BR0114038B1 - elemento de trocador de calor e membro de trocador de calor para um refrigerador de ciclo stirling e método para fabricação deste membro de trocador de calor. - Google Patents
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Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ELEMENTODE TROCADOR DE CALOR E MEMBRO DE TROCADOR DE CALORPARA UM REFRIGERADOR DE CICLO STIRLING E MÉTODO PARA FA-BRICAÇÃO DESTE MEMBRO DE TROCADOR DE CALOR".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um membro de trocador de ca-lor, tal como um absorvedor de calor ou rejeitador de calor, proporcionadoem um refrigerador de ciclo Stirling, a um elemento de trocador de calor parauso em um tal membro de trocador de calor, e a um método para fabricaçãode um tal membro de trocador de calor.
Técnica Anterior
Primeiro, uma configuração típica de um refrigerador de cicloStirling do tipo de pistão livre explorando um ciclo Stirling será descrita. AFigura 29 é um diagrama esquematicamente mostrando um corte, quandovisto do lado, de um refrigerador de ciclo Stirling do tipo de pistão livre. Den-tro de um cilindro 1, um absorvedor de calor 2 agindo como uma porção debaixa temperatura, um regenerador 3 e um rejeitador de calor 4 agindo comouma porção de alta temperatura são dispostos nessa ordem. O absorvedorde calor 2 e o rejeitador de calor 4 são cada um construído como um mem-bro de trocador de calor composto de um corpo tubular 21 ou 41 tendo umelemento de trocador de calor 22 ou 42 adaptado na sua superfície internaem uma extremidade. Dentro do cilindro 1, os elementos de trocador de ca-lor 22 e 42 são cada um contíguos com o regenerador 3.
Dentro do cilindro 1 também estão dispostos um deslocador 6firmemente encaixado em uma extremidade de uma haste do deslocador 5 eum pistão 7 através do qual a haste do deslocador 5 é colocada. A outra ex-tremidade da haste do deslocador 5 é conectada em uma mola 8. Dentro docilindro 1, o deslocador 6 e o pistão 7 criam um espaço de expansão 9 noabsorvedor de calor 2 e um espaço de compressão 10 no rejeitador de calor4. O espaço de expansão 9 e o espaço de compressão 10 se comunicamatravés do regenerador 3, e dessa maneira formam um circuito fechado.
Agora, como esse refrigerador de ciclo Stirling do tipo de pistãolivre opera será descrito. O pistão 7 é feito para alternar ao longo do eixo docilindro 1 com um período predeterminado por uma fonte de energia externa,tal como um motor linear (não mostrado). O espaço de compressão 10 estácheio com gás de trabalho, tal como hélio, antecipadamente.
Quando o pistão 7 se move, o gás de trabalho no espaço decompressão 10 é comprimido. Isso faz com que o gás de trabalho flua atra-vés do elemento de trocador de calor 42, então através do regenerador 3para dentro do espaço de expansão 9 (como indicado pelas setas A comlinha tracejada na figura). Enquanto isso, o gás de trabalho primeiro libera ocalor no rejeitador de calor 4, trocando o calor produzido nele como resulta-do da compressão com o ar externo, e é então pré-resfriado quando elepassa através do regenerador 3, recebendo o frio acumulado no regenerador3 antecipadamente.
Quando o gás de trabalho flui para dentro do espaço de expan-são 9, ele pressiona o deslocador 6 para a direita contra a mola 8. Assim, ogás de trabalho expande, e produz frio nele. Quando o gás de trabalho ex-pande até um certo grau, a resiliência da mola 8 pressiona o deslocador 6 devolta na direção oposta.
Como resultado, o gás de trabalho no espaço de expansão 9 fluiatravés do elemento de trocador de calor 22 do absorvedor de calor 2 e,então, através do regenerador 3 de volta para o espaço de compressão 10(como indicado pelas setas A1 com linhas cheias). Enquanto isso, o gás detrabalho primeiro absorve o calor no elemento de trocador de calor 22, tro-cando o calor com o ar externo, e é então preaquecido quando ele passaatravés do regenerador 3, recebendo o calor acumulado no regenerador 3antecipadamente. O gás de trabalho de volta no espaço de compressão 10é, então, comprimido novamente pelo pistão 7.
Através da repetição desse ciclo de eventos, frio criogênico éobtido no absorvedor de calor 2. Aqui, quanto maior a quantidade de calorabsorvida no elemento de trocador de calor 22 do absorvedor de calor 2 e aquantidade do calor liberada no elemento de trocador de calor 42 do rejeita-dor de calor 4, tanto melhor. Isso ajuda a aumentar a eficiência com a qual oregenerador 3 pré-esfria e preaquece o gás de trabalho, e assim ajuda a re-duzir a carga no regenerador 3, levando a melhor desempenho de resfria-mento do refrigerador de ciclo Stirling.
A seguir, o rejeitador de calor 4 agindo como o membro de tro-cador de calor do lado de alta temperatura do refrigerador de ciclo Stirlingdescrito acima será descrito com referência à Figura 30. É para ser entendi-do que, embora a descrição seguinte lide somente com o rejeitador de calor4 e seu elemento de trocador de calor 42, o absorvedor de calor 2 agindocomo o membro de trocador de calor do lado de baixa temperatura e seuelemento de trocador de calor 22 são configurados na mesma maneira.
Como a Figura 30 mostra, esse elemento de trocador de calor42 é construído como uma nervura corrugada anular 421 produzida pelatransformação de um material de folha corrugado em uma forma cilíndrica.Assim, o elemento de trocador de calor 42 tem uma superfície áspera, comum grande número de ranhuras em formato de V retas que se estendemaxialmente 421 a formadas em intervalos regulares.
Aqui, as porções do elemento de trocador de calor 42 que seprojetam para o centro do corpo 41 do rejeitador de calor 4 são citadas comoas bases 421b das ranhuras individuais 421a, e as porções do elemento detrocador de calor 42 que se projetam para a superfície interna do corpo 41são citadas como os topos 421c entre cada duas ranhuras adjacentes 421a.O diâmetro do círculo formado pela conexão suave de todos os topos 421c(isto é, o diâmetro externo da nervura corrugada anular 421) é substancial-mente igual ao diâmetro interno do corpo 41. O corpo 41 e a nervura corru-gada anular 421 são dispostos de modo a ficarem coaxiais entre si.
A superfície interna do corpo 41 e os topos 421c da nervura cor-rugada anular 421 são firmemente fixados juntos com adesivo ou solda. AFigura 31 é uma vista ampliada de uma porção da nervura corrugada anular421 quando vista axialmente, e mostra como ela é fixada com adesivo. Nes-se caso, primeiro, o adesivo 11 é aplicado superficialmente na superfícieinterna do corpo 41, e depois a nervura corrugada anular 421 é inserida nocorpo 41. Então, com a nervura corrugada anular 421 mantida na posiçãodesejada por um momento, o adesivo 11 é seco.
Por outro lado, a Figura 32 mostra como a nervura corrugadaanular 421 é fixada com solda. Nesse caso, primeiro, a nervura corrugadaanular 421 é inserida no corpo 41. Depois, com a nervura corrugada anular421 mantida na posição desejada, solda 12 é aplicada onde a superfície in-terna do corpo 41 entra em contato com ou fica próxima dos topos 421c danervura corrugada anular 421.
Entretanto, com esse membro de trocador de calor convencionaldescrito acima, a fixação de seus componentes com adesivo ou solda é exe-cutada manualmente. Assim, esse processo tem muitos problemas e con-some tempo, atrapalhando a melhora da produtividade e a redução doscustos de fabricação. Além do mais, o membro de trocador de calor assimfabricado é propenso a variações na qualidade, especificamente no desem-penho de troca de calor, e assim tende a carecer de estabilidade e confiabi-lidade.
Além do mais, quando o refrigerador de ciclo Stirling é usado porum período prolongado, se a nervura corrugada anular 421 for danificada, éimpossível simplesmente removê-la e substituí-la. Isso adiciona na cargaeconômica do usuário na eventualidade de conserto, e é contrário à tendên-cia geral de reciclagem dos recursos em vista do ambiente global.
Descrição da Invenção
A presente invenção foi feita para resolver os problemas menci-onados acima. Especificamente, de acordo com um aspecto da presenteinvenção, um elemento de trocador de calor para um refrigerador de cicloStirling é produzido integralmente formando uma nervura corrugada anularque é produzida pela transformação de um material de folha, corrugado demodo a ter um grande número de ranhuras, em uma forma cilíndrica com asranhuras paralelas ao eixo da forma cilíndrica e um membro interno em for-mato de anel que é colocado em contato com a periferia interna da nervuracorrugada anular.
A formação integral da nervura corrugada anular e do membrointerno em formato de anel ajuda a aumentar a área de contato entre eles edessa forma melhora a condutividade térmica. Além do mais, sua integraçãotorna a manipulação do elemento de trocador de calor fácil, e torna o con-serto, pela substituição, do elemento de trocador de calor, possível. Isso tor-na o elemento de trocador de calor muito econômico e reciclável. A integra-ção é atingida por um recurso de ligação, tal como solda forte ou solda.
Um membro de trocador de calor de acordo com a presente in-venção é produzido inserindo o elemento de trocador de calor acima descritopara um refrigerador de ciclo Stirling em uma porção oca de um corpo tubu-lar. Nesse caso, o diâmetro interno do corpo pode ser fabricado ligeiramentemenor do que o diâmetro externo do elemento de trocador de calor. Isso tor-na possível encaixar o elemento de trocador de calor no corpo pelo encaixecom pressão, isto é, sem ligação ou soldagem. Além do mais, pelo menosuma extremidade do corpo pode ser afunilada de modo que a espessura daparede do corpo torna-se menor para essa extremidade ao longo do eixo.Isso permite a fácil inserção do elemento de trocador do calor no corpo.
Além do mais, ao redor da nervura corrugada anular, projeçõesna forma de onda podem ser formadas de modo a ficarem próximas umasdas outras e em intervalos regulares no geral, com as depressões em for-mato de onda formadas na superfície interna do corpo de modo a estende-rem-se axialmente e corresponderem com as projeções em formato de onda,de modo que, quando o elemento de trocador de calor é inserido no corpo,as projeções em formato de onda encaixam nas depressões em formato deonda. Isso impede que o elemento de trocador de calor gire para fora da po-sição dentro do corpo.
Alternativamente, a nervura corrugada anular pode ser produzi-da pela formação de uma nervura corrugada linear, da qual os lados maisextremos das ranhuras em formato de V invertido em ambas as extremida-des são mais longos do que os lados inclinados das ranhuras em formato deV no meio deles, em uma forma cilíndrica, assim mantendo os lados maisextremos juntos de modo que as superfícies desses lados mais extremossão mantidas em contato entre si, e depois encaixando a porção projetadaresultante que é formada na ponta dos lados mais extremos de modo a seprojetar radialmente para fora da periferia externa da nervura corrugadaanular para uma ranhura que é formada na superfície interna do corpo demodo a se estender axialmente. Isso também impede que o elemento detrocador de calor gire para fora da posição dentro do corpo.
Esse membro de trocador de calor pode ser fabricado, porexemplo, colocando de modo removível no corpo uma extremidade de ummembro guia tubular afunilado de modo que o seu diâmetro interno em umaextremidade é substancialmente igual ao diâmetro interno do corpo e que aespessura de parede do mesmo torna-se menor para uma outra extremida-de, e depois inserindo o elemento de trocador de calor para um refrigeradorde ciclo Stirling no corpo guiando-o através do membro guia axialmente dasua outra extremidade. No membro de trocador de calor fabricado dessamaneira, quando a nervura corrugada anular é guiada através do membroguia, sua forma periférica muda, aumentando a área de contato com a su-perfície interna do corpo. Isso melhora a eficiência da condução do calor danervura corrugada anular, e assim torna possível realizar um membro detrocador de calor excelente no desempenho de troca de calor.
De acordo com um outro aspecto da presente invenção, umelemento de trocador de calor para um refrigerador de ciclo Stirling é produ-zido formando integralmente uma nervura corrugada anular que é produzidapela transformação de um material de folha, corrugado de modo a ter umgrande número de ranhuras, em uma forma cilíndrica com as ranhuras pa-ralelas ao eixo da forma cilíndrica e um membro externo em formato de anelque é colocado em contato com a periferia externa da nervura corrugadaanular.
A formação integral da nervura corrugada anular e do membroexterno em formato de anel ajuda a aumentar a área de contato entre eles edessa maneira melhora a condutividade térmica. Além disso, sua integraçãotorna a manipulação do elemento de trocador de calor fácil, e torna o con-serto, pela substituição, do elemento de trocador de calor possível. Isso tor-na o elemento de trocador de calor muito econômico e reciclável. A integra-ção é atingida por um recurso de ligação, tal como solda forte ou soldagem.Um membro de trocador de calor de acordo com a presente in-venção é produzido inserindo o elemento de trocador de calor acima descritopara um refrigerador de ciclo Stirling em uma porção oca de um corpo tubu-lar. Nesse caso, o diâmetro interno do corpo pode ser fabricado ligeiramentemenor do que o diâmetro externo do elemento de trocador de calor. Isso tor-na possível encaixar o elemento de trocador de calor no corpo pelo encaixecom pressão, isto é, sem ligação ou soldagem. Além do mais, pelo menosuma extremidade do corpo pode ser afunilada de modo que a espessura daparede do corpo torna-se menor para essa extremidade ao longo do eixo.Isso permite fácil inserção do elemento de trocador de calor no corpo.
A nervura corrugada anular acima mencionada é produzida fa-cilmente pela transformação de uma nervura corrugada linear, tendo ranhu-ras contíguas em formato de V, em uma forma cilíndrica, e depois engatandoo lado mais extremo da ranhura em formato de V em uma extremidade danervura corrugada linear com o lado mais extremo da ranhura em formato deV invertido na sua outra extremidade.
Alternativamente, a nervura corrugada anular é produzida pelaformação de uma nervura corrugada linear, tendo ranhuras em formato de Vcontíguas, em uma forma cilíndrica, e depois unindo o lado mais extremo daranhura em formato de V em uma extremidade da nervura corrugada linear eo lado mais extremo da ranhura em formato de V invertido na sua outra ex-tremidade pela execução da soldagem por pontos nas superfícies desseslados mais extremos.
Alternativamente, a nervura corrugada anular é produzida pelatransformação de uma nervura corrugada linear, tendo ranhuras em formatode V contíguas, em uma forma cilíndrica, e depois unindo o lado mais extre-mo da ranhura em formato de V em uma extremidade da nervura corrugadalinear e o lado mais extremo da ranhura em formato de V invertido na suaoutra extremidade pela ligação das superfícies desses lados mais extremos.
Alternativamente, a nervura corrugada anular é produzida pelatransformação de uma nervura corrugada linear, tendo ranhuras em formatode V contíguas, em uma forma cilíndrica, e depois unindo o lado mais extre-mo da ranhura em formato de V em uma extremidade da nervura corrugadalinear e o lado mais extremo da ranhura em formato de V invertido na suaoutra extremidade pela solda forte das superfícies desses lados mais extre-mos juntas.
Alternativamente, a nervura corrugada anular é produzida pelatransformação de uma nervura corrugada linear, tendo ranhuras em formatode V contíguas, em uma forma cilíndrica, depois mantendo os lados maisextremos das ranhuras em formato de V invertido em ambas as extremida-des da nervura corrugada linear juntos de modo que as superfícies desseslados mais extremos são mantidas em contato entre si, e depois encaixandoum membro de acoplamento tendo uma seção em formato de C na pontadesses lados mais extremos dos quais as superfícies são mantidas em con-tato uma com a outra.
Alternativamente, a nervura corrugada anular é produzida pelatransformação de uma nervura corrugada linear, tendo ranhuras em formatode V contíguas, em uma forma cilíndrica, e depois unindo os lados mais ex-tremos das ranhuras em formato de V invertido em ambas as extremidadesda nervura corrugada linear pelo engate junto de uma fenda que é formadano lado mais extremo em uma extremidade da nervura corrugada linear demodo a se estender de um flanco parcialmente para dentro e uma fenda queé formada no lado mais extremo na outra extremidade da nervura corrugadalinear de modo a se estender de um outro flanco parcialmente para dentro.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma vista em perspectiva externa do rejeitador decalor de uma primeira modalidade da invenção.
A Figura 2A é uma vista em perspectiva externa do elemento detrocador de calor do rejeitador de calor.
A Figura 2B é uma vista em perspectiva explodida do elementode trocador de calor.
A Figura 3 é uma vista plana ampliada de uma porção do ele-mento de trocador de calor, quando visto axialmente.
A Figura 4 é um esboço seccional vertical do corpo e do ele-mento de trocador de calor do rejeitador de calor.
A Figura 5 é uma vista plana ampliada de uma porção do rejei-tador de calor, quando visto axialmente.
A Figura 6A é uma vista plana da nervura corrugada linear.
A Figura 6B é uma vista plana ampliada da nervura corrugada li-near em um estado arredondado com ambas as extremidades colocadasjuntas.
A Figura 6C é uma vista plana ampliada de uma porção da ner-vura corrugada anular no seu estado acabado.
A Figura 7 é uma vista plana ampliada de uma porção do rejei-tador de calor de uma segunda modalidade da invenção, quando visto axi-almente.
A Figura 8A é uma vista plana da nervura corrugada linear.
A Figura 8B é uma vista plana ampliada da nervura corrugada Ii-near em um estado arredondado com ambas as extremidades colocadasjuntas.
A Figura 8C é uma vista plana ampliada de uma porção da ner-vura corrugada anular no seu estado acabado.
A Figura 9 é uma vista plana ampliada de uma porção do rejei-tador de calor de uma terceira modalidade da invenção, quando visto axial-mente.
A Figura 10A é uma vista plana da nervura corrugada linear.
A Figura 10B é uma vista plana ampliada da nervura corrugadalinear em um estado arredondado com ambas as extremidades colocadasjuntas.
A Figura 10C é uma vista plana ampliada de uma porção da ner-vura corrugada anular no seu estado acabado.
A Figura 11 é uma vista plana ampliada do rejeitador de calor deuma quarta modalidade da invenção, quando visto axialmente.
A Figura 12A é uma vista plana da nervura corrugada linear.
A Figura 12B é uma vista plana ampliada da nervura corrugadalinear em um estado arredondado com ambas as extremidades colocadasjuntas.
A Figura 12C é uma vista plana ampliada de uma porção da ner-vura corrugada anular no seu estado acabado.
A Figura 13 é uma vista plana ampliada de uma porção do re-jeitador de calor de uma quinta modalidade da invenção, quando visto axial-mente.
A Figura 14A é uma vista plana da nervura corrugada linear.
A Figura 14B é uma vista plana ampliada da nervura corrugadalinear em um estado arredondado com ambas as extremidades colocadasjuntas.
A Figura 14C é uma vista plana ampliada de uma porção da ner-vura corrugada anular no seu estado acabado.
A Figura 15 é uma vista plana ampliada de uma porção do re-jeitador de calor de uma sexta modalidade da invenção, quando visto axial-mente.
A Figura 16A é uma vista plana da nervura corrugada linear.
A Figura 16B é uma vista plana ampliada da nervura corrugadalinear em um estado arredondado com ambas as extremidades colocadasjuntas.
A Figura 16C é uma vista plana ampliada de uma porção da ner-vura corrugada anular no seu estado acabado.
A Figura 17 é uma vista em perspectiva ampliada de uma porçãoprincipal da Figura 16B.
A Figura 18 é uma vista plana ampliada do rejeitador de calor deuma sétima modalidade da invenção, quando visto axialmente.
A Figura 19A é uma vista plana da nervura corrugada linear.
A Figura 19B é uma vista plana da nervura corrugada anularformada pelo arredondamento da nervura corrugada linear e colocando am-bas as suas extremidades juntas.
A Figura 19C é uma vista superior do corpo cilíndrico.
A Figura 20 é uma vista em perspectiva externa de uma porçãodo rejeitador de calor de uma oitava modalidade da invenção.A Figura 21A é uma vista em perspectiva externa do elementode trocador de calor do rejeitador de calor.
A Figura 21B é uma vista em perspectiva explodida do elementode trocador de calor.
A Figura 22 é uma vista plana ampliada de uma porção do ele-mento de trocador de calor, quando visto axialmente.
A Figura 23 é um esboço seccional vertical do corpo e do ele-mento de trocador de calor do rejeitador de calor.
A Figura 24 é uma vista plana ampliada de uma porção do re-jeitador de calor de uma nona modalidade da invenção, quando visto axial-mente.
A Figura 25A é uma vista seccional do rejeitador de calor antesdo elemento de trocador de calor ser inserido nele do seu lado do membroguia.
A Figura 25B é uma vista seccional do rejeitador de calor antesdo elemento de trocador de calor ser inserido nele.
A Figura 26 é uma vista plana do rejeitador de calor de uma dé-cima modalidade da invenção.
A Figura 27 é uma vista plana do elemento de trocador de calordo rejeitador de calor.
A Figura 28 é uma vista plana do corpo cilíndrico.
A Figura 29 é um esboço seccional de um refrigerador de cicloStirling do tipo de pistão livre convencional.
A Figura 30 é uma vista em perspectiva externa de um rejeitadorde calor como um exemplo convencional de um membro de trocador de calor.
A Figura 31 é uma vista plana ampliada de uma porção de umexemplo de um elemento de trocador de calor convencional, quando vistoaxialmente.
A Figura 32 é uma vista plana ampliada de uma porção de umexemplo de um outro elemento de trocador de calor convencional, quandovisto axialmente.Melhor modo para Execução da Invenção
A seguir, modalidades da presente invenção serão descritascom referência aos desenhos. Nas descrições seguintes, tais membrosquando têm os mesmos nomes como nos exemplos convencionais nas Figu-ras 29 a 32 são identificados com os mesmos numerais de referência. Alémdo mais, nas descrições seguintes, embora somente o rejeitador de calor 4 eseu elemento de trocador de calor 42 sejam considerados, as explicaçõesdadas quanto às suas configurações, seleção de materiais para os membrosque os constituem, mudanças de projeto possíveis neles e outros aspectosdeles aplicam-se também ao absorvedor de calor 2 e seu elemento de tro-cador de calor 22. Portanto, a menos que de outra forma declarado, nasdescrições seguintes, o rejeitador de calor 4 e seu elemento de trocador decalor 42 são usados de modo permutável com o absorvedor de calor 2 e seuelemento de trocador de calor 22.
Uma primeira modalidade da invenção será descrita abaixo. AFigura 1 é uma vista em perspectiva externa do rejeitador de calor 4 servin-do como um membro de trocador de calor nessa modalidade. As Figuras 2Ae 2B são uma vista em perspectiva externa e uma vista em perspectiva ex-plodida, respectivamente, do elemento de trocador de calor 42 do rejeitadorde calor 4. A Figura 3 é uma vista plana ampliada de uma porção do rejeita-dor de calor, quando visto axialmente.
Esse elemento de trocador de calor 42 é composto de uma ner-vura corrugada anular 421 e um membro interno em formato de anel 422. Anervura corrugada anular 421 é produzida pela transformação de um materi-al de folha corrugado em uma forma cilíndrica com as suas ranhuras indivi-duais 421a paralelas ao eixo da forma cilíndrica. O membro interno em for-mato de anel 422 é um membro cilíndrico feito de um material tendo boacondutividade térmica.
Primeiro, o método de fabricação da nervura corrugada anular421 usada nessa modalidade será descrito. As Figuras 6A a 6C mostram oprocedimento de fabricação da nervura corrugada anular 421. A Figura 6A éuma vista plana de uma nervura corrugada linear 420, a Figura 6B é umavista plana ampliada da nervura corrugada linear 420 em um estado arre-dondado com ambas as suas extremidades colocadas juntas, e a Figura 6Cé uma vista plana ampliada da nervura corrugada anular 421 no seu estadoacabado.
Como a Figura 6A mostra, a nervura corrugada linear 420 temranhuras contíguas 420e, cada uma tendo uma seção em formato de V. Emuma extremidade da nervura corrugada linear 420 está uma ranhura emformato de V 420a, e na sua outra extremidade está uma ranhura em for-mato de V invertido 420b. O lado mais extremo 420c da ranhura 420a e olado mais extremo 420d da ranhura 420b são formados de tal modo que seucomprimento L1 é mais curto do que o comprimento L dos lados inclinadosentre os topos e bases 420f e 420f das ranhuras 420c no meio deles.
A nervura corrugada linear 420 é curvada nas direções indicadaspela setas F1 e F2 na Figura 6A de modo a ser transformada em uma formacilíndrica. Com os lados mais extremos 420c e 420d colocados juntos comomostrado na Figura 6B, esses lados mais extremos 420c e 420d são engan-chados um no outro como mostrado na Figura 6C, e dessa forma a nervuracorrugada anular 421 é formada. Assim, como a nervura corrugada anular421 tende a retornar para o seu estado linear original, os lados mais extre-mos 420c e 420d assim enganchados um no outro forçam um contra o outro,e dessa maneira a forma anular da nervura corrugada anular 421 é mantida.
O numerai de referência 421 d representa a porção unida.
Como as Figuras 2A e 5 mostram, o membro interno em formatode anel 422 é colocado em contato com a periferia interna da nervura corru-gada anular 421 de modo que eles ficam coaxiais entre si (isto é, de modoque os seus eixos coincidem um com outro). Aqui, o diâmetro do círculo for-mado pela conexão suave de todas as bases 421b da nervura corrugadaanular 421 (isto é, o diâmetro interno da nervura corrugada anular 421) éfabricado substancialmente igual ao diâmetro externo do membro interno emformato de anel 422.
A nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são unidos com um metal de solda forte em formato de anel 13.Especificamente, como a Figura 2B mostra, o metal de solda forte 13 é colo-cado onde a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 fazem contato entre si e é aquecido de modo que o metal desolda forte derretido 13 flui para baixo ao longo das bases 421b da nervuracorrugada anular 421.
Como resultado, como a Figura 3 mostra, o metal de solda forte13 é aplicado substancialmente de modo uniforme onde a nervura corrugadaanular 421 e o membro interno em formato de anel 422 fazem contato entresi. Quando o metal de solda forte 13 endurece, a nervura corrugada anular421 e o membro interno em formato de anel 422 são unidos e dessa maneiraintegrados. Ao invés da solda forte especificamente mencionada acima, sol-dagem ou semelhante pode ser usada.
O elemento de trocador de calor 42 descrito acima é inserido nocorpo 41 mostrado na Figura 1, de modo que eles ficam coaxiais entre si, edessa maneira o rejeitador de calor 4 é produzido. O elemento de trocadorde calor 42 é inserido no corpo 41 pelo mecanismo seguinte. Como mostra-do na Figura 4, que é um esboço seccional do corpo 41 e do elemento detrocador de calor 42, ambas as extremidades do corpo 41 são afuniladas demodo que sua espessura de parede torna-se menor para as extremidadesao longo do seu eixo (essas porções são citadas como as porções afunila-das 41a).
Além do mais, o diâmetro externo do elemento de trocador decalor 42 (isto é, o diâmetro externo da nervura corrugada anular 421) R1(=φΒ) é fabricado ligeiramente menor do que o diâmetro interno máximo R2(=φΒ + αϊ) do corpo 41 em ambas suas extremidades, e ligeiramente maiordo que o diâmetro interno R3 (= φΒ - CC2) do corpo 41 na sua porção entre asporções afuniladas 41a.
Assim, quando o elemento de trocador de calor 42 é inserido noelemento de trocador de calor 42 de uma extremidade do mesmo, a inserçãorequer uma pequena força a princípio. Visto que o diâmetro interno do corpo41 gradualmente torna-se menor até que ele eventualmente torna-se menordo que o diâmetro externo R1 do elemento de trocador de calor 42, quandoo elemento de trocador de calor 42 é inserido, a força requerida para fazerisso gradualmente aumenta. Dessa maneira, o elemento de trocador de ca-lor 42 pode ser inserido no corpo 41 facilmente.
Aqui, visto que as bases 421b da nervura corrugada anular 421são fixadas no membro interno em formato de anel 422, a nervura corrugadaanular 421 assim encaixada dentro do corpo 41, do qual o diâmetro internoR3 é menor do que o diâmetro externo R1 da nervura corrugada anular 421,é colocada em um estado no qual as ranhuras 421a são de tal forma pressi-onadas de modo a abrir mais largas, e isso produz uma força resiliente agin-do radialmente para fora.
Além do mais, visto que o diâmetro externo R1 da nervura cor-rugada anular 421 e a profundidade das ranhuras 421a são constantes aolongo do eixo, a força resiliente acima mencionada pressiona o elemento detrocador de calor 42 sobre a superfície interna do corpo 41 com uma forçauniforme por todo lugar e dessa maneira o mantém na posição. Aqui, a ner-vura corrugada anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 sãofirmemente fixados juntos, e assim não são deformados.
Como descrito acima, nessa modalidade, o membro interno emformato de anel 422 pode ser fixado na posição desejada dentro do corpo 41sem o uso de adesivo ou solda. Isso ajuda a simplificar o procedimento defabricação e reduzir o custo de fabricação, e também estabilizar o desempe-nho de troca de calor do membro de trocador de calor.
Além do mais, quando a nervura corrugada anular 421 é danifi-cada, o elemento de trocador de calor 42 pode ser retirado e removido docorpo 41. Isso permite a fácil substituição quando requerido, e assim ajuda aaliviar a carga econômica no usuário na eventualidade de conserto e a re-solver problemas de reciclagem.
Além do mais, no elemento de trocador de calor 42 usado nessamodalidade, a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são integrados juntos pela solda forte, soldagem ou semelhante,e assim exibem melhor condutividade térmica do que onde eles não são in-tegrados. Isso ajuda a aumentar a eficiência da troca de calor.A seguir, uma segunda modalidade da invenção será descrita. AFigura 7 é uma vista plana ampliada do rejeitador de calor 4 dessa modali-dade, quando visto axialmente. O rejeitador de calor 4 dessa modalidade,como aquele da primeira modalidade descrita acima, é composto de umelemento de trocador de calor 42, consistindo em uma nervura corrugadaanular 421 e um membro interno em formato de anel 422 soldado com soldaforte dentro dela e um corpo 41 no qual o elemento de trocador de calor 42 éencaixado.
Primeiro, o método de fabricação da nervura corrugada anular421 usada nessa modalidade será descrito. As Figuras 8A a 8C mostram oprocedimento de fabricação da nervura corrugada anular 421. A Figura 8A éuma vista plana da nervura corrugada linear 420, a Figura 8B é uma vistaplana ampliada da nervura corrugada linear 420 em um estado arredondadocom ambas as suas extremidades colocadas juntas e a Figura 8C é umavista plana ampliada de uma porção da nervura corrugada anular 421 no seuestado acabado.
Como a Figura 8A mostra, a nervura corrugada linear 420 temranhuras contíguas 420e, cada uma tendo uma seção em formato de V. Emuma extremidade da nervura corrugada linear 420 está uma ranhura emformato de V 420a, e na sua outra extremidade está uma ranhura em for-mato de V invertido 420b. O lado mais extremo 420c da ranhura 420a e olado mais extremo 420d da ranhura 420b são de tal modo formados que seucomprimento L2 é mais curto do que o comprimento L dos lados inclinadosentre os topos e bases 420f e 420f das ranhuras 420e entre eles.
A nervura corrugada linear 420 é curvada nas direções indicadaspela setas F1 e F2 na Figura 8A de modo a ser transformada em uma formacilíndrica. Com os lados mais extremos 420c e 420d colocados juntos comomostrado na Figura 8B, a soldagem por pontos é executada em partes dassuperfícies desses lados mais extremos 420c e 420d de modo que essassuperfícies são unidas enquanto elas são mantidas em contato uma com aoutra. Dessa maneira, a nervura corrugada anular 421 como mostrada naFigura 8C é produzida. O numerai de referência 421 e representa a porçãosoldada com solda forte ou soldada.
Como as Figuras 2A e 7 mostram, o membro interno em formatode anel 422 é colocado em contato com a periferia interna da nervura corru-gada anular 421 de modo que eles ficam coaxiais entre si. Aqui, o diâmetrodo círculo formado pela conexão suave de todas as bases 421b da nervuracorrugada anular 421 (isto é, o diâmetro interno da nervura corrugada anular421) é fabricado substancialmente igual ao diâmetro externo do membro in-terno em formato de anel 422.
A nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são unidos com um metal de solda forte em formato de anel 13.Especificamente, como a Figura 2B mostra, o metal de solda forte 13 é colo-cado onde a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 fazem contato um com o outro e é aquecido de modo que ometal de solda forte derretido 13 flui para baixo ao longo das bases 421b danervura corrugada anular 421.
Como resultado, como a Figura 3 mostra, o metal de solda forte13 é aplicado substancialmente de modo uniforme onde a nervura corrugadaanular 421 e o membro interno em formato de anel 422 fazem contato umcom o outro. Quando o metal de solda forte 13 endurece, a nervura corruga-da anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 são unidos e des-sa maneira integrados juntos. Ao invés da solda forte especificamente men-cionada acima, soldagem ou semelhante pode ser usado.
O elemento de trocador de calor 42 descrito acima é inserido nocorpo 41 mostrado na Figura 1 de modo que eles ficam coaxiais entre si, edessa maneira o rejeitador de calor 4 é produzido. O elemento de trocadorde calor 42 é inserido no corpo 41 pelo mecanismo seguinte. Como mostra-do na Figura 4, que é um esboço seccional do corpo 41 e do elemento detrocador de calor 42, ambas as extremidades do corpo 41 são afuniladas demodo que a sua espessura de parede torna-se menor para as extremidadesao longo do seu eixo (essas porções são citadas como as porções afunila-das 41a).
Além do mais, o diâmetro externo do elemento de trocador decalor 42 (isto é, o diâmetro externo da nervura corrugada anular 421) R1(=φΒ) é fabricado ligeiramente menor do que o diâmetro interno máximo R2(=φΒ + αϊ) do corpo 41 em ambas suas extremidades, e ligeiramente maiordo que o diâmetro interno R3 (= φΒ - cc2) do corpo 41 na sua porção entre asporções afuniladas 41 a.
Assim, quando o elemento de trocador de calor 42 é inserido noelemento de trocador de calor 42 de uma extremidade do mesmo, a inserçãorequer uma pequena força a princípio. Visto que o diâmetro interno do corpo41 gradualmente torna-se menor até que ele eventualmente torna-se menordo que o diâmetro externo R1 do elemento de trocador de calor 42, quandoo elemento de trocador de calor 42 é inserido, a força requerida para fazerisso gradualmente aumenta. Dessa maneira, o elemento de trocador de ca-lor 42 pode ser inserido no corpo 41 facilmente.
Aqui, visto que as bases 421b da nervura corrugada anular 421são fixadas no membro interno em formato de anel 422, a nervura corrugadaanular 421 assim encaixada dentro do corpo 41, do qual o diâmetro internoR3 é menor do que o diâmetro externo R1 da nervura corrugada anular 421,é colocada em um estado no qual as ranhuras 421a são de tal forma pressi-onadas de modo a abrir mais largas, e isso produz uma força resiliente agin-do radialmente para fora.
Além do mais, visto que o diâmetro externo R1 da nervura cor-rugada anular 421 e a profundidade das ranhuras 421a sejam constantes aolongo do eixo, a força resiliente acima mencionada pressiona o elemento detrocador de calor 42 sobre a superfície interna do corpo 41 com uma forçauniforme por todo lugar e dessa maneira o mantém na posição. Aqui, a ner-vura corrugada anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 sãofirmemente fixados juntos, e assim não são deformados.
Como descrito acima, nessa modalidade, o membro interno emformato de anel 422 pode ser fixado na posição desejada dentro do corpo 41sem o uso de adesivo ou solda. Isso ajuda a simplificar o procedimento defabricação e reduzir o custo de fabricação, e também estabilizar o desempe-nho de troca de calor do membro de trocador de calor.Além do mais, quando a nervura corrugada anular 421 é danifi-cada, o elemento de trocador de calor 42 pode ser retirado e removido docorpo 41. Isso permite a fácil substituição quando requerido, e assim ajuda aaliviar a carga econômica no usuário na eventualidade de conserto e a re-solver problemas de reciclagem.
Além do mais, no elemento de trocador de calor 42 usado nessamodalidade, a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são integrados juntos pela solda forte, soldagem ou similar, eassim exibem melhor condutividade térmica do que onde eles não são inte-grados. Isso ajuda a aumentar a eficiência da troca de calor.
A seguir, uma terceira modalidade da invenção será descrita. AFigura 9 é uma vista plana de uma porção do rejeitador de calor 4 dessamodalidade, quando visto axialmente. O rejeitador de calor 4 dessa modali-dade, como esse da primeira modalidade descrita anteriormente, é com-posto de um elemento de trocador de calor 42, consistindo em uma nervuracorrugada anular 421 e um membro interno em formato de anel 422 soldadocom solda forte dentro dela e um corpo 41 no qual o elemento de trocadorde calor 42 é encaixado.
Primeiro, o método de fabricação da nervura corrugada anular421 usada nessa modalidade será descrito. As Figuras 10A e 10B mostramo procedimento de fabricação da nervura corrugada anular 421. A Figura10A é uma vista plana da nervura corrugada linear 420, a Figura 10B é umavista plana ampliada da nervura corrugada linear 420 em um estado arre-dondado com ambas as suas extremidades colocadas juntas e a Figura 10Cé uma vista plana ampliada de uma porção da nervura corrugada anular 421no seu estado acabado.
Como a Figura 10A mostra, a nervura corrugada linear 420 temranhuras contíguas 420e, cada uma tendo uma seção em formato de V. Emuma extremidade da nervura corrugada linear 420 está uma ranhura emformato de V 420a, e na sua outra extremidade está uma ranhura em for-mato de V invertido 420b. O lado mais extremo 420c da ranhura 420a e olado mais extremo 420d da ranhura 420b são de tal modo formados que seucomprimento L3 é mais curto do que o comprimento L dos lados inclinadosentre os topos e bases 420f e 420f das ranhuras 420e entre eles.
A nervura corrugada linear 420 é curvada nas direções indicadaspela setas F1 e F2 na Figura 10A de modo a ser transformada em uma for-ma cilíndrica, de modo que os lados mais extremos 420c e 420d são coloca-dos juntos (Figura 10B). Então, as superfícies desses lados mais extremos420c e 420d, nos quais o adesivo 16, tal como adesivo instantâneo, foi apli-cado antecipadamente, são mantidas em contato uma com a outra por ummomento, de modo que elas são unidas. Dessa maneira, a nervura corruga-da anular 421 como mostrada na Figura 10C é produzida. O numerai de re-ferência 421 f representa a porção unida.
Como as Figuras 2A e 9 mostram, o membro interno em formatode anel 422 é colocado em contato com a periferia interna da nervura corru-gada anular 421 de modo que eles ficam coaxiais entre si. Aqui, o diâmetrodo círculo formado pela conexão suave de todas as bases 421b da nervuracorrugada anular 421 (isto é, o diâmetro interno da nervura corrugada anular421) é fabricado substancialmente igual ao diâmetro externo do membro in-terno em formato de anel 422.
A nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são unidos com um metal de solda forte em formato de anel 13.Especificamente, como a Figura 2B mostra, o metal de solda forte 13 é colo-cado onde a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 fazem contato um com o outro e é aquecido de modo que ometal de solda forte derretido 13 flui para baixo ao longo das bases 421b danervura corrugada anular 421.
Como resultado, como a Figura 3 mostra, o metal de solda forte13 é aplicado substancialmente de modo uniforme onde a nervura corrugadaanular 421 e o membro interno em formato de anel 422 fazem contato umcom o outro. Quando o metal de solda forte 13 endurece, a nervura corruga-da anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 são unidos e des-sa maneira integrados juntos. Ao invés da solda forte especificamente men-cionada acima, soldagem ou similar pode ser usado.O elemento de trocador de calor 42 descrito acima é inserido nocorpo 41 mostrado na Figura 1 de modo que eles ficam coaxiais entre si, edessa maneira o rejeitador de calor 4 é produzido. O elemento de trocadorde calor 42 é inserido no corpo 41 pelo mecanismo seguinte. Como mostra-do na Figura 4, que é um esboço seccional do corpo 41 e do elemento detrocador de calor 42, ambas as extremidades do corpo 41 são afuniladas demodo que a sua espessura de parede torna-se menor para as extremidadesao longo do seu eixo (essas porções são citadas como as porções afunila-das 41a).
Além do mais, o diâmetro externo do elemento de trocador decalor 42 (isto é, o diâmetro externo da nervura corrugada anular 421) R1(=φΒ) é fabricado ligeiramente menor do que o diâmetro interno máximo R2(=φΒ + αϊ) do corpo 41 em ambas suas extremidades, e ligeiramente maiordo que o diâmetro interno R3 (= φΒ - α2) do corpo 41 na sua porção entre asporções afuniladas 41 a.
Assim, quando o elemento de trocador de calor 42 é inserido noelemento de trocador de calor 42 de uma extremidade do mesmo, a inserçãorequer uma pequena força a princípio. Visto que o diâmetro interno do corpo41 gradualmente torna-se menor até que ele eventualmente torna-se menordo que o diâmetro externo R1 do elemento de trocador de calor 42, quandoo elemento de trocador de calor 42 é inserido, a força requerida para fazerisso gradualmente aumenta. Dessa maneira, o elemento de trocador de ca-lor 42 pode ser inserido no corpo 41 facilmente.
Aqui, visto que as bases 421b da nervura corrugada anular 421são fixadas no membro interno em formato de anel 422, a nervura corrugadaanular 421 assim encaixada dentro do corpo 41, do qual o diâmetro internoR3 é menor do que o diâmetro externo R1 da nervura corrugada anular 421,é colocada em um estado no qual as ranhuras 421a são de tal forma pressi-onadas de modo a abrir mais largas, e isso produz uma força resiliente agin-do radialmente para fora.
Além do mais, visto que o diâmetro externo R1 da nervura cor-rugada anular 421 e a profundidade das ranhuras 421a são constantes aolongo do eixo, a força resiliente acima mencionada pressiona o elemento detrocador de calor 42 sobre a superfície interna do corpo 41 com uma forçauniforme por todo lugar e dessa maneira o mantém na posição. Aqui, a ner-vura corrugada anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 sãofirmemente fixados juntos, e assim não são deformados.
Como descrito acima, nessa modalidade, o membro interno emformato de anel 422 pode ser fixado na posição desejada dentro do corpo 41sem o uso de adesivo ou solda. Isso ajuda a simplificar o procedimento defabricação e reduzir o custo de fabricação, e também estabilizar o desempe-nho de troca de calor do membro de trocador de calor.
Além do mais, quando a nervura corrugada anular 421 é danifi-cada, o elemento de trocador de calor 42 pode ser retirado e removido docorpo 41. Isso permite a fácil substituição quando requerido, e assim ajuda aaliviar a carga econômica no usuário na eventualidade de conserto e a re-solver problemas de reciclagem.
Além do mais, no elemento de trocador de calor 42 usado nessamodalidade, a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são integrados juntos pela solda forte, soldagem ou semelhante,e assim exibem melhor condutividade térmica do que onde eles não são in-tegrados. Isso ajuda a aumentar a eficiência da troca de calor.
A seguir, uma quarta modalidade da invenção será descrita. AFigura 11 é uma vista plana de uma porção do rejeitador de calor 4 dessamodalidade, quando visto axialmente. O rejeitador de calor 4 dessa modali-dade, como esse da primeira modalidade descrita anteriormente, é com-posto de um elemento de trocador de calor 42, consistindo em uma nervuracorrugada anular 421 e um membro interno em formato de anel 422 soldadocom solda forte dentro dela e um corpo 41 no qual o elemento de trocadorde calor 42 é encaixado.
Primeiro, o método de fabricação da nervura corrugada anular421 usada nessa modalidade será descrito. As Figuras 12A a 12C mostramo procedimento de fabricação da nervura corrugada anular 421. A Figura12A é uma vista plana da nervura corrugada linear 420, a Figura 12B é umavista plana ampliada da nervura corrugada linear 420 em um estado arre-dondado com ambas as suas extremidades colocadas juntas e a Figura 12Cé uma vista plana ampliada de uma porção da nervura corrugada anular 421no seu estado acabado.
Como a Figura 12A mostra, a nervura corrugada iinear 420 temranhuras contíguas 420e cada uma tendo uma seção em formato de V. Emuma extremidade da nervura corrugada linear 420 está uma ranhura emformato de V 420a, e na sua outra extremidade está uma ranhura em for-mato de V invertido 420b. O lado mais extremo 420c da ranhura 420a e olado mais extremo 420d da ranhura 420b são de tal modo formados que seucomprimento L4 é mais curto do que o comprimento L dos lados inclinadosentre os topos e bases 420f e 420f das ranhuras 420e entre eles.
A nervura corrugada linear 420 é curvada nas direções indicadaspela setas F1 e F2 na Figura 12A de modo a ser transformada em uma for-ma cilíndrica, de modo que os lados mais extremos 420c e 420d são coloca-dos juntos (Figura 12B). Depois, as superfícies desses lados mais extremos420c e 420d, nos quais solda na forma de pasta foi aplicada uniformementeantecipadamente, são mantidas em contato uma com a outra e aquecidaspor um momento, de modo que elas são soldadas juntas. Dessa maneira, anervura corrugada anular 421 como mostrada na Figura 12C é produzida. Onumerai de referência 421g representa a porção soldada ou fundida.
Como as Figuras 2A e 11 mostram, o membro interno em for-mato de anel 422 é colocado em contato com a periferia interna da nervuracorrugada anular 421 de modo que eles ficam coaxiais entre si. Aqui, o diâ-metro do círculo formado pela conexão suave de todas as bases 421b danervura corrugada anular 421 (isto é, o diâmetro interno da nervura corruga-da anular 421) é fabricado substancialmente igual ao diâmetro externo domembro interno em formato de anel 422.
A nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são unidos com um metal de solda forte em formato de anel 13.Especificamente, como a Figura 2B mostra, o metal de solda forte 13 é colo-cado onde a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 fazem contato um com o outro e é aquecido de modo que ometal de solda forte derretido 13 flui para baixo ao longo das bases 421b danervura corrugada anular 421.
Como resultado, como a Figura 3 mostra, o metal de solda forte13 é aplicado substancialmente de modo uniforme onde a nervura corrugadaanular 421 e o membro interno em formato de anel 422 fazem contato umcom o outro. Quando o metal de solda forte 13 endurece, a nervura corruga-da anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 são unidos e des-sa maneira integrados juntos. Ao invés da solda forte especificamente men-cionada acima, soldagem ou semelhante pode ser usado.
O elemento de trocador de calor 42 descrito acima é inserido nocorpo 41 mostrado na Figura 1 de modo que eles ficam coaxiais entre si, edessa maneira o rejeitador de calor 4 é produzido. O elemento de trocadorde calor 42 é inserido no corpo 41 pelo mecanismo seguinte. Como mostra-do na Figura 4, que é um esboço seccional do corpo 41 e do elemento detrocador de calor 42, ambas as extremidades do corpo 41 são afuniladas demodo que a sua espessura de parede torna-se menor para as extremidadesao longo do seu eixo (essas porções são citadas como as porções afunila-das 41a).
Além do mais, o diâmetro externo do elemento de trocador decalor 42 (isto é, o diâmetro externo da nervura corrugada anular 421) R1(=φΒ) é fabricado ligeiramente menor do que o diâmetro interno máximo R2(=φΒ + αϊ) do corpo 41 em ambas suas extremidades, e ligeiramente maiordo que o diâmetro interno R3 (= φΒ - ct2) do corpo 41 na sua porção entre asporções afuniladas 41 a.
Assim, quando o elemento de trocador de calor 42 é inserido noelemento de trocador de calor 42 de uma extremidade do mesmo, a inserçãorequer uma pequena força a princípio. Visto que o diâmetro interno do corpo41 gradualmente torna-se menor até que ele eventualmente torna-se menordo que o diâmetro externo R1 do elemento de trocador de calor 42, quandoo elemento de trocador de calor 42 é inserido, a força requerida para fazerisso gradualmente aumenta. Dessa maneira, o elemento de trocador de ca-Ior 42 pode ser inserido no corpo 41 facilmente.
Aqui, visto que as bases 421b da nervura corrugada anular 421são fixadas no membro interno em formato de anel 422, a nervura corrugadaanular 421 assim encaixada dentro do corpo 41, do qual o diâmetro internoR3 é menor do que o diâmetro externo R1 da nervura corrugada anuiar 421,é colocada em um estado no qual as ranhuras 421a são de tal forma pressi-onadas de modo a abrir mais largas, e isso produz uma força resiliente agin-do radialmente para fora.
Além do mais, visto que o diâmetro externo R1 da nervura cor-rugada anular 421 e a profundidade das ranhuras 421a são constantes aolongo do eixo, a força resiliente acima mencionada pressiona o elemento detrocador de calor 42 sobre a superfície interna do corpo 41 com uma forçauniforme por todo lugar e dessa maneira o mantém na posição. Aqui, a ner-vura corrugada anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 sãofirmemente fixados juntos, e assim não são deformados.
Como descrito acima, nessa modalidade, o membro interno emformato de anel 422 pode ser fixado na posição desejada dentro do corpo 41sem o uso de adesivo ou solda. Isso ajuda a simplificar o procedimento defabricação e reduzir o custo de fabricação, e também estabilizar o desempe-nho de troca de calor do membro de trocador de calor.
Além do mais, quando a nervura corrugada anular 421 é danifi-cada, o elemento de trocador de calor 42 pode ser retirado e removido docorpo 41. Isso permite a fácil substituição quando requerido, e assim ajuda aaliviar a carga econômica no usuário na eventualidade de conserto e a re-solver problemas de reciclagem.
Além do mais, no elemento de trocador de calor 42 usado nessamodalidade, a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são integrados juntos pela solda forte, soldagem ou semelhante,e assim exibem melhor condutividade térmica do que onde eles não são in-tegrados. Isso ajuda a aumentar a eficiência da troca de calor.
A seguir, uma quinta modalidade da invenção será descrita. AFigura 13 é uma vista plana de uma porção do rejeitador de calor 4 dessamodalidade, quando visto axialmente. O rejeitador de calor 4 dessa modali-dade, como esse da primeira modalidade descrita anteriormente, é com-posto de um elemento de trocador de calor 42, consistindo em uma nervuracorrugada anular 421 e um membro interno em formato de anel 422 soldadocom solda forte dentro dela e um corpo 41 no qual o elemento de trocadorde calor 42 é encaixado.
Primeiro, o método de fabricação da nervura corrugada anular421 usada nessa modalidade será descrito. As Figuras 14A a 14C mostramo procedimento de fabricação da nervura corrugada anular 421. A Figura14A é uma vista plana da nervura corrugada linear 420, a Figura 14B é umavista plana ampliada da nervura corrugada linear 420 em um estado arre-dondado com ambas as suas extremidades colocadas juntas e a Figura 14Cé uma vista plana ampliada de uma porção da nervura corrugada anular 421no seu estado acabado.
Como a Figura 14A mostra, a nervura corrugada linear 420 temranhuras contíguas 420e cada uma tendo uma seção em formato de V. Emambas as extremidades da nervura corrugada linear 420 estão ranhuras emformato de V invertido 420b. O lado mais extremo 420c da ranhura 420a e olado mais extremo 420d da ranhura 420b são de tal modo formados que seucomprimento L5 é mais curto do que o comprimento L dos lados inclinadosentre os topos e bases 420f e 420f das ranhuras 420e entre eles.
A nervura corrugada linear 420 é curvada nas direções indicadaspela setas F1 e F2 na Figura 14A de modo a ser transformada em uma for-ma cilíndrica, de modo que os lados mais extremos 420c e 420d são coloca-dos juntos (Figura 14B). Depois, os lados mais extremos 420c e 420d são,com as suas superfícies mantidas em contato uma com a outra sobre todasas suas superfícies, unidos com um membro de acoplamento 18 feito de ummaterial altamente resiliente e tendo uma seção em formato de C. Dessamaneira, a nervura corrugada anular 421 como mostrada na Figura 14C éproduzida.
Como as Figuras 2A e 13 mostram, o membro interno em for-mato de anel 422 é colocado em contato com a periferia interna da nervuracorrugada anular 421 de modo que eles ficam coaxiais entre si. Aqui, o diâ-metro do círculo formado pela conexão suave de todas as bases 421b danervura corrugada anular 421 (isto é, o diâmetro interno da nervura corruga-da anular 421) é fabricado substancialmente igual ao diâmetro externo domembro interno em formato de anei 422.
A nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são unidos com um metal de solda forte em formato de anel 13.Especificamente, como a Figura 2B mostra, o metal de solda forte 13 é colo-cado onde a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 fazem contato um com o outro e é aquecido de modo que ometal de solda forte derretido 13 flui para baixo ao longo das bases 421b danervura corrugada anular 421.
Como resultado, como a Figura 3 mostra, o metal de solda forte13 é aplicado substancialmente de modo uniforme onde a nervura corrugadaanular 421 e o membro interno em formato de anel 422 fazem contato umcom o outro. Quando o metal de solda forte 13 endurece, a nervura corruga-da anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 são unidos e des-sa maneira integrados juntos. Ao invés da solda forte especificamente men-cionada acima, soldagem ou semelhante pode ser usado.
O elemento de trocador de calor 42 descrito acima é inserido nocorpo 41 mostrado na Figura 1 de modo que eles ficam coaxiais entre si, edessa maneira o rejeitador de calor 4 é produzido. O elemento de trocadorde calor 42 é inserido no corpo 41 pelo mecanismo seguinte. Como mostra-do na Figura 4, que é um esboço seccional do corpo 41 e do elemento detrocador de calor 42, ambas as extremidades do corpo 41 são afuniladas demodo que a sua espessura de parede torna-se menor para as extremidadesao longo do seu eixo (essas porções são citadas como as porções afunila-das 41a).
Além do mais, o diâmetro externo do elemento de trocador decalor 42 (isto é, o diâmetro externo da nervura corrugada anular 421) R1(=<(>B) é fabricado ligeiramente menor do que o diâmetro interno máximo R2(=φΒ + αϊ) do corpo 41 em ambas suas extremidades, e ligeiramente maiordo que o diâmetro interno R3 (= φΒ - 0C2) do corpo 41 na sua porção entre asporções afuniladas 41a.
Assim, quando o elemento de trocador de calor 42 é inserido noelemento de trocador de calor 42 de uma extremidade do mesmo, a inserçãorequer uma pequena força a princípio. Visto que o diâmetro interno do corpo41 gradualmente torna-se menor até que ele eventualmente torna-se menordo que o diâmetro externo R1 do elemento de trocador de calor 42, quandoo elemento de trocador de calor 42 é inserido, a força requerida para fazerisso gradualmente aumenta. Dessa maneira, o elemento de trocador de ca-Ior 42 pode ser inserido no corpo 41 facilmente.
Aqui, visto que as bases 421b da nervura corrugada anular 421são fixadas no membro interno em formato de anel 422, a nervura corrugadaanular 421 assim encaixada dentro do corpo 41, do qual o diâmetro internoR3 é menor do que o diâmetro externo R1 da nervura corrugada anular 421,é colocada em um estado no qual as ranhuras 421a são de tal forma pressi-onadas de modo a abrir mais largas, e isso produz uma força resiliente agin-do radialmente para fora.
Além do mais, visto que o diâmetro externo R1 da nervura cor-rugada anular 421 e a profundidade das ranhuras 421a são constantes aolongo do eixo, a força resiliente acima mencionada pressiona o elemento detrocador de calor 42 sobre a superfície interna do corpo 41 com uma forçauniforme por todo lugar e dessa maneira o mantém na posição. Aqui, a ner-vura corrugada anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 sãofirmemente fixados juntos, e assim não são deformados.
Como descrito acima, nessa modalidade, o membro interno emformato de anel 422 pode ser fixado na posição desejada dentro do corpo 41sem o uso de adesivo ou solda. Isso ajuda a simplificar o procedimento defabricação e reduzir o custo de fabricação, e também estabilizar o desempe-nho de troca de calor do membro de trocador de calor.
Além do mais, quando a nervura corrugada anular 421 é danifi-cada, o elemento de trocador de calor 42 pode ser retirado e removido docorpo 41. Isso permite a fácil substituição quando requerido, e assim ajuda aaliviar a carga econômica no usuário na eventualidade de conserto e a re-solver problemas de reciclagem.
Além do mais, no elemento de trocador de calor 42 usado nessamodalidade, a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são integrados juntos pela solda forte, soidagem ou semelhante,e assim exibem melhor condutividade térmica do que onde eles não são in-tegrados. Isso ajuda a aumentar a eficiência da troca de calor.
A seguir, uma sexta modalidade da invenção será descrita. A Fi-gura 15 é uma vista plana de uma porção do rejeitador de calor 4 dessa mo-dalidade, quando visto axialmente. O rejeitador de calor 4 dessa modalidade,como esse da primeira modalidade descrita anteriormente, é composto deum elemento de trocador de calor 42, consistindo em uma nervura corrugadaanular 421 e um membro interno em formato de anel 422 soldado com soldaforte dentro dela e um corpo 41 no qual o elemento de trocador de calor 42 éencaixado.
Primeiro, o método de fabricação da nervura corrugada anular421 usada nessa modalidade será descrito. A Figura 16 mostra o procedi-mento de fabricação da nervura corrugada anular 421. A Figura 16A é umavista plana da nervura corrugada linear 420, a Figura 16B é uma vista planaampliada da nervura corrugada linear 420 em um estado arredondado comambas as suas extremidades colocadas juntas e a Figura 14C é uma vistaplana ampliada de uma porção da nervura corrugada anular 421 no seu es-tado acabado. A Figura 17 é uma vista em perspectiva de uma porção prin-cipal da Figura 16B.
Como a Figura 16A mostra, a nervura corrugada linear 420 temranhuras contíguas 420e cada uma tendo uma seção em formato de V. Emambas as extremidades da nervura corrugada linear 420 estão ranhuras emformato de V invertido 420b. O lado mais extremo 420c da ranhura 420a e olado mais extremo 420d da ranhura 420b são de tal modo formados que seucomprimento L6 é mais curto do que o comprimento L dos lados inclinadosentre os topos e bases 420f e 420f das ranhuras 420e entre eles. Além dis-so, como a Figura 17 mostra, nos lados mais extremos 420c e 420d, fendas19 são respectivamente formadas em uma tal maneira que uma tenda es-tende-se de um flanco 420g da nervura corrugada linear 420 parcialmentepara dentro e a outra fenda estende-se do outro flanco 420h da nervura cor-rugada linear 420 parcialmente para dentro.
A nervura corrugada linear 420 é curvada nas direções indicadaspela setas F1 e F2 na Figura 16A de modo a ser transformada em uma for-ma cilíndrica, de modo que os lados mais extremos 420c e 420d são coloca-dos juntos (Figura 16B). Depois, os lados mais extremos 420c e 420d sãounidos pelo engate da fenda 19 formada no lado mais extremo 420c e a fen-da 19 formada no lado mais extremo 420d. Dessa maneira, a nervura corru-gada anular 421 como mostrada na Figura 16C é produzida.
Como as Figuras 2A e 15 mostram, o membro interno em for-mato de anel 422 é colocado em contato com a periferia interna da nervuracorrugada anular 421 de modo que eles ficam coaxiais entre si. Aqui, o diâ-metro do círculo formado pela conexão suave de todas as bases 421b danervura corrugada anular 421 (isto é, o diâmetro interno da nervura corruga-da anular 421) é fabricado substancialmente igual ao diâmetro externo domembro interno em formato de anel 422.
A nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são unidos com um metal de solda forte em formato de anel 13.Especificamente, como a Figura 2B mostra, o metal de solda forte 13 é colo-cado onde a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 fazem contato um com o outro e é aquecido de modo que ometal de solda forte derretido 13 flui para baixo ao longo das bases 421b danervura corrugada anular 421.
Como resultado, como a Figura 3 mostra, o metal de solda forte13 é aplicado substancialmente de modo uniforme onde a nervura corrugadaanular 421 e o membro interno em formato de anel 422 fazem contato umcom o outro. Quando o metal de solda forte 13 endurece, a nervura corruga-da anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 são unidos e des-sa maneira integrados juntos. Ao invés da solda forte especificamente men-cionada acima, soldagem ou semelhante pode ser usado.O elemento de trocador de calor 42 descrito acima é inserido nocorpo 41 mostrado na Figura 1 de modo que eles ficam coaxiais entre si, edessa maneira o rejeitador de calor 4 é produzido. O elemento de trocadorde calor 42 é inserido no corpo 41 pelo mecanismo seguinte. Como mostra-do na Figura 4, que é um esboço seccional do corpo 41 e do elemento detrocador de calor 42, ambas as extremidades do corpo 41 são afuniladas demodo que a sua espessura de parede torna-se menor para as extremidadesao longo do seu eixo (essas porções são citadas como as porções afunila-das 41a).
Além do mais, o diâmetro externo do elemento de trocador decalor 42 (isto é, o diâmetro externo da nervura corrugada anular 421) R1(=φΒ) é fabricado ligeiramente menor do que o diâmetro interno máximo R2(=φΒ + αϊ) do corpo 41 em ambas suas extremidades, e ligeiramente maiordo que o diâmetro interno R3 (= φΒ - α2) do corpo 41 na sua porção entre asporções afuniladas 41 a.
Assim, quando o elemento de trocador de calor 42 é inserido noelemento de trocador de calor 42 de uma extremidade do mesmo, a inserçãorequer uma pequena força a princípio. Visto que o diâmetro interno do corpo41 gradualmente torna-se menor até que ele eventualmente torna-se menordo que o diâmetro externo R1 do elemento de trocador de calor 42, quandoo elemento de trocador de calor 42 é inserido, a força requerida para fazerisso gradualmente aumenta. Dessa maneira, o elemento de trocador de ca-lor 42 pode ser inserido no corpo 41 facilmente.
Aqui, visto que as bases 421b da nervura corrugada anular 421são fixadas no membro interno em formato de anel 422, a nervura corrugadaanular 421 assim encaixada dentro do corpo 41, do qual o diâmetro internoR3 é menor do que o diâmetro externo R1 da nervura corrugada anular 421,é colocada em um estado no qual as ranhuras 421a são de tal forma pressi-onadas de modo a abrir mais largas, e isso produz uma força resiliente agin-do radialmente para fora.
Além do mais, visto que o diâmetro externo R1 da nervura cor-rugada anular 421 e a profundidade das ranhuras 421a são constantes aolongo do eixo, a força resiliente acima mencionada pressiona o elemento detrocador de calor 42 sobre a superfície interna do corpo 41 com uma forçauniforme por todo lugar e dessa maneira o mantém na posição. Aqui, a ner-vura corrugada anular 421 e o membro interno em formato de anel 422 sãofirmemente fixados juntos, e assim não são deformados.
Como descrito acima, nessa modalidade, o membro interno emformato de anel 422 pode ser fixado na posição desejada dentro do corpo 41sem o uso de adesivo ou solda. Isso ajuda a simplificar o procedimento defabricação e reduzir o custo de fabricação, e também estabilizar o desempe-nho de troca de calor do membro de trocador de calor.
Além do mais, quando a nervura corrugada anular 421 é danifi-cada, o elemento de trocador de calor 42 pode ser retirado e removido docorpo 41. Isso permite a fácil substituição quando requerido, e assim ajuda aaliviar a carga econômica no usuário na eventualidade de conserto e a re-solver problemas de reciclagem.
Além do mais, no elemento de trocador de calor 42 usado nessamodalidade, a nervura corrugada anular 421 e o membro interno em formatode anel 422 são integrados juntos pela solda forte, soldagem ou semelhante,e assim exibem melhor condutividade térmica do que onde eles não são in-tegrados. Isso ajuda a aumentar a eficiência da troca de calor.
A seguir, uma sétima modalidade da invenção será descrita. AFigura 18 é uma vista plana do rejeitador de calor 4 dessa modalidade,quando visto axialmente. O rejeitador de calor 4 dessa modalidade, comoesse da primeira modalidade descrita anteriormente, é composto de umelemento de trocador de calor 42, consistindo em uma nervura corrugadaanular 421 e um membro interno em formato de anel 422 soldado com soldaforte dentro dela e um corpo 41 no qual o elemento de trocador de calor 42 éencaixado.
Primeiro, o método de fabricação da nervura corrugada anular421 usada nessa modalidade será descrito. As Figuras 19A a 19C mostramo procedimento de fabricação da nervura corrugada anular 421. A Figura19A é uma vista plana da nervura corrugada linear 420, a Figura 19B é umavista plana da nervura corrugada linear formada pelo arredondamento danervura corrugada linear e colocação de ambas as suas extremidades jun-tas, e a Figura 19C é uma vista superior do corpo cilíndrico 41.
Como a Figura 19A mostra, a nervura corrugada linear 420 temranhuras contíguas 420e cada uma tendo uma seção em formato de V. Emambas as extremidades da nervura corrugada linear 420 estão ranhuras emformato de V invertido 420b. O lado mais extremo 420c da ranhura 420a e olado mais extremo 420d da ranhura 420b são de tal modo formados que seucomprimento L7 é mais curto do que o comprimento L dos lados inclinadosentre os topos e bases 420f e 420f das ranhuras 420e entre eles.
A nervura corrugada linear 420 é curvada nas direções indicadaspela setas F1 e F2 na Figura 19A de modo a ser transformada em uma for-ma cilíndrica, de modo que os lados mais extremos 420c e 420d são coloca-dos juntos. Depois, a nervura corrugada linear 420 é mantida em um estadono qual os lados mais extremos 420c e 420d são mantidos em contato umcom o outro pelo menos nas suas pontas. Dessa maneira, a nervura corru-gada anular 421 como mostrada na Figura 19B é produzida. Como resulta-do, as porções da ponta dos lados mais extremos 420c e 420d formam umaporção projetada 421 h que se projeta radialmente para fora da periferia ex-terna da nervura corrugada anular 421 (isto é, o círculo formado pela cone-xão suave de todos os topos 421c).
O diâmetro interno do corpo cilíndrico 41 é fabricado substanci-almente igual ao diâmetro externo da nervura corrugada anular 421. Alémdisso, como a Figura 19C mostra, em uma posição na superfície interna docorpo 41, uma ranhura 41a na qual encaixar a porção projetada 421 h danervura corrugada anular 421 é formada de modo a se estender axialmente.
A nervura corrugada anular 421 é então inserida axialmente nocorpo 41 com o centro da primeira alinhado com o eixo central do último ecom a porção projetada 421 h da primeira encaixada dentro da ranhura 41ado último. Aqui, como a Figura 1 mostra, a nervura corrugada anular 421 éinserida até que uma extremidade da mesma fica nivelada com a extremida-de aberta do corpo 41.Na porção projetada 421 h da nervura corrugada anular 421 ageuma força que tende a trazer a nervura corrugada anular 421 de volta para oestado original da nervura corrugada linear 420. Entretanto, visto que a por-ção projetada 421 h fica presa na ranhura 41a, a força converte para umaforça que tende a expandir a nervura corrugada anular 421 radialmente. As-sim, a nervura corrugada anular 421 expande radialmente, e é dessa manei-ra pressionada sobre a superfície interna do corpo 41. Isso torna possívelmanter a nervura corrugada anular 421 na posição desejada enquantomantendo a sua forma.
Por outro lado, o diâmetro externo do membro interno em for-mato de anel cilíndrico 422 é fabricado substancialmente igual ao diâmetrointerno da nervura corrugada anular 421 (isto é o diâmetro do círculo forma-do pela conexão suave de todas as bases 2b). O membro interno em for-mato de anel 422 é inserido axialmente na nervura corrugada anular 421com o centro do primeiro alinhado com o eixo central da última. Depois, anervura corrugada anular 421 e o membro interno em formato de anel 422são integrados juntos pela solda forte dos mesmos um no outro onde a pe-riferia interna da primeira faz contato com a superfície externa do membrointerno em formato de anel 422. Dessa maneira, o elemento de trocador decalor 42 fica encaixado no corpo 41, e dessa maneira o rejeitador de calor 4é obtido como mostrado na Figura 18.
Assim, é possível eliminar o processo de ligação ou soldagemda nervura corrugada anular 421 no corpo 41. Isso melhora a produtividade.
Além disso, é possível fixar a nervura corrugada anular 421 com segurançapelo encaixe com pressão, e atingir contato uniforme por toda a parte danervura corrugada anular 421. Isso ajuda a fabricação do rejeitador de calor4 de modo estável com excelente desempenho.
A seguir, uma oitava modalidade da invenção será descrita. AFigura 20 é uma vista em perspectiva externa do rejeitador de calor 4 ser-vindo como um membro de trocador de calor nessa modalidade. A Figura21A é uma vista em perspectiva externa e uma vista em perspectiva explo-dida, respectivamente do elemento de trocador de calor 42' incorporado norejeitador de calor 4.
Esse elemento de trocador de calor 42' é composto de uma ner-vura corrugada anular 421 e um membro externo em formato de anel 422'. Anervura corrugada anular 421 é produzida pelo mesmo procedimento comodescrito anteriormente em conjunto com as primeira a sétima modalidades.O membro externo em formato de anel 422' é um membro cilíndrico feito deum material tendo boa condutividade térmica e resiliência.
Como a Figura 21A mostra, o membro externo em formato deanel 422' é colocado em contato com a periferia externa da nervura corruga-da anular 421 de modo que eles ficam coaxiais entre si. Aqui, o diâmetroexterno da nervura corrugada anular 421 é fabricado substancialmente igualao diâmetro interno do membro externo em formato de anel 422'. Além domais, como a Figura 22 mostra, a nervura corrugada anular 421 e o membroexterno em formato de anel 422' são, como a nervura corrugada anular 421e o membro interno em formato de anel 422 da primeira modalidade, unidose fixados juntos com um metal de solda forte 13 ou solda.
O elemento de trocador de calor 42' descrito acima é inserido emum corpo 41 mostrado na Figura 20 de modo que eles ficam coaxiais entresi, e dessa maneira o rejeitador de calor 4 é produzido. O elemento de tro-cador de calor 42' é inserido no corpo 41 pelo mecanismo seguinte. Comomostrado na Figura 23, que é um esboço seccional do corpo 41 e do ele-mento de trocador de calor 42', ambas as extremidades do corpo 41 sãoafuniladas da mesma maneira como na primeira modalidade (essas porçõessão citadas como as porções afuniladas 41a).
Além do mais, o diâmetro externo do elemento de trocador decalor 42' (isto é, o diâmetro externo do membro externo em formato de anel422') R11 (=φΒ') é fabricado ligeiramente menor do que o diâmetro internomáximo R2' (=φΒ' + α/) do corpo 41 em ambas suas extremidades, e ligei-ramente maior do que o diâmetro interno R3' (= φΒ' - cc2) do corpo 41 na suaporção entre as porções afuniladas 41 a.
Assim, como na primeira modalidade descrita anteriormente, asporções afuniladas 41a permitem que o elemento de trocador de calor 42'seja inserido no corpo 41 facilmente. Além do mais, o elemento de trocadorde calor 42' assim encaixado dentro do corpo 41 é pressionado sobre a su-perfície interna do corpo 41 e é dessa maneira mantido na posição pela resi-liência que ocorre na nervura corrugada anular 421 e no membro externo emformato de anel 422'. Aqui, a nervura corrugada anular 421 e o membro ex-terno em formato de anel 422' são firmemente fixados juntos, e assim nãosão deformados.
Como descrito acima, nessa modalidade também, o elemento detrocador de calor 42' pode ser fixado na posição desejada dentro do corpo41 sem o uso de adesivo ou solda. Além do mais, visto que o elemento detrocador de calor 42' e o corpo 41 não são fixados juntos, o primeiro podeser retirado do último livremente. Além do mais, visto que a nervura corruga-da anular 421 e o membro externo em formato de anel 422' são integradosjuntos, eles exibem ainda melhor condutividade térmica.
A seguir, uma nona modalidade da invenção será descrita comreferência aos desenhos. A Figura 24 é uma vista plana ampliada de umaporção do rejeitador de calor 4 da modalidade, quando visto axialmente. AFigura 25 mostra parte do procedimento de fabricação do rejeitador de calor4; especificamente, as Figuras 25A e 25B são respectivamente vistas secci-onais do rejeitador de calor antes e depois que o elemento de trocador decalor 42 é inserido nele do seu lado do membro guia.
Como as Figuras 25A e 25B mostram, um corpo cilíndrico 41 éfixado, junto com um membro guia 14, em um gabarito 15, com o eixo docorpo 41 mantido substancialmente horizontal. O membro guia 14 é propor-cionado de modo a encostar no corpo 41, e tem um diâmetro externo subs-tancialmente igual a esse do corpo 41. O membro guia 14 é de tal modoformado de modo a ter um perfil afunilado dentro, formando uma porção afu-nilada 14a, de modo que o seu diâmetro interno é igual ao diâmetro internodo corpo 41 na junta e aumenta para longe daí.
Agora, o procedimento de fabricação do rejeitador de calor 4dessa modalidade será descrito com referência às Figuras 25A e 25B. Umanervura corrugada anular 421 é produzida na mesma maneira como descritoanteriormente em conjunto com as primeira a sexta modalidades, isto é, pelatransformação de uma nervura corrugada linear 420 em uma forma cilíndricae colocando ambas as suas extremidades juntas. A nervura corrugada anu-lar 421 é feita de um material altamente flexível que é facilmente deformadoquando uma força externa é aplicada nele.
Antecipadamente, um membro interno em formato de anel 422,do qual o diâmetro externo é fabricado ligeiramente maior do que o diâmetroexterno da nervura corrugada anular 421, foi inserido axialmente na nervuracorrugada anular 421 para produzir o elemento de trocador de calor 42. De-pois, como a Figura 25A mostra, o elemento de trocador de calor 42 é inse-rido axialmente no membro guia 14 da sua extremidade aberta. Assim, anervura corrugada anular 421 é empurrada gradualmente para dentro atra-vés da porção afunilada 14a do corpo 41, isto é, da sua porção tendo ummaior diâmetro interno para sua porção tendo um menor diâmetro interno.
Depois, como a Figura 25B mostra, a inserção é interrompidaquando uma superfície da extremidade da nervura corrugada anular 421 ficanivelada com a junta entre o corpo 41 e o membro guia 14. Enquanto isso,os topos 421c da nervura corrugada anular 421 encostam contra a superfícieinterna do membro guia 14, e eles são, dessa maneira, deformados do for-mato em arco para plano. O grau dessa deformação é proporcional a quantoo material do membro guia 14 é mais duro do que o material da nervura cor-rugada anular 421. Como a Figura 24 mostra, isso aumenta a área de con-tato entre a nervura corrugada anular 421 e a superfície interna do corpo 41.Isso ajuda a melhorar a eficiência com a qual o calor é transmitido da nervu-ra corrugada anular 421 para o corpo 41 e dessa maneira melhora o desem-penho da troca de calor do rejeitador de calor 4.
A seguir, uma décima modalidade da invenção será descritacom referência aos desenhos. A Figura 26 é uma vista plana do rejeitador decalor 42 dessa modalidade, a Figura 27 é uma vista plana do elemento detrocador de calor 42 e a Figura 28 é uma vista plana do corpo cilíndrico.
Ao redor da periferia externa de uma nervura corrugada anular421', projeções redondas em formato de onda 421 k são formadas de modo aficarem em proximidade uma com a outra e em intervalos regulares no geral.Por outro lado, um corpo 41 é produzido derramando um metal derretido emum molde e depois o esfriando. Como a Figura 28 mostra, o corpo 41 temdepressões em formato de onda 41 m formadas em intervalos regulares portoda parte da sua superfície interna de modo a se estenderem axialmente.Essas depressões 41 m são de tal maneira formadas que as projeções emformato de onda 421 k acima mencionadas da nervura corrugada anular 421'encaixam dentro delas.
Como a Figura 2A mostra, antecipadamente, um membro internoem formato de anel 422, do qual o diâmetro externo é fabricado ligeiramentesubstancialmente igual ao diâmetro interno da nervura corrugada anular421', foi inserido na nervura corrugada anular 421', e eles foram soldadoscom solda forte juntos onde eles fazem contato entre si, de modo a produziro elemento de trocador de calor 42 mostrado na Figura 27. Depois, como aFigura 4 mostra, o elemento de trocador de calor 42 é inserido axialmente nocorpo 41, com o centro do primeiro alinhado com o eixo central do último.Aqui, como a Figura 26 mostra, as projeções 421 k da nervura corrugadaanular 421' encaixam dentro das depressões 41 m do corpo 41. Isso garanteque, no rejeitador de calor 4, o elemento de trocador de calor 42 é mantidocom segurança na posição circunferencialmente dentro do corpo 41. Assim,nessa modalidade, é possível manter a nervura corrugada anular 421' emcontato firme e próximo com a superfície interna do corpo 41, e dessa ma-neira garantir uma área de contato suficientemente grande por toda parte danervura corrugada anular 421'. Isso ajuda a fabricar o rejeitador de calor 4de modo estável com um desempenho excelente.
Aplicabilidade Industrial
Como descrito anteriormente, de acordo com a presente inven-ção, o elemento de trocador de calor não requer ligação manual quando en-caixado em um corpo. Isso ajuda a melhorar a produtividade de um membrode trocador de calor e reduzir o seu custo de fabricação. Além do mais, omembro de trocador de calor assim fabricado é menos propenso a variaçõesna qualidade, e portanto oferece desempenho de troca de calor estável.Além do mais, em um elemento de trocador de calor, uma nervu-ra corrugada e um membro interno ou externo em formato de anel são inte-grados juntos. Isso melhora a condutividade térmica e assim a eficiência datroca de calor.
Além do mais, um elemento de trocador de calor é mantido emposição dentro do corpo de um membro de trocador de calor pelo encaixecom pressão. Isso torna possível retirar o elemento de trocador de calor docorpo e removê-lo daí. Assim, mesmo se a nervura corrugada é danificada,diminuindo a qualidade do elemento de trocador de calor, é possível substi-tuir a nervura corrugada facilmente quando requerido. Isso torna o elementode trocador de calor muito econômico e reciclável.
Em particular, em uma disposição na qual o corpo de um mem-bro de trocador de calor é afunilado em uma extremidade, um elemento detrocador de calor pode ser inserido nele suavemente mesmo quando o diâ-metro externo do elemento de trocador de calor é maior do que o diâmetrointerno do corpo.
Além do mais, uma nervura corrugada anular não precisa serencaixada em um corpo cilíndrico manualmente por meio de ligação ou sol-dagem, mas pode ser mantida com segurança imposição pelo encaixe compressão simplesmente inserindo a primeira no último. Isso ajuda a melhorara produtividade do membro de trocador de calor. Além disso, o contato uni-forme é atingido por toda parte da nervura corrugada anular. Isso torna pos-sível fabricar o membro de trocador de calor de modo estável com um de-sempenho excelente.
Claims (15)
1. Elemento de trocador de calor (42) para um refrigerador de ci-clo Stirling, compreendendo:uma nervura corrugada anular 9421) produzida pela transforma-ção de um material em folha, corrugado de modo a ter um grande número deranhuras, em uma forma cilíndrica com as ranhuras paralelas a um eixo daforma cilíndrica; eum membro interno em formato de anel (422) colocado em con-tato com a periferia interna da nervura corrugada anular 9421),caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anular(421) e o membro interno em formato de anel (422) são formados integral-mente.
2. Membro de trocador de calor (4) produzido pela inserção deum elemento de trocador de calor (42) para um refrigerador de ciclo Stirlingconforme definido na reivindicação 1 em uma porção oca de um corpo tubu-lar (41), caracterizado pelo fato de que um diâmetro interno do corpo (41) éligeiramente menor do que um diâmetro externo do elemento de trocador decalor (42).
3. Membro de trocador de calor (4), de acordo com a reivindica-ção 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma extremidade docorpo 941) é afunilada de modo que a espessura da parede do corpo (41)torna-se menor para essa extremidade ao longo do eixo, e um diâmetro in-terno máximo do corpo (41) é maior do que o diâmetro externo do elementode trocador de calor (42).
4. Membro de trocador de calor (4), de acordo com a reivindica-ção 2, caracterizado pelo fato de que, ao redor da nervura corrugada anu-lar (421), projeções em formato de onda (421 k) são formadas de modo aficarem em proximidade uma com a outra e em intervalos regulares no geral,e essas projeções em formato de onda (421 k) encaixam dentro das depres-sões em formato de onda (41 m) que são formadas na superfície interna docorpo (41) de modo a se estenderem axialmente e corresponderem com asprojeções em formato de onda (421 k).
5. Membro de trocador de calor (4), de acordo com a reivindica-ção 2, caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anular (421) éproduzida pela transformação de uma nervura corrugada linear (420), daqual os lados mais extremos das ranhuras em formato de V invertido (420a,420b) em ambas as extremidades são mais longos do que os lados inclina-dos das ranhuras em formato de V (420e) entre eles, em uma forma cilíndri-ca, e depois mantendo os lados mais extremos juntos de modo que as su-perfícies desses lados mais extremos são mantidas em contato uma com aoutra, e uma porção projetada resultante (421 h) que é formada em uma pon-ta dos lados mais extremos de modo a se projetar radialmente para fora deuma periferia externa da nervura corrugada anular (421) encaixa dentro deuma ranhura (41a) que é formada na superfície interna do corpo (41) de mo-do a se estender axialmente.
6. Método para fabricação de um membro de trocador de calor(4), conforme definido na reivindicação 2, caracterizado pelo fato de queum membro guia tubular afunilado de modo que um diâmetro interno domesmo em uma extremidade é substancialmente igual ao diâmetro internodo corpo 941) e que a sua espessura de parede torna-se menor para umaoutra extremidade é, na sua uma extremidade, colocado de modo removívelno corpo (41), e o elemento de trocador de calor (42) para um refrigeradorde ciclo Stirling é inserido no corpo (41) sendo guiado através do membroguia (14) axialmente a partir da sua outra extremidade.
7. Elemento de trocador de calor (42') para um refrigerador deciclo Stirling, compreendendo:uma nervura corrugada anular (421) produzida pela transfor-mação de um material em folha, corrugado de modo a ter um grande númerode ranhuras, em uma forma cilíndrica com as ranhuras paralelas a um eixoda forma cilíndrica; eum membro externo em formato de anel (422') colocado em con-tato com uma periferia externa da nervura corrugada anular (421),caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anular(421) e o membro externo em formato de anel (422') são formados integral-mente.
8. Membro de trocador de calor (4) produzido pela inserção deum elemento de trocador de calor (42') para um refrigerador de ciclo Stirlingconforme definido na reivindicação 7, em uma porção oca de um corpo tubu-lar (41), caracterizado pelo fato de que um diâmetro interno do corpo (41) éligeiramente menor do que um diâmetro externo do elemento de trocador decalor (42).
9. Membro de trocador de calor (4), de acordo com a reivindica-ção 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma extremidade docorpo (41) é afunilada de modo que a espessura da parede do corpo (41)torna-se menor para essa extremidade ao longo do eixo, e um diâmetro in-terno máximo do corpo (41) é maior do que o diâmetro externo do elementode trocador de calor (42, 42').
10. Elemento de trocador de calor (42, 42'), de acordo com a rei-vindicação 1 ou 7, caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anu-lar (421) é produzida pela transformação de uma nervura corrugada linear(420), tendo ranhuras em formato de V contíguas (420e), em uma forma ci-líndrica, e depois engatando um lado mais extremo (420c) de uma ranhuraem formato de V (420a) em uma extremidade da nervura corrugada linear(420) com um lado mais extremo (420d) de uma ranhura em formato de Vinvertido (420b) em uma outra extremidade da mesma.
11. Elemento de trocador de calor (42, 42'), de acordo com a rei-vindicação 1 ou 7, caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anu-lar (421) é produzida pela transformação de uma nervura corrugada linear(420), tendo ranhuras em formato de V contíguas (420e), em uma forma ci-líndrica, e depois unindo um lado mais extremo (420c) de uma ranhura emformato de V (420a) em uma extremidade da nervura corrugada linear (420)e um lado mais extremo (420d) de uma ranhura em formato de V invertido(420b) em uma outra extremidade da mesma executando a soldagem porpontos nas superfícies desses lados mais extremos.
12. Elemento de trocador de calor (42, 42'), de acordo com a rei-vindicação 1 ou 7, caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anu-lar (421) é produzida pela transformação de uma nervura corrugada linear(420), tendo ranhuras em formato de V contíguas (420e), em uma forma ci-líndrica, e depois unindo um lado mais extremo (420c) de uma ranhura emformato de V (420a) em uma extremidade da nervura corrugada linear (420)e um lado mais extremo (420d) de uma ranhura em formato de V invertido(420b) em uma outra extremidade da mesma pela união das superfícies des-ses lados mais extremos.
13. Elemento de trocador de calor (42, 42'), de acordo com a rei-vindicação 1 ou 7, caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anu-lar (421) é produzida pela transformação de uma nervura corrugada linear(420), tendo ranhuras em formato de V contíguas (420e), em uma forma ci-líndrica, e depois unindo um lado mais extremo (420c) de uma ranhura emformato de V (420a) em uma extremidade da nervura corrugada linear (420)e um lado mais extremo (420d) de uma ranhura em formato de V invertido(420b) em uma outra extremidade da mesma pela solda forte das superfíciesdesses lados mais extremos juntos.
14. Elemento de trocador de calor (42, 42'), de acordo com a rei-vindicação 1 ou 7, caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anu-lar (421) é produzida pela transformação de uma nervura corrugada linear(420), tendo ranhuras em formato de V contíguas (420e), em uma forma ci-líndrica, depois mantendo os lados mais extremos (420c, 420d) das ranhurasem formato de V invertido (420b, 420b) em ambas as extremidades da ner-vura corrugada linear (420) juntos de modo que as superfícies desses ladosmais extremos (420c, 420d) são mantidas em contato uma com a outra, edepois encaixando um membro de acoplamento (18) tendo uma seção emformato de C em uma ponta desses lados mais extremos (420c, 420d) dosquais as superfícies são mantidas em contato uma com a outra.
15. Elemento de trocador de calor (42, 42'), de acordo com a rei-vindicação 1 ou 7, caracterizado pelo fato de que a nervura corrugada anu-lar (421) é produzida pela transformação de uma nervura corrugada linear(420), tendo ranhuras em formato de V contíguas (420e), em uma forma ci-líndrica, e depois unindo os lados mais extremos (420d) das ranhuras emformato de V invertido (420b) em ambas as extremidades da nervura corru-gada linear (420) pelo engate de uma fenda (19) que é formada no lado maisextremo em uma extremidade (420g) da nervura corrugada linear (420) demodo a se estender de um flanco parcialmente para dentro e uma fenda (19)que é formada no lado mais extremo em uma outra extremidade (420h) danervura corrugada linear (420) de modo a se estender de um outro flancoparcialmente para dentro.
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