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ElRiodelaPlata 10411637

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A D V ER T E N CI A .

H I SP A N I A pu bl i c a e sta c o le c c i ó nde art c ul o s


í
c o mo u nt e s t i mo n i o de g rat i t u d y de c ari ñ o a

su il u stre co al b orad or ,
R . B . Cu nni ngh ame
G h m
ra a .

L os í qu í c ole c c i onad o s s o nape nas


l
art c u o s a

un as oc as e s i g as del f ru t o o u le n t o y ge n i al
p p p
de e s t e e sc ri tor qu e h a re c o rri d o la v i d a a t o d o
,

s ol y a t o d a s omb ra c o n lo s oj os ab i e rt os y el
,

c orazó ne nla man o E nsu may or part e reve


.
,

lan e ll os la h u ell a qu e e n s u e spí ri t u dej aron


t i e rra s mo d al i d a de s y h o mb re s ge n
,
é ri c ame nte,

de nominad os h i spano ameri c anos o e spañ ole s


-
,

lo qu e re alz a s u i n t e ré s para el pú bl i c o a qu e
se d i ri ge H I S P A N I A e n d on
,
de t o d os h anv i s t o
la lu z .

Co i nc i de la an de e st e l ib ro c on el
par c i
io

vi aj e de Cu nni ngh ame G rah am, de spu é s de


t re i nt a añ os de au s e nc i a , a la reg i ó n del P l at a .

T oc arále v i v i r e npro pi a c arne la n o vel a de s u

h é ro e Ju anI c az ar, aqu el h ij o de T oled o c u y a


h i st ori a nos e nta enS u P u eblo N o seránlas
cu .

t ort u o s as c alle s de T oled o n i la an t i gu a c at e ,

d ral ni el pu ent e c e nt enari o ni el T aj o lí mpi d o


, ,

y s ere no ni la V ega aro mad a y ru moro sa el


, ,

e s c e nari o de su s añ oranz as y mel anc ól i c o b u s


c ar de u n mu n d o v i v o en la me mori a mu erto ,

e nla t i e rra E l b u sc ará la P ampa au gu s t a el


.
,

río r d i g i la s v ac ad as i n on t ble d u e ñ as
p o os o ,
c a s

e l e spac i o el gau c h o t ac it u rno y s e mi —


,
b ar
b aro el i nd i o pe rsegu i d o y s ang u i nari o la in
, ,

v i ol ada maj e s t ad de aqu ell os h ori z o nt e s y el


ind e s c ifrad o mi s t e ri o de s u s lej ani as ine s c ru ,

t able c o mo la S u pre ma V o l u nt ad P or fu e rz a .

orq u e e sa e s la ley h b rá de de i r c on
p a c

Tenny so n

G o ne th e co mra d es of my hiv o u a c , so me in )íg h t


_

a
ga ins t t h e f ee ,

S o me nd s lo w d is ea s es , g o n a ll o n
º
th ro a
ge a e as

e a rth w ill

El nt o r de L oc ks ley H a ll no s revel a las


ca
_

t e mpe s t ade s de su al ma a lo s s e s e nt a añ o s de
e nc end i d o s el o di o y el amor ardí anaúnb aj o ,

el t i e mpo , q u e e s c e ni z a , roj as las b ras as t o d a


v ía. Cu nni ngh ame G rah am h a c all ad o t o da re

(1) Id os y a los c ompañ eros d e mi v iv as ; unos e n lid n


co

el en emig o ,

Ot ros ve nc i d os por los añ os l t


y l as enas en f erme d ad es

i d td
os o os, co mo td
o o se i rá s ob re la ierra

t .
vel ac i ó ni nd i s cre t a del ale nt ar d e las pasi o ne s ,

ue es el al i e n t o de la v i d a S u al ma e s u n
q .

e spej o mi agroso d o nde la nat u ralez a y lo s


l
,

h o mbre s se re flej an y pasan c o mo u na rea


l i dad y no c o mo u n re c u e rd o L a revel a .

c i ó n de s u pro pi a s e n si b il i d ad si i ndire c t a
, ,

e s pre c i sa S u ac t i t u d fund ame nt al e s la d e


.

i ed ad c o n el d é b i l c o n el i n e rme c o n el
p , ,

ve nc i d o Cab alle ro and ant e de la M i s e ri c ord i a


.
,

ro mpe l an z as c ont o d o s lo s Opre s ore s e ns alz a ,

las c au s as pe rd i d as y re ani ma c o nel h ál i t o má


g ic o de la leye nd a q u e e ns u s mano s e s ro s ari o
,

de á ure as c u e nt as lo s anhel os qu e a la po s t re
,

s ól o fu e ro ns an g re o ll ant o Ysu pi ed ad e s má s
.

h o nd a c u ant o e s má s mí s ero qu i e n la atra e .

Co mo para S an F ranc i sc o de A sí s los s ere s ,

mu d os s on he rmano s su y o s y las pl ant as y ,

las fl ore s ev o c an s u t e rnu ra q u e e s c o mo u n


,

l au d de b ro nc íne os b ord o ne s i nad apt able s al ,

s o ll o z o
.

Si e n la eg1 0n a d onde ah o ra v uelve la


r ,

mano del h o mb re h a e ri g i d o ac á y allá e s t ru c


t u ras e n agru pac i o n e s e ngreíd as c o mo s i el
ti e mpo fu e ra s u y o t e nd i d o ri ele s y marc ad o la
,

P ampa e n arb i t rari as d i vi s i o ne s y re al i z ad o su


,

l ab o r de h ormi g a y s i el e spí ri t u de las ge nte s


,

s e h a lle nad o de s u e n o s de amb i c ión c o mo s e

s on aro nent o d o s los t i e mpos el v i aj e ro lleg a y


,

h all a q u e el t e mpl o de su i l u si ó n en verdad


su b si s t e t o d aví a
. S u mu nd o rev i ve c u and o
mu e re el sol ; c ae s o b re é l u nc re pú sc u l o c ar
g ad o del ru mor de lo s añ o s i d o s la s omb ra
b orra las i mpertine nt e s fáb ric as h u manas ; e n
lo al t o l u c e nc ari ñ os as las mi s mas e st rell as de
a q u ell as n o c he s lej anas t anlle n as de e s e ran z a
, p
c o mo la s de ag o ra de re c u e rd os E l c ab all o
.

el ami g o de t o d a la v i d a pac e at ad o a c ort a

di st anc ia del c ampame nt o qu e s e alz a al pie de


,

la h og u e ra allá ab aj o c orre el río c o mo c orrí a ,

aye r c o mo c orrerá mañ an


,
a ; el al ma de la P am

a t o c a c o ns u ala el c o razó nde qu i e n s i n t i en


p ,

d ol a la su po i nt e rpre t ar y o t ra vez le c ant a


, ,

al o i d o qu ed o
, ,
mu y q u ed o el s e c re t o i nmo rt al
,

de los rí o s y de las llanu ras .

5 . P ER E Z T R I A NA .

L ON D R E S , D ic iembre 1 9 1 4 .
PR ÓLOG O .

E ST E es u nl i bro de v al o r re c ó nd i t o S u po n
.

a el b i e ni n t e nc i ona d o le c t or u e de e n t re las
g q
ru i n as de P o m ey a e s c ara de re e n t e un o de
p p p
e s o s pro fe s o re s ale mane s , c u y a e s la t are a de
de s e nt e rrar el pasad o u nl i b ro e n q u e s e d e s
,

c rib ieran al po rme n o r la v i d a y c o s t u mb re s de

la s c i u d ade s pu e s t as a b u e n re c au d o por la
l av a del Ve su b i o Conc ed a el le c t or, ade má s ,
.

u e las de s c ri c i o n e s r o c ed i e rande u nart i st a


q p p
s u re mo de la al ab ra u e t u v i era el ri v i leg i o
p p q p
de asi r la re al id ad sin t e nac i ll as y el po nerl a a
la v i s t a del le c t o r de nt ro de la pe rspe c t i v a e n
c an t ad o ra de u na ed ad má s s ab i a má s i nqu i e t a,
,

y ac aso t anre fi nad a c omo la de los romanos de


la de c ade nc i a E no tras pal ab ras i mag i ne mo s ,
.
,

le c t or b ond ad o s o q ue h oy re s u c i tara un h a
,

b it an t e de P o mpey a y h a c i e n
,
d o u so de las
formas l i t erari as pe rve rs ame nt e re fi n ad as y
ad o rable s ue n o s h an leg ad o e n s i gl o s de c ul
q
t u ra lo s t e n ac e s c i nc el ad o re s de la al ab ra n os
p ,

d i era el c u adro de los pl ac e re s y mi se ri as h u


mano s s eg úné l los h abí a o b s e rv ad o enu no de
los perío d o s má s i n t e re s an t e s de la h i s t o ri a .
El l i bro de Cu nni ngh ame G rah am t i ene u n
mé ri t o s e mej ant e L o q u e pas ó c o nHerc u l ano
.

y P o mpey a e s t á pasand o d i ariame nt e c on las


c i u d ade s v i v a s E l an
. d ar de la h i st ori a la v i da ,

de lo s h omb re s el c amb i o de i ns t i t u c i o ne s
,

o lí t i c as de e n t i mi e n t o s de e rs e c t i v as mo
p ,
s , p p
rale s las v a e n
,
t e rrand o po c o a po c o .

E n los n l es h i s t ó ri c os al al c anc e de los


a a

r o fan u ede u n lee r de las e n o rme s t ran s


p os
p o

formac i o ne s s u fri d as po r las c i u d ade s e nq u e


s e h an f o rj ad o y de sh e c h o lo s g ran de s I mpe
ri o s. E l s u el o de R o ma e x c av a d o y rev u el t o ,
,

d i c e las v i c i s i t u de s i nc o mparable s de e sa c u na
ag i t ad a del mu n d o l at i no D e spu é s de h aber
.

s i d o la c i u d ad má s o u l osa del o rbe v i n o a


p p ,

t e ne r e nla E d ad M ed i a la pobl ac i ó n de u na
alde a E l po lv o de lo s s i gl o s y el l i mo de lo s
.

v alle s ib a c u b ri e nd o a la v i s t a de los ro mano s


de e nt onc e s t o d o s lo s monu me nt os de u na c i v i
l i z ac i ó nq u e h oy pare c e i mpe re c edera A nu e s .

t ra v i s t a L on dre s v a de sapare c i e nd o S i no .

t u me ramos lo s l i b ros de D i c k e n ,
s de T h ac k e

ra , de lo s n o vel i s t as u fl re i e r n n I u la
y q e o c o e
g
t e rra a med i ad o s d e l s i gl o pas ad o ; s i no t u v ié
ra mos la re n s a de e s o s añ o s el L o n d re de l
p ,
s a

edad v i c tori ana ve ndrí a s i e ndo para nos o t ro s


u ne n i gma t an inde sc i frable c o mo la P ompey a
del añ o 7 9 q u e mu e stra s in e mb arg o s u s
, , ,
ca lle s y s u s pl az as el mo b i l iari o de s u s h ab i t a
,

c i on e s las ac t i t u de s mu d as de s u s h ab i t ant e s
, ,

s u s b añ o s públ i c o s los j u g u e t e s i n
,
fant i le s pe ro ,

e sc onde t e naz me nt e lo s s e nt i mi e nt o s de s u s
morad o re s .

Cu nni ngh ame G h m v i v 1 0 e n el P l a t a


ra a

c u an d o e sas c o marc as t e ní ant o d avía el e nc ant o


de la v i d a pri mit i va C o no c i ó a B u e nos A i re s
.

c u an d o la ge nt e s e de snu d ab a de spu é s del al


mu erz o para me t e rs e e nc ama y d o rmi r la si e s
t a c u and o el v i an
,
d ant e a pie era de t eni d o en
las c alle s por el pord i o s e ro q u e le e s t i rab a la
mano de s de los l omo s de s u c ab alg ad ura; L a
P ampa v i rge n de ri ele s y de au t omóv i le s no
, ,

le c edí a el e nc ant o de s u s c i el os profu nd o s y d e


s u s ll anu ra s s ol i t ari a s s i no a lo s v i aj e ros c a a
p
c e s de e n t rar e nmu d o s c o l o qu i o s c onla nat u
rale z a i m e rt u rb ab le
p .

Cu nni ngh ame G h am c onoc i ó al gau c h o


ra
,

c on o c 1 0 al arge n t i no c u y as c os t u mb re s no h a
b íanre c i b i d o el c ont ag i o de las fi nanz as e u ro
e as E l P l at a e s h o y ri c o B u e n o s A i re s má s
p .
,

grand i os o la P ampa más pobl ad a q u e en los


, ,

días a d onde v u elve su s oj o s el au t or de e s t e


l i bro S in e mb arg o ni el P l at a ni B u e nos
.
, ,

A i re s ni la P ampa se h anpe rdi d o H ay alg o


, ,
.

más s u t i l y ev ane s c e nt e q u e h a de s apare c i d o


por c o mplet o y q ue el au t o r,
p n
or u
p ri v i leg i o

extrañ o del de st i n o, h a
p o d i d o c ons e rv ar
pa r a

dele it e de su s c o nt e mporáne o s : so nlo s s e nt i


mi e nt o s ru d os , genero s o s la e nergí a i nd o ma
ble la le al tad du radera y lo s o d i o s t e nac e s de
a q u el mu n d o e xtrañ o q u e se di b uj a a nu e stros
oj o s c o mo s i h u b i e ra s i d o fij ad o e n al ab ras
p
o r u n rof e t a del asad o , lle n al mi smo t i e m
p p p o

o de la v i s i ó nfas c i na d o ra de lo s t i e m o s re
p p p
s en tes .

B . S A N Í N CA N O .
Í N D I CE .

I . El G au c h o

II . L a P ampa

III . L os Indi os

IV . El Ro d eo

V . El P aso d el R ío

VI . B ue nos A ires Antano

VI I . L a Tumb a d el G ine t e

VI I I . L a Cau iva t
I! . L a Vieja d e B o lí v ar

! . El Eq l s u e et o d el Caney

! I . Pu t u may o . R ío Arrib a

! I I . S u P u eb l o

! III . E l Cu ar t o M ag o

! IV . E l T ang o A rg enino t
! V . H ipomorfo
E L

G A UC HO .

L Río de la Pl ata ; as í ll amáb amo s al p aí s en e se ,

entonce s por allá en 1 8 7 0 cu ando todavía el


, ,

nombre de Ro sas i nspirab a temor entre los gau


cho s más viej os 6 tal vez p ara decirlo con mayor pro
, ,

piedad les p arecí a ser el de un Dios tutel ar


, .

Cu ántas ve c e s los he oído y a en la frontera meridion al ,

de la provinci a de Buenos Aires que en t once s e st ab a ,

en B ahí a Bl anc a y t ambién en el O e ste cerc a de


, ,

T ap al qu en y del Fortín M achado despué s de cl av ar su ,

facón en el mostr ador de la pulpería y de desp ach ar de ,

u n tr ago un v aso de c an a grit ar V iva Ros as añ a”


, ,

d i endo u na 6 d o s maldicione s prob ablemente por mor ,

de e u fonía El inolvidable j efe tipo de todo s los


.
,

vicios y virtudes de su clase g aucho genuino si los , ,

hubo c ap az de ech ar el so mbrero al s uel o y de alz arlo


,

al galope sinapoy ar la m ano en la sill a indiferente al


, ,

g asto de la vida human a y pródigo en derramar s angre ,

h ací a poco que h ab í a muerto convertido en un pac íñc o ,

burgué s cerca de So uth ampton e mpero s u eepírit u


,

d iscolo aún s obreviví a El p aís apen as h abí a salido 6 .


,

e stab a s al iendo de la guerra con el P aragu ay L a c or .

riente de emigración que de sde entonces h a re alizado


,

tannumeroso s c ambios en aquell as tierr as co menz ab a ,

a inv adirl as L a h arin a e ra importad a de Chile y de


.

N orte Améric a la carne co stab a diez cent avo s por k ilo


-
,

e nla c apit al L os e normos c ampos de panllevar q ue


.
,

hoy extienden su s cultiv os por legu as enteras yací an ,

eri ale s ; s ólo aquí y allí en c h acras diminut as algún , ,

v i z c aíno e mprended o r s e mbr ab a u nas p o c as f aneg as ,


,
a zuz ando su s bueyes con un m azo sentado sobre el yugo , ,

dej ando colgar las piern as entre los cuernos de su s


anim ale s 6 a horc aj adas sobre u nm an
, ,
c arr on agu ijo ,

neánd o lo s con un cl avo engast ado en u na t acu ar a ( l arga


c añ a) L as gentes del p aís los con t empl ab an como sin
.

duda a T ript olemo lo s primit i vos h abi tantes de A c ay a .

L os extranj ero s que sin excepción se dedic ab an a l a


,

crí a de carnero s ó de ganados medio admirab an y medio ,

despreci ab an al l abr ador agrícol a aunque ellos en su , ,

m ayorí a ib an a c as a de él los sá b ad os en bu sca de pan


, .

La gente se alim entab a excl usivamente c on c arne ,

c arnero no e s c arne solí an dec i r l o que d a la medida



, ,

del progreso en aquellos lugares M ate y c arne y c arne .


,

y m ate y de vez en cu ando un s aco de redond as


,

g all et as tan duras como las piedras de las c alles en el


,

S ur de Esp an a en M arruecos en Persi a en Turquía y


, , ,

en otros p aí se s en que las gentes h abl an y h abl an del


,

progreso sin darse cuent a de l o que es


,
fel i zmente
p ara ell as puchero y as ado hecho este úl t imo al fuego
,

vivo en un asador que era el único utensilio cul i n ario


, , ,

fuera de u na oll a de hierro y de u na c alder a de est año ,

que nunc a f al tab an en lo s r anchos de las Pamp as H e .

ah í la l i st a compl et a de nuestros m anj ares ó menú , ,

que d i rí amos en moderno El as ado lo comíamos c on.

nues t ros cuch i llos cortando un gran trozo teniendo


, ,

cu i d ad o de no t oc ar el centro de la posta y luego , ,

mordí amos la pre sa entre los d i ent e s y cor táb amos cad a ,

boc ado a r aíz de lo s l abios c on cuch i llos de doce ,

pulg ad as El puchero con si s t í a en carne cocida por


.
,

regl a gener al porque s i tení amos u na m azorca 6 d o s d e


,

m aíz u na ceboll a 6 u na c ol p ara condimen t arlo e so y a


, ,

e ra un fes t ín nos res t regáb amos los dedos en las bo tas ,

y limpié b amo s lo s cuch i llos cl avándolos en el t echo ,

p aj i zo generalmente hecho de c an as ó de p aj a br av a
, ,

que e ra el nombre dado en el p aí s a la yerb a pampera .

En el techo h abí a cl avadas estac as de ña nd u ba y ó


cuernos de venado de l os que colgab an los muebles e s
, ,
est ab an herrados del precio del ganado e nC oncepc i on
,

del Urugu ay y de si era cierto qu e Cruz C abrera h abía


,

m at ado a Ju an el Velludo y de cómo e ra que si ac aso , ,

e ra cierto en el Monte del Yi qued ab an matrero s y de


, ,

much as co sas de la l aya de suprema import anci a en el ,

c ampo luego serví an el mate mientras convers ab an


'

, ,

al amor de la lumbre .

Ap arecí a u na china 6 u na negra levantando el cuero , ,

de yegu a t end i do a gu i s a de puert a y después de h acer


s u s veni as recibí a la yerb a tom ad a de un s aco hecho de
,

un buche de avestruz poní a el caldero al fuego se , ,

sent ab a en un b anco abriendo las rodill as como si fuera ,

a p ar ti rs e en d os y se inclin ab a p ara 8 0pl ar el fuego ;


,

cu ando el agu a herví a poní a la yerb a en el m ate ajust an , ,

do la bombill a de l at a en posición verti cal operación que ,

requería alguna h abilid ad y después de verter el agu a , ,

empez ab a a chup ar el tubo e scupí a al s uelo los primeros ,

c h u po s h ast a dej ar el aparate corriente


, luego después ,

de to mar un m ate por su prop i a cuent a l o p asab a de ,

m ano en mano entre los convidados con cierta ni mi a , ,

distinción de c ategorí as M i entras todo s chup ab an el


b rev aje h ast a dej ar el m ate s eco la m uch ach a de pié
, , ,

todo el tie mpo solí a desliz ar la mano di straíd amente


,

entre su s l argos cabellos ó entre su s mot as negras como , ,

e nbusc a de algo e nt anto que c o n un pié de scalzo se


, ,

r asc ab a la otra pierna Luego volví a a poners e e n .

cuclill as llenab a el m ate y despué s del chupón inevi


, ,

t able p ar a cerciorarse del t i ro de la bombill a comenz ab a


, ,

de nuevo a p asarlo a la redond a Esto se ll am ab a s ervir .

el mate y la much ach a que l o servía guard ab a durante , ,

la cere moni a un silenci o solemne como si cumpl i er a


, ,

algún rito Si el dueñ o de c asa no tenía hi j a 6 mu j er ,


.
,

6 much acha servía él mismo el mate per o no l o pasab a


, ,

de mano en mano ; sent ado j unto al fuego l o lle nab a ,

veí a si tirab a b i en y se lo p asab a a otro El mate c irc u .

l ab a h asta que la yerb a perdía su sabor, que era


áspero amargo y acre y que en el c ampo nun
, c a se , , ,

tom ab a c o nazúc ar sino cimarrón , .


La nv ersamonse generaliz ab a se h abl ab a de la i n
co

v asió n de los indio s de que los i nfiele s en su últi ma


,

e ntrada h abí an quemado el rancho de Quintín Perez ,


,

de que se les h abí a visto retiránd os e á la luz de las


ll amas h aci a N apo sta arreando u na c ab all ad a por la
, ,

huell a q ue vá al R omero Grande c oste and o el estero al ,

oe ste .

L os ho mbre s que ene sto s decire s se e ntrete ní an eran ,

por l o general alto s c e nc enos y nervudos con no, ,

pequeñ a d osi s de sangre indi a ensu s en j utos y mu s


c u los os cuerpo s S i las b arb as eranr al as en de s quite
.
,

el c abello l uciente y negro c omo ala de c uervo le s


, ,

c aí a sobre lo s hombro s l aci o y abundante Tení anla ,


.

mirad a penetrante y p arecía que contempl ab an algo


más allá de su i nterlo c utor enhoriz onte s l ej ano s lleno s , ,

de peligro s rondado s por los indios en do nde á todo


, ,

c ri sti ano le incu mbí a m an te ner se alert a con la m ano


s obre las rie n d as Ce ntauro s del ante del Señ or torpe s
.
,

á pi é co mo c ai mane s emb arr anc ados tení an sinemb argo , , ,

agilid ad de relámpag o cu ando e ra ne c e sario ,Parco s en .

el h abl ar c ap ace s de p asar todo el d ía á c ab all o uno al


, ,

l ado del otro en las ll anuras sin cruz ar p al abra ex c epto , ,

algun a inter j ecci ón c omo


“ ”
ju e puch a si e l c ab allo ,

tropezab a ó se esp ant ab a porque u na perdiz saltab a á ,

su s pié s .

Se enfure c í anfácilme nte ; e c h ando e spumarajos por


e sas boc as y pidie ndo sangre á voce s ; un inst ante
de spué s ( pasad a la torment a) to m ab aná ser los mi smo s ,

gr ave s ce nt aur os de ante s Así los mare s tropi c al es t an


.
, ,

tranquil os como si nada pudiera alter ar el lento y


prolongad o b al anceo de su s o nd as se en c re sp an s e , ,

c ubre n de e s pu ma ruj en y se tragan á los b arcos ;


,

luego tr as el fur or de la torment a arroj an los c adávere s


, ,

de los náufragos en la are na de la pl ay a tan suave ,

mente q u e las ol as p arecenacari c i arl os mientras fl otan


,

e nla marej ad a .

T ale s eranlos c ent au r os de a u q ell os d ías, ve stido s de


po ncho y de c hir ipa C alzab an bot as de pi el d e potro
.
,

hecho s los t alone s del c orvej ón dej ando s alir los dedos,

p ara ag arrar el e stribo form ado por un nudo de cuero


, .

Su estado de grac i a esp i ritu al intern a era u na mezcl a ,

extrana de cristi an i smo conten i do en su des arrollo mat i ,

zado de supersticiones indi as su temple d e ánimo era


mel ancólico L a alegría no arraiga en aquell as desiertas
'

estep as esto sucede generalmente con los habitante s


de las ll anuras cuy as vidas se p as an solitari as y a en
, ,

grupos de tiendas como entre los ár abe s y a en ranchos


, ,

aisl ados como en las p amp as del sur .

H asta sus m i smos b ai les er an lentos y acomp asados ,

y a los n ac i on ales c i elit os g atos 6 peric ó n y a el v al s


, , ,

i mportado que danz ab an me c i é nd ose á un ritmo pe c uli ar


,

y c aracterístico r as trill ando las espuel as por el s uelo


, ,

co mo le arrastra u np avo las al as a su he mbra .

E ra en los b ai l e s en donde ap arecía el improvis ador


( á quien los gauchos ll am ab an p ag ad or) en t oda su
glori a ; pespunteab a la gu i t arra cantab a sus 00pl as en ,

f alse t e delgado prolongando la úl ti ma no t a de c ada


,

verso p ara darse tiempo de comenz ar el si gu i en t e c on


un nuevo ep igram a Si por m al a suerte se presentab a
.

o t ro pay ad or éste aprovech ab a la oc asión p ara con


,

test ar en competenci a h ast a que como á veces sucedía


, , ,

el que agot ab a primero su i n spiración rasgue ab a de un ,

golpe todas las cuerdas de su gui tarra y poniéndol a en el ,

s uelo, se i ncorpor ab a diciendo : Ya b asta ah iju na


,
“ º
,
º

vamos a ver qui én toc a mej or con el cuch i llo y s ac ando ,

el facón c onun revés de muñec a se poní a engu ard i a ,


.

General mente el otro pay ad or no t ardab a en i m it arlo


, ,

y en t rambos contendores de spués de envolverse los ,

ponchos apretadamente en el ante brazo izquierdo q ue -


,

mantení an al nivel del pecho p ara prot ejer las p artes


vi tales adel ant ab an el p i é izquierdo c argándose c on
, ,

todo el cuerpo sobre el derecho y empez ab a la luch a ,


.

Se inclin ab an á derec ha é i zquierd a recogiendo á vece s ,


pu ñados de polvo ó de tierra que tratab an de ech ar a

lo s oj os de su enem i go p ara arroj arse sobre él


, .

A veces la pel ea durab a me di a hora L os héroe s se


, .

in ju riab an como sus prototipo s ante lo s muros de


,

Troya ; otras veces como suced i ó en la pr i mera en


,

que me cupo en suer t e presenci ar u na de est as riñ as ,

la b at all a termin ab a en un ins t ante quedó un hombre


cl avado contr la p ared y el o t ro tendi do en tierra c onlas
e
en trañ as esp arcid as por el suelo L os espect adores de .

t ales sucesos h ací an memori a de ello s como del d ía en ,

que h abí a h abido much a trip a al s ol en lo de Tío


Chinch e ”
. El d ía serví a p ara fi j ar fech as como s i se ,

trat ara de la Pascu a fl or i da ó de la N avidad ó de cual ,

quiera o t ra fiest a de la I gles i a No que la I gle si a entrara


.

por mucho en la vi da de aquellos rec i os gine t es ; la


verdad es que rara vez se c asab an por la s acr i stí a ; de
vez en cuando llegab a algún obispo en vi s it a p as t oral
, ,

sentado t rás de cor t in as de cuero en algún viej o ,


coche de colleras arrastr ado por siete c ab allos En
, .

el primero el de varas g ineteab a el c u art ead or que


, ,

,

e ra un chico que c on un l azo at ado á la c i nch a de su

c ab allo galop ab a adel ante p ara pilote ar el vehículo .

L as g entes p arecí an despreocup adas cu ando h abl ab an


de la di gnidad de la I gles i a ; h abl ab an del Papa ó de
T at a Dios con aquell a su ti l ironí a de los g auchos que ,

no dej a adi vinar si h abl an en s erio ó en burl a , .

Lo cierto es que en esas oc asiones h abí a un enganche ,

general de p arej as que según la I glesi a h abían vi vido


, , ,

en pec ado mort al Se b autiz ab a á lo s chicos q ue desde


.
,

su n acimiento nunca h abí an tenido otro t rato con el


agu a que el de algú nagu acero inesper ado .

Muy poc a v i da interior se viví a en las ll anuras Poc a .

religión y poc a superstición tení an aquellos hombre s


, ,

de lo s que Huds on n ac i do él m i smo en la Pamp a y


,

emp ap ado en la mel ancolí a de lo s gauchos h a descrito ,

en aquél su e stilo t ansutil tanvecino de la poe sí a en,


e spíritu y tanperfecto co mo arte en la pro sa tal c o mo
, ,

el efecto de la sombra del omb u ó la c i udad mí stic a de


T rapalan d a á donde c ab algan los indio s cu an
,
do
terminan el último galope Lo que e s las ánimas sí
.

exi stían pero vagamente J amás molest ab an á nadi e


,
.
,

de s uerte que en lo e spiritual la vi da de los gaucho s


,

tenía tanpocas líneas c omo tuviera el map a del mundo


pintado por Ptolomeo Con excepción de lo s árabes
.
,

poco s pueblo s h an sido tan completamente materi ale s


en su s vidas ; pero es curio so observar que á ningu no
de lo s dos pueblo s le s h a f altado di gnidad en sus
per son as 6 en su mente L o s dicho s famili are s de la
.

p amp a como el de El ternero sarnoso que vivió todo


,


el i nvierno y murió en la primavera 6 Nunca faltan
encontrone s cu ando el p robe se di v ierte ó No arribe s

á rancho donde ve as perros fl acos y otros de la l aya ,

llevab an á u na fi losofía humilde pero bon d adosa y á


un a ausenci a ab solut a de env i di a puest a d e m anifie sto
,

por uno que h abiend o sido reclut ado p ara el servicio


,

en las fronteras muy lej os de su c asa encontró á su


, ,

vuelt a un chico rubio entre los suyos y observó ,

Un ingle sito que nos h a dep arado Dio s y lo trató


como si fuera uno de su s propios hij os .

Me sep aro de lo s gauchos con el dolor natural de


qui en h abiendo p asado entre ello s su j uve ntud apren ,

dido á tirar el l azo y las boleadoras a mont ar de un salto


,

y á resi st i r los rigores del c alor y del frío en aquell as


ll anuras solit ari as t iende los c ans ado s oj o s s obre el
,

turbi o espej o de lo s t i e mpo s que y a fueron .


LA PAM PA .

I END O el gaucho ( como decí am os ayer) un hombre


de s i lencio de suyo t ac iturno su n atur al mudez
, ,

s emi indi a crecí a en aquel v asto océ ano verde y


-
,

sinondas en qu e se p asab a la vid a Paj a y cielo y ci elo


, .
,

y p aj a y más ciel o y más p aj a todaví a ; el c ampo


,

s e extendí a desde lo s p aj ona les en la margen o ccident al

del P araná h ast a los pedregoso s ll anos de U sp all at a á


, ,

trescient as legu as de dist anci a .

S aliendo de S an Lui s de la Punta s eguí a h ast a ,

B ahía Bl anc a y volviendo á atr aves ar el Urugu ay cubrí a


, ,

todo el su e l o de e sa Repúblic a la mit ad por l o menos de


,

Río Grande y c o n un rodeo encerrab a las mi siones


, , ,

tanto del Paraná c om o del Paragu ay .

En t odo e ste o c é ano de alt as yerb as verde s en la ,

prim avera, amarillentas de spu é s y h aci a el otono p ardas ,

como el cuero de un z ap ato v i ej o los rasg os distintivo s ,

y c aracterísticos eranunos mi smo s , .

En tod as p arte s s opl ab a un viento ince sante e streme ,

c iend o y riz and o las yerb as ondul an te s E smaltáb anlas .

incontables puntas de ganado en la cim a de las lomas


y enlos de c live s de las cuchill as v e íanse b andadas de ,

avestruce s ( la Alegrí a del Desierto s egú nel decir de lo s ,

gauchos) y grande s manadas de ciervo s de un amarillo


,

pálido contempl ando á lo s vi aj ero s q ue á l o le j o s


, , ,

p asab an al g alope .

Por all á h ac i a el Sur las liebre s de P atagoni a el ma ta co


, ,

y el qu i mqu incho escurrí an el bulto ú horadab ansus


'

,
cuevas b aj o tierra Nu nc a v 1 e rase e np arte algun a otro
.

c ampo tal p ara galop ar á ri enda suelt a y s i n mesura ; era


aquell a u n a pista homéric a sin duda la más ampl i a que ,

h ay a sal i do de la mano del Cre ador y tal vez aunqu e , , ,

él lo quisiera no podrí a h acer otra mej or ; h aci a la p arte


,

medi a de e sa región los armadillos y los l agarto s se ,

arr astr ab an en la s uperfici e en el norte v eíanse las


i sle tas de tono metálico subi do con sus montes

, ,

pobl ados de m aderas duras y en torno en lo alto b an , , ,

d adas de gu ac amayos roj o s am arillos y azules cer , , ,

ni é nd o se como m ar i po sas por el norte t ambi én abu n ,

dab an lo s oso s hormigueros ( ll am ado s ta ma nd u ás por los


g u a ra nís ) y las antas al p arecer recién s alid as del Arca
,

de Noé Los tero teros revolote ab an por todas p artes chi


.
-
,

lland o y si lb and o y g i r ando alrededor de las c abez as d e


,

los c ab allos D e todos lo s c aminos y c ampo s sembrados


.

de m aíz p ar t í an á todo vol ar, estrep i tosos tropeles de


, ,

cotorras bull angueras .

En los bosques abundab an los t i gre s y las pum as desde ,

el prop i o Estero de N emb u c ú que en má s de u n a

oc as i ón atrav esó c o n el lodo y el agu a h ast a las cinch as


del c ab allo— h ast a lo s bosque s eternos de h ay as antárt i c as
en Punt a Aren as .

Todos los ríos est ab an pobl ados de nutri as de lobo s y ,

de c arpinc h os c ondeformes dent aduras roj as q ue nada ,

b aná flor de agu a tendiéndo s e con la c abez a á n i vel de


,

la corriente como n ad an las foc as en el mar


, .

L as bizc ach as horadab an su s aguj ero s del ante de los ,

cu ales pequeñ as lechuz as sabihondas y solemnes mon


, , ,

t ab an la guardi a como centi nel as en los portale s de un


p al acio .

A veces la l angost a i nvadí a la P amp a en nubes


, q ue
entenebrecían el s ol devor ab an las cosech as y se , d es
v ane c íanen el esp acio por donde h abí an venido .

En dónde está la ma ng a era pregu nt a d i ari a en


las ll anuras al o írl a hombre s graves y de luengas ,
b arcos en el mar pri mero de sap are c í a el c ab all o, luego
el hombre el poncho y por últ i mo el sombrero p arecí a
,

que las ond as de p aj a se los trag aran de d ía los ,

ginete s mantení an los o j os fij os en el horizonte y de ,

noche en algun a estrell a Si la noche les cogía en c ampo


, .

ras o despué s de mane ar á la yegu a atab an el c ab allo á


, ,

un a soga l arg a si no encontrab an ni tronco ni hue so á ,

la m ano h ací anun nudo al extremo de la cuerd a lo


, ,

enterrab an p i sándolo con los pi é s y se tendí an enci ma .

Fumab an uno 6 d o s cig arrillos mi rab an de cu ando en ,

cu ando á las estrell as y al echarse a dor mir tení an buen


,

cuidado de poner la c abez a vuelt a la c ar a h aci a el rumb o


que h abrí an de seguir porque entre las neblin as ,

m at in al es era fácil errar el c ami no y perder la gú ella


desh aciendo l o andado .

En aquel vasto océ ano verde como el proverbio lo rez a , ,

el que se pierde perece cuánt as veces c a mpea nd o ,

algún c ab allo rob ado ó per di do me sucedi ó d ar c on un ,

mon t ón de hue sos medio ocul t os entre g i rones de ropas


,

desgarradas En t ales c asos si uno tení a comp añero , ,

éste p arab a el c ab allo un as veces y otras seguí a de l argo ,

pero c onseguridad señ al ab a h ac i a el montón d i ciendo


, ,

Al lí donde la yerb a crece t an opulent a en t re eso s


hueso s murió un cristi ano
,

.

La p al abr a crist i ano e ra más bien di stint i vo de raza


que de rel i gió n; á los ind i os se les ll am ab a los bravos
“ ”
,

los i nfi eles es t e último nombre



ó los t apes
, ,

sobre todo se aplic ab a á los descendientes de los c h a


,

rrú a s en la B and a Or i ent al ó á los indio s m ansos de las

misiones del Norte El traj e del ponc h o y del ch irip á


.
,

at est igu ab a cuán hond amente los supr adi chos i n ñeles y
ta! oes h abí an est amp ado su huell a en el lengu aj e y en la
v i d a de los gauchos L os viej os cronistas nos di cen que
.

e s tas vestimentas fueron tom adas de los infieles que


ocup ab an es as ll anuras cu ando por primera vez D on
Pedro de Mendoz a arribó a ell as c onsus gentes á c on ,

q u i st arlas p ar a su amo y señor y á procl am ar la glori a ,


del no mbre de Aquél que aun q ue n acido en un e sta ,

blo es más poderoso qu e todos los reye s de la t ierr a


,

.

En el l enguaj e corriente de la P amp a tales p al abras ,

como b agu al ”
ñ andú ”
,
o mb u ”
v inc h a,

t atú
,

, ,
” ”
tac uará y b ac aray y c asi todos los nombre s de las
, ,

pl antas de los arbu sto s y de lo s árbole s recuerdan la


, ,

infl uenci a de los indio s los qu i ch u as lo s g u a ra nís los


, , ,

pa mp as los p eh u elch es y lo s eh arrú a s y los demá s que


, ,

en un tie mpo h abitaro nes as tierras .

L as bole adoras que los g aucho s ll amab an las tres


,

M ari as er an el arma c ar ac t erístic a d e aquell as ll anuras



,

c onell as los in di o s m at aron á mu c h o s de l os s old ado s de

D on Pedro de Mendoz a dur ant e la primer a expedici ón


c ri stian iz ant e del Río de la Pl ata con ell as t ambién las
bravas t rº pas gauch as que se l ev ant aron al m ando de
Elio y de Li ni ers les tritu raronlos cráneo s á muchos
,

ingle s es lu t erano s —así ll am ados por el bueno del De an


Funes en su histori a— que á las órde ne s de W hitelock ,

h abí an at ac ado la ciud ad Sólo enla P amp a en t odo el .


,

mundo era e sta arma cono c ida Ningun a d e las tribu s


, .

de la Pamp a u sab a arco s ni flech as las bol as y t ambién


un a p i edr a únic a reten i da en u na correhuel a entrete j i da ,

ll am ada la b ol a perd i da reempl az ab an c onc rec e s arco s


,

y fl ech as .

La verdad es que fuer a de la P amp a al men os en


, ,

Améric a no pueden u sar se las tre s M arí as


, en Afri c a
y en Asi a acaso si se las pueda us ar En la A méric a del .

Norte las ll anuras ó abundan en arb usto s 6 e stán c u b ier


, , ,

t as de yerb as l arg as como heno y e st as condiciones ,

militan contra el empleo de un arma que much as vece s


se arro j a á u na v ara ó d os atrás de las piernas de la
pre sa y que s alt ando de rebote se enreda entre ell as
e n t rab and o todo movim i ento .

N ada más típico de la vid a d e h ace cuarenta ano s en


las P a mpa s que el aspecto del g aucho ve stido de
,

p on ch o y ch irip á cog i do el e st ribo en lo s dedos d e s


,

n u dos de los pi es, retenid as las l argas e spuel as de hi erro


B
en su pues t o c onu na corre a de cuero pend i entes de los ,

c arc añ ale s el pelo encerr ado en un p añuelo de s eda


,

roj o chi spean t es los oj os el m ango de pl at a del cuchillo


, ,

sal i do por en t re la f aj a y el tirador cerc a del codo


,

derecho sobre su pingo de crin tu sad a y col a l arga


,

extendid a al v i e nto h aciendo girar las tres M arí as


,

por encima de la c abez a y corr i endo como un relám ,

p ago cerro ab aj o á u na i ncli nación en donde un ginete


europeo hub i er a cons i der ado t al co sa como muerte
segur a empeñ ado en bolea r de ent re u na b andada á un
, ,

ñ an d ú veloz que huyera c o nel vien t o


,
.

Soltab an las bol as c on t ant a facilid ad como si las


gui ara la volunt ad y no la m ano arrojándol as por el ,

aire las bol as g i rab an se sent a ó setent a v aras sobre su


prop i o ej e las sogas se pegab an al cuello de lo s ave s
,

truces contrarres tando el ímpe t u centrífugo y luego


, ,

c aí an al suelo y e ntre laz ánd ose c o n violenc i a en las


p i ernas dab an en tierr a c onel páj aro g i gantesco qu e se
, ,

desplom ab a de cost ado En diez ó doce brincos el c az a


.
,

dor llegab a al l ado de la pres a s altab a del c ab allo al ,

suelo con chasqui do de espuel as como s i fueran gr i llo s ,

d e hi erro mane ab a su c ab allo 6 s i la tenía con fi anz a , ,

solt ab a las l ar gas riendas por el suelo s eguro de que , ,

educ ado en la experienci a el c ab allo s abrí a que un ,

pisotón en la ri enda era lo mismo que un tirón de la


boc a y permanecerí a tr anquil o
, .

Aquí el g aucho sacab a el f acón cl avándolo en el ,

páj aro en la p arte b aj a del pecho ó á veces tom ando


, , , ,

un as bole ad oras de repuesto llevad as y a alrededor de su ,

propi a cintura y a deb aj o del c oji nillo del rec ao


,
” ”
,

le apl as t ab a el cráneo á su víctima otras vece s de un ,

solo revé s del facón degoll ab a al ave struz pero es t o ,

ex i gí a un cuchillo muy pe sado de fi lo mu y seguro y , ,

p ara e sgr i mirlo un brazo de fuerz a excepcional


,
.

Más de na vez h e visto a un gaucho corriendo


u ,

bagu a les ó avestruce s en el propio momento de t i r ar


, ,

las bol as, h aciéndol as girar sobre su c abez a, h all ars e c on


que su c ab al lo c aí a en tierra c onél ech ar u na p arad a , ,

y sinperder el movimi ento imprimido á su s bole adoras ,

bole ar su propio c ab allo en el momento preci so en que ,

el animal lograb a incorporars e de nuevo á punto de


esc ap ars e d ejanto al g i nete á p i e en el c ampo
, A pie .

e nel c ampo esa e ra u na fr ase de terror e nlas

P amp as del Sur El m arino en bote diminuto e npleno


.
, ,

Océ ano no está en peor condición que la del qu e por


,

un a 6 por otr a c au sa s e e n c u antra á pie sm c ab allo


, ,

ab andon ado en aquel inmen so mar de yerb a Libre .

an t e s como un páj aro ahor a e s tan de sv alido como ese


,

mismo páj aro con el ala rota por la b al a del c az ador .

Si dab a c on gan ado los animale s con frecuenci a lo


,

at ac ab an ; en plen a ll anur a s u ún i c a e sper anz a de sal

vación e stab a en h acerse el muerto lo olí an y despué s , ,

si él no se moví a se alej ab an Al peatón q u e se acerc ab a


, .

al r ancho de algún g aucho lo rode ab an lo s perro s que ,

en todos ello s abundab an l adr ando y mordi éndole las ,

piern as si e ra de d ía ; ó le c aían encim a como lobos si


,

e ra de noche L o s arroyos
. de fondo general mente ,

f ango so le atajab an el c amino aunque hundiéndose


,

h ast a las cinch as lo s c ab allo s lograb an atravesarlos ; p ara


,

el vi andan t e a pie sin emb argo result aban i mpasab les


, , ,

obl i gándol o á vagar de arrib a ab aj o en la orill a h asta ,

encontrar un p aso .

Si por mal de su s pec ado s se extr avi ab a su suerte ,

est ab a ech ada sobre todo en la región en que las e st an


,

ci as estab an á gran di stanci a un as de otras en donde si ,

lo encontrab an indio s merode adores c on s eguridad l o ,

m at ab an como suelen los chi cos matar a los páj aro s qu e


,

en c u antran revolote ando en su c amino Perder c ab allo .

y si ll a era cos a peor que h acer b anc arrot a y as í s e la ,

co nsi der ab a Cont ab an que un francé s viendo á u n


.
,

g aucho que andab a holgaz aneando l e preguntó por q ué ,

no trab aj ab a
Tr ab aj ar , m adre mia replicó aquél cómo puedo, ,

tr ab aj ar si me h and ej a o á pie y e stoy f u nd id o


Ah y a compre ndo
,
agregó el fr ancés Ha .

tenido Vd negocio s de c o merci o y le h ans alido mal lo


.

comp adezco á Vd .

El gau c ho atónito , reSpo nd i o


Negoci os de comer c io No en mi vid a ; pero
enu n a pulperí a algún tio como luz me robó el c ab allo
, ,

el rec a e c o ntodo el l azo las bol as y u nc ojin


, illo rioj ano
,

y me dej ó sinun v inten


'
.

¡ Pobre ho mbre ! ! Cómo podí a trab aj ar á pi e y sin


s ill a ? Sin duda, ante s de la conquist a, los hombres
atr aves ab an la P amp a á pie penos amente nece si tando , ,

años t al vez p ar a ir desde el Atlántico h ast a el pie de


, ,

los Andes adel ant ando á tient as de un río á otro río


, ,

como los primero s n aveg ante s de cab o en cabo co steando


á lo l argo de las en sen adas .

El adveni mi ento del c ab allo infund 1 0 u na nuev a vida


en estas ll anuras la n aturalez a p areció ac ojer gozosa la
vuel t a del c ab allo después del l argo interv alo desde
,

el período terc i ario en que el c ab allo de ocho p i es


vagab a libre en las P amp as pobl adas hoy por la de seen ,

denci a de las trece yegu as y de los tres cab allos enteros ,

que D Pe dro de Mendoz a dej ó en pos de sí al emb ar


.

c arse p ar a Esp aña después de s u primer a tentativ a de

coloniz ación .

En mis recuerdo s vive aquel inmenso y silencioso mar


de … p aj a cub rí a su super fi cie en primer término ,

yerb a cort a j ugo sa y dulce que los c arneros comían


, ,

h as ta la raíz luego ap arecí an los cardo s que crecí an á la ,

altur a de un hombre form ando u n a m ar an a h i rsut a por


, ,

entre la cu al el gan ado h abía ab i erto un l aberi n t o de


sendas luego yerb as más ásperas y poco a poco tallos
, , , ,

ob scuros como de al ambre y fi n alment e se perdí a t oda ,

s eñal de yerb a donde las Pa mp as toc ab an c on las


pedrego sas ll anur as de Patagoni a h aci a el Sur H aci a el , .

Nor t e las yerb as ondul ant es y trémul as crecían más e sc a


,

S amen t e h ast a q ue en las m i s i o n


,
es de los j esui tas al
, ,
guno s grupos de árb ole s inv adí an las ll anuras que fi nal
,

mente termin ab an e nlos den so s b osque s del Par aguay .

El silencio y la s oledad eranel d isti nc tiv o común del


Norte y del S ur dentro de un horizonte circuns c rito
,

á lo que un hombre podí a ver desde á cab allo .

Muy poc as cos as h abí a que pu di eran servir de mojon


6 m arc a p ar a distinguir l os lugare s pero en las regi one s
,

del med i o y del Sur solí a h all arse algún o mb u mel an


,

cólico al l ado de u na tap era s olitari a ó dando sombra á


,

un rancho á pesar del proverbio que deci a : Nunc a


,

p rosperará la c as a sobre cuyo techo c ayó la so mbr a del


o mb u.

Con razón , los ntiguos q u íeh u as b autiz aro nes as lla


a

n a r as con un nombre que signifi ca esp acio todo


allá e ra esp acio so v asto
,
la tierr a el cielo la ondul ante
, ,

y trémul a inmen s id ad de yerb a las i nnú meras man adas


,

de c ab allos y g an ado s ; los m aravillo s o s j uegos de la


luz ; las te mpest ade s furi o sas y suprem as y por sobre
,

todo el áni mo de los hombre s qu e se se ntían libre s


, ,

c ara a c ara c on la n atur alez a b aj o aquello s ho ndos


,

c i elo s meridion ale s .


de leye nda y de terror Cu ando i nv adí an las grandes es .

tanci as del Sur c ab algaban todo s c on excepción de los


, ,

j efes en cueros de c arnero y much as vece s enp elo


, , ,

llevab an u na l anz a de ta mara de cinco á seis v aras de ,

l argo c onu na tij era de trasquil ar en la punta adherida


, ,

al ast a o ra c o n u n
, a col a de buey ú otr a g u as c a que ,

dej ab an sec ar y q u e se endurecí a como el h i erro re t e


, ,

n i endo contra la hoj a un mechón de c rínqu e d ijé rase


s er de un peri c rán e o hum ano á su p aso huí an lo s ve
n ados y lo s avestruce s como vuel a la espum a marin a
an t e las ond as agit ad as .

Cad a guerrero ll evab a un c ab allo de remuda ad i e s ,

trado según el de c ir de aquell as p artes


, á c ab estre ar ,

á la par c ab algab an como demonios en las t i niebl as


excit ando á lo s c ab allos c onla fur i a de la c arga y br i nc an ,

do lo s pequeños arroyos los c ab allos e sc arc e ab anen los


p e dregales como c abras de slizándose por entre l os
añ as pi s ot ead as lo s j i n
,

p j
a ona les c o n ru i do de c e t es s e ,

golpe ab an la b oc a c o nlas m ano s al l anz ar sus al ar i do s


prol ongados y aterr adores : Ah Ah Ah
a a o a .

C ad a j inet e c ab alg ab a en su c réd i to ( c ab allo f avorito)


envueltos al cinto llev ab a d os 6 tres p ares de b ole ad ore s ,

las bol as grandes pendí an á la izqui erd a y la bol a peque


ñ a ó ma mj a á la d e rech a desc an sando sobre el c u adri l
, , ,
.

Todos tení an cu c hillos l argo s ó esp ad as recort adas p ar a


m ayor comodid ad al l argo de u na b ayonet a s abl e si -

tení an sill a los llev ab an metido s entre la cinch a y la


,

co ron a y si n o at ado s al t alle desnudo c onf aj as angos


, ,

t as de l an a tej i d as por sus muj eres en las t old erías de


, ,

extraño s dibuj o s concéntri co s y es ti rado s I b an todo s .

emb adurnado s de grasa de ave struz ; nunc a se pint a


b an; su feroz alg ar ab í a y el olor que de spedí an , en
lo q u e c ían de m i edo alos c ab allo s de los g aucho s .

El c acique and ab a uno s veinte p as o s adel ante de


lo s demás en u na si ll a ench ap ad a de pl at a, es c og i e n
,
do ,

si lo h abí a un c ab allo negr o para que s e de stacara bie n


,
retenía las rie nd as de pl at a de tres var as de l argo e n
lo al t o en la m ano izqui erd a y ag u ijo neand o furi os a ,

mente á su c ab all o ; d e vez en cu ando volví a la c ar a


h aci a sus hombres p ar a l anz ar un grito bl and i endo l a ,

l anz a cogida por la mitad del ast a y galop ando á todo


correr .

El que algunas vez se los h abí a encontrado h allándo se


s olo c ampe an
,
do gan ado por ej emplo en un manca rrón ,

v ieio no olvid ab a su aventur a fácilmente si es c ap ab a c on


,

v i da del escudriño de sus oj o s de lince la recordab a con


ten ac i dad h asta el d ía de s u muerte N o h abí a sino u n .

medi o de e scape a menos que s e d i er a el caso improb a


,

ble de tener un c ab allo como p ar a que el m i smo Dios lo


,

en sillara que decí an los ga ucho s y e ra des mont ar s e


, , ,

conducir el c ab allo á algun a c añ ada arro pánd o le la c abe ,

z a 7enlos pliegues d e l poncho p ar a que no rel i nch ar a y ,

perm anecer como muerto Si lo s indios n a d a h abí an ad .

vertido — y mu y poco se e scap ab a á su mir ad a en las


ll anuras — c asi era preciso h ast a re t ener el al iento y
,

agu ard ar á
q u e el retumb ar de lo s c ab allos se perdier a en
el esp aci o entonces c on el corazón martilland o d entro
,

del pecho de bí a uno deslizarse al extremo de la c añada


, ,

subir á c ab allo al tope de la lo ma desmont ar se allá otr a ,

vez reteniendo el c ab allo con un mane ador l argo y ati s


, ,

b ar c autel o samente por s obre la cej a a ver si el c ampo


, ,

est aba libre Si en algun a p arte del ll ano corrí an los


.

av estruce s lo s ven ados ó el g an ado


,
ó se levantab an
, ,

nub e s de polvo sinc aus a maniñesta era preci so volver ,

á la c añ ad a y agu ard ar Fin al mente c u ando y a se sabí a


.
,

que todo h abí a p asado se apret ab a el látigo de la c i nch a


,

de cuero apoy ando el pi e contra el costado del cab allo


, ,

p ara adquirir más fuerz a y se apretab a h ast a dej arlo ,

c omo un rel oj de aren a mont ando y t ocándolo c on la


espuel a e ra preci s o g alop ar como al ma que lleva el
'

di ablo h ac i a la c asa más veci na, gritando á voces


, L os
ind i o s l o que b as t ab a p ara que sal i erande pris a todo s
los ch ri s ti a n os mac h os que hubier a por allí .

L os c ab allo s m an sos se e n cerr ab an a toda pris a en el


corral y se c argab an y pulí an las viej as arm as que h abí a
,

en la c as a porque aunque p arezc a extrano los g auchos


, , ,

del Sur a pes ar de h all arse expuestos á cons tantes at a


,

ques de lo s ind i os no s olí an t ener otr a cosa que al g ún


,

t rabuco viej o ó un par de p i stol as de p edern al c asi .

siempre descompues t as .

L os i nd i os
t ampoco er an formidable s fuer a de la ,

ll anura pues solo l levab an l anz as y bol as U na pequen a


, .

z anj a de d o s varas de hondo y de tres ó cu at ro de ancho ,

b ast ab a p ar a prot ejer u na c as a porque como nunc a ,

ab andon ab an á sus c ab allos no la podían atraves ar y ,

como su obj eto era rob ar y no m at ar no perdí an el ,

tiempo en lug ares as í defendidos á menos que sup i er an ,

que en la c asa est ab an encerrad as muj eres j óvenes y


hermos as Cris t i an a más grande más bl anc a que
.
,

i nd i a solí an dec i r ; y ¡ ay de las much ach as qu e por


,

desgr aci a c aí an en sus m anos


A toda pr i sa las arr as tr ab an á lo s Toldos á vece s á cien ,

legu as de di st anci a si er an j óvenes y bon it as les toc ab an


los c aci ques si n o l o er an las obl i g ab ana lo s tr ab aj os

más rudos y s i empre a menos que lograr an g an arse el


,

, ,

c ar i no de su c aptor las muj eres indi as á hurt ad i ll as les


, , ,

h ací an la vida miser able golpeándol as y maltratá nd olas ,


.

Así eran los in di o s en c amp añ a desde S an Luís de la ,

Punt a h ast a el propio Ch olec h e l en aquell a ex t ens a ,

región de c ampo en que h o y el tr i go se mece al v i ento


, ,

en t onces desier t a ó pobl ad a sólo por m an ad as err an t es de


yegu as alz adas .

D e R io Quinto p artí a u na c aden a de fuertes al norte


y al sur que se decí a debí a m an t ener á lo s ind i os a raya
,

en re al i dad no sucedí a tal cos a ellos se d ab an sus tr az as


de e sc u rrirse y s aque ar á su gu sto El terr it or i o miste .

ri c so conocido c on el nombre de T i err a Adentro ”


,

comenz ab a en las S alin as Grandes y llegab a h as t a lo s


mismos Andes por e ntre cuy as qui ebras 6 p asos y con
, ,

la ayud a de s u s p ari entes de r az a los ar auc anos lo s in ,


dio s disponí an del g an ado y d e las yegu as que no q uerían
vender 6 camb i ar por arreos de pl ata p ara c ab algar qu e ,

Ch afalo nía P amp a



lo s g auchos ll am ab an muy apre ,

c iad os por s er de met al sin l i g a .

En tipo y costumbre s no h abí a mucho que escoger


,

entre lo s i ndio s de la I nd iad a M ans a del c ac i que C atriel


y sus h ermanos los s alv aj es de las ll anur as Entrambos .

eran de tez amarill a cobr i z a de cort a est at ura bi e npro


, ,

porc i o nad o s menos en las p i ern as s i empre arque ad as de


, ,

resul t as de and ar á c ab allo á tod as horas de sde su más


tempr an a ed ad Hombres y muj eres llevab an el c abello
.

l argo cort ado en cu ad ro en la frente y colg ando sobre


, ,

l os hombros ; las c ar as er an ach at ad as y un t anto em


b ru t e c i d as lo s hombres tení anla m i r ad a i nquiet a s i em
pre ñja en el hori zonte como si temier an algo
, .

Sus b arb as eranral as su constituc i on robust a y todos


, , ,

sin d i st i nci ón de sexos se b añ ab an en el arroyo antes


,

del am anecer cuid ando de tener l i st a u na c al abaz a ll en a


,

de agu a p ara verterl a en el s uelo al ro mper del alb a c o n , ,

los primeros r ayo s del sol .

Me p arece que los estoy viendo al regres ar del agu a y


que oigo su s al udo : M ari M ari al p as ar goteando

, ,

sueltas las negras c abeller as l aci as y brill ante s sobre su s


e sp al das .

La Tierr a Adentro les serví a de refugio seguro a


,

l o s más d ísc olo s de entre los g aucho s ba d i lleros en sus ,

dí as intranquilos allá se ib an cu ando les prec i sab a huir



después de algun a molesti a que hubiera result ado en ,

un a muerte ó p ar a esc ap ar s e del servicio en algun a re


,

v olu c i ón ó cos a análog a


, .

En su af amado M artín Fi erro cuent a José Hernan ,

dez cómo Cruz y su am i go , se refug i aron entre los in


,

dio s bien recuerdo puesto que todos conocí amo s el


,

libro de memori a qu e en más de u na oc asión me tocó


,

recit ar mis ci e n v erso s al amor de la hoguera allá e n


N apo sta .
La tosc a v me ta que adorn ab a el l i bro en que aparecí an ,

Cruz y M artín and ando al tro te c ito arr o p ados en su s


, ,

poncho s arreando su trop i lla y el potrillo como


, ,

un c amello j óven cerr ando la m arch a la tengo tan ,

fi j a e nla memori a como el retr ato del C onde Duque o -


,

L as H ilan d e ras 6 cu alquier a o tr a obra de arte


,
.

L os verso s que est ab an al p i e de la viñet a sie mpre ,

nos c aus ab an grande i mpres i ón h ací amo s todo e sfuerzo


p ara recitar las meno s líne as posible s y concluir con la
é pica frase : Al fin por u na m adrugad a cl ara vieron

,

las últim as pobl aciones L as pobl acione s en verd ad no
.
, ,

eran otra cos a que alguno s rancho s apl ast ado s y p aj izo s ,

rodeado s por u na z anj a .

Ac aso M artín no están narrad as t u s aventuras


, , pos
teriores c o ntodo pormenor en L a Vuel t a

Lo grave de Ti erra Adentro era que t ambié nle s


d ab a asilo á los j efes revolucion ar i o s L os herm ano s S aá y .

el Coronel B asgoi rria t ení an u na espec i e de m ando qu e ,

duró muchos ano s b aj o el gran c ac i que P ainé allá se


,

les j unt ab an todo s los hombres de scontentos y fr ac asa


d o s con quiene s ello s form ab an u na e specie de e sc u a
,

drone s vol ante s que recorrían las fronteras con los indi o s ,

t anferoce s y tans alv aj e s c omo ello s .

En aquell a misterio sa Tierra Adentro penab an ,

muj eres cr i st i an as de tod a cl ase soci al desde la chin a ,

infeliz arr astrad a como la yegu a de u na es t anci a h ast a ,

muj ere s educadas de las ciudade s, y en u na oc as i ón u na ,

prim a— donn a c apturad a al vi aj ar de Córdob a á Mendoz a .

U na vez u na d am a de S anLuís á punto de ser pres a


,

de alguno de los c ac i que s que se prep ar ab an á pele ar ,

p ara s aber a quién l e toc aría se arroj ó al cuello de ,

B aigo irria presente po r c asu alidad excl am ando


, ,

comp adre El c onalguna d iñc u ltad logró


S álv eme, .
, ,

llevarl a á su c asa en donde tení a otras muj ere s pero


e ra sabido que las prisioner as bl anc as entre l os indio s


,

j amás reñí an siempre que vivieran con un hombre


,
bl anc o Su suerte si vivíancon un i ndio , no era env i
.
,

di able salvo en c aso s co mo el del gran j efe P ainé á


, ,

quien dominó pormás de diez años u na much ach a bl an c a ,

c apturada en el saqueo de u na e stanci a en las cerc anías ,

de Tapalq u é n .

En la Arc adi a de las T old erías sobre todo cerc a de ,

los bo s que s de m anz ano s en los Ande s la vida debía ser ,

un a supervivenci a de ed ade s anteri ore s sin p aralelo en ,

el mundo Tod as las tribu s indi as de la América del


.

Norte tenían su s tradicione s propi as algo así como un


, ,

si stem a de gobierno y de religión á vece s complej o s ,


.

L os indio s de los Toldo s de las P amp as con excepci ón ,

de un c u lto superfi ci al al sol y u na fe muy positiva en ,

el gu a li ch u ó e Spíritu del mal


,
á qui en la hum anidad
s ie mpre h a prest ad o por l o menos t ant a atención como
, ,

al princip i o del Bien no c on servab an huell a algun a


de viej as tradi cione s .

Vivían c as i lo mi smo que los gauchos c on la sol a ,

d i ferenci a de que cultivab an el m aíz en pequen a


esc al a y comí an c arne de yegu a en vez de vaca El
, .

toldo de lo s indio s no t ení a mucho que envidi ar ,

l e á la choz a del g aucho C asi todo s los indi os .

h ab lab an un poco de esp añol y entr ambos indi o s y , ,

gauchos vestían el mi smo traj e


, los indi os cu ando
podían proc u rárselo en tiempo de paz en tie mpo de
g u erra los indios and ab an c asi desnudos fuera de un
, ,

t aparrabo Generalmente el sombrero era para ellos


.
, ,

como es p ara lo s árabe s el tropiezo máx i mo y preferían, ,

llevar su s l argas c abell eras negr as bien engrasadas con


mantec a de yegu a ó acei t e de avestruz p ar a protegerse
del so l Su indiferenci a por la vida y desprecio de la
.

muerte superab an si e s po sible á los de sus enemi gos


, , ,

mortales y p arien t es los gaucho s D e uno de éstos con


, .

tab ase que v i sit ando á un amigo lo encontró horr i bl e


,

mente atorment ado por u na fi ebre reumátic a ; despué s


de mirarlo lleno de comp asión excl amó ,

P ob rec ito, có mo sufre . Y tirando del cuchillo t omó ,


al p ac i ente po r las b arb as y lo degolló E so de degoll ar .

e ra asunto de in agot abl e c h o c arrería entre g aucho s y

en tre indio s Aquéllos lo ll am ab an h acer la obr a s ant a


.

,

y de un cob arde se decí a que mez q u ineáb a la garganta



,

s i mostr ab a el menor temor D e las agon ías y estertores .

d e un moribundo se decí a conc i sament e , estiró la


geta cu ando le toqué el violín
, Hecho s y frase s que .
,

sin dud a tení an or igen y expre sión c orre spondien t es

en t re los i ndios .

Yo qu e escribo e st as líne as he vis t o á


niño s de los , los
indios j ugando al c arn aval salpic arse de sangre sirv ié n
, , ,

dose de corazone s de c arnero ó de ternero como de


perfum adore s c onla m ayor n aturalidad del mundo
, .

En las T o ld erías en los festej os después de un , ,

ma lonafortun ado ó del s aqueo de algun a estanci a era


'

, ,

de vers e la increíble c an tidad de c arne de yegu a que


c ada indi o devor ab a Aquello e ra un fenómeno Muchos. .

de entre ello s apen as la cocían y solo la ch amusc ab an


, ,

al fue go otros se la comí an cruda beb i endo la sangre ,

como si fuera leche como la ca na n u nc a fal t ab a en los


Toldo s cu ando se emborrach ab an todos m anch ados de
, ,

s angre ocurrí a p ensar s i en la cadena que une al hombre


,

c onel or angu t án h abía algún e sl abón que los hiciera


,

del mismo lin aj e .

Su boc ado favorito era la p arte gorda del cuello de un


potrillo que se comían cruda en u na oc asión t uve que
, ,

gustar del j u goso manjar por respeto á la eti quet a me


lo meti ó li t eralmen t e por las n ar i ces un guerrero j óven , ,

gritando a v o z en cuello Hu i nc a ser bueno El efecto



.

dura todaví a No puedo m i r ar un pedazo de gordo en un


.

pl at o de sop a de tortuga s i n q u e se me revuelvan el ,

es t óm ago y la memori a .

Pue s bien hoy y a los Toldo s los de la orill a de los


, ,

bosques de m anz anos enlos Andes lo s alz ado s entre las ,

S al i n as Grande s y el l ago argent i no todos h and esapa ,

rec i do Todos eso s j i ne t es desafor ado s hoy galop an en


.
,
Entret anto el c omandante en u na meced ora de j u nco
, ,

s ab o re ab a su m ate y p as ab a en revi st a i mprovis ad a á su

t rº pa recie nreclut ada .

L u ego en mi memori a viene nlas noche s p as ad as en el


Arroyo de los Hue s os e n Quequén S al ado y e n las
, ,

Tres Horquet as y al fin de spué s de una s eman a atra


, , ,

v e san d o c ampos b arridos de yegu as y de g an ados e n ,

co ntrando al p aso c ab allos mu erto s y cuerpos de


homb res mutil ados la lleg ada al S au c e Grande preci sa
, ,

mente entiempo p ara tom ar p arte en u na e scaramuz a ,

y ver á lo s ind i os huir arreando los poco s c ab allo s ue


quedab an en el lugar .

Ya se fueron esos tiempos y el arado rompe el c é sped


,

virge n é i nt acto desde la creación del mu ndo .

La l ey del progre so . S i todo h a de c ambi ar y


, ,

todo c ambi a y en cu anto a aquellos in di os á qué in


, ,

sist ir ? Ya lo dij o Mont ai gn e : Tou t pa ne


porta i en tp as d es h a u lts d e c h a u see Les falt ab an
las br ag as
.
E L RO DE O .

grandes estanci as de las ll anur as la v i d a se


las ,

concentrab a en un esp aci o ampl i o escueto de , ,

color pard u zc o á veces h asta de un oc t avo de


,

le g u a de ancho ll amado el rod eo que en aquel océ ano


, ,

de altas yerb as p arecí a como u nb aj ío en alt a mar .

C as i todas las m an an as del añ o se recogí a el gan ado


y se l e enseñ ab a á perm anecer all í h ast a que el rocío
des ap arecí a de la yerb a U sáb ase la frase de p a ra r rod eo
.
,

que corresponde al rou nd umde los cow boys de las - -

ll anuras del norte .

A eso de u na hora ante s del am anecer hundida y a ,

la lun a sin que el so l se hub i er a levant ado tod aví a en


, ,

el momento en que los primeros ray os roji zos empiez an


a teñir el ciel o los gauchos se alz ab ande sus reca es
, .

En e so s tiempo s era cuestió n de honor dormir sobre el


reca e tendid a la coron
,
a en el suel o con la s j erg a s en ,

c im a puesto el co
, j ini llo b aj o las c ader as p ara bl andura ,

us ando los bastos de al moh ada y deb aj o de ellos pistol a , , ,

cuchillo tirador y bot as envuelt os enel p oncho y un


, , ,

p añuelo at ado en la c abez a .

L os gau c hos se l evantab an a pe sar del rocío ó ,

la esc arch a segú n la é poc a del ano y veían si e l


'

, ,

cab allo q ue h abí an dej ado at ad o toda la no c he se h abí a

enredado en la soga Luego v olví an j unto al fuego se


.
,

sentab an t om ab an u n ma teci to c ima rrón y fum aban


, .

A c ad a instante algún ho mb re se apartaba del fuego


,
,

C
levant ab a el c u ero de y eg u a que s ervía de puerta luego
vol vía s ilenciosamente s e sentab a to maba un ti zó n del
, ,

fuego sacándolo cl avado en el fi lo del cuch i llo y


, ,

encendí a un cigarrillo Cu ando el alb a y a ilumin ab a el


.

ci elo como la aurora bore al en el norte en las noches


,

de invierno y a se h abían pue sto en pié y echándo se los


, ,

reca os al ho mbro salí an á en sill ar , .

L os p i ngos t iritab anafuera, at ado s á su s ma nead ores

arque ando el espi n azo co mo gatos á punto de reñir .

Generalmente el j i nete en perspectiva despué s de ,

arr anc ar la estac a á q u e su c ab allo h abí a e st ado at ado tod a

la noche recogiendo el c abestro se acerc ab a c autel osa


, ,

mente Los c ab allo s bufab an como máquin a de vapor


.

que asciende u na pendiente Cu ando l o podía h acer e l .


,

gaucho ensillab a su c aballo de spué s de mane arle las


m anos del anteras, aunque c ontoda s eguridad h abría de
botar las j ergas y la ca rona vari as vece s ante s de en
sillarlo U n a vez pue sto el reca o en s u lugar
. el j inete ,

e stirab a el pié desnudo deb aj o del vientre del c a


ballo ; cogía la cincha entre lo s dedo s del pié p asab a ,

el látigo por entre los anillos de hierro de la encimera y de


la cinch a apoyab a el p ié con t r a el costado y tirab a h asta
,

dej ar el c ab allo como u na vej iga de cebo lo que muchas ,

vece s h ací a q ue é ste corcoveara á pesar de e star ma


nead o .

Si sucedía que el cab allo estuviera me di o amansado


no más que fuera red omon como solí a decirse su amo
'

, ,

lo conducí a al p ale nque y lo at ab a allí luego lo maneab a ,

y has t a lo v end ab a y así lograb a e nsillarlo de spué s de


,

much a brega y mucho resoplido Al propio romper d el .

alb a s onreí a la p amp a pl ate ad a de neblin a y de rocío y


, ,

en las m an an as de invierno flotab an mirajes prodigiosos ,

de árbole s que p arecían su spendido s e nmi tad del air e


con las cop as h ac i a ab aj o El cap ataz d ab a la señ al de
.

m arch a L o s gauchos se acerc aban le ntamente á su s


.

cab allo s s oltándolos c oncuidado de no quedar presos


,
e nalgún lío del manead or y luego volviendo á apretar , ,

las cinch as que solí an ser de o c ho 6 diez pulgadas de


,

an cho conducían su s c aballo s alguno s p as os adel ante


,

p ara que e stiraran el lomo 6 si querían q ue corc ovea , ,

ran L uego mont ab an


. Alguno s de lo s c aballos se re
.

volvían al galope su s j inete s los retení an con el boz al


e n la mano izqu ierda ; en la derech a pue sta sobre la ,

c abeza de la si ll a llevab an las riendas S altaban á la


, .

sill a de u na m anera pecul i ar suya dobl ando la rod i lla y ,

p asándol a sobre la mitad de la sill a sinapoyarse j amás ,

sobre el e stribo c omo h acen lo s europeo s de suerte que ,

el acto p arecía un solo movimiento y quedab an á c a ,

b al lo con la facilidad c onque re sb al a u na gota de agua


,

s obre un vidrio y sin h acer más ruido


, .

Ll amando á los perro s que solí an ser todo s mestizo s


, ,

c onuno que otro g algo negro flaco en c ad a p artida los ,

gaucho s emprendí an la m arch a dej ando sobre el roc ío ,

e st amp adas las huell as de su s c ab allo s Alguno s de e st o s .

corcoveab an y brincab an los j inete s gritab an las l argas ,

c abelleras les c aíansobre los hombro s alzándo se y c á ,

yendo c onel salt ar de lo s c ab allo s De la estanci a salían .

siempre al troteci to L os c ab allo s empinab an lo s lomos


.
,

arque ab an el cuello , mac u jan d o el boc ado provi sto de


anillo s rot atorio s ll amado s cos cqjos que retintinab an ,

entre su s diente s .

A eso de cien varas se mirab an uno s á otro s ; alguno


decía V amos los demá s conte stab an Vámono s Y ”
.

galopab an h asta llegar al punto indic ado por el c ap ataz


p ara que se s ep araran é ste les explic aba que tal y tal
p u nta de gan ado debí a e st ar e n la lo ma cerca d e l ,

arroyo de L os S a ra n que en esa p u nta h abía u na



d ís ,

v a ca ña ta por más s en as vi e j a que n


, o h ay modo de ,

equivoc ar .

Co notr as p u ntas e stab a u nnovillo co nun ca ch o roto,

u ntoro h os co ó , u na v a ca y egú era .

Generalme nte los perros se q uedab an c on el p t


c a a az ,

C 2
detrá s de su c ab allo En un s anti amé n c on los pri me
.
,

ros r ayo s del sol que d erret íanel rocío en las yerb as des ,

ap arecí an lo s j inete s en todas direccione s Aquello s e .

ll amab a c a mp ear ; el dueño ó el c ap ata z se dab a sus


traz as de que le to c ara la p u nta de ganado mas mensa
y acostu mbrada á p as tar más cerc a de la c as a en la cu al ,

prob ablemente h abría algunos bueye s man so s y u na que


otra v ac a lecher a Apenas encontrab a su p u nta el c ap ataz
.
,

la con ducía lentamente al rod eo las re s es se acerc ab an


mu gi end o los animales más j óvenes ech ab an á correr
an te s de llegar al rod ea y todo s p arab an apen as pi sab an
el suelo desnudo y sinyerb a Al llegar allí el c apataz .
,

e ncendía un cigarrillo dej ab a al c ab allo andar p as o á


,

p aso h aciendo entrar al rod eo á toda res que tratara de


,

s ep arars e de las demá s y de volverse á la yerb a .

Así aguardab a cos a de d os horas e nt anto que el sol


s ubí a en el horizonte y que s u s r ayo s al adquirir fuerz a
, ,

h ací an brot ar del suelo pi soteado del rod eo u no lorc illo


acre ,peculi ar de aquel recinto en que añ o tras añ o se , ,

h abí an recogi do mill ares de cabez as de gan ado todos l os


dí as L a p u nta y a recogida muy pronto permanecí a in
.
,

móvil los anim ales dobl ab an la c abez a El c ab allo .

del c ap at az y a se impacientab a y a entrab a en estado c on ,

t emplativ o de sc ans ando altern ativamen


, te en u na 6 en
otra p ata trasera .

perros que h abíanquedado con el c ap ataz se e sti


L os
r ab an cuan l argos eran en la yerb a Por fin se oí an á .

lo lej os grito s indeciso s martilleo de galope y l adrar


,

de perros que i b an aument ando en cl aridad y prec i si ón


,

al acerc arse Luego un tronar sordo de innúmeros c ascos


.
,

y po c o a poco del norte del sur del este y del oeste


, , , , ,

llegab an grandes pu nta s de gan ado á c arrera tendi da , .

Detrás de ell as c onlos poncho s fl otantes y bl andiendo


,

los cor t os rebenq u es s obre s u s c abez as corrí a el g au c h aj e , ,

seguido de los perro s A med i da que c ad a pu nta llegab a


.

al rod ea lo s j inete s contení an el ga10pe de s u s c ab allos


,

c ubiert os de e spum a p ara que el ganado á su vez an


, ,
d uv ieramás de sp acio y no ini c i ara una , d es band ada
entre los animale s y a rec ogidos .

P or fín llegab a la p u n ta d e la ña ta , ó la del bu ey

p a lomín o, ó aquell a otra no del todo a q u erencía d a

¡Jesú s, qué pu nta la traji mo s á pura gu asca


, D e e st a
s uerte se reuní an cu atro cinco 6 diez mil rese s ; los ,

ho mbre s que las h abían traído de las lo mas de las cu ,

chill as y de las c añ adas de los e spe so s p aj on ales de los


, ,

m onte s y de los rincones de los río s de spué s de afloj ar ,

la c inch a c ab alg ab an le n
,
tamente alrededor del gan ado ,

p ar a mantenerlo ensu lugar lo que llamab an a taj a r el ,

rod eo L os perro s per manecí an ech ado s ac ez an


. d o con la , ,

lengua afuera el sol empez ab a á pi c ar y de vez en


, ,

cuando algún novillo ó algun a v aq u illona ágil ó h asta


, , ,

un a pequen a p u n ta de gan ado se salí an trat ando de , ,

volverse á su qu erencia , ó por puro miedo .

D ando un grito el j i nete más cerc ano se pre c ipit aba


,

de un salto fogoso c onla c abellera al viento trat ando


, , ,

de p as ar á los fugitivo s y de c ortarles la marcha



V uelta ternero vuel ta vaquill a; gritaban corriendo al
” “ ”
,

l ado de los animale s es c ap ados A eso de las cien varas .

porque el g anado criollo corrí a como el relámp ago el


j inete se acercab a más al an i mal fugi tivo y andando
del ante tratab a de devolverlo oprimié nd olo con el ij ar ,

de su cab allo Si despué s de u na caza de tres 6 cu atro


.

c ientas varas el anim al s e volví a h aci a el rod eo co mo


, ,

generalmente sucedí a el gaucho después de uno 6 d os, ,

salto s contení a el c ab allo y volví a a galope Corto á


, ,

á u nirs e c onsu s comp añero s .

Si se trat ab a de un toro aris c o de algun a vac a mu y ,

ágil y sucedí a que despué s de empu j arl a de c ostad o


,

volví a a empre nder c amino 6 si se p arab a y embestía , ,

el gaucho corrí a al l ado del ani mal golpeándol o c one l ,

mango de su a rrea d or S i todo esto f all ab a como pos .


,

trer recurso el gaucho emprendí a c arrera y golpe ab a al


,

ani mal de co st ado c on todo el pecho de su c ab all o


,
h ac iéndolo c aer pes adamente al suelo E sto se ll amab a .

d ar u na p ec h ad a y al ser repet i do b as t ab a p ar a domi


, ,

nar á los an im ales más reac i o s aunque á vece s e ra ,

preciso enl az arlos y traerlos arrastrando si des pué s de


esto volví an á salirse los gauchos los enl az ab an los
, , ,

echab an por tierr a y les sajab an un pedazo de piel ,

e nci ma de los d os oj o s de modo que al c aer se los ,

cubriera cegando de est a sue rt e al animal é impi


, ,

diendo toda fug a Tales er an las amenidade s de la .

escen a .

Así después de co sa de medi a hora de c ab algar alred e


,

dor del rod eo que en un principio h ab ía sido u na m asa


,

k aleid osc ó pic a y mu gien t e eriz ada de cuernos por lo ,

alto,
y estremecida de c asco s por lo b aj o esm altada de ,

oj os c h ipeantes con innu merables col as s acudidas á ,

manera de láti gos como serpiente s u na mezcl a de todo s , ,

los c olores negro bl anco p ardo c ast año crema roj o


, , , , , , ,

en intrincada m aran a result ab a u na m as a apreci able en ,

que podí an reconocerse las d isti ntas p u ntas de ganado ,

señ al ad as c ad a u na de ell as po r algún anim al s aliente y a ,

p o r el color y a por la form a T


, anto el cap at az como s u s .

gauchos las conocí an tanbien como conocen los m ari


,

nos las v ari as cl ases de b arc os y en un instante de un , ,

s olo golpe de vist a sabí an qué anim al est ab a gordo 6 si , ,

t ansolo darí a ca rn e b la nc a s egún el modo de decir de lo s ,

conocedores ó si el est ado gener al del ganado era bueno


,

ó era m alo y todo esto tratándose de un rodeo de cinco


,

mil ani male s .

Sus o j o s e sc u d riñ ad ores veí an con solo mirar si algu ,

na res se h abí a heri do y si le h abí an entrado gus anos en ,

la p arte enferm a El toro ó la v ac a así afect ados eran .


,

enl azados echados por tierra se les l avab a la heri da


, ,

con sal y agu a y se les dej ab a l ev an t arse I nút i l agreg ar


, .

que e sta operación no contr i buía á la mansedumbre ;


en algun as oc asiones p ara evi tarse trab aj o lo s gauch os , ,

los enl azab an de las as t as y de las p atas de sde á c ab allo


e n di sti ntas dire c cio ne s p ara mante nerl as te sas sino , ,
da que avanz ab an se internaban entre las reses del rod eo
, ,

que se ap art aban abriéndoles c amino Despué s de mucho


, .

di scutir y de s eñ al ar acá y ac ullá abundando en sabi as ,

ob servaciones como que la v aq u illona colorada es tá en


,

buen as c arnes á lo cu al ac aso resP ond ía otro



, no me
opongo D onHiginio pero está preñ ada vel ay ó el
, , , ,

novillo z eb runo el de la muesca e stá bueno


,

, .

El c ap at az dab a la señ al L os d os peones se acercab an .

con c autel a al animal arrastr ando la a rmad a del l azo ,

por el suelo y teniendo buen cuidado de sostenerl a en lo


alto en la m an
, o derech a bien ap art ada p ara que no la ,

pi sara el c ab allo L os c ab allo s alerta se volví an aúnantes


.
,

de re c ibir la señ al que con el pié ó la mano les di eran


su s j inete s movi éndo s e h aci a la p arte extern a del rod eo
, .

El g anado avanz ab a ap artándose de ellos el anim al ,

e scogido era llevado fuera del rod eo c onla c abez a en


G J I G CCI OI I del c ampo
'
.

Cu ando lo h abí an ap artado de su s comp añero s daban ,

un gri t o y aguij oneaban á su s p i ngos y el anim al senten ,

ci ado ech ab a á galop ar á menos que como á veces suce , ,

d ía trat ar a de volverse al rod eo lo que requería comen


, ,

z ar de nuevo la mism a oper ació n U n a vez que y a g alop a .

h á lo primero que se proponí an los j inete s era oblig arlo á


,

seguir corriendo co sa más ó meno s difícil de lograr


, ,

s egún que el anim al fuer a más ó meno s dócil E s sabido .

que las reses braví as d esp id enc onmás facilidad que los
an i m ales m anso s L a dist anci a solí a s er de un cu arto de
.

legu a que recorrí an á me di a rienda ; el pelo de los h om


,

bre s su s ponchos la crin y la col a de los animales flot a


, , ,

b anal v i ento en el cu al se alz ab a u na ténue nub e de


,

polvo á su p aso Uno de los j inete s mirab a al otro y


.

le decí a Quiere s enl az ar y á veces l e re spondí a su


comp anero No comp ad re el b ayo bl anco está un
, ,

poco maltrecho enl az a t ú ño E d u v igis ó co sa por el
, , ,

estilo En un inst ante h ací a revolver sobre su c abeza la


.

sog a delg ad a de piel trenz ad a c onel anillo y los último s ,

se i s pi é s en t renz a dob l e r e luc i ent e5 y c h ispeand o al so l


,
.
La muñec a giraba como máquin a bien engrasada el c a ,

b allo d ab a un bri nco h aci a del ante y la soga ondul ando ,

c o mo u n a serpiente silb ab a y rec h inab a por el aire .


,

Se e nc aj ab a c omo por encantamiento alrededor de los


cuernos El j inete gener al mente retení a en la m ano
.
,

algunos lío s de la cuerda p ar a cu al qu i er cont i ngenci a

que pud i era sobrevenir Apen as la sog a toc ab a los c u er


.

nos el j inete e spoleab a el cab allo á la izquierd a por q ue


, ,

el dej ars e enredar en la soga e ra muerte s egura e nt o


d os los di strito s gan adero s abund ab an lo s b ald ad os d e

mano s y de pie s que mostrab an cuán peligro sas eran


,

e sas f aen as El rech azo ll amado el tiró n s obrevení a


.
,

cu ando el anim al h abí a g alop ado c o sa d e veinte v aras .

Lo p arab a de u n golpe su s p atas tras eras re sb al ab an


,

b aj o su cuerpo L os cab allo s se rec o stab anate sand o la


.

s og a El ani mal e nl azado b ramab a r e volvía los o j o s, se


.
,

azotab a los fl an c os con la col a e sc arb ando la tierra, y ,

ahond ab a el cé sped con las mano s .

Si el ani mal e stab a enbuensitio b ast ante cerc a p ara , ,

di sminuir el trab aj o del tr an sporte de la c arne se pro ,

cedí a inmedi atamente al últi mo acto Si no sucedí a así . ,

de spué s de esquivar c on destreza las e mbe sti d as cui ,

dando de mantener la soga tes a lej os d e l as piern as de , ,

los fl anco s y del anc a del c ab allo á meno s que é ste fuer a ,

un manc arró n el otro peó n que c ab algab a atrás, revol


,

vi endo el l azo s obre su c abez a arrimab a su c ab all o ,

contra el ani mal enl az ado y lo obligab a á seguir h ac i a


,

adentro Cu ando llegab an á di stanci a co n


. veniente de la
c asa el peón que h abí a e st ado arre ando botab a la soga y
,

enl az ab a á la res por las p atas traseras A vece s s uc edí a .

que ah í no más derribab an y degoll ab an á la res E n .

otras ocasione s el peó n que la tenía enl az ad a por los


,

cuernos mantenía la soga te sa, cargándo se s obre ell a c on


,

todo el peso de su c ab allo é i nvitab a á su c omp añer o ,

p ara q ue se desmontara y ca rneara .

Si é ste e ra experto , a rroj ab a las riendas al s uelo , se


d esliz aba del c ab allo y agac h ánd ose como u na p antera
a punto de salt ar corrí a por el l ado opuesto de la res
,

enl az ada desnudando su l argo f acón esquivando las


, ,

corn adas furio sas del animal como gat o que evit a u na
pedrada y cui dando de no enredar se en la soga le hun
, ,

d ía el cuch i llo á la res en todo el cuello El torren t e de .

sangre brot ab a como el agu a de la ll ave de u n a fuente ,

y el animal sacrific ado dobl ab a la ro di ll a se mecía de un ,

l ado á otro , y c onun bramido de dolor c aí a por tierra


,

y expirab a Si sucedí a que el an i mal fuera bravío ó qu e


.

el hombre no qui siera correr rie 5go alguno se adel ant ab a ,

y c ortánd ole los corvej ones c onsu facón d esjarretab a al ,

an i m al d errib án
, d o le de e st a s uerte y procedía á m at arlo,

despué s de h aberlo i nc ap ac i t ado p ar a toda defen sa En .

t ale s oc asione s e ra co sa terr i ble y lo b astante p ara que


, ,

un hombre no volvier a á comer c arne en toda su vida ,

S i en las ll anur as hub i er a h ab i do o t ro al i mento ver si la ,

res d ar salto s s obre su s piern as mutil ad as y o ír su s

bram i do s de agoní a En la última e scen a ap arecí an los


.

c aballo s desen sill ado s ó at ado s al p alenque ó á algún ,

m acizo poste del corral en t anto que lo s c arnicero s de


, ,

puesto el poncho ó la ch aquet a desoll ab an y de spedaz a


,

b aná la res muerta Todo esto se h acía c o n t al r apidez


.
,

que por lo gener al apen as s i trasc urría u na hora desde


el b ra mi d o d e mu erte h ast a que y a las piez as de c arne
crud a colgab an en el g a lp ón Es t ac ab an la piel estiran
.
,

dol a en el suelo á sec ars e al sol ; los c h i ma ngos y los


perro s se h ar tab an c on las entrañ as del an i mal muerto ,
en t anto que lo s tumul t uo so s g aucho s cubiert os de san ,

gre y polvo , se tom ab an un mate á la sombra .

A veces present ab a el rod eo otro aspecto más tormen


to so aún que est all ab a como un p ampero con v i olenci a
, ,

t anrepentin a que c u ando y a h abí a p asado rest ab lec id a


, ,

la quietud lo s que lo h abí an vi sto contempl ab an e stupe


, ,

f actos la seren a tranqu i lidad de las ll anuras Podía ser .

que algún tropero se h all ara ap art ando gan ado p ara el
sal adero y qu e su s peone s s ep arar an las re ses arre án
, do
las h aci a algún señuelo de re ses man sas retenidas por ,

otros peones á di stanci a de un cu arto de legu a del rod eo


podí a ser que todo e stuvi era en paz que el rodeo ,

estuviera tranquilo b aj o la vig i l anci a de los j inetes que


le da b an vuelta lent amente ; podí a ser que las p art i das
trab aj ar an con c alma sin mucho s grito s ; que el d ía
,

e s tuvi er a s ereno limpio de n ubes el sol y que de repente


, ,

u n movimiento de inqui etud estremeciera á todo el


g an ado h aciéndolo ag it ar se y moverse á la m anera de
,

las agu as en un remolino sin c au sa ap arente Si el ,


.


tropero el c ap ataz ó el est anciero h abí an apren
,
“ ”
,

di do la lección del c ampo y mu y poco s de ellos la ,

ignoraban , no perdían un solo in stante ; con toda su av i


d ad orden ab an á los peone s que en fi l a t anapret ad a como
,

les fuera po sible dier an vueltas en un gr an círculo


,

alrededor del rod eo Pudier a ser que así lograr an pa.

c i fi c ar á los ani male s ; pero en todo c aso no h abí a ,

que pen sar en ap art ar más re ses e se d ía B as t ab a la .

menor co sa el vuelo de un sombrero arrastrado por el


,

viento el aletear de un poncho la c aida de u nc ab allo


, ,

que tropez ara en algún hoyo p ara que todo esfuerzo ,

fuera t anvano como el del que qui siera esp ant ar de un


c ampo u na nube de l angost a En un in st ante todo el .

gan ado se enloquecí a las re ses ech ab an chi sp as por los


oj os alz ab an col as y c abezas y como u na marej ada , todo
,

el rod eo de cu atro ó cinco mil reses con bramido en sor


, ,

d ec e d or y t ron ar de río c aud alo so en plen a inund ación ,

p artí a de es t ampía No h abía n ad a que pudiera dete


.

nerle el p aso P or sobre los coll ados y las abruptas que


.

bradas y los arroyo s p asab an como se extiende el fuego


,

enla yerb a en las ll anuras .

Entonces era cu ando h abía que ver á los gauchos .

Caíd o el sombrero de la c abez a retenido en el aire por ,

el b arb u q u ejo y z afánd ose el poncho en plena carrera


, ,

el c ap ataz galop ab a á c ortar el torrente de animales


de spedi do s .

L os pe ones se s ep araban como las varill as de unab a


nico aguijoneand o á su s cab allos c on su s grande s
,

e spuel as de hierro y con recio s golpes de su s reb enq u es


, ,

tratando a su vez de ponerse al frente L o s que queda .

b an envuelto s en el montón embr avecido no tení an ,

más e speranz a de salvarse q d e en los c ascos de su c a


b allo á uñas de buen c ab allo ; se veí an e struj ado s

entre los an i male s pero con servab an su ecuanimidad


, ,

vig i l antes y erguidos en su s recuos y li sto s á aprovec h ar ,

la primera O portunidad p ara e scurrir el bulto .

Si por c asu alidad su s c ab allo s c aí an su suerte e st ab a ,

ech ada El huracán p asab a por sobre ello s y su s cuerpo s


.

quedab an en la ll anur a como los de marino s arroj ado s


,

á la pl aya de spué s de un n aufragio de stroz ado s y ,

horribles .

L os hombre s que se h abí an extendido á los l ados se ,

reuní an ahora al ponerse adel ante y galop ab an á la c a


,

bez a del torrente enfurecido agit ando lo s poncho s y


,

bl an di endo su s látigo s en lo alto Ello s t ambién corrí an .

gran peligro de perder la vida si el gan ado atravesab a ,

un a mz ea ch era ó un c á n g reía l Eran de verse entonce s


'

los prodigios de equit ación B ást ame cerr ar los oj o s p ara


.

ver u na e st ampí a en la e st anci a del C alá y á un mes


t iz o despeñ ado loma ab aj o á sal i rle al frente al gan ado .

Mont ab a un c ab allo c ast año o scuro con oj os de fuego y ,

un a gr an r aya negra en medio de los lomo s y m ar c as

negras mu y r ar as en los corvej ones ; su col a fl ot aba al


viento y le ayudab a en su s vuelt as como un remo , ,

u sado á gui sa de ti món de svía la pro a de un bote b alle


,

nero E stab a herrado con u na S en medio de un


.

e scudo Pasaron del ante de mi tronando cuch i ll a abaj o


.
,

la c abeller a del indio se alz ab a y c aí a c onc ada salto del


c astaño las espuel as le colgab an de los c arc añales y todo s
lo s arreo s de pl at a las riendas el eh ap ea o los p asadores
, , ,

de los e stribo s el fiad or y las espuel as mi smas rec h ina


, ,

b an y ch asque ab an en aquell a c arrera á salirle al eu


c u entro al m ael stro m de animale s que huí an á la des
b andada .
De repente su c ab allo con todo y ser un f lete de pri
, ,

mera s eguro de pié s li sto muy l adino esc arc ead or y


, , , ,

cos cqíero metió la m ano en un agu j ero y di ó un


, a volte

reta C ayó c omo piedra desprendida de las ten az as de


.

un a grú a Su e n .érgico j inete abri ó las piern as y ech ó


un a p a rad a con t al m ae strí a que teniendo todo el tie m
, ,

po e l c abestro en la mano su s reci as espuel as de ,

hi erro resonaroncontra el suelo como grillos Cuando .

el c ab allo saltó sobre su s pi es el j inete , agach ando la ,

c ab ez a y rec ogiendo el codo izquierdo contra el cost ado ,

l e c ayó de un brinco en la esp alda y se perdi ó al galope


con tal pri sa que se dij era que yo estaba soñ ando y sólo
h abí a despertado treint a años de spué s p ara c erc iorarme
de mi sueño .

A vece s los esfuerz os de los pe ones dab anbuen resul


,

tado y aquiet ado el pri mer pánico el gan ado se dej ab a


, ,

sep ar ar en p u ntas y poco á poco y c ongr an p au sa se le


, ,

recogí a de nuevo enel rod eo y se le tenía allí u na 6 d os


horas h ast a que se hubiera aquiet ado por completo Si
, .

de otra suerte sucedí a que continu ab an corri endo c orrí an ,

leguas y leguas h asta d ar con algún gran río 6 con un


l ago y se l anz ab an al agu a ahogándo se mucho s y en
, ,

todo c aso lo seguro era que much as reses se extravi aran ,

se co n fun di eran c onotro s ganado s 6 vagar anerrantes y ,

nu nc a volvi eran .

L a impres1 0nde quell a escen a era i nolvidable á tra


a

v é s del polvo q ue en las praderas lev ant ab a el gan ado


, ,

oscureciendo el horizonte y de la polvareda más turbi a ,

to daví a de los años que se h an ido paré c eme que veo ,

aquell a m arej ad a viv a como un torren te de l ava y que


, ,

oigo su retumb ar c omo de trueno en las llanuras .


nido s de h ornero L o s colibríes esplendoro sos como já
.
,

ci nto s y más irisad os qu e el berilo se po sab an p ara ,

chupar la miel de las flores de tuna que tení an form a de ,

trompet a y colorido roj o oscuro reluciente M ás cerc a al río .

los corvejon es p arecí anmedi t ar de sde los r amo s desnudo s

de los árboles ; en la corriente pe sc ab an las garzas y los ,

alc ion es alete ab an s obre la s uper fi cie de las agu as y se

perdíanentre el esparganio .

En los cl aro s p ac ian yegu as salvaj es c onl argas c ríne s


, ,

enmarañ adas que res oplando saltab an a perders e en la


, , ,

e spesura á la primera vi st a de un hombre L o s .

ganados m anso s que se h abí an extravi ado mug ían y e s ,

c arb ab anel suelo al ver que alguien p asaba como si de ,

algun a manera mis t erio sa recordaran que en un ti e mpo ,

su s antep asados h abí an s ido tansalvaj es como los ven ado s

de los bosque s que son los ani male s más ari sc o s del
,

Río de la Pl ata .

T al e ra el río en la regi on del oriente .

P or el norte u na línea de abrupto s coll ado s pedre


,

g osos de esc asa altura se extendía h ast a las fronteras del


, ,

Brasil la yerb a que allí crecí a p arecía como al ambre y


las piedr as estab ancomo d esp arramadas al acaso y en tre ,

ell as brotab anarbustos espino sos Los coll ados termi .

n ab an á u na legua 6 d os de distanci a de la margen del


río dej ando un esp ac i o de pradera libre h aci a el oeste
,

que gr adu al mente se inclin aba h ast a llegar al p aso .

S e veíanhuell as muy semej antes á las que los árabe s


,

dej an en el d es ierto h asta cuatro 6 qu i nient as varas


,

an t es del últi mo descenso No eran huell as de ruedas .


,

p orq ue con excepción de la di ligenci a s emanal y de u na


que otra c arreta de bueyes no p as ab an más ru ed as por ,

aq uel c ami n o C ab allos y mul as y gan ado y man adas


.

de c arnero s y más c ab allos más mul as má s gan ado y


, , , ,

más manadas de c arneros h abían estamp ado aquell as ,

hu ell as pero la pradera e ra tan ampli a y el tapiz de


,

yerb a tan robust o q ue c asi todas las huellas cesaban


,
ap enas llegab an á la llanura propi a D esde la últim a .

pequeñ a eminenci a se veía el río de un amarillo ver ,

doso rodando lentamente en su cauce con remolinos


, ,

silencioso s acá y allá .

Corría tanc all ado como si fuera de aceite de vez en


cu ando ocurrían pequeno s d es b arranc os de aren a 6 de
lodo que chapote ab an al tocar el agu a y s oc avaban las
,

márgenes A veces algún pe z s altab a de la c orrien t e y


.

volví a á c aer con reci o ch as quido y en ocasiones , ,

algun a tortug a erguí a la c abez a por entre las agu as El .

p a so mismo se extendía de c u atro á quinie n tas varas de


ancho y e nla marge noeste se veí an al gunos r ancho s d e
,

p aj a y u na pul perí a bl anque ada cono c ida c on el ,

no mbre de El Veint ici nc o de M ayo .

Del ante de la puert a h abí a u na fil a de pa lenqu es


encl avados en el suelo p ar a at ar lo s c ab allo s ; all í se
veí an á todas horas del d ía c ab all os atado s que pe st a
, ,

ñ eab an al s o l L os coj in
. illos estab an dobl ados h aci a
adel ante sobre las c abez as de las s ill as p ar a m an tenerl as ,

fres c as cu ando h ací a c alor y sec as s i llovía las riendas


e st ab an co gid as por un ti en ta p ara que no c ayeran á
,

t ierra y fueran pisot ead as Algun as veces s alí a un


.

hombre d e la pulperí a c onu na botell a de gi nebra en la


mano 6 c on algún saco de y erba que col o c ab a en su
,

malet a y luego solt ando cuid ado samente el c abe stro


, , ,

en sillab a su c ab allo apoy ab a e l pié contra e l c os t ado y


,

se e n c aramab a arreglándose los bomba ch os ó el ch irip a


, ,

y e mpre ndía c amino h ac i a el ca mp o al tro te c ito corto ,

que á e s o de las cien varas s e convertí a en el g alope lento


de las l lanuras ; el brazo derecho del j i nete s e alz ab a y
c aí a e n rít mico movi mie n to en t anto que el rebenqu e
,

se b ambole ab a c o n tra el fl an c o del c ab allo mante nié ndol o


e nu nmi smo an d ar .

Alg unos d e los c ab allo s atad os a los pale nq ue s


, ,

e stab ane nsill ado s c o nreeaos vi e j o s c ubiert os c o npiele s

de c ar nero otr os relu c ían c on enc h ap ado s de pl ata ; á


,

D
vece s ,lgún c ab allo red omón c onoj os asustados re so
a ,

plab a y s altab a h aci a atrás si algún i nc auto extr ano se


acerc ab a más de lo m and ado .

De la pulperí a s alí an en oc asiones tres ó cu atro


hombres j untos algunos de ellos medio borrachos En
, .

un momen t o todos est ab an á c ab allo c on pre stez a y


, , ,

por decirlo as í tendí an el ala como si fuer an páj aros


, .

N ada de embestidas i nfructuo sas p ara coj er el estribo ,

n i de tirones de riend a n i de enti esami entos del ,

cuerpo en pos i c i ones de sai r adas al hall arse y a á c ab allo ,

ni fuerte golpear de la p i erna del otro l ado de montar


con t r a el cost ado del c ab allo según el e sti lo de lo s ,

europeos se veí a j amás entre aqu ellos centauros que


, ,

l en t amente empez ab an á c ab algar Ocurrí a qu e algún .

ho mbre que h abí a beb i do demasi ado generos amente


c a rtón ó c ac h a z a c oro nánd o lo t odo con un poco de
,

ginebr a se mecí a en la sill a de un l ado á otro pero el


, ,

c ab allo p arecí a cogerlo á c ad a b al anceo m anteni éndolo ,

en perfec t o equilibr i o merced al firme agarre de lo s ,

muslos del ginete .

U na rec i a emp al i z ada de pos t e s de ñand u bu y cl avados ,


p alo a pi que ”
rodeab a la c as a dej ando solo u na
, ,

angost a entr ad a que podí a cerr ar s e fác i lmente c o nu n a

tra n q u era l arg a lo que e ra u n


, a prec aución á veces

neces ari a cu ando algun g aucho pretendí a entrarse a


c ab allo al p at i o de la c as a .

La puert a de la c as a dab a á un cu arto de techo b aj o ,

c o n un mos t rador enmed i o de muro á muro sobre el ,

cual se alz ab a u na rej a de madera c onu na portezuel a ó ,

apertur a á tr avés d e la cu al el p atrón ó propietario


,

pasab a las bebidas las c aj as de s ardin as y l as l i bras de


, ,

p asas ó de h i gos que constituí an los princ i p ales art i


,

culos de comercio .

P or el l ado de afuera del mostr ador h ar aganeab an lo s


p arroqui anos En aquello s dí as la pulperí a e ra u na
.

especi e de club al c ual acudían todos los vagos de las


,
cerc aní as a p as ar el rato El ras trille o de es pu el as .

son ab a como ch asqui do de grillos en el suelo y de d ía ,

y de noch e gan g ue ab a u na guit arr a d e sv enc ijada que á


, ,

vec es t ení a todas las cu erdas de al ambre ó de tripa de ,

g ato remendadas c on ti ras de cuero S i al g ún pa gad or


,
.

se h all ab a presen t e t om ab a la guitarr a de derecho y


, ,

después de templarla lo que s i empre requería algún,

t iempo tocaba c all ado algunos comp ase s generalm e nte


, ,

acordes mu y senc i l los y luego prorrumpí a en un c anto


, ,

bravío en t on ado en alto falsete prolong ando las voc ales


,
-

fin al es en la not a más alta que le era pos i ble d ar I n .

v ariab le men t e es tas c anc i ones eran de amor y de estruc


t ura mel an c ólica que se aj ustab a extrañ amen t e c on el
,

aspec t o rudo y agreste del c antor y los torvos vis aj es de

los oyentes .

S o lía suceder que algún hombre se levan t ar a llegar a ,

á la ven t anill a de la rej a y dij era c arló n recibí a


un j arro de l at a lleno de e s e vino c atalán c ap1 toso de
, , ,

color roj o oscuro como de medio litro ; lo p as ab a alred e


,

d or á t odos los oc i osos que allí se h all ab an c omenz ando ,

po r el p ay ad or .

En c i rcunst anci as igu ales en la Amér i c a del Norte , ,

se l e d ab a un pun t apié al mos t rador di c i endo Ho w



, ,

y agregando tal vez algo por es t e e st ilo : Hol a ,

much acho s por la pel ambre de vuestras c abez as Pero


, .

en la pulpería a ori ll as del Yi la etiquet a consistí a en


o

tomar el j arro murmurando : grac i as ó cu ando se


,
“ ”
,

trat ab a de un hombre de pro algun a f rase relami da , ,

porque aunqu e todos los hombres en to do el mundo son , ,

escl avos de la e ti quet a las form as de es ta sondistintas


,

en los diversos p aí ses as í como un as e strell as se diferen


,

c i an de otras en brillo y en t am año .

Llegab an transeunte s que saludab an al entrar bebí an


, ,

en s i len c io y volví an a irse tocándose el ala del ,

sombrero al s alir ; o t ros se engolfaban al punto en


conversación sobre alguna revolució n que p areci a
D 2
i nevitable u otros temas del c a mp o s uc ed ía lo que en
los club s ; algunos hombres conquistan amistades c on
facilidad y otro s se p as an la vida parapetad os de t rás
,

del cuello de su c amisa sin h abl arle á n adie En , .

oc asione s sobrevení an riñ as á consecuenci a de algun a


,

disput a ó b i en sucedía que d os reconocidos v a lientes


, ,

se ret aran á primera s angre tocándole p agar el vi no 6 , ,

co sa p arecida al que perdiera , .

Eran de verse entonces los apre stos minucio sos : z a


fá b ans e las espuel as y se las entregab an al pu lpero se

e nvolví an el poncho en el an t ebr azo Luego , algú n .

individuo reputado de autoridad en la m ateri a les ,

i ndic ab a á lo s comb ati en t e s có mo d eb ian empuñar el


cuch i ll o dej ando u na ó d os pulgadas 6 la mi tad de la
,

hoj a fuera de la m ano y la luch a empez ab a En estas


, ,
.

pele as se observab an las fórmul as más estrictamente


que cuando se pele ab a en serio y los golpes al c u erpo ,

es tab an prohibidos P or lo general después de mucho.


,

sal tar atrás y adel an t e como g atos de p ases q u ites , ,

y p aradas recibi endo lo s golpes en el antebrazo pro


, ,

t egi d o por el po ncho su spendí an la contiend a p ara t o


,

mar alient o en t an t o que los circuns tantes anal i zab an los


,

gol pes Como las cort ad as apuntab an todas al brazo


.

ó al rostro la breg a durab a siempre cinco 6 s eis minuto s


, ,

y c u ando por fin s al tab a la s angre el vencido al pedi r , ,

el v i no l o p as ab a c onla m ayor cortesía á su antagon i s ta


, ,

quién se lo devolví a h aciéndol e grandes cumpli


mientos es t o era por decirlo así el verano tranquilo de
, ,

la v i da d e las pulperías ; pero á vece s surgía algun a


t empestad furiosa ; por el mucho beber ó por cualquiera ,

otra c ausa algún hombre empez ab a a vociferar como


,

loco y s acab a á relucir el facón .

Me acuerdo de algo por el est i lo en u na pulperí a del Yi ,

cerc a de Bahí a Bl anca : un viej o ad usto con l arga c a ,

b ellera gri s que l e cubrí a los hombro s s altó repen t in a ,

mente h ac ia el centro de la estanci a y s acando el cu ,

chillo empezó á golpe ar en el mostrador y en los muros


, ,
gritando Viva Ro sas mueran los unitari o s salvaj e s ,

y ech ando e spu marajo s por la boc a Su aspecto era tan .

terrible que c as i todos los concurrente s sac aron su s ar


,

mas y deslizándo se como gato s al pa lenqu e les quitaron


, ,

las mane as a s u s c ab allo s quedándo se al l ado de ello s ,

l i stos p ara cu al q uier evento El pu lpero se apresuró a .

cerrar las ventan as y pu so u na ñla de botell as vacías


,

s obre el mostr ador p ar a d isparárs elas á la concurrenci a


,
.

en c aso de nece sidad Pasado un mi nuto que lo c on .


, ,

fi es o p areció u na hora y de spués de h aber amen az ado a


, ,

todo el mundo con la muer t e si no grit ab an Viva


Ro sas el cuchillo se le c ayó d e las mano s al anci ano

, ,

y él mismo tamb aleando hac i a un asi ento se d eeplomó


, ,

en él silenci osamente mec iénd ose de adel ante p ara atrás


,

y murmurando algo in c oherente entre la b arb a L os .

gaucho s envain aron s us cuchillos y uno de ello s dij o ,


º

E s ñ o Ca ra n ch o cuando es t a en p ed o se acuerda

siempre del difunto déj ale en paz .

El propietari o de la pulperí a en el Yi era u n tal


Ed uardo Peñ a u na especie de cruce entre g aucho y
,

burgué s u sab a chaquet a y ch aleco y no llevab a cuello ,

en la c ami sa Llevab a bomb ach as muy suel tas recog i das


.
,

en las c añ as de su s altas botas de mont ar que ten ian


topes de ch arol m arc ado s c onun águ ila bordada en hilo
roj o E ra alto y atl é tico E l bulto que podía verse por
. .

entre su ch aquet a cerc a del codo derecho indic aba en ,

dónde llevab a la pistol a En polít i c a todo s sabí an que .

e ra bla n co aunque generalmente no sac ab a a reluc i r su s


,

opiniones siendo como él mi smo lo d ecía u na especie


, , ,

de gu i t arr a en que todos toc an ”


.

Jamás le h abí a vi sto poseer un buen c ab allo c osa


se ,

que él explicab a diciendo que era medio marino por ser ,

el prop i e tario de la b alsa del p aso .

M anej ab an la b als a que e ra un puente flo t ante unos


, ,

hombres que ti r ab an de u na cuerda ; la arrastrab an la


corriente a t ravés del río El hecho de ser propietari o .
de la b arc a le d ab a a Edu ardo Peña u na posic ro n de
i mport anc i a u na d i gn i d ad ent re es tanc i ero y comer
,

c ian t e de la c i ud ad Aunque h ab ia un v ado en tiempo


.

norm al tres 6 cu at roc i ent as varas arr i b a del puen t e


,

flo t an t e muy poco s lo us ab an po r ser hondo y


, ,

pel i groso y t ener el fo ndo lleno de hoyos D espués


,
.

de unas horas de lluv i a : poni a impasab le ,


º
.

H arag ane ando a la orill a del rio est ab an s iempre los


ba lseros por lo general corrent i—
, nos r az a de hombre s ,

an fi b i os tan a su am ano en un
,
a c ano a como sobre ,

el l omo de un c ab al l o al t os cenceños y a ind ía d es y


, , ,

que h abl ab an un d i alecto hisp ano mu y salp i c ado de


g u a ra ní .

A eso de cien v aras de la or i ll a se v e ía un am on t o na


m i e nt o de choz as p aj i z as un as otras cubiert as c onl atas
, ,

v i ej as. Alli viv ian las c h i na s que re al i z ab an un ,

próspero trá fi co de amor entre los transeuntes .


Algun as de ell as como la ,
Botó n de Oro la ,

Mol i n i llo de C afé y sobre todo u na mestiz a ll am ad a



,

ener alme n te L a L anch a c asi er an dign as de ocup ar


g
un puesto en la h i st ori a s i se t i ene en cuenta el l arg o
,

t i empo que viv i eron en aquell a loc al i dad y s u s c u ali


d ades de res i s t enc i a .

To d as ell as s ab ian manej ar el cuch i llo llegado el c aso ,

y temerari o hubier a s i do el hombre que qu i s iera


g an arles de m ano al

monte a la tab a ó a c u a

,
!

le s q u ie ra o t ro s j uegos de lo s ll amados de azar a q u e ,

se dedic ab an los vi s itan t es del p aso .

B i e n cierto es que lo s extremos se toc an entodo el


orbe e ra curioso observar las cos t umbres de los gr i egos
en aquellos r ancho s próximos a la b als a del Yi Si
,
.

algun a de las c h i n a s es t ab a ocup ad a en lo que por ,

fal ta de vocablos más explícitos pudiéramos ll amar ,

l ou v rage d e d a mas dej ab a c aer el cuero de yegu a que


º
, ,

h ac ia veces de puert a en su r ancho y n adie se atrev ía ,

a molest arl a asi co mo en la an t igu a H é lad e las s eñor as


, ,
en un c ab allo cubierto de arreo s de pl at a c on la sill a ,

mantenida en su p u esto por u na b aticol a cos a que


raras vece s se vei a entre l os g au c hos de las ll anu ras
c onu n a esp ada metid a por entre las cinch as y un par ,

de pistol as de m ango de pl at a en el arz ón se l anz ab a al ,

galº pe y lograb a desvi ar las mul as aalgú n p an tano ó


rincon del río 6 a la vera de algún bo sque en donde s e ,

c almaban y aq u ietab anpoco a poco Generalmente todo .


,

ib a bien en t anto que los an imales se manteníanju ntos ,

pero si se s ep araban y p artían en diferentes direcciones ,

p asab andias y di as antes de lograr traerlo s todos al p as o .

Como la mul a que u na vez se h ab ía esc ap ado quedab a


envici ada era preciso tener el mayor c uidado y se las
, ,

traía en p artidas de ve i nte en vein t e h aciéndol as entrar ,

ala b alsa p ara tr ansport arl as al otro l ado .

T amb 1 en s ucedía que todos los e sfuerzos resultar an


vano s Entonc es les llegab a la oportuni da d a D on
.

Ed uardo Peñ a y a su s hombre s En primer término .

con t rat ab a a t odo s lo s peone s que s e h all aban por aque


llos l ados y luego arreab an la p artida al vado Dos corren .

tinos en sendas c ano as , uno al l ado de arrib a y otro del


l ado de abaj o c an ale t e en mano se mantení an li sto s a
, ,

i mpedi r que los anim ales que atrave sabanel río anado ,

fuer an arrast r ado s por la corriente Con el mayor cui .

dado é infinit as prec aucio nes los animales eran condu


,

cidos h asta el vado Cuando y a se les t enia api ñados en


.

la orill a llenos de e sp an
,
to lo s j inete s lleg aban sobre
,

ellos dando gritos Empuj ando su s c ab allos contr a las


.

mul as vociferab an sacudiendo su s l azo s y sus rebenqu es


, , .

Por ñn alguna mul a más aud az ó de m ayor experienci a


,

que las d emás empezab a a e stirar las orej as h aci a el


,

agu a dando un p aso c autelo so


, Este era el momento de
.

que el ruido cesara porque las mul as soncien veces más


,

s eren as y más segur as de s i mism as que los c ab allos y ,

s i u na mul a entrab a h ab ia d i ez prob abi li d ades c ontra


,

un a de que la siguieran las d emás Si la primer a mul a .

s e decidí a y e mpez ab a an ad ar las de más la segu ian y


, ,
gradualmente toda la p artida c aia al agu a sac ando las ,

cabez as rectas como los c amell os, y dej ando traslucir el


,

perfil del lomo por entre las agu as amedida que na ,

dab an .

L os correntino s ensu s c ano as sac udí anel agu a con los


c an al etes p ara mantener j unto s a los animales y cu an
, ,

d o y a t odo s es tab an n adando bogab an al l ado de ellos ,

p ara i mpe d ir que se devolvieran L os negro s brasilero s


atr ave sab an el río n
.

ad ando en sus c ab allo s y el c ap at az ,

después de h aberlo s visto llegar al otro l ado y recoger


las mul as c ab alg ab a lentamente h ac i a la b al sa obligab a
, ,

a fuerz a de e spuel a a su c ab allo a entr ar en ell a y ,

llegab a s eco al otro l ado .

T amb i en so lían sob rev e nirle aventuras al c ap ataz


recuerdo de uno que ib a en un c ab allo dome stic ado sólo
amedi as que s ! tó con él por enci ma de la b arandill a
,

de la b al sa en mitad de la corriente M al di ciendo en .

portugué s y ech ando agu a por la bo c a como u na b allena ,

se enc aramó de nuevo enla b als a y como gaucho per , ,

fecto que era llevando tod av ía las ri endas en la mano


, .

Su c ab allo n ad ab a d etrás de él L a corri ente que era .


,

mu y fuerte lo arras tró de c o stado h asta que flotando


, , ,

inerte continuó aremolque


, .

El ca7mi llo se h ab ia dobl ado h aci a afuera dej ando


_ ,

ver u npar de bolead ores coloc ado s atravé s de la sill a ,

deb aj o del asiento Poco a poco la corriente empezó a


.

llev árs elos en medio de las ri sas de los p asaj ero s de la


,

barc a En el moment o enque y a ib ana desap arecer u n


.
,

gan c h o que e st ab a a c ab allo se arr oj ó d e cost ado y col


,

gánd ose del c arc an al c o gi ó los bolead ores con la p u n


, ta
del facó n .

El brasilero desconcertado con entrambas man os


, ,

o cu padas en mantener fuera del ag ua la c abez a de su


cab allo mu rmuró un: M a íto obliga to qu e produj o
,
“ ”
,

un a ri s otad a en t re lo s circun st ante s Todo el d ía la .

b al sa pasab a de u n l ado aotro y D onEduardo Peñ a se ,


en tret ení a fumando y cobr ando lo s p as aj es y yendo de
, ,

vez en cu ando a su pulperí a a tom arse un vermou th ó


un vi no seco con algún am i go Todo el d ia la corriente.

de vida qu e ñu ía al Brasil h ac i a el norte y al sur h aci a ,

la c api t al s e concentr ab a en el p as o
, .

V e iansej ine t es tan inmóvile s como es tatu as que ,

agu ard ab an su tur n o sin d ar má s señ al de v i da que


,

cu ando sus c ab allos s acudían la cabeza h aci endo ch as


quear entre lo s d i entes lo s coseqjos del bocado Uno s .

j inetes llegab an a troteci to corto en c ab allos que tasc ab an


el boc ado con las ri endas en la mano tenid as como s i
,

fueran hilos de seda ; otros llegab an dando salte s y


brinco s en red omones que se e sp ant ab an al ver la b alsa y
que solo entrab an en ell a de spué s d e ten az resi stenc i a .

Llegab an t amb i én grandes p art i d as de gan ado m an adas ,

de corderos l argo s trenes de c arretas c argadas de l an a


, ,

y u na vez a la seman a la di ligenci a arr astrada por sei s


, ,

c ab allos ; en otro que ven ia a ser el sépt i mo ib a un


, ,

much acho que llevab a un l azo at ado de la cinch a a un


gran garfio de h i erro enclavado en la l anz a del recio
vehiculo que p as ab a en t re un cruj ir de vi drieras en
, ,

vuelto en den sa polvareda .

T al vida del pa so centro y re súmen de


era la ,
la vida
del gaucho en el Urugu ay .

Sin duda h o y algún horrendo puente se ti ende a t ra


v é s del Yi P or él pasarán lo s trene s e st remec i endo el
.

ai re y los vi aj ero s que de ello s se inclinen p ar a ver el


,

P a s o que en su d ía fué e l centro de i nteré s de la v i da


,

en tre D u c az u o y S an T ru c h ó n lo m i rarán con oj o s


,

vacío s y de sm ayado s t o c arán la camp anilla y pregu n


,

t aran cuanto tiempo faltará para la hora de comer .


B UE N OS AI RE S AN T AN O .

U A N D O ya h abí an bot ado el ancl a que c aía c on ,

recio ch asquido en las aguas am ar i llent as y


revuelt as nad a se al c anz ab a a ver Poco a poco
, .

llegab an salt ando por entre las ol as cort as y agit adas


, ,

algunos remolc adores y t oda u n a flot i ll a de botes b alle

neros t rip ul ados princip almen t e por genoveses N o


,
.

p arecían venir de p atri a algun a pues no h abí a t i erra a


,

la v i st a A lrededor de nuestro buque s e h all ab an o t ros


.
,

b arcos mec i é nd os e h ast a dej ar al de scubierto las pl ac as


,

de cobre de sus fondos er an n aves genoves as fr ancesas ,

é ingles as y algún b ergantín de Portl and M ai ne , .

En t anto que los remolc adores y lo s botes b alleneros


no h ab ían llegad o no podia u no b arruntar por qué h a
,

bi an ancl ado t an t os b arcos j unto s allí donde no se ,

divi saba la t i erra y en u na mar tanb rav ia A lo s diez .

minutos de andar al vapor en un bote b allenero se ,

ve ian los techos de las igle si as las cúpul as las t orres y


, ,

algun as alt as p almer as cinco m i nutos después apare c ía ,

un a ciud ad bl anc a de aspec t o orient al c asi tod a de az o


, ,

teas que se d iría surgía de entre las ondas


, .

Poco a poco se la v eía con mayor cl aridad h ac i a el


oeste se alzab a un b arranco b aj o pero la ciudad c on ,

t inu ab a ap areciendo como sin b as e h ast a que los remo l


c ad ores h abi an av anz ado un poco más Entonces se .

d e finía c onmás preci sión ; e sto es la p arte más cer c an


, a a

la m argen del rio porque el suelo e ra t anpl ano que las


,
c asas más inmedi atas ocul tab an a las d emás creand o la ,

impresión de u na l arga lis ta bl anca c ontra las agu as


amarill as interrumpid a acá y allá po r redond as cúpul as
, ,

de tej ados roj o s .

Por fin despué s de una trav esía de cosa de ci nco


,

legu as q ue dej ab a a la flota de vapore s ancl ad a c on las


,

c al as hundid as b aj o el horizonte se llegab a a la marge n ,

en que estab a edi fic ad a la c i udad H ab ía un muelle de .

m adera despe d az ado a trecho s y que era motivo de in ,

ag ot able c h o c arrería p ar a el red actor del periódico inglés

Th e B u en os A i res S ta n d a rd Patric k Mulhal l que reno


, ,

v ab a la brom a tod as las s em an as b aj o la rúbric a de Un



aguj ero en el muelle El dicho muelle se intern ab a
.

cos a de cien varas en el mar .

Por l o general las aguas no dab an fondo p ara que las


,

l anc h as desemb arc aran a su s p asaj eros Es t o s llegab an casi .

de seguro m are ados y emp apados h asta los hue sos por ,

que las cinco legu as eran de agu as c asi siempre ag i tadas


y las l anch as ampli as de proa y cort as de e slora s al t ab an
, ,

y se hundí an como un c ab allo salvaj e Allí llegaba un .

enj ambre de botes tr i pul ados pri ncip almente por


,

napolitanos y genovese s que bogab an alrededor de las


,

l anch as c omo h ab ían rode ado antes alo s b arco s transat


lántic os Los p as aj eros prudente s no e ntr aban en e sos
.

bote s sino despué s de h aber cerrado trato con aquellos


,

piratas ribereñ os porque como no h abía t arifa de precios


, ,

6 si la h abi a no se encontrab a quien la h i ciera obliga


t ori a lo seguro era que cobraran c i nco 6 seis pesos por
,

el t ransporte en las d os ó trescient as varas h asta llegar


á la orill a Se desemb arc ab a en u na esc alinat a resb al a
.

diz a reve stida de conchas y b arn acles y andando a


, ,

tropezones se su b ía al muelle desde donde por primera ,

vez pod ia contempl arse t oda la ciudad .

C asi todas las mercaderías se llevab an de los botes de


desemb arque a c arretone s tirado s por bueyes de estruc ,

tur a muy primi t iva y con enormes ruedas El conductor .


,
que ge neralmen t e era v iz c aíno se sentab a sobre el yugo , ,

llevando un recio mazo en la mano y cruz ab a las piernas


que dej ab a colg ar por encima de los cuernos de su s
bueyes El resultado de es t o s trasb ord e s e ra que el des
.

emb arque de las merc anc ias c o stab a c asi t anto como el
flete desde Europ a h ast a el Río de la Pl ata Despué s de .

correr el azar de la ad u an a lo que en eso s d ías era co sa


,

mu y seri a se salía a u nas c alles de arc adas b aj as h abi


, ,

t adas exclusivamente por i tali anos de la cl ase m ariner a .

Allí se le s vei a sentado s en mise rrimos c afé s bebiendo


'

g rapp a y j ugando al n aipe D e las mes as se alz ab a un.

confuso rumor de t odo s los di alectos de la pen insul a


itali an a .

Lo que ll amab a la at en01 on aúnall i entre e sa gente ,

de mar en donde todo te ma sabor salino e ra ver a la


, ,

puert a de todas las c asas uno 6 d os c ab allo s m ane ado s .

S al iendo de allí al entrar en las c all e s ahondadas ten


, ,

d id as entre andenes que corrí an a cos a de u n a v ar a d e

elevación se ve ian más c ab allo s L os vendedore s de


, .

leche que c asi siempre eran vizc ainos an d ab an a c ab a


, ,

llo Otros ho mbre s que ll evab an redes de pesc ar ó pi ele s


.

fre sc as got eantes de re ses recién desoll adas t ambién


, , ,

andab an a c ab allo Se ve ian t ambién ho mbres de nego


.

cio s b i en t r aj e ados cab algando en sill as ingle sas de


, ,

cuero b arato y form a abomin abl e y todo c ab allo que ,

p asab a a primera vista de j ab a conocer que ten ia boca


,

como de s eda de e sas boc as con que se suena en Europ a


,

sin encontrar jamás c ab allo alg u no que la tenga en t anto ,

que aquí la tení an h asta los c ab allos de lo s más pobres ,

que t amb i én e narc ab an lo s cuellos como si hubieran


sido adi estrados en los mej ore s pic ad eros del mundo .

Todos los c ab allo s tení an las c ríne s cort adas en arco ,

dej ando un gaj o alz ado sobre el crucero de cos a de d os ,

p almos de ancho y todo s tenían las col as l argas qu e


, ,

hubieran arrastrado por el suelo si no se las hubiera


c ortado al tr a vé s h aci a las c u artill as p ara librarl as del
, ,

lodo .
L as c alle s hundidas conducí an ala pl az a princip al que ,

era un v asto e sp acio encu adr ado por arc ad as rodeado ,

de vi ejo s edificios coloni ales alli en u na esquin a de la ,

pl az a e st ab a la c as a del conquis t ador D on Ju an Garay , ,

hoy y a derr i b ada tandesp i adadamente como s i hubiera


,

s i do u na i glesi a viej a de Londres ; si mis recu e rdos no


m i en t en e ra un edific i o ch ato de techo apl ast ado c on
, , ,

s ó fit os s alientes hecho p ar a resistir el p aso de lo s tiem


,

po s y que hub i era merec i do ser conservado en aquell a


,

ti erra esc as a en monument os c onel m i smo cuidado c on,

que un pisav erd e al envej ecer con serva el último


, ,

di ente fronta l en memor i a de los d ias que fueron .

N o h ab ia o t ros e di ficio s v i ej os fuera de la C at edral ,

con st ruida en u na époc a inartistic a y muy semej an t e a ,

c asi todas las iglesi as del Nuevo Mundo desde las de las ,

m i si ones francisc an as en Ar i zon a y Tej as h ast a la igl esi a ,

de lo s Pat agones todas las cu ale s i nclusive las grandes


, ,

C at edrale s de Méj ico y de Puebl a s on de arquitectura ,

j esuí t ic a con f ach ada g reco — roman


'

,
a y gr ande s cúpul as ,

que p arecen colmen as gigan t e scas alz adas en el cen t ro


de la e st ructura .

Me olvi dab a de otra iglesi a la de S anto Domingo qu e , ,

p ara un inglés no debería p asar i nadvert i da U na tutel ar .

y benévol a prov i denc i a le h abí a permi t ido recoger y


guardar p ara que las edades por ven i r vi eran y dobl aran
,

la rodill a las heré t ic as b al as de c añón …disparadas po r el


,

luterano General W h itelo c k e en su ataque a la c i udad .

En los d ias de fé más pura 6 tal vez cuando los muro s,

de c al y c an t o no h ab ian ce di do la i glesi a e ncerrab a es as ,

b al as por docen as en m i ti empo s i n emb argo sólo que , ,

dab an tre s que a d maj ore7nD ei g loria m prest aban t es


, , ,

t imonio de la f é de pre sente s y p asadas gener ac i ones .

Dentro de la i glesi a alla en lo alto de la n ave occ id e n


,

tal colgab an en t onces y supongo que cuelguen tod avía


, , ,

las b ander as de tres reg i mien t os de line a del ej ército


inglé s E naquellos di as pen sab a y o qu e e sa era u na
.
vueltos muy b aj o s retenidos por corb at as que p arecían
,

trencillas de zapatos L os guantes y el b as tón eran des


.

conocidos Llevar b astón e q u iv alía apregon ar que u no


.

era lo que en eso s d ias se ll am ab a u nrec i eny ey a o por ,

que la pronunci ación del idioma se aj ustaba aun sistem a


peculi ar de aquel p aís L o s hombres se ufan ab an de tene r
.

pie pequeno como si hub i er an sido muj eres aunque la


, ,

r az a era en re alid ad at létic a y robusta exceptu ando


cuando se ib a ami sa ó a alguna función so c i al de im
portanci a siempre se llevab a sombreros de anc h as al as
,
.

D espués de t odo agu acero torre nci al las c alles l atera,

le s se co nvertían en arroyo s furiosos encerrados entre


los alto s an denes ; entonces ap areci an hombres c onun as
t abl as que tendí an de un andén a otro a guisa de puen t e ,

recogiendo pingií e gananci a de los transeuntes que


quer ian p as ar al otro l ado .

A cos a de medi a legua 6 algo más de la c i udad se ,

pesc ab a d e sde a c ab allo ; los ginete s h ac ian entrar el


cab allo a b astante profundidad en las agu as y de spués de ,

h aber descrito un círculo c onla cuerda atada ala cinch a ,

galop ab an h aci a la orill a H acía pocos meses que se


.

h abían establecido los tranvías q ue y a er an muy ,

numero sos porque nadie andaba si era posible t raspor


,

t arse de otra suerte V einte v aras adel ante de cada c arro


.

ib a un much acho a c ab allo al galope toc ando un cuerno , .

E sto d a u na ide a del tráfic o que h abi a en las c alles de


e sos d ias en q ue mu c ho ante s de que lo s tranví as se
,

hubieran generaliz ado en I ngl aterra y a llegab an a todo ,

el vecind ario de Buenos A i res y corrían por toda s las


c alles de la ciudad .

Una de las princip ale s escen as de Bueno s Aires en


a quello s d ias se veía en la gr an pl az a enfrente de la

Bolsa : allí e staban centen ares de c ab allos mane ados ,

q uieto s con las r i endas at ad as en la c abez ada de la sill a y


,

los c uello s enarco como si fueran c ab allos de madera en


q u e se mece nlos chi c o s R aras ve c e s se mov ían por q u e
.
,

llevaban las man eas mu y altas en las mano s de vez en


c uando miraban alrededor y e noc asio nes algúnc ab all o
, ,

baqu ea n o c o n las mane as si di vis ab a a algún amigo


, ,

l evant ab a los c ascos y se ib a a brinco s h aci a é l Ac as o .

la convers ació n de los dos c ab allos e ra tani nteligen t e


como la de los que los h ab íantraíd o a ese lugar y s egu ,

rameute si era men os dañ i n a Cu ando u no e stab a recién


.

llegad o al p ais aquello de arrie sgar se a p i e enel mare


,

m agnum de cu adrúpedos que se h all ab a enfrente de la


Bols a casi todos lo s dias p arecía aventur a peligros a
, .

S i n e mb argo co mo uno de los distin t ivos de esa r az a


,

c ab all ar es que nun c a muerden y que rara vez c oce an ,

pron t o se acost u mbrab a uno y ac ab ab a por abrirs e p aso


a empello nes entre todos esos cu adrúpedos c on el ,

mi smo desprecio q ue si se trat ara de ente s de razón que


j ugaran a la Bol sa .

Los hoteles eran escasos y más bi enmal os la mayo


ría de ellos es tab a situ ad a en la calle 2 5 de M ayo desde ,

el Hotel Argentino que era el más elegan t e h asta el de


, ,

Cl araz que e ra u na pequeñ a hosteler ia tenida por un


,

suizo Este último au nque hostelero e ra ho mbre de só li


.
, ,

d o saber y después se h a h echo famos o por s u libro so


,

bre la flora de las P amp as L os hombres del c a mp o que


.
,

cu ando eran i ngleses frecuentemente eran co no c i do s


entre sus p ais ano s c on el apodo de p as tores c apitane s ,

de barco s ingenieros de min as y periodi stas ex tranj eros


, ,

eran el pri nc i p al so stén de aquel lugar Con fre c ue nci a .

sol í a verse que a la hosteler ia llegab a algún individuo


tr aj e ado con rop a de buen corte gris de p año de v ic uñ a
, , ,

al gún t anto raid a por el uso c on c amis a de l an a sin


,

cuello y aco mp añ ado de u nch a ngad or que le llev ab a


, ,

s u recae Ch a n
.
g a d or e ra el nombre q u e los portenos
dab an alos mozo s de cordel , qu i enes por lo general er an
vi zc ai no s .

El pas tor gritaba : Cl araz y aq uel buen sui zo d e


b arb a y pelo negro le salía al encuentro rec ibié nd olo ,

como a un vie j o amigo .


El p a stor despué s de p agarle al ch a nga d or pregunta
, ,

b a qu i en más h ab ía en la c as a y u na vez en t er ado lo s , ,

h ac ía ll amar atodo s a ech ar un trago Luego cumplida .


,

esta devoción semi s acramental rec i bi a de Cl araz su b aul


-
,

6 su m aleta que Cl araz l e gu ardab a en algún desván se


, ,

endo sab a su rop a domi nguera que result ab a un tanto ,

ap abull ad a y se ech ab a por e sas c alle s de Dios y a e n


, ,

asuntos de negoc i o y a a correr u n, a j uerga ; eso s i u sab an ,

s i empre el sombrero bl ando que p arecía ser el signo exter,

no de la gr ac i a i nterior de los hombre s del ca mp o cuando


qui er a que se h all ab an en la ciudad L a hosteleri a es t ab a .

construid a sobre el pl an de un mon aste rio ; lo s pequenos


cu artos que parecían celdas dab an todos a un corredor
, , .

El último de ello s qu e en algun as oc asiones me to có


,

ocup ar cu ando vis it é la ciud ad en aquellos tiempos d ab a ,

s obre el propio rio y en los d ias cl aros desde él se al


, ,

c an z ab ana ver las c as as de L a Coloni a en la Repúbl i c a ,

del Urugu ay a di ez leguas de di st anci a N o e ra pruden t e


, .

pasá rsela leyendo h as t a las al tas horas si u no se h ospe


d ab a en la c as a de Cl araz porque e ra muy po sible que ,

alguno de los p a s tores al regre sar á c as a después de u n


, a

noche de z ambra y de j olgorio diera en la flor de apa ,

g arle a u no la vel a a tiros lo que en d os oc as iones por lo


, ,

meno s le ocurrió al perjeñ ad or de es t os verídi cos re


,

l ato s
.

Todas las n acio nalid ades tenían su respectivo Hotel


Cl araz que aunque no er an propiedad de Claraz e ran
, ,

admin i str ados s obre lo s mismos princ i p i os tenidas en ,

cuent a las exigenci as n ac i onales c aracteristicas de los


huéspedes en c ada c aso L o s d emás ho t eles eran mucho
.

más cosmopolit as ; pero t odos ellos c on excepción del ,

Argen t ino t en ian c i erto ai re de hogar que desde h ac e


, ,

mucho t i empo h a de sap arecido de t odos los hoteles en


t odos los p aises del mundo L a sociedad en t onces no era .

de t an d if íc i l acceso como se h a vuel t o más t arde y los ,

ex tranj eros q u e h abl ab an el i d i oma eran si e mpre bien


rec i b i dos Unos poco s argent i nos h abl aban i nglés y no
. ,
eran muc ho s los que sabí anfrancé s y c onexc epc i o n de ,

algun as poc as f amili as que h ab ían e st ado en Europ a ,

c u ando en algu a c asa recibí an de noche , lo h ac ian al es

tilo que recuerdo h aber ob servado en mi j uventud en , ,

Sevill a y en todo el Sur de E sp añ a L as señor as se s en .

t ab an en sill as en un gr an c irculo alrededor del cu art o ,

y los hombres se est acion ab an h aci a las puert as ; de vez


en cu ando algunos de ellos se adel ant ab an y sac ab an
'

p arej a a bail ar El b aile casi siempre era el w al s b ail ado


.
,

muy lentamente al sonde un pi ano desvenc i j ado y al


, ,

ter min ar el c ab allero c ond u c ía ala dama asu asiento y


, ,

pe rmanec ía de pié a su l ado su su rrán d ole al o ido flores


y cumpli mi entos de los más elementale s E n las c as as .

de másranci as costumbre s b ail ab anel ci eli to y el p erni


có n que er an danz as anti gu as y pintore sc as
,
rez ago de ,

époc as de antaño tandi gn as de s er record adas como l o


,

s erá nel ca k e w a lls y el one s tep cu ando ello s t ambién y a

c aigan en de suso .

L as muj eres s alvo las de las cl ases más pobres rara


, ,

vez sal ian sol as ; pero al c aer de la tarde y b aj o la pro ,

tección del p adre de la m adre 6 de algún p ari ente


, , ,

h ormigu e b an por la c alle de Rivadavi a qu e en aquell a ,

époc a era el p aso principal de la ciudad .

All i al ir de arrib a a ab aj o escuch ab an e sas ñores que


, ,

desde tiempo inmemori al los j óvene s de tierras hi sp anas


se h anco mpl acido en ofrecer al b ello s exo .

La verdad es que en aquello s d ias Bueno s Aire s era


to d aví a u na ciudad coloni al que apen as empez ab a a des

prenderse del p asado L as grandes líneas de v apores


.

trans atlánticos sól o h ab ían comenz ado entonces a soltar


s u s c arg amentos de it ali anos y de vizc aino s En l o gene .

ral todaví a n
, o s e h ab ía es t ablecido m arc ad a diferenc i a

entre las vari as c l ase s so c i ales lo s b ail es se d aban en el


piso baj o de las antigu as c as as c oloni ales a t ravés de ,

cuyas enormes vent an as enrej ad as el popul ach o c on


,

t emplab a a lo s danz ant e s c rit ioán , d olos y a f avorabl e , ,


ya dver samente , siempre c on ánimo de comprador en
a

una feri a 6 merc ado de gan ado .

L os te atros eran buenos y amplio s mej or co nstruidos ,

y más moderno s que los de e so s d ias en Londre s 6 en


P arís ; lo s pre c i os er an e xh orb itante s si se tiene en ,

cuenta la vid a sencill a que ll evab anlos h abit antes de la


ciudad .

La moneda circul ante estab a muy depreci ad a el peso


de p apel val ia dos penique s y medi o y la moneda de
pl ata c onsistía c asi t oda en piez as b olivi an as de a cu atro
re ale s que tení an est amp ad as un ll ama y u na p almera
,

de tosco diseño lo que con su extrano color les daba un


,

aire como de un an tiguo d en ario ro mano H ab ia mu c h a .

moneda falsa en circul aci ón .

N i ngun a pintur a del Buenos Aire s de esos d ias


est ar ia completa sin u na oj e ada de so sl ayo a los templos
,

de aquell a diosa N elena que surgió d e la espum a del ,

mar según los gri egos pero que según la igle si a cris
, ,

t i an a tuvo su origen e n el f ango ! Quién pod rá fall ar


, .

entre los dos con c ep t os

Seguramente pocas ciudades h abrí a mej or surtidas de


u n eri a prim a que aquell a ciu d ad de los aire s bue n
t
os .

L o s t r an satl ánticos traíanhúngaras por docen as en c ada


vi aj e y las d emás n acione s europeas no andab an a la
,

z aga en e sta l abor de p acific a penetr ación de las ideas .

A aquell as vent an as de la gran c asa amuebl ada de la


c alle del 2 5 de Mayo se asom ab an español as griegas , ,

it ali anas frances as i ngles as mul at as (c on su ca ti ng a )


, , , ,

j ud ias argelin as y muchach as del Paragu ay .

Uno s de esto s qu ilombos como el que los ingles es


design ab an : u no d os tre s cerrito ( Cerrito
, ,
e ra ,

modelo s en su cl ase .

Den t ro del p al acio todo eran e spej os muro s mes as , ,

techos y sill as En es tas de sc an sab an las s acerdotis as y


. ,
en aquello s d ías era cos a muy a la moda la de irse a
tomar el café con ell as después de comer En más de .

un a o c asión he visto aalgún augu sto per son aj e elev ado ,

sobre sus conciudadanos por el voto popul ar entrar , ,

sent arse en u n a de las sill as encender su puro y beber


,

su c afé ch arl ando c on todas las senoras de la c as a tan


, ,

af able mente que n adi e se hubiera im agin ado , que el

recuento de algunos miles de n arice s lo h abía elevado a


la c ategor ia de un dio s .

T al e ra la ciudad en aquel tiempo en que ten ia u na


p obl ación de s ólo h abitantes .

L os lrededore s Palermo y L as Flore s apen as empe


a , ,

z ab an a crecer y las indu stri as que de en t on c es para acá


,

h ansurgido en El Tigre y en L a Boc a dormí an todav ia ,

en el regazo de lo s t iempo s A cosa de u na 6 d os l eguas


.

de la ciudad extendí an lo s c ampo s ll ano s de Quilme s y


el M onte Grande sus prader as de yerb a corta y d ulce
que comí an los c arnero s verdes como esmeral da en la
,

te mpran a pri mavera lueg o t apiz adas c onla flor morada


,

y la verb en a roj a y despué s p ardas en el ver ano rever ,

d e c i end o de nuevo con las pr i meras lluvi as otoñ ale s .

En verdad que era u na ciudad de aire s bueno s ; y


aquel vie j o c apit an esp añol que n avegab a c onDon Pedro

de Mendoz a c aball ero de Al meri a que en su ti empo ,

h ab ía sido ch ambelán de C arlos V tuvo razón cu ando


al sentir el primer soplo del vi ento qu e le lleg ab a a

t ravé s de las Pamp as del Sur di j o te ndiendo la vi sta


, ,


en derredor ; Qué buenos son los aire s de a quí .

Aunque nosotros no lo b arru ntáramos acaso porqu e ,

no s preocup ara más la vida mi sm a que la economia


p o líti c a la ciud ad en aquel entonces y a encerr ab a todo s
,

l os gérmene s de lo que h a ven i do a ser de spués Sé qu e .

e s grande y próspera y ric a muy má s alla del s oñ ar d e


,

l a av aric i a ; sé que i nces an t emen t e grandes b arcos arri


b any se am arran a sus muell e s de piedra t all ada y que
lo s p asaj eros pu e den sal t ar a tierr a y ent rar ensu s au t o
.
móviles Todo esto lo sé y me compl azco en ello porque
.
,

an ch e i o f a p i ttore es dec i r
,
porque yo t ambién he
,

c ab alg ado por las c alles del viej o Buenos A ires ( el de


ant año c as i s iempre en un d orad i llo esc arc ead or y c os
) ,

c ojero, de mi propie da d c on las grandes espuel as de


,

pl ata pendientes del t alón c amino del hotel de Cl araz


, ,

despué s de entregar u na punta de gan ado en el sal adero ,

en las afuer as de la ciud ad .

Todo eso que ha s ucedido lo sé y me regocij a ,


n
si

convencerme .

A sí l e sucede al hombre que en su j uventud h a visto


a u na b ail adora g i t ana moren a ágil y cenceñ a y se h a
, , ,

compl acido en verl a desde lej o s que ano s más t arde ,

vuelve a encontrarl a c as ada c onun c apitali sta eSplend o ,

ro sa de j oyas y t raj e s de París y que piens a que a su s


,

oj os e ra más hermosa allá en el Burrero envuelta en su ,

r aído mantón de M anil a .


o j al por donde p as ab a el c añón de m anera que la c abeza ,

pendi a m ac i len ta como un pescado Adel ante tro tab an .

alguno s gan ado s y los gine t e s aco sab analas re s e s c on

su s fusile s l argos c omo l anz as A vece s algú n k ab ileñ o .


,

de los de s poj ado s se detení a en u na roc a y d i sp arab a su


fusil de l argo y delgado c añón el que d ab a u na deton a
, ,

c ión ap agad a al inflamarse la pólvora to scamente fabri ,

cada por ellos mismos despidiendo la b al a sobre las ,

c abez as de la b an d a en retirada A trecho s algun a mu .


,

j er ac ont ig ii id ad del c amino agitab a su b a ile h araposo


, , ,

profirie ndo m aldi c iones y los gi nete s más cerc ano s ,

desvi ab an el p aso y des fi l ab an con lo s oj os fi j o s a lo ,

lej os c omo si n ada hubi esenvi sto ni escuch ado


, .

En fil a cerrad a penetraron por el c ami no que v a de


S é fru a Fez i n corporándose a la columna los oj eadores
,

apen as s e ap ag aron l os últ i mos tiro s errát iles de los as al

t ado e L os c ab allos dab an reli nchos agudos y al p as ar


.
,

cerc a de algun a yegu a qu e pac ía en los contornos de la


arboled a caracole ab an con violenci a 6 se erguí an en el
,

aire y los ginetes los s ofren ab an de un golpe t an


, s ec a ,

mente que en breve u na esp u ma roj i z a asomab a sobre


los l abios en t orno al freno U na nube de pol vo se c ernia .

sobre la b anda dej ando a trechos entrever aqu i y allá


, , ,

un ginete y un c aballo el hombre vestido de bl anco a , ,

excepci ón de la l arga c ap a azul flo tante al viento y el ,

corcel ensill ado con la al ta sill a árab e gu arnec i da de


,

s ed a color de n ar anj a C ar as curtid as del color de u n


. a ,

bota ó bl anc as como el marfi l y realz adas por la b arb a


de az abache asomab an b aj o los c apuchones puestos
, ,

sobre los turb antes y aqu i y allá u nnegro de faccione s


, ,

ch at as tanto más negro cuanto más bl anc as su s v e sti


,

duras Negros mo ros y c as t años roanos y aq uel l os


.
, ,

colores mixtos que ll aman los árab es piedras del río ”


,

los c ab al l os p arec ian s al i dos de un lienzo de Vel as


quez c o nsus col as que b arrían el suelo las c rínes c asi
, ,

a la ro d i l l a y el mechón del antero h asta las narices ,

cub riendo lo oj os como un velo Los gine t es delgados


s .
,
y nervudos e ran de aquellos q ue viven del chocar de
,

espuelas c o mo dice u na frase árab e y su s o j o s b rav io s



, ,

p arec ian fi j o s en el hori zonte y extraños a todos lo s


obj eto s enel r adio circun st ante Excepto la afi ción ala .

sangre y al pill aj e l o úni c o que t e n ian en c o mún era el


,

o d i o y el temor al j efe el cu al c abalgab a a retaguardi a


,

de todo s envuelto en bl anco h asta los o j os con algun a


, ,

manch a de sangre en la ve stidura amanera de m arc a y ,

e mpre sa de su s grac i as i nteri ore s .

Sentado c onciert a pesantez en su c ast ano de col a y


crin sedosas Si Om ar h abía vuelto su fu sil ala cubi erta
,

de franel a roj a pero lo llevab a listo de travé s sobre la


, ,

s ill a s ost en
,
ié nd o le enpo si c ión con u nademán oportun o .

Su c ab allo imp aciente por in c orporar se a lo s otro s


, ,

h ac ia c abriol as fogo sas pero el ginete l o contení a un


,

instante y apen as el anim al c ed ía al freno se ech ab a él


,

o tra vez las l argas riendas de se da roj a s obre el hombro ,

donde re saltab an c o mo el trazo de un dedo sangriento


que hu b ie s e s e ñ al ado su vestido S u s e spuel as a estilo .
,

de l anz a de u na sol a pu nta pendí an c asi sueltas de las


, ,

botas roj as y amarill as y h ab ían formado inmedi at a, ,

mente detrá s d e los pes ado s e stribos d amasquinado s de


oro un p arche roj o en los h ijare s del c ab allo al cu al
, ,

espole ab a constantemente como lo h acen los árab es , ,

p ar a mantenerlo en el p aso O scuro p ara ser berber i sco .


, ,

y un t anto señ al ado por la viruel a c onla b arb a ral a y ,

negr a dej ando ver l e piel entre su s hebras Si Omar ,

p ar e c ía de uno s cu a rent a y cinco año s y e mpe z ab a á c ar


garse un tanto de c arne s c omo es común en su r az a ,

cuando les sonr ie la fortuna aunque p asab a la vida a ,

caballo y al aire libre Llevab a el mechón pecul i ar c ol


.

gante s obre la mej i ll a que ll am an los berber i scos


,
el
k ettai e h y dab a asi a su rostro un aire de fierez a que
,

su ojo brav io y la conto rsión perenne de su boc a c on


t rib u íana re alz ar Ten ia las m ano s pequen as y las uñ as
.

l impi as y bie n cuidadas y al lev ant ar los br azos las , ,

mangas flotante s de su selh am de j ab an al descubierto


las munec as delgadas y nervios as con cierto aspecto de
, ,

z arp a de leop ardo ó de piern a de gacel a Al andar se .


,

h abi a emboz ado en un pliegue del selh am dej ando sólo ,

expue stos los oj os i nyec t ado s y aler tas Al salir de la .

arboleda la p artid a arre ando su


, creagh con lent i tud
, ,

de sembocó en u na ll anura y se inter nó luego po r un


s endero s i gu i endo las l ader as de las mont añ as que de
, ,

j ab an ver a lo lej o s au na 6 dos l eguas la pequen a ciu


, ,

d ad de S é fru sepultada entre bosques y j ardine s El


, .

so l d ec linab a h aci a el oc aso b añ ando la ll anura en un ,

pálido e splendor que fund ia todo s los contornos de las


co sas reviviendo en el conj unto p astoril de la vida árab e
,

el cu adro del Antiguo Te stamento s egún lo concebimos ,

a la luz que sobre él pr oyecta nuestra fe inflamada por


la i m agin ac i ón L os reb años b al ab an y aquí y allá
.
, ,

alguno s c arneros volví an al apri s co precedi do s por u n ,

niño tanend o u na flauta cuyos trinos d ot ab an en el


ambiente como los eco s tenue s del c ant ar de u n a alon

d ra que s e h a encu mbr ado en los aire s .

En torno de los pozo s ib an y ve ní an con las ánforas ,

al ho mbro 6 s obre la c abez a, muj ere s vestid as del azul

de costumbre que d a a su s esbeltas fi guras u na esbeltez


,

aúnm ayor A veces un potro caracoleab a en torno de


.
,

su m adre y algún c amello proyect ab a su silueta sobre


,

el horizonte pac iend o l os arbu stos espinoso s y eje c u


, ,

t ando c onel cuello contorsiones informe s de s erpiente .

Los anc i anos ocup ab an en grupos su pue sto alas puert as


de las tiend as y la ll anura toda p arecia exhal ar un aire
,

como de eterni dad ; de tal modo se aj ust ab a la v i da al


escen ario y h ast a tal punto santiñc ab a el escen ari o la
,

vida Alla arrib a desfil ab a la b anda merode adora como


.
, ,

p asa un mil ano sobre un p alom ar ó ronda un lobo alre


dedor de un apri sco ó co mo cruz a un tren en toda su , ,

velocidad por algún v alle sereno entre las colin as Los


, .

c aballo s relinch ab an y corrí an y u na nube de polvo


cubrí a alos ginetes y a lo s animales que é sto s arreab an ,

en tanto q u e atrás el j efe s olitario s egui a silencioso


, , , ,

como sumido en un sueño .


El mundo no i b a mal p ara él y el nuevo Sultán le ,

h abí a c o nfi rmado en su autori dad sobre las tri bu s y


s obre la ciud ad A la verd ad , e ra un hombre de sig n
. ado

por la n atur alez a p ara regir s obre u n a tribu co mo la de

Ait Yusi cuyas gentes p asab an la vida en b atall as y


,

acto s de violenci a Su p adre les h ab ia gobern ado con


.

vara de hierro h ac i éndo se o di ar h ast a tal punto que la


,

tribu se sublevó y l o hicier on perecer quemándolo vivo ,

sobre un montón de heno El j efe actu al sabí a bien.

c u án t o le detest ab an su s propio s súbdito s y por eso ib a ,

siempre a ret agu ardi a p ar a evit arse u ndi sp aro t rai c i o


,

nero aunque l o temí an al mi smo tiempo dem as i ado


, , ,

p ara atrevers e a mirarlo c ara a cara Seguí a asi ahor a su .

c amino , apostrofando a su cab all o cu ando por c asu ali da d


tropezab a en u na piedra y murmurando el proverbio ,

según el cu al la tumb a del gi nete e stá prep arada donde


s u c ab all o tropiez a en el lodo y c on el oj o avizor son ,

d eand o los matorr al e s so specho so s de donde pod ía ,

p artir un di sp aro sin perder de vi st a al mi smo tiempo


,

asu s soldado s cu ando volví an el r ostro Y asi h ab ia pa .

s ado la vid a en gu ardi a siempre a la m anera de un


, ,

tigre y ahora se entretenía al andar del c ab allo pen


, , ,

s ando en el porvenir El c amino del ascen so p arec ia


.

b rind árs ele fr anc amente El nuevo Sultán apetecia


.

hombre s en quienes pu di era confi ar En su i magin ación .

surgí an vi siones de do minios más y más amplios y v eía ,

la gr an k asb ah que h ab ía de c on struir pue s lo s árabe s


tienen la p asión de e d iñc ar c onp atio s y p atio s en su
c e sió nv muro s almen ad o s y u n j ardi n con su s grupos

de ciprese s u na mezquit a apo se nto s p avimentado s con


, ,

b aldosas de Fez y de T e tu án u na pi sc in a llen a de pece s ,

pl ate ado s y dor ados y agu a por tod as p artes en hebras


, ,

c anor as q u e c orrerí an por r anur as de ce mento b aj o la

es pesura de los naran j o s Y se ve ia a si mi smo arrop ado


.
,

en bl anco de slumbrante , s entado e n en coj in , en u n


apo s ento que d aría s obre el p atio de los n ar anjo s, arru

ll ado por las agu as murmurantes bebiendo té verde ,

perfu mado c onámbar , e nmedio de s u s hembras ó di s ,


c u rriend o con sus am i go s en t anto que su s ecretario ,

e scrib ia sus c art as en su cu arto de recepc i ón , .

H abria por supuesto c ab allo s numero sos y todos ellos


, ,

de colores afortun ados de modo que cu ando u no de sus ,

hombres p arti era a un vi aj e se pudi era contar c on que ,

v o lv ería Uno s s er ian de p aso


. p ar a el c am i no y otro s , ,

p ara el j uego de la p ólvor a ligeros como gac ellas y ,

adestr ados p ar a esquiv arse y acometer c on s esgo s re ,

pen t ino s como los del vuelo de las gaviotas Y se sent ia


, .

seguro de si mi smo y de gr anj e arse los favores de su


Señor mientras el sol pon i ente q ue d ab a de lleno en su
, ,

rostro borrando las asperez as del tránsito l e infund ia


, ,

un a s ens ación de bienest ar b ast ante ac aso en cierta me , ,

dida p ar a mit i gar su vigil anci a


,
.

U na yegua que pac ía c onsu potro alli cerc a, hizo que


el c aballo de S i Omar rel i nch ara y se enc abri tara un
t anto y él tal vez en los vaivenes del momento con
, ,
.
,

tuvo al anim al c on un golpe de mend a dem asi ado


brus c o El c ab al lo d i ó u no 6 d os saltos de través y en
.

s eguid a un g ran bote y fue a c aer en un botón de roc a ,

lis a aras del suelo sobre el cu al resbal aron sus c ascos


,

l ateralmente de modo que la besti a se desplomó arran


, ,

c ando las herraduras en un supremo es fuerzo por Sos


tener su equilibrio un agu acero de chisp as que vol aron en
,

el aire Como a un golpe de m agi a el hombre que un


.
,

momento antes c ab algab a s at i sfecho y orgulloso quedó ,

yaciendo all i un rollo informe y confuso de b lanc ura


,

b aj o el c ab allo el cu al se incorporó en un ins tante


, .

Pálido , pero dueño aúnde si mismo el ginet e derribado ,

conservab a aú nsu fus i l en la m ano c on un aspecto de ,

bes t i a her i da que ag u ard a el golpe de graci a L a b anda .


,

al e scuch ar el ru i do de la c aíd a se agolpó en torno suyo , ,

contempl and o al j efe herido c on oj o s d u ros y desp i a


dado s Ni u na p al abra de p ar t e 6 p art e Luego un b er
. .
,

b e ris c o que mont ab a un p o tro al azan de cabo s blancos


c on un gr an p arche bl anco sobre la n ar iz excl amó ,
Dio s lo q uiere aqu i fue el finde Si O mar Y l enta .

me nte tendió el fu sil y a boc a de j arro hizo el di sparo ,

atrave san do al j efe y todo s los demas se arremolinaron


,

en torno disp arando sobre él y revolviendo los c ab allo s


,

sobre el po str ado Ni nguno supo si Si Omar murió al


.

pri mer disp aro 6 si viendo llegada su últim a hora


, ,

apretó sus diente s y sucu mbió en silencio sin un mo ,

v i mi ento como un jab alí feroz U n


, a nube de polvo se .

al zó en el aire sobre el si t io donde los hombres volví an

y revolví an lo s c ab allo s c ongrito s de saforado s y luego ,

se desvaneció dej ando s ólo un pequeño envol t orio de


,

trapo s bl ancos y deshecho s en el suelo aqu i y allá .

El c ast año de bell as c ríne s qu e h ab ía montado el j efe


pac ía tranquil amente a un as c i en y ard as de di st anci a y ,

el sol poniente c aía sobre la colin a pedregos a tiñ é nd o la


de un amarillo ros ado al g o en tre el tinte de u nvi ej o
,

m arfil y el de unl adrillo rom ano gast ado por el tiempo .

A u na legu a más ó menos S é fru d ormit ab a e ntre los


, ,

n aranj o s y del fondo de la pl ani ci e ascendíanlos b a


,

l i do s de los c arnero s llevados al apri sco .

Los m atadores d ando de espuel as asus c ab allo s av an


, ,

z aronun trecho y en u n án gu lo del c amino mi entr as ,

arregl ab an su s tr aj e s fl ot an t e s y c arg ab an de nuevo su s

fu siles uno de ellos se volvió y poniéndose d e pie en


, ,

la sill a hizo un di sp aro al c ad áv e r y la b al a h i rie n


, do , ,

el suelo fue aapl as tar se en u na roc a sobre el fl an c o d e


,

la colin a L o s gi nete s cerr aron fi l a con un movimie n


. to
in stin t ivo com oel de u na b anda de pájaros cu ando un
,

in c idente desorden a su form ación y mec ié nd ose c on ,

s u ave b al anceo en la sill a c on su s largo s selh ams ,

bl ancos fl ot ando al viento de sap arecierona lo le j os


,
.
actitud grote sc a , c o mo las de u n sol d ado muerto n la
e

b atall a .

L os ruido s misterio so s del de sierto se dej ab an s e ntir


e nla s erenid ad de la no c he e strell ada ; la tos s ec a del

ganado en p i e sobre las o ndul acione s del s u elo y de


, ,

tie mpo en tiempo el rel i ncho vigil ante de u n c ab all o


p adrón r ondando la yegu ada L as vi z cach as l anz ab an .

su s l adridos e s t ridentes y lo s ta co ta cos su chilli do me -

talico des de la profundi d ad de la tierra L as fl ore s del .

c h añ ar exh al ab ansu aro ma pic ante en el ambiente n oc

turno y en pos de los m atorrale s de p iq u i llin y molle


, ,

la yerb a de la p amp a sobre la marge n del rio p arecí a


un tropel de ave struces b aj o el fulgor eSplend ente de la
luna .

La Cruz del Sur pendi a sobre sus c abez as C apell a .

de spuntab a en el horizo nte y el destello amarillo de un


,

pl aneta p arecí a c aer entre las ol as de la yerb a que ,

mecí a un ténue soplo de aire imprimié nd oles un mur ,

mullo espectral c omo si la resaca de u n mar evaporado


miles de años antes conti nu as e difundié ndo se en la
brisa .

U na línea de colin as areno sas corri a p aralel a a la


m arge n y al pie de su s flanc o s bl anq uecino s y argen
,

t ado e pac íanlos c ab allo s vigil ados por un gi nete que se


,

l leg ab a de tiempo en ti empo lentame n te h as ta la h o


guer a para encender su cigarrillo L as so nor as c amp a .

nill as de las mad ri na s h ab ian sido e nmu d ec id as pues ,

s e ten ia algún te mor de que los indi os pudie sen haber

cort ado la huell a y a i ntervalos el ce nt i nel a de ac aballo


,

asc en d ía c autelo samente el fl anco move di zo y explo


r ab a c on la v i st a la ll anura que dil atab a sus ámbito s
,

b aj o la luz de la lun a c omo u nl ago c ongel ado .

en torno del fuego estab an los princ i


A grup ado s
p ales colonos del S auce Grande el Mo st azas y el N a ,

po sta .
L os h erm anos Milbur n q ue h ab ian e j erc i do en otro,

tiempo el comerci o de mar ve stido s c on p ant al ones de ,

mont ar y botas oscuras pero vincul ad os aún por decirlo


, ,

as i c o n la vid a m arítim a por las ch aquet as de p ano


,

azul , est ab an allí s ent ado s fum ando y escup i endo en el,

fuego .

Al l ado M artin Vill alb a rico ganadero y co man


, ,

dante de la mil i ci a de B ah ia Bl anc a N o se l e h abi a .

visto jamás en uniforme aunque llev ab a sie mpre u na ,

esp ada meti d a b aj o la ci nt a de su reca e L a luz dab a de .

lleno sobre su s r asgo s ind ígenas y d e eped ia reflej o s en


sus luengo s c abellos que pendí an sobre su s h ombro s
, ,

t annegros y 1u strosos como el plu maj e de un c u ervo .

De t i empo en tiempo sent ado all i fij o s los o j os en la


, ,

fog at a alz ab a la m ano y tendí a el oído y ento nc e s todo s


, ,

los circun stante s escuch ab an también y el ho mbre que ,

tení a el ma te enla mano lo dej aba ensu spen s o h asta que


Vill alb a me ne ab a la c abez a en silencio 6 murmurando ,

no e s n ad a r eanudab a la co nver sació n E sp añole s y



, .

france ses alternab anc onun i t ali ano de nombre Enri qu e


, ,

Cleric i que h ab ia milit ad o en su s mocedade s con G ari


,

b al di Ahora era dueño de u na p u lp ería y la h ab ia


.

b autiz ado L a Ros a del Sur y tení a colgado del muro


n
,

u retr ato de su antiguo j efe al que ll amab a mi ,


santo .

Cl araz el alto y b arbudo sui zo se encontrab a c on


, ,

ellos H ab ia perdido un dedo por la mordedura de un


.

tigre en el Paragu ay E ra un ho mbre p au sado y medi


.

tab u nd o h ab ia errado por todo en Ce ntinen te desde ,

Ac apulco h asta Punta Arenas y e sperab a public ar algún ,

d ia u na obr a complet a sobre la flor a de la Pamp a c u ando ,

l ograse c omo él d ec ía encontr ar un e mpresario h lan


, ,

trópico que afrontara las pérdidas .

El alemán Fri edrich Vogel era ten e dor de libr os e n


, ,

una e st anc i a ll amad a L a Casa de F i erro pero como e ra ,


j oven y buen ginete h ab ía seguido alos otros y c o n ,

tras tab a c onello s por su s ve stido s urb anos que le dab an ,

el aire aunque est ab anllenos de polvo y los p antalones


,

cubi erto s de espes a costr a de lodo de andar en u na ,

simple excurs i ón c ampe stre sobre todo al ver el pe ,

queno anteoj o que llevab a colgado de u na corre a ó


t ah alí Desde su entrada en este género de vida ocho 6
.
,

nueve anos atrás h ab ía esp añoliz ado su nombre lla


, ,

mánd ose P ancho Páj aro y c onél fue conoc i do todo el


,

resto de su vida en Sud Améric a D os gan aderos de na


-
.

c i on alid ad ingles a conoc i dos con los apodos de El F acón


,

grande y El Facón chico po r el t am año de sus respec


,

ti vas navaj as h abl ab an sosegad amente como si hu


, ,

b i e sen esta do en la vent an a de algún club en t anto que ,

un belga e nc anec id o hermoso y tac i turno dibuj ab a


, ,

m arc as de c ab allos s i rvi éndose á guis a de lápi z de un , ,

hue so c arboniz ado de c arnero De todo s los pre sentes .


,

era éste el único que s e mantení a ap arte h abl ando r ara ,

vez y aunque h ab ía p as ado toda su vida en las ll anuras


, ,

j amás aventurab a u na opinión como no se la p i di eran


expresamente y entonc es era tenida por concluyente
, ,

pue s se s abía que él h ab ía m i lit ado en la frontera en ,

las guerras c ontra los in d io s á las órdenes del Gener al


,

M ancill a .

Un jov e nc illo inglés alto rubio cu y o s c abello s en


, , , ,

s ort ijad os c omo el vellón de un cordero merino ,

circun da b an el rostro y p endí an sobre el cuello á est i lo


de la pelu ca del rey C arlo s II c ab ec e ab a vencido por ,

el sueño .

E xalt ac w nMedin a un hombre al t o delgado nervudo


, , , ,

azot ab a con el látigo la p i ern a de su bot a en la q u e se ,

v e ía un ág uil a bordada en sed a roj a .

El y su amigo Floren c i o Freites el c u al distraída


, ,

mente se limpi ab a ahora la dent adura con la punt a de


su l argo cuchillo de mango de pl ata eran ganc h o s de ,

los que s i empre montab an buenos c ab allos y l levab an


d os por entre el espe so c abello oscuro aqu i y all á ,

matizado de gri s terció de un l ado á otro del c i nto su


pistol a p ar a evitar que le l asti mara el fl anco al apoyars e
en el codo y volviéndose h ac i a el fuego que le dió d e
, , ,

lleno en el r ostro de stacado entre u n marc o de b arb a


,

o scura c ortada al rape empezó á h abl ar c o nlen titud


, .

H ac e quince nó más bien d i ez y sei s año s


, por
los d ias del gran mal ón de los b árb aro s ! la in v asi ón ,

eh ? Cu ando l legaron h asta Tap al q u en y quem aron las ,

c h a cra s en las afuer as de T andil viv ia y a en Sauce ,

Chico en toda la frontera


, General mente llevaba
los c aballo s por la no c h e al corral y dormia c on un
W i nches t er á c ada l ado Mi vecino más próxi mo era un.

mi p ais ano un j oven , s i lo que se pod ia l lam ar ,

j oven entonces Hombre educ ado calm ado y de buen as


.
,

m aneras es decir lo creo así


, que su s maneras
,

no eranmal as .

Lo que les voy á cont ar e s la hi stori a de él ; no la


mía Creo que fue en u na expe di ci ón contra los indios
.
,

como la nuest ra de hoy cu ando se encontró con u na ,

i ndi a que llevab a unos c ab allo s Se h ab ía sep arado de .

su m arido por algun a c asu alid ad y regre sab a á l os tol

dos Podrí a h aber e sc ap ado pue s montab a u n buen


.
,

cab allo un overo con las orej as p artidas y el ,

c artíl ago de la n ariz divid i do p ara darle mej or respira


ción super sticiones cur i osas que tienen ellos Floren

.

c i o Freite s miró al n arrador asintió c onla c ab eza é in ,

terpu so Si Vd hubiera vivido entre ellos t anto como


.

y o lo podria de c i r Algo diera yo por c ortarles los


,
.

c artílago s de su s prop i os h o cicos Como n adie .

insis t iera sobre el punto Freite s v olv 1 0 á e scuch ar y el


,

n arrador pro si guió


n famoso c ab allo aquel overo Lo con oc i mu y
S i, u .

bi en ; alg o ligero de montar pero ell a montaba como ,

todo un gauc ho — c o mo cu alq u ier hombre Y c omo .

de c ia bien pudo h aber escap ado —según lo afirmab a mi


,
a migo — pero la yegu a de su trºp i lla tení a un potri
qui llo y segur amente se re sistía 6 tal vez por su propio ,

instinto materno no se atrev ía la mu j er á dej ar el potro


atrás ó qui zá h ab ia perdido la c abez a nadie ,

podría asegurar Cu ando mi amigo la hizo pre sa no


.
,

opuso ell a resistenc i a ni trató de e scap arse L o miró .

c ara á c ar a y le di j o en mal e sp anol ¡ Buen o y a e stá 6


,

prisionera ; hacer l o que quiere Mi amigo la contempló


y vió que e ra j oven y boni t a y q ue t en ia c abello c ast año
,

osc u ro y riz ado y le echó m ano al t alle pen


, s ando
¡ sabe Dio s qué pen sar ia ! En primer lugar n o ten ia ,

muj er en su c as a pues la última u na chica itali an a de


, ,

B u eno s Aire s se h ab ía esc ap ado con un su comp atr i ot a


,

que h ab ia p asado por alli vendiendo s anto s —unsa ntero ,

! eh ? Y al m ir ar ahor a á la o t r a viéndol a b aj
, ar lo s oj os ,

hubiera él j urado que se l e su b ían los colores b aj o las


p i nturas de que ten ia e mb ad umad o el rostro Pe ro no .

dij o nada y los d os volvieron riendas al r ancho ap art a


, ,

do de todos donde él viv ia Acamp aron enlas agu as


,
.

c abecer as del Quequen S al ado y p ara aso mbro de mi


,

amigo m i entr as él atab a su propio c ab allo y el de ell a y


,

maneaba la yegu a para que no se di spersara la trop i lla ,

ell a h ab ía encendido el fuego y pue sto á hervir el agu a .

Después de co mer un poco de c h a rq u i hu medecido en ,

agu a tibi a le presentó un ma te y prosigui ó sumi sa


,

me nte llenándolo h as ta que estuvo s atisfecho Dos 6 .

t re s vece s fij ó él en ell a las miradas pero reprimi ó la ,

tent ación que le ase d iab a de pregunt arle c ómo h ab ía


aprendi do el e sp añol y por qué eran su s c abello s d e

col or c astaño .

Sent ados al l ado del fuego ten ia él la i mpresión de


,

h aberl a conoci do t oda la vida y cu ando u na voz se dej ó


perc i bir procedente de otra fogat a dici endo
, Si no ,

m ane a la yegu a indi a se vuelve a la q u erenci a ante s de



que la luna se ponga las pal abras le di sonaron pues no
, ,

s é qué le de c í a v agamente que la c autiva no trat arí a d e

escap arse .
A sí, con u n Bie n l o t end ré mo s presente l anzado
, ,

á las otras fogatas to mó su sill a y su s ponchos l e di j o


, ,

á la indi a Buen as noche s seguimos al alba y la dej ó ,


'

envuelta en las m antas de la sill a con los pies vueltos ,

h aci a el fuego U na hora antes del alb a tod o era en el


.

c ampo bullicio pero mi amigo aunque buen mad ru


, ,

g ador encontró li sta á su c autiva esperándolo con un


,

ma te preparado mientras él se levantab a y sacud ia de


,

su s c abello s el rocío y s e c alz ab a las espuel as .

Todo aquel d ia siguieron c amino de la c as a dej ando ,

á i ntervalos á los comp anero s al llegar al S aucecito al


, ,

cruz ar el Mostaz as al pie de la S i erra de la Vent an a ó


en el rancho arruin ad o en las cabeceras del N apostá Y .

á c ada vez cu ando los d i versos vec i no s ap ar tab an su s


,

trop i lla s p ara seguir su c amino se volví an y le gr i t ab an


,

un adios á la indi a y á m i amigo de seándoles u na di ,

chosa lun a de m i el 6 algo por el estilo El contestab a .

brevemente y ell a por su p arte pare c ía no escuch ar


, , ,

aunq u e e ra cl aro que t odo lo entendi a An tes de llegar .

al r ancho s e h ab ía enter ado él de algunos pormenores

de la h i st ori a de su c ompanera A medida que el esp añol.

se ab ría p aso otra vez en su cerebro le h abía dicho que ,

tenia vei nt i ocho año s que su p adre h abía sido un es ta n


,

c i ero de la provinci a de S anL uis y que lo h ab ian ma

todo los indios asi co mo t ambién a su madre y su s


,

herm anos en u na invasión ocho año s atrás ; desde en


,

t once s h ab ia viv i do con los indio s en poder de un jefe


de nombre H u ic h án del cu al t enía tres h i j os Todo esto
,
.

se lo h ab ia referido á mi amigo mecán i c amente como si ,

hubiese h abl ado de u na tercera person a añ ad i endo ,

despué s L as muj ere s cristi an as p asan por un infierno


º

entre los infiele s! El n arrador se detuvo p ara to mar


un ma te y An astasio observó sentencio same nte : Un “

infierno si un infierno á d os fuegos


, recuerdas che ,
aquell a muc h ach a de Chil e que le compraste á un
Arau c ano y á quien l e sac aron un ojo las i nd i as
, Su
amigo Florencio dej ó ver lo s dientes co mo un l obo y ,
de las m anecill as de un reloj s abiendo que se mueven ,

pero incap az de discernir el mo vimiento ex actamente .

Y a i como p arece
s un m i l agro al despertar por la ,

m an an a el espectáculo de un árbol despoj ado al ano


,

c h e cer y ahora cubi erto de verd ura así también le


,

pare c ía á él un m i l agro contempl ar a la ind i a semi


de snuda á qui en h ab ía encontrado lát i go enalto dando , ,

ansform ad a en la Señori t a Nieves


v oce s a sus c ab allo s t r , ,

s i n que él se hubi era apen as dado cuent a del c amb i o .

Algo intangi ble pare c ía h aber brotado entre los d os ,

inv i sible pero invenc i ble al mismo tiempo y á veces se ,

sorprendía á si mismo vagam en t e arrepen tido de h aber


dej ado á la c aut i va esc ap arse de sus m anos por decirlo ,

asi P aso a p aso su s i tu ación respect i va se h abí a inver


.
,

t ido y después de ser fiel mente atendido y serv ido por


, ,

L inc omi lla h abí a lleg ado á tr atar á la Señor i ta Nieve s


,

con todo el ac at amiento que se l e tr i buta á u na dama en


la vida ordinar i a .

Cu ando su m ano re z ab a accident almente la de N i e


ves él se extreme c ia y luego se mofab a de si mis mo por
, ,

no h aber sabido ej ercer el derecho de conqu i sta desde


el d ia que h ab ía llevado a la i nd i a á su domic i lio Todo .

h abría sido entonces n atural h abrí a ten i do en ell a u na ,

cri ada más p ar a serv i rle el ma te un esl abón en la l arg a ,

seri e de muj eres que se h abí an sucedido desde el d ia en


que por primera vez conduj o su g anado á los c ampos
del su r y construyó su rancho á orill as del ri achuelo
, .

Luego llegó un d ia o nque algo p arec i ó borr ar el mu n


,

d o entero y n ada volvi ó a preocup arlo excep to la S eño


,

rita Nieves á qu i en dese ab a tan ardi entemente que su


,

cor azón se qued ara i nmóv i l c ada vez que ell a pas ab a
rozándolo en su s func i ones domé stic as Y con todo él .
,

s e abstení a de h abl ar retenido únicamente por el


,

orgullo pues bien s abí a que al fin y al c abo ell a es tab a


, , ,

á merced suya en aquel rancho sol i t ario de las ll anuras .

Dormido ó despierto allí est ab a ell a siempre Si sal ia á


,
.
u na balea d a ,
ell a p areci a acomp añarlo ; y á su regreso
al anochecer allí e st ab a ell a en pi e agu ardándolo c on
, ,

su sonri sa enigmátic a enlos l abio s .

Ell a por su p arte se dab a cuent a de todo l o qu e él


, ,

pad e c ía p adeciendo a s u vez c onigu al intensidad pero


,

más fuerte p ara ocult ar su s s entimiento s no lo


dej ab a percibir y apen as si notab a él el somb río mirar
,

que los des eos repri mido s encienden en los o j o s d e la


muj er L o s vecino s hombre s y muj ere s comunes y
.
,

corri ente s no so spech ab an nu nc a que la s i tu ación entre


,

lo s d os se h all ara en pi e t an dr amático y á é l lo felici ,

t ab an c onsin c era cord i alidad por la conquista de u na


indi a que se h ab ía convertido en muj er bl anca A estas .

felicitaciones no exentas d e rudez a conte stab a él c on


, ,

brevedad y dando rienda á su c ab allo galop ab a por las


, ,

ll anur as h ast a rendirse y enton c es volvía á la c as a con ,

el pesar invari able d ev oránd o le el cor azón N adie sabe .

h ast a cuándo podrí a h aberse prolongado est a tortura á ,

no ser que ell a — pues gen eral mente sonlas mu j ere s


q ui enes d an el pr i mer p aso en estos l ance s — le pus o
fin repentino V iéndole u na noche se nt ad o al fuego y
.

espi ando sus oj os que segu ían de un l ado á otro su s


,

p asos y movim i en t os se l e acercó l e puso las m anos en


, ,

lo s n omb ro s y mi entr as él con u n


, a sacudid a s e estre

mecí a de pies á c abez a se inclinó ell a h ast a pegar su s ,

l abios res ec os á los suyo s y se deslizó en sus brazo s .

fue el principio de su s amore s Y lo s colo no s de


A si .

d el S auce Chico río arrib a y ab aj o p ara quienes el amor


, ,

era tansólo u n a co sa de que h abl an los libros 6 bien el

cu mplimiento de una función sinla cu al no h abr ia so


ciedad posible siguieron de sde entonce s con ciert a
,

especie de interés vecin al á los amantes, á qui ene s lla ,

mab an L os d e T eru el reñrié nd o se á lo s de la anti gu a ,

comedi a esp añol a de legendari a co nst anci a , .

Se quer ian ,
en verdad co mo s i hubieran d esc u
,
b ierto el amor y pensaran gu ard árse lo p ara si exclus i va
mente Tonto s por supuesto lo eran y primitivo s e n
.
, , ,

todo El corrí a á B ahí a Bl anca y compr ab a alli todas las


.

j oyas pos i bles p ara ell a Ella se olvidab a de todos lo s


.

horrore s de su vida en t re l os i n di os y se embri agab a de ,

un a felicid ad t an sin limites co mo la de nuestr a pri

mera m adre cu ando no h abi a en el mundo entero má s


hombre que el de su a doración .

Como en un d ia de aquello s de las ll anur as del Sur ,

en que todo es quietud y j uegan los c ab allos salvaj es y ,

de lo s l agos tien den el vuel o las b andadas de ñamingo s


c asi diáfano s en la luz y el cielo se cubre de tinte s de
,

púrpura inflam ad a proyec t ando s obre la yerb a u na


,

sombra como si la e s enci a mism a de las nube s se d es


h i c i era en rocio c u ando d i cen los indi o s que se prep ar a
,

un p a mp ero y que pronto es t all ará sobre el mundo s on


rien t e c on v i olenci a arrrastrad ora así su amor podí a , ,

decirs e pre sagi ab a el infortunio por su propi a inten


,

sidad .

Norte duro , p a mp ero s eguro ,


di j o uno de los c ir

c unstant es .

Es verdad y el p amp ero efe c tivamente no


, se hizo
esperar conte stó el narrador

, .

Los mese s p as ab an y los vecino s segu ian h abl ando


de ellos con aso mbro h abitu ado s como est ab an á ver
,

consu mir se por si sol as las p asi ones como un fuego de


p aj as é ignorante s de toda e specie de amor di sti nto del
,

que ellos y su s besti as conocí an y disfrut ab an .

Entonce s gradu almente N i eves empezó a poners e


, ,

un t anto mel ancólic a y se sentab a á veces ho ras y horas


,

contempl ando la Pamp a y de spué s se ib a á ocultar el


rostro en su ch al negro de M anill a el mismo que mi ,

am i go h ab ia ido á comprar á B ahi a Bl anc a h aciendo ,

cu arent a legu as en d os días de galope s ostenid o .


hubiera al fin c ans ado de perseguirme Pero ahor a veo .

que El 6 la n aturalez a me re serv an algo peor Soy di .

cho sa aqui pero está visto que e n el mund e no h ay


,

felicid ad pos i ble M i s h i j os — hij os de e se ho mb re y


.

míos — me ll am an inces antemente T engo que volver .

allá Y ahor a mis c ab allo s es t án gordo s y el potro pued e


.
,

vi aj ar y
, en fin pié nsa que todo h a s i do un ,

su eño y déj ame regr es ar á mi amo


, ó m arido — y ¡
_

darle nuevos h i j os y morir al fi ncomo las otr as in di as


, ,

ab andon ad a y olvid ad a á or i ll as de un río cu ando ,



lleg ue á la vej ez Se enj ugó las lágrimas y tocá ndol e
.
,

c on su avid ad en el hombro añ adió mirándole tri ste , ,

men t e : Sabe s ahora querido mío por qué he estado


6
, ,

t an triste y te he hecho sufrir en t an t o que t ú me


, ,

abrum ab as de amor Ahora s ab es que t e quiero mi l .

veces más que el primer d ía cu ando como t ú decí as , , ,

me apod eró y o de t i y puedes dej arme que vuelva a mi,

deber y á mi desgrac i a y qui zá comprendas que l o ,



h aga asi .

Su amante V I O que aquell a decis 1 on era i rreme


di able y c onun esfuerzo t ar tamudeó
,

Bueno tú er as ,

mi prisionera pero desde que te t raj e c autiva he sido


,

t u esclavo Cuándo te quiere s ir


.

Que s ea man an a sangre mia y al am anecer pue s


6
, , ,

ti enes que llevarme al lugar donde me enco ntraste Se .

h a vuelto e se lugar p ara mi como el de mi n acimien t o ,

puesto que fue allí en verdad donde empecé yo


á vivir Nuevamente contestó él Bueno c omo '
.
,

ho mbre que sueña y tri stemente la llev ó á la c asa


, .

Apenas h abí an teñido el cielo lo s pr i mero s rayos


de la aurora cu ando e nsillaronlos c ab allo s sin d e c i rse
, ,

un a p al abr a .

Deshechos y po strado s c o nlos oj o s hundido s en el ,

fondo de un círculo negro per maneciero n inmóviles ,


un tre c ho t eniendo los c ab allo s por los ca bes tros h ast a
, ,

que e l sol n aci ent e c ayó sobre el pobre rancho donde


h ab íansido s u s amore s t anfelice s .

En silencio mont aron luego la c autiva transfor mada ,

en L inc omilla con su s traj e s indio s trep ando á la sill a


, ,

con la s oltura de un v arón Luego recogieron los c a .

b allos y con el potro y a crecido y fuerte corri endo en


,

pos de la madre , se l anz aron á las ll anuras .

Tres 6 cuatro hor as de firme galope los llevaron


cer c a al p ar aj e donde L inc omilla h abí a sido aprisio nad a
!
p or el hombre que ahora m arch ab a á su l ado c on las ,

mirad as per di d as en el hori zonte como u n hombre e n ,

un sueno .

Aqu i debe dij o ell a cerc a á e se m atorral d e


s er, ,

sarandis . S i a quí es pue s recuerdo qu e fue aq u í


, ,

donde c o n
ste m i c ab all o por la brid a como pen sando ,

que yo querria esc ap arme y volverme con los indi os ”


.

Ec h aron pie á ti err a y h abl aron l arga y tri stemente ,

h asta que ell a se arrancó de los br azo s de su am ante y


saltó otr a vez s obre su c ab allo El overo de las orej as .

raj adas l anzó un relincho e striden t e en direcci ón á los


otros c ab allos que p ac ian a cort a dist anci a en la ll anura ,

y en t once s al ver que ell a alz ab a la m ano p ar a d ar


,

rienda á la besti a el hombre a quien i b a a dej ar p ara


,

si empre se incl i nó y l e be s ó el pi e que apoy ab a d es

c al zo en el estribo á la m aner a de los indios Que el D i os .

de lo s Arauc ano s á donde v as te bendiga y protej a ex


, , ,
'

cl amó pues mi propio Dios me h a ab andonado ! Y en


t an t o que él d e c ía así l e dab a rienda ell a al c ab allo
,
.

Este se e mpi nó describió un s em i círculo y se l anzó á


,

un galope mesurado mi entras ell a con los otro s c ab allos


, ,

por del ante volv ia el rostro h aci a occidente s i n volver


, ,

los oj os ni u na vez .

Yo es
ld e c ir, mi amigo permaneci ó inmóvil
, ,
contemplándol a viendo como se perd íande vi st a e nel
,

h orizonte entre el oleaj e de yerb a primero los c ab allo s


, ,

qu e llevab a consigo el potro al fi n cerrando la reta


,

gu ardi a y luego e l que mont aba L inc omilla h u nd ié n


, ,

do se pulgada por pulgada, como un b arco que de sap arece


tras la curva de los m ares Pr i mero los pies que h ab ia .

besado luego las ca rona s de la sill a y poco á poco el


, ,

cuerpo envuelto en el o scuro ch a ma l .

Fin almen t e la aureol a de s u s c abello s flotante s S e


,

dej ó d ivisar por algún trecho sobre el fi rmamento y


luego se desv anec i ó t ambién como un fragmento de ,

alga m ar i n a que arrastr a la o la de regre so y s e pi erde en



la re sac a de la m are a .

Eso es todo dij o el n arrador y de nuevo se pu so


,

á pint ar marc as de c ab allos en las cen i z as c on el hueso


de carnero contempl ando absorto el fuego
, .

El silenci o se adueñó del c ampo y en la serenidad de ,

la noche e splendoros a lo s ruido s que h ací an lo s c ab allo s


,

at ados á s u s e st ac as se dej ab an sentir c asi como un

alivio. Ninguno h abl ab a pues c as i todo s los pre sente s


,

h ab íanperdido c ada cu al por su p arte y c ada uno á su ,

manera algun a e specie de c autiva h asta que Cl araz se


, ,

puso en p i e y en c aminánd ose h aci a el pu esto q u e ocup a


,

b a e l n arr ador le puso la m ano en el hombro y d i j o


,

Me temo que la n arraci ón de e sos sucesos no h ay a


aliger ado p ar ti cul armente la angu sti a del cor azón .

P or allá en la costa según recuerdo desde M azatlán , ,

h asta Acapulco los pe sc adores de perl as solíandec i r que


,

mientras no se hub i era re suelto uno á resist i r baj o el


agu a h asta que los o idos est all ar an no se podi a ser un ,

pesc ador de pr i mera .

Algunos no tenían ese valor y quedaban siempre


s iendo mediocre s pesc adore s su j eto s á p adecer gr ande s ,

dolore s é impotentes p ara permanecer sumergido s por


,
LA V I E JA DE B O L I VAR .

L TA , enj ut a y derech a cu al mo h arra Na Eusebi a ,

era un a de aquell as chin as que p arecen


hech as p ara vivir u na eternidad Su ampli a c a .

h ellera bl anc a c aía en greñ as alrededor de u na c ara que


parec ía u n a m an z ana sec a tan arrugada era y tantos
,

t ada por el sol .

Na Eus ebi a vi vi a en un rincón de T arij a no mu y ,

le j o s de la frontera de S alt a Desde el umbral de su


.

c as a se ve ia la P amp a i nmens a solitari a y adust a P am


, .

pa y más Pamp a : la Pamp a que desde la frontera de


Bolivi a se extie nde h asta más allá del río Color ado se ,

pierde en los c h añ ales vuelve á reap arecer y muere en


, ,

las orill as del e strecho de M ag all ane s P or detrás del .

ranch o est aba la falda de la Sierra que saliendo de la ,

cordiller a madre de los Andes se pierde por fi nen la ,

r aya de la provinci a de Tucumán .

E ra Na Eusebi a todav ia viva u na e speci e de l eyenda


, , .

Ho nrada como la viej a de Bolivar ; li mpi a como


,

,

la v i eje c ita del Libert ador ; fin a c omo


” “
la del S u ,

premo er an como adagio s en todo el p ago de lo s


,
” “

Poro ngos de S anGil N adie co mo ell a sab ia h ac er ma


.

z amorra ni as ar c h oc lo s enla brasa ardie nte p ara



,

s ervi r m ate era más b aq u ean a que la mi smísi ma dios a

Venus ( la que s u rgió de las ol as del mar según u no s , ,

6 del f ango de la c alle al asegur ar de o t ro s) 6 asi de


,

G
c ia á lo
meno s todo el G au c h age que no , dmi t í a h abi
a

lidad más lind a en u na muj e r



.

Además de esos conoc i mientos culin ar i os sab ia de ,

plum a y de cuent as que era un pr i mor F irm ab a y



, .

rubric ab a c on pulcritud D e medicin a s abi a más que .

un a cur ander a Tení a en s u b oti q u ín como ell a lo lla


.
,

m ab a c asi toda la farm acope a de la Pamp a : gras a de


,

ciervo y de ñ and uf c á sc ara de m at aco r ap ado lo s siete ,

u —
y yus y como coron a ci entifi c a un hue so de cri sti ano
,

y u na botell a de cañ a P aragu aya que e ra p ara ell a ,

c úr alo todo y remedi o soberano contra la c alen t ura


y las t erc ianas conocid as por allac ito c on el nomb re
,

de Chu — Chu .

Me t ida en su solit ar i o rancho donde v iv ía c onunos ,

p arient es sus faen as di ari as ac ab adas sentada al l ado


, ,

d el fogón t om ab a m at e hor as enteras inmóvil cu al un ,

ídolo pens ando como d e c ían sus vec i nos


, ,
en s u s ,

muer tos ; quizá en n ada que e s la fel i cidad más



,

grande que sólo goz an lo s anim ale s que los fi lósofos y


,

otra ge nt e poco competente conocen b aj o el apodo


“ ”

de inferiores .

L os que la conocí an solíandecir que Na Eusebi a de ,

j oven no h abia est ado as í ; pero ni en aquellos campos


, ,

donde las lengu as and an como b adaj os b i en untados ,

se atreví an a tach arl a porque el nombre de la Viej a,

de Bol i var era más bien u na corona de l aurel que ,

ell a llevab a c o norgullo en su s sienes .

L as p ocas senoras y gen t e fi na que viv ian por all i ,

h abl ab an de la vi ej a b aj o el t itulo de la Egeri a del


,

Libert ador .

La gente c ampesin a menos ( ó más ) poétic a deci a que


t iem po s mu y atrás la N iña Euseb i a tuvo algún enredo
,

c on No G olib ar; pero por e so no la mirab an mal que el ,

aire y la vid a libre s de la P amp a h abi an purgado mucho


y si la m ateri a nu nc a muere tomando co mo Budh a ,

nuevas enc arn aciones en la materi a debe de quedar la


,

e senci a de la vida y de la j uventud si t ales cosas h ay , .

Poco le i mportaba á Na Eusebia de t eo rías pero supo ,

conservar en su vej ez un cierto aire de digni d ad y de


poe s ía que
, lo s mismos g aucho s a costumbr ados desde ,

su niñez aver en las muj ere s solo la c arne á pl acer ,

y siendo de todo s lb s hij os de Adán los menos su sc epti


bles al sentimiento del pl atónico amor m i r ab an á la ,

viej a como á un sé r superior Seguramente nada tenía .

de los bienes de la t ierra p ara insp i rar aquel t orpisimo


,

respeto á la riqueza que en Europ a h ace adorar á los


tontos y ponderar bellez as en las fe as si su ineptitud y ,

fe aldad l leva aquell a másc ara de oro que vuelve simpati


co y bello á su afortunado poseedor .

Siempre llevab a Na Eusebi a el m antón de sed a negra


y la estrecha saya de e stambre ó de sarga que antes e ra ,

co mo u na librea p ara las muj eres de su cl ase en A mé


ri c a I b a de sc alz a ó con chinel as de cuero de c arpincho
.
, ,

y nunc a sali ó de su ranchito sino montad a en un


m an c arron ro sillo coludo y c linu d o de sob re pas o y
, ,

t an m ansito q ue s erv ía c omo dice n por allá p ara la


, ,

sill a de un gri ngo ó gallego gente q ue en la opinión de


,

los americano s so n siempre ch ape t ones y tiene n tal


antip atí a n atur al a lo s c ab allos que nunca llegan a ,

mont ar .

Mont ab a Na Eu s ebi a como dec ia ell a á la gineta es


, , ,

decir á horcaj adas en un rec ado viej o c on su coj i


, ,

,


nillo de Tucumán su s obrepuesto de cuero de gama
, ,

e stribos de c ampana c on su s p as adore s en las ac iones ,

su po nch o pamp a enlos t ie ntos y su maneador arrolla


do enel pesc uezo del d es venc i j ado mancarrón L as rie n .

d as las te n ia al e stilo de los gauchos ñojas sobre e l ,

p es c u e zº del c ab allo la man o


, alta y c on un c i ert o air e

de timo nero propio de n avegante en aquel océano de


,
yerb a sec a donde los n avegantes qu e se pierden
,

suelen e n contrarse en T rapaland a m istica ciudad q u e


,

p arece ser el Li mb o de la gente de allá .

Cruz ab a c ampos co mo el más b aque amo de los


gaucho s c ayendo á lo s p asos de los ríos co mo por ins
,

tinto p asando mon t es á la medi a no c he , cu al el más


,

experto rastre ador de las provi nci as arrib eñas ó del


Tucumán .

Ade más de su s proez as sab ia cu al q uier adagio y ré


,

fránu sado por la gente de los c ampo s y los enun c i ab a ,

p au sadamente y c on convicci ón co mo si hubiesen sido


,

experienci as que hab ian ac o nte c i do á ell a mi sma y las ,

contab a p ara la en señ anz a de la humanidad .

Entre las perl as de su d i c ción c ampab an: El que


n ace b arr i gó n es al ñ u d o q ue lo f aj en
,

L as arm as
so n n ecesari as pero naide sabe cuándo
,
N o dej es
que hombre n i nguno te gane el lao del c u c hill o
Dej e que caliente el horno el dueño del amasi j o c on”
,

mu c h as otr as qu e p arecí an extranas en la b oc a de u na


muj er .

N adi e mej or que ell a entendia de marc as de c ab allo s


ni de ganado y sentada en el s uelo las pint ab a en la
,

are na co mo el más die stro tropero ó c ap ataz de é s


,

tanci a .

Estas h abilidades mundan as no milit ab ann ada c ontra


s u afán p ar a noven as y trisi agio s y en general p ar a ,

todo lo q ue to c ab a a la religión pues era cristi an a ,

muy c reyente como s olía explicar c reyendo todo con


, ,

furor encontrando los misterio s de la fe no sol a


, ,

mente fáciles , sin o tan n aturales que no h abí a ,

mérito ninguno en el c reer Al mi sm o ti empo en


.
,

lo que no t oc ab a á la fe era mu y descreída y c asi ,

i mpene trabl e á la voz de la r azón Todo le parec ía fal so


.
,

h as t a las c osas más sen c ill as como á veces p asa c on la


,
gente de la Pamp a quien cri ad a e n medio de peligr os
, ,

y lej os de la ley conserva sol amente su existenc i a por


,

medio de su astuci a natural .

N adi e mej or que ellos sab en apreci ar el c red o ga i a


i mp oss ibi lis axiom a que de spués de t odo contiene la
, , ,

es enci a de la fe Afor t un ado el que al levantarse e n


.

cuentra un misterio en todo l o que ve M i steri o de .

misterio s nuestro pl ane ta que al pensarlo bien ( c onoj os ,

felizmente ignorantes ) no e s pl aneta s ino el universo , ,

con su s ol su luna sus e strell as m are as terremotos i n


, , , , ,

fi erno cielo teocr aci a y que en gener al es tá surtido de


, , ,

c i rcunstanci as impenet rad as é impenetrables á i mpo


tentes tent at ivas de la razón Golfos i nnav egab les .
,

trashumante s cielo s f aunos y h amadry ad as fueg o s


, ,

fugaces h ipógrifos del viento espíritus del aire y del


, ,

agu a todo s estos tienen la d i chos a y s acros anta ignoran


,

c ia; y tod av ia qued a g ente t ancruel que con malé ñc a ,

c artill a qu i eren destru i r lo s últ i mos vest i g i os de la


,

felicidad y ro mper los e sl abone s que nos unen á la edad


áure a .

Poco 6 nada importab a á la sib i l a de las Pamp as la


edad de oro ten i endo como tuvo su memor i a fi j a en las
,

dichosas horas que cincuen ta años antes h abí a p as ado


c onel que sie mpre inti tu lab a m i general .

N ada contab a del c aud i llo renombr ado en cuanto á ,

s u s prendas f isic as ó mérito mor al Envuelt a en la .

serenid ad de l argos ano s p arec ia con s iderarse como ,

mortal feliz que h ab ía rec i bido el amor de algún ser


s obren atur al Pas aban los año s ; todo vari ab a meno s la
.

P amp a sempitern a p arda y amarillenta al so l y al


, ,

anochecer neg ruzc a y amen az ante cu ando de la oscuri ,

d ad s alen las voces del desierto , voce s que u n a vez bien



comprendidas dej an al hombre siempre con saudade s
,

de aquell a vid a p astor i l .

Viej a y solitari a en el mundo Na Eu sebi a entretení a ,


EL E S Q UE LET O D E L C AN E Y .

L éxito el triunfo lo que con más prec ismnse lla


, ,

ma en ingl é s y enfr ancés s u cces eso que d a un ,

tinte de vulgar i dad á todo cu anto toc a no d ebe ,

ría tener más recompens a que él mis mo L a verdad e s .

que las recompen sas de cualquiera cl ase que sean son


, ,

S iempre vulg ari da de s Todo s apl audimos á lo s que al


.

c anz an éxito y nos apresuramo s luego aolvidarlo s como ,

sucede con las b ail arinas los có mi co s y lo s oradores Se


,
.

p avo ne an durante u na hor a fugaz p ara ser luego enc asi


llad os en título s de noblez a conde s ó b arones en libro s
, ,

en que constan los terratenientes ennoblecido s y demás


de la l ay a L o s triunfos ráp i do s alc anz an recu erdo corto
.

en la memori a del público L o s triunfos mismos sol a


.

men t e viven 10 que t ard a el c arro triunfal enrod ar por


las c alles e s algo asi com o u n a m ar avill a que dur a

nueve dí as como un perro c on cin c o patas como un


, ,

ru i senor b i céfalo como la i nteligenci a precoz de un


,

much acho qu e c alcul a c onsorprendente velocidad como ,

un prodigio siete mesino n acido antes de tiempo p ara su


propio mal y p ara servir d e asombro á p ale t os que se
d isloc an las quij adas p ara ver mej or , en su éxt as i s de
admir ación y que en s egu i d a se v anen bu sc a de otros
,

idolos que adorar Todo s sentimos que á la postre el


.
,

hombre de éxito no es s1 no el favo rito de la fort un a y ,

que la buena suerte y él unidos h ansi do iguales á d o s ,

hombre s ordin arios Muchos pueden soport ar la pobre


.

z a con d i g n idad . C uán poco s son los que pueden


s oportar el éxito c on decenci a y s i n que su s intim as
debilidades ap arezcan desnudas an t e la v i sta del público
Colm amos á t odos lo s que h antenido éxi to en la guerra ,

en el ar t e 6 en las le t ras c on c aricatur as de bronce ó


mármol c ontítulos que resultan ridículo s por su es t il o
,

exót i co l es damos di nero y durante u na est ac i ón no


, ,

h ay L ú c u lo afr i c ano de lo s qu e viven en P ark L ane que


pueda comer sin tenerlo s a su mes a Hecho esto no s .
,

p arece que hemos p agado el servicio y generalmente no


añ ad i mos el tr i buto de nuestro respe t o á las de má s dá

d i vas.

Pero p ara aquellos que fracas an p ara aquello s que se


h anhundido luch ando t o d av ía b aj o las turbi as y enlo d a
d as ondas de la v i da p ara esos conservamo s nuestro
,

amor y aquell a curios i dad respecto de su vi d a que man

tiene su memori a fresca y verde en la nuestra cuando ,

el o ro de relumbrón que damo s á los t riunfadores fué


barri do por el t i empo ¡ Cuán pocos de é stos son en
.

real i d ad i n t eres antes Annib al A lc ib íad es R ale i gh


, , ,

M i trid ate s y N apoleón qu i én pen sarí a en comp ar arlos


,

por un momen t o c on su s meros vencedores ? L os des


grac iad os E st u ard o s desde aquel rey poe t a muer t o en el
,

j uego de pelot a h ast a el pobre y enmohecido c ardenal


,

de York c on todas sus falt as , dej an á lo s estó l idos


,

Jorges millones de legu as at rá s hundidos h as t a el ,

cogote en su p u d d ing y en su prosperi dad L a prósper a .

I sabel que t r as u na vi da de honores se resistía á rendi r


, ,

sus cosmé ti cos á la muerte en su lecho de est ado y ,

M ar i a al tender la c abez a al t aj o en F oth erinh ay ,

d e spues de 4 9 años de frac as ar en todo l o de su vida


( c o nexcepción del amor) cuántos millones de mill as
,

de mares in sondabl es y de s i erras amonton ad as sobre


s ierr as sep ar an á est as d os

Y lo propio sucede con las n aciones c onlas c o sas y ,

c on los ac ontecimie ntos Hay naciones tanintere sante s


.

en la dec ade nci a como otras e nsu apogeo al diez por


,
e ntret ep an á manera de guirnald as Sobre los hue so s .

ii ot ab a t o d av ía con ligeras ondul acione s todo de ega


, ,

rr ado un un i forme milit ar e sp añol y en u na c aj a de


, ,

t ab acos cerc an a al sillón en que estab a sentado el


e squeleto h alláronse p apeles por los que s e ve ia que el
muerto h abí a si do un o fi ci al de alto rango En uno de .

esos p apele s h allá base e scrito el santo y señ a del d ia en


que habí a perd ido su vi da ; mie ntras los vi aj eros con
t e mplab an los h u e s9 s un c angrej o se asomó por
n
,

debaj o del sillón E todas di recc i one s de la costa


.

h allá b anse e sp arcidos de spoj o s de la po mp a y de las


cos as pertenec i ente s ala glor i os a gu err a rid e s con los
c añones tomado s por el or in y las cul atas c ubiert as de
con c h as marinas v ai nas con espadas dobl adas y gas ta
,

d as al punto de ser tan sólo f erralla sinvalor re stos


, ,

de uniforme s y d e c orreajes trozo s de c aden as de ,

bronce huesos de c ab allos arrastrados de las praderas


, ,

b arridas por los vi ent os p ara sufr i r las agon ias del
,

transpor t e en b arcos en que se les ap i ñaba c omo a las


sardin as y luego ab andon ados p ar a morir her i do s en
, , ,

t an to que los buitres le s arranc ab an aú n v i vos los oj os, ,

de su s cuenc as Toda la glori a de la g uerra es t aba


.

allí lit e r al mente expuest a á la v i st a co mo lecc i ón ,

obj et iva p ara s ervir de en s eñ anz a á los tonto s que e s


c ri b en sobre el v alor si es que eso s tontos tuvieran
,

inteligenci a p ar a ver ; curen as med i o sepul tadas en la


are n a M ax i me roto s y enmohecidos d ab an ese aire de
, ,

ruina que se h alla siempre alli en donde el hombre á ,

gu i s a de Titán se h a pues t o á j ugar y ro t o sus j ugue t es


,

y d á d ose á la tare a de m atar á su s hermanos colegas ,

suyos en im b ecil i dad Y c ont odo ello nada de dignidad


.

en e sa escen a un e scenar i o inh áb ilment e arregl ado con


telones y b ambalin as y b astidores b arat os allí e stab an ,

t ambien pu d rié nd ose las costill as y el marco de l o que


h ab ia sido la fl ot a del almirante Cervera c o c ié nd ose al ,

so l con los portalon es á d o r de agu a, como y a an t es se

h ab ian asado en las ll amas q ue los que maron c on su s


tripul aciones Desolación po r todas p arte s ; pero u na
.
d esola01 onmezquin a, no de las c au sadas por el tiemp o ,

por el h amb re por la pestilenc i a ó por cau sa algun a que


,

pudiera d ar un aire de tragedi a no ; e ra sol amente la ,

de sol ac i ón c au sada por aquellos qu e respectivamente


envi ab an á su s pobres ilotas á comb atir quedándo se ,

ello s tranquilo s y re pantigad os en sus propi as c as as y en


conveniente proxi midad p ar a leer las notici as de la
bol sa y estudi ar las flu c tu c iones de los valores .

Y asi entado ensu sill a que lentamente se c onvierte


, s ,

en polvo e st ab a el general con el anticu ado santo y señ a


,

del ante á disposición de cualquier transeunte como si


, ,

fuera un anuncio de p ildoras p ara el h igado E se uni .

forme sin duda su orgul l o en un tie mpo hecho j irones


, , ,

la e sp ada ( compr ada en c as a de algún ab astecedor )


rob ada del cadaver h acia l argo tiempo y vendida p ara
c om prar aguardiente c onque emborrach ar se el l adrón
pero á pes ar de todo eso aquellos hue sos bl anque ado s
,

por el so l que e n un tiempo h ab ian sido un hombre


, ,

eran mu c ho más interes ante s que los conqui stadore s


vivo s con su s aire s trivi ale s de insincero triu nfo
, .

El mu ndo s ale á p agar al conquistador c onflore s y


con griterio pero e se conqui stador primero tiene que
,

c onquistar y atraer sobre su per son a las ac l am acio n es


de la muchedumbre de e sa muchedumbre que no sabe
,

que cientos como él á quiene s aturdencon su s ruidos


, ,

h anfr ac asado glorio same nte y que y a es b ast ante tener


que soportar lo odioso d el triunfo sinque se agregue la ,

ignomini a del apl auso popul ar ! Quién que ten g a u na.

chi sp a de ingenio en el alma podrá soportar el éxito sin


se ntirse irrit ado Si no fuera por nue stra suerte pudiera ,

t ocarnos ser de entre los q ue corren y se d e sgañ itan ,

b añ ado s ensudor ante el c arro triunfal Al hombre de .

i ngenio que ve estas c osas debe as altarle la dud a d e si


,

el triunfo no lo h a c onvertido en u npaq ui d ermo ante


la al ab anza este sublimado que desgas ta los ángul os de
,

nuest ra dignidad y nos dej a l i so s p ara recibir el lodo


que nuestro s c amarad as arroj an sobre nosotro s en su
cieg a ador ación de hecho s cumplidos El éxito es el re .

conoc i miento ( princip almen t e por no sotros mi smo s) de


que somos mej ores que nuestro s prój imos Es un sen ti .

miento mezquino e st rech amente ali ado á la t eorí a b aj a


de c ast igo y de recompens a que h a hecho ár i das á las
f é e relig i os a y que h ace que las accione s nobles en s i
s
,

mismas se co nv i ertan en asunto de la c al ana de trafi


c an t es e naseguros d minc end ios .

Si es q u e un hombre expone su vida al peligro c onel


solo obj eto de g an ar la cruz de V i ctor i a 6 p asa l argos ,

d ias tr ab aj ando en su lab oratario atormentando á pe ,

rros y otro s anim ale s c on el solo f m de que al c abo le

d é nun t it ulo de b aró n entonces m al di tos s e an el v alor


,

y la asidu i dad en el t r ab aj o L as artes las c i enci as y la ,

l i te rat ura como t odas las demás trivi al i dades ant i gu as


,

que los trab aj adores ocioso s inven tan p ara darse ocup a
c i ón desde el momen t o en que conducen al éxito m at e
,

ri al ech an á perder a lo s que las profesan y se degr adan


,

al n i vel de tr ab aj ar por precio á t ant as libr as e sterl i n as


,

la hor a .

N o h ay co sa algun a que pueda m an t e ners e tanfre sc a


y loz an a an t e el éxito Tanto lo s i ndividuos como las
.

n aciones sucumben b aj o su influenci a que las vuel v e ,

vulgares entre todas las n ac i ones de Europ a E spañ a e s ,

la únic a que t odav ia yergue la c abez a la raz a no ech ad a ,

a perder conten t a en cierto modo fi losó fi co de frac asar


,

en cu an t o emprende con servando asi la i ndependenc i a


,

ind ividual de su s hij os L as n ac i ones que alc anz an el


.

éxito t i enen que content arse c onél Sus c i ud adanos no .

pueden ser intere santes T anto s c i entos de p i es de tu


.

beri a sani t ari a por minuto 6 por hora t antos invento s 6 ,

máqu i n as econom i z adoras de s al ario tanto s ho mbre s ,

enriquecidos I magin ad á un poet a millonario


con su s rim as ó un fi ló sofo ahogándose en billetes de
b an c o en t ant o que escribe su último pl an de s abi a
,
P U T UM A YO .

RI O AR R I B A .

Padre G u milla misionero j esuita nos h a dej ado


, ,

much as de scr i pcione s curio sas de las tribus indi as ,

tanto del Orinoco como del Amazo nas En aque .

ll os d ias S aray ac u y U y ac ali eran lugare s bien conocidos


como centros de mi siones M anaos era t ansolo un puerto
.

de c ano as en donde se t rañc ab a enpequen a esc al a I qui


, .

t os p ar a la mayor p arte d e las gente s era tan s olo un


, ,

nombre Consistía en u na c as a de mi si one s y enalgu nas


.

choz as de tr afi c antes Solo algunos me stizo s br asileñ o s


.
,

y peruano s tenian notici a del Putumayo los indio s


,

vivianallá su s vidas l ibre s entreme z c lad as de luch as y


,

de c anib ali smo ritu al según G u milla nos los desc ribe
, .

Recuerdo ciert a oc asión en que me p as eab a por u na de


es as prisione s zoológic as en qu e los ani males e stán en
jau lad os detrás de b arrote s ó c ircul anal propi o borde d e
zan j as demasi ado anc h as p ara p oderl as atravesar todo s ,

ellos muy fastidi ados lánguido s pes ados más que h artos
, , ,

de comer y tanaburridos como por l o general l o e stán


los miembro s de los cuerpos leg i sl ativo s Recuerdo que .

un amigo que me acomp añ ab a observó Se me o c urre


c o nfrecuenci a que e st as besti as son más felice s aqu i que

cu ando se h all an en libertad Lo miré con pen a y c o n



.

as ombro porque por lo demás parec ía un hombre r aci c


,

nal apen as h ab íanp asado uno s minutos y a se explay ab a


c onlo s oj o s c hi spe ante s s obre la libert ad de Alb ani a .

H
V1 0 mi mirada y me di j o : Mi razón es que en e l
desierto y en los bosqu es sufren hambre sarna y heri ,

d as pele an unos c o n otros y cu ando envej ecen se


,

mueren miserablemente de h ambre Apercibido de que .

ten ia que h ab é rmelas c o n un chifl ado repuse : Está


Vd e nteramente en lo cierto ; pero por lo menos allá
.
,

tienen liber tad si pel e an es entre s i y h as ta ahora no ,

se t iene not i c i a de que los tig res la hayan em prend i do


con el ex terminio de otras besti as T ansolo devoran las .


que neces it an p ara su stent arse Es cierto que en este
.

h orrible lu gar de tortura t i enen b asta nte que comer ;


más au n siempre h ay un surtido abundante de boqui
,

rru b ios que se ext as ia en contempl ar l os cu ando tienen


sarn a les re s t rieg an la pi e l c onu ngii e nt o s y men ju rges .

P o r t an t o p ar a h acerlos más fel i ce s tod av ia y quitarle s


,

t odo apeti t o para que t odo quedara perfecto por qué


no c astrarlo —por p arej o después de arranc ar l e s los dien
, ,

tes por qué no alimentarlos por tubo s c onengrudo de


, ,

j ugo de carne

T al el problema de los indio s Julio Aran a se lo


es .

s abe de me mori a Cu ando lo examin aron expuso Estos


.

indio s so n mucho más libres qu e nosotros N o tienen .

n e gocio s n i comerc i o ni preocup acio nes ni las molesti as


, , ,

que nosotros t enemos ; se s aben de memoria lo s bosques


y los arro vo s como no s otros conocemos las c alles en
,

nuestras ciudade s y vill as Agregó : L o s indios s on


” “
.

más fe lices que noso t ros Y lu ego



Por co sa de tres
.

cientos año s estos indio s se h anresist i do á la civiliza



ción .

To d o es t o lo d i j o en aquel esp añol insípid o sin en ,

ton ac i ó n que suel e h abl arse por allá en aquello s río s


, ,

c on el dej o arr astr ado q u e p arece inn ato en todo s lo s

que tienen mezcl a de sangre i ndi a en las ve nas .

En tanto que h abl ab a c on l entitud y c autel a sin d ar ,

la menor s eñ al de v acil ación ni de di sgusto an t e las pre


torturaban pero todo s morían en su ley Cru elisima
, .

cos a toda ell a di ez ve c e s más horrorosa que la id ea de


,

aquell os hombre s c on las en t ranas afuer a que y acían ,

h ace cosa de un mes tendi dos por tierra en Traci a y , ,

en M acedo n i a con las carne s mordi das por el fr io apl as


, ,

tados por las c arret as que p as ab an roidos por los lobos y ,

á quienes lo s cuervo s les s ac ab an los oj o s de las cue ncas ;


porque los indio s al ñu de todo no eran cri sti anos y
, ,

pele ab anporque les gu stab a h acerlo .

Julio Ar an a era el único de lo s que e st aban en la


s al a del C o mité que h abi a visto á los indi os en su
,

e stado natural El único con excepción de d os 6 tres


.
,

de su s sub alternos que se h all ab an cerc a de él oli ,

v ác e os en t ec os y tirit ando de frío de mi y de H ar


, ,

d en b urg ; y Jul i o Aran a h abí a dicho deliber adamente


estas p al abras Esto s ind i os s onmás felices que no s
otros Aqu i mi e spíritu tornó á la sal a d el Comité V i
. .

á Julio Ar an a al t o de anch as esp aldas de tez col or


, , ,

de vien t re de c aimán c on oj o s de in di o pequenos y , ,

m ates c onbot as hech as por algún fabric ante de b aul es


, ,

prob abl emente en I quitos y vesti do c o n rop a hech a ”


, ,

á punto de sentar s e de nuev o de spués de h ab érselas


tenido c onsu s examin adores .

E ra imposible no ad mirar su i nc o mp ar abl e audaci a .

Su rostro duro de l argas y apl astadas mand íb u las e ra


, ,

el de un ho mbre fuerte t al vez no en sentido i nt elec ,

tual pero s i astuto recursivo despi adado y atrevido


, , , .

S u mand íb u la i nferior reci a como la de un goril a se , ,

d iría que pod ia troz arle á uno la m ano como u na


t rampa de acero S u cráneo dab a la i mpresión d e que
.

sería pos i ble golpe arlo c on un hach a h asta c ans ar el


brazo sin h acer más i mpres i ón sobre él que si se tra
,

tr ar a de un tronco de guayacan en un bosque tro


p i c al.

Entre brasileños , colo mbi ano s y peru ano s, c u ando se


h abl a de Aran a todo s sonríen y dicen Ah s i Aran a , ,


no ? es el c auchero Cruel pregunta Vd
. N o es .

c ruel per son almente h ast a donde s e sabe ; es un c au


,

chero y p ara sacar c aucho no se puede andar c on


,

gu ante s ”
.

A si, pues Julio Aran a en la c arne emp aquetado en


, ,

su s o mbrero y s u ve stimenta el auda z peru ano untuo so


, ,

y sagaz con aquel su cerebro travieso empotr ado en un


,

cuerpo de atlet a se alej ó de mi e Spiritu , en el que


,

h abi a dej ado tan hondamente grab ad a su imágen S e .

ale j ó de la sal a del C omité sin u n a m anch a s i quier a

sobre su h abilidad de s pués de h aber confes ado


,

e ste hecho i mport antísimo que h ab ía h abido atroci



dade s aunque se las h ab ia exagerado en la rel ación
, .

S induda q ue la mayor p arte de las atroc i dade s sonma


t iz ad as por los que h abl an de ell as S in e mbargo la .
,

indign ac ión natur al de los te stigos no mitiga el cri


men .

! Qu é import a que las vi ctim as de la I nqu isic mn se


cont aran por mile s ó por decen as de mi le s C alvino
será m aldecid o por tod a la eternid ad y no que mó sino
'

a un hombre maldecido por todo s aquellos que j uzgan


,

que todas las al mas de la hum anidad c ont ando de sde la ,

cr eación hubier an sido s alvadas á precio dem asi ado


,

alto si h ubier a si do reci s o forz ar a un solo ho mb re


,
p
p asar por el fuego p ara logr arlo .

Aran a se levantó de su sitio se i nc linó y sal i o enel


,

corredor se detuvo á h abl ar por me di o de un intérprete ,

c o nun c andoroso s acerdote irl an dé s E ste buen hombre .

l e dab a las gr ac i as en su di alecto c aracterístico por las


bo ndade s q ue los agente s de Arana h ab ían tenido con
ciertos j óvene s frail es francisc ano s que h ac ía poco h a
b ian desemb arc ado en I quito s Arana sonreí a mo strando
.

un a fil a de diente s bl ancos y fuerte s que h abrí anlucido ,

bien en la mand íb u la de un tiburón H izo ade mán de .


p rtar la idea de los fraile s de si c on un ánimo co mo
a a

el de Cromw ell al ap artar la corona Luego sin mirar .


,

á izquierda ni á derech a prosi guió á lo l argo del c o,

rred or p s eudo gótico s eguido de su p an


-
dilla
, .

De spu é s le tocó su turno á H ardenburg el h om ,

bre á quien Europ a y Amér i c a deben el conocimiento


de lo s hechos “
Métete a redentor y te cruc i fi c a
.

ra n dice el adag i o y esto e s tan cierto hoy como


,

,

lo fue h ace d ie éi nu e v e siglos en G alilea Pobre .


,

desconocido acusado de fal sificación y de tent ativas


,

de es taf a pue s todas las revel aciones sobre el trat a


,

mi en t o que se dab a á los indio s eran conden adas como


t ales por Aran a y por lo s de su c ast a cuando ocupó ,

su puesto en la mi t ad del sem i círculo en la sal a del

Comité todo s inclinaron el cuello p ara ver qué c l ase de


,

hombre e ra Así como Aran a h abl a un español lento y


.

deshuesado asi H ardenburg h abl a un inglé s de nuestro


, ,

occ i dente lento también T al vez el clim a h ace q ue


, .

todo s lo s hombres de raza europe a que n acen en Amé


rica h ablen c onlentitud como arr astrando las p al abras
, .

L os ingleses portugue ses e sp anoles br asi leños argen


, , , ,

t ino s y mej icano s 6 lo que se quiera todo s habl an poco


, ,

y lo h acen con lent i tud H ardenburg e s un ho mbre .

pálido c on la p alidez de los europeo s del norte de


,

Europ a que h anteni do fi ebre s trop i c ale s Ti ene los oj o s .

y la pi el oscur a ; empiez a á encalvecer ; lleva toda la


cara afeitada y s abe dom i n arse se sentó y permaneci ó
imp asi ble como u na esfinge .

Llevab a un t raj e de s erga un poco usado aj ustado al , ,

cuerpo que l e dab a un ai re de soltura no del todo ame


, ,

ri c ano pero no inglé s t ampoco


,
y que al mi smo tiempo ,

p arecía s u gerir la i dea de que el que lo llevab a h abí a


vivido mucho tiempo en p ai ses cálidos y est ab a acos
t u mb rad o á bot as delg adas y á traj es lijeros No llevab a .

sobre si n ad a que atr aj era la m i r ad a con excepción de ,

un a piedrecit a cu adr ad a de v entu rin a que es u nmi ne ,


las besti as Despué s de h aberl as dej ado refresc ar se él 6
.
,

su peón las llevab an a beber á la p i l a en mitad del p atio ,

y de spués sal ian á busc ar al i mentos p ar a si y p ast o para ,

los an i m ale s A veces l e toc ab a un cu artito e n


.
jab elgad o
con un poyo de mat eri al en un rincón en que tendí a la
c am a A veces colgab a u na h am aca entre los postes de
.

la enram ada ó encendía fuego y se t e nd ía al l ado des


pués de cen a y de ech ar un cigarro Ya le toc ab a
r
.

trajin ar á tr avé s de los bosques en semi — oscuridad b aj o , ,

la sombra de árboles gig antes entrel az ados c onfuerte s ,

bej uco s que p arecían — j arci as de nav ío A veces el c ami no .

se enc aram ab a mon t e arriba por veredas en que trope


zab a ac ada p aso emp ap ado de sudor y arr astrando á su
,

c ab algadura en po s de si luego seguí an dí as en ll anos


escamp ados que el sol c onv ertía en horno s y en que el
,

c alor brotab a de la tierr a h ast a encontrarse conel brillo


e ncendi do del cielo En las viej as vill as desc an sab a pro
.

b ab lemen t e un di a 6 d o s vagando por las c alles ; veí a ,

el merc ado de los indio s c on su muchedu mbre de ,

gentes silenciosas sent adas del ante de su s bártulos o


, ,

se entrab a á las igles i as fresc as s omb rías y se sent ab a , ,

exh austo por el calor .

Su llegada apenas despert ab a u na leve sen sac i on L os .

curas le pregunt ab an si era cris t i ano y le cont aban tal , ,

vez con orgullo que inme d i at amente antes de la b atall a


,

de Boyacá Bol ivar no encontrando quien ayu d ara a


, ,

mi sa montó á c ab allo y dij o :


, H ay alguno en las
fi l as que s e a de Pop ayan Y cuando sal i eron adel ante
t res 6 c uatro soldado s di j o Está b i en t ú Pepe and a, , ,

á ayudar á mis a ”
Al llegar al ñu del l argo c amino a
.

las c ab ec er as del Putum ayo hubo de alquil ar u na c an oa ,

y de bu scar re meros H asta ento nce s le había t oc ado


.

vi aj ar por u na región tantranqu il a como Devon shi re pero ,

y a c ambi ab an la s cosas De c ami no río a b aj o c a


.n ale , ,

t ean d o c o nla corriente de sc ans ando entre las diez y las


,

tres p ara sac arle el cuerpo al c alor , y por la noche


arrastr an d o la c ano a dejándol a mi tad fuera del agu a e n
, ,
algún cl aro por temor de lo s tigre s l e
, , s u c e d ía cruzarse
con algun as tr i bus de i ndio s .

Al principio los indios enteramente s alvaj es sin c os


, ,

tu mb re de ver c ar as bl anc as lo t ratab an c o nconfi anz a ;


,

pero despué s poco á poco la vi st a de sus c ano as b astab a


, ,

p ara h acerlo s esc ap ar se á los bosques .

Como ignorab a por c ompleto lo que e st ab a suce d iendo


en los d i stritos c aucheros todo esto le asombr ab a sin
, ,

impedirle que siguiera rem ando río ab aj o Al fin en u na .


,

t arde c aluros a la I qui t os que era u na l anch a de


,

,

vapor p asó á su l ado siguiendo la corriente las gentes


,

que la tripul ab an se di eron a gritarle y u no de ellos ,

di sp aró un tiro que cruzó la pro a de su c anoa L a l anch a .

p asó de l argo y H ardenburg que s e h abi a acerc ado á la ,

orill a comenzó á pens ar si s er ia mej or desemb arc ar e


,

intern arse en la m alez a .

Luego n avegando á pleno vapor río ab aj o inme d ia


, ,

t amente de spués de tom ar por las armas á L a Unión ,

con su tr i pul ación é b ria de ronnuevo y de s angre hu



m an a b aj ó la l anch a El Liberal
,
.

Lo demá s es h i stori a y la pris 1 on de H ardenburg


, , su

descubrimiento de los horrores que acontecí an y su

l ibro todo eso l o sabe el mundo entero


,
.

Lo que gener almente no se sabe es que por allá agu as ,

arri b a existe un v asto sis t em a de grandes bo sques


, ,

divi di dos por río s que á veces desbordan form ando un


,

v as t o l ago de much as legu as de exten sión A llí lo s po c os .

sobreviviente s de lo s indio s del Am azon as son presa de ,

la hez del mundo e n tero porque la vil rale a de me s


,

t i z os que se encuentr a en e sa tierr a q u e no es de n adi e , ,

s itu ad a entre las t re s Repúblic as no se h all a igu al en ,

ningun a otra p arte del mundo .

En 1 6 70 el buen Padre F i guero a que fue m artiriz ado ,


Coc u mas,
!

por los pre c i samente en la confluenci a del


H u ellagas y el Apuré ( afluente s del Amazon as ) en su ,

Rel ación de las M i sione s de la Concepc i ón de Jesú s en



el p ais de M ayn as advirtiendo que Dio s solo sabe lo s
,

oculto s de sign i o s de la Divin a Providenci a dice Pué ,

den se cont ar lo s daños que p adecen por u na de las más


peno sas y graves difi cultade s que tiene el S anto Evan
gelio en es t as p artes Porque se h a experimentado que
.

cuando se les entray por sus c asas la luz del cielo la ,

s i guen las tini ebl as horrores de pe ste s y mortand ad es


l as t imo sas Est as se oc asion an princ i p almente como he


.
,

tocado en vari as p artes á las pri meras vi st as de espano


,

les cuyo b aho p arece le s infunde pestes


,

Dest as vistas y enfermedade s se h a seguido el consumo


de la m ayor p arte que es más de la mit ad y no sé si
,

diga q u e los d os tercio s de la gente que se h a h all ado


,

en las naciones que se h an p acific ado y de las pestes ,

que se h ancon ti nu ado y les entran por la comunic ación


con esp añole s y tierras fuera de las montañas ”
.

En verd ad que los c aminos de la Providenci a son


dif icile s de sonde ar Solo un 11 a . y los que h anna
cido c on la fe como h abí a n acido el Padre F i guero a
, ,

s onni ño s h as ta el fin pre t enderi a tratar de sond e arlos


6 h acer otra cos a que maravill arse ante lo i n sondable
del granpl an .

Selva y selva y más selva r io s y p ant ano s y más rios y


,

más p ant anos p alm as de Moriche T acamajac a P ish u ay o


, , ,

y Gu ayacan millones de árboles de m adera dura y b am


,

b ú s con pen achos como plumas u na inmen si dad de lodo


,

y de b arro un t ablero de aj edrez cor tado en cuadro s ,

colos ale s por ríos c audalo so s ; un sol que brill a perezo so


por entre el v aho de los p antano s un mundo de sin
son tes de loro s de ñamin
, , gos ros ado s y de gu ac amayo s
que vuelan como h alcone s por el aire den so y tranquilo ;
un mundo en que los micos ch i ll an y lo s dant as se mu e ,

v enh acie n do c ru gir la malez a y el gran manati ñota


,
S U P UE B L O .

E I NTE ano s j u sto s h an p asado de sde que no ve


las c alle s que le fuero ntanf amili ares .

Han corrido o — años de c alor de trabaj o rudo


añ s , ,

de l argas horas monóton as consumid as en el e scri


torio de Z acatec as 6 en dil atados vi aj es á T ampico , Méj ico
y Acapulco Hech a y a u na fortun a y agot ado en h acer
.
,

la el tesoro de su j uventud s e emb arcó al fin p ar a


,

S ant an d er L o inh ab itu al del Océ ano ; las gentes tan


.
,

bien ve stidas ; las muj ere s mucho más hermosas que


,

las hij as del gobern ador de Z ac atec as ; el extraño re


fin amie n to de los c am arotes ; las cere mo n io sas comid as
la orque st a las fútile s di ver siones de los p asaj ero s las
i ncontable s trivi alidade s de la vida europe a convertidas ,

po r los europeos en reverenci ado s feti c he s en idolo s ,

forj ados á su image ny semej anz a todo eso despert ab a


e nél co mo pudier a de spert ar e nun ár abe tr aido de sus
,

llanuras nativas u na mezcl a de sc oncertante de envidi a


,

y de desprecio .

En las t ranquil as noche s tropicales p aseándo s e e n ,

cubierta b aj o los t old illos d áb ase a imaginar el aspecto


,

de Toledo cu ando él llegara ; y en el tie mpo borr asco so


, ,

al acerc ar s e á E span a se pregunt ab a si en


,
c ontraría á
Toledo muy di stinto Jugando al tute en el saló nde fu
.

mar con un c i garro medio masc ado entre los dientes


, ,

dej aba de prestarle at enció n al j uego con no poco d i s ,

gusto de los j ugadore s y otr a vez como de mu c h acho


, , ,
veía la ciudad c astell an a roj a co mo el ocre , b arrida ,

por el viento auste ra coron ando las ro c as á cuyo pie


, ,

rodab an las amarill as agu as del Taj o .

enc o ntraré
! La pens aba más peque ña 6 más ,

grande 6 más r uino sa ? H abrán c recido t anto los árb o


,

les de la Al ameda qu e yo no los reco n ,


o zc a Y luego
se re ia de s i mismo pues s ab ia que Toledo no puede
,

c ambi ar Se preguntab a cuá ntos de su s am i gos estar ian


.

vivos aú n y y a l e parecí a ver la c ara que pondrían su s


,

conocido s al decirl e como le dirían sin duda ,


Qué ,

Ju an I cá zar Ah si s i el hij o de Pedro y de M arí a que


, , , ,

en paz desc ansen Pen sáb amos hombre que h ací a anos
.
, ,

te h ab ias muerto Luego como en un sueño c reía en


.
, ,

trar e u la tienda del viej o H iginio G u arrazas en la pro ,

pia esquin a de la C alle de las Arm as donde otro tiempo ,

c ontempl ab a m ar av i ll ado las c aj as de s ar di n as los fr ascos ,

de aceitunas el b acal ao de I sl an di a los mac arrone s y


, ,

todos lo s maravillo sos productos de ultram ar que llena ,

b anel almacén y h ací an de él un sitio enc ant ado .

All i e star ia Higinio por supue sto Ac aso ten d r ia las , .

e spesas p atill as un poco más grises y los tupidos c abello s


enteramente bl ancos pero allí estab a por de contado , ,

fumando su p i tillo y apunt ando las ven tas en el di ario ,

mientras lo s depend i entes corrían atend i endo alo s com


prad ore s Recordab a que j u stamente al frente de la
.

t iend a h ab ia un p as aj e above d ado hecho por los Moros,


los infi eles los enemigo s de Dio s y de la fé
, .

T odo es o e ra una re alidad p ara él pue s lo traí a graba ,

do en la memori a desde la ni ñez T anvivo era su rec u er .

d o que le parec ía estar en la terr az a ab aj o de la Puerta


, ,

del Camb rón y dom i n ar lo s b arrios de Ant e q u e ru ela y


,

L as Covachuel as cuyo s t ej ados form ab an l argo s c eber


,

t iz os de color oscuro Allí e st ab an j ust amen t e b aj o sus


.
,

pie s el Alfar Bl anco , donde se f abric ab a alfareri a bl anca


,

y porcel an as y los otros d o s alf ares donde él h ab ía j uga


, r
c anónigos de la c atedral el librero y otros cu anto s nota ,

ble s Quitándo se el sombrero con un ceremonioso Muy


.
,


b uen as tarde s les d iría : “
A propó si to ustedes c o no
, ,

c iero naPedro I c áz ar que teni a su c asa en L as Cov oc h u e


,

las eh ?
,

Luego c on indiferenci a Y qué h ay de
su hij o Ju an el que se fue p ar a las I ndi as
,
Está vivo ,

creen Vds 6 lo mat arí an las m al di tas fi ebre s de esas


.
,

ti erras A si d i scret amente porque nunc a e s bueno


, ,

h acer las cos as d e sopetón Despué s que todos ala re .

donda hubieran rdsmnd id o : S i señor conocimos a , ,

Pedro I c áz ar y a lo creo y á su hij o Juan t ambién é l


,

, ,

se to c aría el sombr ero y replic aria : Pue s y o soy ese



Juan p ara servir a V d s y á las gente s honradas
, . .

Seri a grato evoc ar viej as memori as ( él sab ía que el


último de sus p arientes h abí a muerto mucho antes)
gratisimo decirles C aballeros v o y á ofrecerle s u na cop a ,

de ch amp añ a pedir luego Co d orniú de diez fran


cos la botella verlo chispe ar en las cop as y mirar los
,

rostro s de su s am i gos ilumin ado s de pl acer .

L os de más p as aj ero s que eran c asi todo s comerci antes


,

ricos procedentes de la H ab an a C artagen a T ampi c o y


, , ,

Puerto Limón lo tení an por raro y d e c ían que I c ázar


,

o ía c amp an as y n o sab ia dó n

de Luego lo dej ab an en .

freg ado á s u s sueno s a s u s silenciosos p as eo s sobre


,

cubierta y á la reconstrucción mental de aquell a T oledo


que él h ab ía cono c ido tanto roj iz a b arri da por el vi ento , , ,

mel ancól i ca orgullos a en su dec adenci a ; viuda de lo s


,

godos los romanos lo s j udío s y los moros retraída en


, ,

s u luto alt anero ; j oy a perdid a en lo s suelos de u n a

b u h ard a con las facet as rotas y e mp añ ado el eng aste por


el orin .

L os hel ado s viento s de Europa lo enfri ab an h asta los


hueso s y tembl ab a en su s rop as d elgad isimas hech as ,

p ara los trópicos N o por e so dej ab a de recor d ar con


.

c i er to orgullo que ensu n i ñ ez sol ia nd ar c o nla c abez a a


descubierta e nl as hel ad as que agarran a Toledo co mo .

un a f aj a de ac ero y les pin c h anlas c ar n e s á los hab i


t ante s de aquello s c asarones de aspe c to de b arr ac as ,
mientras e speran el sol envueltos en su s c ap as c erc a, ,

de un brasero L as marsoplas que j ugab an alrededor


.

del buque le traíaná la memori a los búfalo s que h ab ia


vi sto en Chihu ahu a y en N uevo Méj ico Al aproxi marse á .

la costa ve ia p asar los vap ore s c ambi ando s e ñale s entre


si los indi ano s que volvíanech ab an mir adas de apro
b ac ió n y come n t ab an q ue El comerci o

si

senor era la p al anc a con q u e los hombre s


movían el mundo e s decir el co mercio y el ,

vapor pue s después de todo donde h ay comer c io h ay


, , ,

progre so S i senor que viva el c c


,

merc io y el vapor ”
Y como todo s ello s s e .

h ab ian graduado de progre sistas en N ueva York ,

pedi an w h iski sod a y bri ndaban por E sp añ a por el



,

v apor el comercio las muj er es


, , lo s o j o s n e gro s y los ,

toro s A medida que b eb ían ib an de semp ac ando su s


.
,

r ecuerdo s de lo s trópico s y de las mu j ere s que h ab ían


con ocido enM az atlán ó en S alina Cruz (y aqu i enc a
j ab an un as cu ant as anécdot as sobre las much ach as de
Z apot ec as apó c rifas c asi tod as) 6 en Cienfuego s ó la
,

H ab an a . Ah si, la H ab an a , ¡ Qué tie rr a


aquell a ! S u s much ach as mestiz as sin pizc a de ,

v ergii en z a pero mu y agrad able s de tal m anera al mi


, ,

donan las e naguas que pl antándol as en el s uelo se , ,

tienen en pie c omo un tonel .

Elogi ab anaquell a extraña bebi da y c on in stanci a se


la reco men d ab an á I z ácar c omo remedi o p ara la mel an
col ia N i le gu st aba ni lo poní a alegre D ié ranle a él
.
, .

cierto v inillo que h abía conocido en su s mocedade s de


, ,

V i ña C añas ó de Vargas no recordada bien el sitio Lo , .

qu e si recordab a bien era que las muj eres de Vargas


s olíanand ar a pie con lo s z ap ato s en la man
, o las d o s ,

legu as l argas que h ay h ast a Toledo si e mpre al pie del ,

borrico segú ndec ia él


, .
All á le j o s ap arecieronal fi nlos neb ulo so s montes de
A sturi as coron ado s de nieve y al parecer suspendi do s
,

entre el cielo y las aguas Luego se fuero nacercando .

poco á po c o ; y al alzarse la niebl a dej ó ver la co st a ,

c antábric a rie n , te cubierta de vi ñas h aci a la pl ay a y


,

sembrada de aldeas blanc as que anid ab anen las colin as .

Arrib a bosque s de c ast año s luego los pinares y de spué s


,

grande s mas as gri ses de c aliz as que i nsen sibl emente se ,

ib an perdiendo e ntre la nieve .

Acá y allá se veian b arco s pesc adores con su s vel as ,

curtidas y punti agudas como al as de tiburón Luego , .


,

l arga y desp arram ad a la ciudad de S an tander ; El S ar


,

dinero c on sus c aset as de b año las quintas bl anc as y


,

sonrientes t ras de los árboles I z ác ar no e ra dueño de


, .

si la s angre se precipitab a en sus ven as y los oj o s se le


arrasab an de lágrim as .

Luego que desemb arcó en el m al ecón au nqu e todo le ,

e ra f am i li ar todo le pare c ía r aro A c o st umb rad o c omo e s


, .

t ab a á la honda sep aración que en Méj ico e st able c en las


diferenci as de color le choc ab a ver que cri sti anos
,

bl ancos anduvieran ago b i ad o s b aj o la c arga y fueran


m andados como negro s L os c ar ab inero s c onsu s guantes
.
,

verdes y su s conocido s uniformes le t raj eron u n re ,

cuerdo grato pero au nen e so se ad v ertía que su tierra


no h abía progres ado L os lustrosos bueye s de color de
.
,

rata uncido s á c arros c h irriad ores cuyas pes adas rued as


, ,

giran j unt amente con lo s ej e s y no andan más de dos


mill as por hora l e hicieron recordar á Z acatec as
, ,

donde v i ó elegantes M i lburn s de fabric ación y anqui ,

t i rados por p arej as de mul as En c ambio los gritos gu .


,

t u rales y ásperos de los agu adore s y vendedore s de


pescado le s on aron como c an t o de rui señ or pue s l e
'

traíanrecuerdos de su c as a de su niñez y de not as seme


,

j ante s que h ab ia oíd o enla de sol ada ciudad de su n aci


miento .

Exc epto él nada ,


h ab ía c ambi ado . L os h ombre s se
ver a oír los grito s de los que anunci ab an agua l eche , ,

nuece s ó c h oc olotes de M atías López el del Escori al y ,

po d ía not ar que n ada h ab ía c ambi ado de sde la épo c a en


que siendo much acho habí a p asado él á sac u d ones en
, ,

un c arro de tercera p ara el puerto .

Solo h ab ía de nuevo uno s cu anto s árbole s de c aucho ,

pl ant ado s cerc a de las est aciones en los cu ales zumb aba ,

el viento y que en la c alma del rededor formab an un


, , ,

o asi s de vulgaridad ? Ondul ando como u na s erpie nte el ,

tren ib a subiendo de las montañ as á la ll anura central ,

que resguardada al oeste por lej anas colinas se extend ía ,

h ast a perderse de vista b ronc ead a y b arrid a por el


,

viento .

Al fi nse sentía en su hogar L argas fil as de c ampe ei .

nos se dirigí an á los c ampos mont ado s en mul as y en ,

borrico s B aj o los rígidos sombreros negros traíanpa


.
,

ñ u elo s pin tarrajad os cuy as punt as s e anudab an de


,

modo que p arecí an turb antes su s oscuro s c apotes y


ve stidos se confundían con el color general de la lla
nura como se confunden lo s conej os y las li ebre s en lo s
,

c ampo s en r astro j o Un c ab allo vend ado con un j iró n


.

de tel a, que andab a en c írc u lo perezo samente movi a la ,

nori a I zác ar v e ía el vapor que se levant ab a de lo s te


rro n es c alientes all i donde lo s toc ab a el agu a
, que c aía ,

de los c anj ilones á la c anal y de la c an al al suelo .

El color de la t i erra e ra c ada vez más oscuro y las ,

bl anc as pobl acione s de las altur as ten ian aspe c to c ada

vez má s afri c ano .

A noc h ec ro cu ando el tren ib a entre Arévalo y Avil a _

en la mitad de la ll anura c astell an a B arrida por los .

vientos mel ancólica y austera co mo su s hij o s gl aci al en


, ,

la estación fr ia y un infier n o en el verano ocupa el ,

centro de la P enínsula y se h all a s ep arad a de Europ a


,

por grandes c aden as de mont añ as C on su s torres y su .

iglesi a enc astill ada, dorm ia Avila á la luz de la lun a ,


c o mo h a dormido por centur i as á la luz del sol Reso .

pland o y dan do al arido s se dirigió el tren al G u ad arra


ma por u n desierto salpicado de roc as erráticas y de
,

bosque s de pino s que al travé s del hu mo bl anco y


,

ondul ante que vomi t ab a la l ocomotor a al vencer vigo


rosa las pendientes ap arec ian fantá sticos co mo el pai
,

s aj e de un sueño En la altura fulg ia como ac ero el


.

E scori al grandios a epopeya gri s im agin ada por F elipe


,

el Prudente en su vej ez ; y cu ando la aurora tiñó de


ro j o las remot as mont añas de Toledo allá contra el cielo ,

se dej ó ver M adrid la muy le al la vill a del o so y del


, ,

madroño D e todo s l ado s corre libremente la estep a al


.

rededor de la vill a como si en un mar o scuro hubiese,

un a isl a cuyo s d ancos s e hundier an s in tr an sicione s en

las ondas sinque b arrio alguno se al argue de la ciudad


,

al c ampo am anera de t aj am ar
, .

Tras c orta parada all i s igu i o I c áz ar h aci a su Me c a del


,

T aj o co ntando las e st ac i one s y los minuto s que p asa


,

b an o scil ando c onangusti a entre el pl acer de volver a


,

ver la ciudad n ativa y el terror de que todo hubiera


c ambi ado y s u s amigo s no se acordaran de él L as esta .

ciones p asab anc onla l ent i tud de los año s transcurri do s


en Méj ico Al fin llegó el tren á Algodor donde s e
.
,

j u nt a la l ine a de Aranj uez con la de M adri d I c áz ar se .

sintió cer c a de su c as a y dej ando su asiento se pa , , ,

s e ab a en el v agón co mo lo hiciera un m arino sobre


,

cubiert a .

Pasab anante su s oj o s alde as que él c re ía h aber olvi


d ado .

All i estab an á darle la bienve nida igle si as c onque


, ,

h ab ia son ado e stando muy lej o s .

Todo e st aba igu al Recordaba h ast a los gan ado s que


.

p astaban en la ll anur a c onoc ía que eran de la fi era raz a


,

de Veragu as, y sentía deseo s de tenderle s la c ap a


cuando el tren p asab a cerc a de ello s con lentitud .
Luego como u na nu b e bl anquecin a sobre u na altura
'

, ,

p areció á s u s oj o s Toledo Como ab ej as apret adas alre .

dedor de la rein a se ap1 nab anlas c asas en las roc as b aj o


,

el alto Alcáz ar c eñu d o cu adr ado erecto sobre la arri e


, , ,

c ada cumbre Todo es tab a igu al la aguj a de la alt a


.

catedr al se alzab a all i toda via y el T aj o segu ia fluyendo


b aj o lo s muros en el profundo taj o de las roc as .

Todo le era famili ar En pi e f ascin ado c onu na c o.


, ,

lill a de c i garro en los l abios lo ib a reconoc i endo todo ,

sin esfuerzo á me di da que el tren avanz ab a dentro de


,

la ciudad .

Ll am a un coche y , como quien conoce el s itio ,


or

den a :

Al Hotel del Pino .

Si el Hotel del P i no está cerrado desde ahora di ez


años , le contest a el cochero mirándolo c onel asombro ,

de quien oye h abl ar fam i l i armente de cos as y a olvidadas .

— Está bien entonce s a , la pos ada de las F i gueroas ,

C all e de la Cruz .

H á ti empo murieron las Figuero as , — dic e el co

chero .L a úl t im a de ell as a quien ll am ab an la N iñ a á ,

pes ar de lo s sesent a y cinco y pico vive ahora en un ,

pueblo ll am ado N avalmoral de Pu sa á pocas legu as ,

de aqu i .

Ordenó I c áz ar que llevaran su equ i p aj e al mej or hotel


de la ciudad ; y con t rari ado como qu i en h a e sperado ,

l argame nt e á un ami go que fal t ó á la ci t a ech ó á pie ,

por entre el polvo de la c alle Le p arec ia que nunc a se .

h abia ausent ado del lug ar y que no e ra perdon able la ,

conduc t a de las Figueroas y del dueño del Hot el del


P i no H aciendo ru id ajo al tropez ar contra lo s p i edras
.
,

y llená ndolo de polvo p asaban los d esvenc ijad os ó mni


,
j ere s c o nu na cabeza rec i en cortada entre las d os como
, ,

prueb a de que hubo un gobernador que supo h acer j us


t ic ia y qui so de j ar de ell a aquel testi mo nio imperec e
dero .

Al llegar á la Al ameda j u stamente al borde de la e s


,

c arp a que se levanta sobre el rio alzó á mirar los árboles ,

y vió c onpl acer que e st ab an más alto s y copados L es .

dab a palmadi tas á los tronco s, como si pensase que ellos


podí an sentir y c orr5spond er su s cari c i as .

Tomó as ie nto apoyando el cuerpo contra la verj a,


,

cru zó los brazo s y con la colill a del cigarro en la boc a


, ,

mirab a y mirab a lo que t anto h ab ía vivido en su s recuerdo s .

N ada h abía c ambi ado Allá ab aj o A nte q u eru ela las Co


.
,

v ac h u elas b regan d o por trep arse á la colin a ambos mi


rán d olo y ambo s so n ri é nd ole la bienvenid a Verdad que .

las c as as le p arec ian más pequeñ as má s derru idas y man ,

c h ad as por la intemperie U n a sobre la cu al c ayeron s u s


.

oj os llevados por el instinto est aba allí todav ia sombre a


, , ,

d a la puerta por aquell a extens a p arra donde él h ab ía cogi


do las u v as más dulces del univer so mundo L o s muro s de
_
.
,

amarillo roj izo un t anto verd os o s por el lado expuesto


,

a la intemperie no p arecían h ab er envej ecido y atrás


,

el corral de las ave s coronado por un foll aj e de c al en


,

dul as tal c omo él lo recordab a segu ia recocié nd ose b aj o


, ,

el sol El Alfar Bl anco est ab a allí b aj o su s pies ; el humo


.

ascendí a cre spo de lo s horno s un a fi l a de borri c o s c ar

gados de leñ a e stab an esperando p aci entemente á la


p u ert a tal co mo esper ab an veinte año s ante s
,
.

N ad a h ab ia c omb iad o Levantándo se de su asiento .


,

s acó otro cigarro lo encendió y antes de m ar c h arse asu


, ,

hotel quiso vi sitar aalgunos de sus antiguos amigo s y


darles u na sorpresa valiéndose de su conoci miento de
,

la ciudad ante s de rev elarles su n


,
ombre .

Como el cab allo á quien se suelta en la p amp a sin ,

vaci lar unsegu ndo , tom a el c amino de la c asa asi I cázar ,


to mó automáti c amente la v ía más corta p ara llegar á la
inclinada y pedrego sa Calle del A lñlerito p asando por ,

la p u erta de u nedificio antiguo que fué mezquita pri


mero si nagoga despué s y con sagrada al fi ncomo iglesi a
,

c ri sti an a b aj o el n
,
ombre de E l Cris to d e la L u z De tal .

modo volví a á sentirse en su antiguo Toledo que no se ,

h abría sorprendi do si hubi era encontrado que salíanotra


vez grit ando de la escuel a gente s que él sab ía es tab an
y a enterrad as 6 tení an nieto s á la sazón L a e mpedrada .

c allej uel a sali a á la pl aza con su s gal erías de colu mn as


, ,

su s aceras alt as y s u s l arg as fil as de tiend as I b a á p artir .

la diligenci a p ara Vargas ate stada como an ,


t ano de , ,

c ampesi n as con at ado s entre las cu ale s ib a apretujad o


,

un clérigo que fum aba y se frotab a la cara con un


,

p añuelo roj o L as mi smas mulas los m i smo s cab allo s


.

apoc alíptico s e n jae zad o s c on cuerdas y tan flacos que


,

p are c ían tenerse en pie por mero equilibrio ó rec ostán


dos e uno contra otro el mi smo conductor c onaire de ,

b andolero sin afeit arse c on ch aquet a negra de felp a y


, ,

botone s de pl ata sentado en el pesc ante , empuñ ab a un


,

enorme mazo de riendas y j ugab a con el pie sobre el


bre q ue .

Chill ando como perico s enel m aiz al los much acho s ,

voce abanperi ódicos de d os 6 tre s d ias ante s las gentes


sent ad as goz ab an del so l envuelt as en su s c ap as p ar a
,

re sguardars e de la bri sa que sopl ab a de las colinas .

I c áz ar recordó que en su ciud ad n at i v a se hi el a uno por


u nl ado atiempo que po r el otro l ado se e stá tost ando

c onel sol y , sindars e cuent a de ello


, s e alzó el cuello ,

d e l sobretodo p ara evitar el vie nto .

Enfiló luego por u na c allej uel a que sab ia él h ab ía de


conducirlo á la C alle de las Tiendas por supue sto q ue ,

s egú nla co stu mbre del lug ar cruzó por entre las colu m
,

nas de la galería, p ara evit ar el ángulo de la e sq u i na .

Rec ordab a perfectamente las c allej as por donde ib a los ,

arco s mori sco s las vent an as con su s c elosías de m ader a


,
y herraj e de la Edad Medi a las c as as c on su s pe sado s
,

s ó fito s de m adera t all ada


por los Mudéj ares que son ,

monu mentos de arte y h oy se derruyen expuesto s al sol


,

del verano y á las hel ad as del invierno Acostumbrado .

como est ab a á la limpiez a de Méj ico y al aspecto de


riquez a que se advierte en su s ciudade s le cho c ó al ,

principio el ab andono de aquello s edificios que hoy ,

est ab an exact amente como los h abi a v i sto c uando él era


j oven Algunos ex tranj ero s libro en m ano se detení an
.
, ,

á admirar aquello c onla c ara medio avergonzada que


,

ponen los vi si tantes cu ando se p aran a observar un


edificio en u na ciudad extraña al encontrars e con ellos ,

I c áz ar no podia menos de s entirse due ño y y a quería ,

acerc arse á in formarlos de todo y á dec i rle s lo que d e b ían


ver .

Sin equivoc arse ll egó á la Calle de las Arm as pa ,

sando por u n a docen a de c allec it as tan e mpin adas que ,

apen as puede uno subirl as y tan estrech as que e st orb a


,

el p aso u na mul a que se detenga en u na puerta a d es


c argar l os s acos de c arbón Allí est ab a la tienda de
.

G u arraz as c on su letrero de
,

U l tramarinos un po c o
borrado pero todavia visible Conteniendo el aliento
, .
,

I c ázar se p aró á mir arl a ; en la puert a estab a el acos


t u mb rad o cerco de c ampes i n as dentro h abl ab an co mo ,

de co stumbre los dependiente s con los c omprado re s


,
.

Entró y preguntó por D onHigin i o ; uno fi ci al bien


vest i do le con t estó : G u arrazas á él l e compró es t e

,

comerc i o el pr opietar i o actu al S i ahora re c u e r ,

d o él mur i ó h ace alguno s año s lej os de donde h ab ia n a

cido por alli en T al avera de la Re i n a ; s u viuda t ambi é n


,

murió según di cen y


, , I c áz ar le di ó las graci as ,

s alió pronto de la t i enda y se s entó por al l i c erc a á


,

f u mar y á medi t ar Al pens ar sobre u na y otra cos a se


.
,

le vení an a la memori a nu mero so s detalle s de eso s q u e


duermen olv i dados mientras u n choque co mo el q u e ,

acab ab a de recibir , n o vie n e a d espertarlos Pobr e .


Sonaban las c amp anill as de plata p ar a alej ar los malo s
espíritu s que and an errante s por el aire y aprovech an
,

tod a oc asiónde aprisonar las al mas si el sacerdote ces a ,

u n inst an te en su s or acione s C on entera fidelidad se


.

c on su maron todo s los extraño s rito s y cere moni as que

p i ados amente observab an y conservaron en el Sur los


godos cri st i anos durante su c autividad e ntre los moro s .

Mientras el c ura f arfull ab a sus l atines y s on ab a la ex ,

t rañ a mú sic a de l a mis a I c áz ar ib a rep as ando en la


,

memori a la luch a de otros tiempos entre el ritu al del


Norte y el del Sur C onfus amente recordab a que s egún
.
,

referí a su madre el asunto se h ab ia sometido á prueb a


,

e nla pl az a m ayor de la ciud ad entreg ando á las ll amas


,

los d os mi sales p ara comprob ar su santidad , luego que


,

se hicieron las oraciones y co nj uros necesario s L a mul .

tit u d se apret ab a anhel ante alrededor c ada cu al augu


rab a el triunfo de su m i sal y e stab a seguro del éxito .

Al primer con tac t o del fuego el libro gregori ano saltó


,

de entre las ll amas á las piedras de la c alle Sus p arti .

darios cl amaron vi ctori a ; pero el fuego segu ia ardiendo ,

y por la graci a de Dios y de la p acienci a oriental que ,

t al vez se l e h ab ia comunicado en su l arg a est anci a


entre los moros el libro de los Mozárabe s se dej ó ver
,

en el fondo de la pil a cubierto de ceniz as pero intacto


, ,

y s ant i fic ado por la prueb a de que sal ia ile so .

Cu ando el c elebrante llegó al I te missa es t y se “


, ,

d i spersó la esc asa congregación s alió I c áz ar y s e dir i gió


,

á la tienda del botic ario rehu sando ofendido , la ayuda


, ,

de los much achos que ac uden como las mosc as apen as


,

ven que algún foras tero anda por aquell as o scur as c alle
ju elas las cuale s talad ranla ciudad á manera de galerías
,

de gus ano s en un queso .

S inpe nsaren el c amino , pero c ortando t anderecho


como la p aloma en los aire s fue ad ar á la tienda F ue ra
, .

de la puerta h ab ia un p ote c on sanguij uel as y enlos ,


e stante s volv1 o a ver los pintado s frascos de loz a de
T al avera c onrótulos en l atin
, Ca rd a momu m S a v i ,

na e tc
, .ante los cu al e s se preguntab a de much acho

cóm o podi a saber t anto D onAdolfo y có mo h ar ia p ara ,

retener todo aquello en la c abez a .

Desde la puerta l e 011 0 aquello c omo de anti guo á , ,

sen á v al eri an a a mo sc as muert as á todo los que les


, , ,

d ab a su peculi ar hediondez á las u ntu ras prep ar adas por


s u amigo las cu ale s l e solí an revolver el estó mago sin
, ,

de j ar de atraerlo cu ando p asab a c erc a de la tiend a


, .

Como de costumbre h abí a u na fil a de sill as reco sta ,

d as a la p ared c on forro de cuero crudo ab rillad at ad o


, ,

por el u so y al c u al le quedab an todav ia uno s c u antos


,

pelo s bl an c o s .

C omo q uienh a recibido u ngolpe y teme que la suer


te le reserve otro s se llegó á la puerta c autelosamente y
,

preguntó

No
e stá ocup ado Don Adolfo e sc u d riñ ánd ole
con inqui etud la c ara a u n ayudante b arroso que e s
t ab a sentado en un t aburete .

D onAt an querrá V d de c ir
asio , c ontestó é ste .
, .

Ac ab a de acost ar se á dormir la sie sta ; pero dentro de


un a 6 d os hor as puede V d volver y él le rec eterá de .
,

fi j o si e stá Vd enfermo . .

Dónde e stá pues Don Adolfo dij o I c áz ar


, ,

con insegurid ad temiendo que hubiese muerto y fal tase


,

otro de los e sl ab one s que l o uní an al T oledo que fue su


hogar ; y temiendo haber venido á encontrars e c omo
extranj ero en la ciudad donde h ab ia p as ado s u n1 nez .

Con e nter a preci si on no es fácil saberl o replicó


el ay udante con marcado acento sevill ano y c on la
gu asa de su tierra Porque desde mucho antes de .
morirse no á mi sa ni se confe sab a y c omu lgab a ni
ib a , ,

cumplí a con los m andamiento s de la I gle si a ; por eso


di ce el P adre Pérez que vi ene á nue stra tertul i a á veces
, ,

que el pobre Don Adolfo puede estar aull ando á e st as


horas L os hombres de cienc i a nos reimos por supuesto
.
, ,

de es as cos as y ponemos nuestra fe en D arw i n y en el


,

granD raper autor de los Con ,f li c tos entre la Ci enc i a y


la R eligió n co mo lo sabrá Vd seguramente
, . .

D i ó le las grac iasñ l male ante s al i o de


tiend a y se , la
internó en las c alles de la ciudad Anduvo ac á y al lá .

todo el d ía busc ando s us ami g os sinencontrarlos N adi e


, .

lo record ab a ; u na señora an ci an a y medio idi ot i zada


por los años de quien no se acordab a c o n cl aridad lo
, ,

tomó por I c áz ar p adre y le preguntó por su m adre cari


nosamente dese ando que estuvier a bien de salud Al
,
.

anochecer regresó al hotel ; s en t ado a la me sa t riste y

solo sintiendo que el pl acer de regre sar á su ti erra se


,

l e troc ab a en soledad y desengano pensó en reemb ar ,

c arse p ara Méj ico por el pri mer vapor que saliera .

Termin ada la comida y encen di do un cigarro que , ,

le p areci ó amarg o s e echó a la c all e de nuevo andando


,

sin obj eto acer t ó á p as ar por un te atro y entró cu ando


,

y a h abi a term i n ado el primer acto Mientras mir ab a de .

un l ado p ara otro y ob servab a la gente de los p alcos y


las butac as se puso á soñ ar S egún su c ostumbre
, .

Fu ndido s en u na s ol a per spectiva l o p asado y lo pre


sente v ac ío el m u ndo errante él en busca de un ami go
, , ,

las c alle s eran cementerio s las c asas eran ataúdes y ,

tumbas cuyos epitafios ib a leyendo c ontri stez a


, .

Oia confusamente á los c ant ante s los ro stro s de los


actores ib an cubi erto s c onun velo un a niebl a e nv o lv ía

y hurtaba á su s oj o s la gente de los p alcos y de pl ate a .

En los hombre s no h all aba v inculo al guno de simpatía


h aci a él 6 le eran ho stile s en vano se esforzab a por
,
t aló nroj o y medi as amarillas Oia el relincho aunque .
,

las anch as n arice s no se moví an y s en tía g an as de ,

excl amar : Mozo llévame el corcel á la pe seb rera y



,

que beb a y com a ; pue s y a v es que h a esperado al sol


desde que yo era tanchico co mo tú y y a debe de estar ,


c an sado .

Al aire libre — eso veí a I z ác ar — representab an un


dram a en que cuatro hombres se disput ab an u na don
,

ee lla que y ací a en t i err a apeloton ada y c onlo s c abellos


!

en de sorden mi entras el anci ano p adre se retorcí a las


,

m ano s con de sesperación y v olv ía al ci elo la faz E l .

g alán la dam a y el p aj e asistí an al drama aunque diri


, ,

g ian las vacu as miradas h aci a otra p arte L a b anda .

est ab a ac u rru c ad a en el suelo y p arecí a toc ar músic a



de las esferas ; un negro golpe aba furios amente un
tambor c i líndrico y un mozo palid u c h o con lo s c arri ,

llo s infl ado s y saltánd osele lo s oj os de la c ara, sopl ab a


un a antipátic a chir i mi a l arga y de c atadura arábiga
, .

En los oído s de I c áz ar son ab a u na melodi a extraña y ,

arreb atador a que n adie fuera de él percibí a


,
.

En el fondo h abí a u na ciudad como un Toledo fan ,

tástic o coron ad a por monte s vestido s de nieve y por


,

nubes color de n aranj a que á medi as se ve ia y á medi as


,

se adi v i n ab a Al pie de los muros j ugab an v ario s á las


.

c art as detrás del corro y como un toque del reali smo


,

de Vel asquez se incl i n ab an d os mendigo s a mirar los


,

n aipe s y a comentar las j ugadas .

Volvi ó á alz arse el telón H echo s roll o de sap arecieron


.

allá arrib a los viej o s amigo s de Ju an I c áz ar Se frotó los .

oj o s miró otra vez al mundo y volvió á encon trarlo


,

vacio . Todo s muertos de lo s que e speraba encontrar ,

son éstos los único s qu e me d anla bienvenida



S alió .

del teatro si guió m aquinalmente la C alle de la Pl ata,


,

b aj ó al río y deteniéndo se en el puente , se inclinó sobre


,
el p arapeto á mi rar las agu as que se deslizaban allá
ab aj o
.

Un viento hel ado fue cubriendo la lun a de nubes


bl anc as Algol de spuntab a las Tre s M arí as con su s
.
,

lámp aras luciente s cortab an la oscuridad de la noche


, ,

como el di amante corta el vidri o y uní an el c ielo á la


,

tierr a con un l argo rayo de luz L as almenad as murall as


.

s e d elineab ansobre el cielo como pintadas c on c arbó n

el Taj o l amia anhelosamente los estribo s del puente y


sobre la superficie de las agu as di scurrí a un murmullo

c o mo de voce s ab ogad as que pu gu ab anpor h acerse o ir ,

y que tal vez saludab aná I z ác ar como si los rom anos


, ,

los árabe s y lo s godo s se c o ndolieran de su soledad y l e


tendieranlas m an os .
- 1 48

p al acios c on sagrado s á las ocup ac i ones n aturale s de su


,

posición y a fuese la de administrar la j ustici a 6 la de


,

ver girar sobre si mi sm as a su s b ailarinas llegaron á la ,

ciud ad extrañ as nuevas .

Cierto s p astore s que vigilab an sent ados e ntierra á , ,

su s c arn ero s re c ogido s enun re c into hecho de rede s de


,

cuerdas c onsu s perro s al l ado y su s pens amiento s v u c l


,

t os a los cielo s co m o aco stumbr an las gente s de su

o fi cio e xplic ánd ose asi el frecuente extravío de su s


g '

ovej as h abí anvi sto u na e strell a portentosa .

Lu stro sa y brill ante como Sirio más ro j a que Alde ,

b aran y mucho más lumino sa que Z ubenel— Ch amali ó -

Alt air i lumin ab a todo el fi rmamento E n torno , se


, .

dil atab a un e sp acio como si todas las demás es trell as


hubieran convenido e n que no eran dign as de recib i r
su e spl endor ; y parec ía ll amarle s (los p astore s pensa
b an ) é in c lin ar s e al Oeste c omo i nv itánd ole s á s eguir s u ,

estel a .

N oche tras no c he la e strella apare c ía en el mi smo


,

sitio reverberando sobre su s c abez as Finalmente vien


, .
,

do como sucede siempre entre p astore s algo mil agroso


, ,

enel p articul ar ab andon aron su s reb año s , pues qué


valen al c abo u na ove j a 6 d o s en c omparac ro nc onu na
, ,

e strell a y se dirigieron á un S abio De spué s de exa .

min ar y considerar e l c aso debidamente e scl areci ó éste ,

el misterio explicándoles que n ac ería un gran profeta


, ,

el c ual e lev aría á los humilde s rep ar aria las inj ustici as , ,

ab atirí a á los podero so s su avizar ia las asperez as y s erí a ,

el c ampeón de lo s débile s en todo el mundo Y á ellos .

les b astaría seguir la e strell a en su c amino y ell a los lle


varia al lugar del n acimiento .

No e stab an tale s anunc i os al alcanc e de ho mbres


como aquello s Por tanto se fueron los p astores á B abi
.
,

loni a y recorriendo las c alle s anunci aro n á todos la


, , ,

nueva de lo qu e h ab ían vi sto y o ido Poco a poco la .


,
—1 49

fama de su s p al abras llenó lo s e epiritu s de las gentes y ,

en b az are s y merc ado s alm acenes y p araderos de c ara


,

vanas se difundió el m aravillo so rumor


, .

Por último co mo sie mpre sucede hoy como entonce s


, ,

e nB abil oni a la notici a tr asp asó las puer t as del p al acio


,

re al L os reye s se in flam aron al e scuch arl a y a porque


.
,

estuvi esen lleno s de fe y de odio por la inj u stic i a cosas ,

naturale s p ara hombre s de su estado 6 i mpelidos por ,

aquel anhelo de movimiento que desempeñ a e nel ánimo

de los reyes el mismo p apel que la i magi nación en los


poet as h aciéndole s hervir la sangre
, .

Montando á c aballo , por consi guiente , y acomp añado s


de u n séquito adecu ado llevando los pre sente s que ,

vi eron y pint aron tan b i en en su s lienzo s lo s pintore s


de la E scuel a de Umbr ia emprendieron los reye s su ,

c amino Todo el mundo cono c e la hi stori a de su vi aj e


.
,

y sabido e s cómo siguiendo la estrell a por ll anuras des


, ,

ñ lad eros y corriente s la viero nal fi ndeteners e sobre el


,

establo donde el buey y el asno p ac ian formando un ,

nimb o con s u cálido aliento , perfumado de tré b ol e n ,

torno á la c abez a del niño dormido L o s reye s se sinti e .

ron plename nte re c ompensado s viendo p atentiz ado el ,

obj eto de su fe co sa que pocos alc anz an , por firmemente


,

que c re an y mientras l e an lo s hombre s el sencillo re


l ato de su p aso fugaz por el e scen ario de la hi stori a los ,

am arán s egur amente en t anto que la fe y las estrell as


,

perduren y los p astore s cuiden de su s gan ado s en las


l l anuras Vieron el n acimien t o de Dio s hecho hombre
.
,

y despué s de verlo a él y adorarlo se hiciero ninmor ,

t ale s ; pero al cu arto M ago que se retrasó en su c ami no , ,

l e tocó ver al hombre hecho Dios y fué olvidado y d es ,

conocido , excepto p ara los pocos que co mo negros b u ,

c e ad ore s bu s c ans u s perl as en los c an al es inexplor ado s


,

de los antiguos croni stas .

Que N ic anor h aya quedado en desu so pendiente de ,

s u cl avo moh os o , mi e ntras G asp ar B alt asar y Melchor ,


1 50

so nvoce s fam i li ares se explica tal vez pºrque la fe les


, , ,

di ó razón y la fe es el c aminº de la fam a El rey Nica .

nor t omó el c ami nº en que á p artir del principio del,

mundo h a g ast ado el hombre incontable m i llones de


,

p ares de z ap atºs hinch ado infin id ades de p i es y c aído


,

c º nenter a n atur alid ad en el olvidº de su especie .

H e aquí cº mo sucedieron las cº sas


Y
Mientras lº s tres m arch aban á su pesquisa el
rey es ,

rey Nic anor se quedó atrás pºr r azón de su c ab allº al ,

que l e faltab a u na h erradura Cu ando el herrero c aldeo


.

la hubo repues t o nº sindemor as considerable s


,
pues
entonces cºmo hºy en lºs t alleres de lº s herrero s no
, ,

h ab ia n ada listº n i se encontrab a u na herradura á la


medi da del c asco B alt as ar Melchor y G asp ar se h a
,

b ían perdido de vista en la ll anura y era c asi noche .

Decidi endo emprender m arch a pºrque comº S abiº y ,

S abio ºr i ent al que e ra c onoc ía la ventaj a que h ay e n


,

ac amp ar au ncu ando s ea sºl amen t e á u n a legu a de lo s

murº s de la c i udad el primer d ia de vi aj e Nic anor


, ,

montó á c ab allº y se pu s o en c ami no atraves ando el ,

arco de herr adur a de la gr an puert a de la mur all a de la

ciudad h aci a el Oe ste u na hora aprox i m adamente antes


,

de ocultarse el sol .

E lig i o p ar a ac amp ar el p araj e donde se cruz ab a un


ríº borde ado de p alm as y rami ñc ad º en c an ale s d i versos

pºr b ancºs de p i edras y de aren as A la en trada mism a .

al v adº las pis ad as de mul as y c ab allos en el cursº de


, ,

lo s siglº s h abi an t all ado un c am i no hondo y bien de ti


,

nido donde los pies del v iajerº toc ab an el suelo en


, ,

t anto que los c aballos t amb ale ab an tropez ando en los


b arrancos Jóvenes p almeras n acidas del are nal d esaña
.

b anlºs mordisco s de c ame llo s y mul as que arranc ab an


boc ado s al p asar Sºbre un fºndo n aranj ado que tirab a
.

á rº sa se dest acab an las p almeras de la ºpue sta margen


, ,

c º ntºdos los nudos de sus troncºs En el aire leve las .


,

hoj as se moví anc º nun c ru gir di stintº de los mu rmu


—1 52
a nte él señ al ando el fi r mamento cºn un gestº mudº de
,

desesperación El h ambre les h abí a consumido des


.
,

pº jánd º le s c asi de tºda s embl anz a hum an a L os vie ntres .

hundi dos y las costill as prominentes le s d ab an algo del


aspecto de aquellºs peces fó sile s que s e encuentran e n

las c arboneras y su s delgados brazo s y piern as apen


, as

pod ian sºs tener sus m anº s y su s pie s y éstºs ap arec ian ,

enºrmes en contras t e cºn los m i embro s secºs y devas


tadºs A excepción de un torz al de h arapo s mugrientos
.

en tºrno á la cin tura ib an desnudos comº e squeletos y


,

mo strab an su s lengu as tost adas y ásperas y corv as comº


l engu as de p ap agayo s entre su s bocas apergaminadas .

El M ago los cºnte mpló f ascin adº y en un mºm entº ,

la e strell a m aravillo sa y el profeta que h ab ía de n acer


al mundo quedaron ambo s olvid adºs en el hºrror del
,

espectáculo Y mi en t ras est ab a allí pe tríñc ad o pºr


.
, ,

tºdas p arte s de aguj ero s c avados en la aren a de


, ,

matorrales eriz ados de espin as surgieron fi guras ,

endeble s que se d i rigí an cºn p aso s d esfallec ientes á su


tienda Muj eres c º n n i nos de la mano much acho s
.
,

mi serables que so st ení anv i ej os macilento s u na anci an a ,

que se arrastrab a sobre las m anos y las rodill as pegán ,

dose á su s pie s y luego irgu ié nd o se un mºme nto , ,

señ al ab a el fi rm amentº c on s u dedo aperg amin ado .

Ninguno h abl ab a pero la mirada muda de s us ºj ºs


,

suplic antes infund ia horrºr en su alm a Cu ando el rey .

pudº h abl ar pidió pan y cort ándolo e n t aj adas cºn


, , ,

s u s hombre s, y humedeciéndolo cºn agu a, lo d ist ri

h uyerºn á la fil a D esap areci ó comº pºr enc anto pero


.
,

la fil a continu ab a extendiéndo se y á la luz de la lu n, a

lº s famélicos p arec ian un trºpel de l ºbos rode an dº á un


vi aj er o nocturnº en la ll anur a Algunos de ellos se .

apoderaron de la ceb ada que cº mí an lº s c ab allos y

mul as y ºtrºs disputándo se las migaj as s e b at ian cºmº


, , ,

perros exh au stos El rey Nicanor envió á dos de su s


.

hombre s c º n orden de traer de la ciudad u na mul a


c argada de pan, pue s la turb a p are c í a crecer comº si
1 53

brotaran nuevo s sere s de la aren a L a c arga de sap arec i o .

co mº si la hubie senarroj ado al mar L a noche p alide c í a .


,

y el primer destello del alb a s ºrpre ndió al M ago y á su s


gente s siti ado s pºr los famélico s Pas arº nvario s dias .
,

y c u ando la h ambre ada multitud hubo co mido se ,

de svanecieron , sindej ar huell a de su p asº excepto en ,

el alm a del S abio Entonce s h abiendo repº sado un d ía


.
, ,

emprendió nuevamente su march a El sol s alí a cu ando .

levantaron el campo y enc aminánd ose otra vez al


, ,

Occidente su s pen samientº s se vºlvierºn al n acimientº


,

del gran profeta á la e strell a maravillo sa y á su s


,

amigº s a qui enes supon ia lleg andº al término de


,

su vi aj e .

A veces le s ucedía l ament ar c asi la demºra que lº s


famélico s le h ab ian ºc asiºn adº luegº pen saba que si ,

el prºfeta anunci ado h ab ía venido á sanar las mi seri as


del mundº á ve stir al desnudo curar al e nfermº y
, ,

aliment ar al h ambriento él al menºs h abí a tratado


,

humildemente de h acer otro tantº au n cu ando nº e ra ,

un i n spirado y qu e aúnh abri a nº poco que h acer s obre


,

la tierra dur ante la infanci a de aq uel cuyº n aci mientº


h ab ía e speradº cºn t empl ar .

S egu ía del ant e h all ando á su p asº aqu i un ciegº


asi a , ,

alli un vi aj ero de sol ado frente á su c ab alg adur a mori

bunda Cada c asº le retardab a y cu ando llegó a u na


.
,

ciudad su fam a le h ab ia precedido y coj o s y enfer mºs


, ,

y aquellos á quiene s h abían quemadº lo s oj os pº r c ausa


de robo , y otro s que h abían perdido u na manº 6 un pie ,

cºrtadº s p ara mostrar que la j u stici a e s t ans orda á la


piedad cºmo ciega ante lº s hech os se agolp ab an á su p asº ,

implorando su s dádivas .

A veces al p asar ante u n adu ar perdid o en las


,

ll anuras de la casa del santo c º n su ramillete de


, ,

p al meras sal ia u n infeliz v 1anz ánd º se á su encuentrº y


,

ag arrá nd ose de su e stribo excl amab a Vengº á pedir


,
vue stro socorrº Entonces él . se detenía á ex amin ar la
cuita del infort unado .

Y nto do aunque pre sumía que el profeta ser ia y a


cº ,

un j óven casi un hombre t an luego como se su straia á


, ,

l os crecien t e s cuid ado s q u e l e as altab an en su peregrin a


ción continu ab a march ando al Occidente Sºbre las
, .

ardientes ll anur as a veces engañ adº pº r lº s miraje s , ,

quemado el rostrº pº r el re flej º del sol sºbre trayectos


pé treo s ºtr as po r d ésfilad erº s de mont añ as donde s e
,

cubrí an de hielo s u s e stribos segu ia adel ante con la ,

tenacidad del que pers i gue un obj eto sabiendo que e s


impos i ble alc anzarlo y sin darse cuen t a de que lº ,

llev a dentro de s i mi smo de sde el principiº de su


c arrera .

Lºs años p asab an y y a no subsistia ni uno sºlo de lºs


anim ales c o n que s alieron d e B abilon i a h ab i endº ,

muerto unos en c amino ºtros d e vej ez en las ciud ad e s , ,

del tránsito donde h ab ia i nj ust i ci as que remed i ar S i n .

emb argo en med i o de su s demoras esfºrzándose por


, ,

pr act i c ar el bien le llegab an á veces rumore s sºbre lº s


,

acto s del profe t a cuyº n aci mientº h ab ía esper ado pre

s enc iar y á c ad a nºtic i a de est as u na e spec i e de fi ebre ,

se apoder ab a de él renov ando su anhelo de verlo ante s


,

que muriese .

El tiempo no h ab ia p as adº en vano sobre N ic anºr y ,

el br i ll ante y pró spero rey que h ab ia salidº de B abiloni a


t antos anºs atrás j oven sin cuidadº s y lleno de espe
, ,

ran z as el cor azón se h ab ía convertidº en un hombre


,

en c an e c i d o y m al t r at ado c o n aqu el ºj o alert a prºpi º ,

de lºs que h acenvid a de camin ante s .

Su c ab allº un b ayo ºscuro de la r aza de Keh eilan


, ,

e ra ob s equio de un anc i ano j efe beduino de las cer

c an ias de B aalb e c cuyo h i j o él h ab ía l i br adº de la pest e


,
.

N i ngún c ab allº en tºdo el I rak se l e po d ía comp arar en


ñgura ó en bríº s S u s grande s oj º s vivº s y orej as.
arque adas como las de un lince s u s c ascos redondos y
,

duros cºmº el pedern al anch a frente sed º sa cri ny cºl a


, ,

erguid a como un e standarte u na hendidura á lo l argº


,

del dors o c ap az como di cen lº s árabes de depositar el


, , ,

rºc io todo h ac ia de él el prºtotipo de aquel lin aj e únicº


entre los c ab allos del mundo que es verdaderamente
noble y d i gn a mºntura p ara los reyes L º s añºs h abi an .

sido ligeros p ara el rey Nic anºr dejándole ergui do aún


, ,

aunque e sm alt ad o; su c abello de gris h aci a las s i ene s

y c º n el aire de gravedad que revisten lº s or i entales


h ac i a el med i o de la vida comº pºr un esfuerzº de la
mente L a m ayor p arte de sus comp añerº s h abí an re
.

g re sad º á su s c as as 6 h ab íanmuerto á excepci ón de unº ,

6 d o s qu i enes en l argo coloquio c º n el sober ano se


,

h ab ian i mpregn adº de su s i deas 6 qu i zá h all ab an la vida


del c amin ante dem asi adº grat a p ara desert ar é irse
nuevamente á vivir en la mono t onía de las ciudades ,

vi endo sal ir el so l s i empre tr as unas mismas m ºnt añ as


y ponerse en las ll anuras al atardecer s i n dej ar de s i ,

más huell a en el ñrmamentº que la que dej a u na pi edr a


arroj ad a en un pozº .

Repetidas vec e s lleg aron a oídºs del Mago extrañ os


rumores de lo que p asab a en el lej anº p aí s que h ab ia
atraido su s p aso s y de cómº el prºfet a anunci adº h ab ía
,

venido y cºngregado u na b anda de pesc adores de des ,

c astad o s public ano s y muj eres quienes al p arecer le


,

segui an por tod as p ar tes sin preºcup arse pºr fund ar

re i nº y escuchandº simplemente su s p al abras por ,

lugares desiertºs y e n la cumbre de las col i n as .

Repetidas vece s medi t ó sobre e sas nºtici as creyendo ,

primero que el prºfeta estarí a lºcº y luego p ensándolo


, ,

más y más h all ando cierta semej anza c on su prºpiº


,

género de vida es decir c on la di ferenci a debida á su s


, ,

re spe ctivas po sicione s en el mundo .

Al fi n pue s au nen el Oriente todas las cºsas tienen


u nf m se h alló el M agº á las puert as de Jerusale m .
1 57

De lºs l adrºnes hi zo breve men 01 on refiriendo sol a ,

mente que eran ambºs hij os de muj eres que no h abi an


dichº nunc a N o Creía que el uno se ll am ab a Dim as y
.

el º tro Ge st as pero no t ení a seguridad Del ºtrº s enten


, .

c i ad º aquel á quien h ab íanll am ado rey ten ia det alles


, ,

más completºs y afi rm ab a pº r el so l que alumbra que , ,

e ra tºdo un h ombre .

Pasº a p aso m anife stó cu anto s ab ia s obre el individuo


,

que ib a a purgar el del i to de h aberse ll am ado rey .

Parecí an h aber ocurr i do prº di giºs á su n acimiento U na .

estrell a lo h ab ía anunci ado y t re s S abios h abí an venido


del Or i ente .

La biduria se h all a en el Este afirmó el ext ranj erº


sa ,

c º n el t ºnº de quien anunc i a un hechº que n o puede

di sputarse El rey Nic anºr que h ab ia escuch ado pa


.
,

c i ent emen t e interrumpió el rel ato excl am ando


,
Esos
S abios los conozcº muy bien Se ll am an G asp ar Melchor .
,

y B altasar S onde mi e stirpe


. se h all an todaví a e n la
c iud ad

El derviche l e miró con el aire peculi ar cºn que se


mira á las gen t es que sufren un l apso repentino de
me mori a y c ont estó
, ¡En la c i ud ad Estuv i eron aqu i ,

h e oídº decir h ace treint a y tres anos y sól o perm ane


, ,

c i erº nu na noche

P asándose la mano pºr lo s oj os , el M ago murmuró


¡ Treinta y tres anºs ! ¡ P arece como s i hub i era sidº
ayer A si pues este profet a de quien h abláis que h a de
, ,

mºrir man an a es el niño m ar avilloso de qu i en h ab lab an


,

lºs p as t ore s ayer e s decir h ace treint a y tre s años pero


, ,

él ven ia a rep arar las inj ustici as lev ant ar á lo s ab atidos , ,

cur ar á los coj os devºlver la v i sta á los c i egos comb atir


, ,

alº s ºpresores y escudar á lº s dé bile s Será pºsible .

que en Jerus alem e j ecuten á u n ho mbre pºr q ue per


sigue t ales ob j etºs $
77
—1 58

El fak ir que h ab ía c reídº lºcº


,
al M agº , e mpez ab a á
tenerlo ahora por neci o .

!Dónde h abe 1 s vivido dij º p ara ignor ar que un , ,

hºmbre así de sde el prin c ipio del mundo nº puede


, ,

cºrrer otr a suerte


Despué s de u na p aus a el rey Nic anor replicó : He es
,

t adº en c amino sin detenerme e speci almente en ningun a


p arte pero recuerd o ahora que c º n frecuenci a cu andº
, , ,

d ab a de cºmer á lº s h ambrientº s como se g ún decís lº ,

h aci a e se hºmbre q ue v a a morir me odi aban mucho s ,



diciendº que yº sólo buscab a al ab anz as .

L as horas ven ian y p as ab an en la convers ación y el ,

rey N i c anor escuchó as í tºd a la vida del prºfeta su ,

amºr á la l i bert ad su verd ad su j us ti c i a su c arid ad y


, , , ,

cómo le amab a el pueblº e speci almente los pequeno s ,

y los hum i ldes y el enc anto especi al que ten ia p ar a las


,

muj eres la dulzura de su s er y el hechi zº irre sistible


,

que ej ercí a sobre todo s cu antºs le e scuchab an .

Al ñu , el alb a empezó á teñir el fi rm amento c on u na


pálida bl ancur a lechos a q u e se e xtend ía gradu almente
sobre el i ntenso azul de la noch e or i en t al E l rey .

N ic anor se puso en pie y d i j o “


Es ti empo de desc ansar .

L a suerte me h a privadº del pl acer de presenci ar el


n acimiento de aque l á quien la estrell a anunci ab a Pero al .

menos me h all aré pre sente en su muer t e y el


n acim i ento y la muerte nº s onen resumen tan
d i sti ntos ”
.

Yc ntºdo la suerte q u e se mºfa de nue stros pro


o , ,

pó s i t º s y nos reduce a la cºndi ción de s i mples cr i atur as

suyas estuvo á pun t º de h acerl e perder la ºc asión pues


, ,

en la m añan a h alló su c ampº siti adº por u na hºrda de


mendigos y gen t es que h ab i endo oído h ablar de algún
hºmbre un S abiº según lº s uno s un lºco según los ,

otrºs pero que en todo c aso di strib u ía pan a todos


, , ,

cu antº s lo pedi an h ab íanlleg adº á la c iudad .


! IV .

EL TAN G O AR G E N T I N O .

O S autº móvile s se agolp ab an h aci a la m arque sin a


de la puerta pr i ncip al del hotel u na de esas ,

c arav an s eras i ntern aciºn ale s cuyos cl i ente s viven


,

sº metidos a un m i smo procedimientº i gu alitario y vul


gariz ad º r en que de sap arecen los di sti n tivo s de c ad a
t i pº I gu al a al argentino con el francé s el inglé s y el
.
,

americ ano an ,te el poder de la r i quez a .

Lº rros surgí an silencio samente c º nel mismo ruido


s ca

su surrante con que c ae la nieve de los pinos en tiempo de


de shielo Aunque c ad a carru aj e ten ia su l ac ayo h abi a
.
, ,

sin e mb argo portero s gigantescºs que abrí an las pº rte


,

z u elas con t ant a di stinción y noblez a q ue se adivi nab a

cómº seríanc ap ace s de h acerle hºnºr a lº s altos puesto s


del Est ado .

L as enor as de scendí an delic ad amente mostrandº en


s ,

visión fugitiva la piern a cubiert a c º n medi a transpa


rente por entre la ab ertura de la f alda S ab ían qu e .

todº hombre lo mismo el l ac ayo que el cochero y lo s


,

gu ardas gig ante scos del portón cu antos en ese momentº


,
-

lleg ab an al hotel seri an excit ado s pº r ese espectáculo du


,

rante uno s in stantes ; perº e sa cºnsideración no le s pertu r


b ab a la i magin ación Al contrariº p arec ia lisonje arlas
.
, ,

porque las más virtuo sas s iente n emo c ión pl acentera


— 1 62

cuando cº mpre nden que son cap ac e s de re mºver lºs


sentidos del h º mbre A sí será si empre D e e st a manera
. .
,

y sinnecesidad del voto mani fi est an que son igu ales al


,

hºmbre cual esquier a que se an pºr otra p arte lº s yerros


, , ,

de la ley .

Dentro del hºtel c alent ado pºr mediº del vapºr en


, ,

un a at mósfer a c arg ad a de las em an aciºnes de la c arne ,

que exc it an e l c erebro cºmº lºs hu mºs del w h isky


azot an lºs nerv i os del bºrr ach º se ºstentab a la flor de
,

la socied ad cosmopol i t a que h a pl ant adº s u tiend a en


la c ap i t al de Fr anci a .

Lesbos h ab ía m and ado sus leg i ºnes y las muj eres s e ,

mir ab an un as a o tr as c o n m i rad as i n t el i gentes det a ,

lland º c ad a pormenor del vestido de sus vec i n as El .

colºr de s u s rºstrºs s u b ia de tonº cu ando al ac asº d ab an , ,

su s ºj os c onlo s de ºtr a s acerdot i s a del s ecretº culto .

R astac u erº sricº s de sombrerº s demasi adº l ucientes


, ,

bºt as estrechas y amer i c an as pegad as al cuerpº cºn


, ,

b astones gu arnec i dos de gr andes c abºs dºradº s se pa ,

s e ab analrededºr de las mes as ó tom ab an asientº cerc a

de ell as b alb u c ie nd o tod as las v aried ades posible s del


,

i dioma fr ancés .

Americ ano s y americanas lo s u no s cºmº p asado s por


,

la m i sm a t e rraj a las otr as hábile s como la mon a p ar a



,

im i t ar cu antº veí an en el vestidº en las costumbres y ,

en las maner as y más c apaces de adapt ars e a nuevos


'

amb i e n tes qu e n i ngun a otra representante de su e specie ,

pºr c arecer de t r ad i c i ones convers ab an en tonº de alta


,

nas alidad ; lo s h i sp ano — amer i c anos de todas las R e pú

b li c as estab an bien represent adºs y nº h abl ab an más ,

que del d i nero cómo Do ña Ful an a Pére z h abí a pa


g ado m i l quinient ºs francos por su s ombrero nuevo y ,

cómo Dºn Ful anº se h ab ia ganadº un mi llº nc ejº en la


lº n ja
.
1 64

l º general fue ra de oc as i on consis tentes en golpes ,

contra el espaldar de lºs asientºs .

U nj oven ltº q ue p arecí a escapado de u na lámina de


a

modas de c abellº liso negro pegado á la c abez a á fuerza


, ,

de cºsméticº de p an talone s tan inm acul ad amente


,

aplan c h ad os que p arecí an hecho s de c artón cºnducí a á ,

un a j ºven envuel ta en u n a f ald a tan estrech a que n o

h abría podido movgrs e dentro de ell a si nº hubiera


es tado hendida h ast a la rºdill a .

M anten i éndose el unº tan cerc a de la ºtra que la


p i ern a del p antalón tan bien aplanc h ad o d e sapare c ía
entre la es t rech a fald a el hombre ceñía c º nun br azº á
,

la muj er de tal m aner a que la m anº i b a á quedar c e rc a


del rºstrº de ell a G i rab an en torbell i no d ob legánd º s e
.
,

h ast a el suelº ti r ando las piern as h ac i a adel an t e y


, ,

dando siempre vuelt as tºdº c o n un mºvi m i en t º de


,

c aderas que p arecia fund i r en un t odo armon i osº el


p an talón irreproch able y la f ald a hend i d a L a músic a .

se i b a h aciendº más tumultuo sa y los cºmp ases se


multipl i c ab an h as t a que cºn un s al t º la mu j er se
, , ,

arroj ab a pºr un i ns t ante en los br azos del d anz ante que


, , ,

la deposi tab a e n el suel º c o n t ant a m añ a como si se


trat ara de un huevº ac ab adº de pºner En seguida la .

p arej a h aci a la venia p ara des ap arecer .

S º b rev i niero nens eguid a lºs apl ausºs d i scretos y c o n


ellºs e xc lamac i º ne s t ales como enc antador ” “
m ara ,

v i vent les esp ag n


” ”
villoso , qué graci a oles El .

c ríti co au d it ºrio no h aci a memori a de lo s d ias de la inde

pendenc i a de merºs c ambiºs polí ti c º s 6 de ºtrº génerº


, .

No h ab i endo o ido nunc a lo s nombres de S an M art in ,

Bol ivar 6 Páez , y de sus cºlegas libertadores p arecí a ,

pens ar que Buenos Aires era u na p arte de Esp an a .

P arís Lºndres y N ueva Y or k eran todo el mundº


,

p ara e sa turb a á la mºda y lº demás con excepción , ,


—1 6 5

desde luego de los g i t anos húngaros y de lº s d anz ante s


del T ango gente s bárb aras fuera del p aliº de la cul tura
, .

En seguid a del T ango le t ocó el turno a la M achi


c h a Br as i leñ a,
tºd aví a más lá ngu i d a y más acºmodada
al geni o de lº s h abit antes del trópicº q u e su pr i mo de

las ll anur as . Otra vez sobrevino el di scr etº apl au so


manife stado en e xc lamac iº ne s tales como exquisito
y enc an t adºr ese adj etivº univers al que e vºc a un
“ ”
,

perdurabl e ambiente de cºn fi terí a cu and o las señoras lº


us an p ara expres ar su dele i te L as sonri s as y las m i ra
.

d as de sosl ayo que c ambi ab an los espect adore s se rv ían ,

p ar a m anifestar que nº h ab ian sido i nút i l es lºs e s


f u e rz os d e los d anz ante s en prº de la indecenci a .

Pºco á poco fuerºn v amand º se los s alones y c º me


d º res del gr ande hotel El dej o de los perfu mes que
.
,

d ab a d ifu nd ié nd º se en lº s p asillos y corredºre s como ,

queda en las i glesi as la ranc ie d ad del incienso .

Lºs autºmóviles ib an des ap areciendo c o n las d am as


y sus am i gos en t anto que los cocheros que h abí an
, ,

est adº t i ri tando en el fr iº exter i or mi entras la turb a de


adentrº s ufrí a l os rigºres de la c alef acción centr al ,

c ambi ab a s aludos c on los pºrterºs de l i bre a entre lo s ,

cu ales hubº uno que preguntab a cºn v i v as mu e s t ras de


ans i ed ad D i s d one An,
a tole a s ta v u mes v a c h es
,
-

Cº n el su ave ruido u na puert a bien prov i s t a de goznes


qu e se ce rr a ba par ti ó el últimº vehícul º cºn su per ,

fum ad a c arga dej andº en el andén un grupo de h o m


,

bres qu e se qued aro n h abl ando de las señºras o des “

nu d ánd olas cº mo d e c íanellº s deli c ad amente


,
.

Cºn que T angº Argentino eh qu ed é y o pens andº


, ,

cu ando mis amigos me hub i erºn dej ado solo Pues h a .

c ambi ado end i abl ad amen t e al atr avesar los m ares au n ,

descºnt ando la diferenci a de escen ario entre los hoteles


d e P ari s y la cºm arc a en donde lo ví b ail ar h ace muchºs
1 66

o Vag ando a la ventura fu i a sentarme e n el fondº


añ s .

de las aceras del C afé de la Paix donde lºs voce adores ,

de L a P a trie 6 lº s vendedores ambul ante s de j uguete s


,

nuevºs 6 lº s que ofrecen vist as recien tes de París en


,

álb ume s que p arecen concertinas de shech as nº v i nier an ,

a pisarme los pie s .

Ante u na bºtell a de Porto Bl anco y con el c i garrillo


bras i leño en la manmarrull ado po r el ruido de Paris y
pº r los e str i dentes chill i dos de los vendedore s ambu
l autes c ai en u na e speci a de m arasmo
, .

Gradu almente el olºr á petróleo y á e st1 e rc o l de c a


b allo los más pºderosºs perfumes de nue stra ed ad
,

modern a fueron de sapareciendo , .

L as c abez as teñid as y las caras r ap ad as h asta asumir


tintes azul ado s de b ab u inº los j ºvencitºs que p arecí an
ni ñas c onlas mej ill as p i ntad as y las m aneras supuest as
las muj eres d e shech as los hombres h araposo s las
bruj as envuel t as en ch ales de pun t o ; lº s c ab allos co j os
y los ch auff eurs c abece ando sobre su s asientos — todo
ac abó por esfum ar s e en el e sp acio y de la n ad a del ,

p asado surgió otra e scen a .

Me v i c º nW ith am y su hermano cuyº nombre he ,

olvid ado c o n Edu ardo Pe ña Co ng reve y Eu st aquio


, ,

Medina en un pequeño r anchº en un reco d o del g ran


, ,

ríº Y i El rancho qued ab a sobre u na pequeña cºl i n a


. .

A un cuarto de mill a de di stanc i a el mºnte densº y


esp i nºso cuyº s árboles de rec i a cºntextura b ord eab anel
,

río p arecía ondul ar en d i rección á la col i n a cºmo si


,

fuera un mar L a c as a est ab a hech a de madera de p i no


.

i mportada de los E stado s Unidos Con su s tej as d e .

m adera pl an tada en la ll anura tení a el aspecto de u na


, ,

c aj a A unas cincuenta y ardas h ab ia u na choz a que


.

s ervía de cocin a en cuyº s uelo dormí an lo s g an adero s


,

sobre su s arreo s d e mo ntar con los pies vuelto s h aci a


.

el fuegº .
—1 6 8
de las v erbas ó al p as ar cerc a del espi nazo de u n
an i mal muerto l e h ací a d ar vuelt as al látigo h asta que
,

la luz de la l un a reflej ándo se en el c abº d e plata le


, , _

fºrm ab a cºmo u na aureol a alrededor de la cabez a .

A r atºs u no de la c ab algat a se d e smo nt ab a p ar a ap ret ar


la c i nch a e nt antº que su c ab all º se rev º lv ia inquieta
,

mente p ara p ar t ir c o nun s altº al sentir que el j i nete ,

h ab ia pues to el pi e en el estribº .

La nºc i on del ti e mp º y la del e sp aci o p arec ian d e s


v an e c ers e en el g alºpe de t al modo que cu ando ,

Eus taquiº Medin a se detuvo por unos i ns tantes p ar a


bu scar el p aso de un arroyº nºs sentimo s fasti di ados ,

por su demor a aunque nº hubo perro que s igui era un


,

r astro c º nla fi delidad c º nque nºso t rºs íb amo s e npº s


de nue strº guí a .

Lº s perrºs que l adr ab an cerc a nos h i c i eron s aber que


, ,

nuestra c ab al gat a y a c asi llegab a á su fin Cu andº .

galopáb amos h ac i a u na pequen a emine nci a Eus taquiº ,

Med i n a detuvo su montur a y se volvi ó h aci a nosotros .

A h í está la c as a d i j º
“ ” “
j ustamente en el fondo de
, ,

es t a h º nd ad a á cincº cu adr as tan sólo de d ist anci a ;


,

y cuando vimºs la tit ilación de las luces gºlpeó c o nla ,

p alma de la m ano sobre la b oc a á la m anera de lo s ,

i ndio s y sºltó un grito penetrante B aj ando la m anº


,
.

espoleó la be st i a que p artió con un brinco á tod a


,

c arrer a y mientras galop ab a falda ab aj o tºdos le


,

s eguí amºs gr it andº fur i os amente .

Al llegar al b otalónno s detuvimos con un golpe s ecº


de riend a Nuestrºs c ab allos resopl ab an evit an d º la
.

sºmbra del pºste H ab ia c ab allos pºr tºdas p artes unº s


.
,

at ados ºtro m ane ados


,
D el in t erior de u na c asa sal ian
.

not as de acordeón y ce ncerreo de guit arras .

Pidiendo permiso p ara desmont ar s aludamº s a gri t o ,

her i do al dueño de la cas a un viej o gaucho altº de , , ,

nºmbre Frutos B arr agán , que e sperab a á un l adº d e la


1 69

puert a c onel mate en la mano N o s di ó la bienveni da


.
,

acon s ej ándonos que atár amos las besti as no fuer a del

alc ance de la vist a pºrque ,


d e c ía él “
,
N º es bueno ,

facil itarles la ºbr a á los píc arº s si ac asº lo s h ay en el


,

vecindariº .

En el b aj º ranch º de p aj a cuyº s al eros e st ab an


,

en ne gre c i d º s pºr el h oll in ardi anadecu ad amente s obre


,

los hierros de m arc ar tres 6 cu atrº c andilej as llen as d e


s ebo de yegu a y prºvist as de u n a mech a de hil o que

re q u ería c onfrecuenci a el cuid adº de las d e sm b ilad e ras .

Arroj ab an dens as sombras sobre lo s rincones del cu artº ,

y cu ando pºr ac aso t itilab an ib an á ilumin ar las fach as


,

curtid as de lºs gauchºs membrudos y secºs y lo s


, ,

v aporosos vestidos de algºdón de las muj ere s sent adas ,

en sill as recostad as cºntr a la p ared Algunos b ascos .

robusto s uno 6 d os ingle se s en vesti do de mont ar y


, ,

uno 6 dºs it al i anos cºmponí an la soci ed ad El pi so era .

de ti err a pisada dura y br i ll ante como cementº y


, ,

c u ando los gauchos p as ab an se escuch ab a el ruido


de las e spuel as sºbre el p aviment º como si fuer an
grillos .

Un ciego p aragu ayº de muchºs anos tºcab a la


gu i tarra y un negrº enºrme l e ac º mpanab a en el
,

acordeón S u s esfuerzºs au nad o s producí an u n


. a músic a

que e ra en verd ad vigorº sa D e cu ando en cu ando uno


.

d e lº s d o s rºmpí a en un cantº de tono altísimº y


mel ancólico que forz ab a al auditºri o después de ,

escuch ar tiempº su fi ciente a imit ar su g emeb u nd a


,

melºdí a y sus extrañºs comp ases .

Llen ab an el ai re el hu mº del cigarro y las e mana


c iº nes del ron y de un vino c at alán fuer t e y c a it º so
p ,

mu y favºrecido pº r las muj eres que b e b íande un solo ,

v aso y lo p as ab an de mano en mano ceremon i os amente , ,

c ºmº se h ace en las comidas de la C it y cºn la cºp a de

graci a Al fin cesó el c antº y la ºrquest a prelu d ió un


.

t angº lento , acomp asado y rí t mico


, .
1 70

L os hº mbre s se alz aron y quitándo se las e spuel as, se


,

retiraron al rincón de la piez a d º nde las muj eres s e ,

h abí an amonton ado como p ar a protegerse las un as alas


ºtr as y c º n un cumplim i en t o las traj eron al esp acio
,

dest i n adº a la d anz a El pºncho flotante y el chiripa


. .

que h ací a ºfici º de p ant alone s osc i l ab a en el ai re comº


las t art an as de un escocé s de la montaña flot ancu ando
su dueño b ai l a L as ropas suelt as les dab an a lº s
.

mºv i mien t os del gauc ho cu andº g i rab a c onsu p arej a


, ,

un ai re de desenvoltur a y f ac i lidad en t anto que lo s ,

oj ºs mir ab an por enc i m a de los hombros y las c ader as


se b al ance ab an de un l adº á otro .

A r atºs se sep ar ab an, volví an a acerc arse con aire de


gravedad y luego el hombre adel an t ándose tom ab a á su
, ,

p arej a por el t all e y pare c ía i mpu lsarla h ac i a atrás c on


lº s oj os cerrados en u na expres i ón de be at i tud L a cir
, .

c un s pe c c ió n e ra la nºt a domin an t e de la escen a y ,

aunque lºs movimiento s de la d anz a nº c arecí an de

atrev i m i ento según l a intenc i ón de los d anz antes en


, ,

el efec t o h ab ía mu ch a gr aci a y la h abí a también en el


,

s u ave modº de escurr i r el cuerpo y de agit ar en la lu z

v acil ante los ves t ido s ray adº s de colores viv aces y
or i gin ales .

Dur ante lº s i ntervalº s el ronflu ia c opiº samente Los .

d anz an t es se sec ab an el sudºr de la fren t e lº s hºmbres


c º nlº s p añuelºs que ll ev ab an alrededor del cuello y las

muj ere s c onlas m an gas T angos c i e lito s y pericones se


.
,

sucedí an los unºs a lºs otrºs la atmósfera se h ac ía más


,

den sa y las luces vacil ab an en un ambiente b ru mº so


pº r el polvo que se lev ant ab a del p i so sin loz as El .

v i ej o p aragu ayº y el negro b añ adºs d e sudor c o n


, ,

t inu ab antoc andº En su s intervalo s de de s c an so fum a


.

b an y bebi an y cu ando la mús i c a ces ab a po r un


,

mºmentº hendí a lº s ai res el relincho de un c ab allo


,

gu i nd ado de un poste en la cl ari d ad plenilunar cº mo ,

ll am andº á su dueñº para vºlver á c as a .


V olví e n mi y el mozo que est ab a a mi l ado di j o
ochent a cént i mos ; ”
en tanto que a lo l argo d el
boulevard resonab a el áspero grito de ¡ L a P a tri a
e ntre el rumo r de l os c arru aj e s
.
1 73

HI POMORFO .

12de Octubre de 1 524 Cortés sal i o de Mé j ico


,

ex pe d i c i o nand o sobre Hondur as L a p artida se .

h i zo al só nde la músic a y toda la pobl ació n de


,

la ciud ad n uev amente con q ui stad a sal i ó a acomp añarl e


algun as mill as en el c amino .

La b lg at a debe h aber s ido un curio s o espec táculo


ca a .

Cortés mi smo y su s capit ane s vestid as p arci almente las


,

arm adur as según la m aner a de los tiempo s c ab alg ab an


, ,

adel ante Luego ve ní an los sold ado s esp añole s los más
.
,

de ello s a p i e y ar mado s con l anz as esp ad as y rodel as


, ,

au n que h abí a u na trop a de arquero s y arc ab u c ero s a ,

quienes de spué s de D io s se debi ó la con qui sta como


, , ,

dij o un viej o cr onist a h abl ando de la del Perú En .

Mé j ico t ambién hi c i ero n bue n servicio aun q ue fué la ,

c ab allería la que en e sa conquist a de sempe ñó la mayor

p arte Luego ve nía u na fuerz a de


. i ndi os b ie n
qui stos de T lasc ala y en pos de ello s u na pi ara de
,

cerdos e ra lent amente conduc i da en la retagu ardi a ,

porque en e se tiempo no se conocí an en el Nuevo


M undo ni c arneros ni vacas .

Gu atimozin el Rey c autivo de Méj i c o le hizo el


, ,

honor a la march a triunfal de los conquistadore s y con ,

el ej ército p artieron d os h alconero s G ar


ci C aro y Alvaro
,

Mon tañés c onu na b anda de mú si c a algunos ac ró b atas


, , ,

un jugl ar y un ho mbre q ue s alt ab a bi e ny toc ab a la


g ait a morisc a ”
.
1 74

Corté s montab a el c ab allo negro en que h ab i a c ab al


gado durante el s i t i o de Méj i co L a fortun a p arecía .

so n re írle Ac ab ab a de añadirl e un enorme imperio a la


.

Corona esp añol a y h abía mostrado ser uno de los


generale s más consu mados de su époc a Sin emb argo .
,

est ab a en vísperas de p adecer la m ayor desdich a de su


vid a desd i ch a qu e al mis mo t i e mpo h abí a de h acerle
, , ,

ap arecer como un conductor de hombres más astuto d e

lo qu e h ast a all í h ab ía mostrado s er en el mismo


Méj ico .

Su c aballo negro i b a a dese mpeñ ar tamb i en el p apel


más extraordin ari o que h ay a desempen ado bruto alguno
en toda la histori a del mundo .

Con vari a fortu n a y a trep ando a las mont añ as y a


, ,

v ade ando los p ant ano s y luego p asando los ríos sobre ,

lo s cu ales tení a que ech ar puentes la expedi ción llegó ,

a un p aís abierto b i en reg ad o de agu as y h abit ado por


,

innumer ables greyes de ve nado s V illagu ti erre en su .


,

H i stori a d e la Conq u is ta d e la P rovincia d e I tz a


( M adrid , l l am a a est a com arc a el p aís de lo s

M az otec as nombre que d i ce Bern al Dí az del C astillo


, , ,

s i gnifi c a ven ado en el l engu aj e de e sos i nfieles L a .

c arne fresc a era e scas a y todo s los c ab alleros esp añole s


,

de esos días er an experto s c onla l anza I n medi at amente .

Cortés y todos sus o fi ci ales de a c ab allo salieron a c az a


del ve nado El tiempo era extraordin ari amente ardiente ;
.

más ardiente se gún d ice Dí az del que h abían sentido


, ,

des de q u e habían s alido de Mé ji co Los ven ad os eran .

t odos tanmanso s que los c ab alleros los alanc eab anmuy


a su pl acer y pronto la ll anura quedó cub i ert a c on
,

anim ale s mor i bundo s como cu ando lo s indios c az ab an


,

búfalo s tre i n t a cu arent a año s h ace


,
.

Díaz dice que la r azón de la mansedumbre del ven ado


e ra que lo s M az o te c as ( aquí apl ic a la p al abr a a los ind i o s

m i smos ) lo s ador ab an como dio ses P are ce que su d io .


cuidar de él pero no sé si l o ,
logrará o lo que h ará
c o n él .

Le dij o al j efe que mandarí a despué s por el c ab allo ,

porque lo tení a enmucho aprecio y lo j uzgab a de gr an


valor El c aci q ue sinduda re c ibió al anim al terrible y
.
, ,

extraño con el debido re speto y Cortés continuó su ,

c amino Esto e s todo l o que Cortés dice sobre el asunto


.
,

y las niebl as de lá? histori a c aen sobre él y sobre su


c ab allo Corté s murió f atigado y triste en la bl anc a
.
, ,

alde a de C astillej a de la Cuest a n o lej o s de Sevill a pero , ,

el morz íllo ten i a dest i nos más altos en espera Esto .

sucedi ó en el añ o de 1 525 y no volvió a o irse nad a h ast a


,

1 697 ni de los M az oteca s n i del c ab allo despué s del


, ,

suceso que se rel at a en el p as aj e de la quint a c art a de


C orté s cit ado antes En ese ano los franc i sc ano s to maron
,
.

el C amino del Evangelio p ar a convertir a los indios de


Itz a en la expedi ci ón que Urs u a c ap it ane ab a porque el
, ,

interior del Yu c atánno h abí a sido nunca subyugado .

Llegaron a I tz a despué s de h aber b aj ad o el río Tipu en


c ano as .

E ste rio según nos inform a V illagu tierre es tan


, ,

grande como cu alquier ríe de E sp an a Ademá s tiene .


,

ciert as propiedades L a bondad y cl arid ad de su s agu as es


.

t al que en algunos respectos s onsuperiores a la mi s m a


agu a del T aj o E stá dividido en 1 90 c an ale s ( n ada más
.

n i menos ) y c ad a uno de ello s tiene su nombre indígen a


,

correcto que c ada indio s abe En su or i ll a crece en


,
.

abund anci a la z arz ap arrill a y sus aren as so n de oro .

Además de es t o t ienen su s agu as u na ocul ta virtud y es ,

que tomad as en ayun as curan la h id ro pesía y d an as i a , ,

lo s s anos como a lo s enfermos un cordi al apet i to , .

Tod avía si después de comer toma u no es as agu as se


, ,

s i ente inclin ado a comer otr a vez Al m edio d ía so n .

f rías y por la no che c al i entes tanc alientes que un vaho ,

se levant a de ell as como sucede cu ando hierve un


,
1 77

c aldero sob re el fu ego Otras pr opied ades tie nen que . ,

aunque n o sonn ot able s debenme ncion arse , .

B aj ando este río la e xped ic w n de Ur su a n ave g ó


,

doce dí as en su s c anoas h asta que llegó a u n lugar ,

llamado Peten — I tza en que h ab ia u na isl a ll am ada


,

T ay asal Sin saberlo h abí an llegado ello s cerc a del


.

p araj e donde Cort é s h abí a de j ado su c ab allo h aci amu c ho


t iempo N o sabí an ello s esto L a cos a habi a s i do
. .

ol v id ad a y C ort és mismo e ra y a u n h éroe de la edad


,

p as ad a au nen el mismo Méj i co Los Pad res Orb ieta y


, .

Fuensalida monj es de la orden de S an Francis c o


, ,

e scogido s ambo s por su celo y por su con oc i miento de


la lengu a de los may as est ab an an siosos de m arc ar ,

nuevo s corderos L os i nd i os en tre quienes se e ncon


.

t rab an eran ignorantes h asta de lo s esplendore s de la


verdader a fe Además de sde la Conquist a no h abí an
.
, ,

t enido trat o c onel europeo y eran tanpri mitivo s como ,

l o fueron en el tie mpo en que Corté s h abí a p as ado h ací a ,

más de cien año s .

Uno de l os c ac i que s de nombre I sq u ín cu and o VI O


, ,

un c ab allo por la primera vez c asi se volvió loco de ,

alegri a y de sorpres a ; espe c i al me n te los c arac oleos y


los brincos que h acía en el ai re le movieron a admira ,

c i ón y poniéndose él mismo en cu atro patas brincó en


, ,

v ar i os sen t idos é im i tó los relinchos Luego c ansado .


,

c o nsu m an i festaci ón prác t ic a de alegrí a y d e s orpres a ,

d i jo que l e en se ñaran el nombre e sp añol del mi sterio so



anim al Cu ando supo que e ra c ab allo inmedi ata

.
,

men t e renunció a su antiguo nombre y de sde e se d ía ,

este neci o infi el fué conocido c onel apel ativo de c a “ º

b all ito M ás tarde cu ando vertieron s obre su c abez a


.

,

las agu as b autismale s to mó el nombre de Pedro y , ,

h ast a el d ia de su muerte todo el mu ndo le ll amó Don


Pedro C ab allito p orque e ra u nc ac ique nato

, .

Este pe q ueno c aso singul ar y p atético , , p or el cual se


s ac ab a ard i endo de las e t ernas ll amas u nti zón enc en ,

dido p ara los que h abí an sido mere c edores del fuego
del in fi erno por no h aberlo oído mentar nunc a, p odí a
h aber mostrado a los misioneros que los pobres indi os
no eran más que n i nos más fácile s de gui ar que de
arre ar .

Esto simplemente sirvió p ara en c e nder s u celo y así ,

toda su solicitud p ara s alvar l as alm as de l os indios e ra


inútil p orque los s alv aj es de duros corazone s s ordos a
, , ,

las vent aj as que el b autismo tr aí a c onsig o conti nu ab an ,

apeg ados a s us antigu as imágenes .

L os bue nos francisc anos hic i eron algunas otras t enta


ti vas p ara mover el corazón de los pobres predic ando ,

s inces ar Todas enc all aron y ensegu i da fueron ell os a


.
,

vari as i sl as del l ago en u na de las cu ales el Padre


,

Orb i eta apen as h abí a comenz ado a pre d ic ar cu ando , ,

como lo dice Lopez Cog olludo ( H is tori a d e Yu ca tá n) ,

un indio le cogió por la gargant a y estuvo t ancerc a de


e stran gu larle que le dej ó si nsentido en el suel o .

En oc asiones sen tados en la iglesi a esc u c h ando un


,

predi c ador de los que en t ie mpo d e la Reina I s abel


reci bieron el c ali fi c ati vo de penosos au nlos elegidos

,

se ntí anel i mpul s o de agarr ar al predic ador por la gar


ganta S in e mb argo por lo común se ab stení an de ello
.
, .

Estos pobres salvaj es indi scipl i n ados de mente y de


,

espíritu eran t al vez digno s de excus a porque el com


, ,

plet o sabor de u n a pré di c a jamás h abí a lleg ado has t a

ello s en el edé nq ue formab an las or i ll as del l ago P or .

lo demás el Padre Fue nsal ida no domado por la suerte


, , ,

se l ev antó y co n t i n u ó su p arábol a después de h aber


,

sido ru d ame nte sac ado del púlpito y arroj ado al suelo .

Esta vez le s pred i c ó en su propio idio ma enque era ,

mu y experto c on elocuenci a fervida y gran c onoc í


,

miento de las Es c rituras era gr an

explicándoles el s agrado mi sterio de la encarnación de


18 0

sido cuidado samente c on servada Parece que cu ando .

Corté s h abí a ab andon ado su c ab allo en los tiemp os


pasad o s los indi os viendo que estab a enfermo , lo
, ,

ll ev aron a un templo p ara cuidar de él entendiendo


que e ra ani mal de r azón c oloc aron del ante de él frutas

,

y pollo s c onel re sult ado de que la pobr e b esti a—que


estab a y a bast ante mal a —vino sin p oder meno s
,

, ,

a morir .

Los i ndio s mi e dosos de que Corté s viniera á ve ngar se


,
.

en ello s de la muerte del c ab allo que h abí a dej ad o para


que lo cuidasen y para que ate ndi ese ná su s nec esidades ,

antes de enterr arl o tallaro nu na rud a e st atu a á s u se me

j anz a y la c olocaron e nun templo de los del l ago .

El di ablo q ue , c omo ob serva V illagu tierre j amás


, ,

de scan sa y se aprovech a de cu anto puede viendo la ,

c eguedad y la supersti c ió n ( que era grande ) de e sos


abo min ables idól atras los induj o por gr ad os a h ac er un
,

dio s de la i mágen gr ab ada por ellos Su ve nerac ión .

creció c o n el tiempo así c omo c recen las mal as yerb as


,

entre el trigo s egún las p al abras ej empl ares d e la


,

S agrada E scritura y esa e stat u a abo minab le se convirti ó


,

en el pri ncip al de su s di os e s, aunque ell os t ení anotros


ig ual mente horri b le s .

Como los primero s cab allo s q ue habí an vi sto los i ndio s


e stab an c ab alg ado s por lo s e spañole s que ib ana la c az a
del ven ado m anso y se oí an mu c hos tiro s los i ndios
, ,

natural mente rel aci onaron la explo sión y las ll amas


me nos c o nel g i nete q u e con el c aballo A sí se veri fi c ó .

en el curso de los añ os la evolu c ión del gran dio s


T z i u nc h an y , co mo di j er onlos m1 smnero s e sto s id ó la
n
, ,

tras e nv u elto s enla ig oranc i a, ad oraron la obra d e su s


,

pro pi as manos .

El Padre Orb ieta, sin p arar s e a refl exi onar que todo s
nos otros ado ramo s l o que he mo s h echo , arre b at ado d e
un furio so celo de la honra de Dios cogió u na gran
,

piedra y en un inst ant e echó el ídolo ab aj o y c o n un ,

martillo lo p arti ó en pedazo s .

Cu ando el Padre Orb ie ta hubo t er min ado su tr ab aj o


y d e st ru id o uno de lo s más curiosos monumen t os del
Nuevo Mundo que debí a h aber s i do co nservado tan
,

cuid adosamente como si hubiera sido esculpido por


Praxi t eles se si n t ió invadido de s an t a é inefable alegrí a
, ,

y s u faz fu lgu rab a con u na luz tanespiritu al qu e inv i


tab a a al abar a D i o s y a mirarlo con deleite L a mayor .

par t e de las obr as neci as son el d eleite de quie nes las


perpe tran aunque sus c aras no brille n con al egría e s
,

pirit u al en el momento de ej ecu t arl as así cu an do uno


,

l ee la neced ad de este fraile cabez a de c horlito se qued a ,

d e roso de que v ari as de las p i edras que le fueron


arroj ad as hubieran tocado e n el bl an c o cu ando él ib a
re mando en la c ano a .

Los indi os se deshiciero ne nl ame ntac ione s excl aman


do ¡ Que muera ; h a matado a nuestro dio s pero
los soldados esp añoles de quienes el fraile c o npruden
,

c ia se h abí a ac o mpanad o le s i mpidiero n que veng aran


,

la afre n ta .

Asi s eh i zo manifiesto el mi steri o del Verbo D ivi no


en tr e los M az otecas y así fué de struida u na deid ad que
,

d u rante c ie naños y t al vez más no h abí a hech o daño a


, ,

nadi e c osa p oc o u s u al entre dioses .

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