BRPI0903340A2 - conector rápido, ferramenta de liberação e método para o mesmo - Google Patents

Abstract

A presente invenção refere-se a um acoplamento de fluido (410) que inclui um verificador de inserção (500, 500a, 500b) que tem um anel (502) e uma pluralidade de pernas que se estendem para frente (504, 505) conectadas ao anel (502) e dispostas em fendas (466) definidas pelas referi- das paredes laterais (467) de braços de travamento (476) definidos em um retentor (416). O anel (502) forma um segmento aberto (562) para instalação do anel (502) em torno de um tubo (420). Uma ferramenta de liberação (600) para desencaixe do acoplamento de fluido (410) de uma posição travada para uma destravada inclui um cabo (601) para a formação de um espaço (606) em uma extremidade livre do mesmo entre dois membros arqueados semicilíndricos (628), os quais em conjunto formam uma luva de liberação cilíndrica (620). A ferramenta de liberação (600) inclui ainda dois pinos de inserção (608) definindo um receptáculo entre eles. A luva de liberação (620) é adaptada para se desencaixar o retentor (416), e o receptáculo é adaptado para desencaixe do verificador (500, 500a, 500b) durante um desencaixe do acoplamento de fluido (410).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONECTORRÁPIDO, FERRAMENTA DE LIBERAÇÃO E MÉTODO PARA O MESMO".

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS

Este pedido de patente reivindica o benefício do Pedido de Pa-tente Provisória U.S. N° 61/051.574, depositado em 8 de maio de 2008, oqual é incorporado aqui em sua totalidade como referência.

Antecedentes da Invenção

A presente invenção refere-se a conjuntos de acoplamento deconector rápido para sistemas de fluido e, mais particularmente, a um conec-tor rápido para aplicações de alta pressão que conecta de forma liberável ummembro macho formado na extremidade de um tubo oco a um corpo de co-nector oco, bem como a uma ferramenta de liberação para isso.

Nos campos automotivos e em outros, um conjunto de acopla-mento de conector rápido freqüentemente é utilizado para a provisão de umaconexão de fluido entre dois componentes ou condutos, os quais geralmenteincluem um membro macho, ou tubo, recebido e retido em um corpo de co-nector fêmea. O uso de um conector rápido é vantajoso pelo fato de umalinha de fluido selada e segura poder ser estabelecida com uma quantidademínima de tempo e gasto. A maioria dos conjuntos de conector rápido tam-bém é passível da execução de serviços, à medida que cada junta pode serdesconectada e reunida mais tarde e, freqüentemente, são submetidos avários processos de fabricação, tais como opcionalmente de flexão de tubo,antes de serem instalados em uma montagem de produto.

Um retentor freqüentemente é usado para a fixação do membromacho no corpo de conector. Um desses tipos de retentor inclui uma plurali-dade de membros de travamento, os quais se estendem entre um reforçoaumentado radialmente formado no membro macho e uma face anular defi-nida no corpo de conector. O confinamento do retentor com o reforço domembro macho em uma extremidade e a face anular do corpo de conectorna outra extremidade impede a retirada do membro macho do corpo de co-nector. Este tipo de conector é prevalente na técnica e provou ser efetivo emmuitas aplicações de linha de fluido.Um membro de selo usualmente na forma de um selo de anelem O é usado com um acoplamento de conector rápido para a criação deum selo estanque a fluido entre o membro macho e o corpo de conector. Emuma configuração como essa, o anel em O está localizado axialmente paradentro do retentor e separado por um espaçador anular montado de formadeslizante no membro macho. Freqüentemente é mantido contra uma cargaaxial impressa pela pressão de fluido por um espaçador que é ajustado compressão ou em uma relação de ajuste de encaixe com pressão em relaçãoao orifício no qual ele é recebido. Uma vez que o retentor é um pouco flexí-vel, e o anel em O é ligado de forma deslizante ao retentor, o anel em O écapaz de deslizar ligeiramente em relação ao membro macho. Também, es-ses conjuntos de conector rápido freqüentemente são usados em aplicaçõesem que os componentes estão sujeitos à alta temperatura ou pressão, bemcomo a uma vibração e aplicação cíclica de pressão. Estas condições au-mentam a dificuldade de manutenção de uma junta estanque a fluido. Emaplicações de alta pressão, tais como em sistemas de freio automotivo, énecessário garantir que a força axial impressa aos componentes seja aco-modada de forma confiável.

Outros arranjos conhecidos incorporam um arranjo de luva paraa transferência de carga axial impressa ao anel de selo por uma pressão defluido para o retentor através do reforço formado no membro macho ou tubo.Em uma modalidade, um espaçador adicional feito de polímero de Teflonlocalizado entre o membro de selo e a luva também é usado para a minimi-zação dos efeitos de vibração e carga cíclica.

Uma luva melhorada ou espaçador pode ser configurado para atransferência de carga axial impressa pelo selo de anel em O diretamentenos braços de travamento do retentor. Este acoplamento de conector rápidoinclui um verificador inserção/engate que serve às funções de provisão deverificação da inserção completa do membro macho no corpo do conjunto deengate, e também prove uma função de engatamento para a estabilizaçãodos braços de travamento do retentor de tubo para supressão de um movi-mento para dentro e aumento da performance em pressão de explosão. Overificador de inserção/engate também serve para fechamento da entrada docorpo de conector para minimização da entrada de contaminantes. Uma fer-ramenta de liberação para desconexão deste acoplamento é provida. Ela édisposta para a implementação da remoção do componente de verificadorde inserção/engate e também desloca os braços de travamento do retentorprimário, para se permitir a retirada do membro macho do componente decorpo. As ferramentas de liberação para desacoplamento do membro machosão mostradas, por exemplo, a partir da Patente U.S. N° 4.927.185, cujoconteúdo do relatório descritivo e cujos desenhos são incorporados dessemodo como referência aqui.

Este pedido ainda se refere a uma ferramenta de remoção paraa remoção ou o desencaixe de componentes de um acoplamento de fluido.Os acoplamentos de fluido típicos incluem retentores e outros componentesque prendem um tubo macho em um componente, o que pode incluir rela-ções de confinamento entre lingüetas de travamento com porções do tubo. Amaioria dos conectores é projetada para uma montagem rápida, mas a des-montagem desses acoplamentos pode ser difícil, trabalhosa e pode mesmocausar danos ao acoplamento, requerendo sua substituição.

Breve Sumário da Invenção

A invenção prove, em um aspecto, uma ferramenta de liberaçãopara desengate de um conjunto de conector rápido de uma posição travadapara uma posição destravada. A ferramenta de liberação inclui um cabo quetem um formato de U geralmente alongado definindo duas vigas de cabounidas em uma primeira extremidade por uma porção de flexão. A ferramen-ta de liberação forma um espaço em uma primeira extremidade da mesma, aqual é oposta à porção de flexão, entre dois membros arqueados semicilín-dricos. Cada membro arqueado semicilíndrico é disposto adjacente à segun-da extremidade ou livre de cada viga de cabo e, em conjunto com os doismembros arqueados forma uma luva de liberação geralmente cilíndrica,quando a ferramenta de liberação estiver em sua posição fechada. A luva deliberação é bifurcada pelo espaço, quando a ferramenta de liberação estiverem uma posição aberta. A ferramenta de liberação ainda inclui dois pinos deinserção. Um pino de inserção é disposto na segunda extremidade de cadauma das duas vigas de cabo. Os dois pinos de inserção se estendem parale-los um ao outro, quando a ferramenta de liberação estiver na posição fecha-da, e definem um receptáculo entre eles.

Em um outro aspecto, a exposição descreve um método para adesmontagem de um acoplamento de conector rápido conectando em ter-mos de fluido um membro tubular macho que forma um reforço com um furoformado em um componente. O acoplamento de conector rápido inclui umretentor que tem pernas de travamento dispostas no orifício e se estendendoradialmente para dentro em direção ao membro tubular macho em uma rela-ção de confinamento com o reforço. O método inclui a inserção de segmen-tos de uma luva de liberação formada na ferramenta de liberação em tornode um segmento do membro tubular macho. A luva de liberação geralmenteé cilíndrica e tem uma extremidade livre disposta em direção ao reforço domembro tubular macho, quando a luva de liberação for inserida em torno domembro tubular macho. A ferramenta de liberação é movida axialmente aolongo do membro tubular macho, de modo que pelo menos uma porção daluva de liberação entre no orifício e contate as pernas de travamento. Aspernas de travamento são deformadas em uma direção radialmente parafora em relação ao orifício pela aplicação de uma força na direção axial so-bre a ferramenta de liberação. O membro tubular macho é removido do orifí-cio após as pernas de travamento terem sido deformadas até uma extensãopara que a relação de confinamento entre as pernas de travamento e o re-forço tenha sido vencida, e a ferramenta de liberação é removida do orifíciopara se completar a desmontagem.

Ainda em um outro aspecto, a exposição descreve um conjuntode acoplamento de fluido associado a um tubo que forma um reforço próxi-mo de uma extremidade do mesmo. O conjunto de acoplamento de fluidoinclui um corpo de conector que define um orifício que se estende axialmen-te a partir de uma abertura de entrada definida por uma beirada que se es-tende radialmente para dentro. O orifício tem uma porção de recebimento deretentor adjacente à beirada e uma porção de recebimento de membro devedação à frente da porção de recebimento de retentor. Um retentor é presode forma liberável ao corpo de conector e inclui uma pluralidade de braçosde travamento que se estendem axialmente se estendendo para a porção derecebimento de retentor do orifício. Cada um da pluralidade de braços quese estendem axialmente inclui uma superfície de confinamento traseira emuma relação de confinamento com a beirada, e uma superfície de confina-mento dianteira adaptada para confinamento com o reforço do tubo. O con-junto de acoplamento de fluido ainda inclui um verificador de inserção. Overificador de inserção tem um anel e uma pluralidade de pernas que se es-tendem para frente conectadas ao anel e dispostas nas fendas definidas pe-las paredes laterais dos braços de travamento, quando o verificador de in-serção estiver em uma posição travada em relação ao retentor. Um calçodirigido radialmente para fora formado em pelo menos uma das pernas quese estendem para frente e tendo uma extremidade traseira definindo umasuperfície de engate se encaixa de forma liberável em uma extremidade deuma das fendas. Um segmento aberto se estende através do anel entre du-as pernas adjacentes e é adaptado para a acomodação da instalação doanel em torno do tubo.

Breve Descrição das Várias Vistas dos Desenhos

A figura 1 é uma vista lateral em corte de um conjunto de aco-plamento de conector rápido com um tubo conectado de forma liberável aocomponente de corpo e o verificador de conexão posicionado no tubo paratrás do reforço de tubo.

A figura 2 é uma vista lateral em corte do orifício de recebimentode acoplamento no componente de sistema do conjunto de acoplamento deconector rápido da figura 1.

A figura 3 é uma vista lateral do retentor.

A figura 4 é uma vista plana da extremidade dianteira do reten-tor da figura 3.

A figura 5 é uma vista lateral em corte do retentor da figura 3tomada ao longo da linha 5-5 da figura 4.

A figura 6 é uma vista plana da extremidade traseira do retentorda figura 3 rodado a quarenta e cinco graus (45°) em relação à figura 4.

A figura 7 é uma vista lateral do retentor da figura 6.

A figura 8 é uma vista plana da extremidade traseira do verificador de inserção.

A figura 9 é uma vista lateral do verificador de inserção da figura 8.

A figura 10 é uma vista lateral do verificador de inserção da figu-ra 8 rodado a quarenta e cinco graus (45°) em relação à figura 9.

A figura 11 é uma vista plana da extremidade dianteira do verifi-cador de inserção da figura 8.

A figura 12 é uma vista em corte lateral do verificador de inser-ção da figura 8 tomado ao longo da linha 12-12 da figura 11.

A figura 13 é uma vista final do espaçador externo ou da luva doacoplamento de conector rápido mostrando a extremidade traseira.

A figura 14 é uma vista em corte lateral do espaçador externoda figura 13.

A figura 15 é uma vista em perspectiva em uma relação plena-mente montada do retentor de tubo e do verificador de inserção.

A figura 16 é uma perspectiva lateral de uma forma modificadados componentes de retentor de tubo e de verificador de inserção do conjun-to de acoplamento de conector rápido.

A figura 17 é uma vista lateral do verificador de inserção do con-junto da figura 16.

A figura 18 é uma vista em perspectiva de uma modalidade al-ternaiiva de um verificador de inserção de acordo com a exposição.

A figura 19 é uma vista final da modalidade alternativa do verifi-cador de inserção da figura 18.

A figura 20 é uma vista de contorno de uma ferramenta de libe-ração de acordo com a exposição, e a figura 20a é um corte em detalhe da mesma.

A figura 21 é uma vista de detalhe da ferramenta de liberaçãomostrada na figura 20.As figura 22 e 23 são vistas de contorno de uma ferramenta deliberação durante e após um desencaixe de um verificador de inserção deacordo com a exposição.

A figura 24 é uma vista de contorno de uma ferramenta de libe-ração durante um desencaixe de um retentor de acordo com a exposição.

Descrição Detalhada da Invenção

O conjunto de acoplamento de fluido 410 e vários componentesdo mesmo, conforme ilustrado nas várias vistas dos desenhos, fazem partede um sistema de fluido e forma uma junta entre um tubo oco 420 e umcomponente de sistema de fluido 414 em uma relação estanque a fluido.

O tubo 420 define um membro macho 412 o qual inclui um reforço anulardirigido radialmente 422 espaçado da extremidade livre do tubo. O membromacho inclui uma superfície de vedação cilíndrica 424 entre o tubo e o refor-ço 422. Uma superfície cilíndrica 425 do tubo 420 se estende para trás doreforço 422.

O conjunto de acoplamento inclui um retentor 416, um membrode vedação 418, um espaçador interno 415 e um espaçador externo ou ci-lindro 417. Estes componentes prendem de forma liberável o membro machode tubo 412 a um componente 414 em uma relação estanque a fluido. Em-bora o componente 414 seja ilustrado como uma "unidade de ABS" de umsistema de freio automotivo, esse componente alternativamente pode ser umcilindro mestre, uma pinça de freio ou outro componente de sistema de pres-são alta ou baixa.

Conforme visto na figura 2, o componente 414 define um orifíciode recebimento de tubo, selo e retentor 430. Na modalidade ilustrada, o ori-fício 430 é dividido em quatro porções, uma porção de recebimento de reten-tor 449, uma porção de recebimento de luva ou cilindro 447, uma porção derecebimento de selo 450 e uma porção de recebimento de tubo de diâmetroreduzido 451. Cada porção se estende axialmente para frente de uma aber-tura de entrada 432. A porção de recebimento de tubo de diâmetro reduzido451 é conectada em termos de fluido a uma passagem de fluido formada nocomponente 414.A abertura de entrada 432 é definida por um flange anular oubeirada 440 que define uma superfície cilíndrica axial 436 em torno da aber-tura 432. Uma superfície de travamento voltada para frente 438 se estenderadialmente para dentro da superfície de travamento 438 em direção à por-ção de recebimento de retentor 449. A porção de recebimento de luva 447inclui uma parede cilíndrica 448 de um diâmetro maior do que a parede cilín-drica 444 que define a porção de recebimento de selo 450 do furo e menordo que o diâmetro da parede cilíndrica 442 que define a porção de recebi-mento de retentor 449 do orifício 430. Uma superfície cônica 459 se estendeentre uma parede 448 da porção de recebimento de luva 447 e a parede 444da porção de recebimento de selo 450.

Uma seção transversal do conjunto de acoplamento de conectorrápido é mostrada na figura 1. A superfície de vedação cilíndrica 424 domembro macho 412 de tubo 420 é posicionada na porção de recebimento detubo de diâmetro reduzido 451 de orifício 430. O retentor 416 é conectado aoflange anular ou beirada 440 na abertura de entrada com braços de trava-mento 476 formados no retentor 416 e se estendendo entre a superfície deconfinamento radial 438 e o reforço 422 formado no tubo 420 para a reten-ção de forma liberável do membro macho 412 no componente 414.

O retentor 416 é mais bem visto nas figura 3 a 7. O retentor 416inclui um anel cilíndrico 456 que tem uma superfície cilíndrica externa 462 euma superfície cilíndrica interna 463. Um diâmetro externo da superfície ci-líndrica externa 462 é menor do que o diâmetro interno da superfície cilíndri-ca 436 da abertura de entrada 432 do componente 414, de modo que o re-tentor 416 seja pilotado de forma solta no componente 414. O diâmetro in-terno 463 de anel 440 é maior do que o diâmetro externo do reforço 422formado no tubo oco 420 para se permitir a inserção do tubo 420, duranteuma instalação.

Quatro fendas são formadas entre os braços de travamento 476,conforme é mais bem mostrado na figura 7. As fendas 466 são definidas porfaces laterais que se estendem axialmente 467 dos braços de travamento476, são abertas em uma extremidade e terminam em superfícies de extre-midade curvada 468. Cada braço de travamento 476 forma uma superfíciede confinamento dianteira que se estende em geral radialmente 478 que seconfina com o reforço de tubo 422, e uma superfície de confinamento trasei-ra 484 que se confina com a superfície de travamento 438 (figura 1) de bei-rada 440, quando o retentor 416 estiver instalado no componente 414. Cadabraço de travamento 476 ainda define uma superfície em rampa externa480, uma superfície em rampa 488 e uma superfície cilíndrica interna 490.

Durante uma instalação do membro macho 412 do tubo 420 naabertura de entrada 432, o reforço 422 contata as superfícies em rampa in-ternas 488 e deflete os braços de travamento 476 radialmente para fora parase permitir a passagem do reforço para frente, além das superfícies de con-finamento dianteiras 478. Quando o tubo está plenamente inserido, o reforçoreside para frente dos braços de travamento 478 e os braços retornam parasua posição normal com as superfícies de fundo cilíndricas 490 sobrepondo-se a uma superfície cilíndrica externa 425 do membro macho 412, o que édisposto para trás do reforço 422. Quando o membro macho 412 está ple-namente inserido, as superfícies de confinamento dianteiras 478 se confi-nam com o reforço 422.

Na modalidade ilustrada, os braços 476 também incluem super-fícies de confinamento arqueadas inclinadas 477 ou chanfros entre as super-fícies de confinamento dianteiras 478 e as superfícies em rampa externas480. Estas superfícies de confinamento inclinadas 477 são inclinadas emuma direção para trás em direção ao anel 456 em um ângulo a de cinco atrinta graus (de 5o a 30°) com um plano perpendicular ao eixo geométricolongitudinal do retentor 416, e podem ajudar na inserção do retentor 416 nocomponente 414. Quatro projeções radiais 479 são formadas na extremida-de traseira do anel 456, conforme é mais bem ilustrado na figura 7, cada umtendo um chanfro 483 formado ao longo da superfície cilíndrica interna 463usada para se guiar o verificador de inserção, conforme descrito abaixo. In-termediário a cada projeção 479 está um elemento de guia dirigido para trás481 definido por duas superfícies inclinadas 482 formadas em um ângulo dequarenta e cinco graus (45°) com um plano perpendicular ao eixo geométricolongitudinal do retentor 416. As superfícies assim estão a noventa graus(90°) uma com a outra, encontram-se em um vértice central, e são chanfra-das para divergirem em direção para frente.

As faces dianteiras 458 em projeções 479 definem um canal 465com as superfícies de confinamento traseiras 484. O movimento para frenteaxial de retentor é limitado pelas faces dianteiras 458. O canal 465 é dimen-sionado para receber a beirada 440 do componente 414. A superfície cilín-drica 436 do componente de corpo se sobrepõe à superfície cilíndrica exter-na 462. Quando montado no corpo, a beirada ou o flange 440 do corpo resi-de radialmente para fora da superfície cilíndrica 462 de anel 456. As superfí-cies de confinamento traseiras 484 de braços de travamento 476 se confi-nam com a superfície de confinamento anular radial 438 do componente 414e enviam as cargas axiais da pressão de fluido para a superfície radial 438do componente 414.

Um obturador de selo, incluindo um membro de selo na forma deum selo de anel em O 418, circunda a superfície cilíndrica 424 do tubo 420 esela o componente 414 na porção de recebimento de selo 450 de orifício430. O espaçador interno 415 é posicionado para trás do anel em O 418.

O espaçador externo 417 (figura 1) é posicionado entre as su-perfícies de confinamento dianteiras 478 dos braços de travamento 476 e oespaçador interno 415. Mais bem visto nas figura 13 e 14, o espaçador ex-terno 417 é oco e inclui uma porção cilíndrica pequena dianteira 485 e umaporção cilíndrica grande traseira 486. A porção de cilindro grande 486 incluiuma superfície anular cônica traseira 487 inclinada para divergir radialmentee para trás em direção aos braços de travamento 478 de retentor 416. O ân-gulo p da superfície 487 é de cinco a trinta graus (de 5o a 30°) com um planoperpendicular ao eixo geométrico longitudinal das porções cilíndricas 485 e486 e é complementar às superfícies inclinadas 477 de braços de travamen-to 476. A porção cilíndrica grande traseira 486 define um receptáculo de re-forço de tubo 489. Conforme visto na figura 1, quando o acoplamento émontado, o reforço 422 do tubo 420 reside no receptáculo de reforço 489.Isto é, o diâmetro interno da porção cilíndrica grande 486 é maior do que odiâmetro externo do reforço 422.

Na montagem mostrada na figura 1, a porção cilíndrica pequena485 reside na porção de recebimento de selo 450 e a porção cilíndrica gran-de 486 reside na porção de recebimento de luva ou de cilindro 447 do orifício430. O espaçador externo 417 reside na cavidade ou orifício 430 do compo-nente 414 com a porção cilíndrica pequena recebida na porção de recebi-mento de selo 450 e a porção cilíndrica grande recebida na porção de rece-bimento de luva 447. O uso do espaçador externo 417 impede um desloca-mento do obturador de selo quando o membro macho 420 for movido.

O acoplamento de conector rápido também inclui um verificadorde inserção 500 mostrado em detalhes nas figura 8 a 12. Ele funciona umpouco de forma similar ao engate secundário mostrado na Patente U.S. N°6.173.994, pelo fato de incluir pernas que deslizam nas fendas entre os bra-ços de travamento do retentor. As pernas são dimensionadas de modo que overificador de inserção possa ser plenamente inserido apenas se o reforçode tubo estiver plenamente inserido e engatado, à frente das superfícies deconfinamento dianteiras 478 dos braços de travamento de retentor 476.

O verificador de inserção 500 inclui um anel 502 que tem umaparede axial anular radialmente interna 520 e uma parede axial anular radi-almente externa 522 conectadas por uma parede radial traseira. A parederadialmente interna 520 tem uma superfície interna 521 que tem um diâme-tro ligeiramente maior do que a superfície cilíndrica externa 425 do membromacho 412 para se permitir que ele deslize axialmente no tubo 420.

A parede anular radialmente externa 522 define, com a parede520, um espaço anular oco 524. A terminação mais traseira do espaço anu-lar 524 é definida por superfícies de parede inclinada 526 que são comple-mentares às superfícies inclinadas 482 de elementos de guia 481. Isto é, assuperfícies de parede 526 estão em um ângulo de noventa graus (90°) comcada outra e em um ângulo de quarenta e cinco (45°) com um plano perpen-dicular ao eixo geométrico longitudinal do verificador de inserção.

As superfícies de parede inclinada 526 definem quatro receptá-culos para o recebimento de quatro elementos de guia 481. A extremidadetraseira de anel retentor 456 reside no espaço anular 524, quando os mem-bros de guia 481 estiverem dispostos nos receptáculos formados pelas su-perfícies de parede 526. A parede anular externa 522 inclui quatro entalhes528 para o recebimento de projeções radiais 479 que são existentes na ex-tremidade traseira do anel retentor 456.

Quatro virolas radiais 530 se estendem a partir da extremidadetraseira de parede externa 522. Estas virolas são úteis na retração manualdo verificador de inserção a partir de sua posição inserida. O verificador deinserção 500 ainda inclui quatro pernas que se estendem axialmente, duaspernas 504 e duas pernas 505, que se estendem para frente da parede 520de anel 502. As duas pernas 504 são espaçadas a cento e oitenta graus(180°), estes pares de pernas são igualmente espaçados em torno do anel502. As superfícies arqueadas radialmente para dentro 507 das pernas sãoformadas em torno do mesmo diâmetro que o diâmetro interno de superfícieinterna 521 de parede interna 520 de anel 502 e, assim, deslizam livrementesobre a superfície cilíndrica 425 de membro macho de tubo 412.

As pernas 504 e 505 incluem paredes laterais que se estendemaxialmente dirigidas radialmente 513 e têm uma largura lateral ou circunfe-rencial dimensionada para se adaptarem nas fendas 466 entre as faces late-rais 467 dos braços de travamento 476 do retentor 416. Esse posicionamen-to é possível apenas quando o membro macho 412 estiver plenamente inse-rido na cavidade de corpo de acoplamento ou tubo 420, com o reforço detubo 422 disposto à frente das superfícies de confinamento dianteiras 478dos braços de travamento 476 no receptáculo de reforço 489 definido pelaporção cilíndrica grande 486 da luva ou do espaçador externo 417. Quandoposicionadas assim, as pernas 504 e 505 podem ser plenamente inseridasaxialmente entre os braços de travamento 476, porque um movimento parafrente axial é limitado pela posição do reforço 422. A interrelação entre aspernas 504 e 505 e os braços de travamento 476 é mais bem vista na figura16. Ali, as pernas 504 e 505 do verificador de inserção 500 estão plenamen-te inseridas nas fendas entre os braços de travamento de retentor 476.

As duas pernas 504 incluem calços dirigidos radialmente parafora 510, cada um dos quais incluindo uma guia rotativa para frente 511. Ca-da guia 511 é dividida por duas superfícies de guia 512 que convergem parafrente e se encontram em um vértice, o qual é disposto na metade entre asparedes laterais 513 das pernas 504, e se estendem para trás a partir doponto em um ângulo de quarenta e cinco graus (45°) com as paredes late-rais axiais 513 das pernas 504, isto é, a noventa graus (90°) com cada outra.

As superfícies de guia 512 têm um passo para frente ou ângulo (3 para se-rem complementares com os chanfros nas superfícies de guia 482 nos ele-mentos de guia 481. Em uma inserção axial do verificador de inserção aolongo do tubo 420, um contato das superfícies de guia 512 com as superfí-cies inclinadas 482 de elementos de guia 481 resulta em uma rotação doretentor 416 para alinhamento das pernas 504 e 505 de verificador de inser-ção com os chanfros 483 para alinhamento das pernas com as fendas 466 epermitir que as pernas passem nas fendas 466 entre as superfícies laterais467 de braços de travamento 476.

A extremidade traseira de cada calço 510 inclui uma superfíciede engate 514. Em uma inserção plena das pernas 504 entre os braços detravamento 476, as superfícies de engate 514 prendem as superfícies deextremidade 468 definindo a terminação traseira das fendas 466 para a fixa-ção de forma liberável do verificador 500 ao retentor 416. Estas superfíciesde engate são inclinadas para trás e são dispostas para prenderem nas su-perfícies 468 para se manter o verificador 500 no acoplamento montado. Ainclinação das superfícies de engate 514, por exemplo, de trinta graus (30°)em relação ao plano perpendicular ao eixo geométrico longitudinal do verifi-cador 500 permite que estas superfícies sejam desengatadas quando umaforça for aplicada para se puxar o verificador axialmente para trás.

Cada uma das outras duas pernas 505 do verificador 500, aque-las não providas com os calços 510, inclui uma porção de bloco que se es-tende radialmente 516. As porções de bloco 516 nas pernas 505 estão loca-lizadas adjacentes às extremidades distais das pernas e se estendem paratrás e terminam na mesma posição axial que o ponto formado pelas superfí-cies de guia 512 nos calços 510 de pernas 504. Esta porção de bloco somavolume às pernas e preenche o volume da fenda 466 na qual cada perna505 é inserida, para se melhorar mais a resistência de engate da montagem.A massa adicionada de pernas 505 provida pelos blocos 516 ajuda na inser-ção do membro macho de tubo 412 no orifício 430, quando o verificador deinserção 500 for empregado para aquela função pela aplicação de uma forçaaxial ao anel de verificador 502.

Em uma modalidade, a espessura radial das pernas 505 nosblocos 516 é quase a mesma que a espessura radial das pernas 504 paratrás e para frente dos calços 510. Nos calços 510, a espessura radial daspernas 504 excede à espessura radial das pernas 505 nos blocos 516. Oscalços 510 nas pernas 504 estão localizados em torno da metade entre aextremidade distai da perna e sua conexão com o anel anular 502. A espes-sura radial das pernas 505 entre os blocos 516 e a conexão das pernas 505com a parede anular interna 520 é de em torno da metade da espessura ra-dial das pernas 504, ou a espessura das pernas 505 nos blocos 516. Assim,a superfície das pernas 505 entre os blocos 516 e a conexão com a paredeanular 520 cria uma cavidade ou um recorte para se permitir uma deflexãodo anel anular 456 de retentor 416 radialmente para dentro, durante umainserção e uma remoção das pernas 504 e 505 de verificador de inserção 500.

O verificador de inserção 500 é montado pelo deslizamento axi-almente ao longo do tubo 420, de modo que as superfícies de guia 512 decalços 510 contatem os elementos de guia de retentor 481 criando uma ro-tação do retentor 416 que alinha as pernas 504 e 505 com as fendas 466.

Durante uma montagem, os calços de verificador de inserção 510 expandemou deformam o anel anular 456 do retentor 416 para fora, até as superfíciesde engate traseiras 514 se moverem diante das superfícies dianteiras 468entre os braços de travamento de retentor 476 e travem no lugar. Ao mesmotempo, o anel de retentor 456 pode abaular para dentro em torno de noventagraus (90°) durante uma inserção. Conforme descrito previamente, a espes-sura relativa das pernas 505 entre os blocos 516 e a conexão das pernascom a parede anular interna 520 permite essa distorção radialmente paradentro do anel de retentor 456.

A relação montada de verificador e retentor é mais bem ilustradanas figura 15 e 16. As pernas 504 e 505 de verificador 500 impedem os bra-ços de travamento 476 de se flexionarem radialmente para dentro, dessemodo se somando à resistência geral a um desengate não intencional doretentor 416 da beirada 440 do orifício 430.

O comprimento e a largura das quatro pernas de verificador deinserção 504 e 505 são selecionados de modo que as pernas se adaptemnas fendas 466 entre as faces laterais 467 de braços de travamento de re-tentor 476. Quando assim posicionadas, as pernas 504 e 505 contatam oreforço de tubo e propelem o reforço de tubo diante dos braços de travamen-to de retentor, antes das superfícies de engate 514 engatarem nas superfí-cies 468 em fendas 466 de retentor 416. Uma inserção plena da extremida-de de tubo é acompanhada por um movimento axial do verificador 500 parafrente.

As pernas 504 e 505 contatam o reforço 422 e o forçam alémdos braços de travamento de retentor com as superfícies de travamento di-anteiras 478 dispostas em uma relação de confinamento com o reforço 422.O reforço reside no receptáculo de reforço 489 formado pela porção cilíndri-ca de diâmetro grande 486 de espaçador externo 417. As pernas 504 e 505do verificador 500 residem em fendas 466 com as superfícies de engate 514engatadas nas superfícies traseiras 468 de retentor 416. Com o verificadorde inserção plenamente travado no retentor, o engate primário do reforço detubo no retentor pode ser garantido. Mais ainda, o ajuste apertado entre overificador e o retentor impede que sujeira entre no conector. Quando des-conectado durante um serviço, virolas radiais de verificador 530 são forma-das no diâmetro externo, que podem ser sujeitadas manualmente para sepuxar o verificador de inserção para trás axialmente ao longo do tubo 420 epara fora do retentor 416. O anel 456 de retentor 416 se deformará nos doiscontatos com os calços 510 radialmente para fora em dois lugares espaça-dos a cento e oitenta graus (180°). Essa deformação permite que as superfí-cies de engate 514 se desencaixem das superfícies 468 e permite uma reti-rada das pernas de retentor 504 e 505 das fendas 466.

Uma modalidade alternativa do elemento de guia 481a é ilustra-da na figura 16. As superfícies inclinadas 482a de cada elemento de guia481a estão em um ângulo maior em relação a cada outra, aqui de 53°. Estarelação resulta em os elementos de guia 481a serem mais longos na direçãoaxial do que os elementos de guia 481 das figura 1 a 14. As superfícies deguia 482a assim imprimem um componente de rotação relativa maior ao ve-rificador de inserção 500a em uma inserção no retentor.

Conforme mais bem visto na figura 17, uma modalidade alterna-tiva de um verificador de inserção 500a é mostrada. Ao verificador de inser-ção 500a inclui um elemento de guia dirigido para frente 550 alinhado comcada uma das pernas 504 e 505. O elemento de guia 550 é formado por du-as superfícies inclinadas 552 em um ângulo de em torno de 12,5° em rela-ção ao plano perpendicular à extensão axial de um verificador 500a. Estassuperfícies são posicionadas em alinhamento com as pernas e podem im-primir uma componente de força de rotação relativa ao verificador de inser-ção, quando as pernas 504 e 505 não estiverem alinhadas com as fendas466 do retentor 416 e os elementos de guia 481 dos elementos de guia 481montarem nas superfícies de guia 512 nos calços 510.

O elemento de guia 550 atua para alinhamento das pernas 504 e505 com os braços de travamento 476 durante uma inserção do verificador.

As pernas contatam as superfícies inclinadas internas 488 e forçam as ex-tremidades livres dos braços de revestimento radialmente para fora, paralonge da superfície de tubo 425. O comprimento axial dos elementos de guia550 é tal que o vértice de cada elemento de guia contate a parede anularradial traseira antes de as pernas 504 e 505 elevarem os braços de trava-mento 476 suficientemente para se permitir a passagem do reforço 422 paratrás. Esta relação impede o verificador de inserção desalinhado de liberarinadvertidamente o tubo do conjunto.

O verificador de inserção 500a também inclui uma beirada dirigi-da para fora radial 560 imediatamente para trás dos entalhes 528 na paredeanular externa 522. A beirada 560 define uma fenda 561 com virolas radiais530 de verificador/engate 500a. Esta beirada detém as tentativas de remo-ção do verificador de inserção com uma ferramenta não pretendida para es-sa finalidade. Quando o verificador de inserção 500a é inserido em umamontagem de acoplamento, a beirada 560 é espaçada da superfície na aber-tura de entrada de orifício 430 no componente 414, em uma relação de su-perposição com as projeções radiais 479 de retentor 416. Esta relação de-tém o uso de ferramentas tais como chaves de boca para remoção do verifi-cador de inserção.

Uma modalidade alternativa de um verificador de inserção 500bé mostrada nas figura 18 e 19. Na descrição das figura 18 e 19, componen-tes e recursos iguais ou similares do verificador de inserção 500b que são osmesmos ou similares aos componentes iguais e recursos das modalidadespara o verificador de inserção 500 ou 500a previamente descrito são deno-tados pelos mesmos números de referência, conforme usado previamente,por simplicidade. O verificador de inserção 500b é disposto para cooperaçãocom o retentor 416 mostrado nas figura 4 a 6, ou com outros retentores si-milares. O verificador de inserção 500b inclui quatro pernas, 504 e 505, asquais são conectadas ao anel anular 502 e as quais operam para reterem emanterem a condição travada entre o membro macho 420 e o componente414 e o retentor 416, conforme mostrado na figura 1.

Nesta modalidade alternativa, o anel anular 502 inclui um recorteou segmento aberto 562, conforme é mais bem visto na figura 19. O seg-mento aberto 562 é formado através de uma espessura inteira do anel anu-lar 502 e se estende de forma angular por um segmento inteiro entre duaspernas adjacentes 504 e 505, resultando no anel anular 502 ser geralmenteem formato de C. Na modalidade ilustrada, o segmento aberto 562 cobre umsegmento de 90 graus de um círculo tendo u ponto central 564 que é deslo-cado por uma distância d de um ponto central ou eixo geométrico central 566das superfícies arqueadas radialmente internas 507 das pernas 504 e 505,as quais, conforme descrito previamente, são formadas em torno do mesmodiâmetro que o diâmetro interno de superfície interna 521 de parede interna520 de anel 502. Neste arranjo, duas superfícies que se estendem radial-mente 568 e 570 são definidas no anel anular 502 em um dos lados do seg-mento aberto 562. As duas superfícies que se estendem radialmente 568 e570 são dispostas para coincidirem ou serem coplanares com as paredeslaterais que se estendem axialmente dirigidas radialmente 513 das pernas504 e 505, conforme mais bem mostrado na figura 18.

O verificador de inserção 500b é vantajosamente capaz de ope-rar muito da mesma forma como os verificadores de inserção 500 e 500adescritos previamente, à medida que as pernas 504 e 505 operam para refe-rem de forma segura o encaixe entre o membro macho 420 e o componente414, quando o retentor 416 tiver sido instalado e o verificador de inserção500, 500a ou 500b tiver sido inserido. Contudo, o verificador de inserção500b vantajosamente ainda é capaz de ser inserível e removível do membromacho 420 sem requerer um deslizamento sobre uma extremidade abertado tubo. Em outras palavras, o segmento aberto 562 permite a inserção doverificador de inserção 500b por qualquer segmento de um tubo tendo umdiâmetro externo que seja no máximo igual ao diâmetro interno da superfícieinterna 521 de parede interna 520 do anel 502.

Uma vantagem adicional do anel anular geralmente em formatode C 502 é a capacidade de se usar um equipamento de flexão para a for-mação de uma curva em um tubo em áreas sobrepondo-se à posição doverificador de inserção 500b, quando instalado no tubo. Por exemplo, o tubo420 pode formar uma seção arqueada ou curva em torno de uma ferramentade flexão, a qual pode se sobrepor a uma seção de retentor do tubo 420tendo o verificador de inserção 500b instalado nele. Esse posicionamentorelativo é possível porque o verificador de inserção 500b pode ser orientadono tubo de modo que o segmento aberto 562 do mesmo acomode a ferra-menta de flexão.

Vantagens adicionais do verificador de inserção 500b tendo osegmento aberto 562 formado ali, o que permite a inserção e a remoção doverificador de inserção 500b em qualquer segmento de um tubo, podem serprontamente apreciadas. Por exemplo, quando em projetos prévios uma ins-talação de um verificador de inserção (500 ou 500a) requeria uma extremi-dade aberta no tubo, o que significava uma instalação desses verificadoresantes que as operações de acabamento subseqüentes das extremidadesdos tubos pudessem ser realizadas, o processo de fabricação de um conjun-to de tubo usando um verificador de inserção 500b pode ser muito mais sim-plificado, à medida que o verificador de inserção 500b pode ser montado emqualquer momento. Mais ainda, verificadores de inserção danificados ougastos podem ser substituídos no campo ou durante um serviço, sem se terque retrabalhar quaisquer porções dos tubos em que eles estão instaladospara fins de remoção ou instalação do verificador de inserção.

Com referência às figuras 20, 20a e 21, é mostrada uma ferra-menta de liberação 600 útil para a desmontagem de acoplamentos de co-nector rápido, por exemplo, o acoplamento de conector rápido da figura 1 ououtros acoplamentos similares. A ferramenta 600 é configurada para a im-plementação do desalojamento do verificador de inserção 500, 500a ou 500bde sua conexão liberável com o retentor 416, de modo que possa ser desli-zado axialmente ao longo do tubo 420 para uma posição espaçada do reten-tor 416, conforme descrito na figura 1. A ferramenta 600 pode ser emprega-da adicionalmente para a separação radialmente para fora dos braços detravamento de retentor 476, o suficiente para se mover o reforço 422 demembro macho 412 axialmente para trás das superfícies de confinamento478. A remoção do membro macho 412 e da ferramenta de liberação 600permite que os braços de travamento 476 retornem para sua posição nor-mal, prontos para receberem um tubo reinserido 420 com o reforço 422.

A ferramenta de liberação 600 é uma ferramenta manual usávelpara a desmontagem anual do acoplamento de conector rápido. Ela é parti-cularmente adequada para uso com um verificador de inserção, tais como osverificadores 500, 500a e 500b, conforme descrito até agora. Deve ser en-tendido, conduto, que o verificador de engate não precisa ser configuradoexatamente conforme descrito pelo verificador 500, 500a ou 500b. É neces-sário apenas que o verificador inclua virolas radiais, tais como as virolas 530,conforme mostrado em cada uma das modalidades apresentadas para osverificadores de inserção 500, 500a e 500b.Ainda, o acoplamento não precisa empregar um engate de veri-ficador de inserção. Um tampão de poeira simples que seja de uma estruturaexterna similar às porções expostas do verificador de inserção 500, 500a ou500b pode ser usado para proteção da absorção de energia 432 da entradade sujeira ou de outros contaminantes. O tampão de poeira incluiria elemen-tos que o prendessem de forma liberável em uma relação circundante com otubo 420 e em uma relação de superposição com a abertura de entrada 432.

A provisão de virolas radiais, tais como as virolas 530 tornam o engate deverificador adequado para desencaixe a partir de uma posição presa de for-ma liberável protegendo-se a abertura de entrada 432.

De modo similar, a configuração em particular de retentor 416,conforme mostrado, não é significativa para a utilidade da ferramenta de li-beração. É necessário apenas que o retentor inclua braços de travamento,tais como os braços 476, os quais têm superfícies de confinamento 478 paraconfinamento com a superfície de face dianteira de reforço 422 e as quaissão deslocáveis radialmente para fora para longe da superfície 425 de tubo420, para se permitir a retirada do reforço 422 para trás.

A ferramenta de liberação 600 é alongada longitudinalmentecom um cabo em formato de U definido pelas vigas de cabo 601 conectadaspor uma porção de flexão de junção 602. As vigas de cabo definem superfí-cies planas 603 e 604 consideradas superfícies dianteiras e traseiras comreferência às figura 22 e 24. As porções de cabo podem incluir depressões611 se estendendo a partir da superfície dianteira 603 em direção à superfí-cie traseira 604, ou depressões se estendendo a partir de ambas as superfí-cies, particularmente se a ferramenta 600 for moldada por injeção. A consti-tuição em particular das vigas de cabo não é importante para sua função.

Cada uma das extremidades distais das vigas de cabo 601 incluiuma plataforma geralmente plana 605 adjacente à superfície traseira 604. Asplataformas 605 são separadas por um espaço longitudinal ou uma folga606. Em uma modalidade, cada uma das plataformas 605 é provida comuma projeção 607 que contata o lado da outra plataforma para manutençãoda uniformidade do espaço 606. Na modalidade ilustrada, as projeções 607em cada uma das plataformas 605 são deslocadas de modo que cada proje-ção 607 de cada plataforma 605 contate o lado da outra plataforma 605,conforme mais bem mostrado na figura 20a. Em outras palavras, embora asvigas de cabo possam ser separadas para se aumentar a largura do espaço606, uma deflexão das vigas em direção a cada outra é limitada pelo contatoda projeção 607 com a outra plataforma em uma posição em que as vigasde cabo geralmente são paralelas e o espaço é substancialmente uniforme.

A ferramenta 600 pode ser feita de um metal, tal como alumínio,embora um material plástico adequado, tal como poliamida possa ser usado.É necessário apenas que o dispositivo possua uma rigidez suficiente para arealização das funções contempladas e ainda possua flexibilidade para sepermitir um posicionamento de uma extremidade em uma relação operativacom o tubo de acoplamento, conforme será explicado.

Cada plataforma 605 inclui uma lingüeta 608 em sua extremida-de livre adjacente à superfície traseira 604. Um dente de elevação 610 emcada lingüeta 608 tem uma espessura a partir da superfície traseira 604 queé ligeiramente menor do que a largura da fenda 561 entre a beirada 560 e asvirolas radiais 530, por exemplo, do verificador 500 e 500a ou 500b. Cadadente de elevação 610 forma um gancho 609 na extremidade livre do mes-mo. Os ganchos 609 ajudam na melhoria da retenção da fenda 561 quandoa ferramenta de liberação 600 estiver encaixada em torno do verificador peloaumento do vão de retenção entre a ferramenta de liberação e o verificador,angularmente, para mais do que 180 graus.

Transversalmente para fora de cada dente 610 está uma aba deencaixe 612 de uma espessura transversal um pouco maior do que na su-perfície próxima 604. Cada dente 610 e aba 612 definem um receptáculodisposto para o recebimento de uma das virolas radiais 530 do verificador500, 500a ou 500b. As superfícies de face 614 das abas 612 são espaçadasem torno da mesma distância que o diâmetro do verificador 500, 500a ou500b, através das virolas radiais 530. Assim, a extremidade operativa daferramenta 600 pode ser encaixada com o verificador 500, 500a ou 500bpela inserção dos dentes de elevação 610 de pinos 608 na fenda 561. Devi-do ao espaçamento das superfícies de face 614 pelas projeções 607, esteprocesso de inserção é prontamente realizado sem a necessidade de sepa-ração das vigas de cabo 601.

Uma vez que os pinos 608 estão localizados em uma relação deface oposta, eles estão posicionados de modo que os dentes de elevação610 se encaixem em virolas radiais opostas 530. Quando a ferramenta 600está encaixada com o verificador 500, 500a ou 500b, conforme mostradonas figura 22 e 23, as abas 612 circundam as extremidades externas dasvirolas radiais 530 que estão separadas a 180° das virolas 530 que se apoi-am dentro dos receptáculos formados pelos dentes 610 e abas 612. Assim,um esforço de remoção é exercido uniformemente para deslizamento do ve-rificador 500, 500a, 500b, em uma direção 636 que é paralela à extensãolongitudinal de tubo 420, conforme mostrado na figura 22.

A ferramenta de liberação 600 adicionalmente inclui uma luva deliberação de retentor geralmente designada 620. Ela se estende perpendicu-lar às superfícies planas de plataformas 605 em uma direção à superfíciedianteira 603. Embora essencialmente cilíndrica, a luva 620 é dividida aomeio pelo espaço 606. O espaço 606 e a natureza resiliente da porção deflexão 602 permitem que o componente de luva de liberação seja posiciona-do em uma relação circundante com a superfície 425 de tubo 420 de mem-bro macho 412, conforme mostrado na figura 24.

A luva de liberação 620 geralmente é um elemento cilíndricodescontínuo formado por segmentos arqueados idênticos 622. Cada seg-mento arqueado inclui uma superfície de parede semicilíndrica interna 626formada em um diâmetro em torno do mesmo que o diâmetro externo dasuperfície externa 425 do tubo 420. Os segmentos 622 são adaptados pararesidirem na superfície externa de tubo 425 e deslizam axialmente em rela-ção ao tubo ao longo da direção 436.

As superfícies de parede semicilíndricas externas 628 são for-madas em um diâmetro que é geralmente o mesmo ou ligeiramente menordo que o diâmetro externo de reforço 422. Os segmentos incluem chanfros629 que se estendem entre a superfície de parede semicilíndrica interna 626e a superfície de parede semicilíndrica externa 622 em uma relação circun-dante com a superfície externa 425 de tubo 420.

A parede interveniente entre as superfícies 626 e 628 é de umaespessura tal que quando inserida no retentor 416 entre a superfície 425 detubo 420 e as superfícies inclinadas internas 488 de braços de travamento476, os braços de travamento são deformados radialmente para fora o sufi-ciente para se permitir uma passagem axial para trás de reforço 422 parafora do orifício 430 do componente 414. Conforme mostrado na figura 24, aluva de liberação 620 pode ser inserida através da área de folga remanes-cente na abertura 432 após o retentor 416 ter sido instalado, pelo desliza-mento ao longo da superfície externa 425 do tubo 420. Após a luva de libe-ração 620 estar em contato com os braços de travamento 476, um movimen-to adicional da luva 620 em direção aos braços de travamento 476 causauma deformação e uma deflexão para fora dos braços de travamento 476até as superfícies de confinamento 487 se tornarem livres do reforço 422. Ocomprimento axial dos segmentos 622 é suficiente para se permitir essa in-serção com as vigas de cabo 601 dispostas imediatamente para trás dasprojeções 481 do retentor 416.

As extremidades distais ou livres de segmentos 622 incluem umchanfro 630 O chanfro 630 permite que as extremidades distais acomodemqualquer configuração afunilada ou cônica do reforço 422 e assegura umaassociação da superfície externa 628 dos segmentos com a superfície dia-metral externa do reforço 422, para se permitir uma retirada axial a partir desob os braços de travamento 476.

Cada um dos segmentos 622 inclui porções de base semicircula-res 632 que conectam integralmente os segmentos na plataforma plana 605.

A superfície diametral externa 634 da porção de base 632 é formada em umdiâmetro que é recebido de forma deslizante na superfície cilíndrica interna463 do anel 456 do retentor 416. Esta relação estabiliza o anel retentor 456durante qualquer operação de remoção de tubo. As porções de base 632definem um espaçamento de folga designado "X" adjacente à junção dospinos 608 com as plataformas planas 605. A dimensão do espaço 606 em"X" é dimensionada para se permitir a passagem do tubo 420, sem se cau-sar uma flexão das vigas de cabo 601. As vigas 601 começam a se separarquando os chanfros de entrada 629 contatam a superfície 425 do tubo 420.Uma vez que o tubo entre pelo interior da luva definida pelas superfícies deparede semicilíndricas internas 626, os cabos se movem um em direção acada outro, por causa da natureza resiliente da porção de flexão 602. O con-finamento da projeção 607 com a parede lateral da plataforma oposta 605impede uma pressão de grampeamento excessiva de ser exercida sobre otubo 420, o que resistiria a um deslizamento dos segmentos de luva 622.

Um conjunto de acoplamento de conector rápido, tal como mos-trado na figura 1 é acoplado em conjunto pelo retentor 416 com os braçosde travamento 476. O verificador de inserção 500, 500a ou 500b é inseridono retentor 416 com as pernas 504 e 505 dispostas nas fendas 466 entre osbraços de travamento 476. As superfícies de engate 514 nos calços 510 daspernas de travamento 504 se encaixam de forma liberável nas superfícies deextremidade 468 definindo a terminação traseira das fendas 466.

A ferramenta de liberação 600 é adequada para a desmontagemdo membro macho 412 do componente 414. Com o plano das superfícies deparede dianteira e traseira 603 e 604 da ferramenta geralmente perpendicu-lar ao eixo geométrico do orifício 430, e a superfície de parede traseira 604voltada para a abertura de entrada 432, os pinos de inserção 608 são encai-xados com a fenda 561 de verificador 500a ou 500b, conforme mostrado nasfigura 22 e 23. Os dentes de elevação 610 são dispostos sob virolas radiaisopostas 530. As virolas 530 são alojadas nos receptáculos definidos pelassuperfícies de face 614.

A ferramenta é forçada axialmente para trás ao longo do tubo420 na direção 636 para longe do componente 414. Uma aplicação de forçasuficiente para fazer com que as superfícies 514 se desencaixem das super-fícies de extremidade 468 das fendas 466 resulta em um deslizamento axialpara trás do verificador 500a ao longo do tubo 420 para fora do retentor 416.O verificador 500a ou 500b pode permanecer encaixado com a ferramenta600 após a remoção do tubo 420, conforme mostrado na figura 23.Uma vez que o verificador 500 tenha sido removido do retentor416, o acesso está disponível para o espaço anular ou a folga entre a aber-tura 432 entre a superfície cilíndrica externa 425 de tubo 420 e a superfíciecilíndrica interna 463 de anel 456 de retentor 416. A ferramenta 600 é posi-cionada com a superfície de parede dianteira 603 voltada para a abertura deentrada 432, conforme mostrado na figura 24. A luva de liberação 620 seestende em direção ao retentor 416. A natureza flexível da porção de flexão602 conectando as vigas de cabo 601 permite que as vigas de cabo se se-parem e abram o espaço 606 para se permitir que a luva 620 seja posicio-nada com as superfícies internas 626 em uma relação deslizante com a su-perfície de tubo 425. A ferramenta é forçada transversalmente ao tubo 420para se fazer com que os chanfros 629 contatem a superfície externa 425 dotubo 420. Uma pressão continuada faz com que as vigas se separem e ossegmentos 622 circundem a superfície 425 do tubo 420. As vigas de punho601 então são paralelas, e o espaço 606 uniforme com as superfícies semi-cilíndricas internas 626 sobrepondo-se à superfície cilíndrica externa 425 dotubo 420.

A ferramenta 600 geralmente é perpendicular ao tubo 420. Ela émovida axialmente para trás ao longo do tubo para inserção da superfíciesemicilíndrica externa 628 sob as superfícies inclinadas internas 488 e forçaros braços de travamento 476 radialmente para fora por uma quantidade sufi-ciente para se permitir uma retirada do reforço 422 e, conseqüentemente, dotubo 420.

Notadamente, o espaço 606 nos segmentos 622 é suficiente-mente pequeno para se permitir que a luva de liberação 620 contate as su-perfícies inclinadas internas 488 de cada braço de travamento 476. É neces-sário apenas que o espaço proveja acesso para a entrada do tubo 420 noorifício definido pelas superfícies semicilíndricas internas 626.

Também é notado que a inserção o verificador 500, 500a ou500b em um retentor, tal como o retentor 416 é realizada com recomenda-ções ergonômicas. Isto é, a força axial necessária para a inserção das per-nas 504 e 505 nas fendas 466 entre as superfícies laterais 467 dos braçosde travamento 476 é de menos de quinze (15) libras (66,72 N). Contudo, arelação de superfícies de engate 514 e superfícies de extremidade 468 dasfendas 466 é tal que a força mantendo o verificador no lugar exceda a quin-ze (15) libras (66,72 N). A ferramenta de liberação 600, portanto, é uma as-sistência valiosa para se permitir uma liberação efetiva do verificador para seefetuar a retirada pela aplicação da força de remoção axial requisitada.

Vários recursos da técnica anterior foram descritos com referên-cia às modalidades ilustrativas acima. Deve ser entendido que modificaçõespodem ser feitas, sem se desviar do espírito e do escopo da invenção.

Todas as referências, incluindo publicações, pedidos de patentee patentes, citadas aqui são incorporadas desse modo como referência até amesma extensão como se cada referência fosse indicada individual e espe-cificamente para ser incorporada como referência e fosse estabelecida emsua totalidade aqui.

O uso dos termos "um" e "uma" e "o(s)" e referentes similares nocontexto de descrição da invenção (especialmente no contexto das reivindi-cações a seguir) deve ser construído como cobrindo o singular e o plural, amenos que indicado de outra forma aqui ou claramente contradito pelo con-texto. Os termos "compreendendo", "tendo", "incluindo" e "contendo" devemser construídos como termos de extremidade aberta (isto é, significando in-cluindo, mas não limitando) a menos que citado de outra forma. O uso detodos e quaisquer exemplos, ou de uma linguagem de exemplo (por exem-plo, "tal como") providos aqui é pretendido meramente para mais bem ilumi-nar a invenção e não impõe uma limitação ao escopo da invenção, a menosque reivindicado de outra forma. Nenhuma linguagem no relatório descritivodeve ser construída como indicando qualquer elemento não reivindicadocomo essencial para a prática da invenção.

As modalidades preferidas desta invenção são descritas aqui,incluindo o melhor modo conhecido pelos inventores para a realização dainvenção. Variações naquelas modalidades preferidas podem se tornar evi-dentes para aqueles de conhecimento comum na técnica, mediante umaleitura da descrição precedente. Os inventores esperam que técnicos versa-dos empreguem essas variações conforme apropriado, e os inventores pre-tendem que a invenção seja praticada de outra forma além de conforme es-pecificamente descrito aqui. Assim sendo, esta invenção inclui todas as mo-dificações e equivalentes do assunto recitado nas reivindicações em apensoa esta, conforme permitido pela lei aplicável. Mais ainda, qualquer combina-ção dos elementos descritos acima em todas as variações possíveis dosmesmos está englobada pela invenção, a menos que indicado de outra for-ma aqui ou claramente contradito pelo contexto.

Claims (15)

1. Ferramenta de liberação (600) para desencaixe de um conjun-to de conector rápido (410) de uma posição travada para uma destravada,que compreende:um cabo que tem um formato de U geralmente alongado definin-do duas vigas de cabo (601) unidas em uma primeira extremidade dasmesmas por uma porção de flexão (602), o referido cabo formando um es-paço (606) em uma segunda extremidade do esmo oposta à referida porçãode flexão (602);um membro arqueado semicilíndrico (628) disposto adjacente àreferida segunda extremidade de cada uma das referidas duas vigas de ca-bo (601), os referidos membros arqueados semicilíndricos (628) em conjuntoformando uma luva de liberação geralmente cilíndrica (620), quando a referi-da ferramenta de liberação (600) estiver em uma posição fechada, a referidaluva de liberação (620) sendo dividida ao meio pelo referido espaço (606),quando a referida ferramenta de liberação (600) estiver em uma posição a-berta;um pino de inserção (608) disposto na referida segunda extremi-dade de cada uma das duas referidas vigas de cabo (601), os referidos pi-nos de inserção (608) se estendendo paralelos um ao outro, quando a refe-rida ferramenta de liberação (600) estiver na referida posição fechada e defi-nindo um receptáculo entre eles.

2. Ferramenta de liberação (600), de acordo com a reivindicação-1, onde o referido conjunto de conector rápido é disposto para incluir ummembro tubular macho (412) que tem um diâmetro de tubo (420) e um refor-ço (422) formado em uma extremidade livre do mesmo que é disposta parainserção em um orifício (430) formado em um componente (414), um reten-tor (416) que tem braços de travamento (476) dispostos no orifício (430), osreferidos braços de travamento (476) se estendendo radialmente para dentropara confinamento com o reforço (422) e formando fendas (466) entre eles,o referido conjunto de conector rápido ainda incluindo um verificador (500b)que tem pernas de travamento (504, 505) axialmente se estendendo a partirde um anel (502) formando uma fenda anular (516), as referidas pernas detravamento (504, 505) dispostas nas fendas (466) entre os referidos braçosde travamento (476) no orifício (430) em uma relação de confinamento como referido reforço (422).

3. Ferramenta de liberação (600), de acordo com a reivindicação-2, que ainda é caracterizada pelo fato de o referido receptáculo da referidaferramenta de liberação (600) ser adaptado para se encaixar na referida fen-da (516) formada no referido verificador (500b), quando a referida ferramen-ta de liberação (600) estiver na referida posição fechada em torno do referi-do membro tubular macho (420), onde a referida ferramenta de liberação(600) é adaptada para desencaixar os referidos braços de travamento (476)do referido retentor (416), quando uma força axial for aplicada à referida fen-da anular pela referida ferramenta de liberação (600) em uma direção (636)para longe do orifício (430).

4. Ferramenta de liberação (600), de acordo com a reivindicação-3, ainda caracterizada pelo fato de um gancho (609) ser formado em umaextremidade livre de cada um dos referidos pinos de inserção (608), onde oreferido receptáculo é definido por um segmento circundando a referida fen-da (516) que cobre mais de 180 graus em torno da referida fenda (516).

5. Ferramenta de liberação (600), de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, ainda caracterizada pelo fato de a referidaluva de liberação (620) ser adaptada para inserção em uma folga (432) entreo referido orifício (430) e o referido membro tubular macho, quando os refe-ridos braços de travamento (476) do referido retentor (416) se confinaremcom o referido reforço (422), e onde a referida luva de liberação (620) defineuma superfície cilíndrica interna (626) que tem um diâmetro interno que émaior do que o diâmetro externo do referido reforço (422), de modo que oreferido membro macho (412) seja deslizante dentro da referida luva de libe-ração (620), quando a referida ferramenta de liberação (600) estiver na refe-rida posição fechada em torno do referido membro tubular macho (420).

6. Ferramenta de liberação (600), de acordo com a reivindicação-5, onde a referida luva de liberação (620) é disposta para se encaixar em edefletir radialmente para fora os referidos braços de travamento (476) doreferido retentor (416), para desencaixe do referido confinamento entre osreferidos braços de travamento (476) e o referido reforço (422), quando areferida ferramenta de liberação (600) estiver na posição fechada em tornodo referido membro tubular macho (420), e quando uma força axial for apli-cada à referida ferramenta de liberação (600) em uma direção (636) para oreferido orifício (430).

7. Ferramenta de liberação (600), de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, ainda caracterizada pelo fato de o referidocabo (601) definir uma superfície plana dianteira (603) e uma superfície pla-na traseira (604) paralela à referida superfície plana dianteira (603), a referi-da luva de liberação (620) se estender perpendicularmente às referida su-perfícies planas dianteira e traseira (603, 604), e os referidos pinos de inser-ção (608) serem coplanares um com o outro e se estenderem paralelos àsreferidas referida superfícies planas dianteira e traseira (603, 604).

8. Ferramenta de liberação (600), de acordo com a reivindicação 7, ainda caracterizada pelo fato de os referidos pinos de inserção (608) se-rem dispostos adjacentes à referida superfície plana traseira (604).

9. Ferramenta de liberação (600), de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, ainda caracterizada pelo fato de o referidopino de inserção (608) formar um dente (610) em uma extremidade livre domesmo e um receptáculo em uma seção média do mesmo definindo umasaliência que tem uma espessura que é menor do que uma espessura doreferido pino de inserção (608), o referido dente e a referida saliência defi-nindo uma aba (612) adaptada para se encaixar em uma parede que se es-tende radialmente definida em um verificador (500b) do referido conjunto deconector rápido.

10. Ferramenta de liberação (600), de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, ainda caracterizada pelo fato de um chanfroinclinado para dentro (630) ser formado em uma extremidade livre de cadamembro arqueado semicilíndrico (628).

11. Ferramenta de liberação (600), de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, ainda caracterizada pelo fato de um chanfroinclinado para fora (629) ser formado ao longo de uma borda reta do referidomembro arqueado semicilíndrico (628) voltado para a referida segunda ex-tremidade da referida ferramenta de liberação (600), o referido chanfro incli-nado para fora (629) adaptado para formar um carne ao longo de uma super-fície cilíndrica externa de um membro tubular macho (420) do referido con-junto de conector rápido, durante uma inserção da referida ferramenta deliberação (600) em torno do referido membro tubular macho.

12. Ferramenta de liberação (600), de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, ainda caracterizada pelo fato de uma plata-forma plana (605) ser formada em cada viga de cabo (601), e uma projeção(607) ser formada em uma face interna da referida plataforma plana (605),onde as duas referidas faces internas das referidas plataformas planas (605)são dispostas opostas uma à outra, e onde as referidas projeções contatamuma face oposta das referidas faces internas planas para a definição do re-ferido espaço (606), quando a referida ferramenta de liberação (600) estiverna referida posição fechada.

13. Conjunto de acoplamento de fluido (410) associado a umtubo (420) formando um reforço (422) próximo de uma extremidade o mes-mo, o referido conjunto de acoplamento de fluido (410) incluindo:um corpo de conector (414) que define um orifício (430) que seestende axialmente a partir de uma abertura de entrada (432) definindo umabeirada que se estende radialmente para dentro (440), o referido orifício(430) tendo uma porção de recebimento de retentor (449) adjacente à referi-da beirada (440) e uma porção de recebimento de membro de vedação(418) à frente da referida porção de recebimento de retentor (449);um retentor (416) preso de forma liberável ao referido corpo deconector (414) e incluindo uma pluralidade de braços de travamento que seestendem axialmente (476) se estendendo para a referida porção de rece-bimento de retentor (449) do referido orifício (430), cada um da referida plu-ralidade de braços que se estendem axialmente (476) incluindo uma superfí-cie de confinamento traseira (484) em uma relação de confinamento com areferida beirada (440), e uma superfície de confinamento dianteira (478) a-daptada para se confinar com o referido reforço (422) do referido tubo (420);onde o referido retentor (416) inclui um anel anular (456), a refe-rida beirada (440) do referido orifício de anel (430) disposta radialmente parafora do referido anel anular (456), e os referidos braços de travamento quese estendem axialmente (476) se estendem a partir do referido anel anular(456) para a referida porção de recebimento de retentor (449), os referidosbraços de travamento (476) incluindo faces laterais (467) que definem fen-das (466) entre os referidos braços de travamento (476) terminando em su-perfícies de extremidade (468); eum verificador de inserção (500b) que inclui:um anel (502),uma pluralidade de pernas que se estendem para frente (504,505) conectadas ao anel (502) e dispostas nas referidas fendas (466) defini-das pelas referidas paredes laterais (467) dos referidos braços de travamen-to (476), quando o referido verificador de inserção (500b) estiver em umaposição travada em relação ao referido retentor (416), eum calço dirigido radialmente para fora (511, 516) formado empelo menos uma das referidas pernas que se estendem para frente (504,505) e tendo uma extremidade traseira que define uma superfície de engate(514) que se encaixa de forma liberável em uma extremidade de uma dasreferidas fendas (466);caracterizado pelo fato deo referido anel (502) do referido verificador de inserção (500b)formar um segmento aberto (562) que se estende através do referido anel(502) entre duas pernas adjacentes (504, 505) da referida pluralidade depernas que se estendem para frente (504, 505);onde o referido segmento aberto (562) é adaptado para a aco-modação da instalação do referido verificador de inserção (500b) em tornodo referido tubo (420).

14. Conjunto de acoplamento de fluido (410), de acordo com areivindicação 13, ainda caracterizado pelo fato de o referido anel (502) terum eixo geométrico central (566) de simetria, onde o referido segmento a-berto (562) cobre um segmento de noventa graus de um círculo que tem umcentro deslocado por uma distância a partir do eixo geométrico central (566)de simetria.

15. Conjunto de acoplamento de fluido (410), de acordo com areivindicação 13 ou 14, ainda caracterizado pelo fato de o referido anel (502)ser adaptado para se encaixar em um receptaculo formado entre dois pinosde inserção (608) definidos em uma ferramenta de liberação (600).