BR112016008652B1 - Disposição de batente e dispositivo de freio com essa disposição - Google Patents
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Abstract
disposição de batente e dispositivo de freio com essa disposição. a presente invenção refere-se a uma disposição de batente compreendendo uma primeira e segunda disposições de alavanca de freio, que formam juntas um par de alavancas de freio de uma disposição de pinça de freio e estão respectivamente articuladas em sua primeira extremidade a um suporte, e em sua segunda extremidade estão acopladas entre si por uma disposição de ajuste, sendo que entre as extremidades da primeira disposição de alavanca de freio está disposto um primeiro elemento de batente e entre as extremidades da segunda disposição de alavanca de freio um segundo elemento de batente, primeiro e segundo elementos de batente são de tal maneira executados e engatam entre si de tal maneira que permitem movimentos operacionais em sentido contrário entre uma posição de frenagem e uma posição de ventilação das disposições de alavanca de freio, enquanto que bloqueiam um movimento de inclinação em igual direção da alavanca de rotação em uma direção de inclinação (m), de modo que o par de alavancas de freio na posição de ventilação é retido contra uma ação de inclinação dentro de uma faixa definida de posição de centragem para com um corpo de freio.
Description
[0001] A presente invenção refere-se a uma disposição de batentecom uma primeira e uma segunda disposição de alavanca de freio, que formam juntas um par de alavancas de freio de uma disposição de pinça de freio, e estão articuladas respectivamente em sua primeira extremidade a um suporte e em sua segunda extremidade acopladas entre si por uma disposição de ajuste.
[0002] Esses freios são amplamente difundidos em equipamentosindustriais. São executados em geral como freios a disco ou a tambor. Formam então duas disposições de alavanca de freio de uma pinça de freio, que é provida de duas sapatas de freio (lona de freio, suporte de lona de freio), entre as quais corre o corpo de freio a ser freado (em geral um disco ou um tambor). Para a frenagem, a pinça de freio e, com isso, também as sapatas de freio são fechadas por um mecanismo de alavanca, as sapatas de freio aplicam uma força de frenagem sobre o corpo de freio, cujo movimento de rotação é bloqueado ou travado pelas forças de fricção então atuantes.
[0003] A estrutura básica desses freios é semelhante. Em um freiovertical, as duas alavancas de freio estão articuladas respectivamente em sua (primeira) extremidade inferior a um quadro de base (suporte) giratoriamente a uma distância mútua. Em sua (segunda) extremidade superior estão acopladas entre si por uma alavanca de ajuste, um ba- lancim e uma barra de ajuste. A alavanca de ajuste se move em sincronia com o balancim e está unida em uma extremidade articuladamente com a extremidade superior de uma alavanca de freio e em sua perna de ajuste articulada por um aparelho de liberação de freio ou por um aparelho de liberação e uma mola de freio, que estão articulados em sua extremidade (inferior) contraposta igualmente ao suporte.
[0004] O balancim acoplado com a alavanca de ajuste está acoplado com uma extremidade de perna articuladamente com uma extremidade da barra de ajuste, que com sua outra extremidade está acoplada à extremidade superior da outra alavanca de freio. Para a frena- gem, a alavanca de ajuste é puxada para baixo pelo aparelho de liberação de freio ou pela mola de freio, o movimento de balanço do balancim assim resultante, incidindo na barra de ajuste, encurta o trajeto entre as duas extremidades da alavanca de freio e executa então o movimento de pinça, que junta a alavanca de freio e as lonas de freio e permite a atuação sobre o corpo de freio.
[0005] Para a liberação ou soltura do freio, o aparelho de liberaçãoou o aparelho de liberação de frio pressiona a perna de alavanca de ajuste para cima; assim as duas alavancas de freio são deslocadas em separação mútua e é executado um movimento de pinça de alavanca de freio abrindo/ventilando. As lonas de freio se soltam do corpo de freio e este é liberado.
[0006] Durante a operação há desgaste das lonas de freio e em menor medida dos corpos de freio. Isso conduz, sem compensação, a trajetos de freio prolongados, que podem variar os momentos e as características de frenagem (força de frenagem). Para compensação esse desgaste, a barra de ajuste é provida de um mecanismo de reajuste, que por uma disposição de batente-curso livre-fuso encurta o comprimento da barra de ajuste em correspondência ao desgaste, de modo que os trajetos de freio permanecem aproximadamente constantes.
[0007] Outro problema nesses freios a alavanca reside em que pelos elementos de ajuste (aparelho de liberação de freio e mola de freio), quando da liberação dos freios, são aplicadas forças de balancim, que fazem com que as duas alavancas de freio possam pivotar/bascular no mesmo sentido em uma direção e então a longa de freio encosta no corpo de freio e produz abrasão.
[0008] Para sanar esse problema, há batentes (reajustáveis), queatuam entre uma alavanca de freio e o quadro de base e devem impedir essa inclinação - portanto centrar as alavancas de freio soltas para com o corpo de freio. Há batentes, que são reajustados de tempos em tempos manualmente em correspondência ao desgaste, ou então também aqueles que apresentam um mecanismo de reajuste, que se ajusta automaticamente - se adapta, portanto, à variação condicionada pelo desgaste da posição das alavancas de freio. Esses mecanismos de batente são conhecidos, por exemplo, da DE 196 09 764 A1. Eles utilizam por exemplo corrediças de ajuste ou um curso linear telescopável, que atuam respectivamente entre as alavancas de freio e o suporte (armação). Esses mecanismos são de construção relativamente trabalhosa e podem ser de intensiva manutenção.
[0009] Em outra solução conhecida por exemplo da DE 197 35 127C1 e da 1 475 307 C é previsto para a centragem um acoplamento rotativo atuando entre as extremidades inferiores das alavancas de freio, em que pelas relações de alavanca podem atuar forças relativamente elevadas.
[00010] Há também o objetivo de disponibilizar um mecanismo de centragem aperfeiçoado e especialmente também simplificado, que impede o basculamento do mecanismo de alavanca de freio.
[00011] A disposição de batente de acordo com a invenção compreende uma primeira e segunda disposições de alavanca de freio, que formam juntas um par de alavancas de freio de uma disposição de pinça de freio e estão respectivamente articuladas em sua primeira extremidade a um suporte, e em sua segunda extremidade estão acopladas entre si por uma disposição de ajuste. Respectivamente entre a primeira e a segunda extremidade da primeira disposição de alavanca de freio está disposto um primeiro elemento de batente e entre a primeira e a segunda extremidade da segunda disposição de alavanca de freio um segundo elemento de batente. Primeiro e segundo elementos de batente são de tal maneira executados e engatam entre si de tal maneira que permitem movimentos operacionais em sentido contrário entre uma posição de frenagem e uma posição de liberação das disposições de alavanca de freio, enquanto que bloqueiam um movimento de inclinação em igual direção da alavanca de rotação em uma direção de inclinação, de modo que o par de alavancas de freio na posição de liberação é retido contra uma ação de inclinação em uma faixa definida de posição de centragem para com um corpo de freio, sem que um elemento de freio toque o corpo de freio.
[00012] A invenção se refere ainda a um dispositivo de freio com essa disposição de batente.
[00013] Outros aspectos e características da presente invenção se depreendem do desenho em apenso e da descrição a seguir de formas de execução.
[00014] Formas de execução da invenção são descritas apenas a título de exemplo e com referência às figuras em apenso. Mostram então: Figura 1 - uma vista em perspectiva inclinada de cima de um dispositivo de freio com uma disposição de batente de acordo com a invenção;Figura 2 - uma vista dianteira do dispositivo representado na figura 1 em posição ventilada com lonas de freio não gastas;Figura 3 - uma vista dianteira do dispositivo de freio representado na figura 1 em posição fechada com lonas de freio gastas;Figura 4 - uma vista em perspectiva do dispositivo de freio representado na figura 1 com aparelho de liberação e disposição de mola de freio;Figura 5 - uma vista dianteira do dispositivo de freio representado na figura 1 com uma disposição de batente alternativa.
[00015] A figura 1 mostra um exemplo de execução de uma disposição de batente de acordo com a invenção. Antes de uma descrição detalhada seguem-se inicialmente explicações gerais das formas de execução.
[00016] A disposição de batente de acordo com a invenção se caracteriza por um primeiro e um segundo elementos de batente, que ficam dispostos na primeira e na segunda disposições de alavanca de freio. São de tal maneira executados e configurados que, engatam respectivamente entre si, permitindo assim movimentos operacionais em sentido contrário de uma posição de frenagem e liberação das disposições de alavanca de freio entre si e bloqueando um movimento de inclinação na mesma direção de ambas as disposições de alavanca de freio em uma direção. Com isso o par de alavancas de freio na posição ventilada fica seguro contra uma ação de inclinação em uma faixa de posição de centragem definida para com o corpo de freio. Não há um desgaste unilateral em uma das lonas de freio ou no corpo de freio, que senão poderia ocorrer devido ao encostamento de uma longa de freio no corpo de freio. Um mecanismo de reajuste adicional dos elementos de batente é dispensado, pois estes bloqueiam o movimento de inclinação inde-pendentemente da posição das alavancas de freio entre si em toda posição operacional.
[00017] Movimento de inclinação em igual direção significa, nesse contexto, um deslocamento de toda a disposição de freio e especialmente das disposições de alavanca de freio, em que as mesmas se movem na mesma direção simultaneamente e em um mesmo sentido.
[00018] Pela articulação assimétrica das disposições de alavanca de freio pela disposição de ajuste há uma direção de inclinação preferida com disposições de alavanca de freio dispostas essencialmente na ver tical. A disposição de batente é executada de tal maneira que as disposições de alavanca de freio são firmemente retidas contra essa direção de inclinação preferida. As disposições de alavanca de freio são então mantidas em uma faixa definida de posição de centragem para com o corpo de freio, que é ajustada de tal maneira que nessa faixa os elementos de freio não tocam o corpo de freio.
[00019] Há execuções, em que essa faixa de posição de centragem compreende uma primeira posição limite e uma segunda posição limite dependente de desgaste, que assumem as disposições de alavanca de freio na posição ventilada. Na primeira posição limite, as disposições de alavanca de freio ficam mais abertas. Essa primeira posição limite se refere a um estado, em que corpo de freio e elementos de freio estão amplamente não gastos. Em uma segunda posição limite, as disposições de alavanca de freio estão mais abertas, a saber, pelo montando da abrasão de desgaste nos elementos de freio ou no corpo de freio. As posições das disposições de alavanca de freio dentro da faixa de posição de centragem são ajustadas por um reajuste de desgaste, que conforme a demanda ou automaticamente na operação de frenagem varia a posição das disposições de alavanca de freio entre si.
[00020] Em uma execução, o primeiro e o segundo elementos de batente são providos respectivamente de um contorno de curva de controle, que em uma posição de centragem dentro da faixa de posição de centragem ficam contíguos (contíguos com auto-travamento), de modo que a ação de inclinação atuando na disposição de alavanca de freio encosta o contorno de curva de comando do primeiro elemento de batente de tal maneira naquela do segundo elemento de batente que é bloqueado um ulterior movimento de inclinação das disposições de alavanca de freio acopladas pelos contornos de curva de controle dos elementos de batente.
[00021] Em uma execução, então, o primeiro elemento de batente é executado como came de controle e o segundo elemento de batente como rolo de batente. Essa execução permite uma combinação de curva de controle simples, em que uma curva de controle é executada no rolo de batente como área radial com raio constante e a outra área de curva de controle apresenta uma curva de curvatura aí adaptada do controle de curva de controle. Na operação de frenagem quando do fechamento e liberação do freio, ambas as áreas permanecem a uma distância mútua constante ou deslizam ou rolam entre si, enquanto que sob carga de inclinação em uma direção o came de controle com seu contorno de curva de controle fica sujeito ao rolo de batente e se apoia no mesmo e, assim, trava o movimento de inclinação.
[00022] Em uma execução, então, o came de controle é executado como tala, que de um lado está fixada em um primeiro ponto de articulação da disposição de alavanca de freio e, de outro lado, em um ponto de alojamento de um suporte de lona de freio entre a primeira e a segunda extremidades da disposição de alavanca de freio. Nesses pontos, estão disponíveis duas extremidades de munhão ou eixo muito estáveis e precisamente posicionáveis, em que a tala servindo como came de controle pode ser precisamente posicionada e fixada de acordo com a solicitação.
[00023] Em outra execução, o rolo de batente está fixado apenas no ponto de alojamento de um suporte de lona de freio na disposição de alavanca de freio. Como o rolo de freio é executado pontualmente simétrico, baste um único ponto de fixação para o qual são especialmente apropriadas as extremidades de eixo, que alojam os elementos de freio ou os suportes de lona de freio na disposição de alavanca de freio. Como nas construções usuais nessa faixa as disposições de alavanca de freio ficam relativamente próximas, podem ser executados elementos de batente compactos e de configuração robusta como came e rolo ou como dois cames engatando entre si.
[00024] Em uma execução, as relações de curvatura entre os raios de curvatura formados no primeiro elemento de batente no contorno de curva de controle e os raios de curvatura ao longo do curso de curvatura do contorno de curva de controle do segundo elemento de batente são executadas em uma relação entre três para um e um para um e especialmente de dois para um. Com isso, as compressões de área ativas na faixa de contato de ambos os contornos de curva de controle podem ser adaptadas de tal maneira que é evitada uma sobrecarga dos elementos de batente. Simultaneamente é assim também possível que, por exemplo, um contorno de curva de controle apresente um raio fixo, enquanto que o segundo contorno de curva de controle apresenta um curso de curvatura com raios de curvatura variados, para garantir a mobilidade da disposição de alavanca entre si na operação de frenagem e de liberação.
[00025] Também há execuções, em que a inclinação das disposições de alavanca pivotante em ambas as direções de inclinação deve ser bloqueada. Isso é obtido pelo fato de que em cada uma das duas disposições de alavanca de freio estão dispostos respectivamente um primeiro e um segundo elementos de batente - por exemplo, em ambos os lados contrapostos das disposições de alavanca de freio - que então engatam entre si em cruz, de modo que é bloqueado um movimento de inclinação em ambas as direções. Com isso, de um lado, é impedida a ação de inclinação funcionalmente condicionada, que é aplicada pelo aparelho de liberação ou pela mola de freio, e, de outro lado, uma ação de inclinação condicionada pela posição, que pode ocorrer, por exemplo, por uma disposição horizontal das disposições de alavanca de freio (por exemplo, com um eixo de disco de freio vertical) em função da força de gravidade. Uma disposição de batente assim atuando bilateralmente permite uma posição de montagem qualquer desejada desse freio de alavanca, e garante também então uma posição centrada, sem contato das sapatas de freio entre si na posição de liberação.
[00026] Em uma execução, os elementos de batente são produzidos de um material endurecível e/ou apresentam uma faixa de curva de controle, que é tratada na superfície, para manter com pouco desgaste as solicitações que ocorrem (compressões de área). Com isso, de um lado, podem ser prolongados os intervalos de troca para os elementos de batente, na medida em que é reduzido o desgaste e, de outro lado, assim também pode ser elevada a precisão de centragem, pois os cursos de contorno das curvas de controle permanecem amplamente constante também na operação duradoura e são reduzidas as imprecisões condicionadas pelo desgaste.
[00027] Um dispositivo de freio com essa disposição de batente de acordo com a invenção é de autocentragem também na posição de liberação sem elementos de ajuste móveis adicionais, complicados, a saber, independentemente da posição dos elementos de freio entre si. DESCRIÇÃO DE FORMAS DE EXECUÇÃO
[00028] Estrutura e funcionamento da disposição de batente de acordo com a invenção ou de uma disposição de alavanca de freio com essa disposição de batente serão explicados a seguir com base nas figuras 1 a 4.
[00029] A figura 1 mostra então um freio industrial 1, em que para melhor compreensão da disposição de batente 2 foram dispensados a disposição de mola de freio 3 e o aparelho de liberação 4 (cf. figura 4).
[00030] A disposição de batente 2 compreende uma primeira e uma segunda disposição de alavanca de freio 5, 6, que formam juntas um par de alavancas de freio em uma disposição de pinça de freio 7 típica. Para tanto, a primeira e a segunda disposição de alavanca de freio 5, 6 estão respectivamente articuladas em suas primeiras extremidades (inferiores) 8, 9 em uma placa de base 10 formando um suporte por so- quetes 12, 13 aí dispostos. A articulação forma então respectivamente um pino 14 atravessando as disposições de alavanca de freio 5, 6 bem como os soquetes 12, 13.
[00031] Em suas duas extremidades (superiores) 15, 16 das disposições de alavanca de freio 5, 6, estas estão articuladas por uma disposição de ajuste 17, que está acoplada por pinos de articulação 18, 19 com as disposições de alavanca de freio 5, 6. A disposição de ajuste 17 compreende uma disposição de alavanca angular 20, que assenta articuladamente sobre o pino de articulação 18. Ela compreende uma perna de controle 21 se estendendo transversalmente às disposições de alavanca de freio 5, 6 e uma perna de ajuste 22 curta, se estendendo saliente daquela aproximadamente paralela à disposição de alavanca de freio 5.
[00032] Entre um ponto de articulação 23 na perna de controle 21 e o pino de articulação 19 se estende uma barra de ajuste 24, cujo comprimento é ajustável ao longo de seu eixo 25 por uma disposição de fuso roscado 26.
[00033] Cada disposição de alavanca de freio 5, 6 porta entre sua primeira extremidade (inferior) 8, 9 e sua segunda extremidade (superior) 15, 16 um elemento de freio 27, que é formado de uma lona de freio 28 e um suporte de lona de freio 29. Entre as áreas de frio 30 voltadas uma para a outra das lonas de freio 28 se estende um corpo de freio executado como disco de freio 31 nessa execução. Os suportes de lona de freio 29 estão dispostos por pinos de suporte 32 respectivamente articuladamente na primeira e na segunda disposição de alavanca de freio 5, 6. Cada um dos pinos de suporte 32 se projeta com uma extremidade da disposição de alavanca de freio 5, 6 e atravessa um primeiro elemento de batente 33 e um segundo elemento de batente 34.
[00034] O primeiro elemento de batente 33 é configurado como alavanca de várias pernas, que compreende uma perna de retenção 35, que é atravessada em sua extremidade superior pelo pino de suporte 32 e em sua extremidade inferior pelo pino 14 e assim acoplada à prova de rotação com a primeira disposição de alavanca 5, de modo que acompanha cada movimento de rotação da primeira disposição de alavanca de freio 5. Adicionalmente, apresenta uma perna de controle 36, que se estende aproximadamente transversal à perna de alavanca e se estende a partir da mesma até à faixa da segunda disposição de alavanca de freio 6. A perna de controle 36 apresenta um contorno de curva de controle 37.
[00035] O segundo elemento de batente 34 é executado nessa execução como disco circular redondo, que assenta especialmente também giratório sobre o pino de suporte 32 e cuja área periférica 38 cilíndrica forma igualmente um contorno de curva de controle, que eventualmente está em engate com o contorno de curva de controle 37. Primeiro e segundo elementos de batente 33, 34 são produzidos opcionalmente de um material endurecível e apresentam, igualmente opcionalmente, na faixa do respectivo contorno de curva de controle 38, 37 um revestimento, que ali melhora as propriedades de deslizamento ou desgaste.
[00036] O funcionamento do freio é descrito com base nas figuras 1, 2 e 3, que mostram respectivamente uma vista do freio industrial 1, em que foram deixados de lado aparelho de liberação 4 e disposição de mola de freio 3. Para a frenagem (fechamento) do freio 1, a disposição de mola de freio 3 exerce por seu fuso 39 e a peça em cruz 40 uma força de ajuste B sobre a alavanca de controle 41, que está acoplada pelos pinos transversais 42 com a perna de controle 21 da disposição de alavanca angular 20, que é assim executa um movimento de rotação em torno do pino de articulação 18, engata então pelo ponto de articulação 23 na barra de ajuste 24 e por ela atua no pino de articulação 19 na segunda disposição de alavanca de freio 6, de modo que as duas disposições de alavanca de freio 5 e 6 se movem uma na direção da outra em um movimento de pinça. Os elementos de freio 27 são então reunidos, de modo que encostam no disco de freio 31 e ali desenvolvem pela força de fricção resultante um efeito de frenagem travando sua rotação.
[00037] Para a liberação ou soltura do freio, o aparelho de liberação 4 exerce uma força L sobre a extremidade 43 da alavanca de controle 41 e pivota a mesma contra a força de ajuste B na outra direção, de modo que por essa disposição de alavanca angular 20 acoplada e pela barra de ajuste 24 as extremidades 8, 9 da primeira e segunda disposição de alavanca de freio são comprimidas em afastamento mútuo à maneira de pinça e então são soltos os elementos de freio 27 do disco de freio 31.
[00038] Como tanto o aparelho de liberação 4 como também a disposição de mola de freio 3 são respectivamente apenas apropriadas para transmitir forças axiais, estão acoplados articuladamente em suas extremidades com a alavanca de controle 41 ou pelos pinos 14 com a placa de base 10 por um soquete adicional 44. Pela articulação assimétrica da alavanca de controle 41 pelo aparelho de liberação 4 na extremidade 43 resulta, além da força de expansão, que é transmitida pela barra de ajuste 24, um momento de inclinação M, que colocaria as duas disposições de alavanca de freio 5 e 6 na mesma direção. Então uma das áreas de freio 30 também com lonas de freio 28 soltas (ventiladas) encostaria no disco de freio 31 e se desgastariam com disco de freio 31 em rotação ou desgastariam o disco de freio 31.
[00039] Esse efeito é impedido pelas áreas ativas, mutuamente incidentes, com seus contornos de curva de controle 37 e 38 de ambos os elementos de batente 33 e 34 (ver figura 1, 2 e 3). O contorno de curva de controle 37 é de tal maneira executado que com um efeito de ajuste no mesmo sentido em direção M para primeira e segunda disposição de alavanca de freio 5 e 6 sujeita o contorno de curva de controle 38 do segundo elemento de batente 34 (aqui uma área cilíndrica) e, com isso, impede que a primeira disposição de alavanca de freio 5 possa continuar se movendo em direção M. Pelo acoplamento simultâneo da segunda disposição de alavanca de freio 6 pela barra de ajuste 24 é assim impedido também um movimento ulterior da segunda disposição de alavanca de freio 6 ou do elemento de freio 27 nele enganchado em direção do disco de freio. Ambas as disposições de alavanca de freio 5 e 6 permanecem, portanto, em uma posição centrada (posição de centragem) com relação ao disco de freio 31 (figura 2). O entreferro S permanece em ambos os lados entre o disco de freio 31 e as lonas de freio 28 ou suas áreas de freio 30.
[00040] O contorno de curva de controle 37 é então de tal maneira executado que, quando do movimento de freio em forma de pinça de ambas as disposições de alavanca de freio 5 e 6 uma em direção à outra, quando do fechamento o freio não é impedido, mas sim as áreas ativas com seus contornos de curva de controle 38, e 37 deslizam ao longo de si ou, no caso de que o segundo elemento de batente 34 é executado como disco rotativo, rolam entre si.
[00041] Em uma execução opcional, é prevista uma folga a, ajustada ao entreferro S, entre os contornos de curva de controle 37, 38. A folga a é então de tal maneira ajustada que na posição de centragem os contornos de curva de controle 38, 37 jazem de fato contíguos, mas unilateralmente permanece um entreferro S reduzido, sem que uma das lonas de freio 28 encoste com sua área de freio 30 no disco de freio 31.
[00042] Com operação mais longa do freio, tanto as lonas de freio 28 como também o disco de freio 31 se desgastam, tornando-se mais finos (figura 3). Para conservar uma característica de freio tão constante quanto possível, esse desgaste é compensado por ajuste da disposição de fuso roscado 26, na medida em que a barra de ajuste 24 é girada para dentro da luva roscada 26A. Isso pode ocorrer que em geral manualmente ou por um mecanismo de reajuste, que por uma corrediça de controle 45 engata em um curso livre 46 acoplado com a barra de ajuste 24 e por ele, com crescente desgaste das lonas de freio 28 ou do disco de freio 31, torce a barra de controle 24, de modo que é correspondentemente reduzido o comprimento ativo entre o ponto de articulação 23 e o pino de articulação 19. Permanece com isso amplamente constante o trajeto de frenagem propriamente dito, que deve ser vencido, para superar o entreferro entre lonas de freio 29 e disco de freio 31.
[00043] Os contornos de curva de controle 37 e 38 são de tal maneira sintonizados entre si que não impedem essa compensação de posição. Com um contorno de curva de controle 38 cilíndrico ou circular, isso ocorre por um contorno de curva de controle 37 curvado em forma de evolvente por exemplo, ao longo do qual se estende uma faixa de posição de centragem Z (zona tracejada-pontilhada). O raio do contorno de curva de controle 38 circular para com o curso de raio de curvatura do contorno de curva de controle 37 se encontra então em uma relação de cerca de um para dois.
[00044] Os elementos de batente 33 e 34 são executados como disco de controle plano ou rolo de batente, que em freios industriais existentes são reequipados sem grande trabalho por aproveitamento de elementos já existentes, como pinos de suporte 32 e pinos 14.
[00045] A figura 5 mostra um exemplo de execução com elementos de batente 33’ e 34’ alternativos, sendo o primeiro elemento de batente 33’ executado em forma de gancho, e o segundo elemento de batente 34’ acoplado igualmente por uma perna de controle 36’ em forma de nariz, que apresenta um contorno de curva de controle 38’, que engata com o contorno de curva de controle 37’. Nessa execução, o contorno de curva de controle 37’ é mais curvado do que o contorno de curva de controle 38’. A relação dos raios de curvatura do contorno de curva de controle 37’ e do contorno de curva de controle 38’ importa em cerca de 1:1 até 1:3. A faixa de posição de centragem Z se estende ao longo do contorno de curva de controle 38’ no lado inferior do nariz. Opcionalmente, também está prevista aí uma folga a. Nessa execução, as forças de centragem transmitidas às respectivas disposições de alavanca de freio 5 e 6 são aproximadamente simétricas e distribuídas por todos os quatro pontos de articulação nos pinos 14 e 32, de modo que as cargas nesses pontos podem ser reduzidas e as disposições de alavanca de freio 5, 6 solicitadas amplamente em simetria.
[00046] Em outro exemplo de execução, em cada disposição de alavanca de freio 5, 6 estão previstos correspondentes elementos de batente 33 e 34, a saber, contrapostos em cruz, de modo que na primeira disposição de alavanca de freio 5 está disposto um primeiro elemento de batente 33 e um segundo elemento de batente 34 e, na segunda disposição de alavanca de freio 6, respectivamente correspondentemente contrapostos, um segundo elemento de batente 34 e um primeiro elemento de batente 33, que engatam respectivamente com aqueles na primeira disposição de alavanca de freio 5 de maneira conhecida. Com uma tal disposição é garantida a centragem de toda a disposição de pinça de freio 7 em ambas as direções. Um tal freio industrial pode ser empregado em quaisquer posições, portanto também com um disco de freio se estendendo na horizontal, sem que forças interiores, que são exercidas pelo aparelho de liberação 4 ou a disposição de mola de freio 3, e forças exteriores (forças de gravidade), que atuam sobre a disposição de alavanca de freio 5 e 6, inclinem no total as disposições de alavanca de freio 5 e 6.Lista de referências1 freio industrial2 disposição de batente3 mola de freio4 aparelho de liberação5 primeira disposição de alavanca de freio 6 segunda disposição de alavanca de freio7 disposição de pinça de freio8 primeira extremidade (inferior)9 primeira extremidade (inferior)10 placa de base (suporte)12 soquete13 soquete14 pino15 segunda extremidade (superior)16 segunda extremidade (superior)17 disposição de ajuste18 pino de articulação19 pino de articulação20 disposição de alavanca angular21 perna de controle22 perna de ajuste23 ponto de articulação24 barra de ajuste25 eixo26 disposição de pino roscado27 elemento de freio28 lona de freio29 suporte de lona de freio30 área de freio31 disco de freio32 pino de suporte33 primeiro elemento de batente34 segundo elemento de batente35 perna de retenção36 perna de controle37 contorno de curva de controle38 contorno de curva de controle39 fuso40 peça em cruzB força de fechamentoL força de liberaçãoM momento/direção de inclinação41 alavanca de controle42 pino transversal43 extremidade44 soquete adicional45 corrediça de controle46 curso livre
Claims (10)
1. Disposição de batente compreendendo uma primeira e segunda disposição de alavanca de freio (5, 6), que formam juntas um par de alavancas de freio de uma disposição de pinça de freio (7), e estão respectivamente articuladas em sua primeira extremidade (8, 9) a um suporte (10), e em sua segunda extremidade (15, 16) estão acopladas entre si por uma disposição de ajuste (17), caracterizada pelo fato de que respectivamente entre a primeira e a segunda extremidades (8, 15) da primeira disposição de alavanca de freio (5) está disposto um primeiro elemento de batente (33, 33’) e entre a primeira e a segunda extremidade (9, 16) da segunda disposição de alavanca de freio (6) um segundo elemento de batente (34, 34’), e o primeiro e segundo elementos de batente (33; 33’, 34, 34’) engatam entre si com áreas ativas assim executadas que permitem movimentos operacionais em sentido contrário entre uma posição de frenagem e uma posição de liberação das dis-posições de alavanca de freio (5,6) e bloqueiam um movimento de inclinação em igual direção das disposições de alavanca de freio (5, 6) em uma direção de inclinação (M), de modo que as disposições de alavanca de freio (5, 6) na posição de liberação são retidas contra uma ação de inclinação em uma posição de centragem dentro de uma faixa de posição de centragem definida para com um elemento de freio (27).
2. Disposição de batente de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a faixa de posição de centragem compreende uma primeira posição limite e uma segunda posição limite, dependente do desgaste, que assumem as disposições de alavanca de freio na posição de liberação, sendo as disposições de alavanca de freio (5, 6) mais abertas na primeira posição limite do que na segunda posição limite.
3. Disposição de batente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que as áreas ativas no primeiro e segundo elemento de batente (33; 33’, 34; 34’) apresentam respectivamente um contorno de curva de controle (37; 37’, 38; 38’), que jazem contíguos em uma posição de centragem na faixa de posição de centragem.
4. Disposição de batente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o primeiro elemento de batente (37) é executado como came de controle e o segundo elemento de batente (38) como rolo de batente.
5. Disposição de batente de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o came de controle apresenta uma perna de retenção (35), que está fixada em um primeiro ponto de articulação (14) e em um ponto de alojamento (32) de um suporte de lona de freio (29) entre a primeira e a segunda extremidade (5; 6, 8; 9) da disposição de alavanca de freio (5; 6).
6. Disposição de batente de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que o rolo de batente (8) está fixado em um ponto de alojamento de um suporte de lona de freio (29) na disposição de alavanca de freio (5; 6).
7. Disposição de batente de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 6, caracterizada pelo fato de que o contorno de curva de controle (37, 37’) do primeiro elemento de batente (33, 33’) apresenta um primeiro curso de curvatura e o contorno de curva de controle (38, 38’) do segundo elemento de batente (34, 34’) um segundo curso de curvatura, apresentando os raios de curvatura no primeiro e segundo curso de curvatura uma relação de curvatura entre três para um e um para um, especialmente de dois para um.
8. Disposição de batente de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que respectivamente na primeira e na segunda disposição de alavanca de freio (5, 6) estão dispostos um primeiro e um segundo elementos de batente (33, 34; 33’, 34), de modo que é bloqueada a inclinação das disposições de alavanca de freio (5, 6) em ambas as direções de inclinação.
9. Disposição de batente de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ao menos um dos elementos de batente (33, 34; 33’, 34) é produzido de um material endurecível e endurecido e/ou revestido na faixa do contorno de curva de controle (37; 37’, 38; 38’).
10. Dispositivo de freio (1), caracterizado pelo fato de que tem uma disposição de batente como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
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