Convívios Fraternos
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Convívios Fraternos
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Os Convívios Fraternos são um movimento que se insere na Igreja Católica.
Nasceram em Portugal em 1968 pela mão do Pe. Valente de Matos, então capelão militar.
Trata-se de um movimento juvenil, ou seja, os jovens estão no princípio dinamizador e no horizonte deste movimento.
É um movimento laical que encontra nos sacerdotes um apoio mas não a sua estrutura essencial.
É um movimento eclesial que nasceu na Igreja e para a Igreja e só tem sentido na Igreja.
Descrição
[editar | editar código-fonte]O Convívio Fraterno destina-se a jovens de ambos os sexos com 18 anos ou mais, estudantes ou trabalhadores, com ou sem grau académico. Deverão ser jovens com uma iniciação feita na paróquia, alguma inquietação religiosa e preparados para viver três dias que se pretendem ser de reflexão séria.
Os Convívios Fraternos têm uma dinâmica própria. Realizam-se durante três dias em regime de internato para rapazes e raparigas. Os três dias são uma oportunidade para um encontro consigo próprios, com os outros e com Deus, tudo em ambiente de festa. Os três dias terminam com um encerramento aberto a todos os interessados.
Depois do Convívio Fraterno, os jovens convivas são convidados a integrar os diversos grupos de jovens da Paróquia a que pertencem realizando aí um trabalho e uma formação que visam o crescimento na fé e a colaboração na edificação da Igreja. O movimento dos Convívios Fraternos proporciona-lhes ainda a participação num Pós-Convívio, nos encerramentos de posteriores Convívios e ainda na participação no Convívio Animação Nacional que se realiza em Fátima.