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Fonotefrito

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Xenólito de peridotito (verde) num fonotefrito de Peridot Mesa, Arizona.

Fonotefrito, ou fono-tefrito, é uma rocha vulcânica fortemente alcalina, com composição que se situa entre o fonolito e o tefrito.[1] Esta invulgar rocha ígnea contém 7 a 12% de álcalis e 45 a 53% de sílica (ver diagrama TAS). Pode ser descrita como um fonolito máfico ou um tefrito potássico. Foram identificados fluxos lávicos e cones vulcânicos de fonotefrito na Antárctida (por exemplo, Monte Erebus), na Europa (por exemplo, Monte Vesúvio), na América do Norte (por exemplo, Campo vulcânico da Montanha Satah) e em África (por exemplo, Jbel Saghro).[2][3][4][5]

  1. «Unusual Lava Types». Strongly Alkaline Lavas. San Diego State University. Consultado em 11 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 5 de novembro de 2020 
  2. P. Esser, Richard; R. Kyle, Philip; McIntosh, William C. (2004). «40Ar/39Ar dating of the eruptive history of Mount Erebus, Antarctica: volcano evolution». Springer. Bulletin of Volcanology. 66 (8): 671. Bibcode:2004BVol...66..671E. doi:10.1007/s00445-004-0354-x 
  3. Kuehn, Christian; Guest, Bernard; K. Russell, James; A. Benowitz, Jeff (2015). «The Satah Mountain and Baldface Mountain volcanic fields: Pleistocene hot spot volcanism in the Anahim Volcanic Belt, west-central British Columbia, Canada». Springer. Bulletin of Volcanology: 8 
  4. Berger, J.; Ennih, N.; Mercier, J.-C. C.; Liégeois, J.-P.; Demaiffe, D. (2009). «The role of fractional crystallization and late-stage peralkaline melt segregation in the mineralogical evolution of Cenozoic nephelinites/phonolites from Saghro (SE Morocco)». Mineralogical Society of Great Britain and Ireland. Mineralogical Magazine. 73 (1): 59. Bibcode:2009MinM...73...59B. ISSN 1471-8022. doi:10.1180/minmag.2009.073.1.59 
  5. Pichavant, M.; Scaillet, B.; Pommier, A.; Iacono-Marziano, G.; Cioni, R. (2014). «Nature and Evolution of Primitive Vesuvius Magmas: an Experimental Study». Oxford University Press. Journal of Petrology. 55 (11): 2281–2310. doi:10.1093/petrology/egu057Acessível livremente