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BRPI0612734A2 - anticorpo monoclonal, composição farmacêutica, métodos de promoção de brotamento axonal, e de produção de um anticorpo anti-nogo, e, uso de um anticorpo anti-nogo - Google Patents

anticorpo monoclonal, composição farmacêutica, métodos de promoção de brotamento axonal, e de produção de um anticorpo anti-nogo, e, uso de um anticorpo anti-nogo Download PDF

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BRPI0612734A2
BRPI0612734A2 BRPI0612734-7A BRPI0612734A BRPI0612734A2 BR PI0612734 A2 BRPI0612734 A2 BR PI0612734A2 BR PI0612734 A BRPI0612734 A BR PI0612734A BR PI0612734 A2 BRPI0612734 A2 BR PI0612734A2
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antibody
nogo
monoclonal antibody
human
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BRPI0612734-7A
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Jonathan Henry Ellis
Paul Andrew Hamblin
Farhana Hussain
Alan Peter Lewis
Ruth Mcadam
Rabinder Kumar Prinjha
Paul Wilson
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Glaxo Group Ltd
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Abstract

ANTICORPO MONOCLONAL, COMPOSIçãO FARMACêUTICA, METODOS DE PROMOçãO DE BROTAMENTO AXONAL, E DE PRODUçãO DE UM ANTICORPO ANTI-NOGO, E, USO DE UM ANTICORPO ANTI-NOGO. A presente invençâo se refere a anticorpos para NOGO, formulações farmacéuticas contendo eles e ao uso de tais anticorpos no tratamento e/ou profilaxia de doenças/distúrbios neurológicos.

Description

"ANTICORPO MONOCLONAL, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA,MÉTODOS DE PROMOÇÃO DE BROTAMENTO AXONAL, E DEPRODUÇÃO DE UM ANTICORPO ANTI-NOGO, E, USO DE UMANTICORPO ANTI-NOGO"
Campo da invenção
A presente invenção se refere a imunoglobulinas,particularmente anticorpos que se ligam a NOGO e neutralizam a atividadedeste, polinucleotídeos codificando tais anticorpos, formulaçõesfarmacêuticas contendo ditos anticorpos e ao uso de tais anticorpos notratamento e/ou profilaxia de doenças neurológicas.
Fundamentos da invenção
Derrame é um grande motivo de morte e incapacidade noMundo Ocidental. Não existe outra terapia aprovada para o tratamento dederrame do que plasminogênio de tecido (t-PA) que deve ser administradodentro de 3 horas de início seguindo uma varredura por tomografiacomputadorizada (CT) para excluir hemorragia. Até o momento a maioriados agentes terapêuticos dirigidos para o tratamento de derrame agudo (i.e.neuroproteção), envolveu predominantemente direcionar receptores deglutamato e suas vias de sinalização posterior conhecidos por estaremenvolvidos em morte celular aguda. Entretanto até o momento estasestratégias não obtiveram sucesso em testes clínicos e freqüentemente estãoassociadas com efeitos colaterais dose-limitantes (Hill & Hachinski, TheLancet, 352: (suppl III) 10-14 (1998)). Portanto existe uma necessidade denovas abordagens dirigidas para a melhora de morte celular seguindo atratamento de prevenir ou melhorar perda de célula neuronal em resposta aum insulto ou processo de doença. Isto pode ser atingido direcionando osneurônios diretamente ou indiretamente prevenindo perda de célula glial(incluindo oligodendrócito).
Seguindo o início de derrame, algum grau de recuperaçãofuncional espontânea é observado em muitos pacientes, sugerindo que océrebro tem a (embora limitada) capacidade de reparar e/ou remodelarseguindo lesão. Agentes que têm o potencial de estimular esta recuperaçãopodem portanto permitir que intervenção seja feita muito depois(potencialmente dias) seguindo o início de isquemia cerebral. Agentes que sãocapazes de oferecer tanto neuroproteção aguda como estimular recuperaçãofuncional podem fornecer vantagens significantes sobre estratégias neuroprotetoras potenciais atuais.
Os mecanismos fundamentando recuperação funcional sãoatualmente desconhecidos. O brotamento de axônios lesionados ou nãolesionados foi proposto como um possível mecanismo. Entretanto, emboraestudos in vivo tenham mostrado que tratamento de lesão medular ou derramecom fatores neurotróficos resulta em recuperação funcional estimulada e umgrau de brotamento axonal, estes não provaram uma ligação direta entre ograu de brotamento axonal e grau de recuperação funcional (Jakeman, et al.1998, Exp. Neurol. 154: 170-184, Kawamata et al. 1997, Proc Natl Acad. Sei.USA., 94:8179-8184, Ribotta, et al. 2000, J Neurosci. 20: 51445152). Alémdisso, brotamento axonal requer um neurônio viável. Em doenças tal comoderrame que está associado com morte celular extensiva, estimulação derecuperação funcional oferecida por um dado agente após derrame podeportanto ser através de mecanismos outros do que brotamento axonal tal comodiferenciação de células tronco endógenas, ativação de vias redundantes,mudanças em distribuição de receptor ou excitabilidade de neurônios ou glia(Fawcett & Asher, 1999, Brain Res. Bulletin, 49: 377-391, Homer & Gage,- 2000, Nature 407 963-970).
A capacidade limitada do sistema nervoso central (CNS) dereparar seguindo lesão pode ser devido a moléculas dentro do ambiente deCNS que têm um efeito inibidor em brotamento axonal (crescimento deneurito) tal como a proteína mielina NOGO (Sato S. et al (1989) Biochem.Biophys. Res. Comm.163,1473-1480; McKerracher L et al (1994) Neuron 13,805-811; Mukhopadhyay G et al (1994) Neuron 13, 757-767; Torigoe K andLundborg G (1997) Exp. Neurology 150, 254-262; Schafer et al (1996)Neuron 16, 1107-1113; W09522344; W09701352; Prinjha R et al (2000)Nature 403, 383-384; Chen MS et al (2000) Nature 403, 434-439; GrandPre Tet al (2000) Nature 403, 439-444; US005250414A; W0200005364A1;W00031235).
Três formas de NOGO humano foram identificadas: NOGO-Atendo 1192 resíduos de aminoácidos (no. de acesso de GenBank AJ251383);NOGO-B, uma variante de corte de carece de resíduos 186 a 1004 no domínioextracelular putativo (no. de acesso de GenBank AJ251384) e uma variante decorte mais curta, NOGO-C, que também carece de resíduos 186 a 1004 etambém tem domínio amino terminal alternativo menor (no. de acesso deGenBank AJ251385) (Prinjha et al (2000) acima).
Inibição das proteínas inibidoras de CNS tal como NOGOpode fornecer uma maneira terapêutica de melhorar dano neuronal epromover reparo e crescimento neuronal com isso auxiliando potencialmenterecuperação de lesão neuronal tal como aquela mantida em derrame.Exemplos de tais inibidores de NOGO podem incluir moléculas pequenas,peptídeos e anticorpos.
Anticorpos tipicamente compreendem duas cadeias pesadasligadas juntas por pontes dissulfeto e duas cadeias leves. Cada cadeia leve éligada a uma respectiva cadeia pesada por pontes dissulfeto. Cada cadeiapesada tem em uma extremidade um domínio variável seguido por diversosdomínios constantes. Cada cadeia leve tem um domínio variável em umaextremidade e um domínio constante em sua outra extremidade. O domíniovariável de cadeia leve é alinhado com o domínio variável da cadeia pesada.O domínio constante de cadeia leve é alinhado com o primeiro domínioconstante da cadeia pesada. Os domínios constantes nas cadeias leves epesadas não estão diretamente envolvidos em ligar o anticorpo a antígeno.
Os domínios variáveis de cada par de cadeias leves e pesadasformam o sítio de ligação de antígeno. Os domínios variáveis nas cadeiasleves e pesadas têm a mesma estrutura geral e cada domínio compreendequatro regiões de estrutura, cujas seqüências são relativamente conservadas,conectadas por três regiões determinantes de complementaridade (CDRs)freqüentemente referidas como regiões hipervariáveis. As quatro regiões deestrutura adotam amplamente uma conformação folha-beta e as CDRsformam alças conectando, e em alguns casos formando parte da estruturafolha-beta. As CDRs são mantidas em estreita proximidade pelas regiões deestrutura e, com as CDRs do outro domínio, contribuem para a formação dosítio de ligação de antígeno. CDRs e regiões de estrutura de anticorpos podemser determinadas por referência a Kabat et al ("Sequences of proteins ofimmunological interest" US Dept. of Health and Human Services, US Government Printing Office, 1987).
Foi relatado que um anticorpo monoclonal murino, IN-1, quefoi produzido contra NI-220/250, uma proteína mielina que é um inibidorpotente de crescimento de neurito (e subseqüentemente mostrada sendofragmento de NOGO-A), promove regeneração axonal (Caroni, P andSchwab, ME (1988) Neuron 1 85-96; Schnell, L and Schwab, ME (1990)Nature 343 269-272; Bregman, BS et al (1995) Nature 378 498-501 eThallmair, M et al (1998) Nature Neuroscience 1 124-131). Também foirelatado que NOGO-A é o alvo para IN-I (Chen et al (2000) Nature 403 434-439). Administração de fragmento Fab IN-I ou IN-I humanizado para ratosque passaram por transecção de medula espinhal, estimulou recuperação(Fiedler, M et al (2002) Protein Eng 15 931-941; Brosamle, C et al (2000) J.Neuroscience 20 8061-8068).
Anticorpos monoclonais que se ligam a NOGO são descritosem WO 04/052932 e W02005028508. WO 04/052932 descreve um anticorpomurino 11 Cl que se liga a certas formas de NOGO humano com altaafinidade.
É desejável isolar e desenvolver anticorpos monoclonaisterapeuticamente úteis adicionais que se ligam a, e inibem a atividade de,NOGO humano. O processo de neurodegeneração sustenta muitasdoenças/desordens neurológicas incluindo, mas não limitado a, doençasagudas tal como derrame (isquêmico ou hemorrágico), traumatismo crânio-encefálico e lesão medular assim como doenças crônicas incluindo mal deAlzheimer, demência fronto-temporal (tauopatias), neuropatia periférica, Malde Parkinson, Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD), Esquizofrenia, escleroselateral amiotrófica (ALS), esclerose múltipla, Doença de Huntington,esclerose múltipla e miosite de corpo de inclusão. Conseqüentemente umanticorpo monoclonal anti-NOGO pode ser útil no tratamento destasdoenças/desordens. Tais anticorpos para o tratamento das doenças/desordensmencionadas acima são fornecidos pela presente invenção e descritos emdetalhe abaixo.
WO 2005/061544 descreve anticorpos monoclonais de altaafinidade, incluindo um anticorpo monoclonal murino 2A10, e uma variantehumanizada deste Hl Ll 1.
Sumário da invenção
A presente invenção fornece diversos anticorpos monoclonaisque se ligam a NOGO humano. O presente pedido faz referência a muitosnúmeros de SEQ ED, os quais estão resumidos em Tabela 12, com asseqüências atuais seguindo aquela tabela até o fim deste documento.O anticorpo murino 2A10 se liga a NOGO humano com altaafinidade, e se liga à forma de NOGO que é expressa por linhagens celulareshumanas com alta afinidade. 2A10 foi humanizado com sucesso no passado(H1L11 que compreende a região variável de cadeia pesada Hl (SEQ ID NO.77) e a região variável de cadeia leve Lll (SEQ ID NO. 78)). A presenteinvenção fornece anticorpos monoclonais humanizados adicionais que retêmuma alta proporção da afinidade de, ou têm afinidade equivalente a, oanticorpo doador (2A10) para NOGO humano. Em particular os anticorpos dapresente invenção têm um alto grau de ligação a NOGO humano tanto emforma recombinante se expressa em células bacterianas (tal como E.Coli),como também na forma que é expressa por uma linhagem celular deneuroblastoma humano (por exemplo a linhagem celular de neuroblastomahumano IMR32).
Para o propósito de fornecer variantes humanizadas de 2A10,os presentes requerentes identificaram diversos resíduos de aminoácidoschave na seqüência de estrutura das regiões variáveis de 2A10 que acreditamser importante em retenção ótima de afinidade de ligação a NOGO humano.A região variável de cadeia pesada (VH) de 2A10 é fornecida em SEQ IDNO.7; a região variável de cadeia leve (VL) de 2A10 é fornecida em SEQ IDNO.8. Cadeias pesadas e leves quiméricas compreendendo as regiõesvariáveis murinas e regiões constantes humanas são fornecidas em SEQ IDNOs 9 e 10 respectivamente (a combinação das duas cadeias quiméricas édenominada HcLc). O leitor versado irá entender que SEQ ID NOs 9 e 10representam a cadeia pesada ou cadeias leves antes de qualquerprocessamento (e.g. processamento mediado por célula hospedeira) pararemoção de uma seqüência sinal. Tipicamente as formas processadas dascadeias de anticorpos irão começar em posição 20 (depois da remoção daseqüência sinal) para SEQ ID NO.9; e irão começar em posição 21 para SEQID NO. 10. Dentro do contexto da presente invenção todas as seqüências decadeia pesada e leve de comprimento completo serão fornecidas com aseqüência sinal incluída (que para todas as outras seqüências de comprimentocompleto, que não são SEQ ID NOs 9 e 10, correspondem a SEQ ID N0.75).Será perceptível para o homem versado que o anticorpo produzido por umalinhagem celular transfectada com um gene codificando qualquer destascadeias pesada e leve de comprimento completo, não deve compreender estaseqüência sinal.
Tabela 1, CDRs da cadeia pesada de 2A10 são:
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As CDRs foram identificadas de acordo com Kabat (Kabat etal. (1991) "Sequences of proteins of immunological interest"; Fifth Edition;US Department of Health and Human Services; NIH publication No 91-3242). CDRs preferivelmente são como definido por Kabat mas seguindo osprincípios de estrutura e enovelamento de proteínas como definido porChothia and Lesk, (Chothia et al., (1989) "Conformations of immunoglobulinhypervariable regions"; Nature 342, p877-883) será percebido que resíduosadicionais também podem ser considerados como sendo parte da região deligação de antígeno e são assim abrangidos pela presente invenção.
Os domínios Hl e Lll de VH e VL foram previamentedescritos em WO 2005/061544 e são um resultado das CDRs mencionadasem Tabelas 1 e 2 sendo enxertadas em regiões variáveis humanas com altahomologia para o anticorpo doador 2A10, cada construto enxertadocompreendendo adicionalmente mutações reversas em posições de kabat 93 e94 (para Hl VH) ou 4, 45 e 46 (para Ll 1 VL).O anticorpo 2A10 é capaz de se ligar a NOGO humano, etambém se liga a NOGO de Mico e Rato, e acredita-se que os novosanticorpos humanizados da presente invenção irão reter esta propriedade. Porexemplo um anticorpo monoclonal compreendendo as regiões variáveis H20 eL16 (veja abaixo para detalhes) se liga a NOGO de Mico assim como NOGOde Rato, Cynomolgus e macaco esquilo. A seqüência de fragmento A deNOGO de Mico é dada em SEQ ID NO. 113.
Anticorpos compreendendo as CDRs em Tabela 1 e 2 sãofornecidos pela presente invenção. Também abrangidos dentro da presenteinvenção são anticorpos compreendendo análogos destas CDRs.
Região Variável de Cadeia Pesada (VH)
Em um aspecto da presente invenção os anticorposcompreendem uma região variável de cadeia pesada tendo a seqüência deaminoácidos de SEQ ID NO. 77 (região variável Hl) compreendendoadicionalmente diversas substituições em uma ou mais de posições 12, 20, 38,40, 48, 67, 68, 70, 72, 74, 76, 79 e 91; caracterizados pelo fato de que cadaresíduo de aminoácido substituído é reposto com o resíduo de aminoácido naposição equivalente em SEQ ID NO 7 (a região variável de cadeia pesada doanticorpo doador 2A10) e o número de substituições é entre 1 e 13. Em outrasformas de realização o número de substituições é 1, ou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou6, ou 7, ou 8, ou 9, ou 10, ou 11, ou 12, ou 13. Em outras formas de realizaçãoo número de substituições é entre 2 e 13, ou 3 e 13, ou 4 e 13, ou 5 e 13, ou 6e 13, ou 7 e 13, ou 8 e 13, ou 9 e 13, ou 10 e 13 ou 11 e 13, ou 12 e 13. Emoutras formas de realização o número de substituições é 1 ou 2, ou nointervalo de 1 a 3 substituições, ou 1 a 4, ou 1 a 5, ou 1 a 6, ou 1 a 7, ou 1 a 8,ou 1 a 9, ou 1 a 10, ou 1 a 11, ou 1 a 12 substituições.
Neste contexto as substituições que são descritas sãoequivalentes em conceito a "mutações reversas" onde os resíduos deaminoácidos de estrutura humano em posições específicas dentro daseqüência de Hl são mutados reversamente para os resíduos de aminoácidosna posição equivalente dentro da seqüência de anticorpo doador 2A10.
A menos que de outra maneira especificamente determinado,quando uma posição numérica de um resíduo de aminoácido encontradodentro de uma seqüência específica neste documento, por exemplo "posição12", é pretendido que o leitor versado determine o primeiro aminoácido naseqüência a posição "1" e conte a partir de posição um e identifique oaminoácido que está na posição desejada, neste exemplo o décimo segundoresíduo de aminoácido na seqüência. O leitor versado irá perceber que estesistema de numeração não corresponde ao sistema de numeração de Kabatque é freqüentemente usado para posições de aminoácidos dentro deseqüências de anticorpos. A Tabela seguinte (Tabela 3) ilustra assubstituições/mutações reversas da presente invenção e dá suas posiçõesnuméricas e o número de Kabat para aquela posição numérica:
Tabela 3
Resíduo
<table>table see original document page 10</column></row><table>
Com referência a Tabela 3, em uma forma de realização osanticorpos monoclonais da presente invenção compreendem asubstituição/mutação reversa em posição numérica 79 para formar anticorposde "Classe A".Para afinidade de ligação ótima, foi encontrado que os pares deresíduos de aminoácidos em posições 48 e 68, devem ser I e Arespectivamente (como eles existem em 2A10) ou M e V respectivamente(como eles existem em Hl). Por conseguinte, de novo com referência aTabela 3, em outra forma de realização, o anticorpo monoclonal "Classe B",compreende a substituição em posições 79, 48 e 68.
Em outra forma de realização os anticorpos monoclonais de"Classe A" ou "Classe B" ("Classe C") compreendem adicionalmente umasubstituição em posições 40 e/ou 67.
Em outra forma de realização os anticorpos monoclonais"Classe C" da presente invenção compreendem adicionalmente umasubstituição em posições 38, 72 ou 70 para formar anticorpos "Classe D".
Em outra forma de realização os anticorpos monoclonais"Classe D" compreendem adicionalmente substituições em uma ou mais deposições 12, 20, 74, 76 ou 91 ("Classe E").
A Tabela seguinte inclui detalhes de 20 diferentes regiõesvariáveis de cadeia pesada (VH) que podem formar parte dos anticorpos dapresente invenção. Cada uma das VH descrita é baseada na Hl VH (SEQ IDNO. 77) compreendendo adicionalmente as substituições mencionadas naTabela (Tabela 4) onde o resíduo Hl na posição relevante é substituído peloresíduo 2A10 naquela posição (na Tabela, " significa que não existe nenhumasubstituição naquela posição, e então o resíduo permanece como na seqüênciade Hl):
Tabela 4
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Por conseguinte é fornecido um anticorpo monoclonalcompreendendo a região variável de cadeia pesada tendo uma seqüência dadaem qualquer uma de SEQ ID NOs: 11-18 ou 85-91; ou variantes destascompreendendo análogos das CDRs. Em outra forma de realização éfornecido um anticorpo monoclonal compreendendo uma cadeia pesada tendouma seqüência dada em qualquer uma de SEQ ID NOs: 26-33 ou 92-98; ouvariantes destas compreendendo análogos das CDRs.
Em uma forma de realização particular o anticorpocompreende as regiões VH fornecidas em SEQ ID NOs 11, 12, 16, 18, 85, 86,87 ou 91 ou variantes destas compreendendo análogos das CDRs; ou ascadeias pesadas fornecidas em SEQ ID Nos 26, 27, 31, 33, 92, 93, 94 ou 98ou variantes destas compreendendo análogos das CDRs.
Região Variável de Cadeia Leve
Em um aspecto da presente invenção os anticorposcompreendem uma região variável de cadeia leve tendo a seqüência deaminoácidos de SEQ ID NO. 20 (região variável L13) opcionalmentecompreendendo adicionalmente diversas substituições em uma ou mais deposições 4, 7, 11, 19, 42, 64 e 70; caracterizados pelo fato de que cada resíduode aminoácido substituído é reposto com o resíduo de aminoácido na posiçãoequivalente em SEQ ID NO. 8 (a região variável de cadeia leve do anticorpodoador 2A10) e o número de substituições é entre O e 7. Em outras formas derealização o número de substituições é 1, ou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou 6, ou 7.Em outras formas de realização o número de substituições é entre 2 e 7, ou 3 e7, ou 4 e 7, ou 5 e 7, ou 6 e 7.
Em outras formas de realização o número de substituições é 1ou 2, ou no intervalo de 1 a 3 substituições, ou 1 a 4, ou 1 a 5, ou 1 a 6.
A Tabela seguinte (Tabela 5) ilustra as substituições/mutaçõesreversas da presente invenção e dá suas posições numéricas e o número deKabat para sua posição numérica:
Tabela 5
<table>table see original document page 13</column></row><table>
Com referência a Tabela 5, em outra forma de realização, osanticorpos monoclonais "Classe X" da presente invenção compreendem umaregião VL tendo a substituição/mutação reversa em posições 11 e 19. Emoutra forma de realização os anticorpos monoclonais "Classe Y" de "ClasseX" compreendem adicionalmente a substituição em posição 42. Em umaforma de realização adicional os anticorpos monoclonais de "Classe X" ou"Classe Y" compreendem adicionalmente uma mutação reversa em posições7, 64 ou 70 para formar "Classe Z".
De novo com referência a Tabela 5, em outra forma derealização os anticorpos monoclonais da presente invenção compreendemuma região VL tendo uma substituição em posição 4 (correspondendo a Lll(SEQ ID NO.78)).
A Tabela seguinte (Tabela 6) inclui detalhes de sete diferentesregiões variáveis de cadeia leve (VL) que podem formar parte dos anticorposda presente invenção ou variantes destas compreendendo análogos das CDRs.Cada uma das VL descrita é, ou é baseada em, a Ll3 VL (SEQ ED NO. 20)opcionalmente compreendendo adicionalmente as substituições mencionadasna Tabela onde o resíduo L13 na posição relevante é substituído com oresíduo 2A10 naquela posição (na Tabela, "-" significa que não existenenhuma substituição naquela posição, e então o resíduo permanece como naseqüência de L13):
Tabela 6,
<table>table see original document page 14</column></row><table>
Por conseguinte é fornecido um anticorpo monoclonalcompreendendo a região variável de cadeia leve tendo uma seqüência dadaem qualquer uma de SEQ ID NOs: 20-25; ou variantes destas compreendendoanálogos das CDRs. Em outra forma de realização é fornecido um anticorpomonoclonal compreendendo uma cadeia leve tendo uma seqüência dada emqualquer uma de SEQ ID NOs: 35-40; ou variantes destas compreendendoanálogos das CDRs.
Alternativamente é fornecido um anticorpo monoclonalcompreendendo a região variável de cadeia leve tendo a seqüência dada emSEQ ID NO. 19, ou uma cadeia leve tendo a seqüência dada em SEQ ID NO. 34.
Em uma forma de realização particular o anticorpocompreende as regiões VL fornecidas em SEQ ID NOs 20, 23 e 25 ouvariantes destas compreendendo análogos das CDRs ou as cadeias levesfornecidas em SEQ ID NOs 35, 38 e 40 ou variantes destas compreendendoanálogos das CDRs.
Combinações específicas de regiões variáveis de cadeia pesada e leve
A presente invenção fornece anticorpos ou os semelhantes,compreendendo todas as combinações possíveis das regiões variáveis decadeia pesada e regiões variáveis de cadeia leve que são descritas acima.Também contempladas nestas combinações, e nas combinações listadasabaixo, são as seqüências específicas referidas como ou variantes destascompreendendo análogos das CDRs naturalmente ocorrentes.
Os anticorpos da presente invenção compreendem uma regiãovariável de cadeia pesada e uma região variável de cadeia leve.
Em uma forma de realização o anticorpo compreende:
(a) Uma região variável de cadeia pesada tendo a seqüência deaminoácidos de SEQ ID NO. 77 (região variável Hl)compreendendo adicionalmente diversas substituições em uma oumais de posições 12, 20, 38, 40, 48, 67, 68, 70, 72, 74, 76, 79 e 91;caracterizada pelo fato de que cada resíduo de aminoácidosubstituído é reposto com o resíduo de aminoácido na posiçãoequivalente em SEQ ID NO 7 (a região variável de cadeia pesadado anticorpo doador 2A10) e o número de substituições é entre 1 e13. Em outras formas de realização o número de substituições é 1,ou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou 6, ou 7, ou 8, ou 9, ou 10, ou 11, ou 12, ou 13; e
(b) uma região variável de cadeia leve selecionada a partir de SEQ IDNOs 20-25 ou 78.
Formas de realização particulares são anticorposcompreendendo as seguintes combinações de regiões variáveis de cadeiapesada e leve: H1L13 (SEQ ID 77 + SEQ ID 20), H5L13 (SEQ ID 11 + SEQID 20), H6L13 (SEQ ID 12 + SEQ ID 20), H14L13 (SEQ ID 14 + SEQ ID20), H15L13 (SEQ ID 15 + SEQ ID 20), H16L13 (SEQ ID 16 + SEQ ID 20),H17L13 (SEQ ID 17 + SEQ ID 20), H18L13 (SEQ ID 18 + SEQ ID 20),H19L13 (SEQ ID 85 + SEQ ID 20),'H20L13 (SEQ ID 86 + SEQ ID 20),H21L13 (SEQ ED 87 + SEQ ID 20), H22L13 (SEQ ID 88 + SEQ ID 20),H23L13 (SEQ ID 89 + SEQ ID 20), H24L13 (SEQ ID 90 + SEQ ID 20),H25L13 (SEQ ID 91 + SEQ ID 20), H700L13 (SEQ ID 13 + SEQ ID 20),H1L16 (SEQ ID 77 + SEQ ID 23), H5L16 (SEQ ID 11 + SEQ ID 23), H6L16(SEQ ID 12 + SEQ ID 23), H14L16 (SEQ ID 14 + SEQ ID 23), H15L16(SEQ ID 15 + SEQ ID 23), H16L16 (SEQ ID 16 + SEQ ID 23), H17L16(SEQ ID 17 + SEQ ID 23), H18L16 (SEQ ID 18 + SEQ ID 23), H19L16(SEQ ID 85 + SEQ ID 23), H20L16 (SEQ ID 86 + SEQ ID 23), H21L16(SEQ ID 87 + SEQ ID 23), H22L16 (SEQ ID 88 + SEQ ID 23), H23L16(SEQ ID 89 + SEQ ID 23), H24L16 (SEQ ID 90 + SEQ ID 23), H25L16(SEQ ID 91 + SEQ ID 23), H700L16 (SEQ ID 13 + SEQ ID 23), H1L18(SEQ ID 77 + SEQ ID 25), H5L18 (SEQ ID 11 + SEQ ID 25), H6L18 (SEQID 12 + SEQ ID 25), H14L18 (SEQ ID 14 + SEQ ID 25), H15L18 (SEQ ID15 + SEQ ID 25), H16L18 (SEQ ID 16 + SEQ ID 25), H17L18 (SEQ ID 17 +SEQ ID 25), H18L18 (SEQ ID 18 + SEQ ID 25), H19L18 (SEQ ID 85 + SEQID 25), H20L18 (SEQ ID 86 + SEQ ID 25), H21L18 (SEQ ID 87 + SEQ ID25), H22L18 (SEQ ID 88 + SEQ ID 25), H23L18 (SEQ ID 89 + SEQ ID 25),H24L18 (SEQ ID 90 + SEQ ID 25), H25L18 (SEQ ID 91 + SEQ ID 25),H700L18 (SEQ ID 13 + SEQ ID 25).
Outras formas de realização são anticorpos compreendendo asseguintes combinações de regiões variáveis de cadeia pesada e leve: HlL 14(SEQ ID 77 + SEQ ID 21), H5L14 (SEQ ID 11 + SEQ ID 21), H6L14 (SEQID 12 + SEQ ID 21), H14L14 (SEQ ID 14 + SEQ ID 21), H15L14 (SEQ ID15 + SEQ ID 21), H16L14 (SEQ ID 16 + SEQ ID 21), H17L14 (SEQ ID 17 +SEQ ID 21), H18L14 (SEQ ID 18 + SEQ ID 21), H19L14 (SEQ ID 85 + SEQID 21), H20L14 (SEQ ID 86 + SEQ ID 21), H21L14 (SEQ ID 87 + SEQ ID21), H22L14 (SEQ ID 88 + SEQ ID 21), H23L14 (SEQ ID 89 + SEQ ID 21),H24L14 (SEQ ID 90 + SEQ ID 21), H25L14 (SEQ ID 91 + SEQ ID 21),H700L14 (SEQ ID 13 + SEQ ED 21), H1L15 (SEQ ID 77 + SEQ ID 22),H5L15 (SEQ ID 11 + SEQ ID 22), H6L15 (SEQ ID 12 + SEQ ID 22),H14L15 (SEQ ID 14 + SEQ ID 22), H15L15 (SEQ ID 15 + SEQ ID 22),H16L15 (SEQ ID 16 + SEQ ID 22), H17L15 (SEQ ID 17 + SEQ ID 22),H18L15 (SEQ ID 18 + SEQ ID 22), H19L15 (SEQ ID 85 + SEQ ID 22),H20L15 (SEQ ID 86 + SEQ ID 22), H21L15 (SEQ ID 87 + SEQ ID 22),H22L15 (SEQ ID 88 + SEQ ID 22), H23L15 (SEQ ID 89 + SEQ ID 22),H24L15 (SEQ ID 90 + SEQ ID 22), H25L15 (SEQ ID 91 + SEQ ID 22),H700L15 (SEQ ID 13 + SEQ ID 22), H1L17 (SEQ ID 77 + SEQ ID 24),H5L17 (SEQ ID 11 + SEQ ID 24), H6L17 (SEQ ID 12 + SEQ ID 24),H14L17 (SEQ ID 14 + SEQ ID 24), H15L17 (SEQ ID 15 + SEQ ID 24),H16L17 (SEQ ID 16 + SEQ ID 24), H17L17 (SEQ ID 17 + SEQ ID 24),H18L17 (SEQ ID 18 + SEQ ID 24), H19L17 (SEQ ID 85 + SEQ ID 24),H20L17 (SEQ ID 86 + SEQ ID 24), H21L17 (SEQ ID 87 + SEQ ID 24),H22L17 (SEQ ID 88 + SEQ ID 24), H23L17 (SEQ ID 89 + SEQ ID 24),H24L17 (SEQ ID 90 + SEQ ID 24), H25L17 (SEQ ID 91 + SEQ ID 24),H700L17 (SEQ ID 13 + SEQ ID 24).
Formas de realização adicionais são anticorposPb compreendendo as seguintes combinações de regiões variáveis de cadeiapesada e leve: H1L6 (SEQ ID 77 + SEQ ID 19), H5L6 (SEQ ID 11 + SEQ ID19), H6L6 (SEQ ID 12 + SEQ ID 19), H14L6 (SEQ ID 14 + SEQ ID 19),H15L6 (SEQ ID 15 + SEQ ID 19), H16L6 (SEQ ID 16 + SEQ ID 19), H17L6(SEQ ID 17 + SEQ ID 19), H18L6 (SEQ ID 18 + SEQ ID 19), H19L6 (SEQID 85 + SEQ ID 19), H20L6 (SEQ ID 86 + SEQ ID 19), H21L6 (SEQ ID 87+ SEQ ID 19), H22L6 (SEQ ID 88 + SEQ ID 19), H23L6 (SEQ ID 89 + SEQID 19), H24L6 (SEQ ID 90 + SEQ ID 19), H25L6 (SEQ ID 91 + SEQ ID 19),H700L6 (SEQ ID 13 + SEQ ID 19), H5L11 (SEQ ID 11 + SEQ ID 78),H6L11 (SEQ ID 12 + SEQ ID 78), H14L11 (SEQ ID 14 + SEQ ID 78),H15L11 (SEQ ID 15 + SEQ ID 78), H16L11 (SEQ ID 16 + SEQ ID 78),H17L11 (SEQ ID 17 + SEQ ID 78), H18L11 (SEQ ID 18 + SEQ ID 78),H19L11 (SEQ ID 85 + SEQ ID 78), H20L11 (SEQ ID 86 + SEQ ID 78),H21L11 (SEQ ID 87 + SEQ ID 78), H22L11 (SEQ ID 88 + SEQ ID 78),H23L11 (SEQ ID 89 + SEQ ID 78), H24L11 (SEQ ID 90 + SEQ ID 78),H25L11 (SEQ ID 91 + SEQ ID 78), H700L11 (SEQ ID 13 + SEQ ID 78).
Em uma forma de realização o anticorpo compreende asseguintes regiões variáveis de cadeia Pesada e Leve H6L13, H16L16,H20L13 ou H20L16 ou variantes destas compreendendo análogos das CDRsnaturalmente ocorrentes. Em uma forma de realização o anticorpocompreende H20L16 ou variante desta compreendendo um análogo dasCDRs naturalmente ocorrentes.
Anticorpos Completos
Adicionalmente, a invenção também fornece um anticorpohumanizado que se liga a e neutraliza NOGO, preferivelmente NOGOhumano, mais preferivelmente NOGO-A humano. Mais especificamente éfornecido um anticorpo humanizado compreendendo uma região variável decadeia pesada como descrito neste lugar e uma região variável de cadeia levecomo descrito neste lugar.
Os anticorpos humanizados da presente invenção se ligam aNOGO humano com uma afinidade comparável com aquela do anticorpodoador murino 2A10 ou versão quimérica deste (HcLc). Em uma forma derealização a ligação do anticorpo da presente invenção com NOGO tem umaconstante de afinidade (KD, como medido por técnicas BiaCore) dentro de 10vezes de 2A10, e em outra forma de realização a constante de afinidade édentro de três ou duas vezes de 2A10, em outra forma de realização aconstante de afinidade não é diferente de 2A10 (ou 2A10 HcLc). Em outraforma de realização a constante de afinidade é dentro de três ou duas vezesdaquela de 2A10 e a taxa de dissociação (kd) é dentro de 10 vezes, ou trêsvezes, ou duas vezes de 2A10, em outra forma de realização a taxa dedissociação não é diferente de 2A10 (ou 2A10 HcLc). O método de medir aconstante de afinidade e a taxa de dissociação do anticorpo deve ser claro parao leitor versado, entretanto o método de análise cinética de BiaCore dado emExemplo 5 deste documento é ilustrativo sob esse aspecto. Por exemplo, aconstante de afinidade e a taxa de dissociação de 2A10 como medido poranálise cinética de BiaCore comumente é na região de InM e 1,84 xlO" (kdl/s) respectivamente; no mesmo ensaio os anticorpos de uma forma derealização da presente invenção terão uma constante de afinidade de menosdo que 8-IOnM e 1,84x10"2. De uma maneira similar à análise do anticorpo2A10 quimérico, HcLc, terá uma constante de afinidade de cerca de 1 a 2nMe2xl0" a4xl0" (kd l/s) respectivamente
Em formas de realização típicas, os anticorpos da invenção sãoda classe IgG, mais tipicamente IgGl ou IgG4 humana, com uma cadeia levehumana tipo K.
Um aspecto adicional da invenção fornece uma composiçãofarmacêutica compreendendo um anticorpo anti-NOGO da presente invençãoou fragmento funcional deste junto com um diluente ou carreadorfarmaceuticamente aceitável.
Em um aspecto adicional, a presente invenção fornece ummétodo de tratamento ou profilaxia de derrame (particularmente derrameisquêmico) e outras doenças neurológicas, em particular mal de Alzheimer ouEsclerose múltipla, em um humano que compreende administrar a ditohumano com necessidade deste uma quantidade efetiva de um anticorpo anti-NOGO da invenção ou fragmentos funcionais destes.
Em outro aspecto, a invenção fornece o uso de um anticorpoanti-NOGO da invenção ou um fragmento funcional deste na preparação deum medicamento para tratamento ou profilaxia de derrame (particularmentederrame isquêmico) e outras doenças neurológicas, em particular mal deAlzheimer ou Esclerose múltipla.
Em um aspecto adicional, a presente invenção fornece ummétodo de inibir neurodegeneração e/ou promover recuperação funcional emum paciente humano afligido com, ou em risco de desenvolver, um derrame(particularmente derrame isquêmico) ou outra doença neurológica, emparticular mal de Alzheimer ou Esclerose múltipla, que compreendeadministrar a dito humano com necessidade deste uma quantidade efetiva deum anticorpo anti-NOGO da invenção ou um fragmento funcional deste.
Em um aspecto ainda adicional, a invenção fornece o uso deum anticorpo anti-NOGO da invenção ou um fragmento funcional deste napreparação de um medicamento para inibir neurodegeneração e/ou promoverrecuperação funcional em um paciente humano afligido com, ou em risco dedesenvolver, um derrame e outra doença neurológica, em particular mal deAlzheimer ou Esclerose múltipla.
Em outros aspectos da presente invenção é fornecido o uso deanticorpos antiNOGO da presente invenção em um método de tratamento, ouna fabricação de um medicamento para o tratamento, de lesão nervosatraumática, tal como lesão medular ou outra lesão traumática para o sistemanervoso.
Outros aspectos e vantagens da presente invenção sãodescritos adicionalmente na descrição detalhada e nas formas de realizaçãopreferidas desta.
Em uma forma de realização os anticorpos de comprimentocompleto são aqueles compreendendo as cadeias leves de SEQ ID NOs 34-40e as cadeias pesadas de SEQ ID NOs 92-98; e em particular as cadeias levesde SEQ ID NOs 35, 38 ou 40 e cadeias pesadas de SEQ ID NOs 92, 93, 94 ou98. Será perceptível para aqueles versados na arte que todas as seqüênciasdadas para as cadeias de anticorpo de comprimento completo em Tabela 7 e12 (e seqüências anexas) representam as cadeias pesadas ou leves antes dequalquer processamento (e.g. processamento mediado por célula hospedeira)para remoção de uma seqüência sinal. Tipicamente as formas processadas dascadeias de anticorpos irão começar em posição 20 (depois da remoção daseqüência sinal (resíduos 1-19) que corresponde a SEQ ID NO. 75). Apresente invenção fornece os anticorpos tendo as seqüências de polipeptídeoslistadas (depois de remoção dos primeiros 19 aminoácidos da seqüênciasinal), e também fornece os anticorpos na forma na qual eles são produzidos epurificados a partir de células hospedeiras expressando os polinucleotídeoscodificando a cadeia pesada e leve.
Tabela 7, Anticorpos de comprimento completo específicos incluem:
<table>table see original document page 21</column></row><table>
Em uma forma de realização o anticorpo é H6L13FL, H16L16FL, H20L13 FL ou H20L16 FL. Em uma forma de realização o anticorpo éH20L16 FL, ou variante deste compreendendo um análogo de CDR.
Alternativamente as substituições mencionadas acima, sendoas mutações reversas para o resíduo de aminoácido exato encontrado naposição equivalente dentro da seqüência murina de doador 2A10, pode serqualquer substituição para um aminoácido que é uma substituiçãoconservativa do resíduo exato encontrado na posição equivalente dentro daseqüência murina de doador 2A10. O termo "substituição conservativa" éclaro para o leitor versado, e inclui por exemplo uma substituição de umaminoácido por outro resíduo de aminoácido tendo uma propriedade física,química ou estrutural similar tal como pH, carga, hidrofobicidade,aromaticidade etc.
Em uma forma de realização da presente invenção osanticorpos não são líticos, nos quais a região constante não é capaz de se ligara complemento e/ou mediar ADCC (citotoxicidade celular dependente deanticorpo). As regiões constantes dos anticorpos de comprimento completosão portanto ou baseadas em domínios constantes que naturalmente não sãolíticos, tal como IgG4 humana, ou compreendem inativar substituições emposições 235 e 237 dentro de uma região constante de IgGl humana (vejaEP0307434 para mais detalhes).
Descrição das Figuras
Figura 1 A e B, dados de ELISA para ligação de sobrenadantesde anticorpo monoclonal a NOGO humano recombinante.
Figura 2 A e B, dados de ELISA para ligação de anticorpomonoclonal purificado a NOGO humano recombinante.
Figura 3 A e B, dados de ELISA para ligação de sobrenadantesde anticorpo monoclonal a NOGO humano recombinante.
Figura 4 A e B, dados de ELISA para ligação de sobrenadantesde anticorpo monoclonal a NOGO humano recombinante.
Figura 5 A e B, dados de ELISA para ligação de sobrenadantesde anticorpo monoclonal a NOGO humano recombinante.
Figura 6, A a F, dados de FACS para ligação de anticorpopurificado a NOGO humano expresso por células de neuroblastoma humano.
Figura 7, resultados de ELISA de competição
Figura 8, dados de ELISA para ligação de anticorposmonoclonais a NOGO humano recombinante.
Figura 9, dados de ELISA para ligação de anticorposmonoclonais a NOGO humano recombinante.
Figura 10, dados de ELISA para ligação de anticorposmonoclonais a NOGO humano recombinante.
Figura 11, dados de ELISA para ligação de anticorposmonoclonais a NOGO humano recombinante.
Figura 12 A e B, dados de ELISA para ligação de anticorposmonoclonais a NOGO humano recombinante.
Figura 13, dados de FAGS para ligação de anticorpopurificado a NOGO humano expresso por células de neuroblastoma humano.
Figura 14 A a C, dados de FAGS para ligação de anticorpopurificado a NOGO humano expresso por células de neuroblastoma humano.Descrição detalhada da invenção
Anticorpos da invenção tipicamente têm a estrutura de um anticorpo natural oufragmento funcional deste. O anticorpo pode portanto compreender um anticorpo de comprimento completo,
um fragmento (Fab )2, um fragmento Fab, um dímero de cadeia leve ou umdímero de cadeia pesada. O anticorpo pode ser uma IgGl, IgG2, IgG3, ouIgG4; ou IgM; IgA, IgE ou IgD ou uma variante modificada destas. Odomínio constante da cadeia pesada de anticorpo pode ser selecionado porconseguinte. O domínio constante de cadeia leve pode ser um domínioconstante kappa ou lambdum. Além disso, o anticorpo pode compreendermodificações de todas as classes eg. dímeros de IgG, mutantes de Fc que nãose ligam mais a receptores de Fc ou mediam ligação de Clq. O anticorpotambém pode ser um anticorpo quimérico do tipo descrito em W086/01533que compreende uma região de ligação de antígeno e uma região de nãoimunoglobulina. A região de ligação de antígeno é um domínio variável decadeia leve ou domínio variável de cadeia pesada de anticorpo. Tipicamente aregião de ligação de antígeno compreende tanto domínios variáveis de cadeialeve como pesada. A região de não imunoglobulina é fundida em seu términoC à região de ligação de antígeno. A região de não imunoglobulina étipicamente uma proteína não imunoglobulina e pode ser uma enzima, umatoxina ou proteína tendo especificidade de ligação conhecida. As duas regiõesdeste tipo de anticorpo quimérico podem ser conectadas através de umaseqüência ligante clivável. Imunoadesinas tendo as CDRs como descritoacima também são contempladas na presente invenção.
A região constante é selecionada de acordo com afuncionalidade requerida. Normalmente uma IgGl irá demonstrar capacidadelítica através de ligação a complemento e/ou irá mediar ADCC (citotoxicidadecelular dependente de anticorpo). Uma IgG4 será preferida se um anticorpobloqueador não citotóxico é requerido. Entretanto, IgG4 anticorpos podemdemonstrar instabilidade em produção e portanto pode ser mais preferívelmodificar a IgGl geralmente mais estável. Modificações sugeridas sãodescritas em EP0307434 modificações preferidas incluem em posições 235 e237. A invenção portanto fornece uma forma lítica ou uma não lítica de umanticorpo de acordo com a invenção.
Em uma forma de realização o anticorpo da invenção é umanticorpo IgGl não lítico de comprimento completo (i.e. um tetrâmerocompreendendo duas cadeias pesadas e duas leves) tendo as seqüências deVH ou VL descritas acima. Em outra forma de realização nós fornecemos umanticorpo IgGl não lítico de comprimento completo tendo as VHs de SEQ IDNOs 11, 12, 16, 18 ou 85,86, 87 ou 91; e VLs de SEQ ID NOs 20, 23 ou 25.
Em um aspecto adicional, a invenção fornece polinucleotídeoscodificando as cadeias pesadas ou leves ou regiões variáveis descritas. Porexemplo a invenção fornece polinucleotídeos codificando VH tendo aseqüência contida em SEQ ID NOs 45-52, 99-105 e regiões VL tendo aseqüência contida em SEQ ID NOs 53-59.
"NOGO" se refere a qualquer polipeptídeo NOGO, incluindoformas variantes. Isto inclui, mas não é limitado é, NOGO-A tendo 1192resíduos de aminoácidos (no. de acesso de GenBank AJ251383); NOGO-B,uma variante de corte de carece de resíduos 186 a 1004 no domínioextracelular putativo (no. de acesso de GenBank AJ251384) e uma variante decorte mais curta, NOGO-C, que também carece de resíduos 186 a 1004 etambém tem domínio amino terminal alternativo (no. de acesso de GenBankAJ251385) (Prinjha et al (2000) acima). Todas as referências a "NOGO" nestelugar são entendidas como incluindo qualquer e todas as formas variantes deNOGO tal como NOGO-A e as variantes de corte descritas, a menos que umaforma específica seja indicada.
"Neutralizar" e variações gramaticais disto se referem àinibição, ou total ou parcial, de função de NOGO incluindo sua ligação aneurônios e inibição de crescimento de neurito.
Os termos Fv, Fe, Fd, Fab, ou F(ab)2 são usados com seussignificados padrão (veja, e.g., Harlow et al., Antibodies A LaboratoryManual, Cold Spring Harbor Laboratory, (1988)).
Um "anticorpo quimérico" se refere a um tipo de anticorpomanipulado que contém uma região variável naturalmente ocorrente (cadeialeve e cadeias pesadas) derivada de um anticorpo doador em associação comregiões constantes de cadeia leve e pesada derivadas de um anticorpo aceptor.
Um "anticorpo humanizado" se refere a um tipo de anticorpomanipulado tendo suas CDRs derivadas de uma imunoglobulina de doadornão humano, as partes derivadas de imunoglobulina remanescente damolécula sendo derivadas de uma (ou mais) imunoglobulina(s) humana(s).Em adição, resíduos de apoio de estrutura podem ser alterados para preservarafinidade de ligação (veja, e.g., Queen et al., Proc. Natl Acad Sci USA,86:10029-10032 (1989), Hodgson et al., Bio/Technology, 9:421 (1991)). Umanticorpo aceptor humano adequado pode ser um selecionado a partir de umbanco de dados convencional, e.g., o banco de dados de KABAT®, banco dedados de Los Alamos, e banco de dados de Swiss Protein, por homologia comas seqüências de nucleotídeos e aminoácidos do anticorpo doador. Umanticorpo humano caracterizado por uma homologia com as regiões deestrutura do anticorpo doador (em uma base de aminoácidos) pode seradequado para fornecer uma região constante de cadeia pesada e/ou umaregião de estrutura variável de cadeia pesada para inserção das CDRs dedoador. Um anticorpo aceptor adequado capaz de doar regiões de estruturaconstantes ou variáveis de cadeia leve pode ser selecionado de uma maneirasimilar. Deve ser observado que não é requerido que as cadeias pesadas eleves do anticorpo aceptor sejam originadas do mesmo anticorpo aceptor. Aarte anterior descreve diversas maneiras de produzir tais anticorposhumanizados - veja por exemplo Patente Européia-A-0239400 e PatenteEuropéia -A-054951
O termo "anticorpo doador" se refere a um anticorpo(monoclonal, e/ou recombinante) que contribui as seqüências de aminoácidosde suas regiões variáveis, CDRs, ou outros fragmentos funcionais ou análogosdestes para um primeiro parceiro de imunoglobulina, de forma a fornecer aregião de codificação de imunoglobulina alterada e anticorpo alteradoexpresso resultante com a especificidade antigênica e atividade neutralizantecaracterística do anticorpo doador.
O termo "anticorpo aceptor" se refere a um anticorpo(monoclonal e/ou recombinante) heterólogo ao anticorpo doador, quecontribui todas (ou qualquer porção, mas preferivelmente todas) as seqüênciasde aminoácidos codificando suas regiões de estrutura de cadeia pesada e/ouleve e/ou suas regiões constantes de cadeia pesada e/ou leve para o primeiroparceiro de imunoglobulina. Preferivelmente um anticorpo humano é oanticorpo aceptor.
"CDRs" são definidas como as seqüências de aminoácidos daregião determinante de complementaridade de um anticorpo que são asregiões hipervariáveis de cadeias pesadas e leves de imunoglobulina. Veja,e.g., Kabat et al., Sequences of Proteins of Immunological Interest, 4th Ed.,U.S. Department of Health and Human Services, National Institutes of Health(1987). Existem três CDRs (ou regiões de CDR) de cadeia pesada e três decadeia leve na porção variável de uma imunoglobulina. Assim, "CDRs" comousado neste lugar se refere a todas as três CDRs de cadeia pesada, ou todas astrês CDRs de cadeia leve (ou tanto todas as CDRs de cadeia pesada comotodas as de cadeia leve, se apropriado).
A estrutura e enovelamento protéico do anticorpo podesignificar que outros resíduos são considerados parte da região de ligação deantígeno e devem ser entendidos assim por uma pessoa versada. Veja porexemplo Chothia et al., (1989) Conformations of immunoglobulinhypervariable regions; Nature 342, p877-883.
CDRs fornecem a maioria de resíduos de contato para aligação do anticorpo ao antígeno ou epítopo. CDRs de interesse nestainvenção são derivados de seqüências variáveis de cadeia pesada e leve deanticorpo doador, e incluem análogos das CDRs naturalmente ocorrentes,cujos análogos também compartilham ou retêm a mesma especificidade deligação de antígeno e/ou capacidade neutralizante que o anticorpo doador doqual elas são derivadas.
Um "fragmento funcional" é uma seqüência variável parcial decadeia pesada ou leve (e.g., deleções secundárias no término amino oucarboxi da região variável de imunoglobulina) que retém a mesmaespecificidade de ligação de antígeno e a mesma ou similar capacidadeneutralizante que o anticorpo do qual o fragmento foi derivado.
Um "análogo" é uma seqüência de aminoácidos modificadapor pelo menos um aminoácido, caracterizado pelo fato de que ditamodificação pode ser química ou uma substituição ou um rearranjo de unspoucos aminoácidos (i.e., não mais do que 10), cuja modificação permite quea seqüência de aminoácidos retenha as características biológicas, e.g.,especificidade de antígeno e alta afinidade, da seqüência não modificada.A presente invenção também inclui o uso de fragmentos Fabou fragmentos F(ab')2 derivados de mAbs da presente invenção dirigidoscontra NOGO. Um fragmento Fab contém a cadeia leve inteira e porçãoamino terminal da cadeia pesada; e um fragmento F(ab')2 é o fragmentoformado por dois fragmentos Fab ligados por pontes dissulfeto. FragmentosFab e fragmentos F(ab')2 podem ser obtidos por meios convencionais, e.g.,clivagem de mAb com as enzimas proteolíticas apropriadas, papaína e/oupepsina, ou por métodos recombinantes. Os fragmentos Fab e F(ab')2 sãoúteis eles mesmos como terapêuticos ou profiláticos, e como doadores deseqüências incluindo as regiões variáveis e seqüências de CDR úteis naformação de anticorpos recombinantes ou humanizados como descrito nestelugar.
Em aspectos adicionais da invenção fornecemos diacorpos(bivalentes ou biespecíficos), triacorpos, tetracorpos e outras espécies deproteína scFV multivalente tendo uma ou mais CDRs como descrito acimaque se ligam a e neutralizam função de NOGO.
Em uma forma de realização ainda adicional, o anticorpo dainvenção pode ter acoplado a ele um agente adicional. Por exemplo, oprocedimento de tecnologia de DNA recombinante pode ser usado paraproduzir um anticorpo manipulado da invenção no qual o fragmento Fc oudomínio CH2-CH3 de uma molécula de anticorpo de comprimento completofoi substituído por uma enzima ou outra molécula detectável (i.e., um efetorde polipeptídeo ou molécula repórter).
Os anticorpos da presente invenção pode ser produzidosfazendo um vetor de expressão convencional ou plasmídeo recombinantecolocando estas seqüências de codificação para o anticorpo em associaçãooperativa com seqüências de controle reguladoras convencionais capazes decontrolar a replicação e expressão em, e/ou secreção a partir de, uma célulahospedeira. Seqüências reguladoras incluem seqüências de promotor, e.g.,promotor CMV, e seqüências sinal, que podem ser derivadas de outrosanticorpos conhecidos. Similarmente, um segundo vetor de expressão podeser produzido tendo uma seqüência de DNA que codifica uma cadeia leve oupesada de anticorpo complementar. Preferivelmente este segundo vetor deexpressão é idêntico ao primeiro exceto na medida em que as seqüências decodificação e marcadores selecionáveis são relacionadas, de modo a assegurartanto quanto possível que cada cadeia de polipeptídeo seja funcionalmenteexpressa. Alternativamente, as seqüências de codificação de cadeia pesada eleve para o anticorpo alterado podem residir em um único vetor.
Uma célula hospedeira selecionada é co-transfectada portécnicas convencionais tanto com o primeiro como segundo vetor (ousimplesmente transfectada por um único vetor) para criar a célula hospedeiratransfectada da invenção compreendendo tanto as cadeias leves e pesadasrecombinantes ou sintéticas. A célula transfectada é então cultivada portécnicas convencionais para produzir o anticorpo manipulado da invenção. Oanticorpo que inclui a associação de tanto a cadeia pesada e/ou cadeia leverecombinante é triado a partir de cultura por ensaio apropriado, tal comoELISA ou RIA. Técnicas convencionais similares podem ser empregadas paraconstruir outros anticorpos e moléculas alteradas.
Vetores adequados para as etapas de clonagem e subclonagemempregados nos métodos e construção das composições desta invençãopodem ser selecionados por alguém de verso na arte. Por exemplo, a sérieconvencional pUC de vetores de clonagem pode ser usada. Um vetor, pUC 19,é comercialmente disponível a partir de provedores, tal como Amersham(Buckinghamshire, United Kingdom) ou Pharmacia (Uppsala, Sweden).Adicionalmente, qualquer vetor que é capaz de se replicar prontamente, temuma abundância de sítios de clonagem e genes selecionáveis (e.g., resistênciaa antibiótico), e é facilmente manipulado pode ser usado para clonagem.
Similarmente, os vetores empregados para expressão dosanticorpos podem ser selecionados por alguém de verso na arte a partir dequalquer vetor convencional. Os vetores também contêm seqüênciasreguladoras selecionadas (tal como promotores CMV ou RSV) que dirigem areplicação e expressão de seqüências de DNA heterólogo em célulashospedeiras selecionadas. Estes vetores contêm as seqüências de DNAdescritas acima que codificam para o anticorpo ou região de codificação deimunoglobulina alterada. Em adição, os vetores podem incorporar asseqüências de imunoglobulina selecionadas modificadas pela inserção desítios de restrição desejáveis para pronta manipulação.
Os vetores de expressão também podem ser caracterizados porgenes adequados para amplificar expressão das seqüências de DNAheterólogas, e.g., o gene de dihidrofolato redutase de mamíferos (DHFR).Outras seqüências de vetor preferíveis incluem uma seqüência sinal de poli A,tal como de hormônio de crescimento bovino (BGH) e a seqüência depromotor de betaglobina (betaglopro). Os vetores de expressão úteis nestelugar podem ser sintetizados por técnicas bem conhecidas por aquelesversados nesta arte.
Os componentes de tais vetores, e.g. replicons, genes deseleção, estimuladores, promotores, seqüências sinal e os semelhantes, podemser obtidos a partir de fontes comerciais ou naturais ou sintetizados porprocedimentos conhecidos para uso para dirigir a expressão e/ou secreção doproduto do DNA recombinante em um hospedeiro selecionado. Outrosvetores de expressão apropriados dos quais numerosos tipos são conhecidosna arte para expressão em mamíferos, bacteriana, em insetos, levedura, efüngica também podem ser selecionados para este propósito.
A presente invenção também abrange uma linhagem celulartransfectada com um plasmídeo recombinante contendo as seqüências decodificação dos anticorpos ou moléculas alteradas de imunoglobulina destes.Células hospedeiras úteis para a clonagem e outras manipulações destesvetores de clonagem também são convencionais. Entretanto, maisdesejavelmente, células de várias linhagens de E. coli são usadas parareplicação dos vetores de clonagem e outras etapas na construção deanticorpos alterados desta invenção.
Células hospedeiras ou linhagens celulares adequadas para aexpressão do anticorpo da invenção são preferivelmente células de mamíferostal como NSO5 Sp2/0, CHO (e.g. DG44), COS, uma célula de fibroblasto(e.g., 3T3), e células de mieloma, e mais preferivelmente uma CHO ou umacélula de mieloma. Células humanas podem ser usadas, possibilitando assimque a molécula seja modificada com padrões humanos de glicosilação.Alternativamente, outras linhagens de células eucarióticas podem serempregadas. A seleção de células hospedeiras de mamíferos adequadas emétodos para transformação, cultura, amplificação, triagem e produção deproduto e purificação são bem conhecidos na arte. Veja, e.g., Sambrook et al.,citado acima.
Células bacterianas podem ser úteis como células hospedeirasadequadas para a expressão dos Fabs recombinantes da presente invenção(veja, e.g., Pluckthun, A., Immunol. Rev., 130:151-188 (1992)). Entretanto,devido à tendência de proteínas expressas em células bacterianas estarem emforma desenovelada ou impropriamente enovelada ou em uma forma nãoglicosilada, qualquer Fab recombinante produzido em uma célula bacterianadeveria ser triado para retenção de capacidade de ligação de antígeno. Se amolécula expressa pela célula bacteriana foi produzida em uma formaapropriadamente enovelada, aquela célula bacteriana seria um hospedeirodesejável. Por exemplo, várias linhagens de E. coli usadas para expressão sãobem conhecidas como células hospedeiras no campo da biotecnologia. Váriaslinhagens de B. subtilis, Streptomyces, outros bacilos e os semelhantestambém podem ser empregadas neste método.
Onde desejado, linhagens de células de leveduras conhecidaspor aqueles versados na arte também são disponíveis como célulashospedeiras, assim como células de insetos, e.g. Drosophila e Lepidoptera esistemas de expressão viral. Veja, e.g. Miller et al., Genetic Engineering,8:277-298, Plenum Press (1986) e referências citadas neste.
Os métodos gerais pelos quais os vetores podem serconstruídos, os métodos de transfecção requeridos para produzir as célulashospedeiras da invenção, e métodos de cultura necessários para produzir oanticorpo da invenção a partir de tal célula hospedeira são todos técnicasconvencionais. Tipicamente, o método de cultura da presente invenção é ummétodo de cultura livre de soro, normalmente cultivando células livre de soroem suspensão. Da mesma maneira, uma vez produzidos, os anticorpos dainvenção podem ser purificados a partir dos conteúdos de cultura celular deacordo com procedimentos padrão da arte, incluindo precipitação com sulfatode amônio, colunas de afinidade, cromatografia em coluna, eletroforese emgel e os semelhantes. Tais técnicas estão dentro do verso na arte e não limitamesta invenção. Por exemplo, preparação de anticorpos alterados é descrita emWO 99/58679 e WO 96/16990.
Ainda outro método de expressão dos anticorpos pode utilizarexpressão em um animal transgênico, tal como descrito em Patente Norte-Americana No. 4.873.316. Isto se refere a um sistema de expressão usando opromotor de caseína do animal que quando transgenicamente incorporado emum mamífero permite que a fêmea produza a proteína recombinante desejadaem seu leite.
Em um aspecto adicional da invenção é fornecido um métodode produzir um anticorpo da invenção cujo método compreende a etapa decultivar uma célula hospedeira transformada ou transfectada com um vetorcodificando a cadeia leve e/ou pesada do anticorpo da invenção e recuperar oanticorpo produzido através deste.
Em conformidade com a presente invenção é fornecido ummétodo de produzir um anticorpo anti-NOGO da presente invenção que seliga especificamente a e neutraliza a atividade de NOGO-A humano cujométodo compreende as etapas de;
(a) fornecer um primeiro vetor codificando uma cadeia pesada doanticorpo;
(b) fornecer um segundo vetor codificando a cadeia leve do anticorpo;
(c) transformar uma célula hospedeira de mamífero (e.g. CHO) comditos primeiro e segundo vetores;
(d) cultivar a célula hospedeira de etapa (c) em condições propíciaspara a secreção do anticorpo a partir de dita célula hospedeira emdito meio de cultura;
(e) recuperar o anticorpo secretado de etapa (d).
Uma vez expresso pelo método desejado, o anticorpo é entãoexaminado para atividade in vitro por uso de um ensaio apropriado.Atualmente formatos convencionais de ensaio ELISA são empregados paraverificar ligação qualitativa e quantitativa do anticorpo a NOGO.Adicionalmente, outros ensaios in vitro também podem ser usados paraverificar eficácia neutralizante antes de subseqüentes estudos clínicoshumanos realizados para avaliar a persistência do anticorpo no corpo apesardos mecanismos comuns de depuração.
Os agentes terapêuticos desta invenção podem seradministrados como um profilático ou seguindo o evento de derrame/início desintomas clínicos, ou como de outra maneira necessitado. A dose e duração detratamento se referem à duração relativa das moléculas da presente invençãona circulação humana, e podem ser ajustadas por alguém de verso na artedependendo da condição sendo tratada e da saúde geral do paciente. Écontemplado que dosagem repetida (e.g. uma vez por semana ou uma vez acada duas semanas) por um período prolongado de tempo (e.g. quatro a seismeses) pode ser requerida para atingir eficácia terapêutica máxima.O modo de administração do agente terapêutico da invençãopode ser qualquer via adequada que entrega o agente ao hospedeiro. Osantagonistas e anticorpos, e composições farmacêuticas da invenção sãoparticularmente úteis para administração parenteral, i.e., subcutaneamente,intratecalmente, intraperitonealmente, intramuscularmente, intravenosamente,ou intranasalmente, das quais intravenosamente é particularmente preferida.
Agentes terapêuticos da invenção podem ser preparados comocomposições farmacêuticas contendo uma quantidade efetiva do antagonistaou anticorpo da invenção como um ingrediente em um carreadorfarmaceuticamente aceitável. No agente profilático da invenção, umasuspensão ou solução aquosa contendo o anticorpo manipulado,preferivelmente tamponado em pH fisiológico, em uma forma pronta parainjeção é preferida. As composições para administração parenteralcomumente irão compreender uma solução do antagonista ou anticorpo dainvenção ou um coquetel destes dissolvido em um carreadorfarmaceuticamente aceitável, preferivelmente um carreador aquoso. Umavariedade de carreadores aquosos pode ser empregada, e.g., 0,9% de salina,0,3% de glicina, e os semelhantes. Estas soluções são estéreis e geralmentelivres de matéria particulada. Estas soluções podem ser esterilizadas portécnicas de esterilização bem conhecidas convencionais (e.g., filtração). Ascomposições podem conter substâncias auxiliares farmaceuticamenteaceitáveis como requerido para aproximar condições fisiológicas tal comoagentes de ajuste de pH e tamponantes, etc. A concentração do antagonista ouanticorpo da invenção em tal formulação farmacêutica pode variaramplamente, i.e., de menos do que cerca de 0,5%, normalmente em ou pelomenos cerca de 1% até tanto quanto 15 ou 20% em peso e será selecionadabaseada primariamente em volumes de fluidos, viscosidades, etc., de acordocom o modo particular de administração selecionado.
Assim, uma composição farmacêutica da invenção parainjeção intramuscular pode ser preparada para conter 1 mL de águatamponada estéril, e entre cerca de 1 ng a cerca de 100 mg, e.g. cerca de 50 nga cerca de 30 mg ou mais preferivelmente, cerca de 5 mg a cerca de 25 mg, deum antagonista ou anticorpo da invenção. Similarmente, uma composiçãofarmacêutica da invenção para infusão intravenosa pode ser constituída paraconter cerca de 250 ml de solução de Ringer estéril, e cerca de 1 a cerca de 30e preferivelmente 5 mg a cerca de 25 mg de um anticorpo manipulado dainvenção. Métodos atuais para preparar composições administráveisparenteralmente são bem conhecidos ou serão perceptíveis para aquelesversados na arte e são descritos em mais detalhe em, por exemplo,Remington1S Pharmaceutical Science, 15th ed., Mack Publishing Company,Easton, Pennsylvania. Para a preparação de formulações de anticorposadministráveis intravenosamente da invenção veja Lasmar U and Parkins D"The formulation of Biopharmaceutical products", Pharma. Sci.Tech.today,page 129-137, Vol.3 (3rd April 2000), Wang, W "Instability, stabilisation andformulation of liquid protein pharmaceuticals", Int. J. Pharm 185 (1999) 129-188, Stability of Protein Pharmaceuticals Part A and B ed Ahern T.J.,Manning M.C., New York, NY: Plenum Press (1992), Akers,M.J. "Excipient-Drug interactions in Parenteral Formulations", J.Pharm Sci 91 (2002) 2283-2300, Imamura, K et al "Effects of types of sugar on stabilization of Protein inthe dried state", J Pharm Sci 92 (2003) 266-274,Izutsu, Kkojima, S."Excipient crystalinity and its protein-structure-stabilizing effect duringfreeze-drying", J Pharm. Pharmacol, 54 (2002) 1033-1039, Johnson, R,"Mannitol-sucrose mixtures-versatile formulations for protein lyophilization",J. Pharm. Sei, 91 (2002) 914922. Ha,E Wang W, Wang Y.j. "Peroxideformation in polysorbate 80 and protein stability", J. Pharm Sei, 91, 2252-2264,(2002) os conteúdos inteiros dos quais são incorporados neste lugar porreferência e aos quais o leitor é especificamente referido.
É preferido que o agente terapêutico da invenção, quando emuma preparação farmacêutica, esteja presente em formas de dose unitária. Adose terapeuticamente efetiva apropriada pode ser prontamente determinadapor aqueles de verso na arte. Para tratar efetivamente derrame e outrasdoenças neurológicas em um humano, uma dose de até 700 mg por 70 kg depeso corporal de um antagonista ou anticorpo desta invenção deve seradministrada parenteralmente, preferivelmente i.v. ou i.m.(intramuscularmente). Tal dose pode, se necessário, ser repetida em intervalosde tempo apropriados selecionados como apropriado por um médico. Comodescrito nos exemplos, os presentes requerentes foram capazes de demonstrarum efeito positivo em recuperação funcional no modelo de rato nestes quandoanticorpos da invenção foram administrados intravenosamente.
Os anticorpos descritos neste lugar podem ser liofilizados paraarmazenamento e reconstituídos em um carreador adequado antes de uso. Foimostrado que esta técnica é efetiva com imunoglobulinas convencionais etécnicas de liofilização e reconstituição conhecidas na arte podem serempregadas.
Anticorpos da invenção também podem ser usados emcombinação (i.e. simultaneamente, seqüencialmente ou separadamente) comum fator neurotrófico tal como fator de crescimento do nervo (NGF), porexemplo fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), agentesantiinflamatórios tal como corticosteróides, e/ou tPA. Combinações de umanticorpo NOGO da invenção e e.g. tPA podem ser verificadas no modeloMCAO apresentado nos exemplos abaixo.
Em outro aspecto, a invenção fornece uma composiçãofarmacêutica compreendendo anticorpo anti-NOGO da presente invenção ouum fragmento funcional deste e um carreador farmaceuticamente aceitávelpara tratamento ou profilaxia de derrame e outras doenças neurológicas.
Em um aspecto ainda adicional, a invenção fornece umacomposição farmacêutica compreendendo o anticorpo anti-NOGO da presenteinvenção ou um fragmento funcional deste e um carreador farmaceuticamenteaceitável para inibir neurodegeneração e/ou promover recuperação funcionalem um paciente humano sofrendo, ou em risco de desenvolver, um derrameou outra doença neurológica.
A invenção fornece adicionalmente um método de tratamentoou profilaxia de derrame (particularmente derrame isquêmico) e outrasdoenças/desordens neurológicas, em particular mal de Alzheimer, em umhumano que compreende administrar a dito humano com necessidade desteuma quantidade efetiva de um anticorpo anti-NOGO ou um fragmentofuncional deste. Anticorpos da invenção podem ser usados em métodos detratamento para retardar ou interromper a progressão e/ou início de mal deAlzheimer em adição a (ou como uma alternativa a) tratar doença estabelecidaem um paciente humano.
Adicionalmente a invenção fornece o uso de um anticorpoanti-NOGO, ou um fragmento funcional deste, na preparação de ummedicamento para tratamento ou profilaxia de derrame e outrasdoenças/desordens neurológicas, em particular mal de Alzheimer.
A invenção também fornece um método de inibirneurodegeneração e/ou promover recuperação funcional em um pacientehumano sofrendo, ou em risco de desenvolver, um derrame ou outradoença/desordem neurológica, em particular mal de Alzheimer, quecompreende administrar a dito humano com necessidade deste umaquantidade efetiva de um anticorpo anti-NOGO ou um fragmento funcionaldeste.
Em adição a invenção fornece o uso de um anticorpo anti-NOGO ou um fragmento funcional deste na preparação de um medicamentopara inibir neurodegeneração e/ou promover recuperação funcional em umpaciente humano afligido com, ou em risco de desenvolver, um derrame eoutra doença/desordem neurológica, em particular mal de Alzheimer.A invenção fornece adicionalmente um método de tratar ouprofilaxia de derrame ou outra doença/desordem neurológica, em particularmal de Alzheimer, em um humano compreendendo a etapa de administraçãoparenteral de uma quantidade terapeuticamente efetiva de um anticorpo anti-NOGO. Preferivelmente o anticorpo anti-NOGO é administradointravenosamente.
Doenças ou desordens neurológicas como usado acima inclui,mas não é limitado é traumatismo crânio-encefálico, lesão medular, demênciafronto-temporal (tauopatias), neuropatia periférica, Mal de Parkinson, Doençade Huntington, esclerose múltipla e em particular mal de Alzheimer.
A invenção também fornece um método de promoverbrotamento axonal compreendendo a etapa de colocar em contato um axôniohumano com um anticorpo anti-NOGO. Este método pode ser realizado in-vitro ou in-vivo, preferivelmente o método é realizado in-vivo.
Em um aspecto adicional portanto é fornecido o uso dosanticorpos anti-NOGO da invenção, em forma administrávelintravenosamente, na fabricação de um medicamento para o tratamento dederrame (particularmente derrame isquêmico), lesão cerebral, lesão medular,demência fronto-temporal (tauopatias), neuropatia periférica, Mal deParkinson, Doença de Huntington, esclerose múltipla e em particular mal deAlzheimer em um paciente humano.
Em um aspecto adicional portanto é fornecido um método detratar derrame (particularmente derrame isquêmico), lesão cerebral, lesãomedular, demência fronto-temporal (tauopatias), neuropatia periférica, Mal deParkinson, Doença de Huntington, esclerose múltipla e em particular mal deAlzheimer em um paciente humano cujo método compreende a administraçãointravenosa de uma quantidade terapeuticamente efetiva de um anticorpo anti-NOGO da invenção.
Em um aspecto adicional da presente invenção é fornecido ummétodo de promover brotamento de axônio de neurônios dentro do sistemanervoso central de um sujeito (e.g. paciente) humano cujo métodocompreende administrar (e.g. administrar intravenosamente) uma quantidadeterapeuticamente efetiva de um anticorpo anti-NOGO (e.g. um anticorpo anti-NOGO compreendendo CDRs como apresentadas neste lugar).
Em um aspecto adicional da presente invenção é fornecido ouso de um anticorpo anti-NOGO (e.g. um anticorpo anti-NOGOcompreendendo as CDRs apresentadas neste lugar) na fabricação de ummedicamento administrável intravenosamente para o tratamento de derrame(particularmente derrame isquêmico), lesão cerebral, lesão medular, demênciafronto-temporal (tauopatias), neuropatia periférica, Mal de Parkinson, Doençade Huntington, esclerose múltipla e em particular mal de Alzheimer em umpaciente humano.
Em um aspecto adicional da invenção é fornecido um métodode regenerar processos de axônios em neurônios do sistema nervoso centralem um paciente humano afligido com (ou susceptível a) derrame(particularmente derrame isquêmico), lesão cerebral, lesão medular, demênciafronto-temporal (tauopatias), neuropatia periférica, Mal de Parkinson, Doençade Huntington, esclerose múltipla e em particular mal de Alzheimer cujométodo compreende a etapa de administrar (e.g. intravenosamente) umaquantidade terapeuticamente efetiva de um anticorpo antiNOGO da presenteinvenção.
Em um aspecto adicional da invenção é fornecido o uso de umanticorpo antiNOGO da presente invenção na fabricação de uma composiçãofarmacêutica administrável intravenosamente para regenerar processos deaxônios em neurônios do sistema nervoso central em um paciente humanoafligido com (ou susceptível a) derrame (particularmente derrame isquêmico),lesão cerebral, lesão medular, demência fronto-temporal (tauopatias),neuropatia periférica, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, esclerosemúltipla e em particular mal de Alzheimer.
Como usado neste lugar, o termo "recuperação funcional" serefere a uma melhora motora e/ou sensorial e/ou comportamental em umsujeito seguindo e.g. um evento ou lesão isquêmica ou início de sintomasclínicos. Recuperação funcional em humanos pode ser avaliada porinstrumentos projetados para medir funções neurológicas elementares talcomo força motora, sensação e coordenação, funções cognitivas tal comomemória, linguagem e a capacidade de seguir direção, e capacidadesfuncionais tal como atividades básicas do cotidiano ou atividadesinstrumentais. Recuperação de função neurológica elementar pode ser medidacom instrumentos tal como a Escala de Derrame NIH (NIHSS), recuperaçãode função cognitiva pode ser medida com testes neurofisiológicos tal comoBoston Naming Test5 Trail-making Tests, e Califórnia Verbal Learning Test,e atividades da vida diária podem ser medidas com instrumentos tal como aescala de ADCS/ADL (Estudos Clínicos de Mal de Alzheimer/Atividades davida diária) ou a Escala de Atividades da vida diária de Bristol, todos os testese escalas conhecidos na arte.
Exemplo 1, Construção e expressão de anticorpos anti-NOGO humanizados
Construtos VH e Vl murinos e humanizados foram preparadosde novo por construção de oligonucleotídeos sobrepostos incluindo sítios derestrição para clonagem em vetores de expressão Rld e Rln de mamíferosassim como uma seqüência sinal humana. Sítios de restrição Hind III e Spe Iforam introduzidos para compor o domínio VH contendo a seqüência sinalCAMPATH-1 H para clonagem em Rld contendo a região constante mutadayl humana. Sítios de restrição Hind III e BsiWl foram introduzidos paracompor o domínio Vl contendo a seqüência sinal CAMPATH-1 H paraclonagem em Rln contendo região constante kappa humana.
Seqüência sinal CAMPATH-1H: MGWSCIILFLV AT ATGVHS (SEQ.I.D.N0:82)Em paralelo uma versão quimérica de 11C7 foi gerada (vejaW004/052932). A seqüência de domínio pesado variável (derivada deW004/052932 Seq ID 43) e a seqüência de domínio leve variável (derivada deW004/052932 Seq ID 44) foram preparadas de novo por construção deoligonucleotídeos sobrepostos. Sítios de restrição Hind III e Spel foramintroduzidos para compor o domínio VH para clonagem em Rld contendo aregião constante mutada yl humana. Sítios de restrição Hindi!' e BsiWl foramintroduzidos para compor o domínio Vl para clonagem em Rln contendo aregião constante kappa humana.
Exemplo 2, Expressão de anticorpo em células CHO
Plasmídeos Rld e Rln codificando as cadeias pesadas e levesrespectivamente foram transientemente co-transfectados em células CHO eexpressos em pequena escala ou grande escala para produzir anticorpo.Alternativamente os mesmos plasmídeos foram co-transfectados em célulasCHO por eletroporação e uma população policlonal estável de célulasexpressando o anticorpo apropriado foi selecionada usando um meio livre denucleosídeo. Em algumas instâncias o anticorpo contido no sobrenadante foiensaiado, em outros casos o anticorpo recombinante foi recuperado epurificado por cromatografia de afinidade em sefarose de Proteína A.Exemplo 3, Anticorpo anti-NOGO humanizado se lisa a NOGO
GST-NOGO humano-A5 6 (SEQ ID: 76) a ^g/ml em PBS foirevestido em placas de Nunc lmmunosorp (lOOpl por poço) a 4°C durante anoite. Poços foram enxaguados uma vez com TBS + 0,05% de Tween (TBST)então incubados com 2% de BSA em TBST para bloquear sítios de ligaçãonão específicos em temperatura ambiente por 1 hora. Anticorpos foramdiluídos em TBST + 2% de BSA para 10μg/ml e diluições 1/2 feitas a partirdisto.
Anticorpos foram adicionados a poços em duplicata eincubados em temperatura ambiente por 1 hora. Poços foram lavados trêsvezes com TBST então incubados com conjugado de peroxidase e kappa anti-humano (1:2000) por 1 hora. Os poços foram lavados três vezes com TBST eentão incubados com ΙΟΟμΙ de substrato de OPD peroxidase (Sigma) porpoço por 10 minutos. A reação de cor foi parada pela adição de 25μΐ deH2SO4 concentrado. Densidade ótica em 490nm foi medida usando um leitorde placa. Valores de base lidos dos poços com nenhum anticorpo foramsubtraídos.
Figuras 1-5 ilustram a ligação dose-dependente de anticorposhumanizados em comparação com a quimera (denominada HcLc que é aquimera de 2A10 (compreendendo o VH (SEQ ID NO. 7) e VL (SEQ IDNO.8) murino de 2A10 e regiões constantes de IgG humana)) para NOGO-A56 humano (veja Exemplo 6 para detalhes) em um ensaio ELISA. O eixo Ymostra a densidade ótica medida (OD) em 490nm, uma medida quantitativade anticorpo capturado nos poços. O eixo X mostra a concentração deanticorpo usado (mcg/ml) por poço em cada ponto de dados.
O material de anticorpo usado em Figuras 1, 3, 4 e 5 foi geradoa partir de transfecções transientes de pequena escala. Níveis de IgG humanano sobrenadante são quantificados por ELISA (Exemplo 4). Para figura 2, omaterial usado foi anticorpo purificado (veja exemplo 2) gerado ou pelosistema de expressão policlonal ou transfecções transientes de grande escala.Nestes casos, níveis de IgG foram quantificados por ELISA e densidade ótica.
Em outro experimento, material de anticorpo (na forma desobrenadante de cultura de célula CHO) foi gerado a partir de transfecçõestransientes de pequena escala (em triplicata) para os seguintes anticorposhumanizados: H16L16, H17L16, H18L16, H16L18 e o anticorpo quiméricoHcLc. Os resultados deste experimento são consistentes com os dadosapresentados em Figuras 1-5 com a exceção de Hl 7L16 que atuou pior do quemostrado em Figuras IA e Figura 2. Apesar desta observação não poder serexplicada deve ser observado que as conclusões são contraditas por outroexperimento com material de sobrenadante (veja Figura IA) e umexperimento usando material de H17L16 purificado (Figura 2), ambosexperimentos indicaram que H17L16 mostra ligação comparável com outrasvariantes otimizadas.
Exemplo 4, Protocolo de purificação de anticorpo
Placas Nunc Immunosorp foram revestidas com anticorpo decaptura H19 (cadeia de IgG anti-humana de cabra, Sigma #13382) a 2pg/mlem tampão Bicarbonato (Sigma #C3041) e incubadas durante a noite at 4°C.As placas foram lavadas duas vezes com TBS contendo 0,05% de Tween20(TBST) e bloqueadas com 200μ1 de TBST contendo 2% de BSA (tampão debloqueio) por 1 h em temperatura ambiente. As placas foram lavadas duasvezes com TBST. Sobrenadantes de cultura de tecido contendo anticorpoforam titulados através da placa em etapas de diluição de 2 vezes em tampãode bloqueio e incubadas em temperatura ambiente por 1 h. As placas foramlavadas três vezes com TBST. Anticorpo H23 conjugado a HRP (cadeiakappa anti-humana de cabra, Sigma #A7164) foi diluído 1:2000 em TBST eΙΟΟμΙ adicionado a cada poço. As placas foram incubadas em temperaturaambiente por 1 h. As placas foram lavadas três vezes com TBST edesenvolvidas com ΙΟΟμΙ de substrato Fast-OPD (Sigma #P9187). Cor foipermitida se desenvolver por 5-1 Omins depois de cujo momento o ELISA foiparado com 25μ1 de 3M H2SO4. A absorbância em 490nM foi lida em placa econcentração de anticorpo determinada por referência a uma curva padrão.
Exemplo 5, Protocolo de ELISA de competição de anticorpo
GST-NOGO humano-A56 (SEQ ID: 76) a 0,l-l,0pg/ml emPBS foi revestido em placas Nunc lmmunosorp (ΙΟΟμΙ por poço) a 4°Cdurante a noite ou a 37°C por 1 hora. Placas foram enxaguadas três vezes comPBS então incubadas com 1% de BSA em PBS (tampão de bloqueio) parabloquear sítios de ligação não específicos em temperatura ambiente por 2horas. Em paralelo, uma mistura 50:50 de anticorpos foi feita. Anticorpomurino 2Α10 foi adicionado a uma concentração final de ou 0,5 ou 1,0mcg/ml em tampão de bloqueio. Anticorpos quiméricos (regiões variáveis decamundongo clonadas em uma região constante mutada Fc de IgGl humana)foram adicionados a uma concentração final de 0-25mcg/ml em tampão debloqueio. O tampão de bloqueio foi removido das placas e ΙΟΟμΙ da misturade anticorpos 50:50 foi adicionado por 1 hora em temperatura ambiente.
Poços foram lavados três vezes com PBS então incubados com ΙΟΟμΙ deconjugado de peroxidase e imunoglobulinas anti-camundongo policlonais decoelho (diluído 1:2000 em tampão de bloqueio, DakoCytomation #P0260) por1 hora em temperatura ambiente. Os poços foram lavados três vezes com PBSe então incubados com ΙΟΟμΙ de substrato de OPD peroxidase (Sigma#P9187) ou substrato de TMB (Sigma #T8665) por poço por 10-30 minutos.A reação de cor foi parada pela adição de 25μ 1 de H2SO4 concentrado.Densidade ótica em 490nm (OPD) ou 45Onm (TMB) foi medida usando umleitor de placa.
No primeiro experimento (Figura 7A), placas foram revestidascom GST-NOGO humano-A56 a 0,5pg/ml em PBS durante a noite a 4°C e asplacas foram desenvolvidas com substrato de TMB. Neste experimento, oanticorpo murino 2A10 foi verificado em combinação com HcLc (a formaquimérica de 2A10), 11 C7, um anticorpo quimérico de controle de isotipo eum controle branco. No segundo experimento (Figura 7B), placas foramrevestidas com GST-NOGO humano-A56 a 0,5pg/ml em PBS a 37°C por 1hora e as placas foram desenvolvidas com substrato de OPD. Nesteexperimento, o anticorpo murino 2A10 foi verificado em combinação comHcLc, 11C7, um controle de isotipo e anticorpo H16L18 purificado.
Exemplo 6, Produção de Frasmento NOGO-A (.NOGO-A56, SEQ.I.D.N0:76)
Uma seqüência de cDNA codificando aminoácidos 586-785(MQESLYPAAQLCPSFEESEATPSPVLPDIVMEAPLNSAVPSAGASVIQPSSSPLEASSVNYESIKHEPENPPPYEEAMSVSLKKVSGIKEEIKEPENINAALQETEAPYISIACDLIKETKLSAEPAPDFSDYSEMAX VEQP VPDHSELVEDSSPDSEPVDLFSDDSIPDVPQKQDETVMLVKESLTETSFESMIEYENKE - SEQ.I.D.NO:76) de NOGO-A humano foi clonada nos sítiosBamHI-Xhol de pGEX-6Pl para gerar uma proteína de fusão GST-etiquetadadesignada NOGO-A56. Plasmídeo foi expresso em células BL21 em meio2XTY com 10(^g/ml de ampicilina seguindo indução com IPTG para 0,5mMa 37C por 3 horas. Pelotas celulares foram lisadas por sonicação e a proteínade fusão purificada usando Glutationa-sefarose (Amersham Pharmacia)seguindo instruções de fabricantes. Proteína purificada foi eluída usandoglutationa reduzida e extensivamente dialisada contra PBS, quantificadausando padrões de BSA e um Ensaio de Proteína baseado em coomassie deBioRad e então armazenada em alíquotas a -80C.
Exemplo 7, Análise Bia Core de Anticorpos Monoclonais Anti NOGOHumanizados
A cinética de ligação dos anticorpos monoclonais (mAb) anti-NOGO purificados para NOGO-A humano (GST-NOGO humano-A56)recombinantemente expresso foi analisada usando o biosensor Biacore3000.O circuito integrado hNOGO-A foi preparado como segue:
Método
hNOGO (GST-NOGO humano-A56) foi imobilizado em umcircuito integrado CM5 por acoplamento de amina primária usando oprograma Biacore Wizard projetado para níveis de imobilização direcionados.A superfície de sensor CM5 foi ativada passando uma solução de 5 OmM deN-hidroxi-succinimida (NHS) e 200mM de N-etil-N'- dimetilaminopropilcarbonida (EDC). Então hNOGO em tampão acetato de sódio, pH5,0 ou pH4,5, foi passado através do circuito integrado e imobilizado. Depois deimobilização ter sido completada quaisquer ésteres ainda ativados forambloqueados por uma injeção de IM de cloridrato de etanolamina, pH8,5.
Os mAbs anti-NOGO foram diluídos em HBS-EP (IOmM deHEPES, pH 7,4, 150mM de NaCI, 3mM de EDTA, e 0,005% de tensoativo P-20) e estudos de ligação foram realizados em intervalo de concentraçõesdefinidas de anticorpo. Todas as corridas foram referenciadas contra umasuperfície de sensor apagada (uma que havia sido ativada e bloqueada comodescrito mais cedo mas que não tinha nenhuma adição de ligante). Análise deligação foi realizada usando o aplicativo computacional de análise cinéticaBlAevaluation versão 4.1. Análise Biacore de outros anticorpos da invençãoseguiu essencialmente o mesmo protocolo como descrito neste lugar.
Resultados - Tabela 8
<table>table see original document page 46</column></row><table>
Resultados - Tabela 9
Resultados mostrados são de um único experimento com a exceção de HcLc eH6Lc onde os valores mostrados são a média (+/- desvio padrão) de doisexperimentos separados
<table>table see original document page 46</column></row><table>
Resultados - Tabela 10
<table>table see original document page 46</column></row><table><table>table see original document page 47</column></row><table>
Exemplo 8, Análise BiaCore de Anticorpos monoclonais Anti NOGOHumanizados usando classificação de taxa de dissociação
O circuito integrado hNOGO foi preparado como para análisecinética. Sobrenadantes celulares foram tomados diretamente de transfecçõestransientes de células CHO-Kl. Estes foram passados diretamente pelasuperfície de sensor e a interação medida. Um sobrenadante de célulatransfectada falsa foi usado para referenciamento duplo para removerquaisquer artefatos devido ao meio de cultura de tecido. Todas as corridasforam referenciadas contra uma superfície de sensor apagada (uma que haviasido ativada e bloqueada como descrito mais cedo mas que não tinhanenhuma adição de ligante). Análise de ligação foi realizada usando oaplicativo computacional de análise cinética BlAevaluation versão 4.1.
Resultados — Tabela 11
Resultados mostrados são de um único experimento com a exceção deH6L13, H16L16, H16L18, HlLl 1, HcLc e H18L16 onde os valoresmostrados são a média (+/- desvio padrão) de dois ou três experimentosseparados
<table>table see original document page 47</column></row><table>H18L18 5,8e-3
H6L17 l,58e-2
H6L18 l,06e-2
H6L14 4,57e-2
H6L15 2,lle-2
H6L16 l,14e-2
Exemplo 9, Análise FACS de Anticorpos monoclonais Anti NOGOhumanizados
Células IMR32 de neuroblastoma humano foram re-suspensasem tampão de coloração FACS (PBS + 4% de FCS inativador por calor) emuma densidade de IO6 células por ml. ΙΟΟμΙ desta suspensão foi transferidopara poços de uma microplaca de fundo redondo de 96 poços. IOOpl de MeioA "Fix & Perm" (Caltag Laboratories, GASOOIS-100) foi adicionado a cadapoço e a placa incubada em temperatura ambiente por 15 mins. As célulasforam pelotizadas e lavadas duas vezes em tampão de coloração FACS.Seguindo lavagem, as células foram re-suspensas em 50μ1 de uma soluçãodos anticorpos anti-NOGO purificados ou um anticorpo de controlecompatível com isotipo em uma concentração de 2X a concentração final (0-200 pg/ml em tampão de coloração FACS). 50μ1 de Meio B "Fix & Perm"(Caltag Laboratories GAS002S-100) foi adicionado e a placa incubada emgelo por 1 hora. Células foram lavadas duas vezes em tampão de coloraçãoFACS antes de serem re-suspensas em ΙΟΟμΙ de uma solução de um F(ab')2de cabra específico anti yl humano conjugado a PE (Sigma P-8047) em umadiluição de 1/50 ou 1/100. Células incubadas por 1 hora em gelo. As célulasforam pelotizadas e lavadas 3 vezes em Tampão de coloração FACS e célulasre-suspensas em ΙΟΟμΙ do mesmo tampão. ΙΟΟμΙ de Meio B "Fix & Perm"foi adicionado para fixar as células para os experimentos mostrados emFiguras 6 e 13. ΙΟΟμΙ de BD CeIIFIX foi adicionado para fixar as célulaspara os experimentos mostrados em Figura 14. O grau de coloração foideterminado por citometria de fluxo usando um citômetro de fluxo BectonDickinson FACScan. Os controles compatíveis com isotipo foram usadoscomo referência.Resultados são mostrados em Figura 6 A a F. A totalidade dosdados mostrados ilustra que o anticorpo HcLc (de 2A10) gera um forte sinalneste ensaio FACS, o que indica forte ligação a NOGO expresso em célulahumana. Os dados também mostram que versões humanizadas desta quimerapodem reter esta propriedade. O anticorpo H20L16 consistentemente supera11C7 neste ensaio, enquanto o anticorpo quimérico 2A10, e outras versõeshumanizadas deste, consistentemente ou superam 11 C7 neste ensaio ou sãocomparáveis a este.
Exemplo 10, Anticorpos monoclonais anti-NOGO humanizados adicionais
Seguindo as técnicas descritas em Exemplos 1 e 2, diversosanticorpos monoclonais adicionais foram produzidos. A atividade de ligaçãodestes anticorpos foi ensaiada por BlAcore, ELISA e FAGS.
10.1 BlAcore
Baseado nas metodologias descritas em Exemplo 7, dados nosanticorpos antiNOGO adicionais são mostrados em Tabelas 13, 14 , 15 e 17abaixo (material de anticorpo purificado) e Tabela 16 (material desobrenadante).Resultados - Tabela 13
Resultados mostrados são de um único experimento. Neste experimento, ovalor obtido para H16L16 não foi típico de valores obtidos em outrosexperimentos (tipicamente exibindo um KD(nM) de cerca de 1 (veja tabelas 8 e 10)).
<table>table see original document page 46</column></row><table>
Resultados - Tabela 14
Resultados mostrados são de um único experimento.<table>table see original document page 50</column></row><table>
Resultados - Tabela 15
Resultados mostrados são de um único experimento.
<table>table see original document page 50</column></row><table>
Resultados - Tabela 16
Resultados mostrados são de um único experimento. Resultado é classificaçãode taxa de dissociação baseado em material de sobrenadante de transfecçãotransiente de pequena escala
<table>table see original document page 50</column></row><table>Tabela 17
Resultados são de 12 corridas independentes. Dados mostrados são a média edesvio padrão das 12 corridas
<table>table see original document page 51</column></row><table>
10.2 ELISA
Exemplo 11, Análise BiaCore de Formato Reverso de Anticorposmonoclonais Anti NOGO humanizados
A cinética de ligação dos anticorpos monoclonais (mAb) anti-NOGO purificados a NOGO-A humano recombinantemente expresso foianalisada usando o BiacoreTl 00. O circuito integrado foi preparado comosegue:
Método
Análise cinética de Biacorem" dos anticorpos NOGOhumanizados foi realizada usando captura de Proteína A dos anticorposcandidatos. Resumidamente, Proteína A foi imobilizada em um circuitointegrado CM5 por acoplamento de amina primária, usando procedimentos deacoplamento padrão, para densidades de cerca de 3000-4000 unidades deressonância (RU's) usando o assistente de imobilização inerente no aplicativocomputacional das máquinas. Anticorpo humanizado foi então passado pelasuperfície de Proteína A e capturado para níveis de cerca de 200-400 RU's,depois de um período de estabilização, NOGO humano 5+6 GST foi passadopela superfície de anticorpo capturado em concentrações definidas esensogramas de ligação foram obtidos. Regeneração ácida(IOOmM de H3Pa4ou IOmM de Glicina pH 1,5) resultou em remoção total do anticorpocapturado a partir da superfície de Proteína A, e não reduziusignificantemente a capacidade de ligação das superfícies. Todas as curvasforam duplamente referenciadas contra uma injeção de tampão ao invés deNOGO humano 5+6 GST e os dados foram ajustados para o modelo deligação 1:1 usando os parâmetros de ajuste globais em aplicativocomputacional de avaliação de Biacore TlOO ν 1.1. Todos os experimentosrealizados em um instrumento T100.
Tabela 18 - Resultados mostrados são a média e desvio padrão de 5 ou 6corridas independentes
<table>table see original document page 52</column></row><table>
Resumo de seqüências de anticorpo NOGO (Tabela 12)<table>table see original document page 53</column></row><table><table>table see original document page 54</column></row><table>
Seqüências
SEQ ID 1:2A10 CDR-M SYWMH
SEQID2:2A10CDR-H2 NINPSNGGTNYNEKFKS SEQID3:2A10CDR-H3GQGY
SEQID4:2A1 OCDR-Ll RSSKSLLYKDGKTYLNSEQID5:2A10CDR-L2 LMSTRASSEQID6:2A10CDR-L3 QQLVEYPLTSEQ ID 7: 2A10, VH (murina)
QVQLQQPGTELVKPGASVKLSCKASGYTFTSYWMHWVKQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDKSSSTAYMQLSSLTSEDSAVYYCELGQGYWG QGTTLTVSSSEQ ID 8: 2A10, VL (murina)
DIVITQDELSNPVTSGESVSISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSP
QLLIYLMSTRASGVSDRFSGSGSGTDFTLEISRVKAEDVGVYYCQQLV
EYPLTFGAGTK LELK
SEQ ID 9: Cadeia pesada quimérica Hc
MGWS CIILFL VAAATG VHSQ VQLQQPGTEL VKPGAS VKL S CKAS G YTFTSYWMHWVKQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDKSSSTAYMQLSSLTSEDSAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSVFPLAPSSKSTSGGTAALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAVLQSSGL YSLSS WTVPSSSLGTQ
TYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDKTHTCPPCPAPELAGAPSVFLFP
PKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPEVKFNWYVDGVEVHN AKTKP
REEQYNSTYRVVSVLTVLHQDWLNGKEYKCKVSNKALPAPIEKTISK
AKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLTCLVKGFYPSDIAVE WESNG
QPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDKSRWQQGNVFSCSVMHEAL
HNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 10: Cadeia leve quimérica Lc
MRCSLQFLGVLMFWISGVSGDIVITQDELSNPVTSGESVSISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVSDRFSGSGSGTDFTLEISRVKAEDVGVYYCQQLVEYPLTFGAGTKLELKRTVAAPSVFIFPPSDEQLKSGTASVVCLLNNF YPRE AKVQ WK\T)NALQSGNSQESVTEQDSKDSTYSLSSTLTLSKADYEKHKVYACEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 11: construto humanizado de VH H5 de 2A10
QVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQAPGQGL
EWMGNINPSNGGTNYNEKFKSRVTMTRDTSTSTAYMELSSLRSEDTA
VYYCELGQGY WGQGTL VTVSS
SEQ ID 12: construto humanizado de VH H6 de 2AlO
QVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQ APGQGL
EWIGNINPSNGGTNYNEKFKSRATMTRDTSTSTAYMELSSLRSEDTAV
YYCELGQGY WGQGTLVTVSS
SEQ ID 13: construto humanizado de VH H700 de 2A10
QVQLVQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQ APGQGL
EWIGNINPSNGGTNYNEKFKSRATLTVDKSTSTAYMELSSLRSEDTAV
YYCELGQGYW GQGTLVTVSS
SEQ ID 14: construto humanizado de VH Hl4 de 2AlO
QVQLVQSGAEWKPGASVKLSCKASGYTFTSYWMHWVKQ APGQGLE
WIGNINPSNGGTNYNEKFKSRATLTRDTSTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYW GQGTLVTVSS
SEQ ID 15: construto humanizado de VH Hl5 de 2A10
QVQL VQSGAE WKPGASVKLSCKASGYTFTSYWMHWVKQRPGQGLE
WIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDTSSSTAYMELSSLRSEDSAVY
YCELGQGYWG QGTLVTVSS
SEQ ID 16: construto humanizado de VH Hl6 de 2A10
QVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVKQRPGQGL
EWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDKSTSTAYMELSSLRSEDTAV
YYCELGQGYWG QGTLVTVSS
SEQ ID 17: construto humanizado de VH Hl7 de 2A10
QVQL VQSGAE WKPGASVKLSCKASGYTFTSYWMHWVKQRPGQGLE
WIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDKSSSTAYMELSSLRSEDSAVY
YCELGQGYWG QGTLVTVS S
SEQ ID 18: construto humanizado de VH Hl8 de 2AlO
QVQL VQSGAE WKPGASVKLSCKASGYTFTSYWMHWVKQRPGQGLE
WIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDKSSSTAYMELSSLRSEDSAVY
YCELGQGYWG QGTLVTVSS
SEQ ID 19: construto humanizado de VL L6 de 2A10
DIVMTQSPLSLPVTPGEPASISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSP
QLLIYLMSTRASGVPDRFSGSGSGTDFTLKISRVEAEDVGVYYCQQLV
EYPLTFGGGTK VEIK
SEQ ID 20: construto humanizado de VL L13 de 2A10DIVMTQSPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFQQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVPDRFSGGGSGTDFTLKISRVEAEDVGVYYCQQLVEYPLTF GQGT KLEIK
SEQ ID 21: construto humanizado de VL L14 de 2A10DIVMTQSPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRAS GVPDRF S GGGS GTDFTLKISRVE AED VGV YYCQQLVEYPLTFGQGTK LEIKSEQ ID 22: construto humanizado de VL Ll5 de 2A10DIVMTQSPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVSDRFSGGGSGTDFTLKISRVEAEDVGVYYCQQLVEYPLTFGQGTK LEIK
SEQ ID 23: construto humanizado de VL Ll6 de 2A10DIVMTQSPLSNPVTLGQPVSISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVPDRFSGGGSGTDFTLKISRVEAEDVGVYYCQQLVEYPLTFGQGTK LEIK
SEQ ID 24: construto humanizado de VL Ll7 de 2A10DIVMTQDPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFQQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVSDRFSGSGSGTDFTLKISRVEAEDVGVYYCQQLVEYPLTFGQGT KLEIK
SEQ ID 25: construto humanizado de VL Ll8 de 2A10DIVMTQDPLSNPVTLGQPVSIS CRS SKSLL YKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVSDRFSGSGSGTDFTLKISRVEAEDVGVYYCQQLVEYPLTFGQGT KLEIK
SEQ ID 26: construto humanizado de cadeia pesada H5 de 2A10MGWSCIILFLVATATGVHSQVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQAPGQGLEWMGNINPSNGGTNYNEKFKSRVTMTRDTSTSTA YMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSVFPLAPSSKSTSGGT AALGCL VKD YFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAVLQSSGLYSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDKTHTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPEVKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQYNSTYRVVSVLTVLHQDWLNGKEYKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLTCL VKGFYPSDIA VE WESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDKSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 27: construto humanizado de cadeia pesada H6 de 2A10MGWSCIILFL V ATATGVHSQVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQAPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSRATMTRDT
STSTA YMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGTAALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAV
LQSSGL YSLSSWTWSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDK
THTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVE VHN AXTKPREEQ YNSTYR VVSVL TVLHQD WLNGK
EYKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSL
TCL VXGFYPSDIA VE WESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFL YSKLTVD
KSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 28: construto humanizado de cadeia pesada H700 de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSQVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWVRQAPGQGLEWIGNINPSNGGTOYNEKFKSRATLTVDK
STSTA YMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGTAALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAV
LQSSGL YSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDK
THTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVE VHNAKTKPREEQYNSTYRWSVLTVLHQD WLNGKE
YKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLT
CLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDK
SRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 29: construto humanizado de cadeia pesada Hl4 de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSQVQLVQSGAEWKPGASVKLSCKASGYTF
TSYWMHWVKQAPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSRATLTRDTS
TSTA YMELS SLRSEDT A VYYCELGQGYWGQGTL VTVS S ASTKGPS VF
PLAPSSKSTSGGT AAL GCLVKD YFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPA VL
QSS GL YSL S S WTVP S S SLGTQT YICNVNHKPSNTK VDKK VEPKSCDKT
HTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVE VHNAKTKPREEQYNSTYRW
SVLTVLHQD WLNGKE YKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLTCLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDKSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 30: construto humanizado de cadeia pesada Hl5 de 2A10
MG WS CIILFL V AT ATGVHS Q VQL VQ SGAE WKPGAS VKLSCKAS GYTF
TSYWMHWVKQRPGQGLEWIGNINPSNGGI1SÍYNEKFKSKATLTVDTS
SSTAYMELS SLRSEDS AVYYCELGQGYWGQGTL VTVS S ASTKGPS VF
PLAPSSKSTSGGTAALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAVL
QSSGL YSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDKT
HTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQYNSTYRVVSVLTVLHQDWLNGK
EYKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSL
TCL VKGFYPSDIA VE WESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFL YSKLT
VDKSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 31: construto humanizado de cadeia pesada Hl6 de 2AlO
MGWSCIILFLVATATGVHSQVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWKQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDK
STSTAYMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGT AALGCL VKD YFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFP AV
LQSSGL YSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDK
THTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQYNSTYRWSVLTVLHQDWLNGKE
YKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLT
CL VKGFYPSDIA VEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDK
SRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 32: construto humanizado de cadeia pesada Hl 7 de 2A10
MGWS CIILFL V AT ATG VHSQ VQL VQS G AE WKPGAS VKL S CKAS G YTF
TSYWMHWVKQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDKS
TSTAYMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSVFPLAPSSKSTSGGTAALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAVL
QSSGL YSLSSWTVPSSSLGTQTYICNYNHKPSNTKVDKKVEPKSCDKT
HTCPPCP APELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFN WYVDG VE VHNAKTKPREEQ YNS TYRWS VLT VLHQD WLNGKE
YKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLT
CLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDK
SRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 33: construto humanizado de cadeia pesada Hl 8 de 2A10
MGWSCIILFL V ATATGVHSQVQL VQSGAE WKPGASVKLSCKASGYTF
TSYWMHWVKQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDKS
SSTAYMELSSLRSEDSAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSVF
PLAPSSKSTSGGTAALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAVL
QS SGL YSLS S WTVPS S SLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDKT
HTCPPCP APELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQYNSTYRWSVLTVLHQD WLNGKE
YKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDE
LTKNQVSLTCLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFF
LYSKLT VDKSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 34: construto humanizado de cadeia leve L6 de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSDIVMTQSPLSLPVTPGEPASISCRSSKSLL
YKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVPDRFSGSGSGTDFT
LKISRVEAEDVGVYYCQQL VE YPLTF GGGTK VEIKRTVAAPSVFIFPPS
DEQLKSGTASVVCLLNNFYPREAKVQWKVDNALQSGNSQESVTEQD
SKDSTYSLSSTLTLSKADYEKHKVY ACEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 35: construto humanizado de cadeia leve L13 de 2A10
MGWSCIILFL VATATGVHSDIVMTQSPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLL
YKDGKTYLNWFQQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVPDRFSGGGSGTDFT
LKISRVEAEDVGVYYCQQLVEYPLTFGQGTKLEIKRTVAAPSVFIFPPS
DEQLKSGTASWCLLNNF YPRE AKVQ WK VDNALQSGNSQESVTEQDSKDSTYSLSSTLTLSKAD YEKHK VY ACEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 36: construto humanizado de cadeia leve L14 de 2A10MGWSCIILFLVATATGVHSDIVMTQSPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVPDRFSGGGSGTDFTLKJSRVE AED VGVYYCQQL VEYPLTF GQGTKLEIKRTVAAPSVFIFPPSDEQLKSGTASWCLLNNF YPRE AKVQ WKVDNALQSGNSQESVTEQDSKDSTYSLSSTLTLSKADYEKHKVY ACEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 37: construto humanizado de cadeia leve Ll5 de 2A10MGWSCIILFLVATATGVHSDIVMTQSPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVSDRFSGGGSGTDFTLKISRVE AED VGVYYCQQL VE YPLTFGQGTKLEIKRTVAAPSVFIFPPSDEQLKSGTASWCLLNNF YPREAKVQWKVDNALQSGNSQESVTEQDSKDSTYSLSSTLTLSKAD YEKHKVY ACEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 38: construto humanizado de cadeia leve Ll6 de 2A10MGWSCIILFLVATATGVHSDIVMTQSPLSNPVTLGQPVSISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVPDRFSGGGSGTDFTLKISRVE AED VGVYYCQQL VE YPLTFGQGTKLEIKRTVAAPSVFIFPPSDEQLKSGTASWCLLNNF YPREAKVQWKVDNALQSGNSQESVTEQDSKDSTYSLSSTLTLSKAD YEKHKVY ACEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 39: construto humanizado de cadeia leve Ll7 de 2A10MG WS CIILFL V AT ATG VHSDIVMTQDPL SLP VTLGQP A SISCRS SKSLLYKDGKTYLNWFQQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVSDRFSGSGSGTDFTLKISRVE AED VGVYYCQQL VEYPLTFGQGTKLEIKRTV AAPSVFIFPPSDEQLKSGTASWCLLNNF YPREAKVQWKVDNALQSGNSQESVTEQDSKDSTYSLSSTLTLSKAD YEKHKVY ACEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 40: construto humanizado de cadeia leve L18 de 2A10MGWSCIILFLVATATGVHSDIVMTQDPLSNPVTLGQPVSISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFLQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVSDRFSGSGSGTDFTLKISRVE AED VGVYYCQQL VE YPLTFGQGTKLEIKRTVAAPSVFIFPPSDEQLKSGTASVVCLLNNF YPRE AKVQ WK VDNALQSGNSQESVTEQD
SKDSTYSLSSTLTLSKAD YEKHKVY ACEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 41: PN codificando VH (murina) de 2A10 SEQ ID: 7
CAGGTCCAACTGCAGCAGCCTGGGACTGAACTGGTGAAGCCTGGG
GCTTCAGTGAAGCTGTCCTGCAAGGCTTCTGGCTACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGAAGCAGAGGCCTGGACAAGGCCTTG
AGTGGATTGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACACTGACTGTAGACAAATCCT
CCAGCACAGCCTACATGCAGCTCAGCAGCCTGACATCTGAGGACT
CTGCGGTCTATTATTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAAG
GCACCACTCTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 42: PN codificando VL (murina ) de 2A10 SEQ ID: 8
GATATTGTGATAACCCAGGATGAACTCTCCAATCCTGTCACTTCTG
GAGAATCAGTTTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATA
TAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTGCAGAGACCAGG
ACAATCTCCTCAGCTCCTGATCTATTTGATGTCCACCCGTGCATCA
GGAGTCTCAGACCGGTTTAGTGGCAGTGGGTCAGGAACAGATTTC
ACCCTGG AAATCAGTAGAGTGAAGGCTGAGGATGTGGGTGTGTAT
TACTGTCAACAACTTGT AGAGT ATCCGCTCACGTTCGGTGCTGGGA
CCAAGCTGGAGCTGAAA
SEQ ID 43: PN codificando Cadeia pesada quimérica He SEQ ID: 9
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTTTTGGTAGCAGCAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTCCAACTGCAGCAGCCTGGGACTGAACTGG
TGAAGCCTGGGGCTTCAGTGAAGCTGTCCTGCAAGGCTTCTGGCTA
CACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAGCAGAGGCCTGG
ACAAGGCCTTGAGTGGATTGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTGG
TACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACACTGACTGT
AGACAAATCCTCCAGCACAGCCTACATGCAGCTCAGCAGCCTGAC
ATCTGAGGACTCTGCGGTCTATTATTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAAGGCACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCAAG
GGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTCTG
GGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCCCG
AACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGGCG
TGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCCCT
CAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAGAC
CTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTGGA
CAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGCCC
ACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCCTC
TTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCCTG
AGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGAGG
TCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGCCA
AGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTGTG
GTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCAAG
GAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCATC
GAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAG
GGCAGCCCCGAGAACCACAGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGG
ATGAGCTGACCAAGAACCAGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAG
GCTTCT ATCCCAGCGACATCGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGC
AGCCGGAGAACAACTACAAGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCG
ACGGCTCCTTCTTCCTCTACAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAG
GTGGCAGCAGGGGAACGTCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGC
TCTGCACAACCACTACACGCAGAAGAGCCTCTCCCTGTCTCCGGGT
AAATGA
SEQ ID 44: PN codificando Cadeia leve quimérica Lc SEQ ID: 10
ATGAGGTGCTCTCTTCAGTTTCTGGGGGTGCTTATGTTCTGGATCTC
TGGAGTCAGTGGGGATATTGTGATAACCCAGGATGAACTCTCCAA
TCCTGTCACTTCTGGAGAATCAGTTTCCATCTCCTGCAGGTCTAGT
AAGAGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTGCAGAGACCAGGACAATCTCCTCAGCTCCTGATCTATTTGATGTC
CACCCGTGCATCAGGAGTCTCAGACCGGTTTAGTGGCAGTGGGTC
AGGAACAGATTTCACCCTGGAAATCAGTAGAGTGAAGGCTGAGGA
TGTGGGTGTGTATTACTGTCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACG
TTCGGTGCTGGGACCAAGCTGGAGCTGAAACGTACGGTGGCTGCA
CCATCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTG
GAACTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAATAACTTCTATCCCAGAGA
GGCCAAAGTACAGTGGAAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGTAA
CTCCCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTA
CAGCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAA
ACACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTC
GCCCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTA G
SEQ ID 45: PN codificando construto humanizado de VH H5 de 2A10 SEQ
ID: 11
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATGGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGTCACCATGACCAGGGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 46: PN codificando construto humanizado de VH H6 de 2A10 SEQID: 12
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATCGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGCCACCATGACCAGGGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 47: PN codificando construto humanizado de VH H700 de 2A10SEQ ID: 13
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGGCCT
CAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCAGCTACTGG
ATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTGGACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAA
ATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAG
CAGAGCCACCCTGACCGTAGACAAATCCACGAGCACAGCCTACATGGAG
CTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGG
GACAGGGCTA CTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 48: PN codificando construto humanizado de VH H14 de 2A10 SEQ
ID: 14
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGGTCAAGCGTGGG
GCCTCAGTGAAGCTCTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGAAACAGGCCCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTGGT ACTAACT ACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGCCACCCTCACCAGGGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 49: PN codificando construto humanizado de VH Hl 5 de 2A10 SEQID: 15
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGGTCAAGCCTGGGGCCT
CAGTGAAGCTCTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCAGCTACTGG
ATGCACTGGGTGAAACAGCGACCTGGACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAA
ATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAG
CAAAGCCACCCTCACCGTCGACACGTCCAGCAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACAGCGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTA CTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCASEQ ID 50: PN codificando construto humanizado de VH Hl6 de 2A10 SEQID: 16
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGGCCT
CAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCAGCTACTGG
ATGCACTGGGTGAAACAGCGACCTGGACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAA
ATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAG
CAAAGCCACCCTCACCGTCGACAAATCCACGAGCACAGCCTACATGGAG
CTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGG
GACAGGGCTAC TGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 51: PN codificando construto humanizado de VH Hl 7 de 2A10 SEQ
ID: 17
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGGTCAAGCCTGGGGCCT
CAGTGAAGCTCTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCAGCTACTGG
ATGCACTGGGTGAAACAGCGACCTGGACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAA
ATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAG
CAAAGCCACCCTCACCGTCGACAAATCCACGAGCACAGCCTACATGGAG
CTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGG
GACAGGGCTAC TGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 52: PN codificando construto humanizado de VH Hl8 de 2A10 SEQ
ID: 18
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGGTCAAGCCTGGGGCCT
CAGTGAAGCTCTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCAGCTACTGG
ATGCACTGGGTGAAACAGCGACCTGGACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAA
ATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAG
CAAAGCCACCCTCACCGTCGACAAATCCAGCAGCACAGCCTACATGGAG
CTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACAGCGCCGTGTATTACTGTGAACTGG
GACAGGGCTAC TGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCASEQ ID 53: PN codificando construto humanizado de VL L6 de 2A10 SEQID: 19
GATATTGTGATGACTCAGTCTCCACTCTCCCTGCCCGTCACCCCTG
GAGAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATA
TAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTCCTGCAGCGACCAGG
GCAGTCTCCACAGCTCCTGATCTATTTGATGTCCACCCGTGCATCA
GGGGTCCCTGACAGGTTCAGTGGCAGTGGATCAGGCACAGATTTT
ACACTGAAAATCAGCAGAGTGGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTAT
TACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTCGGCGGAGGG
ACCAAGGTGGAGATCAAA
SEQ ID 54: PN codificando construto humanizado de VL L13 de 2A10 SEQID: 20
GATATTGTGATGACCCAGTCTCCACTCTCCCTGCCCGTCACCCTTGGACA
GCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATATAAGGATG
GGAAGACATACTTGAATTGGTTTCAGCAGAGGCCAGGCCAATCTCCACA
GCTCCTAATTTATTTGATGTCCACCCGTGCATCTGGGGTCCCAGACAGAT
TCAGCGGCGGTGGGTCAGGCACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGT
GGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATC
CGCTCACGT TTGGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAA
SEQ ID 55: PN codificando construto humanizado de VL L14 de 2A10 SEQ
ID: 21
GATATTGTGATGACCCAGTCTCCACTCTCCCTGCCCGTCACCCTTGGACA
GCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATATAAGGATG
GGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTCCAGAGGCCAGGCCAATCTCCACA
GCTCCTAATTTATTTGATGTCCACCCGTGCATCTGGGGTCCCAGACAGAT
TCAGCGGCGGTGGGTCAGGCACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGT
GGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATC
CGCTCACGnT GGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAA
SEQ ID 56: PN codificando construto humanizado de VL L15 de 2A10 SEQID: 22
GATATTGTGATGACCCAGTCTCCACTCTCCCTGCCCGTCACCCTTGGACA
GCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATATAAGGATG
GGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTCCAGAGGCCAGGCCAATCTCCACA
GCTCCTAATTTATITGATGTCCACCCGTGCATCTGGGGTCAGCGACAGAT
TCAGCGGCGGTGGGTCAGGCACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGT
GGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATC
CGCTCACGTTT GGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAA
SEQ ID 57: PN codificando construto humanizado de VL Ll6 de 2A10 SEQ
ID: 23
GATATTGTGATGACCCAGTCTCCACTCTCCAACCCCGTCACCCTTG
GACAGCCGGTCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATA
TAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTCCAGAGGCCAGG
CCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCACCCGTGCATCT
GGGGTCCCAGACAGATTCAGCGGCGGTGGGTCAGGCACTGATTTC
ACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTAT
TACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTTGGCCAGGGGA
CCAAGCTGGAGATCAAA
SEQ ID 58: PN codificando construto humanizado de VL Ll7 de 2A10 SEQID: 24
GATATTGTGATGACCCAGGACCCACTCTCCCTGCCCGTCACCCTTG
GACAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATA
TAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCAGCAGAGGCCAGG
CCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCACCCGTGCATCT
GGGGTCAGCGACAGATTCAGCGGCAGCGGGTCAGGCACTGATTTC
ACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTAT
TACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTTGGCCAGGGGA
CCAAGCTGGAGATCAAA
SEQ ID 59: PN codificando construto humanizado de VL Ll8 de 2A10 SEQID: 25
GATATTGTGATGACCCAGGACCCACTCTCCAACCCCGTCACCCTTG
GACAGCCGGTCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATA
TAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTCCAGAGGCCAGG
CCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCACCCGTGCATCT
GGGGTCAGCGACAGATTCAGCGGCAGCGGGTCAGGCACTGATTTC
ACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTAT
TACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTTGGCCAGGGGA
CCAAGCTGGAGATCAAA
SEQ ID 60: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H5 de2A10 SEQ ID: 26
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATGGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGTCACCATGACCA
GGGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCCTGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 61: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H6 de
2A10 SEQ ID: 27
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGG AAAT ATT AATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGCCACCATGACCA
GGGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAGACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 62: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H700 de
2A10 SEQ ID: 28
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGCCACCCTGACCG
TAGACAAATCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTCTGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAG.GTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGC AAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGG AACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTCT CCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 63: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H14 de
2A10 SEQ ID: 29
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGG
TCAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGCTCTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAACAGGCCCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGCCACCCTCACCAGGGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCT ACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGT ACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCT CTCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 64: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada Hl5 de
2A10 SEQ ID: 30
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGT AGC AACAGCT ACAGGTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGGTCAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGCTCTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAACAGCGACCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAAATATTAATCCTAGC AATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAAGCCACCCTCACCG
TCGACACGTCCAGCAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACAGCGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGT ACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGASEQ ID 65: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada Hl6 de2A10 SEQ ID: 31
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAACAGCGACCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAAGCCACCCTCACCG
TCGACAAATCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACC
CCTGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCT
GAGGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAAT
GCCAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCG
TGTGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGC
AAGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCC
ATCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCA
CAGGTGT ACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAAC
CAGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACA
TCGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACAAGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCT
ACAGC AAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGG AAC
GTCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACA
CGCAGAAGAGCCTCT CCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 66: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada Hl7 de
2A10 SEQ ID: 32
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGG
TCAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGCTCTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAACAGCGACCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTG
GTACT AACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAAGCCACCCTCACCG
TCGACAAATCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCATCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 67: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada Hl 8 de
2A10 SEQ ID: 33
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGG
TCAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGCTCTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAACAGCGACCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAAGCCACCCTCACCG
TCGACAAATCCAGCAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACAGCGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGAGGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 68: PN codificando construto humanizado de cadeia leve L6 de 2A10
SEQ ID: 34
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCGATATTGTGATGACTCAGTCTCCACTCTCCCTGCC
CGTCACCCCTGGAGAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAG
AGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTCCTGC
AGCGACCAGGGCAGTCTCCACAGCTCCTGATCTATTTGATGTCCAC
CCGTGCATCAGGGGTCCCTGACAGGTTCAGTGGCAGTGGATCAGG
CACAGATTTTACACTGAAAATCAGCAGAGTGGAGGCTGAGGATGT
TGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTC
GGCGGAGGGACCAAGGTGGAGATCAAACGTACGGTGGCTGCACC
ATCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTGGA
ACTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAATAACTTCTATCCCAGAGAGG
CCAAAGT ACAGTGG AAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGTAACT
CCCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTAC
AGCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAAA
CACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTCGCCCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTAGSEQ ID 69: PN codificando construto humanizado de cadeia leve Ll3 de2A10 SEQ ID: 35
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCGATATTGTGATGACCCAGTCTCCACTCTCCCTGCC
CGTCACCCTTGGACAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAG
AGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCAGC
AGAGGCCAGGCCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCAC
CCGTGCATCTGGGGTCCCAGACAGATTCAGCGGCGGTGGGTCAGG
CACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGT
TGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTT
GGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAACGTACGGTGGCTGCACCA
TCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTGGAA
CTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAATAACTTCTATCCCAGAGAGGC
CAAAGTACAGTGGAAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGTAACTC
CCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTACA
GCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAAAC
ACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTCGC
CCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTAG
SEQ ID 70: PN codificando construto humanizado de cadeia leve L14 de
2A10 SEQ ID: 36
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCGATATTGTGATGACCCAGTCTCCACTCTCCCTGCC
CGTCACCCTTGGACAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAG
AGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTCC
AGAGGCCAGGCCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCAC
CCGTGCATCTGGGGTCCCAGACAGATTCAGCGGCGGTGGGTCAGG
CACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGT
TGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTTGGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAACGTACGGTGGCTGCACCA
TCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTGGAA
CTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAATAACTTCTATCCCAGAGAGGC
CAAAGTACAGTGGAAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGTAACTC
CCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTACA
GCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAAAC
ACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTCGC
CCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTAG
SEQ ID 71: PN codificando construto humanizado de cadeia leve L15 de
2A10 SEQ ID: 37
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCGATATTGTGATGACCCAGTCTCCACTCTCCCTGCC
CGTCACCCTTGGACAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAG
AGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTCC
AGAGGCCAGGCCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCAC
CCGTGCATCTGGGGTCAGCGACAGATTCAGCGGCGGTGGGTCAGG
CACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGT
TGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTT
GGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAACGTACGGTGGCTGCACCA
TCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTGGAA
CTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAAT AACTTCT ATCCCAGAGAGGC
CAAAGT ACAGTGGAAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGT AACTC
CCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTACA
GCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAAAC
ACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTCGC
CCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTAG
SEQ ID 72: PN codificando construto humanizado de cadeia leve Ll6 de
2A10 SEQ ID: 38
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAGGTGTCCACTCCGATATTGTGATGACCCAGTCTCCACTCTCCAACCC
CGTCACCCTTGGACAGCCGGTCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAG
AGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTCC
AGAGGCCAGGCCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCAC
CCGTGCATCTGGGGTCCCAGACAGATTCAGCGGCGGTGGGTCAGG
CACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGT
TGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTT
GGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAACGTACGGTGGCTGCACCA
TCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTGGAA
CTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAATAACTTCTATCCCAGAGAGGC
CAAAGTACAGTGGAAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGTAACTC
CCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTACA
GCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAAAC
ACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTCGC
CCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTAG
SEQ ID 73: PN codificando construto humanizado de cadeia leve L17 de
2A10 SEQ ID: 39
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCGATATTGTGATGACCCAGGACCCACTCTCCCTGCC
CGTCACCCTTGGACAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAG
AGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCAGC
AGAGGCCAGGCCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCAC
CCGTGCATCTGGGGTCAGCGACAGATTCAGCGGCAGCGGGTCAGG
CACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGT
TGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGT AGAGT ATCCGCTCACGTTT
GGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAACGTACGGTGGCTGCACCA
TCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTGGAA
CTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAATAACTTCTATCCCAGAGAGGC
CAAAGTACAGTGGAAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGTAACTCCCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTACA
GCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAAAC
ACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTCGC
CCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTAG
SEQ ID 74: PN codificando construto humanizado de cadeia leve Ll8 de
2A10 SEQ ID: 40
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCGATATTGTGATGACCCAGGACCCACTCTCCAACCC
CGTCACCCTTGGACAGCCGGTCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAG
AGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCTCC
AGAGGCCAGGCCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCAC
CCGTGCATCTGGGGTCAGCGACAGATTCAGCGGCAGCGGGTCAGG
CACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGT
TGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTT
GGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAACGTACGGTGGCTGCACCA
TCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTGGAA
CTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAATAACTTCTATCCCAGAGAGGC
CAAAGTACAGTGGAAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGTAACTC
CCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTACA
GCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAAAC
ACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTCGC
CCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTAG
SEQ ID 75: Seqüência líder de Campath MGWSCIILFLVATATGVHS
SEQ ID 76: Aminoácidos 586-785 de NOGO A humano (NOGO-A56)
MQESLYP AAQLCPSFEESEATPSPVLPDIVMEAPLNSAVPSAGASVIQP
SSSPLEASSVNYESIKHEPENPPPYEEAMSVSLKKVSGIKEEIKEPENIN
AALQETEAPYISIACDLIKETKLSAEPAPDFSDYSEMAKVEQPVPDHSE
LVEDSSPDSEPVDLFSDDSIPDVPQKQDETVMLVKESLTETSFESMIEY
ENKESEQ ID 77: construto humanizado de VH Hl de 2A10
QVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQAPGQGL
EWMGNINPSNGGTNYNEKFKSRVTMTRDTSTSTVYMELSSLRSEDTA
VYYCELGQG YWGQGTL VTVS S
SEQ ID 78: construto humanizado de VL Ll 1 de 2A10
DIVITQSPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLLYKDGKTYLNWFQQRPGQSP
QLLIYLMSTRASGVPDRFSGGGSGTDFTLKISRVEAEDVGVYYCQQL
VEYPLTFGQGTK LEIK
SEQ ID 79: construto humanizado de cadeia pesada Hl de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSQVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWVRQAPGQGLEWMGNINPSNGGTTNTYNEKFKSRVTMTRD
TSTSTVYMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPS
VFPLAPSSKSTSGGT AALGCL VKD YFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPA
VLQSSGLYSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCD
KTHTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHED
PEVKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQYNSTYRWSVLTVLHQDWLN
GKEYKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQV
SLTCL VKGFYPSDIA VE WESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLT
VDKSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 80: construto humanizado de cadeia leve Lll de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSDIVITQSPLSLPVTLGQPASISCRSSKSLLY
KDGKTYLNWFQQRPGQSPQLLIYLMSTRASGVPDRFSGGGSGTDFTL
KISRVEAEDVGVYYCQQL VE YPLTFGQGTKLEIKRTV AAPSVFIFPPSD
EQLKSGTASVVCLLNNF YPRE AKVQWK VDNALQSGNSQESVTEQDS
KDSTYSLSSTLTLSKADYEKHKVYA CEVTHQGLSSPVTKSFNRGEC
SEQ ID 81: PN codificando construto humanizado de VH Hl de 2A10 SEQ
ID: 77
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATGGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGTCACCATGACCAGGGACACGTCCA
CGAGCACAGTCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 82: PN codificando construto humanizado de VL Ll 1 de 2A10 SEQID: 78
GATATTGTGATAACCCAGTCTCCACTCTCCCTGCCCGTCACCCTTG
GACAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAGAGTCTCCTATA
TAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCAGCAGAGGCCAGG
CCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCACCCGTGCATCT
GGGGTCCCAGACAGATTCAGCGGCGGTGGGTCAGGCACTGATTTC
ACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTAT
TACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTTGGCCAGGGGA
CCAAGCTGGAGATCAAA
SEQ ID 83: PN codificando cadeia pesada humanizada Hl de 2A10 SEQ ID:79
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATGGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGTCACCATGACCA
GGGACACGTCCACGAGCACAGTCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCCCGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGC AAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGG AACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTCT CCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 84: PN codificando construto humanizado de cadeia leve Lll de
2A10 SEQ ID: 90
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCGATATTGTGATAACCCAGTCTCCACTCTCCCTGCC
CGTCACCCTTGGACAGCCGGCCTCCATCTCCTGCAGGTCTAGTAAG
AGTCTCCTATATAAGGATGGGAAGACATACTTGAATTGGTTTCAGC
AGAGGCCAGGCCAATCTCCACAGCTCCTAATTTATTTGATGTCCAC
CCGTGCATCTGGGGTCCCAGACAGATTCAGCGGCGGTGGGTCAGG
CACTGATTTCACACTGAAAATCAGCAGGGTGGAGGCTGAGGATGTTGGGGTTTATTACTGCCAACAACTTGTAGAGTATCCGCTCACGTTT
GGCCAGGGGACCAAGCTGGAGATCAAACGTACGGTGGCTGCACCA
TCTGTCTTCATCTTCCCGCCATCTGATGAGCAGTTGAAATCTGGAA
CTGCCTCTGTTGTGTGCCTGCTGAATAACTTCTATCCCAGAGAGGC
CAAAGTACAGTGGAAGGTGGACAACGCCCTCCAATCGGGTAACTC
CCAGGAGAGTGTCACAGAGCAGGACAGCAAGGACAGCACCTACA
GCCTCAGCAGCACCCTGACGCTGAGCAAAGCAGACTACGAGAAAC
ACAAAGTCTACGCCTGCGAAGTCACCCATCAGGGCCTGAGCTCGC
CCGTCACAAAGAGCTTCAACAGGGGAGAGTGTTAG
SEQ ID 85: construto humanizado de VH Hl 9 de 2A10
QVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQRPGQGL
EWIGNINPSNGGTNYNEKFKSRATMTRDTSTSTAYMELSSLRSEDTAV
YYCELGQGYWG QGTLVTVS S
SEQ ID 86: construto humanizado de VH H20 de 2A10
QVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQAPGQGL
EWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATMTRDTSTSTAYMELSSLRSEDTA
VYYCELGQGYWG QGTLVTVSS
SEQ ID 87: construto humanizado de VH H21 de 2A10
QVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQRPGQGL
EWIGNINPSNGGTW^NEKFKSKATMTRDTSTSTAYMELSSLRSEDTA
VYYCELGQGYWG QGTLVTVSS
SEQ ID 88: construto humanizado de VH H22 de 2A10
QVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVKQRPGQGL
EWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATMTRDTSTSTAYMELSSLRSEDTA
VYYCELGQGYWG QGTLVTVSS
SEQ ID 89: construto humanizado de VH H23 de 2A10
QVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWKQRPGQGL
EWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATMTVDTSTSTAYMELSSLRSEDTA
VYYCELGQGYWG QGTLVTVSSSEQ ID 90: construto humanizado de VH H24 de 2A10
QVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVKQRPGQGL
EWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDTSTSTAYMELSSLRSEDTAV
YYCELGQGYWG QGTLVTVSS
SEQ ID 91: construto humanizado de VH H25 de 2A10
QVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFTSYWMHWVRQRPGQGL
EWMGNINPSNGGTNYNEKFKSRVTMTRDTSTSTAYMELSSLRSEDTA
VYYCELGQGYW GQGTLVTVSS
SEQ ID 92: construto humanizado de cadeia pesada Hl9 de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSQVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWVRQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSRATMTRDT
STSTAYMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGT AALGCL VKD YFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFP AV
LQSSGLYSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDK
THTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFN WYVDG VE VHN AKTKPREEQ YNS T YR W S VLT VLHQD WLNGK
EYKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSL
TCLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVD
KSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 93: construto humanizado de cadeia pesada H20 de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSQVQL VQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMH WVRQ APGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATMTRDT
STSTAYMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGT AALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAV
LQSS GL YSL S S WTVP S S SLGTQT YICNVNHKP SNTK VDKK VEPKS CDK
THTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQYNSTYRWSVLTVLHQDWLNGKE
YKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLT
CLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDKSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 94: construto humanizado de cadeia pesada H21 de 2A10
MGWSCIILFL V ATATGVHSQVQL VQSGAE VKXPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWVRQRPGQGLEWIGNTNPSNGGTNYNEKFKSKATMTRDT
STSTA YMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGTAALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAV
LQSSGLYSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDK
THTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQYNSTYRVVSVLTVLHQDWLNGK
EYKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSL
TCLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVD
KSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 95: construto humanizado de cadeia pesada H22 de 2A10
MGWSCIILFL V ATATGVHSQVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWVKQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATMTRDT
STSTA YMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGT AALGCL VKD YFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAV
LQSSGLYSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDK
THTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQYNSTYR VVS VLTVLHQD WLNGK
EYKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSL
TCLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVD
KSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 96: construto humanizado de cadeia pesada H23 de 2A10
MGWSCIILFLV ATATGVHSQVQL VQSGAE VKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWVKQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATMTVDT
STSTA YMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGT AALGCL VKD YFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAV
LQSSGLYSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTKVDKKVEPKSCDKTHTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDGVE VHN AKTKPREEQYNSTYRWSYLTVLHQD WLNGKJE
YKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLT
CLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKrTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDK
SRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 97: construto humanizado de cadeia pesada H24 de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSQVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWVKQRPGQGLEWIGNINPSNGGTNYNEKFKSKATLTVDT
STSTAYMELSSLRSEDTAVYYCELGQGYWGQGTLVTVSSASTKGPSV
FPLAPSSKSTSGGTAALGCLVKDYFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPAV
LQS SGLYSLS SWTWS S SLGTQTYICNYNHKPSNTKVDKKVEPKSCDK
THTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHEDPE
VKFNWYVDG VE VHNAKTKPREEQ YNSTYR WSVLTVLHQD WLNGKE
YKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQVSLT
CLVKGFYPSDIAVEWESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLTVDK
SRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 98: construto humanizado de cadeia pesada H25 de 2A10
MGWSCIILFLVATATGVHSQVQLVQSGAEVKKPGASVKVSCKASGYT
FTSYWMHWRQRPGQGLEWMGNINPSNGGTh^YNEKFKSRVTMTRD
TSTSTA YMELS SLRSEDT A VYYCELGQG Y WGQGTL VTVS S ASTKGPS
VFPLAPSSKSTSGGT AALGCL VKD YFPEPVTVSWNSGALTSGVHTFPA
VLQSSGLYSLSSWTVPSSSLGTQTYICNVNHKPSNTK VDKK VEPKSCD
KTHTCPPCPAPELAGAPSVFLFPPKPKDTLMISRTPEVTCVWDVSHED
PEVKFNWYVDGVEVHNAKTKPREEQ YNSTYR VVSVLTVLHQD WLN
GKEYKCKVSNKALPAPIEKTISKAKGQPREPQVYTLPPSRDELTKNQV
SLTCL VKGFYPSDIA VE WESNGQPENNYKTTPPVLDSDGSFFLYSKLT
VDKSRWQQGNVFSCSVMHEALHNHYTQKSLSLSPGK
SEQ ID 99: PN codificando construto humanizado de VH Hl9 de 2A10 SEQ
ID: 85CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGAGGCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATCGG AAAT ATT AATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGCCACCATGACCAGGGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 100: PN codificando construto humanizado de VH H20 de 2A10SEQ ID: 86
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATCGG AAAT ATT AATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCATGACCAGGGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 101: PN codificando construto humanizado de VH H21 de 2A10SEQ ID: 87
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGAGGCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATCGGAAATATT AATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCATGACCAGGGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 102: PN codificando construto humanizado de VH H22 de 2A10SEQ ID: 88
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGAAGCAGAGGCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCATGACCAGGGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 103: PN codificando construto humanizado de VH H23 de 2AlOSEQ ID: 89
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGAAGCAGAGGCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATCGG AAAT ATT AATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCATGACCGTAGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 104: PN codificando construto humanizado de VH H24 de 2A10SEQ ID: 90
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGAAGCAGAGGCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATCGGAAATATT AATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCCTGACCGTAGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCASEQ ED 105: PN codificando construto humanizado de VH H25 de 2AlOSEQ ID: 91
CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGG
GCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCA
GCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGAGGCCTGGACAAGGGCTTG
AGTGGATGGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTGGTACTAACTACA
ATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGTCACCATGACCAGGGACACGTCCA
CGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACA
CGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGG
GAACACTAGTCACAGTCTCCTCA
SEQ ID 106: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada Hl9 de2A10 SEQ ID: 92
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGAGGCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTG
GT ACTAACT ACAATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGCCACCATGACCA
GGGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCCTCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGC AAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGG AACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 107: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H20 de
2A10 SEQ ID: 93
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAGGTGTCC
ACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGC
CTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTT
CACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGGCCCCTGGACAAGG
GCTTGAGTGGATCGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTGGTACTAA
CTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCATGACCAGGGACAC
GTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGA
GGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGG
CCAGGG AACACT AGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCAAGGGCCC
ATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTCTGGGGG
CACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCCCGAACC
GGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGGCGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCCCTCAGC
AGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAGACCTAC
ATCTGC AACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTGGACAAG
AAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGCCCACCG
TGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCCTCTTCC
CCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCCTGAGG
TCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGAGGTCA
AGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGCCAAGA
CAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTGTGGTCA
GCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCAAGGAGT
ACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCATCGAGA
AAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCACAGGTGT
ACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACCAGGTCA
GCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACATCGCCGT
GGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACAAGACCA
CGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTACAGCAA
GCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACGTCTTCTC
TGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACACGCAGAAG
AGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 108: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H21 de2A10 SEQ ID: 94
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGAGGCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAAATATTAATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCATGACCA
GGGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCTACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 109: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H22 de
2A10 SEQ ID: 95
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAGGTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGATACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAGCAGAGGCCTGGACAAGGGCTTGAGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCATGACCA
GGGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGT ACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 110: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H23 de
2A10 SEQ ID: 96ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGC AACAGCT ACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAGCAGAGGCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGGAAATATTAATCCTAGC AATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCATGACCG
TAGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGC AAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGG AACGTCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACACGCAGAAGAGCCTCT CCCTGTCTCCGGGTAAATGASEQ ID 111: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H24 de2A10 SEQ ID: 97
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGAAGCAGAGGCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATCGG AAATATT AATCCTAGC AATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAAGGCCACCCTGACCG
TAGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCAT AATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGT ACCGTG
TGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGT ACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACCAGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID 112: PN codificando construto humanizado de cadeia pesada H25 de
2A10 SEQ ID: 98
ATGGGATGGAGCTGTATCATCCTCTTCTTGGTAGCAACAGCTACAG
GTGTCCACTCCCAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGA
AGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGGTTTCCTGCAAGGCATCTGGAT
ACACCTTCACCAGCTACTGGATGCACTGGGTGCGACAGAGGCCTG
GACAAGGGCTTGAGTGGATGGG AAATATT AATCCTAGCAATGGTG
GTACTAACTACAATGAGAAGTTCAAGAGCAGAGTCACCATGACCA
GGGACACGTCCACGAGCACAGCCTACATGGAGCTGAGCAGCCTGA
GATCTGAGGACACGGCCGTGTATTACTGTGAACTGGGACAGGGCT
ACTGGGGCCAGGGAACACTAGTCACAGTCTCCTCAGCCTCCACCA
AGGGCCCATCGGTCTTCCCCCTGGCACCCTCCTCCAAGAGCACCTC
TGGGGGCACAGCGGCCCTGGGCTGCCTGGTCAAGGACTACTTCCC
CGAACCGGTGACGGTGTCGTGGAACTCAGGCGCCCTGACCAGCGG
CGTGCACACCTTCCCGGCTGTCCTACAGTCCTCAGGACTCTACTCC
CTCAGCAGCGTGGTGACCGTGCCCTCCAGCAGCTTGGGCACCCAG
ACCTACATCTGCAACGTGAATCACAAGCCCAGCAACACCAAGGTG
GACAAGAAAGTTGAGCCCAAATCTTGTGACAAAACTCACACATGC
CCACCGTGCCCAGCACCTGAACTCGCGGGGGCACCGTCAGTCTTCC
TCTTCCCCCCAAAACCCAAGGACACCCTCATGATCTCCCGGACCCC
TGAGGTCACATGCGTGGTGGTGGACGTGAGCCACGAAGACCCTGA
GGTCAAGTTCAACTGGTACGTGGACGGCGTGGAGGTGCATAATGC
CAAGACAAAGCCGCGGGAGGAGCAGTACAACAGCACGTACCGTGTGGTCAGCGTCCTCACCGTCCTGCACCAGGACTGGCTGAATGGCA
AGGAGTACAAGTGCAAGGTCTCCAACAAAGCCCTCCCAGCCCCCA
TCGAGAAAACCATCTCCAAAGCCAAAGGGCAGCCCCGAGAACCAC
AGGTGTACACCCTGCCCCCATCCCGGGATGAGCTGACCAAGAACC
AGGTCAGCCTGACCTGCCTGGTCAAAGGCTTCTATCCCAGCGACAT
CGCCGTGGAGTGGGAGAGCAATGGGCAGCCGGAGAACAACTACA
AGACCACGCCTCCCGTGCTGGACTCCGACGGCTCCTTCTTCCTCTA
CAGCAAGCTCACCGTGGACAAGAGCAGGTGGCAGCAGGGGAACG
TCTTCTCATGCTCCGTGATGCATGAGGCTCTGCACAACCACTACAC
GCAGAAGAGCCTC TCCCTGTCTCCGGGTAAATGA
SEQ ID NO. 113 - Seqüência de aminoácidos de fragmento NOGO-A demico
VQDSLCPVAQLCPSFEESEATPSPVLPDIVMEAPLNSAVPSAGASAVQPSSSPLEASSVNFESVKHEPENPPPYEEAMNYSRKKVSGIKEEIKEPESINAA VQETE AP YISIACDLIKETKL S AEPTPDF S S YSEMAKVEQPLPDHSELVEDSSPDSEPVDLFSDDSIPDVPQKQDEAVILVKETLTETSFESMIEHENK

Claims (25)

1. Anticorpo monoclonal que se liga a NOGO humano,caracterizado pelo fato de que compreende uma região variável de cadeiapesada que tem a seqüência de aminoácidos de SEQ ID NO. 77compreendendo adicionalmente um número η de substituições em uma oumais de posições 12, 20, 38, 40, 48, 67, 68, 70, 72, 74, 76, 79 e 91; em quecada resíduo de aminoácido substituído é reposto com o resíduo deaminoácido na posição equivalente em SEQID NO 7 e η é um número entre 1e 13.
2. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o anticorpo compreende a substituição emposição 79.
3. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de que a seqüência de anticorpo compreende asubstituição em posições 48 e 68.
4. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 2 oureivindicação 3, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente umasubstituição em posições 40 e/ou 67.
5. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente uma substituição emposições 38 e/ou 72 e/ou 70.
6. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 5,caracterizado pelo fato de que o anticorpo compreende adicionalmentesubstituições em uma ou mais de posições 12, 20, 74, 76 ou 91.
7. Anticorpo monoclonal de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a região variável de cadeiapesada tem uma seqüência dada em SEQ ID NOs: 11-18, 29-33 e 85-91.
8. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que o anticorpo compreende as regiões VHfornecidas em SEQ ID NOs 11, 12, 16, 18, 85, 86, 87 ou 91.
9. Anticorpo monoclonal, caracterizado pelo fato de quecompreende a região variável de cadeia pesada como definido em qualqueruma das reivindicações 1 a 8 em combinação com uma região variável decadeia leve tendo a seqüência de aminoácidos de SEQ ID NO. 20opcionalmente compreendendo adicionalmente diversas substituições em umaou mais de posições 4, 7, 11, 19, 42, 64 e 70; em que cada resíduo deaminoácido substituído é reposto com o resíduo de aminoácido na posiçãoequivalente em SEQ ID NO. 8 e o número de substituições é entre 0 e 7.
10. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que a região variável de cadeia leve tem umasubstituição em posições 11 e 19.
11. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que a região variável de cadeia leve tem umasubstituição em posição 4.
12. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que a região variável de cadeia leve tem umasubstituição em posição 42.
13. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 10ou 12, caracterizado pelo fato de que a região variável de cadeia leve tem umasubstituição em posições 7, 64 ou 70.
14. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que a região variável de cadeia leve é SEQ ID NO. 20.
15. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que o anticorpo compreende as regiões VLfornecidas em SEQ ID NOs 23 e 25.
16. Anticorpo monoclonal, caracterizado pelo fato decompreender as regiões VH e VL selecionadas a partir da seguinte lista:H1L13 (SEQ ID 77 + SEQ ID 20), H5L13 (SEQ ID 11 + SEQ ID 20), H6L13(SEQ ID 12 + SEQ ID 20), H14L13 (SEQ ID 14 + SEQ ID 20), H15L13(SEQ ID 15 + SEQ ID 20), H16L13 (SEQ ID 16 + SEQ ID 20), H17L13(SEQ ID 17 + SEQ ID 20), H18L13 (SEQ ID 18 + SEQ ID 20), H19L13(SEQ ID 85 + SEQ ID 20), H20L13 (SEQ ID 86 + SEQ ID 20), H21L13(SEQ ID 87 + SEQ ID 20), H22L13 (SEQ ID 88 + SEQ ID 20), H23L13(SEQ ID 89 + SEQ ID 20), H24L13 (SEQ ID 90 + SEQ ID 20), H25L13(SEQ ID 91 + SEQ ID 20), H700L13 (SEQ ID 13 + SEQ ID 20), H1L16(SEQ ID 77 + SEQ ID 23), H5L16 (SEQ ID 11 + SEQ ID 23), H6L16 (SEQID 12 + SEQ ID 23), H14L16 (SEQ ID 14 + SEQ ID 23), H15L16 (SEQ IDSEQ ID 23), H16L16 (SEQ ID 16 + SEQ ID 23), H17L16 (SEQ ID 17 +SEQ ID 23), H18L16 (SEQ ID 18 + SEQID 23), H19L16 (SEQ ID 85 + SEQID 23), H20L16 (SEQ ID 86 + SEQ ID 23), H21L16 (SEQ ID 87 + SEQ ID-23), H22L16 (SEQ ID 88 + SEQ ID 23), H23L16 (SEQ ID 89 + SEQ ID 23),H24L16 (SEQ ID 90 + SEQ ID 23), H25L16 (SEQ ID 91 + SEQ ID 23),H700L16 (SEQ ID 13 + SEQ ID 23), H1L18 (SEQ ID 77 + SEQ ID 25),H5L18 (SEQ ID 11 + SEQ ID 25), H6L18 (SEQ ID 12 + SEQ ID 25),H14L18 (SEQ ID 14 + SEQ ID 25), H15L18 (SEQ ID 15 + SEQ ID 25),H16L18 (SEQ ID 16 + SEQ ID 25), H17L18 (SEQ ID 17 + SEQ ID 25),H18L18 (SEQ ID 18 + SEQ ID 25), H19L18 (SEQ ID 85 + SEQ ID 25),H20L18 (SEQ ID 86 + SEQ ID 25), H21L18 (SEQ ID 87 + SEQ ID 25),H22L18 (SEQ ID 88 + SEQ ID 25), H23L18 (SEQ ID 89 + SEQ ID 25),H24L18 (SEQ ID 90 + SEQ ID 25), H25L18 (SEQ ID 91 + SEQ ID 25),H700L18 (SEQ ID 13 + SEQ ID 25).
17. Anticorpo monoclonal de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de ser obtido a partir da expressão de uma dasseguintes cadeias de anticorpo de comprimento completo em uma célula demamífero:<table>table see original document page 104</column></row><table>
18. Composição farmacêutica, caracterizada pelo fato decompreender um anticorpo anti-NOGO ou fragmento funcional deste comodefinido em qualquer uma das reivindicações 1 a 17 junto com um diluente oucarreador farmaceuticamente aceitável.
19. Uso de um anticorpo anti-NOGO como definido emqualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de incluiranticorpos alterados ou um fragmento funcional destes na preparação de ummedicamento para tratamento ou profílaxia de derrame e outrasdoenças/distúrbios neurológicos.
20. Uso de um anticorpo anti-NOGO como definido emqualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de incluiranticorpos alterados ou um fragmento funcional destes na preparação de ummedicamento para inibir neurodegeneração e/ou promover recuperaçãofuncional em um paciente humano afligido com, ou em risco de desenvolver,um derrame e outra doença/distúrbio neurológico.
21. Método de promoção de brotamento axonal, caracterizadopelo fato de compreender a etapa de colocar em contato um axônio humanocom um anticorpo anti-NOGO como definido nas reivindicações 1 a 17.
22. Método de acordo com reivindicação 21, caracterizadopelo fato de que o método é realizado in vitro.
23. Método de produção de um anticorpo anti-NOGO comodefinido em qualquer uma das reivindicações 1 a 17 que especificamente seliga a e neutraliza a atividade de NOGO-A humano cujo método écaracterizado pelo fato de compreender as etapas de;(a) fornecer um primeiro vetor codificando uma cadeia pesadado anticorpo;(b) fornecer um segundo vetor codificando a cadeia leve doanticorpo;(c) co-transfectar uma célula hospedeira de mamífero comditos primeiro e segundo vetores;(d) cultivar a célula hospedeira de etapa (c) em meio de cultura(preferivelmente livre de soro) em condições permissivas para a secreção doanticorpo a partir de dita célula hospedeira em dito meio de cultura;(e) recuperar o anticorpo secretado de etapa (d).
24. Método de produção de um anticorpo anti-NOGO queinibe competitivamente a ligação do anticorpo como definido em qualqueruma das reivindicações 1 a 17 cujo método é caracterizado pelo fato decompreender as etapas de;(a) fornecer um primeiro vetor codificando uma cadeia pesadado anticorpo;(b) fornecer um segundo vetor codificando a cadeia leve doanticorpo;(c) co-transfectar uma célula hospedeira de mamífero comditos primeiro e segundo vetores;(d) cultivar a célula hospedeira de etapa (c) em meio de cultura(preferivelmente livre de soro) em condições permissivas para a secreção doanticorpo a partir de dita célula hospedeira em dito meio de cultura;(e) recuperar o anticorpo secretado de etapa (d).
25. Método de acordo com reivindicações 23 e 24,caracterizado pelo fato de que a célula hospedeira é selecionada a partir dogrupo consistindo de; NSO Sp2/o, CHO, COS, uma célula de fibroblasto talcomo 3T3, particularmente CHO.
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