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Carlos Alberto Parreira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carlos Alberto Parreira
Carlos Alberto Parreira
Parreira no comando da Seleção Sul-Africana em 2010
Informações pessoais
Nome completo Carlos Alberto Gomes Parreira
Data de nasc. 27 de fevereiro de 1943 (81 anos)
Local de nasc. Rio de Janeiro (RJ), Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,72 m
Informações profissionais
Período em atividade 1975–2014 (39 anos)
Clube atual aposentado
Função treinador
Times/clubes que treinou
1967–1968
1975
1978–1983
1983
1984
1985–1988
1988–1990
1990–1991
1991
1991–1994
1994–1995
1995–1996
1996
1997
1998
1999–2000
2000
2000
2001
2002
2003–2006
2007–2008
2009
2009–2010
2013–2014
Gana
Fluminense
Kuwait
Brasil
Fluminense
Emirados Árabes Unidos
Arábia Saudita
Emirados Árabes Unidos
Bragantino
Brasil
Valencia
Fenerbahçe
São Paulo
New York MetroStars
Arábia Saudita
Fluminense
Atlético Mineiro
Santos
Internacional
Corinthians
Brasil
África do Sul
Fluminense
África do Sul
Brasil (coordenador técnico)

Carlos Alberto Gomes Parreira (Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 1943) é um ex-treinador de futebol brasileiro que participou de Copas do Mundo FIFA por cinco Seleções diferentes (Arábia Saudita, Brasil, Emirados Árabes, Kuwait e África do Sul), sendo também o técnico brasileiro que mais dirigiu Seleções de outros países: seis ao todo, em dez passagens.

É conhecido mundial e nacionalmente pelas conquistas da Copa do Mundo FIFA de 1994, da Copa da Ásia de 1980, da Copa América de 2004, da Copa das Confederações FIFA de 2005, do Campeonato Brasileiro de 1984, com o Fluminense, e da Copa do Brasil de 2002, com o Corinthians, entre outros títulos nacionais e internacionais conquistados em clubes brasileiros e estrangeiros, como também em Seleções de outros países.

Em abril de 2020, o site GloboEsporte.com realizou uma votação online para escolher o melhor técnico da história do Fluminense, oferecendo seis opções; com 32,39% dos votos, Parreira foi o vencedor.[1]

Formado em educação física pela Escola Nacional de Educação Física e Desportos, no Rio de Janeiro, em 1966, começou sua carreira como Preparador Físico do São Cristóvão de Futebol e Regatas. Logo em 1967 foi convidado pelo governo de Gana para ser o treinador da Seleção Ganesa, onde permaneceu até 1969, quando voltou ao Brasil para trabalhar no Vasco da Gama.[2] Foi um dos preparadores físicos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo FIFA de 1970, quando a Seleção conquistou o tricampeonato mundial. Como técnico, Parreira trabalhou em uma série de clubes pelo Brasil e pelo mundo. Suas passagens mais marcantes foram no Fluminense (seu time do coração), em 1984, quando o clube conquistou seu segundo título do Campeonato Brasileiro[3] e em 1999, quando ajudou na recuperação do clube com a conquista da Série C do Campeonato Brasileiro. Além do clube carioca, Parreira também fez história no Corinthians em 2002, quando foi campeão da Copa do Brasil e da última edição do Torneio Rio–São Paulo, e no Bragantino, levando o modesto clube do interior paulista à final do Campeonato Brasileiro de 1991, perdida para o São Paulo de Telê Santana.

Ao todo, integrou a comissão técnica de sete clubes brasileiros, boa parte do tempo no Rio de Janeiro. Mesmo com passagens vitoriosas por essas equipes, foi após a conquista da Copa do Mundo FIFA de 1994, com a Seleção Brasileira, que Parreira obteve reconhecimento e prestígio internacionais, que renderam-lhe diversos convites e propostas de trabalho no exterior, abrindo portas num mercado até então muito pouco explorado. E foi aí que sua carreira decolou. Comandou Valencia (Espanha), Fenerbahçe (Turquia) e New York Red Bulls na então recém-criada Major League Soccer.

Mas o maior sucesso foi com seleções nacionais. Conquistou vários torneios asiáticos com as Seleções do Kuwait e da Arábia Saudita, além da Copa América de 2004 e a Copa do Mundo de 1994 pela Seleção Brasileira. Atingiu ainda a notável façanha de classificar cinco seleções nacionais diferentes e disputar seis Copas do Mundo: Kuwait em 1982, Emirados Árabes em 1990, Brasil em 1994 e 2006, Arábia Saudita em 1998 e África do Sul em 2010, igualando assim o recorde anterior — já que Bora Milutinović levou cinco países à competição.[4] Esses resultados são considerados bastante expressivos para um profissional até hoje bastante contestado pelos críticos do esporte e, principalmente, pela exigente torcida brasileira.

Muitos faziam reservas ao estilo mais cauteloso e burocrático de Parreira, além de tê-lo considerado excessivamente teórico e esquemático. Há os que defendem que as equipes de Parreira frequentemente eram caracterizadas pelo bom toque de bola e pelo envolvimento do adversário em seu jogo. Inspirado no lema de Sepp Herberger (antigo treinador alemão) que diz que futebol é atacar e defender com a máxima eficiência, Parreira ficou conhecido pela frase "O gol é apenas um detalhe",[5] mostrando a intensa visão do jogo defensivo.[6]

Após o sucesso de sua passagem pelo Corinthians em 2002,[7] Parreira voltou a Seleção Brasileira em 2003 para substituir Luiz Felipe Scolari, que havia conquistado o penta. O treinador reestreou pela Amarelinha em um empate por 0 a 0 contra a China, no Estádio Olímpico de Guangdong. Sua reestreia de forma oficial foi em uma vitória por 2 a 1 diante da Colômbia, no Estádio Metropolitano Roberto Meléndez, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006.[8] Nessa passagem, foi campeão da Copa América de 2004 e da Copa das Confederações FIFA de 2005, mas o Brasil não foi bem na Copa do Mundo FIFA de 2006, exibindo um futebol aquém das expectativas criadas. Por conta disso, Parreira foi demitido no dia 1 de julho, após a derrota por 1 a 0 para a França, no Deutsche Bank Park, válida pelas quartas de final do Mundial realizado na Alemanha.[9]

Até 17 abril de 2008, Parreira comandou a Seleção da África do Sul, então anfitriã da próxima Copa do Mundo FIFA. Entretanto, alegando problemas particulares, o treinador deixou a Seleção Sul-Africana sem obter resultados satisfatórios.[10] Em seu lugar, assumiu o também brasileiro Joel Santana, recém saído do Flamengo. No dia 6 de março de 2009, Parreira acertou sua volta ao Fluminense (seu clube de coração), após a saída de René Simões.[11] No entanto, em 13 de julho do mesmo ano, foi demitido por conta dos resultados inconsistentes no Campeonato Brasileiro.[12]

Em 23 de outubro de 2009, após a demissão de Joel Santana, Parreira voltou ao cargo de treinador da África do Sul.[13] Permaneceu até o encerramento da participação daquela Seleção na Copa do Mundo FIFA de 2010. A vitória por 2 a 1[14] sobre a França foi a primeira do treinador conseguida em Copas do Mundo dirigindo Seleções que não a Brasileira.[15]

No dia 22 de dezembro de 2010, anunciou sua aposentadoria como técnico.[16] Quase dois anos depois, com o retorno de Felipão ao comando da Seleção Brasileira, Parreira assumiu a função de coordenador técnico em novembro de 2012.[17]

Após a goleada sofrida na Copa do Mundo FIFA de 2014 por 7 a 1, Parreira se aposentou do futebol.[18]

Copas do Mundo

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A estreia de Parreira como treinador de seleções em Copas do Mundo FIFA ocorreu em 1982, quando o torneio foi disputado na Espanha e vencida pela Itália. Na ocasião, o brasileiro era o técnico do Kuwait. Para seu azar, a equipe caiu no Grupo D, juntamente com Inglaterra, França e Checoslováquia. Após um empate por 1 a 1 contra os tchecos na estreia, os asiáticos sofreram duas derrotas (4 a 1 para os franceses e 1 a 0 para o English Team) e deram adeus ao mundial, na última colocação do grupo, com apenas um ponto. Parreira ainda ficaria mais um ano como treinador do Kuwait, vindo a assumir o comando dos Emirados Árabes Unidos em 1985, mas não tendo sucesso para chegar à Copa do Mundo FIFA de 1986.

Quatro anos após o insucesso das eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 1986, Parreira reassumiria os Emirados Árabes Unidos para disputar a Copa do Mundo FIFA de 1990, na Itália, a primeira da equipe asiática. O torneio não deixa boas recordações: eliminação na primeira fase, com três derrotas e 11 gols sofridos. A equipe de Parreira até vendeu caro a derrota por 2 a 0 para a Colômbia na estreia, mas depois foi presa fácil para Alemanha Ocidental (5 a 1) e Iugoslávia (4 a 1) e deu adeus ao mundial como a pior equipe da competição.[19]

Mais experiente em Copas, Parreira comandou o grupo que se classificou e venceu a Copa do Mundo FIFA de 1994, vinte e quatro anos depois da última conquista mundial canarinho. Romário, convocado apenas após imensa mobilização popular, recebeu a Bola de Ouro do torneio, além de posteriormente ter sido eleito pela FIFA o melhor jogador do mundo.[20] Embora seja notável e imprescindível a participação do treinador, muitos até hoje afirmam que talvez a Seleção nem se classificasse se não fosse a presença do "Baixinho". Foi a teimosia de Parreira, que demorou a convocar o jogador, que diminuiu muito sua aceitação perante a torcida.[21] Tal atitude chegou a gerar protestos e muitos chegaram a solicitar a volta de Telê Santana no comando, mesmo às vésperas do Mundial.

Campeão mundial no torneio anterior, Parreira foi contratado para comandar a Arábia Saudita na Copa do Mundo FIFA de 1998, na França. A equipe, porém, perdeu seus dois primeiros jogos (1 a 0 para a Dinamarca e 4 a 0 para os anfitriões), e os dirigentes sequer esperaram o terceiro jogo para demitir o técnico brasileiro.[22] Parreira não estava mais no banco quando os árabes arrancaram um empate de 2 a 2 contra a África do Sul, fazendo seu único ponto no torneio e saindo como lanterna do Grupo C.[23]

Após a eliminação do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo FIFA de 2006, Parreira foi fortemente criticado pela apatia e demora nas substituições, sendo assim demitido.[9] Críticos argumentaram que ele tinha nas suas mãos um dos maiores selecionados brasileiros de todos os tempos, mas não conseguiu fazê-los jogar convincentemente, mesmo tendo feito isto nos quatro anos anteriores, ganhando diversos títulos e mantendo o Brasil no primeiro lugar no Ranking da FIFA. Após perder a Copa do Mundo, foi alvo de críticas por manter como titulares jogadores veteranos, já longe do auge de suas formas, como Cafu, Roberto Carlos e Ronaldo.[24] Parreira chegou a dizer em um programa na televisão que a derrota para a França na Copa de 2006 foi, para ele, a maior decepção de sua carreira, maior até do que o 7 a 1 na Copa do Mundo FIFA de 2014.[25]

Parreira disputaria sua última Copa do Mundo como treinador em 2010, na África do Sul, comandando a seleção anfitriã.[26] Embalada pelos torcedores, com suas vuvuzelas nas arquibancadas, os africanos quase venceram o México na estreia, mas cederam o empate em 1 a 1 nos minutos finais.[27] No segundo jogo, veio a ducha de água fria: derrota por 3 a 0 para o Uruguai, equipe que viria a se sagrar quarta colocada no Mundial.[28] Nem mesmo a grande atuação na vitória por 2 a 1 diante da atual vice-campeã França foi suficiente: a África do Sul terminou a primeira fase empatada com o México em número de pontos, perdendo no critério saldo de gols e sendo eliminada do torneio.

Com a demissão de Mano Menezes do cargo de treinador da Seleção Brasileira após o último jogo do ano de 2012 (a conquista do Superclássico das Américas contra a Argentina em Buenos Aires), a CBF contratou o pentacampeão de 2002, Luiz Felipe Scolari, para o seu lugar. A condição imposta por Felipão para aceitar o cargo foi a também contratação de Carlos Alberto Parreira como coordenador-técnico. Na primeira coletiva de ambos em suas novas funções, em 29 de novembro de 2012, Felipão afirmou que pretendia discutir suas ideias com Parreira e que este colaborasse em todas as principais atribuições do treinador, com a intenção de que a nova Seleção Brasileira seja, justamente, uma combinação dos diferentes estilos de ambos os técnicos. Parreira confirmou seu papel de colaborador, mas deixou claro que a última palavra será sempre a de Luiz Felipe Scolari.[29] Antes da Copa de 2014, Parreira declarou que a seleção estava "com a mão na taça".[30] Após a goleada sofrida por 7 a 1 na Copa, Parreira admitiu que o resultado foi muito desastroso, mas defendeu o trabalho da comissão técnica. Ele também negou que sua declaração mostrou soberba ou colocou mais pressão na seleção, alegando que é importante ser otimista.[31]

Tratamento de Câncer

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Em 12 de janeiro de 2024, foi revelado que o ex-treinador está há quatro meses realizando um tratamento quimioterápico para combater um linfoma de Hodgkin.[32] Segundo nota oficial divulgada pela CBF, o tratamento tem funcionado e Parreira segue evoluindo positivamente.[33]

Outras atividades

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Segundo seus admiradores, Parreira (formado em Educação Física) é um estudioso do futebol, tendo conseguido unir teoria e prática. Mas, além do futebol, ele possui grande interesse pela arte. Mais especificamente pela pintura, sendo um grande fã da escola impressionista e pela fotografia. Como ele mesmo diz:

Como qualquer arte, a pintura na minha vida é algo inato. Sempre gostei muito de desenhar e de fotografias também.[34]

Parreira também escreveu o livro "Formando Equipes Vencedoras", da Editora Best Seller, em 2006, mas que acabou não fazendo o sucesso esperado. O fracasso de vendas foi atribuído ao insucesso da Seleção Brasileira na Copa do Mundo FIFA de 2006.[35]

Fluminense
Corinthians
Fenerbahçe
Seleção Brasileira
Seleção do Kuwait
Arábia Saudita
Africa do Sul
Referências
  1. Felipe Siqueira (28 de abril de 2020). «Parreira é eleito o maior treinador da história do Fluminense em enquete do GE: "Que orgulho"». GloboEsporte.com. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  2. Paulo Vinícius Coelho (8 de abril de 2020). «Apontado por revista francesa como pioneiro na África, Parreira lembra quando dirigiu Gana 53 anos atrás». GloboEsporte.com. Consultado em 16 de maio de 2023 
  3. «Times históricos: o Fluminense de 1984». Placar. 13 de janeiro de 2017. Consultado em 16 de maio de 2023 
  4. «Bora Milutinovic está fora de uma Copa pela primeira vez em 20 anos». UOL. 8 de dezembro de 2005. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  5. «Para Parreira, gol ainda é só um detalhe»Subscrição paga é requerida. Estadão. 1 de abril de 2004. Consultado em 16 de maio de 2023 
  6. Cleber Castro (17 de abril de 2019). «"O gol é apenas um detalhe"». Administradores.com. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  7. Marília Ruiz (26 de janeiro de 2002). «Parreira prova o Corinthians». Folha de S.Paulo. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  8. «Brasil vence a Colômbia em sua estréia nas Eliminatórias». UOL. 7 de setembro de 2003. Consultado em 25 de dezembro de 2023 
  9. a b «"Despreparado", Parreira sofre sua pior derrota e deixa cargo». Folha de S.Paulo. 2 de julho de 2006. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  10. «Parreira decide deixar a África do Sul, diz esposa». UOL. 18 de abril de 2008. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  11. «Carlos Alberto Parreira é o novo técnico do Fluminense»Subscrição paga é requerida. Estadão. 6 de março de 2009. Consultado em 16 de maio de 2023 
  12. «Após reunião, Parreira é demitido do Fluminense; Muricy está na mira». UOL. 13 de julho de 2009. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  13. «Parreira é o novo técnico da África do Sul». Terra. 23 de outubro de 2009. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  14. «África do Sul enfim vence, mas se despede abraçada com os franceses». GloboEsporte.com. 22 de junho de 2010. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  15. João Paulo Garschagen (22 de junho de 2010). «Carlos Alberto Parreira: 'Pelo menos até dezembro não vou fazer nada'». GloboEsporte.com. Consultado em 16 de maio de 2023 
  16. «Parreira decide que não trabalhará mais como treinador de futebol». GloboEsporte.com. 22 de dezembro de 2010. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  17. «Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira voltam à seleção brasileira». Jornal Nacional. 28 de novembro de 2012. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  18. «Após fracasso, Parreira diz a jornal que se aposenta do futebol». ESPN Brasil. 16 de julho de 2014. Consultado em 18 de abril de 2020 
  19. «Confira os 10 piores times da história das Copas». Terra. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  20. Marcelo Alves (12 de janeiro de 2015). «Romário foi o último jogador eleito o melhor da Copa e do mundo no mesmo ano». O Globo. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  21. «Romário ganhou vaga na seleção na "marra" para ser o herói do Tetra». UOL. 16 de julho de 2019. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  22. «Em 1998, Carlos Alberto Parreira é demitido da Arábia Saudita durante a Copa do Mundo». GloboEsporte.com. Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  23. «Curiosidades das Copas: O campeão que foi demitido antes do fim». Terra. 14 de maio de 2018. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  24. «Parreira desabafa e critica sobrepeso de astros e desinteresse na Copa-2006». UOL. 4 de junho de 2010. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  25. «Parreira põe Flu, 70 e 94 entre grandes alegrias e 2006 como maior tristeza». SporTV.com. 16 de dezembro de 2014. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  26. «Parreira faz história ao disputar sua sexta Copa». Terra. 19 de maio de 2010. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  27. «Copa da igualdade começa com festa e empate entre África do Sul e México». GloboEsporte.com. 11 de junho de 2010. Consultado em 16 de maio de 2023 
  28. Celso Paiva (16 de junho de 2010). «Com show de Forlán, Uruguai deixa África do Sul perto de queda histórica». Terra. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  29. Luiz Prosperi (24 de novembro de 2012). «Felipão e Parreira na Seleção Brasileira»Subscrição paga é requerida. Estadão. Consultado em 16 de maio de 2023 
  30. «Parreira assume o favoritismo do Brasil: "Já estamos com uma mão na taça"». Terra. 26 de maio de 2014. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  31. «Parreira admite 7 a 1 'vergonhoso', mas defende trabalho da comissão técnica durante a Copa». Hoje em Dia. 15 de julho de 2014. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  32. «Carlos Alberto Parreira trata linfoma de Hodgkin há quatro meses». Agência Brasil. 12 de janeiro de 2024. Consultado em 1 de fevereiro de 2024 
  33. «Carlos Alberto Parreira está em tratamento de um linfoma e reage bem à quimioterapia, diz CBF». Lance!. 13 de janeiro de 2024. Consultado em 1 de fevereiro de 2024 
  34. «Parreira embarca para Copa com friozinho na barriga». UOL. 21 de maio de 2006. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 
  35. Leandro Canônico (14 de julho de 2006). «Fracasso editorial, livro de Parreira entra em promoção». UOL. Consultado em 16 de maio de 2023 
  36. «Em 1984, Flu conquistava o Brasil». GloboEsporte.com. 7 de junho de 2007. Consultado em 28 de fevereiro de 2021 

Ligações externas

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Precedido por
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Treinador da Seleção Brasileira
1991–1994
2003–2006
Sucedido por
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Dunga
Precedido por
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Treinador do Valencia
1994–1995
Sucedido por
José Manuel Rielo
Precedido por
Vanderlei Luxemburgo
Treinador do Corinthians
2002
Sucedido por
Geninho
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