Discussão:Marshall McLuhan
Adicionar tópicoEste artigo foi avaliado automaticamente com qualidade 3 e faz parte do âmbito de 3 WikiProjetos: Livros, Canadá e Biografia. | ||
---|---|---|
Para o WikiProjeto:Literatura este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o Portal Canadá este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
O principal objectivo do WikiProjecto Biografias é criar artigos sobre pessoas e zelar pela política de biografia de pessoas vivas. Para o WikiProjecto Biografias este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima. |
Este verbete é parte da disciplina Introdução às Tecnologias da Comunicação (Viktor Chagas) na Universidade Federal Fluminense apoiado pelo projeto Wikipédia na Universidade e pelos embaixadores da Wikipédia durante o segundo semestre de 2012. |
Untitled
[editar código-fonte]Gostaria de ver materias mais aprofundadas a respeito do "meio como mensagem" que gera no paradigma midiológico.
Grata, CMLA
Penso que foi Marshall McLuhan que disse «There are no passengers on Spaceship Earth. We are all crew.» Paulo Ribeiro
Comentário à obra “Understanding Media”
[editar código-fonte]Por CGER
Contradigo-me? Muito bem , então contradigo-me. (Sou imenso, contenho multidões) Walt Whitman, Canto de Mim Mesmo.
É com a presente citação de Walt Whitman que empreendo o meu comentário à obra Os Meios de Comunicação Como Extensões do Homem, de Marshall Mcluhan abordada e analisada no decorrer do seminário subordinado à Comunicação e Novas Linguagens. Isto porquê? Porque a sua leitura implica empreender uma viagem bio-psico-social através de uma memória genética, inscrita nas potencialidades do ser humano e numa memória cultural que o apresenta como um produto e produtor de cultura. Assim sendo, as condicionantes da sua acção, na sua dispersão, são também o seu desafio e a sua possibilidade de fazer uma catharsis do que se encontra reprimido no seu inconsciente colectivo e, por conseguinte, o meio de aceder a um cérebro movido por ondas electromagnéticas harmonizadas com uma central galáctica. É como se o ser humano fosse dotado de uma “sintaxe da linguagem materna” onde as circunstâncias temporais são os momentos que o fazem sentir infinitamente pequeno na imensidão do infinitamente grande das ondas energéticas que se (re)criam, epocalmente, desocultando um suposto modelo oculto que possui universos múltiplos de linguagem. Em Mcluhan, a arte é rainha e aparece-nos multicolorida, manifestando-se nas mais díspares expressões do sentir e viver humano, tanto na pintura, como na literatura e na escultura. Ela é a força onde tudo tem origem, ela é a possibilidade de enquadramento histórico, político e social, onde o sentimento subjectivo se transforma em objectividade e a inclusão se transforma em dispersão, mas ela oferece também, às pessoas vivas que lhe deram origem, a possibilidade de se divorciaram dela e incentiva o indivíduo a incluir a dispersão objectiva para (re)criar outros quadros de acção históricos, sociais, religiosos e políticos na sua subjectividade inclusiva, de modo a permitir o diálogo com uma nova dispersão objectiva. Por conseguinte, ele dialoga abertamente, porque a comunicação é sempre aberta, ela não termina na tela, no bronze ou nos acordes musicais. Daí que Stravinsky se considerasse um engenheiro sonoro. Com efeito, a arte é a matriz da tecnologia, é ela que dá dimensão ao ser humano, e, concomitantemente, realça-o no mundo como uma arte tecnológica, que se exterioriza através de uma tecnologia que é em si mesma arte e possibilidade de produzir arte. Consequentemente, esta surge-nos como uma ciência que produz tecnologia, a qual permite compreender e alterar as nossas circunstâncias psicológicas e físicas. Tudo isto, independentemente, de determinadas ciências melhorarem objectivamente a nossa vida e outras se revelarem uma praga. Em Mcluhan, podemos também viajar no tempo histórico, pois deparamo-nos com uma realidade plástica cujas cores parecem lançadas na tela por um impressionista, num tempo que faz sobressair uma aparente dissociação de ideias como num filme de Science Fiction ou como num romance de James Joyce repleto de saltos quânticos em que se procura um mundo através da tecnologia que Emmanuel Swendenborg vislumbrou com o cérebro, ao percorrer os labirintos da energia quente, aos quais Baudelaire atribui simbolismo, tendo Jean Genet extraído dos mesmos as diversas faces do espelho humano, onde o passado presente e futuro se unificam, como se algo estivesse sempre presente. Por vezes, sente-se que o cérebro humano parece encontrar-se em piloto automático, tal como o sistema nervoso. Todavia, será que Mcluhan nos quererá dizer que preexiste à dimensão humana um harmónio social que se vai manifestando ao longo da sua história? Com Mcluhan é como se vivêssemos numa guerrilha ontológica em que o ser humano, ao misturar o passado e as novidades, é obrigado a decidir, porque ele está sempre obsoleto, face a qualquer mapa de uma aparente realidade. Se atentarmos na obra, Mcluhan salienta o facto de o comportamento dos seres só mudar sob o impacto das novas tecnologias, apesar de apresentar também a sua resistência à aparente novidade. Assim sendo, ele dá-nos conta de um ser humano que revela, em primeiro lugar, uma certa estupidez que representa um bloqueio à capacidade de receber, integrar e transmitir sinais novos, e em segundo lugar, um ser domesticado, que às vezes não se sente optimista quanto à resolução dos seus problemas. Por fim, quando está perante a novidade, culpa os outros por não irem ao encontro dos seus pseudo-dogmatismos. Ora, assim sendo, com a tecnologia, os códigos sociais ficam completamente baralhados porque já ninguém sabe onde reside o verdadeiro poder e, num universo em evolução, aparentemente, quem fica parado, anda para trás. Logo, cada novidade cria toda uma nova classe de pessoas e de criminosos, pois, com a tecnologia, os sinais estão baralhados e, por consequência, a especialização torna-se difícil, devido à aceleração dos novos conhecimentos, das novas teorias e das novas possibilidades. Em Mcluhan, deparamo-nos com um chauvinismo electromagnético, porque se supõe sempre que a informação precisa de transporte, isto é, de sinais, de energia, movendo-se a velocidades iguais ou inferiores à luz. Esta atitude tem a sua razão de ser, isto porque, perante a energia electromagnética, nos sentimos estupefactos, face à sua beleza, grandiosidade, graciosidade, espiritualidade e sublimidade. É como uma bela obra- prima concebida por um pintor de origem divina. Todavia, a sua má utilização revela-nos o lado dramático, trágico e ridículo da vontade de poder do Homem sobre o Homem e, assim sendo, neste lado do espelho, a vida já não é para se viver e ver.Posto isto, deparamo-nos com a noção de que as realidades são relativas, sendo definidas e limitadas pelos circuitos impressos do sistema nervoso, como uma Gestalt. Em Mcluhan, na unidade do ser humano, aparece-nos sempre o indivíduo com a sua consciência, inteligência e impressões indeléveis que se apresentam sempre como uma revolta, procurando este indivíduo mostrar resultados da sua capacidade imaginativa, o qual anseia por dialogar com os espectadores, como se em si existisse uma engenharia hedónica que o levasse a produzir novas tecnologias e a informar por sinais, microondas e circuitos electromagnéticos, que o ser humano é um redescobrir e um questionar constantes, como deixa transparecer o poema de Carlos Castañeda.
A Outra Sintaxe
O Universo terá começado realmente? A teoria da grande explosão estará certa? Não se trata de perguntas, embora pareçam. Será a sintaxe que requer inícios, desenvolvimentos e fins, como premissas factuais, a única que existe? Essa é que é a verdadeira questão. Há outras sintaxes. Há uma, por exemplo, que exige que se tomem por factos e variações de intensidade. Nessa sintaxe nada começa e nada acaba; assim, o nascimento não é um acontecimento nítido e preciso, mas um tipo específico de intensidade, tal como o são a maturação e a morte. Um homem dessa sintaxe, a estudar a sua equação, descobre que calculou suficientes variações de intensidade para poder dizer com autoridade que o Universo nunca começou e nunca acabará, mas que passou, passa e passará por intermináveis flutuações de intensidade. Esse homem podia muito bem concluir que o próprio Universo é o veículo da intensidade e que todos podemos nele entrar para viajar através de mudanças intermináveis. Concluirá tudo isto, e muito mais, talvez sem chegar a perceber que está meramente a confirmar a sintaxe da língua materna.
Autor Cger
mensagem repetitiva
[editar código-fonte]bobeira repetir que o conceito aldeia global é dele, no atrtigo repete todo on0ome dele pra quer isso é só dizer "conceito criado por ele " deve ser pq foi escrito por outra pessoa ,pesso permissão para enxugar o tewxto ,possso ?rautopia 18h56min de 27 de Agosto de 2007 (UTC)
texto repetitivo
[editar código-fonte]já te4m o artigo aldeia global tem que arrumar rautopia 19h05min de 27 de Agosto de 2007 (UTC)