada. A queda do comunismo na Europa espalhou movimentos que viam que o comunismo stalinista não melhorou suas vidas, e que o capitalismo democrático os jogava num segundo plano. Assim como essa ação tomou conta do leste alemão, consequentemente, o mesmo se deu com a torcida do Hansa naquele período, que se tornou uma das mais temidas da Europa. Da parte do St. Pauli, seus torcedores são conhecidos por sua postura de esquerda, indo contra o racismo, o sexismo, o capitalismo arcaico. Ou seja, um choque seria inevitável.

O primeiro jogo entre essas equipes aconteceu e foi em 19 de Novembro de 2011 pela 2º divisão da Bundesliga. O Hansa lutava para não cair para a 3º e o St. Pauli brigava pelo acesso. A partida seria em Rostock e a diretoria dos dois clubes tentaram apaziguar os torcedores mas ninguém seria capaz de acalmar os mais extremados.

O jogo foi tenso e isso já era de se esperar. A torcida do Hansa recepcionou os jogadores atirando bananas no campo, isso sem contar os insultos raciais e etc. Mas mesmo jogando fora de casa e com toda essa pressão, o St. Pauli soube administrar a partida e ganhou o jogo por 3×1. Depois do clássico, houve muitas brigas nos arredores do estádio. Depois da confusão, as autoridades revelaram que tiveram apenas 8 feridos, o que foi visto como lucro pelas autoridades depois de todo tumulto do jogo.

Nos dias atuais, a rivalidade segue, mas enxergamos uma torcida com representantes de ambos os ideais políticos para o Hansa e para o St. Pauli, a sua ampla maioria segue de torcedores simpatizantes da esquerda, mas dentro do clube vemos ideais de "futebol moderno" que muitas vezes a própria torcida vai contra.

Ostseestadion

[editar | editar código-fonte]
Interior do Ostseestadion

O estádio foi construído em 1954, com a participação de várias centenas de cidadãos de Rostock que ajudaram de graça. A primeira partida internacional no Ostseestadion na Alemanha Oriental foi em 26 de setembro de 1956. Em 2001, o estádio foi remodelado e modificado para acomodar 29 mil espectadores ( 20 000 acentos e 9 000 em pé).

O Ostseestadion traduzido para o inglês como '' Baltic Sea Stadion '', tem o nome do Mar Báltico, da costa de Rostock. Ostseestadion é o nome original do estádio, mas em 2 de julho de 2007, Hansa Rostock vendeu seus direitos de nomeação para os 10 anos seguintes ao Deutsche Kreditbank ( DKB ) daí o novo nome oficial tornou-se ''DKB-Arena''. Em 2015, o clube anunciou que o estádio devia recuperar o nome original e que a DKB permitiu uma renomeação antecipada do estádio e concordou em terminar o contrato de nomeação com antecedências.

Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2020–2021
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2019–2020
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2018–2019
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2017–2018
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2016–2017
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2015–2016
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2014–2015
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2013–2014
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2012–2013
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2011–2012
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2020–2021
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2019–2020
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2018–2019
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2017–2018
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2016–2017
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2015–2016
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2014–2015
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2013–2014
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2012–2013
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2011–2012
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2019–2020
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2018–2019
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2017–2018
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2015–2016
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2014–2015
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2013–2014
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2012–2013
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2011–2012

Atualizado em 03 de março de 2020.

Legenda:

  • Lesionado: Jogador lesionado
  • Capitão: Capitão da equipe


Goleiros
N.º Jogador
1 Alemanha Markus Kolke
22 Alemanha Alexander Sebald
30 Alemanha Ben Voll
Defensores
N.º Jogador Pos.
3 Alemanha Julian Riedel Capitão Z
14 Itália Max Reinthaler Z
15 Canadá Adam Straith Z
23 Alemanha Sven Sonnenberg Z
2 Alemanha Nico Neidhart LD
13 Alemanha Paul Wiese LD
27 Alemanha Nico Rieble LE
33 Alemanha Maximilian Ahlschwede LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
4 Alemanha Kai Bülow V
5 Gana nikolas Nartey V
25 Alemanha Oliver Dadlow V
27 Alemanha Sascha Schünemann V
6 Alemanha Mirnes Pepic M
10 Turquia Korbinian Vollmann M
16 Filipinas Nils Butzen M
20 Alemanha Lukas Scherff M
Atacantes
N.º Jogador
7 Polónia Daniel Hanslik
9 Alemanha Erik Engelhardt
17 Dinamarca Rasmus Pedersen
18 Países Baixos John Verhoek
19 Gana Aaron Opoku
24 Alemanha Michel Ulrich
31 Alemanha Nico Granatowski
39 Alemanha Pascal Breier
40 Eslovénia Nik Omladic
Comissão técnica
Nome Pos.
Bulgária Pavel Dotchev T

Cronologia recente

[editar | editar código-fonte]
Temporada Divisão Posição Pontos Diferença de gols Artilheiros
1991–92 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 18° Rebaixado para a 2° Bundesliga 31:45 -12 Alemanha Michael Spies 13, Alemanha Florian Weichert 6
1992–93 2° Fußball-Bundesliga 2° Fußball-Bundesliga (II) 11° 46:46 +2 Alemanha Heiko März 9, Alemanha Olaf Bodden 8, Alemanha Timo Lange 6, Polónia Sławomir Chałaśkiewicz 6, Alemanha Stefan Persigehl 5
1993–94 2° Fußball-Bundesliga 2° Fußball-Bundesliga (II) 39:37 -5 Alemanha Olaf Bodden 13, Alemanha Jens Dowe 9, Alemanha Timo Lange 6, Polónia Sławomir Chałaśkiewicz 5
1994–95 2° Fußball-Bundesliga 2° Fußball-Bundesliga (II) 1° Promovido para a Bundesliga 46:22 +36 Alemanha Stefan Beinlich 15, Alemanha Steffen Baumgart 10, Alemanha Rocco Milde 9, Alemanha René Schneider 6, Alemanha Timo Lange 6, Polónia Jacek Mencel 6
1995–96 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 49 +4 Alemanha Stefan Beinlich 11, Alemanha Steffen Baumgart 10, Nigéria Jonathan Akpoborie 6, Alemanha René Schneider 6
1996–97 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 15° 40 -11 Nigéria Jonathan Akpoborie 14, Alemanha Stefan Beinlich 8
1997–98 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 51 +8 Bósnia e Herzegovina Sergej Barbarez 11, Alemanha Oliver Neuville 8, Croácia Igor Pamić 7, Alemanha Jens Dowe 7, Polónia Sławomir Majak 6
1998–99 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 14° 38 -9 Alemanha Oliver Neuville 14, Croácia Igor Pamić 6, Nigéria Victor Agali 6, Polónia Sławomir Majak 5
1999–2000 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 15° 38 -16 Suécia Magnus Arvidsson 9, Nigéria Victor Agali 6, Suécia Peter Wibrån 6
2000–01 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 12° 43 -13 Nigéria Victor Agali 5, Alemanha René Rydlewicz 5
2001–02 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 14° 34 -19 Suécia Magnus Arvidsson 5, Alemanha René Rydlewicz 5, Alemanha Markus Beierle 5
2002–03 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 13° 41 -6 Suécia Rade Prica 7, Alemanha René Rydlewicz 6
2003–04 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 44 +1 Alemanha Martin Max 20, Alemanha René Rydlewicz 7, Suécia Magnus Arvidsson 6
2004–05 Fußball-Bundesliga Fußball-Bundesliga (I) 17° Rebaixado para a 2° Bundesliga 30 -34 Itália Antonio Di Salvo 7, Suécia Rade Prica 6
2005–06 2° Fußball-Bundesliga 2° Fußball-Bundesliga (II) 10° 43 -5 Alemanha Marcel Schied 9, Alemanha Enrico Kern 8
2006–07 2. Fußball-Bundesliga 2° Bundesliga (II) 2° Promovido para a Bundesliga 62 +19 Alemanha Enrico Kern 12, Montenegro Đorđije Ćetković 7, Alemanha Christian Rahn 6, Turquia Zafer Yelen 5
2007–08 Fußball-Bundesliga Bundesliga (I) 17° Rebaixado para a 2° Bundesliga 30 -22 Alemanha Enrico Kern 7, Alemanha Fin Bartels 4, Alemanha Sebastian Hähnge 4
2008–09 2° Fußball-Bundesliga 2° Bundesliga (II) 13° 38 -1 Alemanha Enrico Kern 11, Alemanha Mario Fillinger 8, Alemanha Fin Bartels 6, Alemanha Kevin Schindler 5
2009–10 2° Fußball-Bundesliga 2. Fußball-Bundesliga (II) 16° Rebaixado para a 3° Liga 36 -12 Alemanha Fin Bartels 4, Alemanha Tobias Jänicke 4, Alemanha Tim Sebastian 4
2010–11 3° Liga 3° Liga (III) 2° Promovido para a 2° Bundesliga 78 +34 Alemanha Björn Ziegenbein 14, Alemanha Marcel Schied 11, Alemanha Mohammed Lartey 10, Alemanha Tobias Jänicke 9, Sérvia Radovan Vujanović 7
2011–12 2° Fußball-Bundesliga 2° Bundesliga (II) 18° Rebaixado para a 3 Liga


Ligações externas

[editar | editar código-fonte]