Eugenia nazista

Parte da série sobre o
Holocausto
Judeus na rampa de seleção em Auschwitz, maio de 1944
Responsabilidade Alemanha Nazista Pessoas Principais autores Adolf Hitler Heinrich Himmler Heinrich Müller Reinhard Heydrich Adolf Eichmann Odilo Globocnik Theodor Eicke Richard Glücks Ernst Kaltenbrunner Rudolf Höss Christian Wirth Joseph Goebbels Organizações Partido Nazista Gestapo Schutzstaffel (SS) Totenkopfverbände (SS-TV) Einsatzgruppen Sturmabteilung (SA) Verfügungstruppe (SS-VT) Wehrmacht Colaboradores durante a Segunda Guerra Mundial Ideólogos nazistas
Políticas inicias Política racial Eugenia nazista Leis de Nuremberg Acordo Haavara Plano Madagáscar Eutanásia forçada
Vítimas Judeus durante a Segunda Guerra Mundial Europa Alemanha Povo Romani (Ciganos) Poloneses Prisioneiros de guerra soviéticos Eslavos na Europa Oriental Homossexuais Pessoas com deficiência Maçons Testemunhas de Jeová
Guetos Białystok Budapeste Kaunas Cracóvia Łódź Lublin Lwów Minsk Riga Varsóvia Vilnius Guetos judeus na Polônia ocupada pela Alemanha Lista de guetos nazistas
Campos Campos de extermínio nazistas Auschwitz II – Birkenau Bełżec Chełmno Jasenovac Majdanek Maly Trostenets Sajmište Sobibor Treblinka Campos de concentração nazistas Auschwitz I Bergen-Belsen Bogdanovka Buchenwald Dachau Dora Gonars (Itália) Gross-Rosen Herzogenbusch Janowska Kaiserwald Mauthausen-Gusen Neuengamme Rab Ravensbrück Sachsenhausen Salaspils Stutthof Transnístria (Romênia) Theresienstadt Uckermark Varsóvia Campos de trânsito e coleta Bélgica Breendonk Mechelen França Gurs Drancy Itália Bolzano Países Baixos Amersfoort Westerbork Eslováquia Sereď Divisões SS-Totenkopfverbände Inspektion der Konzentrationslager Politische Abteilung Sanitätswesen Métodos de extermínio Caminhão de gás Câmara de gás Extermínio através do trabalho forçado Einsatzgruppen Experimentação médica humana
Atrocidades Pogroms Kristallnacht Bucareste Dorohoi Iaşi Izieu Szczuczyn Jedwabne Plungė Kaunas Lviv (Lvov) Marselha Tykocin Vel' d'Hiv Wąsosz Einsatzgruppen Babi Yar Bydgoszcz Częstochowa Kamianets-Podilskyi IX Forte Odessa Piaśnica Ponary Rumbula Aktion Erntefest "Solução Final" Conferência de Wannsee Conferência de Mogilev Operação "Reinhard" Ferrovias do Holocausto Campo de extermínio Fim da Segunda Guerra Mundial Massacre de Wola Marchas da morte
Resistência Auschwitz Protocols Relatório de Vrba–Wetzler Czesław Mordowicz Jerzy Tabeau Rudolf Vrba Alfréd Wetzler Berihá Partisans judeus fotografias Sonderkommando Witold Pilecki Movimento de resistência em Auschwitz Związek Organizacji Wojskowej Relatório de Witold Levantes dos guetos Warsaw Białystok Łachwa Częstochowa
Resposta Aliada Declaração Conjunta dos Membros das Nações Unidas Debate sobre o bombardeio de Auschwitz Julgamentos de Nuremberg Desnazificação
Consequência Berihá Pessoas deslocadas Sobreviventes Comitê Central dos Judeus Liberados Acordo de reparações entre Israel e a Alemanha Ocidental
Listas Holocaust survivors Cronologia das deportações de judeus franceses para campos de extermínio Sobreviventes de Sobibor Cronologia do campo de extermínio de Treblinka Vítimas do nazismo Salvadores de judeus Memoriais e museus
Recursos Bibliografia Lista de livros sobre a Alemanha Nazista The Destruction of the European Jews Encyclopedia of Camps and Ghettos Funcionalismo contra intencionalismo
Lembrança Dias de lembrança Memoriais e museus Justos entre as nações
v d e

Eugenia nazista foi a política social racial da Alemanha Nazista que posicionou no centro dos interesses do governo a melhoria da raça ariana através da eugenia (ver: arianização). Os alvos foram os indivíduos marcados como "indignos de viver", como criminosos, degenerados, dissidentes, deficientes mentais, homossexuais, vadios, insanos e fracos, que deveriam ser eliminados da cadeia de hereditariedade. Mais de 400 mil pessoas foram esterilizadas, enquanto 70 mil foram mortas pelo programa Aktion T4.^[1]

Adolf Hitler leu sobre higiene racial durante sua prisão na prisão de Landsberg.^[2]

Hitler acreditava que a nação havia se tornado fraca, corrompida por disgênicos, a infusão de elementos degenerados em sua corrente sanguínea.^[3]

O racialismo e a ideia de competição, denominados darwinismo social em 1944, foram discutidos por cientistas europeus e também na imprensa de Viena durante os anos 1920. De onde Hitler pegou as ideias é incerto. A teoria da evolução era geralmente aceita na Alemanha na época, mas esse tipo de extremismo era raro.

Em seu segundo livro , que não foi publicado durante a era nazista, Hitler elogiou Esparta (usando ideias talvez emprestadas de Ernst Haeckel), acrescentando que considerava Esparta como o primeiro "Estado Völkisch". Ele endossou o que percebeu ser um tratamento eugênico inicial de crianças deformadas:

Esparta deve ser considerada o primeiro Estado Völkisch. A exposição das crianças doentes, fracas, deformadas, enfim, sua destruição, foi mais decente e na verdade mil vezes mais humana do que a miserável insanidade de nossos dias que preserva o assunto mais patológico, e na verdade a qualquer preço, mas tira a vida de cem mil crianças saudáveis ​​em consequência do controle da natalidade ou por meio de abortos, para posteriormente criar uma raça de degenerados sobrecarregados de doenças.^[4]

Referências

1. ↑ Ian Kershaw, Hitler: A Profile in Power, Capítulo VI, primeira seção (Londres, 1991, rev. 2001)
2. ↑ Friedman, Jonathan C., 1966- (2011). The Routledge history of the Holocaust. Abingdon, Oxon: Routledge. OCLC 708569071  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
3. ↑ Evans, Richard J. (2005). The Third Reich in power, 1933-1939. New York: Penguin Press. OCLC 61451667 
4. ↑ Hawkins, Mike, 1946-. Social Darwinism in European and American thought, 1860-1945 : nature as model and nature as threat. Cambridge: [s.n.] OCLC 34705047  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)

Este artigo sobre Nazismo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. v d e