Pedro J Rosa
Pedro J. Rosa, PhD in Clinical and Health Psychology by ISCTE - Lisbon University
Institute. Currently is auxiliary professor with the School of Psychology and Life Sciences at University Lusófona in Lisbon and the Coordinator of the Experimental Psychology Lab, at ISMAT, Portimão. He is an invited professor at Universidad de San Buenaventura, Medellin, Colombia and he is part of the research group GIINCO (Grupo Internacional de Investigación Neuro-Conductual). He is researcher at COPELABS (Association for Research and Development in Cognitive and People-centric Computing) and his research interests include the study of attentional processes and emotional/affective responses to emotionally valenced visual stimuli through eye tracking and psychophysiological recording. He has been working in eye tracking methodology since 2008 and has conducted several eye tracking training courses in Portugal and abroad. He is the mentor of the International Conference on Eye Tracking, Visual Cognition and Emotion in Portugal and founded the First Meeting of Cognitive Oculometry in Portugal in 2015.
Phone: +351 965603884
Institute. Currently is auxiliary professor with the School of Psychology and Life Sciences at University Lusófona in Lisbon and the Coordinator of the Experimental Psychology Lab, at ISMAT, Portimão. He is an invited professor at Universidad de San Buenaventura, Medellin, Colombia and he is part of the research group GIINCO (Grupo Internacional de Investigación Neuro-Conductual). He is researcher at COPELABS (Association for Research and Development in Cognitive and People-centric Computing) and his research interests include the study of attentional processes and emotional/affective responses to emotionally valenced visual stimuli through eye tracking and psychophysiological recording. He has been working in eye tracking methodology since 2008 and has conducted several eye tracking training courses in Portugal and abroad. He is the mentor of the International Conference on Eye Tracking, Visual Cognition and Emotion in Portugal and founded the First Meeting of Cognitive Oculometry in Portugal in 2015.
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integridade destas funções. Quando estas funções estão comprometidas, a aplicação de ambientes de realidade virtual (ARV) pode ser uma técnica valida para avaliação e reabilitação dessas capacidades. No entanto, a maioria dos ARV regista medidas indiretas para fazer inferências sobre os processos atencionais e mnésicos (e.g., tempo para a conclusão da tarefa, taxa de erros). O eye tracking (ET) pode contornar algumas limitações das medidas comportamentais, visto permitir avaliar onde ocorre foco atencional e como se desloca. Foram registados os movimentos oculares de 39 estudantes universitários (25 mulheres; n= 64%), com
1 média de idades de 29,8 anos (DP = 12,2) durante duas tarefas de pesquisa visual comparativa aleatórias, fazendo parte de um conjunto de tarefas cognitivas da Systemic Lisbon Battery (SLB), uma ARV concebida para avaliar défices cognitivos. A duração total da fixação ocular, o número de visitas nas áreas de interesse, bem como o tempo total de execução variariam em função dos grupos com diferentes scores no Mini Mental State Examination (MMSE). Os resultados mostram que a aplicação destas tarefas, presentes na SLB, quando combinadas com ET, é um método confiável e não intrusivo para avaliar capacidades cognitivas em indivíduos saudáveis e com potencial uso em amostras clínicas.
integridade destas funções. Quando estas funções estão comprometidas, a aplicação de ambientes de realidade virtual (ARV) pode ser uma técnica valida para avaliação e reabilitação dessas capacidades. No entanto, a maioria dos ARV regista medidas indiretas para fazer inferências sobre os processos atencionais e mnésicos (e.g., tempo para a conclusão da tarefa, taxa de erros). O eye tracking (ET) pode contornar algumas limitações das medidas comportamentais, visto permitir avaliar onde ocorre foco atencional e como se desloca. Foram registados os movimentos oculares de 39 estudantes universitários (25 mulheres; n= 64%), com
1 média de idades de 29,8 anos (DP = 12,2) durante duas tarefas de pesquisa visual comparativa aleatórias, fazendo parte de um conjunto de tarefas cognitivas da Systemic Lisbon Battery (SLB), uma ARV concebida para avaliar défices cognitivos. A duração total da fixação ocular, o número de visitas nas áreas de interesse, bem como o tempo total de execução variariam em função dos grupos com diferentes scores no Mini Mental State Examination (MMSE). Os resultados mostram que a aplicação destas tarefas, presentes na SLB, quando combinadas com ET, é um método confiável e não intrusivo para avaliar capacidades cognitivas em indivíduos saudáveis e com potencial uso em amostras clínicas.