CQA5168 V 2
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DIAGNÓSTICO Y CLASIFICACIÓN
DE SECTORES ACUÍFEROS
VOLUMEN Nº 2
REALIZADO POR:
GEOHIDROLOGÍA CONSULTORES LTDA.
S.I.T. Nº 183
Inspector Fiscal
Ingeniero Sra. María Eugenia Molina L.
Especialistas
Ingeniero Civil Sr. José Muñoz P.
Ingeniero Civil Sr. Pablo Rengifo O.
Ingeniero Agrónomo Sr. Cristian Ortiz A.
Geólogo Sra. Laura Vitòria C.
Profesionales
Ingeniero Civil Sr. Carlos Vásquez G.
Ingeniero Civil Sr. Nicolás Ramírez N.
Geógrafo Sr. Rodrigo López A.
Ingeniero Civil Sr. Pedro Sanzana C.
Geólogo Sr. Felipe García-Huidobro C.
ÍNDICE DE CONTENIDOS
i
1.2.2 Evolución temporal del nivel piezométrico ........................................................ 46
1.2.2.1 Sector acuífero Lluta ................................................................................... 46
1.2.2.2 Sector acuífero Azapa ................................................................................. 47
1.2.2.3 Sector acuífero Pampa del Tamarugal ....................................................... 53
1.2.2.4 Sector acuífero Salar de Coposa................................................................. 57
1.2.2.5 Sector acuífero El Loa................................................................................. 58
1.2.2.6 Sector acuífero Los Choros ......................................................................... 60
1.2.2.7 Sector acuífero La Ligua ............................................................................. 62
1.2.2.8 Sector acuífero Aconcagua ......................................................................... 64
1.2.2.9 Sector acuífero Mapocho Alto..................................................................... 73
1.2.2.10 Sector acuífero Maipo ................................................................................. 74
1.2.2.11 Sector acuífero Maitenlahue ....................................................................... 84
1.2.2.12 Sector acuífero Estero Las Cadenas ........................................................... 85
1.3 CALIDAD QUÍMICA DE AGUAS SUBTERRÁNEAS ......................................... 86
1.3.1 Diagramas de Piper según datos químicos de sectores acuífero ........................ 86
1.3.1.1 Sector acuífero Lluta ................................................................................... 86
1.3.1.2 Sector acuífero Azapa ................................................................................. 87
1.3.1.3 Sector acuífero Pampa del Tamarugal ....................................................... 88
1.3.1.4 Sector acuífero Salar de Coposa................................................................. 89
1.3.1.5 Sector acuífero El Loa................................................................................. 89
1.3.1.6 Sector acuífero Los Choros ......................................................................... 90
1.3.1.7 Sector acuífero La Ligua ............................................................................. 91
1.3.1.8 Sector acuífero Aconcagua ......................................................................... 92
1.3.1.9 Sector acuífero Mapocho Alto..................................................................... 93
1.3.1.10 Sector acuífero Maipo ................................................................................. 94
1.3.1.11 Sector acuífero Maitenlahue ....................................................................... 96
1.3.1.12 Sector acuífero Estero Las Cadenas ........................................................... 96
1.4 CARTOGRAFÍAS DIGITALES COMPLEMENTARIAS ...................................... 97
1.4.1 Uso de suelo ....................................................................................................... 97
1.4.2 Vulnerabilidad de acuífero ................................................................................. 99
ii
1.5 FICHAS BIBLIOGRÁFICAS DE ESTUDIOS REALIZADOS POR FUENTES
DISTINTAS A LA DGA .................................................................................................... 101
1.5.1 Sector acuífero Lluta ........................................................................................ 101
1.5.2 Sector acuífero Azapa ....................................................................................... 106
1.5.3 Sector acuífero Pampa del Tamarugal .............................................................. 111
1.5.4 Sector acuífero Salar de Coposa ....................................................................... 113
1.5.5 Sector acuífero El Loa ...................................................................................... 114
1.5.6 Sector acuífero Los Choros .............................................................................. 117
1.5.7 Sector acuífero La Ligua .................................................................................. 122
1.5.8 Sector acuífero Aconcagua ............................................................................... 124
1.5.9 Sector acuífero Mapocho Alto.......................................................................... 128
1.5.10 Sector acuífero Maipo ...................................................................................... 130
1.5.11 Sector acuífero Maitenlahue ............................................................................. 133
1.5.12 Sector acuífero Estero Las Cadenas ................................................................. 134
2 ANTECEDENTES DE LA METODOLOGÍA DE EVALUACIÓN DE CALIDAD
DE ACUÍFEROS .................................................................................................................. 136
2.1 REFERENCIAS USADAS COMO ANTECEDENTES DE LA METODOLOGÍA
136
2.1.1 Títulos leídos, resumidos y sistematizados respecto a metodologías de
clasificación de acuíferos ................................................................................................ 136
2.1.2 Títulos leídos y consultados respecto a metodologías de clasificación de
acuíferos .......................................................................................................................... 136
2.2 RESUMEN DE METODOLOGÍAS EVALUADAS .............................................. 137
2.2.1 Metodología de Italia ........................................................................................ 140
2.2.2 Metodología de Japón ....................................................................................... 147
2.2.3 Metodología de Portugal .................................................................................. 152
2.2.4 Metodología de Israel ....................................................................................... 158
2.2.5 Técnicas “clásicas” de estudios hidrogeoquímicos .......................................... 165
2.3 ANÁLISIS CRÍTICO DE METODOLOGÍAS EVALUADAS .............................. 169
2.3.1 Metodología de Italia ........................................................................................ 169
2.3.1.1 Características deseables y/o ventajas ..................................................... 169
iii
2.3.1.2 Características no deseables y/o desventajas ........................................... 170
2.3.1.3 Otras características ................................................................................. 170
2.3.1.4 Resultados ................................................................................................. 170
2.3.2 Metodología de Japón ....................................................................................... 171
2.3.2.1 Características deseables y/o ventajas ..................................................... 172
2.3.2.2 Características no deseables y/o desventajas ........................................... 172
2.3.2.3 Otras características ................................................................................. 173
2.3.2.4 Resultados ................................................................................................. 173
2.3.3 Metodología de Portugal .................................................................................. 173
2.3.3.1 Características deseables y/o ventajas ..................................................... 174
2.3.3.2 Características no deseables y/o desventajas ........................................... 175
2.3.3.3 Otras características ................................................................................. 175
2.3.3.4 Resultados ................................................................................................. 175
2.3.4 Metodología de Israel ....................................................................................... 175
2.3.4.1 Características deseables y/o ventajas ..................................................... 176
2.3.4.2 Características no deseables y/o desventajas ........................................... 177
2.3.4.3 Otras características ................................................................................. 177
2.3.4.4 Resultados ................................................................................................. 177
3 ANTECEDENTES DE INSTRUMENTOS DE PROTECCIÓN ............................. 178
3.1 ANÁLISIS Y DISCUSIÓN DE LAS MEDIDAS DE PROTECCIÓN DE
ACUÍFEROS ...................................................................................................................... 178
3.2 REFERENCIAS USADAS...................................................................................... 184
3.3 ANÁLISIS CRÍTICO DE REFERENCIAS ............................................................ 185
3.3.1 Publicación de “Illinois Community Examines Aquifer Protection Measures” de
Cobb y Dulka (1996) ....................................................................................................... 185
3.3.2 Publicación de “Groundwater Resources Protection and Land Aquifer Recovery
in China” de Han (2003) ................................................................................................. 186
3.3.3 Publicación de “The Evolution of Groundwater Rights and Groundwater
Management in New Mexico and the Western United States” de DuMars y Minier (2004)
188
3.3.4 Publicación de “Groundwater Quality Protection” de Foster et al. (2002) ...... 190
iv
3.3.5 Publicación de “Groundwater Socio-ecology and Governance: a Review of
Institutions and Policies in Selected Countries” de Mukherji y Shah (2005): ................ 191
3.3.6 Publicación de “Adapting Existing Experience with the Aquifer Vulnerability
and Groundwater Protection for Africa” de Robins et al. (2007): .................................. 196
3.3.7 Publicación de “Delineation of Groundwater Protection Zones Based on Tracer
Tests and Transport Modeling in Alluvial Sediments” de Deroune y Dassargues (1998):
199
3.3.8 Publicación de “An Aquifer Management Case Study – The Chalk of the
English South Downs” de Robins et al. (1999): ............................................................. 200
3.3.9 Publicación de “Groundwater Protection in Mediterranean Countries after the
European Water Framework Directive” de Martínez et al. (2008): ................................ 203
3.3.10 Publicación de “Contaminated Land and Aquifer Protection” de Henton y
Young (1993): ................................................................................................................. 204
4 RESULTADOS QUÍMICOS........................................................................................ 207
4.1 ANÁLISIS QUÍMICOS O BASE DE DATOS UTILIZADOS EN APLICACIÓN
207
4.1.1 Base de datos disponible acuífero del Loa ....................................................... 207
4.1.2 Campaña de muestreo sector acuífero Los Choros .......................................... 211
4.1.3 1ª campaña de muestreo en sector acuífero Aconcagua ................................... 214
4.1.4 2ª campaña de muestreo en sector acuífero Aconcagua ................................... 217
4.2 FICHAS DE TERRENO DE CAMPAÑAS DE MUESTREO ............................... 220
4.2.1 Campaña de muestreo Los Choros ................................................................... 220
4.2.2 1º Campaña de muestreo Aconcagua ............................................................... 238
4.2.3 2ª Campaña de muestreo Aconcagua................................................................ 271
5 ANÁLISIS ESTADÍSTICO CON ACP ...................................................................... 289
5.1 FORMULACIÓN DEL ACP................................................................................... 289
5.2 PROCEDIMIENTO DEL ACP ............................................................................... 292
5.2.1 Requisitos ......................................................................................................... 292
5.2.2 Selección de factores ........................................................................................ 294
5.2.3 Matriz de factores ............................................................................................. 295
5.2.4 Interpretación de factores ................................................................................. 295
v
5.2.5 Puntuaciones factoriales ................................................................................... 296
5.2.6 Representaciones gráficas................................................................................. 296
5.2.7 Ejemplo de aplicación ...................................................................................... 299
6 RESULTADOS INTERMEDIOS DE APLICACIÓN DE METODOLOGÍA DE
CLASIFICACIÓN DE ACUÍFEROS................................................................................. 309
6.1 MAPAS DE INTERPOLACIÓN E ÍNDICE DE CALIDAD ................................. 309
6.1.1 Sector acuífero El Loa ...................................................................................... 309
6.1.2 Sector acuífero Los Choros .............................................................................. 317
6.1.3 Sector acuífero Aconcagua ............................................................................... 326
6.2 GRÁFICOS BIPLOT-VARIABLES DEL ANÁLISIS ESTADÍSTICO ACP ....... 334
6.2.1 Sector acuífero El Loa ...................................................................................... 334
6.2.2 Sector acuífero Los Choros .............................................................................. 336
6.2.3 Sector acuífero Aconcagua ............................................................................... 338
6.3 OUTPUT DE PROGRAMA XLSTAT PARA ANÁLISIS DE COMPONENTES
PRINCIPALES ................................................................................................................... 340
6.3.1 Sector acuífero El Loa ...................................................................................... 340
6.3.2 Sector acuífero Los Choros .............................................................................. 347
6.3.3 Sector acuífero Aconcagua ............................................................................... 353
7 RED DE MONITOREO DE CALIDAD EN SECTORES ACUÍFEROS
SELECCIONADOS ............................................................................................................. 361
7.1 ACTUAL RED DE MONITOREO DE CALIDAD DE AGUAS SUBTERRÁNEAS
DE LA DGA ....................................................................................................................... 361
7.2 RED DE MONITOREO DE CALIDAD DE AGUAS SUBTERRÁNEAS
PROPUESTA...................................................................................................................... 363
7.2.1 Sector acuífero El Loa ...................................................................................... 363
7.2.2 Sector acuífero Los Choros .............................................................................. 364
7.2.3 Sector acuífero Aconcagua ............................................................................... 365
vi
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Lluta. ................... 46
Figura 1.2: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Azapa................... 47
Figura 1.3: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Pampa del
Tamarugal. ................................................................................................................................ 53
Figura 1.4: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero El Loa. ................. 58
Figura 1.5: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Los Choros. ......... 60
Figura 1.6: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero La Ligua. ............. 62
Figura 1.7: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. .......... 64
Figura 1.8: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Mapocho Alto...... 73
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. ................. 74
Figura 1.10: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Las Cadenas. ..... 85
Figura 1.11: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Lluta. ........................ 86
Figura 1.12: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Azapa. ...................... 87
Figura 1.13: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Pampa del Tamarugal.
.................................................................................................................................................. 88
Figura 1.14: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero El Loa....................... 89
Figura 1.15: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Los Choros. .............. 90
Figura 1.16: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero La Ligua. .................. 91
Figura 1.17: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Aconcagua. .............. 92
Figura 1.18: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Mapocho Alto. ......... 93
Figura 1.19: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Maipo. ...................... 95
Figura 1.20: Mapa uso de suelos del sector acuífero El Loa. ................................................... 97
Figura 1.21: Mapa uso de suelos del sector acuífero Aconcagua. ............................................ 98
vii
Figura 1.22: Mapa de vulnerabilidad a la contaminación (SERNAGEOMIN) del sector
acuífero Los Choros. ................................................................................................................ 99
Figura 1.23: Mapa de vulnerabilidad a la contaminación del sector acuífero Aconcagua. .... 100
Figura 2.1: a) Clorógrafo y b) Nitrógrafo de los pozos localizados en la parte central del
acuífero de Israel .................................................................................................................... 161
Figura 2.2: Diagrama Piper de clasificación composicional de las aguas. ............................. 167
Figura 2.3: Mapa hidrogeoquímico con isolíneas de Sólidos Totales Disueltos y tipos de agua
representados mediante los diagramas de Stiff....................................................................... 168
Figura 3.1: Esquema de la importancia en los roles que deben adquirir los distintos actores
políticos y locales en la gestión de los recursos hídricos ....................................................... 193
Figura 5.8: Gráfico Biplot-valores con trayectoria del agua subterránea. .............................. 308
Figura 6.1: Interpolación de concentración (mg/L) de As en sector acuífero El Loa. ........... 309
Figura 6.2: Índice calidad individual de As en sector acuífero El Loa. ................................. 309
Figura 6.3: Interpolación de concentración (mg/L) de Ca en sector acuífero El Loa. ........... 310
viii
Figura 6.4: Índice calidad individual de Ca en sector acuífero El Loa. ................................. 310
Figura 6.5: Interpolación de concentración (mg/L) de Cl en sector acuífero El Loa. ............ 311
Figura 6.6: Índice calidad individual de Cl en sector acuífero El Loa. .................................. 311
Figura 6.7: Interpolación de concentración (mg/L) de Mg en sector acuífero El Loa. .......... 312
Figura 6.8: Índice calidad individual de Mg en sector acuífero El Loa. ................................ 312
Figura 6.9: Interpolación de concentración (mg/L) de Na en sector acuífero El Loa. ........... 313
Figura 6.10: Índice calidad individual de Na en sector acuífero El Loa. ............................... 313
Figura 6.11: Interpolación de concentración (mg/L) de NO3 en sector acuífero El Loa. ....... 314
Figura 6.12: Índice calidad individual de NO3 en sector acuífero El Loa. ............................. 314
Figura 6.13: Interpolación de concentración (mg/L) de SDT en sector acuífero El Loa. ...... 315
Figura 6.14: Índice calidad individual de SDT en sector acuífero El Loa. ............................ 315
Figura 6.15: Interpolación de concentración (mg/L) de SO4 en sector acuífero El Loa. ....... 316
Figura 6.16: Índice calidad individual de SO4 en sector acuífero El Loa. ............................. 316
Figura 6.18: Índice calidad individual de Al en acuífero Los Choros. ................................... 317
Figura 6.19: Interpolación de concentración (mg/L) de Ca en acuífero Los Choros. ............ 318
Figura 6.20: Índice calidad individual de Ca en acuífero Los Choros. .................................. 318
Figura 6.21: Interpolación de concentración (mg/L) de Cl en acuífero Los Choros. ............. 319
Figura 6.22: Índice calidad individual de Cl en acuífero Los Choros. ................................... 319
Figura 6.24: Índice calidad individual de Fe en acuífero Los Choros. ................................... 320
Figura 6.25: Interpolación de concentración (mg/L) de Mg en acuífero Los Choros. ........... 321
Figura 6.26: Índice calidad individual de Mg en acuífero Los Choros. ................................. 321
Figura 6.27: Interpolación de concentración (mg/L) de Na en acuífero Los Choros. ............ 322
ix
Figura 6.28: Índice calidad individual de Na en acuífero Los Choros. .................................. 322
Figura 6.29: Interpolación de concentración (mg/L) de NO3 en acuífero Los Choros. ......... 323
Figura 6.30: Índice calidad individual de NO3 en acuífero Los Choros. ............................... 323
Figura 6.31: Interpolación de concentración (mg/L) de SDT en acuífero Los Choros. ......... 324
Figura 6.32: Índice calidad individual de SDT en acuífero Los Choros. ............................... 324
Figura 6.33: Interpolación de concentración (mg/L) de SO4 en acuífero Los Choros. .......... 325
Figura 6.34: Índice calidad individual de SO4 en acuífero Los Choros. ................................ 325
Figura 6.36: Índice de calidad individual de Ca en sector acuífero Aconcagua. ................... 326
Figura 6.38: Índice de calidad individual de Cl en sector acuífero Aconcagua. .................... 327
Figura 6.40: Índice de calidad individual de Fe en sector acuífero Aconcagua. .................... 328
Figura 6.42: Índice de calidad individual de Mg en sector acuífero Aconcagua. .................. 329
Figura 6.44: Índice de calidad individual de Mn en sector acuífero Aconcagua. .................. 330
Figura 6.46: Índice de calidad individual de Na en sector acuífero Aconcagua. ................... 331
Figura 6.47: Interpolación de concentración (mg/L) de NO3 en acuífero Aconcagua. .......... 332
Figura 6.48: Índice de calidad individual de NO3 en sector acuífero Aconcagua. ................. 332
Figura 6.50: Índice de calidad individual de SDT en sector acuífero Aconcagua. ................ 333
x
Figura 6.51: Gráfico Biplot-variables sin rotación, factores 1, 2 y 3, sector acuífero El Loa.
................................................................................................................................................ 334
Figura 6.52: Gráfico Biplot-variables con rotación ortogonal, factores 1, 2 y 3, sector acuífero
El Loa. .................................................................................................................................... 335
Figura 6.53: Gráfico Biplot-variables sin rotación ortogonal, factores 1, 2 y 3, sector acuífero
Los Choros. ............................................................................................................................. 336
Figura 6.54: Gráfico Biplot-variables con rotación ortogonal, factores 1, 2 y 3, sector acuífero
Los Choros. ............................................................................................................................. 337
Figura 6.55: Gráfico Biplot-variables sin rotación ortogonal, factores 1, 2 y 3, sector acuífero
Aconcagua. ............................................................................................................................. 338
Figura 6.56: Gráfico Biplot-variables con rotación ortogonal, factores 1, 2 y 3, sector acuífero
Aconcagua. ............................................................................................................................. 339
xi
ÍNDICE DE TABLAS
Tabla 1.1: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Lluta. ............................. 1
Tabla 1.2: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Azapa. ............................ 4
Tabla 1.3: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Pampa del Tamarugal. ... 7
Tabla 1.4: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Salar de Coposa. .......... 10
Tabla 1.5: Ficha resumen de información disponible sector acuífero El Loa. ......................... 13
Tabla 1.6: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Los Choros. ................. 16
Tabla 1.7: Ficha resumen de información disponible sector acuífero La Ligua. ..................... 19
Tabla 1.8: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Aconcagua. .................. 22
Tabla 1.9: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Mapocho Alto.............. 25
Tabla 1.10: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Maipo. ....................... 28
Tabla 1.11: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Maitenlahue. .............. 31
Tabla 1.12: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Estero Las Cadenas. .. 34
Tabla 1.13: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Lluta....................... 37
Tabla 1.14: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico en sector acuífero Azapa. ............... 37
Tabla 1.15: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Pampa del Tamarugal.
.................................................................................................................................................. 38
Tabla 1.16: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero El Loa. ................... 39
Tabla 1.17: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Los Choros............. 40
Tabla 1.18: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero La Ligua................. 41
Tabla 1.19: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Aconcagua. ............ 41
Tabla 1.20: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Mapocho Alto. ....... 43
Tabla 1.21: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Maipo..................... 43
xii
Tabla 1.22: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Estero Las Cadenas.
.................................................................................................................................................. 45
Tabla 1.23: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Lluta. .......................... 86
Tabla 1.24: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Azapa. ........................ 87
Tabla 1.25: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Pampa del Tamarugal. 88
Tabla 1.26: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero El Loa. ........................ 89
Tabla 1.27: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Los Choros. ................ 90
Tabla 1.28: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero La Ligua. .................... 91
Tabla 1.29: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Aconcagua.................. 92
Tabla 1.30: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Mapocho Alto. ........... 93
Tabla 1.31: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Maipo. ........................ 94
Tabla 2.1. Cuadro comparativo de las características de las metodologías evaluadas. .......... 138
Tabla 2.2: Criterio de clasificación de la calidad de las aguas subterráneas .......................... 143
Tabla 2.5: Descripción de códigos espacio temporales utilizados en la metodología. ........... 146
Tabla 2.8: Definición de las clases para la construcción de GWQI y GWCI. ....................... 157
Tabla 2.10: Clasificación de las aguas para el caso de estudio del acuífero costero de Israel.
................................................................................................................................................ 164
xiii
Tabla 4.1: Detalles de observaciones en acuífero El Loa. ...................................................... 207
Tabla 4.2: Base de datos utilizada (acuífero superior, 1999-2000), El Loa. .......................... 209
Tabla 4.3: Parámetros químicos medidos en terreno, sector acuífero Los Choros. ............... 211
Tabla 4.4: Parámetros químicos medidos en laboratorio, Los Choros (Parte 1). ................... 212
Tabla 4.5: Parámetros químicos medidos en laboratorio, Los Choros (Parte 2). ................... 213
Tabla 4.7: Parámetros químicos medidos laboratorio, 1ª campaña Aconcagua (Parte 1). ..... 215
Tabla 4.8: Parámetros químicos medidos laboratorio, 1ª campaña Aconcagua (Parte 2). ..... 216
Tabla 4.9: Parámetros químicos medidos en terreno, 2ª campaña Aconcagua. ..................... 217
Tabla 4.10: Parámetros químicos medidos en laboratorio, 2ª campaña Aconcagua (Parte 1).
................................................................................................................................................ 218
Tabla 4.11: Parámetros químicos medidos en laboratorio, 2ª campaña Aconcagua (Parte 2).
................................................................................................................................................ 219
Tabla 5.1: Base de datos química a nivel nacional en período 2000-2005. ........................... 300
xiv
1 ANTECEDENTES GENERALES DE LOS SECTORES ACUÍFERO
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
1
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 2 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 0 5-9: 0
Promedio Registros por pozo: 21 9-12: 2
% de análisis con B. Iónico correcto: 98% 12-15: 0
2
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 6
Nº Estudios útiles: 4
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 241 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 2
Nº Puntos de muestreo: 49 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 1
Nº Puntos con medición temporal: 44 Nº de Estudios con datos nuevos: 1
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 2 Mg: 1
pH: 2 Cl: 2
Na: 1 HCO3 0
Ca: 1 SO4 2
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 0 d2 H: 0 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 0 Br: 0 Li: 0
As: 2 Cianuro: 0 M2CO3: 1
B: 2 CO2: 0 Mn: 1
Cu: 1 Col Fec: 1 Mo: 1
Fe: 1 Col Totales: 1 OD: 1
Pb: 1 Color aparente: 1 RAS: 2
PO4: 0 Cr: 1 RASO: 0
NO3: 1 DBO5: 1 S: 1
Nitrito: 0 Densidad: 0 Si O2: 0
SS: 1 Dureza: 0 Sn: 1
ST: 4 F: 1 Zn: 1
Alc: 0 I: 0 Tº: 1
Al: 1 K: 1
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 1 Activ. prod. pot. contaminantes: 1
Uso de suelo: 3 Zona de riesgo tradicional: 3
Demanda ambiental suelos: 2 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 1 Descarga de riles: 0
3
1.1.2 Sector acuífero Azapa
Tabla 1.2: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Azapa.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
4
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 1 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 1 5-9: 0
Promedio Registros por pozo: 26 9-12: 1
% de análisis con B. Iónico correcto: 96 % 12-15: 0
5
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 5
Nº Estudios útiles: 5
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 375 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 2
Nº Puntos de muestreo: 111 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 4
Nº Puntos con medición temporal: 44 Nº de Estudios con datos nuevos: 1
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 3 Mg: 2
pH: 3 Cl: 3
Na: 3 HCO3: 3
Ca: 3 SO4: 3
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 0 d2 H: 0 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 1 Br: 0 Li: 1
As: 1 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 1 CO2: 0 Mn: 1
Cu: 1 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 1 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 2
PO4: 1 Cr: 0 RASO: 1
NO3: 1 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 0 Densidad: 0 Si O2: 1
SS: 1 Dureza: 2 Sn: 0
ST: 4 F: 1 Zn: 1
Alc: 0 I: 0 Tº: 0
Al: 1 K: 1
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 3 Activ. prod. pot. contaminantes: 1
Uso de suelo: 3 Zona de riesgo tradicional: 3
Demanda ambiental suelos: 1 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 1 Descarga de riles: 0
6
1.1.3 Sector acuífero Pampa del Tamarugal
Tabla 1.3: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Pampa del Tamarugal.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
7
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 7 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 7 5-9: 0
Promedio Registros por pozo: 26 9-12: 7
% de análisis con balance iónico correcto: 95 % 12-15: 0
8
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 4
Nº Estudios útiles: 3
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 0 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 1
Nº Puntos de muestreo: 0 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 2
Nº Puntos con medición temporal: 0 Nº de Estudios con datos nuevos: 0
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 3 Mg: 0
pH: 0 Cl: 0
Na: 0 HCO3: 0
Ca: 0 SO4: 0
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 1 d2 H: 1 Tritio: 1
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 0 Br: 0 Li: 0
As: 0 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 0 CO2: 0 Mn: 0
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 0 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 0
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 0 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 0 Densidad: 0 Si O2: 0
SS: 1 Dureza: 0 Sn: 0
ST: 2 F: 0 Zn: 0
Alc: 0 I: 0 Tº: 0
Al: 0 K: 0
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 3 Activ. prod. pot. contaminantes: 0
Uso de suelo: 0 Zona de riesgo tradicional: 1
Demanda ambiental suelos: 1 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 0 Descarga de riles: 0
9
1.1.4 Sector acuífero Salar de Coposa
Tabla 1.4: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Salar de Coposa.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
10
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 0 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: - 5-9: -
Promedio Registros por pozo: - 9-12: -
% de análisis con B. Iónico correcto: - 12-15: -
11
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 1
Nº Estudios útiles: 1
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 24 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 1
Nº Puntos de muestreo: 24 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 1
Nº Puntos con medición temporal: 0 Nº de Estudios con datos nuevos: 0
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 1 Mg: 1
pH: 1 Cl: 1
Na: 1 HCO3: 0
Ca: 1 SO4: 1
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 1 d2 H: 1 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 0 Br: 1 Li: 1
As: 1 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 1 CO2: 1 Mn: 0
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 1 Col Totales: 0 OD: 1
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 0
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 1 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 0 Densidad: 1 Si O2: 1
SS: 0 Dureza: 0 Sn: 0
ST: 0 F: 0 Zn: 0
Alc: 1 I: 1 Tº: 1
Al: 1 K: 1
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 0 Activ. prod. pot. contaminantes: 1
Uso de suelo: 0 Zona de riesgo tradicional: 0
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 0 Descarga de riles: 0
12
1.1.5 Sector acuífero El Loa
Tabla 1.5: Ficha resumen de información disponible sector acuífero El Loa.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
13
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 1 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 1 5-9: 0
Nº promedio análisis por pozo: 28 9-12: 1
% de análisis con B. Iónico correcto: 87% 12-15: 0
14
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 4
Nº Estudios útiles: 3
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 249 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 1
Nº Puntos de muestreo: 128 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 2
Nº Puntos con medición temporal: 67 Nº de Estudios con datos nuevos: 2
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 2 Mg: 1
pH: 1 Cl: 1
Na: 1 HCO3: 1
Ca: 1 SO4: 1
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 2 d2 H: 2 Tritio: 2
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 1 Br: 0 Li: 1
As: 1 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 2 CO2: 0 Mn: 0
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 0 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 0
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 2 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 1 Densidad: 0 Si O2: 1
SS: 0 Dureza: 0 Sn: 0
ST: 1 F: 0 Zn: 0
Alc: 1 I: 0 Tº: 1
Al: 0 K: 1
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 1 Activ. prod. pot. contaminantes: 1
Uso de suelo: 0 Zona de riesgo tradicional: 0
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 0 Descarga de riles: 0
15
1.1.6 Sector acuífero Los Choros
Tabla 1.6: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Los Choros.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
16
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 2 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 2 5-9: 0
Nº promedio análisis por pozo: 38 9-12: 0
% de análisis con B. Iónico correcto: 92 % 12-15: 2
17
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 7
Nº Estudios útiles: 7
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 46 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 0
Nº Puntos de muestreo: 34 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 2
Nº Puntos con medición temporal: 12 Nº de Estudios con datos nuevos: 2
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 2 Mg: 2
pH: 2 Cl: 2
Na: 2 HCO3: 2
Ca: 2 SO4: 2
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 0 d2 H: 0 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 1 Br: 0 Li: 0
As: 0 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 0 CO2: 0 Mn: 0
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 0 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 1
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 2 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 1 Densidad: 0 Si O2: 1
SS: 1 Dureza: 1 Sn: 0
ST: 2 F: 0 Zn: 0
Alc: 0 I: 0 Tº: 1
Al: 0 K: 1
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 7 Activ. prod. pot. contaminantes: 0
Uso de suelo: 1 Zona de riesgo tradicional: 0
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 0 Descarga de riles: 0
18
1.1.7 Sector acuífero La Ligua
Tabla 1.7: Ficha resumen de información disponible sector acuífero La Ligua.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
19
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 1 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 0 5-9: 0
Nº promedio análisis por pozo: 17 9-12: 1
% de análisis con B. Iónico correcto: 80 % 12-15: 0
20
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 4
Nº Estudios útiles: 3
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 30 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 1
Nº Puntos de muestreo: 30 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 1
Nº Puntos con medición temporal: 0 Nº de Estudios con datos nuevos: 1
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 1 Mg: 1
pH: 0 Cl: 1
Na: 1 HCO3: 1
Ca: 1 SO4: 0
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 0 d2 H: 0 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 1 Br: 0 Li: 0
As: 0 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 1 CO2: 0 Mn: 1
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 1 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 0
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 1 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 0 Densidad: 0 Si O2: 0
SS: 0 Dureza: 0 Sn: 0
ST: 0 F: 0 Zn: 0
Alc: 0 I: 0 Tº: 0
Al: 0 K: 1
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 3 Activ. prod. pot. contaminantes: 1
Uso de suelo: 1 Zona de riesgo tradicional: 2
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 1 Descarga de riles: 0
21
1.1.8 Sector acuífero Aconcagua
Tabla 1.8: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Aconcagua.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
22
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 2 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 2 5-9: 0
Nº promedio análisis por pozo: 29 9-12: 1
% de análisis con B. Iónico correcto: 91 % 12-15: 1
23
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 6
Nº Estudios útiles: 4
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 0 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 0
Nº Puntos de muestreo: 0 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 0
Nº Puntos con medición temporal: 0 Nº de Estudios con datos nuevos: 0
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 0 Mg: 0
pH: 0 Cl: 0
Na: 0 HCO3: 0
Ca: 0 SO4: 0
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 0 d2 H: 0 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 0 Br: 0 Li: 0
As: 0 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 0 CO2: 0 Mn: 0
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 0 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 0
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 0 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 0 Densidad: 0 Si O2: 0
SS: 0 Dureza: 0 Sn: 0
ST: 0 F: 0 Zn: 0
Alc: 0 I: 0 Tº: 0
Al: 0 K: 0
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 0 Activ. prod. pot. contaminantes: 0
Uso de suelo: 0 Zona de riesgo tradicional: 0
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 0 Descarga de riles: 0
24
1.1.9 Sector acuífero Mapocho Alto
Tabla 1.9: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Mapocho Alto.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
25
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 2 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 2 5-9: 0
Nº promedio análisis por pozo: 42 9-12: 0
% de análisis con B. Iónico correcto: 85% 12-15: 2
26
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 2
Nº Estudios útiles: 2
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 0 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 0
Nº Puntos de muestreo: 0 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 0
Nº Puntos con medición temporal: 0 Nº de Estudios con datos nuevos: 0
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 0 Mg: 0
pH: 0 Cl: 0
Na: 0 HCO3: 0
Ca: 0 SO4: 0
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 0 d2 H: 0 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 0 Br: 0 Li: 0
As: 0 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 0 CO2: 0 Mn: 0
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 0 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 0
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 0 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 0 Densidad: 0 Si O2: 0
SS: 0 Dureza: 0 Sn: 0
ST: 0 F: 0 Zn: 0
Alc: 0 I: 0 Tº: 0
Al: 0 K: 0
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 2 Activ. prod. pot. contaminantes: 0
Uso de suelo: 0 Zona de riesgo tradicional: 0
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 0 Descarga de riles: 0
27
1.1.10 Sector acuífero Maipo
Tabla 1.10: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Maipo.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
28
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 13 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: 13 5-9: 1
Nº promedio análisis por pozo: 39 % 9-12: 1
% de análisis con B. iónico correcto: 83% 12-15: 11
29
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 5
Nº Estudios útiles: 5
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 471 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 2
Nº Puntos de muestreo: 241 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 4
Nº Puntos con medición temporal: 90 Nº de Estudios con datos nuevos: 1
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 3 Mg: 2
pH: 4 Cl: 2
Na: 2 HCO3: 4
Ca: 2 SO4: 4
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 2 d2 H: 2 Tritio: 1
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 4 Br: 2 Li: 1
As: 1 Cianuro: 1 M2CO3: 0
B: 2 CO2: 1 Mn: 1
Cu: 2 Col Fec: 2 Mo: 0
Fe: 2 Col Totales: 2 OD: 3
Pb: 2 Color aparente: 2 RAS: 2
PO4: 1 Cr: 1 RASO: 1
NO3: 4 DBO5: 1 S: 2
Nitrito: 4 Densidad: 1 Si O2: 1
SS: 3 Dureza: 2 Sn: 1
ST: 1 F: 1 Zn: 1
Alc: 1 I: 1 Tº: 4
Al: 1 K: 2
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 4 Activ. prod. pot. contaminantes: 2
Uso de suelo: 2 Zona de riesgo tradicional: 3
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 2
Carga contaminante existente: 2 Descarga de riles: 2
30
1.1.11 Sector acuífero Maitenlahue
Tabla 1.11: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Maitenlahue.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
31
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 0 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: - 5-9: -
Nº promedio análisis por pozo: - 9-12: -
% de análisis con B. Iónico correcto: - 12-15: -
32
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 1
Nº Estudios útiles: 0
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 0 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 0
Nº Puntos de muestreo: 0 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 0
Nº Puntos con medición temporal: 0 Nº de Estudios con datos nuevos: 0
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 0 Mg: 0
pH: 0 Cl: 0
Na: 0 HCO3: 0
Ca: 0 SO4: 0
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 0 d2 H: 0 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 0 Br: 0 Li: 0
As: 0 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 0 CO2: 0 Mn: 0
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 0 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 0
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 0 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 0 Densidad: 0 Si O2: 0
SS: 0 Dureza: 0 Sn: 0
ST: 0 F: 0 Zn: 0
Alc: 0 I: 0 Tº: 0
Al: 0 K: 0
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 0 Activ. prod. pot. contaminantes: 0
Uso de suelo: 0 Zona de riesgo tradicional: 0
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 0 Descarga de riles: 0
33
1.1.12 Sector acuífero Estero Las Cadenas
Tabla 1.12: Ficha resumen de información disponible sector acuífero Estero Las Cadenas.
Localización sector acuífero Detalle sector acuífero y pozos DGA con información
34
INFORMACIÓN DATOS DGA
Calidad química:
Nº de pozos: 0 Extensión de los registros (años)
Nº de pozos vigentes: - 5-9: -
Nº promedio análisis por pozo: - 9-12: -
% de análisis con B: Iónico correcto: - 12-15: -
35
INFORMACIÓN ESTUDIOS Y DOCUMENTOS RECOPILADOS
Nº Estudios considerados: 4
Nº Estudios útiles: 3
Calidad Química:
Nº Análisis químicos: 0 Nº Estudios con muestras en agua superficial: 0
Nº Puntos de muestreo: 0 Nº Estudios con muestras en agua subterránea: 0
Nº Puntos con medición temporal: 0 Nº de Estudios con datos nuevos: 0
Nº Estudios con parámetros principales:
Cond. eléctrica: 0 Mg: 0
pH: 0 Cl: 0
Na: 0 HCO3: 0
Ca: 0 SO4: 0
Nº Estudios con parámetros isotópicos:
d18 O: 0 d2 H: 0 Tritio: 0
Nº Estudios con otros parámetros:
CO3: 0 Br: 0 Li: 0
As: 0 Cianuro: 0 M2CO3: 0
B: 0 CO2: 0 Mn: 0
Cu: 0 Col Fec: 0 Mo: 0
Fe: 0 Col Totales: 0 OD: 0
Pb: 0 Color aparente: 0 RAS: 0
PO4: 0 Cr: 0 RASO: 0
NO3: 0 DBO5: 0 S: 0
Nitrito: 0 Densidad: 0 Si O2: 0
SS: 0 Dureza: 0 Sn: 0
ST: 0 F: 0 Zn: 0
Alc: 0 I: 0 Tº: 0
Al: 0 K: 0
Nº Estudios con caracterización de:
Niveles de agua: 0 Activ. prod. pot. contaminantes: 0
Uso de suelo: 0 Zona de riesgo tradicional: 0
Demanda ambiental suelos: 0 Zona disposición de riles: 0
Carga contaminante existente: 0 Descarga de riles: 0
36
1.2 Nivel piezométrico en sectores acuífero
1.2.1 Estaciones de monitoreo de nivel piezométrico
1.2.1.1 Sector acuífero Lluta
Tabla 1.13: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Lluta.
37
Tabla 1.14: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico en sector acuífero Azapa.
38
Tabla 1.15: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Pampa del Tamarugal.
39
Tabla 1.16: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero El Loa.
40
1.2.1.7 Sector acuífero La Ligua
Tabla 1.18: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero La Ligua.
41
Tabla 1.19: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Aconcagua.
42
Tabla 1.19: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Aconcagua.
43
Tabla 1.21: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Maipo.
44
Tabla 1.21: Estaciones de monitoreo nivel piezométrico sector acuífero Maipo.
45
46
Profundidad Pozo Profundidad Pozo
1.2.2
(m) (m)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
60
50
40
30
20
10
0
12- 18-
01- 04
200 10- -1967
20- 0 09-
03- 17- 1968
200 11-
12- 1
09- 26- 1969
200 07-
09- 1 17- 1971
05- 12-
200
11- 2 17- 1972
02-
11- 11- 1975
200
12- 2 03-
03- 30- 1983
200 05
24- 3 27- -1984
09- 06-
LL3
LL1
200
Profundidad Pozo 3
Fecha
24- 1986
Fecha
30- 02-
03-
(m) 200 08- 1988
4 05-
1.2.2.1 Sector acuífero Lluta
10-
J - 2 (POZOS JICA)
LA CONCORDIA D2
09-
35
30
25
20
15
10
5
0
29- 1990
200
4 08
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
LL5
Evolución temporal del nivel piezométrico
Fecha
01-
02- 1982 (m) (m)
09-
AVENIDA AZOLA
14
12
10
8
6
4
2
0
40
35
30
25
20
15
10
5
0
06- 1982
09-
Niveles Piezométricos
31- 1983 12-
05 01- 10-
21- -1984 200 09-
01- 24- 0 200
30- 1985 05-
200
12-
11- 4
12 30- 1 200
23- -1985 01-
200
26-
01- 4
02- 11- 2 200
30- 1987 11- 10-
03- 5
03- 200
23- 1988 29-
04- 2 17-
200
5
02- 200 05-
198
9 20- 3 21-
200
5
08- 07-
200
18-
12- 3 13-
200
5
200 09-
22- 3 16-
200
5
04-
LL4
LL2
200 11-
4 200
5
Fecha
09-
Fecha
08- 27-
200 01-
15- 4 16-
200
6
12-
J - A (POZOS JICA)
J - 1 (POZOS JICA)
200 03-
08- 4 10-
200
6
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
04- 05-
200
08- 5 13-
200
6
08- 07-
200 200
16- 5 22- 6
12- 09-
200 200
13-
04- 5 13- 6
200 11-
200
6 6
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Lluta.
08- 18-
08- 01-
200 200
12-
02- 6 28-
03- 7
200 200
7 7
Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m)
35
30
25
20
15
10
5
0
35
30
25
20
15
10
5
0
30-
10
08- -1960 16-
03- 05-
26- 1963 197
06- 3
07- 1964
08-
11- 1966 30-
05 12-
197
19- -1968
08- 5
09- 1969
11- 29-
30- 1970 01-
05- 197
6
10- 1972
06-
AZ3
AZ1
Fecha
08- 02-
Fecha
197
17- 1977 6
CABUZA 1A
04-
1.2.2.2 Sector acuífero Azapa
10- 1979
09-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
70
60
50
40
30
20
10
0
27- 15-
11 06-
16- -1975 07- 1962
11- 02-
12- 1977 19- 1964
06- 04-
10- 1979 15- 1967
09- 03
11- 1980 13- -1969
03- 10-
28- 1982 07- 1970
03- 12-
30- 1985 10- 1972
06- 03-
29- 1986 16- 1975
03- 05-
07- 1988 15- 1978
05- 04-
AZ4
AZ2
02- 1980
Fecha
09- 1990
Fecha
09- 08-
16- 1992 23- 1983
05 11-
26- -1995 24- 1984
09- 02-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
47
48
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
70
60
50
40
30
20
10
0
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
60
50
40
30
20
10
0
02- 02- 22-
12 12- 02-
12- 02-
23- -1975 30- 1975 197 26- 1977
06- 12- 5 04-
197 26- 197
07- 1977
02- 22- 6 01-
197
17-
04- 8
07-
18- 1979 25- 1977 6 16- 1979
04- 04- 02- 05-
09- 1980 1 04- 198
978 197 0
07- 23-
10- 6 10-
09-
03- 1981 197 25-
08- 20- 8 02-
197 29- 1981
03-
11- 1982 04- 7
10- 10- 1979 24- 14- 1983
29- 1983 01- 05- 02-
198 197 198
08 12- 0 7 27-
12- 4
28- -1984 06- 04-
10 02- 23- 1984
AZ9
AZ7
AZ5
AZ11
11- 3 04-
Fecha
26- -1985
Fecha
198
SAUCACHE
12- 6
Fecha
10-
Fecha
12- 1980 05- 30-
24- 1986 05- 07-
LAS VARGAS
198
02- 07-
198
1 3 31- 1987
04- 1988 01- 06- 08-
QUEBRADA ACHA
03- 07-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
198
Niveles Piezométricos
17- 1988
Niveles Piezométricos
09- 1982
03- 1989 3 11-
PARCELA 1 ALGODONAL
07- 06- 199
198 27-
05- 1991 29- 2 09- 09-
03- 0
03- 198
02-
03- 1983 3 23- 1999
16- 1994 08- 03- 05-
01- 198 11- 200
23- 1995 15- 3 198
3 17-
01- 1
01- 02- 19-
25- 1996 30- 1984 01- 09- 2003
01- 07- 198 09-
1984 4 20- 2004
19- 1997 26- 27- 07-
03- 12- 04- 200
200 198 198
1 4 4 6
60
50
40
30
20
10
0
50
40
30
20
10
0
25
20
15
10
5
0
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
16- 10 10
AZ12
AZ10
198
0
Fecha
01-
Fecha
Fecha
07-
Fecha
ALGODONAL
09 04
LAS ANIMAS
09- 198
07- 1996 02- -1988 30-
03- 3 20- -1969
03- 03- 198 10-
4
ESCUELA CHITITA N 28
200 02- 1990 29- 15- 1969
0 07 09
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
23- 08-
05- 198
POZO GOMEZ LAS VARGAS
08- 2001
18- -1991
08- 22- 4 27- -1970
03-
07- 01-
20- 1993 198 27- 1972
24-
200
2 09 26-
06- 5 11
09- 28- -1994 198 27- -1972
07 26- 5 11
11- 2003 15- -1995 05- 29- -1973
11- 05- 199 08-
31- 2004 11- 1996 28-
08- 4 05- 1974
01- 01 199 08
200
28- 6 30- -1997 17- 4 30- -1981
03- 12- 07- 05-
200 199 199 200
7 7 6 0
Figura 1.2: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Azapa. (Cont.)
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
50
40
30
20
10
0
20
15
10
5
0
30
25
20
15
10
5
0
35
30
25
20
15
10
5
0
15- 25- 02- 27-
09- 02- 12- 11-
197 197
27- 1976
04-
197
7 26- 5 27-
04- 5
05- 02-
22- 1977 06- 197 22- 1977
06- 197 30- 6 08-
22- 1977 7 12-
197 09- 1977
22-
08- 08- 24- 6 02-
197
26- 1977 197 05- 8
10- 7 197 07-
09- 1977 26- 25- 7 07-
02- 10- 08- 14- 1978
197 197 11-
16- 1978 7 16- 7
05- 25- 11- 17- 1978
04- 197 04-
07- 1978
07-
197
8 12- 7 09-
197
9
12- 06- 08-
07- 1978 197
09- 06-
197 18- 8 07- 1979
AZ19
AZ17
AZ15
AZ13
8 10- 01-
Fecha
Fecha
13- 1978
Fecha
02- 197
Fecha
11- 08- 08- 8 16- 1980
CINCO OLIVOS
04- 1978 197 02- 05-
02- 8 198
AVENIDA LOA
16- 07-
197
9 10-
09- 0
24- 1980 11-
05 197 08-
35
30
25
20
15
10
5
0
25
20
15
10
5
0
35
30
25
20
15
10
5
0
35
30
25
20
15
10
5
0
AZ20
AZ18
AZ16
AZ14
200 198
Fecha
197
Fecha
0 7
Fecha
19- 01-
198 8 04-
LAS MAITAS
0 07- 04-
07- 1
CINCO OLIVOS
200 21- 12- 988
1 04- 197 31-
29-
05- 09-
198
0 15- 8 08-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
23- 3 17-
198
0
08-
197
06-
198
01-
200 02- 21- 9 03-
03- 9
11- 4 12-
198
1 04- 28- 1990
11- 198
200 05- 0 02-
1
12- 4 05-
198
1 09-
07- 26- 991
09- 08- 198 08-
11-
200
5 12-
198
1 02- 0 18-
199
6
07- 02- 10- 11-
200 198 198 199
6 2 0 9
Figura 1.2: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Azapa. (Cont.)
49
50
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
30
25
20
15
10
5
0
30
25
20
15
10
5
0
30
25
20
15
10
5
0
40
35
30
25
20
15
10
5
0
02- 02-
12- 27- 12- 22-
197 11- 06-
26-
01- 5 30-
197
5
26- 1975
02- 197
7
12- 197 22-
31-
197
6 197 30- 6 07-
03- 26-
01- 5 12- 197
7
197 23- 1976 22-
30- 6 25-
197
6 06- 08-
197
12- 02- 7
197 28- 1977 26-
29-
04- 6 01-
197
6 09-
197 09-
197
197 04- 25- 7 7
23- 7 15-
197
6 04- 26-
10-
06- 09- 03- 1978 197
197
7 197 07- 7
22-
08- 29-
12- 6 01-
12-
197 14- 1978 198
26- 7 22-
197
6
11-
197 17- 0
10- 02- 17- 8 02-
AZ27
AZ25
AZ23
AZ21
Fecha
04-
Fecha
7 1
Fecha
Fecha
QUEBRADA ACHA
06- 23- 12- 1979 04-
05-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
5
4
3
2
1
0
30
25
20
15
10
5
0
50
40
30
20
10
0
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
01- 01-
02-
04- 11 11-
197
197
6 02-
24- - 1973
06- 26-
06- 3
14- 04- 22- 1974
09- 197 10 08- 1974
197
6 14- 6 10-
1
30- 09- 09- - 1974 02- 975
197 02- 04-
12-
197 30- 6 08- 1975 197
6 12- 07- 06-
08- 6
25- 197
02- 25- 6 05- 1976
11 30- 1976
197 02- 12-
7 197 22- - 1976
29-
04- 23- 7 03- 29- 1976
04-
197 06- 22- 1977 197
7 197
7
07- 25-
08- 7
24- 22- 16- 1977
05- 07- 11- 25- 1977
197 197
AZ28
AZ26
AZ24
AZ22
Fecha
Fecha
Fecha
06- 08-
CASINO ARICA
LOS DUENDES
CEMENTERIO ARICA
07-
197
197
7 05
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
14- 1979
7 26-
10- 17- - 1979
03 06-
25- 197
08-
197 16- 7 09- - 1980 13- 1979
06-
7 11-
197
07-
02-
198
0
28- 7 03- 1980 10-
09-
197 25- 11
04-
7 197 09- - 1980
04
10- 1980
09-
26-
10- 16- 8
197 05- 05- - 1981 05- 1981
08- 04-
7 197
8 198
16-
11-
02-
08- 11- 1981
03-
03-
08- 2
197 197 198 198
7 8 2 2
Figura 1.2: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Azapa. (Cont.)
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
(m) (m) (m)
(m)
33
32
31
30
29
28
27
26
50
40
30
20
10
0
35
30
25
20
15
10
5
0
20
15
10
5
0
20-
10- 02-
30-
06 198 12
30- 18-
11- 8 29- - 1975
06- 07- -1989 12-
198 05- 11- 1989
9 30- 1990
07-
01- 26- 1975
01-
11- 1999 24- 1991 26- 1976
01- 05- 02-
199
27- 25- 2000 18-
02- 1 31- 1976
03-
09- 07-
198 03- 1992 14- 1976
9 05- 2000
02 02- 09
19- -2001 10- 1993 30- - 1976
07- 03- 12-
199 25- 1976
18- 31- 2001
01- 27-
02- 4 02-
11- 08- 2002 29- 1977
198 21- 1995 04
9 07
AZ35
AZ33
AZ31
AZ29
06-
Fecha
Fecha
Fecha
LAS ANIMAS
30- 1995 05-
Fecha
LA VERBENA
01- 10-
23- 2003 199 23- 1977
08- 07 08- 5 06
05- 19- -2003 04- 22- - 1977
199 01- 07-
0
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
16- 1996
08-
10
8
6
4
2
0
4
4
3
3
2
2
1
1
0
19
19
19
18
18
18
18
30
25
20
15
10
5
0
28-
06 02-
10- -1989 12-
01- 197
28- 28- 26- 5
20- 1991 06- 06- 01-
09- 198
10- 1999
198
9 9 197
6
03- 02-
04-
13- 2000 197
09- 30- 6
19- 2000 27- 12-
03- 09- 197
198 6
17- 2001 16-
11- 9 29-
09- 198 04-
15- 2001 9 197
7
03- 23-
09- 2002 16- 06-
11- 197
09- 198 7
9 25-
AZ36
AZ34
AZ32
AZ30
Fecha
12- 2002 08-
03- 197
Fecha
03-
7
HOTEL EL PASO
Fecha
03-
Fecha
01- 197
30- 2003
03- 03-
199 25- 7
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Figura 1.2: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Azapa. (Cont.)
51
Niveles Piezométricos Niveles Piezométricos
AZ37 AZ38
Fecha Fecha
29 0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
29 5
29
29 10
29
(m)
(m)
29 15
30 20
30
30 25
30 30
AVICOLA DONOSO SANTA IRENE SUR
5
10
1
(m)
15
20
25
2
30
ESCUELA G-9 MOTEL AZAPA
0 0
Profundidad Pozo
5 5
Profundidad Pozo
10
10 15
15 20
(m)
(m)
20 25
30
25 35
30 40
45
35 50
PAGO GOMEZ SAN JUAN OCURICA
Figura 1.2: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Azapa. (Cont.)
52
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m)
9
9
8
8
8
8
8
10
10
9
9
8
8
7
15,4
15,2
15,0
14,8
14,6
14,4
14,2
14,0
13,8
13,6
18-
02- 14- 11-
192 02- 04-
26- 0 192 198
10- 18- 0 6
198 02- 04-
26- 8 199 06-
01- 12- 1 198
199 05- 6
14- 4 26-
199
2 27-
06- 07- 08-
199 199 198
22- 4 27- 3 6
11- 05- 27-
199 199 10-
20- 4 20- 4 198
04-
199
12-
199 6
04- 5 08-
08- 4 12-
11-
10- 199 198
199
5 28- 5 6
25-
PT5
PT3
PT1
Fecha
198
Fecha
26-
02-
12-
199 6
SALAR ZAPIGA
199 30- 6 18-
SALAR ZAPIGA
7 09- 02-
SALAR PINTADOS
08- 199 198
07- 25- 7 7
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
199
22- 7 05-
199 01-
03-
04- 15- 8 198
03-
199
8
06-
199 8
09- 06-
02- 9 26-
04-
199
09- 8 06-
200
1
198
8
08- 06-
199 09-
19- 9 13-
200
2 06-
198
10- 10- 8
200
06- 0 14- 2003 01-
12- 12- 09-
200 200 198
1 4 8
1.2.2.3 Sector acuífero Pampa del Tamarugal
Tamarugal.
25
20
15
10
5
0
14
14
14
14
14
14
14
14
14
5,20
5,15
5,10
5,05
5,00
4,95
4,90
23-
01-
199 11-
19- 1 04-
19
01- 02- 86
199
03-
198 27- 1
8 03-
199
25- 1 04-
06-
04- 19
199 86
17- 1
05-
27- 199
04-
198 13- 1 27-
05-
8 199 08-
19
26- 2 86
11-
199
2
PT6
PT4
PT2
22-
Fecha
12- 27-
Fecha
199 10-
08-
06-
Fecha 28- 2 19 86
01-
SALAR ZAPIGA
198
8
SALAR PINTADOS
199
16- 3
02-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
199 12-
07- 3 11-
19
06- 86
Figura 1.3: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Pampa del
200
28- 06- 1 18-
10- 08- 02-
198 200 19
8 1 87
53
54
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
7
6
5
4
3
2
1
0
90
88
86
84
82
80
78
76
74
72
10
8
6
4
2
0
73
72
72
71
71
70
70
69
69
18-
18- 02- 03-
02 21- 1920 03-
02- 198
23- - 1920
02 03- 02- 26-
10- 8
198 26- 1991
26- - 1993
01 8 11- 25- 1988
14- - 1994 29- 1992 04-
07 27- 07 07- 1991
04- 04-
15- - 1994 198 20- - 1993
01- 8 04- 28-
199
2
05- 1995 11- 22- 1994 01-
07 06- 11- 16- 1993
22- - 1995 198 15- 1994 06-
02- 8 06- 20- 1993
22- 1996 24- 1995 10-
08 30- 04- 199
24- - 1996 08-
198 21- 1996 20- 3
04- 8 11- 04-
21- 1997
PT9
24- 1994
PT7
PT13
PT11
11 16- 1996
Fecha
26- 08-
Fecha
Fecha
Fecha
24- - 1997
06 198 21- 4
8 26- 1997
CHACARILLA
12-
SALAR PINTADOS
07- - 1998 05-
SALAR PINTADOS
04 10- 06- 1998 21- 1994
04-
09- - 1999 08- 04-
06
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
35
30
25
20
15
10
5
0
25
20
15
10
5
0
20
15
10
5
0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
18-
Tamarugal. (Cont.)
16- 04- 02-
02- 03-
28- 1920 198 01- 1920
03- 29- 8
04-
03- 10
199 04- 198 20- -1992
25- 1 198 8 04-
11- 08-
06- 8 26- 1993
29- 1992 198 01-
07-
1 29-
08- 8 29- 15- 1994
22- 993 198 04- 06-
04- 8 198
26-
10- 8 24- 1994
23- 1994 198 11
11- 22-
01- 8 22- -1994
06- 1994 199 08- 04-
07- 22- 1 06- 06- 1995
199 198
28-
03- 5 02-
199 8 09-
29-
03- 1 26- 1995
03
PT8
13- 1996
PT14
PT12
PT10
199
Fecha
29-
Fecha
996 25- 08-
Fecha
199 07
SALAR BELLAVISTA
1
ESTACION EXP.PINTADOS
05-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Figura 1.3: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Pampa del
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
30
25
20
15
10
5
0
30
25
20
15
10
5
0
20
15
10
5
0
20,58
20,57
20,56
20,55
20,54
20,53
20,52
20,51
06-
02-
08- 199 04-
04- 23-
02- 2 03-
198 198
6 199
3 8
26- 02- 29-
08- 03- 03- 29-
199
198
6
198
8
28-
09- 4 04-
198
199 8
28-
10- 10- 4
198 03- 10-
6 199 06-
07- 5 198
24- 27- 09-
199 8
11-
198
04-
198 24- 5 31-
6 8 04-
199 08-
198
11- 13-
12- 6 8
12- 199
PT21
PT19
PT17
PT15
198 6
6 08- 27-
Fecha
10-
Fecha
Fecha
07-
REFRESCO
19- 11- 199 198
02- 06- 7 8
Fecha
198 198 24-
03-
7 8
LA TIRANA 1
199 09-
8
SALAR BELLAVISTA
03- 06-
SALAR BELLAVISTA
02-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
09- 200
03- 199 0
198
8 19- 8
04- 08-
200 08-
08-
06-
29-
08- 07- 1 200
198 198 08- 0
8 8 14-
200
2
30- 10- 08-
08- 200 02-
198 27- 3 200
1
8 10-
200
28- 26- 27- 4 19-
10- 10- 04- 04-
198 198 200 200
8 8 6 1
25
20
15
10
5
0
30
25
20
15
10
5
0
23
23
22
22
21
21
20
20
25
20
15
10
5
0
Tamarugal. (Cont.)
02- 02- 02- 02-
192 192
22- 1920
10-
26- 1920
10- 21- 0 21-
02- 0
199 198 12-
199
28-
09- 3 31-
05- 8 26- 2 13- 1991
05-
07-
199 16- 1992
05- 1994
10-
27- 1991
11- 28- 3 06-
199 1 03- 199
22- 5 13-
05-
992
26-
199
4 29-
04- 3
04- 199 09-
28- 1996
10-
19-
10- 3 18-
199
4
23- 1994
11-
05- 199
30- 1996 23- 1993 199 14- 4
05-
199
05-
199 30- 5 06-
01-
20- 7 18- 4 199 20- 1995
11- 10- 24-
07- 6 02-
199
25- 1997 09- 1994 199 25- 6
PT20
PT18
PT16
PT22
05- 03- 6 09-
Fecha
24-
Fecha
199
Fecha
Fecha
EL CARMELO 2
16- 1998 19- 09- 29- 1997
199 01-
SALAR BELLAVISTA
Niveles Piezométricos
18- 08- 199 09-
04- 199 09- 8
29- 2002 25- 6 11- 07- 1998
Figura 1.3: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Pampa del
55
56
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
25
20
15
10
5
0
57
56
55
54
53
52
51
50
49
2,84
2,82
2,80
2,78
2,76
2,74
2,72
2,70
2,68
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
07- 03-
02- 03-
198
01- 1992
07- 11- 8 02-
199 06- 03-
21- 2 04- 198
8 198
12- 03-
198
26-
10- 28- 8
23- 1992
03- 8 198
8
04-
198
18- 8
14- 1993 03- 09-
09- 199
199 14- 2 06-
198
01-
03- 3 05-
199 29- 8
26- 1994
29-
04- 22- 2 08-
198
12-
05- 198
8 199 8
25- 1994 16- 2 28-
10-
08- 02- 198
21-
199
4 21-
199
3 22- 8
PT29
PT27
PT25
PT23
Fecha
11- 04- 01-
Fecha
199 199
09- 1994 3 1
Fecha
Fecha
06- 07- 02-
198
ANTONIO MENDIETA
12- 1995 8 199
BOSQUE JUNOY
SALAR PINTADOS
09- 27-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
1,76
1,74
1,72
1,70
1,68
1,66
1,64
1,62
1,60
8,10
8,08
8,06
8,04
8,02
8,00
7,98
17,95
17,90
17,85
17,80
17,75
17,70
Tamarugal. (Cont.)
02-
03-
22- 1988
01-
04- 04- 18- 1991
03- 03- 03- 03-
03- 198 198 28- 1992
198
8 8 8 01-
18- 1993
08-
20- 1993
04
28- 29- 29- 26- -1994
04- 04-
198
04-
198 09
198
8 8 8 24- -1994
02-
05- 1995
07-
PT30
PT28
PT26
PT24
20- 1995
Fecha
Fecha
198 198 198 08
8 8 8
MOSQUITOS 1
SALAR PINTADOS 2
26- -1996
02-
SALAR PINTADOS 3
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
29- 1997
09-
Figura 1.3: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Pampa del
Niveles Piezométricos Niveles Piezométricos
PT31 PT32
Fecha Fecha
21- 1920
13- 1991
16- 1992
29- 1993
23- 1994
14- 1994
20- 1995
21- 1996
08- 1996
22- 1997
16- 1998
19- 1999
07- 2001
10- 2002
23- 2003
27- 2005
6
198
198
198
198
200
200
200
200
200
200
04-
06-
08-
10-
06-
08-
02-
04-
08-
02-
02-
05-
06-
03-
11-
06-
02-
11-
07-
04-
06-
04-
08-
12-
02-
04-
29-
10-
31-
27-
07-
08-
07-
19-
08-
16-
0 0,0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
5 5,0
10 10,0
(m)
(m)
15 15,0
20 20,0
25 25,0
30 30,0
Figura 1.3: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Pampa del
Tamarugal. (Cont.)
57
58
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m)
3,3
3,2
3,1
3,0
2,9
2,8
2,7
2,6
2,5
2,4
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
100
80
60
40
20
0
31- 31- 31-
07- 07- 07
198 15- 1987 20- -1987
7 05- 08-
27- 12- 1990 29- 1988
11- 01- 11
198
18- 7 26- 1993 05- -1990
03- 07- 11-
198 13- 1994 18- 1992
8 06 03
28- 24- -1995 25- -1994
06- 05- 10-
198
8 22- 1996
05- 13- 1994
08- 06-
04- 14- 1997 26- 1995
198
29- 9 02- 01
13- 1998 15- -1996
09- 12 10-
LO5
LO3
LO1
TURI 2
198
9
Fecha
TURI 5 I
07- -1998
Fecha
25- 1996
Fecha
CHIU-CHIU
09- 27- 1999 11- 1997
199 02
27- 0 10-
23- 2000 11- -1998
1.2.2.5 Sector acuífero El Loa
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
199
1 12- 2001
09
19- 1998
01-
25-
10- 19- -2002 19- 1999
199
1 08- 08-
13- 22- 2003 19- 1999
05-
199
07- 06
10- 2 18- 2004
01-
16- -2002
01-
09- 25- 2005 19- 2003
199
2 05- 01-
07- 25- 2006 28- 2006
05- 03- 11-
199 200 200
3 7 6
17,1
17,0
16,9
16,8
16,7
16,6
16,5
27,5
27,0
26,5
26,0
25,5
88,0
87,5
87,0
86,5
86,0
85,5
85,0
84,5
84,0
31- 31-
07- 07-
15- 1987 31- 13- 1987
05- 07- 05-
12- 1990 198 18- 1992
01- 7 03
26- 1993 21- -1994
07- 02-
13- 1994 16- 26- 1995
06- 09- 01-
198
24- 1995 7 28- 1996
05 01-
11- -1996 27- 21- 1997
06- 11- 12-
23- 1997 198
02- 7 11- 1997
09-
LO6
LO4
LO2
01- 08-
TURI 7
Fecha
Fecha 05-
TURI 4
Figura 1.4: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero El Loa.
02- 11-
28- 2005 28- 25- 2005
06- 06- 02-
200 198 200
6 8 7
Niveles Piezométricos Niveles Piezométricos
LO7 LO8
Fecha Fecha
Profundidad Pozo
64,80
Profundidad Pozo
0,0
64,85 0,5
1,0
64,90 1,5
(m)
(m)
2,0
64,95 2,5
65,00 3,0
3,5
65,05 4,0
TURI 9 TURI 1 I
Fecha Fecha
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
18,6 19,4
18,7 19,5
18,7 19,6
18,8 19,7
18,8
(m)
(m)
18,9 19,8
18,9 19,9
19,0
19,0 20,0
19,1 20,1
Fecha Fecha
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
22,0 9,7
23,0 9,8
24,0 9,8
9,9
25,0 9,9
(m)
(m)
26,0 10,0
27,0 10,0
10,1
28,0 10,1
29,0 10,2
AEROPUERTO MOCTEZUMA
0,0 0
Profundidad pozo (m)
Profundidad Pozo
5,0 5
10,0 10
(m)
15,0 15
20,0 20
25,0 25
Figura 1.4: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero El Loa. (Cont.)
59
60
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m)
40
30
20
10
0
40
30
20
10
0
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
16- 19- 31-
02 01 05
10- -1981 13- -1976 11- -1989
05- 09- 04-
26- 1982 18- 1978 12- 1990
08 03- 02
16- -1983 16- 1980 16- -1991
11- 12- 12-
17- 1984 17- 1981 14- 1991
02 02- 10-
20- -1986
04 16- 1983
04-
26- 1992
08-
26- -1988
12 18- 1984
07-
06- 1993
06-
13- -1989
03 20- 1985 31- 1994
26- -1991 03- 05-
06 08- 1989 25- 1995
14- -1992 06- 03
CH5
CH3
CH1
09-
Fecha
24- -1996
Fecha
12- 1990
Fecha
EL TOFO 5
12 14- 1991 23- 1997
10 12
LOS CHOROS N 4
26- -1994
10 14- -1992 26- -1997
28- -1995 12- 10-
04
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
40
30
20
10
0
40
30
20
10
0
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Fecha
07- 11-
10- 1991 03- 1990 28- -1994
11 02 12-
PUNTA COLORADA
LOS CHOROS N 1
Figura 1.5: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Los Choros.
200 200 200
6 4 5
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m)
0
0
0
40
30
20
10
40
30
20
10
40
30
20
10
16- 16- 19-
01 01 01
20- - 1986 20- - 1986 13- - 1976
07- 07- 09
26- 1987 21- 1987 18- - 1978
12 09 03-
12- - 1989 12- - 1989 16- 1980
02- 11- 12
07- 1991 23- 1990 11- - 1981
04- 10- 04-
17- 1992 10- 1991 27- 1983
03 09 07
23- - 1993 26- - 1992 17- - 1984
02 08- 10
22- - 1994 23- 1993 03- - 1985
02- 08 09-
29- 1995 12- - 1994 21- 1987
01 07- 08
CH9
CH7
Profundidad Pozo
CH11
11- - 1996 25- 1995 12- - 1989
Fecha
Fecha
EL TOFO 3
12- 06 11-
Fecha
(m)
G. CORTES
24- 1996 26- - 1996 03- 1990
11 05- 02
40
30
20
10
0
LOS CHOROS N 2
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
CH13
18- 2002 Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
Fecha
12-
25- 2002
03 (m) (m) (m)
26- - 2003
08
Niveles Piezométricos
24- - 2003 16- 19-
02- 16- 01
21- 2004 01 01-
198
10 13- - 1986
08- 26- 6 15- -1981
03-
28- - 2004 12-
16- 1986 198 24- 1982
06- 02 16-
01- 6 11
20- 2005 20- - 1988 198 17- -1983
12-
06- 2005
02- 20- 8 12
06 03- 1989 02- 16- -1984
08 198
04- - 2006 19- - 1990 23- 9 01-
12- 04- 11- 16- 1986
200 198 01
6 03- 1991 08- 9
02 06-
199
21- -1988
08-
24- - 1992
01 12- 0 24- 1989
02- 09
28- - 2000 199
06 20-
11- 1 23- -1990
27- - 2000 10-
CH8
12 199
CH12
CH10
1
Fecha
12- 1991
Fecha
29- 11
SANTA FE
Fecha
EL TOFO 4
09 199
25- - 2001 16-
08- 9 20- -1992
01
02 200 18- -1994
31- - 2002 25- 0 05-
07
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
04-
ANG. QDA. DE LOS CHOROS
61
Figura 1.5: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Los Choros. (Cont.)
62
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m)
10
8
6
4
2
0
25
20
15
10
5
0
10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
25- 01-
02- 03-
28- 1971 28- 08- 1973
11- 04- 05-
17- 1972 14- 1983 23- 1975
08 08- 02-
05- -1975 23- 1983 23- 1976
10- 05- 12-
17- 1976 16- 1984 09- 1976
08- 04- 03-
09- 1978 21- 1985 27- 1979
08- 11- 06-
28- 1979 12- 1985 16- 1980
04- 02- 06-
15- 1983 28- 1988 13- 1983
03- 07- 11-
08- 1985 16- 1988 09- 1984
05- 05- 06-
LI5
LI3
LI1
Profundidad Pozo
Fecha
11- 02- 06-
Fecha
27- 1990
(m) 26- 1989
02- 12- 14- 1991
12-
FUNDO EL MOLLE
22- 1992 26- 1990 28- 1992
10
8
6
4
2
0
02- 06- 10-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
ASENTAMIENTO PILILEN
ASENTAMIENTO ALICAHUE
24- 12 12- 02
02- 11- -1995 20- 1991 23- - 1998
197 10
11-
10- 1 02- 06-
26- 1998 13- - 1992 05- 1999
07- 1972 04 04- 04
05- 19- 1993
08- 1975
01- -2000
08- 10- 06- - 2001
11-
05- 18- 2001 27- 1993 16- 2002
198 05- 04- 03-
06-
10- 7 04- 2004 28- 1994 27- 2004
26- 1988 01- 10- 09-
200 199 200
06-
199 6 4 6
14-
12- 1
23- 1992
06-
199
20-
10- 4 Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
Fecha
23- 1995
04- (m) (m) (m)
02- 1997
20
15
10
5
0
10
8
6
4
2
0
12-
199
8
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
Niveles Piezométricos
02- 12-
08- 16-
06 09-
30- 1985
Fecha
11 06- 07-
Fecha
RESERVA LA VEGA
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Figura 1.6: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero La Ligua.
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
8
7
6
5
4
3
2
1
0
6
5
4
3
2
1
0
10
8
6
4
2
0
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
06- 28-
30- 11 04-
23- 03- - 20 198
05- 2 26- 1971 02 24-
07- 3
002 04- 05- 198
03- 30- 4
05- 28- 1973 200
09- 06- 30- 3 01-
198
200
2 19- 1976 07-
200
25-
05- 6
10-
29-
01- 21- 1978 18- 3 09- 1988
200 12- 11- 08-
3 200 199
28- 29- 1979 16- 3 08- 0
05- 12- 03- 04-
200 199
25- 3 26- 1980
09- 15-
200
4 23- 1
09- 07- 10-
19- 1984 199
200
3 08- 200
4
11-
02- 1
29- 06- 1986 04- 199
01- 10- 11- 23- 3
LI8
200
LI14
LI12
LI10
200 4 06-
Fecha
4 26- 1988
Fecha
Fecha
Fecha
18-
A.P. LIGUA
05- 200 10-
200 14- 1991
12- 5 199
5
13- 4 28- 1992
27-
07- 20-
02-
27-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
200 16-
4 16- 1994
12- 11- 09-
199
3
3
2
2
1
1
0
6
5
4
3
2
1
0
3
3
2
2
1
1
0
3
3
2
2
1
1
0
200 16-
LI15
LI13
LI11
Fecha
Fecha
18- 05-
05- 25- 1986 4
A.P. PLACILLA
200 25- 2003 15-
4 09- 05- 07-
200
13- 18- 2003 11- 1988 4
FUNDO MONTEGRANDE
4 11-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Figura 1.6: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero La Ligua. (Cont.)
63
64
Profundidad Pozo Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
(m) (m)
(m)
70
60
50
40
30
20
10
0
140
120
100
80
60
40
20
0
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
08-
10 31-
08-
02- -1968 197 23-
09- 04- 6 05-
200
17- 1970 01- 2
11 22-
197
7
05-
09-
16- -1971 09- 200
01- 198 2
18- 1973 30- 3 29-
01-
06 08- 200
05- -1975 17-
198
5 28- 3
10- 12- 05-
198 200
21- 1976
01 11- 5 25- 3
06- 09-
12- -1984 198
12 06- 6 200
3
18- -1984 05- 29-
11 198 01-
7
AC5
AC3
AC1
30- 200
30- -1985 03- 4
Fecha
10- 198 18-
Fecha
Fecha
8
MISION DE MARIA
11-
08- 198 4
9 13-
FUNDO LA ESPERANZA
25- 1991 27- 09-
08- 02- 200
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
60
50
40
30
20
10
0
100
80
60
40
20
0
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
27-
01- 28-
05- 1969 01 23-
08- 12- -1969 05-
08 200
2
12- 1970 03- -1969 05-
08- 04 09-
14- 1971 200
11- 02- -1970
12- 29- 2
22- 1972 17- 1970 01-
04- 11 200
3
05- 1975 11- -1971 28-
07- 09 05-
200
21- 1976
11-
04- -1972
06- 25- 3
14- 1975 09-
25- 1983 09 200
10-
10- -1985 29- 3
23- 1984
AC6
AC4
AC2
Figura 1.7: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua.
28- 2000 200
01- 01- 1998
08- 24- 5
27- 2003 04- 2000 05-
01- 12 200
23- 2004 27- 6
05- 17- -2001 09-
200 11- 200
200
6 3 6
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
60
50
40
30
20
10
0
80
70
60
50
40
30
20
10
0
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
120
100
80
60
40
20
0
28- 09- 23-
03- 02- 04- 05-
10- 27- 1969 08- 1969 19- 1969
23- 1967 11- 01- 03-
12- 04- 1970 17- 1970
12- 1969 01- 1969 11- 03-
01- 10-
09- 1970 17- 1970 23- 1971
26- 1971 03- 11- 05-
07- 13- 1971 19- 1972
27- 1972 19- 1972 03- 03-
08- 03-
28- 1974 22- 1973 25- 1974
28- 1974 08- 04- 11-
04- 06- 1975 30- 1975
10- 1976 07- 1983 07- 11-
05- 09- 25- 1976 12- 1976
27- 1979 19- 1984 10- 12-
08- 06- 10- 1983 18- 1984
11- 1985 06- 11-
AC7
AC9
AC13
AC11
25- 1983 06- 13- 1986 10- 1985
07-
Fecha
Fecha
Fecha
Fecha
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
03- 1986 18- 1994 04- 1993 Niveles Piezométricos 21- 1993
10- 06- 04- 02-
22- 1988 30- 1996 17- 1995 15- 1995
10- 11- 02- 07-
21- 1992 02- 1998 08- 1997 21- 1997
06- 10- 02- 06-
22- 2000 04- 2000 20- 1999 02- 1999
05- 11- 06- 04-
17- 2002 16- 2002 30- 2000 04- 2001
05- 07- 07- 03-
07- 2004 21- 2004 18- 2003 08- 2003
11- 03- 01- 03-
200 200 200 200
6 6 5 5
80
70
60
50
40
30
20
10
0
80
70
60
50
40
30
20
10
0
50
40
30
20
10
0
70
60
50
40
30
20
10
0
200
AC14
AC12
AC10
1 11- 04-
Fecha
Fecha
200
Fecha
EL ASIENTO
200 11- 24- 1987
04- 1 04-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
200
FUNDO LOS CASTAÑOS
65
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. (Cont.)
66
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
14
12
10
8
6
4
2
0
20
15
10
5
0
25
20
15
10
5
0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
11- 09- 09- 21-
01- 01- 04 11-
04- 1967 197 10- -1969 07- 1983
06- 10-
04- 4 12- 08-
23- 1970 197 23- 1970 30- 1984
08- 20-
10- 9 03 05-
18- 1972 198 03- -1972 25- 1985
11- 10- 0 07 02-
26- 1974 03- 28- -1974 03- 1986
198 08-
03- 13-
12- 7 27- 1983
10-
27- 1976 198 06- 27- 1988
04- 27-
02- 8 30- 1984
02-
29- 1983 199 03 22- 1991
10-
03- 29-
04- 1 26- -1985
29- 1984 199 01- 28- 1992
05- 04-
20-
10- 2 29- 1986
10 19- 1994
11- 1985
AC21
AC19
AC17
AC15
Fecha
Fecha
08- -1987
Fecha
Fecha
HIJUELA PRINCIPAL
08- 199 04-
FUNDO FLORENCE
PERFIL SAN FELIPE
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
7
6
5
4
3
2
1
0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
30- 18-
03- 12-
198 09- 15-
30- 9 01- 10 16- 1967
01-
197
10- 10-
04- 4 17- -1969
03 15-
197
0
25- 1990 197 08-
10- 9 05- -1971
15- 1991
20-
10- 05 09- 1971
12- 198 08- -1972 01-
199 10- 0 08- 197
4
14- 2 03-
198 14- 1974 12-
03-
12- 13- 7 01 197
12- 1993 12- 07- -1976 28-
08- 9
12- 198 10-
12- 1994 27-
02- 8 06- 1976 25- 1983
12- 199 03- 07-
27-
199
5
29-
04- 1 18- 1987 20-
198
4
12- 199 05- 06-
24- 1996 20-
10- 2 28- 1989
06- 22- 1985
09-
AC22
AC19
AC18
AC16
04- 199
Fecha
3 198
Fecha
09- 1991 6
RABUCO (1)
Fecha
Fecha
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
04- 10-
07- 1 997 24- 1996
06 199
04- 2001
11-
18-
12- 21-
08- 4
199 25- -1998
200 8 04
17-
11- 2 05-
04- 05- -2000 06- 1996
10-
200 12 199
02- 2003 28-
01- 1 23- -2001 25- 8
11- 200 09- 06-
14- 2004 15- 3 08- 2003 11- 2001
11-
200
11-
200 03 07-
200
13-
11- 5 16-
01- 5 26- -2005
09-
08-
03- 2
200 200 200 200
6 7 6 5
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. (Cont.)
Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m) (m) (m)
8
7
6
5
4
3
2
1
0
10
8
6
4
2
0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
25-
25- 25- 03
25- 03- 03- 03- -1965
03 09- 1974 04
27- -1974 04 27- 1974
11- 25- -1970
11- 26- -1975 05-
04- 1975 03 04- 1975
11- 23- 1972
11 08- -1976 10
05- -1976 10 05- 1976
07- 21- -1975
07- 16- -1976
09 13- 1979 11
27- 1979 26- -1983 09- 18- -1976
10- 04- 10-
28- 1983 08- 1983 15- 1979
09 12- 1984 09- 09
27- -1984 11- 25- 1984
07- 26- -1983
08- 19- 1984
06- 10
10- 1985 05- 1985 19- -1984
03- 21- 1985 11- 12-
01 10- 1986
AC29
AC27
AC25
AC23
08- 1987
Fecha
12- 1985
PARCELA 5
05- 07- -1986 11- 12
Fecha
05
Fecha
Fecha
24- 1990 27- 1989 06- -1988
FUNDO ESPERANZA
06 14- -1987 02- 12-
12 25- 1992
21- -1992 30- -1988 02- 29- 1991
ASENTAMIENTO LA SOMBRA
06- 10- 04-
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
24-
03- 03- 04 03-
05 10- 21- - 1974 05-
27- - 1974 25- 1974 01- 15- 1974
11- 03 25- 1984 01
07- 1975 05- - 1976 10- 06- - 1976
10- 07- 26- 1984 01-
26- 1976 18- 1978 07 05- 1977
02 12- 07- - 1985 02-
27- - 1979 27- 1979 11- 28- 1980
10- 04- 14- 1986 08-
08- 1983 12-
09 26- 1983
04- 27- 1988 08- 1983
09-
19- - 1984 02
06 31- 1984 26- 1984
22- - 1985 03- 22- - 1991
10- 07
08 19- 1985 29- 1992 11- - 1985
31- - 1986 03- 04- 08-
10 30- 1986 10- 1987
AC26
AC24
AC30
AC28
09-
RABUCO (2)
Fecha
23- - 1990 10-
Fecha
Fecha
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
67
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. (Cont.)
Niveles Piezométricos Niveles Piezométricos
AC31 AC32
Fecha
Fecha
0 0
Profundidad pozo (m)
2
1
4
6 2
8 3
10
12 4
14 5
0 0
2 2
4
4
6
8 6
10 8
0 0
Profundidad pozo (m)
1
1 2
3
2 4
0 0
Profundidad pozo (m)
5
10 5
15
20 10
25
30 15
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. (Cont.)
68
Niveles Piezométricos Niveles Piezométricos
AC39 AC40
Fecha Fecha
0,0 0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
1
1,0 1
2,0 2
2
(m)
(m)
3,0 3
3
4,0 4
5,0 4
5
6,0 5
Fecha Fecha
0 0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
0 1
0 1
1 2
1 2
(m)
1 (m) 3
1 3
1 4
2 4
2 5
Fecha Fecha
0 0,0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
1 0,5
1,0
2 1,5
(m)
(m)
3 2,0
4 2,5
3,0
5 3,5
6 4,0
Fecha Fecha
0 0,0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
1 0,5
1,0
1 1,5
(m)
(m)
2 2,0
2 2,5
3,0
3 3,5
3 4,0
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. (Cont.)
69
Niveles Piezométricos Niveles Piezométricos
AC47 AC48
Fecha Fecha
0 0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
1 1
2 1
2
(m)
(m)
3
2
4 3
5 3
6 4
Fecha Fecha
0 0,0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
1 0,5
1 1,0
2 1,5
2 2,0
(m)
3 (m) 2,5
3 3,0
4 3,5
4 4,0
5 4,5
Fecha Fecha
0,0 0,0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
0,5 0,5
1,0 1,0
1,5 1,5
2,0
(m)
(m)
2,0 2,5
2,5 3,0
3,0 3,5
3,5 4,0
4,0 4,5
Fecha Fecha
0 0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
2 1
4 1
6 2
(m)
(m)
2
8 3
10 3
12 4
14 4
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. (Cont.)
70
Niveles Piezométricos Niveles Piezométricos
AC55 AC56
Fecha Fecha
0,00 0,0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
1,00 0,5
2,00
1,0
(m)
(m)
3,00
1,5
4,00
5,00 2,0
6,00 2,5
0,0 0,00
Profundidad Pozo
(m)
5,0 5,00
6,0
7,0 6,00
8,0 7,00
9,0 8,00
10,0 9,00
0,00
Profundidad Pozo
0,00
Profundidad Pozo
2,00 2,00
4,00 4,00
6,00
6,00
(m)
8,00
(m)
8,00 10,00
10,00 12,00
14,00
12,00 16,00
14,00 18,00
0,0 0
Profundidad Pozo
Profundidad Pozo
2,0 5
4,0 10
6,0
(m)
(m)
15
8,0
10,0 20
12,0 25
14,0 30
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. (Cont.)
71
Niveles Piezométricos
AC63
Fecha
0,0
Profundidad Pozo
0,5
1,0
1,5
2,0
(m)
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
LAJARILLAS
Figura 1.1: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Aconcagua. (Cont.)
72
Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
16-
06- 01-
198
09- 13-
09- 4
08- 1974
10- 23- 1984
16- 1975 05-
01 198
26- -1984 15-
01- 5
11-
20- 1984 17- 1986
09 02-
198
19- -1985 11- 7
01 01-
01- -1987 07- 1988
07- 06-
23- 1988 07- 1989
05 11-
199
01- -1990
04 09- 0
MA3
MA1
21- -1991
Fecha
04- 06- 1992
(m) 18- 1992
12-
199
02 22- 3
MANIZALES 1980
25
20
15
10
5
0
18- -1994 06-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
04-
08- 2003 13- 2003
02- 10-
200
21- 2005
08-
01-
02- 4
200 200
6 6
MA5
24-
05- (m) (m)
Fecha
200
6
80
70
60
50
40
30
20
10
0
60
50
40
30
20
10
0
Niveles Piezométricos
200
0 20- - 1987
Fecha
Fecha
13- 02-
08-
200
13- 1 15- 1989
07
CURAMAVIDA 729
ESTADIO CORFO
08-
200 07- - 1991
12- 2 02-
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
Figura 1.8: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Mapocho Alto.
73
1.2.2.10 Sector acuífero Maipo
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo.
74
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
75
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
76
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
77
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
78
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
79
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
80
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
81
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
82
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
83
Figura 1.9: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Maipo. (Cont.)
84
Profundidad Pozo Profundidad Pozo
(m) (m)
25
20
15
10
5
0
16
14
12
10
8
6
4
2
0
19- 17-
07 12
12- -1989 20- -1968
07 11
09- -1990 15- -1969
05- 12
07- 1991 28- -1970
07 10-
18- 1982
22- -1992
06- 07
11- -1983
19- 1993 04
04- 20- -1984
12- 1994 03
09 19- -1985
25- -1996 12-
07- 26- 1985
20- 1997 05
05- 22- -1987
CA3
CA1
03
Fecha
23- 1998
Fecha
03- 27- -1989
28- 1999 09-
A.P. POBLACION
03 14- 1990
12
09- -2000
CRIADERO DE AVES
01 11- -1992
04
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
12
10
8
6
4
2
0
14
12
10
8
6
4
2
0
01- 21-
08 11
13- -1968 28- -1968
05- 10-
15- 1970 25- 1969
09- 01-
07- 1971 20- 1971
07 12
08- -1980 10- -1982
04- 10-
11- 1983 04- 1983
04- 09-
16- 1984 12- 1984
05- 09-
10- 1985 26- 1985
04 11
17- -1986 13- -1986
02 10
CA4
CA2
05- 07-
28- 1990 07- 1990
05 07
19- -1992 19- -1992
04- 04
Niveles Piezométricos
Niveles Piezométricos
MATADERO MARCHIGUE
03 01-
15- -1996 19- 1996
01- 11-
19- 1998 10- 1997
01- 09-
09- 2000 14- 1999
01 03
11- -2001 22- -2002
09- 01-
27- 2003 27- 2004
05- 07-
200 200
5 5
Figura 1.10: Evolución temporal del nivel piezométrico en sector acuífero Las Cadenas.
85
1.3 Calidad química de aguas subterráneas
1.3.1 Diagramas de Piper según datos químicos de sectores acuífero
1.3.1.1 Sector acuífero Lluta
Tabla 1.23: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Lluta.
100
01110013-9, 13/11/2006
01110012-0, 13/11/2006
SO4 + Cl Ca + Mg
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
Figura 1.11: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Lluta.
86
1.3.1.2 Sector acuífero Azapa
Tabla 1.24: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Azapa.
100
01310075-6, 13/11/2006
SO4 + Cl Ca + Mg
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
Figura 1.12: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Azapa.
87
1.3.1.3 Sector acuífero Pampa del Tamarugal
Tabla 1.25: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Pampa del Tamarugal.
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
Figura 1.13: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Pampa del Tamarugal.
88
1.3.1.4 Sector acuífero Salar de Coposa
No existen datos químicos disponibles
100
02104012-6, 28/06/2006
SO4 + Cl Ca + Mg
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
Figura 1.14: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero El Loa.
89
1.3.1.6 Sector acuífero Los Choros
Tabla 1.27: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Los Choros.
04120019-7, 15/12/2006
SO4 + Cl Ca + Mg
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
CATIONES ANIONES
Figura 1.15: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Los Choros.
90
1.3.1.7 Sector acuífero La Ligua
Tabla 1.28: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero La Ligua.
100
5200009-2, 23/01/2003
SO4 + Cl Ca + Mg
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
Figura 1.16: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero La Ligua.
91
1.3.1.8 Sector acuífero Aconcagua
Tabla 1.29: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Aconcagua.
5424013-9, 27/12/2006
SO4 + Cl Ca + Mg
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
Figura 1.17: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Aconcagua.
92
1.3.1.9 Sector acuífero Mapocho Alto
Tabla 1.30: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Mapocho Alto.
100
05730040-k, 22/09/2006
05730042-6, 18/10/2006
SO4 + Cl Ca + Mg
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
Figura 1.18: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Mapocho Alto.
93
1.3.1.10 Sector acuífero Maipo
Tabla 1.31: Estaciones de monitoreo calidad química sector acuífero Maipo.
94
100
SO4 + Cl Ca + Mg
0 0
Mg SO4
20 80
40 60
60 40
80 20
20 40 60 80 20 40 60 80
Ca Na + K HCO3 Cl
Figura 1.19: Diagrama de Piper con datos químicos de sector acuífero Maipo.
95
1.3.1.11 Sector acuífero Maitenlahue
No existen datos químicos disponibles
96
1.4 Cartografías digitales complementarias
1.4.1 Uso de suelo
Escala 1:1.125.000
97
Escala 1:625.000
98
1.4.2 Vulnerabilidad de acuífero
Escala 1:625.000
Figura 1.22: Mapa de vulnerabilidad a la contaminación (SERNAGEOMIN) del sector acuífero Los Choros.
99
Escala 1:625.000
100
1.5 Fichas bibliográficas de estudios realizados por fuentes distintas a la DGA
1.5.1 Sector acuífero Lluta
SECTOR ACUÍFERO Lluta
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Estudio hidrogeológico y modelo de simulación del valle del río Lluta: Arica, I Región: informe final.
Titulo
Santiago, Chile.
Fecha Julio 1998
Autor Ayala, Cabrera y Asociados Ingenieros Consultores
Mandante ESSAT S.A. (filial CORFO)
Fuente DGA Central (CIRH impreso)
Proyecto de ESSAT de nuevas fuentes, fuera del valle del río San José y de Arica, a partir de nuevos sondajes
Contexto para bombeo de agua subterránea en el valle del río Lluta, entre carretera Panamericana y km 26 del camino Arica-
La Paz.
Caracterizar la hidrogeología del valle del río Lluta, como base para elaborar modelo de flujo subterráneo que
Resumen general
represente la dinámica del escurrimiento subterráneo y sus interrelaciones con los componentes superficiales en
Contenidos relevantes
Pruebas de bombeo múltiples de larga duración en 11 pozos
Medición de caudal (no constante), tiempo (no coincidentes), nivel freático
Ubicación UTM de pozos
Gráficos de nivel y caudal vs tiempo
Determinación de conductividad, trasmisividad y coeficiente de almacenamiento
Geología de la zona de estudio
Descripción geológica de formaciones (Oxaya, El Diablo, Concordia), depósitos (fluviales, detríticos,
Mapa geológico escala 1:100.000 (julio 1998)
Geofísica en la zona de estudio
6 perfiles transversales con medición electromagnética para determinación de basamento rocoso
3 perfiles de medición geofísica
9 sondajes eléctricos verticales para definir estratos no explorados
Plano con ubicación de perfiles, y perfiles longitudinales (base rocosa, base acuífero y nivel napa)
Mapas de permeabilidad, coeficiente de almacenamiento y nivel freático (acuífero libre)
Fluviometría de la zona de estudio
Recopilación, relleno y corrección de estadísticas de caudales medio diarios en 7 estaciones. Datos
Recopilación, relleno y corrección de estadísticas de caudales medio mensuales en 2 estaciones. Datos
Determinación, con cierta probabilidad de excedencia, de caudales medio anual en Lluta y en Chapisca)
Modelación de flujo
Modelación de flujo superficial mediante sistema de 21 sectores de riego considerando río, canales,
evapotranspiración, infiltración, derrames y embalse.
Modelación de flujo subterráneo en acuífero en torno a río Lluta usando Modflow (Visual Modflow)
Interacción entre modelos superficial y subterráneo de manera secuencial en cada sector de riego definido
Estratigrafía de 19 sondajes con profundidades entre 60m y 395m
Falencias
Coordenadas UTM sin sistema de coordenadas mencionado
No presenta ubicación exacta de perfiles de geofísica
No presenta información de la calidad de agua subterráneas
101
SECTOR ACUÍFERO Lluta
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Evaluación de la disponibilidad del recurso hídrico subterráneo en el acuífero de la parte baja del río Lluta,
Titulo
Arica, I región: informe técnico No. 297. S.D.T. Nº114. Santiago, Chile.
Fecha Octubre 1998
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH impreso)
Contexto
Constitución de nuevos derechos de aprovechamiento de aguas en acuífero de la parte baja del valle del río Lluta
A partir de Informes y estudios anteriores se determina la disponibilidad del recurso hídrico subterráneo para
constituir nuevos derechos, en particular para los derechos solicitados por ESSAT. Se asignan 401L/s de los
Resumen general 460L7s efectivos, considerando aporte de 10% desde el río y devolución del 20% en caso que caudal mensual
baje de cierto valor indicado.
Contenidos relevantes
Delimitación del acuífero libre susceptible de nuevos derechos
Descripción general del acuífero de la parte baja del valle del río Lluta y de la desembocadura
Longitud, ancho espesor, permeabilidad, transmisividad, volumen almacenado
Estimación de recarga
Caudal disponible de 460L/s efectivos aguas abajo en Chapisca
Detalle de solicitud de ESSAT
Tres solicitudes (42, 210, 254) por 506L/s en 11 pozos
simulación hidrogeológica)
Caudal susceptible de 366L/s (37, 119, 210)
Aporte desde río (según modelo) 10%
Devolución al río en caso de bajo caudal mensual del 20%
Caudal efectivo asignada 401L/s
Caudal efectivo restante 59L/s
Falencias
Coordenadas UTM sin sistema claro
No hay referencia a calidad del agua
102
SECTOR ACUÍFERO Lluta
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Diagnóstico y clasificación de los cursos y cuerpos de agua según objetivos de calidad Cuenca del Río
Titulo
Lluta, DGA - Cade-Idepe consultores.
Fecha Diciembre 2004
Autor Cade-Idepe
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (DGA linea, impreso-digital)
Contexto sin contexto
La cuenca del río Lluta es descrita y caracterizada a partir de información existente. Además se recopila, analiza y
Resumen general
concluye respecto de la calidad de las aguas del río Lluta y de sus tributarios.
Contenidos relevantes
Recopilación y caracterización de la cuenca
Antecedentes de Clima, precipitaciones, escorrentía superficial y evapotranspiración
Antecedentes de geología (rocas), hidrogeología (formaciones y depósitos), geomorfología, suelos (textura,
permeabilidad, escorrentía, riesgo de erosión)
Antecedentes de flora (terrestre y acuática) y de fauna (acuática)
Antecedentes de asentamientos humanos y actividad económica
Antecedentes del uso de suelo (agrícola, urbano, SNASPE)
Base de Datos
Registros fluviométricos de 5 estaciones (1950 a 2001), cuyos datos están en Anexo 3.1, permiten
Registros del Uso de suelo (in-situ y extractivos) según tramo de cauce
Registro de descargas (domicilio, industrial) e identificación de fuentes potencialmente contaminantes
Registro de análisis de calidad de agua del río existentes (4 fuentes, con datos 19821 a 2002) en Anexo 3.2
Análisis y Procesamiento de datos
Caracterización hidrológica en base a curvas de variación estacional en cada estación fluviométrica
(caudales medios mensuales con cierta probabilidad de excedencia y periodos de estiaje)
Identificación de parámetros con datos, realización de nuevo programa de monitoreo complementario
Análisis de tendencia central de los parámetros (no estacional) y por periodos estacionales
Tabla con factores incidentes en la calidad del agua
Calidad actual y natural de cursos superficiales
Perfiles longitudinales de calidad según estación
Parámetros químicos mencionados: Cond. Eléctrica, Oxigeno Disuelto., pH, manganeso, aluminio, Ras,
cloruro, plomo, zinc, arsénico, sulfato, hierro, cobre, boro, color, DBO5, sólidos suspendidos, sólidos totales,
nitrito, nitrato, cianuro, fluoruro, azufre, cromo, molibdeno, estaño, coliformes fecales, coliformes totales
Calidad de agua es de regular a mala con incidencia principalmente de origen natural, reflejado en los
siguientes parámetros: boro, arsénico, oxigeno disuelto, pH, cobre, aluminio, hierro, cromo, manganeso,
cond. eléctrica, sulfato, zinc, cloruro, plomo, fluoruro, estaño, sólidos suspendidos sólidos totales. También
Falencias
No se dispone de Anexo 3.1 (datos fluviométricos)
No se dispone de Anexo 3.2 (registros de calidad del agua)
103
SECTOR ACUÍFERO Lluta
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Titulo Compilación y evaluación de los antecedentes del valle del río Lluta. Santiago, Chile.
Fecha Julio 1980
Autor Inderco Ltda. Ingenieria de Riego Consultores
Mandante Departamento de Estudios y Racionalización (Dirección General de Aguas - Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH)
Contexto Estudio del desarrollo del Valle de Lluta desde perspectiva integral
Resumen general Compila numerosos antecedentes (nacionales e internacionales) del Valle de Lluta, intentando evaluar y generar
Contenidos relevantes
Introducción
Hacer referencia a estudios nacionales e internacionales disponibles
Enfoque integral al problema de desarrollo del Valle de Lluta
Factores geográficos
Ubicación (principalmente altiplano), límites y vías de comunicación (más cercanas a Perú y Bolivia)
Superficie total y de la zona de estudio
Fisiografía (3 unidades principales: Cord. Costa, Pampa, Cord. de los Andes)
Geología: Identificación y descripción de geología, estratigrafía y litología
Descripción de 4 climas regionales, en base a precipitaciones (registro de 10años en las nacientes),
temperatura, humedad relativa, radiación solar, vientos (1960 a 1971, parámetros obtenidos de estación en
Ecología del lugar describiendo vegetación y animales. Se definen regiones ecológicas en base a
Antecedentes de hidrografía
Antecedentes de hidrología en base a 5 estaciones fluviométricas en río Lluta
Antecedentes de la agricultura, en que destacan cultivos maíz, alfalfa y tomate. Se indica registro temporal
Antecedentes demográficos
Suelos
descripción de suelos en zonas áridas, en que predominan suelos salinos
Estudios actuales se enfocan a morfología y no a la físico-química
Descripción (espesor, textura, color, ubicación, extensión) de series de suelos (7 unidades taxomónicas y 6
Análisis química del suelo. Parámetros mencionados: profundidad, pH, Materia Orgánica, CIC (capacidad
de intercambio catiónico), Ca, Mg, Na, K, H, B, HCO3, Cl, SO4, %saturación
Aguas
Análisis de calidad del agua para riego (ríos, afluentes, relaves, dren, agua freática) antes y después de
desvío río Azufre. Parámetros mencionados: C.Elec., pH, Sol Disueltos, Sol. Totales, B, M2O3
(sesquióxidos), Ca, Mg, Na, K, HCO3, SO4, Cl, %Na (sodio intercambiable), Coef. Alcalí, SAR, As. Existen
Disponibilidad de recursos hídricos en base recarga desde escurrimientos (gastos medios mensuales 50% y
85%) y necesidades de los cultivos. Uso más crítico en meses de Abril, Mayo y Junio
Existentes propuestas para mejorar disponibilidad (embalse en río Lluta y desvío de río Caquena al Lluta)
Drenaje
Describe construcción de red de drenaje artificial en el valle del Lluta (zanjas con tubos, extensión de
Salinidad y Mejoramiento
Acumulación de sales en el suelo generan problemas en el riego
Clasificación de suelos según salinidad
Descripción de técnicas de riego y de lavado de cultivo para reducir o eliminar efectos nocivos (baja de
Cultivos
Cultivos que destacan: maíz, alfalfa, tomate
Mención de experiencia en uso de fertilizantes NPK y desinfección
Estudio de insectos y aves que afectan a los cultivos
Hombre en tierras áridas
Datos poblacionales por comuna y año
Misceláneos
Descripción de temas que podrían incidir en mejorar condiciones en la zona de estudio
Temas: i) desalinización del agua por congelación natural, ii) destilación solar, iii) crianza de conejos, iv)
apicultura en el valle, v) contaminación fecal en el río Lluta
Aspectos económicos
Análisis de gastos y de ganancia implicarían pérdidas en el proyecto de consolidar desarrollo de zona de
Falencias
104
SECTOR ACUÍFERO Lluta
REGIÓN XV region de Arica y Tarapacá
Hidrografía de las zonas desérticas de Chile, para proyecto CHI-35: "Investigaciones de los Recursos
Titulo
hidráulicos en el Norte Grande". Santiago, Chile
Fecha 1972
Autor Wulf Klohn (ed. por Jean Burz)
Mandante Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo
Fuente DGA Central (CIRH)
Contexto
Resumen general
Contenidos relevantes
No disponible
Falencias
Falencias
105
1.5.2 Sector acuífero Azapa
SECTOR ACUÍFERO Azapa (Zona Prohibición)
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Determinación de la disponibilidad de recursos hídricos para constituir nuevos derechos de
Titulo
aprovechamiento de aguas subterráneas en el sector del Valle de Azapa: minuta técnica. Ministerio de
Fecha Marzo 1996
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Otorgamiento de nuevos derechos de aprovechamiento de aguas subterráneas en sector del valle de Azapa
Determina, en base a investigaciones anteriores, que el caudal de explotación efectiva disponible es 700L/s, lo cual
Resumen general
la asignación de nuevos derechos de aprovechamiento de agua subterránea.
Contenidos relevantes
Investigaciones anteriores
Estudio de modelación (Ayala, Cabrera y Asociados, marzo 1989) establece, respecto al acuífero, que:
800L/s son recarga, 1100L/s son explotación, por lo que 300L/s es el déficit con probabilidad de excedencia
Estudio de JICA 1995 identifica el descenso sistemático del nivel de acuífero y de la calidad (SST sobre
norma). Además establece que 1100L/s son recarga, 1447L/s son explotación, 149L/s son descarga al mar,
por lo que el déficit es 495L/s, lo que implicaría disponibilidad del recurso sólo por 20 años.
Estudio de CORFO 1995 reconoce la sobreexplotación del acuífero debido a aumento sistemático de
caudal de explotación. Establece caudal sustentable de 567L/s (menor a lo explotado anualmente), en
Define caudal efectivo de explotación sustentable en el largo plazo Q=700L/s
Actuales derechos
Derechos actualmente asignado implican 543L/s efectivos (según uso del agua)
Se otorga derechos por 202L/s a regularizaciones de solicitudes pendientes
No existen más recursos que asignar para solicitudes posteriores a 05/02/1992, aunque hay algunas en
Anexos
Existe tabla con derechos de agua concedidos
Existe tabla con derechos de agua pendientes
Falencias
106
SECTOR ACUÍFERO Azapa (Zona Prohibición)
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Declaración de zona de prohibición para nuevas explotaciones de agua subterránea en el acuífero del Valle
Titulo
de Azapa: minuta técnica. S.D.T. Nº 113. Santiago, Chile.
Fecha Marzo 1996
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Otorgamiento de nuevos derechos de aprovechamiento de aguas subterráneas en sector del valle de Azapa
Resumen general Declara zona de prohibición al acuífero del valle de Azapa, aclarando razones y polígono de prohibición
Contenidos relevantes
Antecedentes
Estudio de modelación (Ayala, Cabrera y Asociados, marzo 1989) establece, respecto al acuífero, que:
800L/s son recarga, 1100L/s son explotación, por lo que 300L/s es el déficit con probabilidad de excedencia
Estudio de JICA 1995 identifica el descenso sistemático del nivel de acuífero y de la calidad (SST sobre
norma). Además establece que 1100L/s son recarga, 1447L/s son explotación, 149L/s son descarga al mar,
por lo que el déficit es 495L/s, lo que implicaría disponibilidad del recurso sólo por 20 años.
Estudio de CORFO 1995 reconoce la sobreexplotación del acuífero debido a aumento sistemático de
caudal de explotación. Establece caudal sustentable de 567L/s (menor a lo explotado anualmente), en
Descripción de limitaciones establecidas en Código de Aguas respecto a asignación de derechos de agua
Reducción temporal
Área de restricción
Zona de prohibición
Declara Zona de prohibición "por ocurrencia de perjuicios a derechos constituidos en zona de recuperación de cauce
Delimitación del acuífero de recarga y zona de prohibición
Acuífero entorno a río San José
Zona de prohibición según criterio "franja entre el acuífero y los límites de la zona de recarga en la que se
asegura que los efectos de una explotación en un punto inmediatamente fuera del límite trazado no se
Coordenadas UTM (datum Provisorio Sudamericano La Canoa 1956 en Huso 19) de vértices de polígono
Anexos
Escrituras legales de los derechos de agua constituidos
Declaración oficial de la zona de prohibición y publicación en Diario Oficial
Falencias
107
SECTOR ACUÍFERO Azapa (Zona Prohibición)
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Titulo El agua subterránea en el valle de Azapa: informe preliminar. Santiago, Chile.
Fecha 1960
Autor Pablo Kleiman, Juan Torres
Mandante Dirección de Riego (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto p g p
información existente y a generada. Además propone orientaciones para resolver las solicitudes de derechos de
Resumen general
agua y formula plan para futuras investigaciones.
Contenidos relevantes
Hidrografía
río San José nace en ríos Tignamar y río Seco a 4.000-4.500msnm, posee bajo caudal (100L/s) que
comportamiento diferente a río Lluta (sin nieve)
Pluviometría
Aumenta hacia la cordillera desde 0 a 275mmm (4.000msnm)
Geología
3 formaciones según la edad geológica (porfirítica, liparítica, relleno aluvial) y estimación de su capacidad
Sondajes
Existen 16 pozos con estratigrafía (5 en Las Riveras, 5 en Juan Noé, 6 en Cabuza) cotas, profundidad (23 a
55m), pero sin ubicación exacta
Además existen numerosos pozos, sondajes, lumbreras y vertientes
Perfiles longitudinales de nivel de terreno y del acuífero
Origen de agua subterránea
Agua proviene de infiltración desde cauce de río San José y por crecidas (en el lecho seco y en captaciones
Nivel del orden de 39m de profundidad
Descarga del acuífero hacia el mar , vegetación, aparte de la explotación humana
Precipitaciones en estación Parinacota a 4.000msnm (años 1933 a 1959) tiene poca relación con régimen
del río San José, debido a principalmente a orografía
Calidad del agua subterránea
13 muestras (3 en agua superficial) de Feb 1960 que muestran SST 240 a 274ppm y sugiere mismo origen
Parámetros mencionados: sodio, bicarbonato, cloruro, sulfato, calcio, conductividad, pH, dureza
Bombeo de aguas subterráneas
Pruebas de bombeo (tiempo, depresión, caudal) con pozos de observación (pozo 32, 120hrs, 20 a 56L/s;
pozo 1-B, 30L/s) que permitieron estimar trasmisividad y radio de influencia, pero con baja confiabilidad
Balance hídrico
Explotación de 400L/s, Riego de 700Hás con tasa 15.000m3/(Hás-año), Escurrimiento subterráneo 230 a
Evidencia de sobreexplotación y capacidad de almacenamiento agotada, por lo que no debieran asignarse
Derechos de agua
Existe gran desorden en los derechos de agua
Orientación para enfrentar solicitudes antes y después de 1951
Desarrollos futuros
Directrices para continuar investigación en la cuenca y para desarrollar obras para favorecer recarga del
Falencias
Coordenadas de pozos con estratigrafía no tiene ubicación exacta
No incluye posibles efectos por proyecto de trasvases desde río Lauca en 1962
108
SECTOR ACUÍFERO Azapa (Zona Prohibición)
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Titulo Modelo de simulación de las aguas subterráneas del valle de Azapa. Santiago, Chile.
Fecha Enero 1989
Autor Ayala, Cabrera y Asociados Ltda. Ingenieros Consultores - asesoría de IPLA
Mandante Departamento de Hidrología (Dirección General de Aguas - Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Modelación de sistemas críticos de aguas subterráneas de la DGA (MOP)
Desarrolla un modelo numérico (simulación, calibración, validación, sensibilidad) de sistema de aguas superficiales
Resumen general
y subterráneas del valle de Azapa, a partir de completo análisis de información existe de: infraestructura, recursos
Contenidos relevantes
Antecedentes
Escurrimientos no permanentes de agua
Demanda creciente
Problema de intrusión salina
Trasvase de aguas desde río Lauca a río San José.
Infraestructura
Red canal Azapa
Pérdidas en canal Azapa
Catastro de vertientes
Catastro de pozos (cota, profundidad, caudal y nivel)
Consumo (demanda)
Estimaciones según uso Industrial, Agua Potable y Pérdidas en la red de distribución (catastros)
Estimación según uso de riego considerando tipo suelos (individuales, mezcla, sin uso), patrones de cultivo
(fotointerpretación) y evaporación (cultivos, técnicas de riego, evaporación potencial, tasas de riego,
Recursos Hídricos (oferta)
Disponibilidad agua superficial en base a fluviometría (en río San José) e hidrología
Disponibilidad agua subterránea en base a hidrogeología, geología, geomorfología, clima, niveles y
Información disponible disponibilidad de agua: estaciones fluviométricas (5 estaciones, registro 1961 a
1988, registro completados), formaciones acuíferas, perfiles estratigráficos (+30 pozos, hasta 390m),
pruebas de bombeo (50 pozos), constantes elásticas (transmisividad), limnigramas (38 pozos, niveles de 0
a 30m, registro 1962 a 1986), estaciones pluviométricas (5 estaciones, registro 1965 a 1987, registro
Calidad de aguas superficiales (Anexo E.5.1) y subterráneos (Anexo E.5.3)
Parámetros mencionados agua subterránea (TSD, pH, Mg, Na, CO3, Cl, Li, Fe, As, Zn, NO3, PO4, C. Elec.,
Ca, K, HCO3, SO4, Cu, Mn, B, SiO2, Fe, Al) y superficial (C. Elec., TSD, HCO3, B, Cl, pH, RAS, RASO, As,
Descripción problemas potenciales por zonas y uso (riego y agua potable)
Descripción de estado y modificaciones a red de Control de Niveles
Simulación
Formulación de modelo (conexión agua superficial y subterránea, sectorización por información disponible,
embalse lineal, bombeos y patrones de cultivos observados, balance a nivel superficial, balances y
Calibración, por sectores, de parámetros Transmisividad y Coef. de almacenamiento en base a niveles y
caudales, en período de 4 años (1976 a 1979) en intervalos de tres meses.
Validación según dos esquemas (período de 8 años entre 1976 y 1984 intervalo trimestral, y período 4 años
entre 1976 y 1979 en intervalo mensual)
Análisis de Sensibilidad de 4 parámetros (caudal entrada, recarga por infiltración del río, recarga por
infiltración del riego, recarga por infiltración de las pérdidas) en período de 4 años (1976 a 1979) en intervalo
Falencias
No se dispone de mapa geológico y geomorfológico
No se dispone de Plano Nº3 con ubicación de pozos
No se dispone de Plano Nº5 de isofreáticas, y Plano Nº6 de isoprofundidad
109
SECTOR ACUÍFERO Azapa (Zona Prohibición)
REGIÓN XV Región de Arica y Parinacota
Titulo Recursos de agua y su aprovechamiento en el valle de Azapa. Santiago, Chile
Fecha Diciembre 1972
Autor Gerardo Díaz del Río, Agustín Hojas Bernal, Jorge Orellana Quiroga.
Mandante Departamento de Recursos Hidráulicos (CORFO)
Fuente DGA Central (CIRH)
Contexto CORFO, a través de un convenio, se compromete a efectuar un estudio de los recursos de agua y su
Resumen general Se presenta un completo estudio del recurso hídrico y superficial hasta la fecha del estudio 1972.
Contenidos relevantes
Introducción
Realiza un análisis general de la situación en el valle de azada.
Revisa los aspectos mas relevantes en cuanto al aprovechamiento del recurso hídrico subterráneo y
Metodología
A través de la información recopilada establece un estado actual y prevé posibles problemas con el
abastecimiento del recurso hídrico en la zona.
Utiliza pruebas de bombeos, análisis químicos y estudio espacial del comportamiento de la napa entre
Conclusiones
Se entregan distintos valores de caudales factibles a extraer desde fuentes superficiales y subterráneas.
Presenta análisis de niveles estáticos y posibles problemas de intrusión salina.
Principalmente propone la necesidad de nuevos organismos para dinamizar la gestión del recurso y plantea
en ultimo lugar posibles soluciones a los problemas de abastecimiento de la fecha o factibles de ocurrir.
Falencias
110
1.5.3 Sector acuífero Pampa del Tamarugal
SECTOR ACUÍFERO Pampa del Tamarugal
REGIÓN I Región de Tarapacá
Titulo Evaluación de recursos en zona sur Pampa del Tamarugal. Parte III hidrogeología. Santiago, Chile.
Fecha Abril 1994
Autor Departamento de Ingeniería Hidráulica y Ambiental (Escuela de Ingeniería - P. Universidad Católica de Chile)
Mandante SOQUIMICH
Fuente DGA Central (CIRH)
Contexto Caracterización hidrogeológica de acuíferos y evaluación de capacidad de explotación
Resumen general
Contenidos relevantes
Antecedentes
6 documentos revisados ('66, '75, '82, '87, 88, '90)
300 sondajes en la Pampa de Tamarugal; 40 sondajes en Salar de Llamara
1800m2/día. No hay pruebas para estimar S
Registro de niveles en 13 piezómetros y 21 sondajes
4 zonas
Referencia a parte I (hidrología) y parte II (geología)
Caracterización de Salares Pintados, Bellavista, Llamara, de Sur Viejo y Soronal
Identificación de acuíferos, composición, espesor, estratigrafía tipo, ubicación
Flujo, niveles, origen y calidad química del agua subterránea
Funcionamiento hidráulico, características hidráulicas (tramisibilidad), balance hidrogeológico (recarga y
Conclusiones
Condiciones pesimista, razonable, optimista del balance en cada zona
Falencias
Falencias
Faltan Datos obtenidos en campaña de terreno: Nº de pozos muestreados, ubicación, Cond. Eléctrica. y temperatura
111
SECTOR ACUÍFERO Pampa del Tamarugal
REGIÓN I Región de Tarapacá
Recursos hídricos de la Pampa del Tamarugal en seminario "Desarrollo de Zonas Desérticas de Chile".
Titulo
Chile
Fecha Marzo 1983
Autor Fernado Peralta Toro (Alamos y Peralta Ingenieros Consultores Ltda)
Mandante CORFO
Fuente DGA Central (CIRH, papel)
Contexto Diagnóstico de la situación actual de los recursos hídricos y de las posibilidades de la ampliación futura
Describe en términos generales el acuífero de la Pampa del Tamarugal y su funcionamiento como embalse en
Resumen general
base a variaciónde niveles y relación con reforestación de tamarugos
Contenidos relevantes
Decripcion general
Ubicación (C. Costa, C. Andes, río Loa y Q. Tiliviche), procedencia (fósil y moderno-actual), escurrimiento
(evaporación, lagunas, cuenca endorreica), salinidad (según ubicación pero menores a 30g/L)
Cuantificación de recursos en embalse y como recarga en salares de Zapiga, de Pintados y de Bellavista
Existe creciente uso de agua desde el acuífero para fines agrícolas y consumo
Existencia de registro de niveles freáticos mensuales completos entre 1968 y 1973 (78 puntos), y puntuales
en 1980 (66 puntos) y 1966 (110 puntos), que muestran tendencia moderada al descenso con una probable
Reforestación de tamarugos en Zapiga (5000há), Pintados (18000há) y Bellavista (24000há) tiene influencia
en descenso de niveles pero no marcada
Propuesta de red de observacion y vigilancia con monitoreo períodico de niveles y química (Cl, y C.
Electrica), para luego usar modelos hidrogeológicos que permitan simulaciones y planificaciones de
Análisis de funcionamiento
En Zapiga desciende en centro (0,25m) pero aumenta al oriente. Registro de 11 puntos (jul 1967 y jul 1982)
y 6 puntos (may 1980 y may 1983)
En Pintados desciende en centro (1,0m) pero aumenta al oriente. Registro de 28 puntos (ene 1966 y ene
1983) y 14 puntos (may 1980 y may 1983)
En Bellavista desciende en centro (0,5m) pero aumenta al oriente. Registro de 18 puntos (mar 1966 y ene
1983) y 18 puntos (may 1980 y ene 1983)
Recursos hídricos en Pica-Matilla Esmeralda
Análisis de aumento de superficie regada en sector de Pica, a partir de información de 35 sondeos (prof.
Nivel estático), 11 sondeos (0,5 a 3L/s), 4 vertientes y 9 socavones
Falencias
No presenta el total de registros de niveles mencionados en el texto
Falencias
112
1.5.4 Sector acuífero Salar de Coposa
SECTOR ACUÍFERO Salar de Coposa
REGIÓN I Región de Tarapacá
Salar de Coposa. Geoquímica de aguas en cuencas cerradas: I, II y III Regiones-Chile. Volumen II: Estudio
Titulo
de Cuencas de la I Región. Informe Técnico S.I.T. Nº51.
Fecha Enero 1999
Autor F Risacher, C Salazar, H Alonso
Instituto de Investigación para el Desarrollo (IRD)
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Universidad Católica del Norte (UCN)
Fuente DGA Central (DGA linea, impreso-digital)
Contexto Estudio de la geoquímica de las aguas en las cuencas cerradas de regiones I, II, y III de Chile
Resumen general Describe parcialmente análisis químicos desde aguas del Salar de Coposa
Contenidos relevantes
Introducción
Generalidades de superficie, hidrología, clima, altura, etc.
Aportes
Identifica origen de 14 muestras de agua (6 vertientes y 8 napas) y presenta composición en diagramas
Reconoce tres vías evolutivas (neutra sulfatada, alcalina sulfatada, neutra cálcica), pero hay poca relación co
Mapa geológico y de vías evolutivas de cada aporte
Calidad del agua
Análisis de 24 muestras de agua en 24 pozos (con coordenadas UTM) con los siguientes parámetros
mencionados: C. Elec., Tº, O2, Dens., pH, Alc., Cl, Br, I, SO4, NO3, B, Si, As, Na, K, Li, Ca, Mg, Al, Fe,
Análisis de 2 perfiles de concentración creciente
Balances hídricos
Estimación de balance en laguna Jachu Coposa y en el salar
Salar de Coposa descarga lentamente al Salar de Empexa
Falencias
113
1.5.5 Sector acuífero El Loa
SECTOR ACUÍFERO El Loa
REGIÓN II Región de Antofagasta
Informe Técnico. Evaluación de los recursos hídricos sectores Calama y Llalqui, cuenca Río Loa. S.I.T. Nº
Titulo
85
Fecha Mayo 2003
Autor Departamento de Estudios y Planificación
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (DGA linea, impreso-digital)
g y , y
de poder seguir explotando. Conveniencia de contar con un balance hídrico y analizar efectos de aumentos de
Contexto
explotación.
Integra información desde distintas fuentes
Resumen general Evalúa la disponibilidad de aguas subterráneas y los efectos de explotación en acuíferos calama y Llalqui, en base
a: i) estudio hidrológico y balance hídrico; ii) modelación hidrogeológica en Calama, iii) interpretación
Contenidos relevantes
Antecedentes
Descripción geología (4 formaciones y mapa)
Descripción clima en base a relieve, ubicación geográfica y corriente de Humboldt (clima árido tipo B, con
lluvias convectivas en parte alta de cuenca y con vientos desde SurOeste)
ríos, vertientes y napas). Parámetros mencionados: STD, C. Elec., pH, Tº, Alc., Cl, SO4, Ca, Mg, K, NO3,
18 2 3
Na, Si, Li, B, As, d O, d H, d H.
Balance hídrico en cuencas y subcuencas (Aportes) en base a expresión Aportes=Usos o bien Pp + EvapT
= Esc.Sup + Esc.Subt.+ Evap. Pp en base a altura y exposición este. EvapT en base a temperatura (según
Balance hídrico de escorrentía y usos (). Esc.Sup. en base derechos constituidos (antes de ene 2000,
Tabla). Esc. Subt en base a derechos constituidos (antes de nov 2002, Tabla). Evap o In situ en base a
bibliografía. Corrección por factores de uso (riego, agua potable, minería). Se genera Tabla y esquema de la
Análisis Calama
Corrección y refinamiento actual modelo hidrogeológico ((No hay sugerencias)) de Calama (4 estratos, 50
Hidrogeoquímica indicaría desconexión entre acuífero inferior Calama y acuífero inferior Llalqui, pero
Modelo hidrogeológico calibrado a menos de 3% RMS (caudales, conductividad y coef. Almacenamiento) y
con análisis de sensibilidad (conductividad en Loa, conductividad estrato 2)
Simulaciones de varios escenarios según derechos solicitados
Análisis de escenarios factibles según 4 criterios establecidos: i) estabilidad de niveles, ii)% de extracción
desde almacenamiento, iii) efectos en escurrimiento superficiales y iv) vertientes y extensión de
Análisis Llalqui
Antecedentes de Nazca S.A. no son apropiados
Hidrogeoquímica verifica relación entre acuífero superior e inferior en acuífero de Q. León y de Llaqui
Estimación de volumen de almacenamiento en base a 12 pozos (coordenadas, altura, profundidad)
Conclusiones
Caudales efectivos disponibles por subcuenca y por origen
Hidrología más clara de la cuenca
Falencias
Tabla 3.1 en formato digital solamente
Ubicación de pozos no exacta
114
SECTOR ACUÍFERO El Loa
REGIÓN II Región de Antofagasta
Informe Técnico. Determinación de los derechos de aprovechamiento de agua subterránea factibles de
Titulo
constituir en los sectores de Calama, Llalqui, cuenca del río Loa, II Región. S.D.T. Nº 153. Santiago Chile.
Fecha Agosto 2003
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (DGA linea, digital)
Contexto Evaluación de recursos hídricos en la cuenca del río Loa para otorgación de derechos solicitados
Resumen general
Contenidos relevantes
Introducción
Existen solicitudes de derechos en la cuenca del río Loa
Análisis con toda la información disponible (23 fuentes) permiten evaluación hidrogeológica preliminar en
Geología
Mención a 65 sondajes del total de estudios (Q León, pampa Llalqui, Pampa Talabre, Calama (ubicación en
Reconocimiento y descripción de 7 unidades geológicas
Descripción de historia geológica
Hidroquímica
En base a Informe técnico SIT 85
Análisis en base a muestras de aguas superficiales y subterráneas. En Calama existe muestreo en distintos
Evidencia de cambio de conductividad eléctrica y vía evolutiva en el transcurso del río Loa
Vías evolutivas se debería a disolución de evaporitas y dilución de salmueras residuales, más que
Hidrología
Se establece balance hidrológico global en base a promedios
Existe disponibilidad de 400L/s globales en la cuenca
Recursos Hídricos Disponibles
Evaluación de Calama y Llalqui, En Q. León la situación queda pendiente hasta realizar estudios específicos
En Calama se usa modelo Modflow (4 estratos, 50 años cada 5años, 130mx130m) para simular varios
escenarios. Evaluación de los escenarios en base a 5 criterios de sustentabilidad. Escenario 1C de 460L7s
En Llalqui modelo Modflow de particular se desestima y adopta modelo de la DGA. Evaluación de
sustentabilidad de escenarios según 3 criterios. Se define escenario de 264L/s efectivos.
Derechos
Existen solicitudes de aprovechamiento de aguas en Calama (370L/s) y Q. león (550L/s), pero no en Llalqui
Conclusiones
Se otorgan derechos solicitados en Calama (370L/s). En Q. León quedan pendientes
La extracción de agua desde Calama y Llalqui queda sujeta a cumplimiento de Plan de Alerta Temprana
(monitoreo de puntos específicos). Además, en Llalqui se condiciona a extracción desde acuífero inferior
Falencias
Mala calidad de mapas
115
SECTOR ACUÍFERO El Loa
REGIÓN II Región de Antofagasta
Titulo Estudio de la hidrogeología del Alto Loa: contrato No. 218412-021.
Fecha 1987
Autor Agua Ingenieros Consultores.
Mandante Corporación Nacional del Cobre - División Chuquicamata
Fuente DGA Central (CIRH)
Contexto La Corporación Nacional del Cobre, División Chuquicamata solicita a Agua Ingenieros Consultores realizar el
Resumen general Se desarrolla un estudio hidrogeológico que contiene análisis de isótopos ambientales, pruebas de bombeo y
Contenidos relevantes
Introducción
Se realiza una presentación de las unidades básicas que componen el sistema hidrogeológico en la zona.
Metodología
Para determinar la geometría acuífera se programo un levantamiento geológico de superficie, una
prospección geofísica y la realización de un conjunto de sondajes estratigráficos.
La definición de constantes elásticas se logro a través de una ejecución de pozos de bombeo con sondajes
de observación, un levantamiento topográfico ayudo a realizar el trazado de las líneas equipotenciales del
Se obtuvieron muestras de agua para realizar estudios isotópicos radioactivos naturales.
Conclusiones
Según el estudio realizado la transmisibilidad varia desde 3000 m2/d hasta valores tan elevados como
100000 m2/d. estos últimos se concentran en la zona central del área de estudio, mientras que los valores
El almacenamiento instantáneo fluctúa entre 0,001 y 0,003, para el almacenamiento a largo plazo se han
estimado valores entre 0,15 y 0,10 para los sedimentos no consolidados y 0,01 y 0,05 para los acuíferos en
El sistema bajo las condiciones actuales del estudio se encuentra en equilibrio. El agua subterránea no
presenta restricciones de calidad química para su uso con fines industriales
Se recomienda mantener el control actual sobre la descarga de los drenes, mantener el control mensual del
nivel estático sobre todos los pozos posteriormente evaluados en la primera etapa del estudio.
Falencias
Faltan Anexos en forma digital
Falencias
116
1.5.6 Sector acuífero Los Choros
SECTOR ACUÍFERO Los Choros
REGIÓN IV Región de Coquimbo
Titulo Hidrogeología de la Quebrada de Los Choros: informe preliminar mayo 1971. Santiago, Chile.
Fecha Mayo 1971
Autor Fernando Peralta Toro, Gerardo Díaz Del Río, Guillermo Wood Herrera
Mandante Departamento de Recursos Hidráulicos (CORFO)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Aumentar comprensión hidrogeológica e identificar disponibilidad de recursos de agua subterráneo para uso
Resumen general Estudio preliminar de la hidrogeología de la Quebrada Los Choros a partir de sondajes realizados por CORFO
Contenidos relevantes
Antecedentes
7 sondajes realizados por CORFO entre 1967 y 1969 con descripciones constructivas, geológicas y de
Registros de temperatura (Vallenar, La Serena), lluvias (El Tofo 66-70, Incahuasi 19-70, Tres Cruces 40-42)
Mapa geológico 1:1.000.000 e isoyetas 1968 con 50% probabilidad (1:500.000)
Geomorfología
Descripción breve de clima (desértico marginal bajo), precipitaciones (lluvias mediterráneas de carácter
ciclónico), temperaturas (influencia marítima), presiones (anticiclón del Pacífico), vientos (mayores desde S,
SO), vegetación (xeromórfica), relieve (curva hipsográfica) y red de drenaje.
Hidrología
Estimaciones gruesas respecto a precipitaciones, evaporación (ábaco Meyer en base a Tº, Pp, vegetación,
hoya), escurrimiento superficial (formula de Becerril en base a Pp) para determinar infiltración (Inf = Caído -
Geología
Descripción de estratigrafía (3 pozos) para indicar capacidad aportante de estratos. Destaca depósitos
-4
pleistocenos y recientes (sin arcilla, K=10 m/s)
Determinación de tramisibilidad y conductividad en base a pruebas de bombeo sin pozo observación
Identificación de pozos tipos según zona, para futuros sondajes
Estimaciones gruesas para caudal pasante (en base a T, ancho, gradiente), volumen almacenado (en base
a espesor, anch, largo, coef. almacenamiento), recarga y descarga (en base a derechos, 50% de la mina El
Calidad del agua en base a 5 pozos refleja agua muy dura y aumento de SDT hacia la costa. Parámetros
mencionados: SDT, Ca, Mg, Na, K, HCO3, SO4, Cl, NO3, SiO2, Dureza Total, Dureza No Cálcica, pH
Recomendaciones
Implementar estaciones pluviométricas, fluviométricas e hidrometereológicas en la Q. Los Choros
Realizar catastro de existencia y usos de agua
Realizar prospección geológica e hidrogeológica más detallada (estratigrafía, geofísica, pruebas de
Otorgar derechos de agua para uso potable y minero, según disponibilidad reconocida por informe
Falencias
No se precisa ubicación exacta de sondajes
117
SECTOR ACUÍFERO Los Choros
REGIÓN IV Región de Coquimbo
Modelo de simulación Quebrada Los Choros: evaluación de los recursos hídricos en la Quebrada Los
Titulo
Choros, IV Región Coquimbo. S.I.T. Nº 96. Santiago, Chile.
Fecha Septiembre 2004
Autor Departamento de Estudios y Planificación
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (DGA linea, impreso-digital)
Contexto Evaluación del recurso hídrico subterráneo en la Cuenca Quebrada Los Choros para solicitud de derechos de
Resumen general Refinamiento del modelo hidrológico planteado hasta el momento y evaluación de escenarios de explotación
Contenidos relevantes
Antecedentes
Hidrología
Descripción de pluviometría en base a 3 estaciones en la cuenca (Incahuasi 1966-1970, El Tofo 1919-1970,
El Trapiche 1979-2003) y de fluviometría (no hay escurrimientos superficiales permanentes, sólo
Geología y Geomorfología
Descripción de geomorfología (3 unidades: Qa Qe Tega, clima), geología (3 unidades acuíferos, fallas de
Atacama) y geofísica (6 fuentes identifican basamento rocoso)
Hidrogeología
Estratigrafía a partir de 9 perforaciones y 4 norias mencionadas en informes anteriores
Niveles a partir de 17 estaciones de DGA (1976 a 2004)
Parámetros elásticos a partir de 37 sondajes de informes anteriores
Recarga (poca nieve, acuíferos libres, sólo lluvias) y Descarga (explotación)
Explotación
A partir de pozos y norias (no hay canales ni embalses), 66L/s para riego (2004)
Derechos otorgados hasta 2002 son 1596L/s y solicitados hasta 2003 950L/s adicionales
Modelación
Análisis crítico de modelo planteado en informe anterior (GCF 2004)
Modelo de balance en sectores de la cuenca en base a Caudales, conductividad, coef de almacenamiento,
recarga, descarga y explotación, pero sin considerar evapotranspiración en riego.
La estimación de recarga en base a modelo MPL de lluvia-escorrentía, ampliando registro de
precipitaciones a partir de relacionar estaciones Junta El Carmen (1965 a 2004) con El Trepiche
la estimación de infiltración en base a modelo Grenn-Ampt
Modelo implementado en Excel en planillas de bien explicadas
Análisis de tres escenarios de explotación: i) derechos constituidos hasta 2002, ii) derechos constituidos
hasta 2002 más solicitados hasta 2003, y iii) explotación sustentable según criterios (niveles estables,
factibilidad de caudales, no afectar derechos otorgados) = 3560L/s
Recomendaciones
Realizar aforos sistemáticos en la cuenca, Estimaciones de caudales máximos, Confección de modelo más
Falencias
118
SECTOR ACUÍFERO Los Choros
REGIÓN IV Región de Coquimbo
Informe Técnico No. 170: Declara área de restricción acuífero Quebrada Los Choros: sectores
Titulo hidrogeológicos de aprovechamiento común de Choros Altos, Punta Colorada y Tres Cruces. S.D.T. Nº
207. Santiago, Chile.
Fecha Junio 2005
Autor Departamento de Estudios y Planificación (Departamento da Administración de Recursos Hídricos)
Mandante Dirección General de Aguas - (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Declaración de área de restricción al acuífero de Quebrada Los Choros
Resumen general Balance hídrico establecido a partir de antecedentes permite establecer área de restricción a tres sectores de la
Contenidos relevantes
Antecedentes
Generalidades de área, ubicación, precipitación anual y escurrimientos superficiales (escasos)
Referencia a dos informes anteriores (SIT 96 y SDT 195)
Identificar 3 de los 5 sectores (según criterios hidrológicos e interconectados) susceptibles de restricción
Análisis técnicos
Establece balance comparando demanda vigente y derechos factibles de explotar
Demanda vigente hasta 6 junio 2005 según derechos solicitados (3,18m3/s)
Oferta factible (2,86m3/s) según criterios sustentables (niveles estabilizados sobre 65% espesor promedio;
bombeos factibles, sin perjuicios a terceros)
Existencia riesgo de descenso generalizado por lo que corresponde definir área de restricción
Conclusiones
Se declara área de restricción en 3 sectores (Choros Altos, Punta Colorada y Tres Cruces)
Se otorga derechos provisionales por 25% de los definitivos
Falencias
Falencias
Faltan los Anexos
119
SECTOR ACUÍFERO Los Choros
REGIÓN IV Región de Coquimbo
Modelación hidrogeológica en quebrada Los Choros: comuna La Higuera, IV Región Coquimbo. S.I.T. Nº
Titulo
106. Santiago, Chile.
Fecha Febrero 2005
Departamento de Estudios y Planificación
Autor
Departamento de Ingeniería Civil (Facultad de Ingeniería - Universidad de Concepción)
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Mejorar gestión de recursos hídricos en cuenca Quebrada Los Choros
Resumen general Desarrollo de modelo numérico como herramienta de gestión
Contenidos relevantes
Fundamentos teóricos
Conceptos generales respecto a ciclo hidrológico, flujo de agua subterránea, tipo de acuífero, captaciones,
pruebas de bombeo, ecuaciones de flujo en pozos
Conceptos generales de modelación de flujos en agua subterránea (definiciones, modelo conceptual,
calibración, validación, sensibilidad) con modelo Visual Modflow
Recopilación de Antecedentes
Descripción general respecto a hidrología, geología, geomorfología, fitogeografia
Precipitaciones con registro en 4 estaciones, El Trepiche única vigente DGA, resto particulares no vigentes)
Evapotranspiración estimada por metodología de FAO (registro 1979-1996 en El Trepiche) y asumiendo
Escurrimiento superficiales sólo por vertientes (2 aforos particulares puntual en el tiempo)
Recarga estimada en base a modelo de lluvia-escorrentía (MQD) y escorrentía-flujos superficiales (MOS)
por sectores. Estimación de parámetros (textura de sondaje en Putaendo)
Descripciones ggeomorfología y geología (depósitos,yrocas, formaciones,
( estructuras)
j g , y
2004; 41 sondajes geoeléctricos con ubicación; 3 sondajes gravimétricos; 15 sondajes TEM con ubicación;
9 sondajes eléctricos verticales de Sernageomin)
Estratigrafía a partir de 33 puntos (pozos y norias) de la DGA con ubicación
Trasmisividad a partir de 24 pruebas de bombeo (gráficos descenso vs tiempo) y 18 estimaciones de otros
Coeficiente de almacenamiento en base a otros estudios
Niveles
p a partirp de 18 estaciones de la DGA con registrosp desdey 1976 a (2002 )
estructural de pozos, red de distribución
Modelo Conceptual
Recargas: lluvia, aporte desde río, aporte desde agua potable, aporte desde riego
Descargas: bombeos, evapotranspiración, al mar
Flujo: flujo subterránea entre subcuencas
Almacenamiento subterráneo
Construcción del modelo
Definición de límites, discretización temporal (22 años mensual), discretización espacial (46000 celdas, 1
estrato, 200x200), recarga, descarga, condiciones iniciales y de borde
Calibración del modelo
Calibración de conductividad, coef. de almacenamiento y de recarga. RMS 3.54m y NRMS 1.1%
Simulación de balance por sectores entre 1979 y 2000. Descargas > Recargas.
Sensibilidad del modelo
Variación porcentual de conductividad (mayor efecto en flujos al mar) y almacenamiento (mayor efecto en
Falencias
120
SECTOR ACUÍFERO Los Choros
REGIÓN IV Región de Coquimbo
Estudio de intrusión salina en acuíferos costeros: sector costa Quebrada Los Choros, IV Región. S.I.T. 109.
Titulo
Santiago, Chile.
Fecha Diciembre 2005
Autor Universidad de Chile (Facultad de Ciencias Físicas y Matemáticas - Departamento Ingeniería Civil)
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, digital)
Contexto Frente al uso del recurso hídrico subterráneo en Quebrada Los Choros se hace necesario el estudio.
Resumen general Frente a la información en estudio se procede a declarar zona de protección el sector acuífero en estudio.
Contenidos relevantes
Introducción
Describe la importancia de realizar el estudio de intrusión salina dado el uso del recurso hídrico en la zona.
Entrega elementos teóricos y revisión bibliográfica sobre intrusión salina de distintos autores y congresos.
Metodología
Se realizan campañas de muestreos químicos en distintos pozos de captación en el sector costero de
Se proceden a comparar los resultados de los muestreos en laboratorio con los valores de Conductividad
eléctrica y SST que pueden demostrar existencia de intrusión salina.
Conclusiones
Mediante la revisión de las captaciones en la zona en estudio, se ha podido constatar la existencia de un
aumento lento, pero sostenido de las construcciones principalmente en el sector del Llano Los Choros.
Como consecuencia de la declaración de área de restricción se procede a cambio en la modalidad de
entrega de derechos de aprovechamiento de agua subterránea mediante los denominados Derechos
La evaluación de la situación actual de los recursos hídricos subterráneos en relación a la normativa vigente
para usos de agua potable y riego, permite concluir que una gran porción de la zona costera del acuífero de
Quebrada Los Choros presenta limitaciones para dichos usos.
Falencias
Falencias
Faltan Datos obtenidos en campaña de terreno: Nº de pozos muestreados, ubicación, Cond. Eléctrica
121
1.5.7 Sector acuífero La Ligua
SECTOR ACUÍFERO La Ligua
REGIÓN V Región de Valparaíso
Titulo Evaluación de los recursos hídricos, cuenca del Río Ligua, V Reg. Tomo I y II. S.I.T. Nº 80.
Fecha Mayo 2002.
Autor Departamento de Estudios y Planificación.
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso-digital)
Contexto Evaluación del Modelo MOS para el Acuífero del Río Ligua
Resumen general Se realiza la revisión y recalibración del Modelo MOS (IPLA Ltda - AC Consultores)
Contenidos relevantes
Introducción
Se explica la necesidad de realizar una revisión del Modelo MOS-Ligua, que la DGA utiliza para la
evaluación de los recursos de la cuenca del Río Ligua.
Metodología
Se realiza una recalibracion de los parámetros del modelo (Coeficiente de almacenamiento, conductividad,
volumen almacenamiento, Grad. Entrada y Grad. Salida.
El modelo se calibra para el periodo analizado 1950-1998.
Se divide en 13 zonas acuíferos y se definen dos escenarios: uno histórico y otro futuro, que tienen 1998
Conclusiones
Se decide declarar Área de Restricción el sector acuífero solicitado, debido la disminución sostenida en el
La contraparte que se opone a la declaración de Área de Restricción no presenta un estudio de niveles y
concluye sin revisión de estadísticas.
La declaración del Área de Restricción tiene como consecuencia la modalidad de otorgara Derechos
Falencias
Conclusiones
Se decide declarar Área de Restricción el sector acuífero solicitado, debido la disminución sostenida en el
La contraparte que se opone a la declaración de Área de Restricción no presenta un estudio de niveles y
concluye sin revisión de estadísticas.
La declaración del Área de Restricción tiene como consecuencia la modalidad de otorgara Derechos
Falencias
Faltan Anexos. La mayoría de la información se presenta en forma de figuras (gráficos y mapas).
122
SECTOR ACUÍFERO La Ligua
REGIÓN V Región de Valparaíso
Titulo Análisis y evaluación de los recursos hídricos de las cuencas de los ríos Petorca y Ligua. Informe Final.
Fecha Septiembre 1998
Autor IPLA Ltda. - AC Ingenieros Consultores Ltda.
Mandante Departamento de Estudios y Planificación (Dirección General de Aguas - Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, papel)
Contexto evaluación de la disponibilidad de recursos hídricos en cuencas de Petorca y La Ligua
Resumen general Realiza revisión completa de antecedentes para establecer balance hídricos, superficiales y subterráneos,
Contenidos relevantes
Antecedentes
Revisión de 7 estudios (1968, 1982, 1987, 1993(2), 1995 , 1996)
Oferta de recursos
Geología y geomorfología: descripción clima, vegetación, relieve, red de drenaje, rocas, formaciones (5)
Hidrología superficial: registro pluviométrico en 22 estaciones (rellenadas y corregidas) desde '50 a '94.
registro fluviométrico en cabeceras de ríos Ligua y Petorca entre '50 y '94. otros registros fluviométricos
Hidrogeología: basado en catastro (457 norias y 159 sondajes) y antecedentes, se reconoce dosacuiferos
(libre y confinado), espesor, tipo relleno, trasmibilidad (100 a 2000m2/dia), coef.almacenamiento (8% a
15%) y rendimiento específico (0,5 a 8L/s/m). Perfiles geológicos y gravimétricos
Derechos de agua
Registro derechos de aguas superficiales en base antecedentes, DGA y nuevas visitas a terreno
Registro derechos de aguas subterráneas en base a DGA y ESVAL a junio 1996 (3196L/s, 571L/s y 689L/s
constituidos, penientes y por regularizar)
Calidad de aguas
Análisis de calidad a lo largo de ríos Ligua y Petorca. Parámetros mencionados: C.E., Cl, HCO3, CO3, SO4,
Na, K, Ca, Mg, Fe (sobre norma riego), NO3, B
Análisis de calidad de acuifero (16 análisis=6 temporales y 10 puntuales). Parámetros mencionados: C.E.
(200 a 900uS/cm), Cl, HCO3, CO3, SO4, Na, K, Ca, Mg, Fe (sobre norma), NO3 (<17,4mg/L), B, Mn (sobre
Uso actual de recursos
Determinación de situación inicial ('76) y actual ('95) para cultivos (Kc, evapotranspiracion, eficiencias,
Usos en riego y minería los recursos superficiales
Usos en riego y agua potable (100L/s '94 Esval) )los recursos subterráneos
Balance hídrico
Balance hídrico superficial (red de nodos, tramos río, embalse, sectores riego) que genera matriz de 20
Balance hídrico subterráneo (cada sector acoplado con superficial) que sólo cuantificac valor y variacion de
almacenamiento y no de niveles directamente. Poca inercia
Modelación
plantea recomendaciones para la implementación de modelos para flujo superficial y subterráneo
Anexos
Registros de Precipitaciones, Caudales, Calidad de agua, demanda de riego.
Mapas de ubiación, isofreáticas, perfiles estratigráficos (5), y perfiels gravimétricos (13)
Falencias
Falencias
123
1.5.8 Sector acuífero Aconcagua
SECTOR ACUÍFERO Río Aconcagua
REGIÓN V Región de Valparaíso
Titulo Evaluación de los recursos subterráneos de la cuenca del Río Aconcagua. S.D.T. Nº 141. Santiago, Chile.
Fecha Noviembre 2002
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (DGA linea, impreso-digital)
Contexto Factibilidad de constituir nuevos derechos en el Valle de Aconcagua
Resumen general Se pueden constituir nuevos derechos luego de simulación de varios escenarios con modelos de la cuenca usados
Contenidos relevantes
Introducción
Referencia a informes anteriores (SDT 101 y SDT 132) en los que se analizó la disponibilidad de caudales
de explotación con el uso de modelos hidrogeológicos y MOS
Actual informe actualiza la información de dichos modelos hasta 31 marzo 2002
Metodología
En los modelos MOS e hidrogeológicos implementados en la cuenca se incrementan los caudales de
bombeo desde el escenario base actual (2000)
Modelación
Generación de 7 escenarios en que se considera: i) situación actual y futura del riego (mayor área, más
efectiva, menos recarga); ii) escenarios de explotación y combinación entre sectores o modelos
Incorpora interacción entre sistema superficial y subterránea
Resultados
En base a los 5 escenarios simulados es posible incrementar los caudales disponibles de ser explotados
Demanda de aprovechamiento
Detalle de demandas por sector, considerando factores de uso reales (Demanda)
Conclusiones
Resulta factible constituir nuevos derechos de aprovechamiento de agua de carácter permanente en
Solicitudes hasta 31 marzo 2002, excepto en Aconcagua-desembocadura (31 Oct 1997) y Catemu (31 Dic
Falencias
Faltan Anexos y mayor descripción de derechos y modelos.
124
SECTOR ACUÍFERO Río Aconcagua
REGIÓN V Región de Valparaíso
Evaluación de los recursos hídricos subterráneos del valle del río Aconcagua escenario incremental
Titulo
sectores Quillota y Nogales. S.D.T. Nº208. Santiago, Chile.
Fecha Octubre 2005
Autor Departamento de Estudios y Planificación
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Evaluar disponibilidad de recursos hídricos en sección 3 del Valle de Aconcagua
Resumen general Simulación con modelos en el valle del Aconcagua reflejan imposibilidad de aumentar explotación en 30% en la
Contenidos relevantes
Introducción
A partir de Informe SDT 132 y los modelos implementados se plantea aumentar 30% la explotación en
Metodología
Modelos se actualizan según catastro al 31 Dic 2004
Incrementación de caudales en modelos MOS y Modflow
50 años desde 1990, incluyendo dos períodos de sequía
Considera factores de uso reales
Análisis de los resultados en 25 pozos de observación
Desarrollo
Aumento desde 3815L/s (2489L/s aprob. y 1326L/suspendidas)+30%=4960L/s en MOS y Modflow
Resultados
Balances en cada uno de las secciones
Niveles modelados y observados en 25 pozos, y descensos
Afecciones del río (cantidad neta que pasa desde acuífero al río)
Análisis de resultados
Afecciones superan 12%
Algunas celdas del modelo Modflow se secaron, provocando aumento de nivel al inactivar bombeos
Conclusiones
El acuífero no presenta un solo comportamiento, se observan descensos que van desde 5 m hasta 20 m en
Respuesta heterogénea
Se observa una importante interacción río acuífero en este sector del Valle del Aconcagua. En ocasiones el
aporte del acuífero al Río supera el 50%.
Escenario modelado no resulta sustentable a largo plazo, excepto entre La Calera y Las Vegas
Falencias
Faltan Anexos de niveles de acuíferos.
Falencias
125
SECTOR ACUÍFERO Río Aconcagua
REGIÓN V Región de Valparaíso
Titulo Informe Técnico. Evaluación de los recursos subterráneos de la cuenca del río Aconcagua. S.D.T. Nº 101.
Fecha Julio 2001
Autor Departamento de Estudios y Planificación (Departamento de Administración de Recursos Hídricos)
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, digital)
Contexto Evaluar disponibilidad de recursos hídricos en la cuenca del río Aconcagua
Resumen general
Contenidos relevantes
Introducción
Descripción general de la zona (ubicación, extensión, hidrología, usos de agua)
Se consideran solicitudes de aprovechamiento de aguas hasta 31 Dic 2000
Caracterización hidrogeológica
Descripción geológica general
Sectorización de la cuenca en 10 sectores
Descripción de cuatro unidades hidrogeológicas de la cuenca (textura, granulometría, espesor) y de los 10
sectores (20 perfiles longitudinales, transversales y de basamento)
Modelación
Combinación de dos modelos: MOS (Modelo de Operación del Sistema) para flujo superficiales,
subterráneos, embalses pero que no entrega niveles. MODFLOW para flujos subterráneos pero que
En modelo MOS se constituyen una red del sistema (20 sectores de riego, 14 cuencas de entrada, 10
acuíferos, 8 embalses, 38 nodos) en el que se establecen correlaciones entre los elementos
Se describe el funcionamiento del modelo MOS (archivos, nombres, entradas)
En modelo MODFLOW se establecen 5 submodelos, interconenectados, de 2 a 5 estratos, con valores de
conductividad y almacenamiento de acuerdo a estudios anteriores y calibración. Se incorporan todas las
Se lleva a cabo una recalibración de parámetros (conductancias, porosidad) del conjunto MOS-MODFLOW
Resultados
Para cada modelo y sector se presenta componentes de flujo y flujos
Derechos
Oferta: A partir de modelos ajustado por factores de uso reales (catastro)
Demanda: Solicitudes al 31 Dic 2000
Balance positivo permite asignar casi todos los derechos solicitados hasta 31 Dic 2000, excepto en sector
Se otorgan derechos provisionales por 25% de lo solicitado
Falencias
No se dispone de los Anexos
Falencias
126
SECTOR ACUÍFERO Río Aconcagua
REGIÓN V Región de Valparaíso
Titulo Estudio a nivel de diagnóstico del proyecto Aconcagua: V región. Santiago, Chile.
Fecha 1995
Autor EDIC Ingenieros Ltda.
Mandante Comisión Nacional de Riego (Dirección de Riego)
Fuente DGA Cenral (CIRH, papel)
Contexto
Resumen general
Contenidos relevantes
No entrega información relevante
Falencias
127
1.5.9 Sector acuífero Mapocho Alto
SECTOR ACUÍFERO Mapocho Alto
REGIÓN XIII Región Metropolitana
Titulo Informe Técnico Nº 236. Área de restricción para el sector acuífero denominado Mapocho Alto.
Fecha Julio 2004
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Solicitud de área de restricción para sector acuífero Mapocho Alto por parte de usuario
Resumen general Declaración de área de restricción de sector acuífero Mapocho Alto en vista de evidencia de informes anteriores
Contenidos relevantes
Antecedentes
Usuario solicita declarar área de restricción al sector acuífero por evidente riesgo de grave disminución de
niveles, afectando los derechos permanentes ya constituidos (4500L/s)
Análisis técnico
Polígono solicitado dentro de sector acuífero definido en Informe SDT133 que define tres subsectores
Derechos permanentes constituidos en tres subsectores (Las Gualtatas 447L/s hasta Junio 2004, Lo
Barnechea 1635L/s hasta 1 Feb 1994, Vitacura 2096L/s hasta 1 Dic 1993) suman 4178L/s
Niveles en dos estaciones DGA (Manizales 1980 y Curamavida 729) muestran descenso sostenido desde
Demanda vigente (1 Mar 2004) solicitada suma 5497 (Las Gualtatas 786L/s, Lo Barnechea 2253L/s,
Balance hídrico revela que no pueden asignarse nuevos derechos permanentes sin afectar productividad
Conclusiones
Declaración de área de restricción a la luz de antecedentes
Se otorgan derechos provisionales del 25% de los derechos permanentes ya constituidos (Las Gualtatas
112L/s, Lo Barnechea 409L/s, Vitacura 524L/s)
Falencias
128
SECTOR ACUÍFERO Mapocho Alto
REGIÓN XIII Región Metropolitana
Recarga artificial de acuíferos en el sector alto de la cuenca del río Mapocho / Walter Wilmans, Carlos
Titulo
Espinoza, Leonel Barra. Santiago.
Fecha Octubre 2001
Autor Walter Wilmans - Carlos Espinoza - Leonel Barra
Mandante -
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Análisis de efectos de recarga artificial de acuíferos en el sector alto de la cuenca del río Mapocho
Descripción general de la estrategia de recarga artificial de acuíferos.
Resumen general
Modelación del sistema y simulación de escenarios para evaluar efectos beneficiosos de la recarga artificial
Contenidos relevantes
Introducción
Identificación de necesidad de asegurar abastecimiento de agua debido a escasez de agua, estimaciones
de crecimiento de demanda y posibilidades de sequías
Descripción general de sistema acuífero Mapocho Alto
Ventajas y desventajas generales de uso de recarga artificial
Factores relevantes
Consideraciones del tipo geológico (materiales, niveles, profundidad roca, permeabilidad, almacenamiento,
Consideraciones respecto de la ubicación (disponibilidad de agua, disponibilidad de terreno y/o pozos,
demanda creciente, densidad de población
Consideraciones de diseño respecto a criterios físicos, disponibilidad de agua, calidad de agua,
reglamentación estatal y aspectos económicos
Consideraciones respecto a tipo de recarga, colmatación, calidad del agua y pretratamiento
Zona de estudio
Descripción general de la zona (precipitación, área, clima, Tº, ubicación, geología)
Descripción de hidrología, recargas y descargas
Determinación de Caudales eventuales de inyección según probabilidad de excedencia
Modelación hidrogeológico (V. Modflow, 100x100, 14400celdas, 1 capa, 48años, mensual) con parámetros
de informe de DICTUC (K, S, n, niveles, pozos)
Modelo superficial ARIMA (estocástico) para caudales
Resultados
Simulación de escenario de explotación sin recarga es óptima al 59,6%
Simulación de escenarios con recarga artificial, en general aumenta 17,7m la napa y mejora en 13% el
Simulaciones con trazadores entregan tiempo de retención de 70 a 100años
Falencias
No entrega detalles de los pozos considerados y química observada
129
1.5.10 Sector acuífero Maipo
SECTOR ACUÍFERO Maipo (Área de Restricción)
REGIÓN XIII Región Metropolitana
Caracterización de la contaminación del acuífero del Gran Santiago. Aplicaciones de técnicas isotópicas y
Titulo
convencionales. Santiago, Chile.
Fecha Octubre 1993
Autor Ángel Silva P. - Alberto Merino G.
Mandante -
Fuente DGA Central (CIRH, impreso)
Contexto Constitución de red básica de calidad de aguas subterráneas nacional
Resumen general Presentación en congreso de avance de proyecto de caracterización de contaminación en acuífero del Gran
Contenidos relevantes
Introducción
Informe constituye primer trabajo integral ambiental en Chile
Descripción del uso intensivo del agua subterránea (1800 pozos) para distintos usos (agua potable, regadío,
recreación, estética, industrial, otros)
Objetivo
Favorecer a establecer red básica de calidad de agua subterránea para control de la contaminación
(identificación procesos incidentes, diagnóstico actual, priorización de problemas)
Área de estudio
Descripción general de la ubicación, extensión (15000km2), precipitaciones (80% en invierno) de la zona de
estudio (Acuífero del gran Santiago)
Geología
Descripción de unidades fisiográficas (C Costa, D. Intermedia, C Los Andes)
Identificación del tipo de acuífero (libre)
Agua subterránea
Profundidad de pozos entre 30m y 110m, con promedio 70m
Niveles estacionales o anuales (Lampa 2m, Colina 60m, Las Condes 20 a 40m, Talagante <10m
80% de extracción desde pozos profundos (44% riego, 21% agua potable, 19% industria)
Uso de suelos
85% no apto para agrícola, 12% apto para agrícola, 3% urbano
Caracterización ambiental
Establece condiciones de riesgo de un acuífero (existencia contaminantes., característica contaminante.,
Identificación general de problemas (fuentes, receptor, impacto al uso) y clasificación de las fuentes (locales
y difusas) y del receptor (procesos de retardo, dilución, transformación)
Uso de Aguas servidas en el riego
Calidad
Parámetros mencionados: carbonato, bicarbonato, Cl, SO4, Ca, Mg, K, Na, Cu, fe, nitrato, nitrito, OD, pH,
2 18
Tº, C.Elec., d H, d O.
Entrega rangos de valores de algunos parámetros (Tº, pH, C. Elec., SO4, nitratos, carbonatos, Cl, Mg)
Falencias
No presenta figuras ni tablas en la versión impresa
No hay versión digital
Constituye una publicación para Congreso, por lo que no tiene mucho detalle y es versión preliminar
Fotocopia en papel omitió últimas líneas de cada hoja
130
SECTOR ACUÍFERO Río Maipo
REGIÓN XIII Región Metropolitana
Informe Técnico Nº 166. Declaración área de restricción sector hidrogeológicos de aprovechamiento
Titulo
común en parte de la cuenca del Maipo. Santiago.
Fecha Junio 2005
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, digital)
Contexto Este estudio se realiza frente al descenso mantenido del nivel freático en una zona del sector acuífero Maipo-
Resumen general Frente a la información en estudio se procede a declarar zona de protección el sector acuífero en estudio.
Contenidos relevantes
Introducción
Se presentan los antecedentes de derechos constituidos y comprometidas hasta 31/12/2004
Se presentan extractos del código de aguas que da a la DGA las atribuciones para declara un área de
Metodología
En base al estudio “Determinación de la Disponibilidad de Derechos de Aprovechamiento de Aguas
Subterráneas en la Cuenca del Río Maipo hasta la Confluencia con el Estero Puangue” se definieron los
Se realiza un análisis temporal del descenso sostenido de los pozos que están dentro del área delimitada.
Conclusiones
En base a los antecedentes analizados la DGA Central decide declarar área de restricción la delimitada por
Como consecuencia de la declaración de área de restricción se procede a cambio en la modalidad de
entrega de derechos de aprovechamiento de agua subterránea mediante los denominados Derechos
Falencias
131
SECTOR ACUÍFERO Maipo (Área de Restricción)
REGIÓN XIII Región Metropolitana
Titulo Estudio Hidrológico e Hidrogeológico vol. V.
Fecha 1984
Autor IPLA Ingenieros Consultores Ltda.
Mandante Comision nacional de Riego
Fuente DGA Central (CIRH)
Contexto Se desea conocer la situación de la calidad de aguas superficiales y subterráneas para distintos usos.
Resumen general Se evalúan la calidad de las aguas superficial y subterránea en la Hoya Maipo y se analizan las distintas
Contenidos relevantes
Introducción
Se analiza el escenario en que se encuentran las aguas superficiales y subterráneas de la Hoya del Maipo.
Frente a este escenario se evalúan mediante distintas normativas y valores predeterminados la calidad
según el uso a que se destine cada captación.
Metodología
Se analizan criterios de clasificación de las aguas , parámetros de diagnósticos y normas.
Por separado se analizan las aguas superficiales y las aguas subterráneas, verificando cual de ellas cumple
con los requisitos estipulados en las normas vigentes.
En cuanto a aguas subterráneas se analiza elementos nocivos: Boro, Cobre y Fierro.
Conclusiones
Se registran variaciones del sistema al doble o similares. Los aumentos mayores se encuentran en
Nota un cambio en pozos, en cuanto a los distintos niveles que acusan un cambio en la calidad.
Se deduce como conclusión el riesgo que significa la instalación de basurales en áreas que pueden
recargar las napas, como también el transporte y riego con aguas servidas en áreas que recojan esa
Falencias
Faltan
Falencias
Faltan
132
1.5.11 Sector acuífero Maitenlahue
SECTOR ACUÍFERO Maitenlahue
REGIÓN V Región de Valparaíso
Titulo Informe Técnico Nº 421. Área de restricción sector hidrogeológicos de aprovechamiento común del Yali
Fecha Diciembre 2005
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (CIRH, papel-digital)
Contexto disponibilidad de recursos explotables en sector de aprovechamiento comun de Yali Bajo El Prado
Existen recursos disponibles para explotación (en base a derechos solicitados al 31 Dic 2004 y recarga media
Resumen general
anual), pero por proximidad al humedal del Yali procede declarar área de restricción
Contenidos relevantes
Antecedentes
Zona de Yali bajo El Prado es adyacente a sector acuífero de Maitenlahue
Regimen espluvial con 90% de lluvias entre May y Sep
Aporte superficial escaso y ya comprometido, exige uso de recursos subterráneos
Proximidad a Humedal del Yali (Reserva Nacional May '96, RAMSAR Dic '96) implica incorporar criterio de
Antecedentes técnicos
Delimitación de zona a aprtir de informe APR Ingenieria 2001 (Área=041,6km2)
Descripción hidrológica breve (red de drenaje natural)
Descripción hidrogeológica en base a estudios anteriores. T=1000 a 2000m2/dia; S=0,1. Existen
formaciones con buenas condiciones de acuífero, y condiciones levantamiento de basamento y la cuña
Pluviometría con 1 estacion (Fundo Las Dos Puertas) con registros desde 1990 (PP media anual=468mm)
Recarga media anual = Ppmedia anual x coef. Infilt. (5%) x área aportante = 298L/s.
Análisis
Demanda vigente al 31 Dic 2004 = 467L/s. Considerando factores de uso según peticionaro = 121,5L/s
Balance hídrico positivo
Influencia en base a caudal acumulado, trasmisividad, descenso permitido, tiempo a largo plazo y coef.
Existe influencia en el humedal por descenso de la napa más de recomendable (30cm) producto de
Conclusiones
Se declara área de restricción por la influencia negativa en el humedal de El Yali
Falencias
133
1.5.12 Sector acuífero Estero Las Cadenas
SECTOR ACUÍFERO Estero Las Cadenas (Área de Restricción)
REGIÓN VI Región del L. B. O'Higgins
Evaluación de los recursos hídricos subterráneos de la VI Región "Modelación hidrogeológica de los
Titulo
Valles de Alhué, Cachapoal y Tinguiririca". Informe Técnico S.D.T. Nº 209.
Fecha Octubre 2005
Autor Departamento de Administración y Recursos Hídricos.
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (DGA linea, digital)
Contexto Cachapoal, Tinguiririca (Contiene Estero Las Cadenas) y Alhué se realiza una actualización de la demanda
Resumen general Mediante el uso del software MODFLOW se modelan tres principales acuíferos de la VI Región.
Contenidos relevantes
Introducción
Se desea conocer los potenciales descensos en el escenario de los derechos ya otorgados y
El modelo MODFLOW se utiliza para llevar a cabo la modelación considerando estratigrafía y pruebas de
Metodología
Se analiza y rellena la información pluviométrica para obtener las isoyetas medias anuales en la zona de
Se definen las zonas acuíferos mediante información hidrogeológica. Se define y separan en tres zonas
principales Cachapoal, Tinguiririca (contiene Estero Las Cadenas) y Alhué.
Una vez que se posee la información de la demanda de derechos otorgados y comprometidos se obtienen
los descensos pronosticados para cada acuífero.
Conclusiones
Con respecto a la modelación en el sector Las Cadenas Marchigue se concluye:
Este sector presenta recarga superficial insuficiente para satisfacer la demanda de agua subterráneas.
Los descensos en este sector según la simulación del escenario de la demanda total varían entre 10 m y 20
no existe estabilización de niveles de aguas subterráneas para la simulación del escenario de la demanda
Falencias
Faltan Estratigrafías de los pozos no están en el informe ni en el anexo.
Falencias
134
SECTOR ACUÍFERO Estero Las Cadenas (Área de restricción)
REGIÓN VI Región L. Bernardo O'Higgins
Informe Técnico Nº 351. Área de restricción para el sector hidrogeológico o acuífero que afecta a la cuenca
Titulo
del valle de Marchigüe.
Fecha Noviembre 2005
Autor Departamento de Administración de Recursos Hídricos
Mandante Dirección General de Aguas (Ministerio de Obras Públicas)
Fuente DGA Central (DGA linea, impreso-digital)
Contexto Solicitud de área de restricción para sector acuífero Estero Las Cadenas-Marchigüe por parte de dos usuarios
Resumen general Declaración de área de restricción de sector acuífero Estero Las Cadenas-Marchigüe en vista de evidencia de
Contenidos relevantes
Antecedentes
2 usuario solicitan declarar área de restricción al sector acuífero por evidente riesgo de grave disminución
de niveles
Análisis técnico
Polígono solicitado dentro de sector acuífero definido en Informe SDT209 que define cuatro subsectores,
entre ellos Estero Las Cadena-Marchigüe
Informe SDT 209 establece 800L/s como caudal neto explotable sustentable
Derechos permanentes constituidos en subsector suman 1146,7L/s.
Niveles en cuatro estaciones DGA muestran descenso sostenido desde 1990
Demanda vigente (30 Jun 2005) solicitada suma 5305L/s
Balance hídrico revela que no pueden asignarse nuevos derechos permanentes sin afectar productividad
Aclaración y rechazo a todas las oposiciones
Conclusiones
Declaración de área de restricción a la luz de antecedentes
Se otorgan derechos provisionales del 25% de los derechos permanentes ya constituidos, es decir 958L/s
Falencias
135
2 ANTECEDENTES DE LA METODOLOGÍA DE EVALUACIÓN DE CALIDAD
DE ACUÍFEROS
Esta sección presenta los antecedentes usados para elaborar la metodología de clasificación de
acuíferos, tanto consultados como aquéllos considerados más relevantes. En primer caso se
menciona los documentos consultados, en segundo caso se detalla los casos más relevantes
para el proyecto, y por último se realiza un análisis crítico de cada una de ellas.
136
Chadha, DK (1999). A proposed new diagram for geochemical classification of natural waters
and interpretation of chemical data. Hydrogeology Journal, 7 (5), 431-439.
Hernández-Garcia, ME and Custodio, E (2004) Natural baseline quality of Madrid Tertiary
Detrital Aquifer groundwater (Spain): a basis for aquifer management. Environmental
Geology, 46 (2), 173-188.
Roseta-Palma, C (2003). Joint quantity/quality management of groundwater. Environmental
& Resource Economics, 26 (1), 89-106.
137
La Tabla 2.1 resume, para las metodologías evaluadas, los parámetros utilizados, los valores
de referencia usados, y otras características como índices, espacialidad y temporalidad.
Esta tabla muestra que los estudios clásicos de hidrogeoquímica utilizan un mayor número de
parámetros para las representaciones gráficas de la composición de las aguas y de seguimiento
de la contaminación. Por el contrario las otras cuatro metodologías estudiadas utilizan un
138
número inferior de parámetros (entre 2 y 9), todos ellos comúnmente analizados en los
monitoreos de calidad química de las aguas subterráneas (esencialmente elementos
mayoritarios, incluyendo el Nitratos)
Para realizar los cálculos de los índices y mapas, siempre considerando el tipo de acuífero y
contaminación que se esté estudiando, la metodología de Italia propone utilizar siempre los
mismos parámetros, mientras que las metodologías de Japón, Portugal e Israel permiten la
libre elección de parámetros.
Es importante destacar en este sentido, que solamente la metodología de Italia, así como las
técnicas clásicas de hidrogeoquímica están pensadas para su aplicación en distintos sectores
acuíferos, con distintas realidades y afectaciones, de modo que los resultados pueden ser
utilizados para hacer comparaciones entre cuencas. Al contrario, las metodologías de Japón,
Portugal e Israel son utilizadas para el estudio de unas áreas en particular, si bien las
metodologías propuestas permitirían, eligiendo unos parámetros fijos, su aplicación para el
estudio y comparación de contaminaciones entre cuencas distintas.
Las metodologías de Italia, Japón e Israel, realizan una evaluación de la evolución temporal
de la calidad de las aguas. Este aspecto se considera fundamental como herramienta de
gestión y fiscalización de la calidad química de un acuífero, ya que permite ver si una
situación de calidad de un momento dado es producto de una contaminación que está en
aumento o detrimento. Es decir si esta contaminación es presente y continúa en un
determinado momento, o si las medidas de protección aplicadas a un sector acuífero están
surgiendo efecto en la calidad de las aguas, o ver si existe remediación natural del acuífero,
etc.
139
Todas las metodologías, excepto la de Israel, resultan en mapas finales elaborados mediante
una herramienta SIG de representación de los resultados de calidad de las aguas subterráneas.
En algunos casos también la gran parte del tratamiento de datos se hace con esta herramienta
lo que permite ir generando mapas temáticos de los distintos parámetros o índices calculados
durante la aplicación de la metodología, los que pueden ayudar a una mejor gestión e
identificación de la contaminación en un acuífero.
Diseñar una segunda herramienta para la metodología, que permita evaluar, mediante
tres índices, el comportamiento de la calidad química del acuífero en los últimos años
(evolución temporal), trabajando también los datos en un SIG.
140
Los ocho parámetros considerados por esta metodología como representativos de la calidad
química de las aguas y de sus posibles afecciones antrópicas son parámetros habitualmente
medidos en los monitoreos de la calidad química de las aguas, y que son de fácil
determinación. Estos ocho parámetros son los siguientes, los cuales se clasifican en dos
grupos:
Los distintos pasos que considera la metodología para la obtención de los mapas de calidad a
partir del análisis de estos parámetros son los siguientes:
Para ello, los valores anómalos son ajustados si se reconoce alguna explicación para la
anomalía (error en la medida, error en trascripción, medición fuera de escala, etc.) y en caso
contrario el valor anómalo permanece en los sets de datos, esperando la fase del análisis
espacial (puede deberse probablemente a perturbaciones de pequeña escala).
Para evaluar el comportamiento espacial de cada uno de los parámetros se utilizan técnicas de
variografía. Éstas son herramientas geoestadísticas que, utilizando un acercamiento
probabilístico permite obtener una estimación de la variabilidad espacial, usando como
supuesto la continuidad espacial para cada una de las variables.
141
En esta aplicación la variografía evalúa, en su conjunto, cómo varía la concentración de un
contaminante en dos locaciones cualesquiera como función de la distancia que las separa,
ponderando por un factor la relevancia que se le da a una muestra dada. Numéricamente una
función variográfica es calculada con unidades de distancia y es graficada con respecto a ésta.
Clase A (óptimo): este es el caso en que el parámetro con una peor calidad presenta
una concentración menor que el GV. Las aguas subterráneas son adecuadas para fines
de consumo sin ningún tratamiento, y es aceptable para la mayoría de los usos
industriales y agrícolas.
Clase B (aceptable): este es el caso donde en que el parámetro con una peor calidad
presenta una concentración menor que el MAC pero mayor que el GV. Las aguas
subterráneas son adecuadas para fines de consumo sin ningún tratamiento, con algunas
limitaciones para el uso industrial y agrícola.
Clase C (pobre): este es el caso en que el parámetro con una peor calidad presenta
una concentración mayor que el MAC. Las aguas subterráneas no son adecuadas para
142
fines de consumo, y presentan limitaciones para otros usos. En el caso del Grupo 1, las
aguas requieren un tratamiento específico, y en el caso que sea el Grupo 2 el que es
clasificado como pobre, las aguas requerirán un tratamiento simple o avanzado de
oxidación.
Así, la clasificación que obtiene cada grupo de parámetros es aquella que le otorga el
parámetro con una peor calidad, considerando los valores MAC y GV para cada uno de ellos,
según se presenta en la Tabla 2.2.
Posterior a la clasificación de cada uno de los dos grupos de parámetros, se realiza una
clasificación general de la muestra, en la que se pondera de mayor manera las sustancias
indeseadas (Grupo 2), ya que, en general, la presencia de tales sustancias en las aguas requiere
una intervención más costosa, tanto desde un punto de vista estructural y como de gestión, a
fin de que sea potable.
143
para cada muestra. Estas combinaciones y clasificación general final, se muestra en la Tabla
2.3.
144
Este nivel se obtiene siguiendo las reglas de clasificación de los grupos de parámetros físicos
y químicos y de parámetros indeseables, de modo que se obtienen dos mapas, uno para cada
grupo, con las tres categorías de clasificación, óptima, aceptable y pobre.
Estos mapas se generan para cada campaña de monitoreo, pudiéndolos comparar entre ellos y
evaluar su evolución temporal.
A partir de la superposición de los dos mapas del nivel 2 se obtienen 9 clasificaciones de las
aguas, que a partir de clasificación de la Tabla 2.3 permiten generar un mapa con la
clasificación general de las aguas. Se obtiene así una representación simplificada de las
condiciones de calidad de las aguas subterráneas.
Asignar valores numéricos a cada una de las cinco categorías de calidad definidas en
el Nivel 3, desde 1 (óptimo) a 5 (muy pobre).
145
La combinación del los cinco rangos del índice de posición o calidad promedio, con los tres
índices de tendencia por un período considerado, resultan en quince categorías de calidad
espacio-temporal, los cuales se agrupan según indican las Tabla 2.4 y Tabla 2.5 resultando
finalmente en otras cinco clasificaciones para la tendencia temporal de la calidad de las aguas.
146
De esta etapa se obtiene un mapa de clasificación general simplificado, que refleja la calidad
de las aguas subterráneas considerando las variaciones temporales, relevantes a la hora de
determinar las zonas de riesgo.
Para el índice de calidad de las aguas en este estudio se consideraron siete parámetros Cl, Na,
Ca, Mg, SO4, NO3 y Sólidos disueltos totales (SDT), para el índice de calidad GQI. De todas
formas la metodología permite la utilización de un número de parámetros es ilimitado.
Los pasos que se realizan para la aplicación de esta metodología son los siguientes:
Para la representación grafica de los valores en un mapa, es necesario contar con valores de
las concentraciones de contaminantes continuas en función del espacio. Tomando en cuenta
que los constituyentes químicos en las aguas subterráneas están en la mayoría de los casos,
147
espacialmente correlacionados, se hace importante realizar una buena interpolación de los
datos en el área de estudio.
De esta forma se otorga un valor de concentración de cada parámetro a cada celda de 50x50, y
se obtiene el Mapa Primario l.
Mapa Primario II
El objetivo es relacionar los datos con una normativa universal, y para ello, las
concentraciones medidas o calculadas en cada celda del Mapa Primario I, se relacionan con
los datos de la norma de la OMS.
Los valores de C obtenidos para cada parámetro evaluado son graficado en el Mapa Primario
II. Este índice de contaminación tendrá para cada píxel un valor de rango entre -1 y +1, dando
una idea de los sectores en que se aproxima y aleja al cumplimiento de la norma, con cotas
inferior y superior.
Mapa de rangos
El índice de contaminación (mapa primario II) es calificado entre 1 y 10 para generar el mapa
de rangos. La calificación 1 indica un impacto mínimo sobre la calidad de las aguas
148
subterráneas, en tanto que la calificación 10 indica el máximo impacto. El índice
correspondiente al nivel mínimo de contaminación (-1) se calificó igual a 1, el nivel medio (0)
se calificó igual a 5 y el nivel máximo (1) se calificó igual a 10. La siguiente función
polinómica, puede ser utilizada para calificar los niveles de contaminación C de cada píxel
entre 1 y 10:
0,5 4,5 5
100
donde:
De esta forma se obtiene un índice cuyos valores fluctúan entre el 1 (mala calidad) y 100%
(buena calidad) y que pueden ser representados en un SIG. En el caso aplicado que se
presenta se han considerando 9 clases de calidad de las aguas subterráneas, de 0 a 10%, de 10
a 20%, de 20 a 30%, y así hasta el último rango de índice >80%. Se considera que la calidad
mínima alcanza hasta el índice del 20-30% inclusive, la calidad media corresponde al rango
del índice entre el 60-70%, y la alta calidad se encuentra cuando el valor es >80%.
149
Este índice GQI tienen la ventaja de que considera distintos parámetros al mismo tiempo, que
el impacto individual de cada uno de ellos es reducido, y que el número de parámetros a
considerar es ilimitado.
GQI Potencial
Considerando que:
1.- Mucho de los parámetros de calidad del agua son espacialmente invariables, implicando
que ellos contribuyen muy poco a la variación del GQI en un área determinada; y que
, , ,
donde
150
Variabilidad estacional de la calidad del agua subterránea y sustentabilidad del uso del agua
Se realiza una estimación del grado de variación temporal de la calidad de las aguas
subterráneas, para luego integrarlo con el resultado de GQI. Esto ayuda a delinear las áreas
con calidad de las aguas relativamente estables. Para esto se siguen los siguientes pasos:
Se calcula el coeficiente de variación para cada parámetro de calidad química, que ha sido
medido en los puntos de monitoreo por lo menos durante 3 estaciones al año, siendo ésta una
medida de la variabilidad en el tiempo y espacio expresada como:
donde:
SD = desviación estándar
Para cada punto de muestreo se calcula posteriormente la variación total (V) a través de la
siguiente sumatoria:
N
V= Vn
n1
donde:
Este mapa se es analizado con el GQI, considerando que la sustentabilidad del uso del agua
aumenta cuando aumenta la calidad del agua (Mapa GQI) y disminuye su variabilidad (Mapa
Variabilidad).
151
Análisis de sensibilidad
Posteriormente se propone realizar un análisis de sensibilidad capaz de determinar aquellos
puntos con errores o perturbaciones más sensibles de modo de poner especial atención en los
mapas de entrada de datos y obtener mapas de salida más confiables para elaborar mejores
conclusiones.
En este sentido, los parámetros que pueden utilizarse son libres y dependerán de diversos
factores, como el propósito del índice, la importancia del parámetro y la disponibilidad de
datos. En los dos casos de estudio presentados se han considerado solamente los parámetros
de Ca, Cl, SO4 y NO3.
A partir de esta metodología se crean mapas índices, que proporcionan una imagen completa
del problema de contaminación, siendo fácilmente interpretables para la gente fuera del
dominio científico.
152
1) Clasificación de los parámetros involucrados:
Los distintos parámetros que se utilizan son distribuidos en tres categorías del GWQI, sobre la
base de las directrices y normativas de las concentraciones máximas o recomendadas para el
agua potable.
La primera categoría corresponde a las concentraciones por debajo del nivel guía (GL),
mientras que la tercera categoría tiene concentraciones por encima de la concentración
máxima admisible (MAC), definido por la norma correspondiente. La segunda categoría
corresponde a las concentraciones entre el valor de MAC y GL.
153
concentraciones debajo el valor de GL. La muestra de baja calidad debe presentar todas sus
concentraciones ubicadas en la tercera categoría, superiores al valor de MAC.
Posteriormente, estos estándares son agregados al listado de valores de todas las muestras y
son procesados mediante una rutina estadística llamada análisis del factor de correspondencia
(CFA).
Posteriormente, las muestras de agua reales (no estándar) son proyectadas ortogonalmente en
el factor de extracción, a fin de definir el grado de asociación entre éstas, y los dos valores
estándar de calidad. Las puntuaciones resultantes corresponden a los 9 valores del índice
GWQI que oscilan entre el -1 (alta calidad) y 1 (baja calidad) y son números racionales
discretos (ver Tabla 2.7). Aunque el proceso puede parecer complicado a primera vista, su
aplicación es en realidad bastante sencilla y supone una relativamente baja cantidad de
procesamiento de datos. La rutina CFA en su totalidad se ejecuta en el mismo software, en
donde la proyección ortogonal (y el cálculo de índices) puede ser expresada matemáticamente
por la siguiente fórmula:
154
m
1
Fi
p
j 1
j Lj
donde:
En la siguiente la Tabla 2.7 se presenta los distintos valores del GWQI, siendo éste
determinado a partir de cuatro variables o parámetros. La tabla indica cuales límites de
categoría (GL o MAC) y en qué cantidad se exceden para cada valor dado del GWQI. En los
extremos, encontramos el valor de -1 que indica que no se rebasan las normas de calidad, ni el
GL ni el MAC; en el otro extremo el valor de +1 representa el más alto nivel de
contaminación, cuando los cuatro parámetros considerados superan el MAC
155
Tabla 2.7: Posibles explicaciones de las calificaciones de GWQI.
De esta manera, se confiere a este índice un máximo potencial de diferenciación, ya que para
cada parámetro sus datos se encuentran distribuidos uniformemente a lo largo de las tres
clases.
Posteriormente debe realizarse también para este índice la rutina CFA, para obtener los
resultados entre valores de -1 y +1.
156
Los valores de los terciles utilizados en el ejemplo de la publicación se presentan en la Tabla
2.8.
En este caso, dado que se han utilizado los datos de terciles como límites de categoría, las
limitaciones presentadas por el GWQI, como la baja resolución espacial y la dificultosa
distinción entre zonas más gravemente afectadas por la contaminación, son superadas.
El índice GWCI, el lugar de indicar una calidad absoluta del agua, refleja el grado de
modificación de la composición de las aguas subterráneas desde su estado natural. La
distribución de las muestras con respecto a los valores de GWQI es bastante aplanada y
uniforme, que es una consecuencia lógica de la definición del índice.
Con este índice el valor de -1 representa las aguas subterráneas que se encuentran en un
estado más natural y menos contaminado, mientras el valor +1 refleja el más extremo nivel de
contaminación.
El mapa GWCI muestra el patrón espacial de alteración de las aguas subterráneas. Estos
mapas tienden a ser muy precisos, debido a que las variaciones locales son claramente
157
visibles. Tanto la resolución espacial y la potencial diferenciación se incrementa
sustancialmente en relación con los mapas GWQI.
El GWQI supervisa el impacto de las fuentes contaminantes sobre la calidad absoluta de las
aguas subterráneas, midiendo la calidad de agua respecto a la normativa vigente y, por tanto,
directamente evalúa su potabilidad. Los mapas resultantes, al ser fácilmente interpretables,
podría servir como herramienta de comunicación para informar a la población local, así como
organismos gubernamentales de medio ambiente y la agricultura acerca de los problemas de
calidad del agua.
Así esta metodología considera que el crecimiento de la contaminación en los acuíferos está
controlado por cuatro factores principales que son:
158
Intrusión salina en acuíferos costeros producto de la explotación.
1) Análisis de la situación:
Se realiza una presentación de las diferentes fuentes de contaminación y de la complejidad del
proceso de contaminación de las aguas subterráneas.
159
confinado), c) su proximidad a las principales fuentes de contaminación (por ejemplo, la línea
de costa, los arroyos contaminados, etc.), y/o cercanía a zonas del acuífero costero sometido a
un alto estrés de manejo.
160
Tabla 2.9: Base de datos hidrogeológicos de los pozos
Figura 2.1: a) Clorógrafo y b) Nitrógrafo de los pozos localizados en la parte central del
acuífero de Israel
Este tipo de gráficos puede considerarse como una herramienta complementaria para el
control de calidad de las aguas subterráneas y una mejor comprensión de situaciones a las
cuales está sometido.
161
5) Análisis de los parametrógrafos:
Para realizar el análisis de estos gráficos, las concentraciones de los parámetros evaluados son
comparadas respecto a cinco niveles de concentración arbitrarios con respecto a los valores
deseados o máximos permitidos por legislación vigente para las aguas de uso potable. Así
para cada parámetro evaluado se realiza la siguiente clasificación de su concentración:
Nivel muy bajo (VL): Las concentraciones son inferiores al 25% de los valores
deseados;
Nivel bajo (B): Las concentraciones están entre el 26% y los valores
marcados por la legislación vigente.
Nivel medio (M): Los valores están entre el valor deseado y hasta un 25% por
encima de éstos.
Nivel alto (H): Las concentraciones son un 26% mayor o más que los valores
máximos deseados para las aguas potables.
Para el caso de estudio presentado los valores de cloruros y los nitratos, considerados como
valores deseados fueron 300 mg/L y 60 mg/L, respectivamente.
Tendencia muy baja (VL): la tasa de incremento está por debajo de 1 (mg/L)/año.
162
-Tendencia fluctuante (F): no existe una evidente tendencia en la calidad de las
aguas subterráneas.
Con esta información se realiza una clasificación arbitraria, la cual se presenta en forma de
tabla de resultados pero no se representa gráficamente.
Para el caso de aplicación de la metodología en Israel, a partir del análisis de los clorógrafos y
nitrógrafos y considerando contexto hidrogeológico del acuífero se obtuvieron nueve tipos
principales de contaminación de las aguas subterráneas (T1-T5, T1p, T2p, T4p y T5p). Estos
se presentan en la Tabla 2.10.
163
Tabla 2.10: Clasificación de las aguas para el caso de estudio del acuífero costero de Israel.
164
- Categorías T4 y T4p: caracterizan el comportamiento de la calidad de las aguas
subterráneas en un acuífero carbonatado. El rango T4p presenta también una mayor
contaminación producida por la agricultura.
En los estudios de hidrogeoquímica se asume que la calidad química del agua subterránea está
determinada por el tipo y cantidad de sustancias disueltas en la misma. Así, el conocimiento
de la composición química de las aguas y su distribución espacial en los acuíferos define la
idoneidad de la localización de pozos para la explotación de agua para el consumo humano.
Además estos estudios aportan información acerca de la dirección y extensión de los sistemas
de flujo subterráneos.
Este estudio que se presenta fue desarrollado en la cuenca del río Claro en la Región del Bio
Bio, Chile. Para ello se analizaron químicamente 24 muestras de agua subterránea de pozos y
3 muestras del agua fluvial, para un área estimada de 595 km2.
165
c) Concentraciones de elementos mayoritarios en meq/L: HCO3, SO4, Cl, Na, Ca,
Mg.
Con los datos químicos analizados se realiza una comparación de las concentraciones con la
normativa chilena vigente de los límites máximos permitidos para el agua potable (NCh 409/1
Of.84) y el agua de riego (NCh 133 Of.78).
Además se realiza un análisis detallado de la calidad del agua para su uso en faenas de riego
evaluando la salinidad y conductividad del agua, y calculando distintos índices (índice de
Scott o coeficiente de álcali, concentración de sales solubles, índice de relación de absorción
de sodio) los que evalúan el peligro de alcalinización y de salinización de los suelos.
Mediante los gráficos de Piper (Figura 2.2) se evalúa la composición de las aguas
subterráneas, y se identifica el grupo genético al cual pertenecen. Para el caso presentado las
aguas son bicarbonatadas cálcicas, bicarbonatadas magnésicas y mixtas entre los dos tipos
anteriores.
166
Figura 2.2: Diagrama Piper de clasificación composicional de las aguas.
167
Figura 2.3: Mapa hidrogeoquímico con isolíneas de Sólidos Totales Disueltos y tipos de agua
representados mediante los diagramas de Stiff.
En este mapa además se representan las concentraciones de sales totales disueltas para
determinar el movimiento y la dirección de las aguas subterráneas. Esto, siempre y cuando
exista una diferenciación entre los distintos pozos.
168
2.3 Análisis crítico de metodologías evaluadas
2.3.1 Metodología de Italia
Esta metodología, revisada a partir de la publicación "A methodology for space-time
classification of groundwater quality" de Passarella y Caputo (2006), presenta un método para
clasificar la calidad de aguas subterráneas, usando SIG y basándose en las concentraciones de
ocho parámetros, los que reúne en dos grupos de acuerdo a su dificultad de remoción, Este
método compara las concentraciones de cada parámetro en cada punto de la zona de estudio
(obtenidas por interpolación espacial a partir de datos puntuales de pozos) con los valores
guía (GL) y máximo (MAC) establecidos en la antigua norma europea 80/778/EEC, Obtiene
un índice de calidad general (5 clases) calculado a partir de la calidad de ambos grupos
definidos para un momento dado, así como un índice temporal (3 clases) calculado al
comparar resultados en dos momentos dados, La visualización del resultado la presenta
mediante mapas intermedios con concentraciones, y mapas finales de la calidad y de la
tendencia temporal.
169
Utiliza herramientas SIG para procesar e integrar información disponible.
Algunos parámetros usados (Mn, Fe, NH4) no están siempre disponibles localmente,
por lo que aplicación en sector-acuífero El Loa fue incompleta.
Requiere uso de Excel en versión 2007 u otro programa que permita trabajar con una
mayor cantidad de información (celdas).
2.3.1.4 Resultados
Genera mapas intermedios con interpolación espacial de concentraciones de
parámetros.
170
Genera mapas intermedios de los índice de calidad de cada grupo, con 3 clases
cualitativas.
Genera un mapa final del índice de calidad global, con 5 clases cualitativas.
171
2.3.2.1 Características deseables y/o ventajas
No restringe el número de parámetros, ni cuáles utilizar, permitiendo agregar o
eliminar dependiendo de la zona de estudio.
Genera un mapa final del índice de calidad, obtenido por la interpolación espacial de
los índices intermedios, generando una mayor discretización de resultados.
Los resultados obtenidos son numéricos y se plantea una escala cualitativa con
fundamentos no claros.
172
El índice de calidad obtenido para dos o más acuíferos no sería comparable, si se
utilizan 3 parámetros no redundantes, pues su elección depende de las características
de cada uno de ellos.
2.3.2.4 Resultados
Genera mapas intermedios con interpolación espacial de concentraciones de
parámetros (Mapa primario I) e índices intermedios (Mapa primario II, Mapa de
rangos).
173
respectivamente, A la clasificación binaria en las clases definidas por los valores de referencia
se le realiza el análisis estadístico de componentes principales (ACP), mediante el cual se
obtiene una proyección ortogonal que constituye el índice de calidad respecto a muestras
estándares de buena y mala calidad, El resultado se presenta como un mapa luego de la
interpolación espacial del índice obtenido para cada pozo.
Los cálculos son desarrollados en forma rápida, sin requerir interpolaciones previas.
174
Los resultados presentados son bastantes discretizados, estableciendo 8 clases
cualitativas.
2.3.3.4 Resultados
Genera gráficos intermedios que dan cuenta de la correlación entre pozos respecto a
referencias usadas.
Genera un mapa final de las interpolaciones espaciales de los dos índices de calidad.
175
contaminación en la zona aplicada (situación hidrogeológica-ambiental de acuífero, magnitud
de la explotación de las aguas subterráneas, intrusión salina en acuíferos costeros producto de
explotación, conexión de acuíferos con otros cuerpos de agua). La metodología considera
caracterizar varios acuíferos simultáneamente, para luego en cada uno generar
parametrógrafos con la evolución temporal de la concentración de los parámetros, y clasificar
en 5 niveles de concentración (definidos como porcentaje de un valor deseado) y 5 niveles por
la tendencia temporal (definido por tasa cambio de concentración anual). Finalmente, el cruce
del análisis de los parametrógrafos y la tabla de caracterización de acuíferos, permite definir
tipos de acuíferos y tipos de contaminación existentes.
176
Niveles de concentración definidos en base a porcentaje de cierto valor deseado dan
gradualidad.
2.3.4.4 Resultados
Genera gráficos intermedios con la evolución temporal de concentraciones de
parámetros (parametrógrafos).
Genera una tabla final con los tipos de acuíferos y contaminación que presentan.
177
3 ANTECEDENTES DE INSTRUMENTOS DE PROTECCIÓN
Sin embargo, las medidas propuestas se repiten siendo muchas de ellas aplicables en nuestro
país, pues no requieren de grandes inversiones iniciales. En general se basan en el
conocimiento de las características del sector acuífero (contexto hidrogeológico, línea base de
calidad), de las principales fuentes de contaminación involucradas y del entorno socio-
económico asociado al recurso. Así, bajo este conocimiento es posible identificar las áreas
que necesitan de atención prioritaria, y facilita el diseño de mayores (o más precisas) medidas
de protección enfocadas a cada sector acuífero en particular.
Para ello, es importante que se realice también una evaluación de los distintos roles que deben
tener el estado, los organismos locales, los usuarios y el mercado, de modo que éstos queden
bien definidos, tengan autoridad suficiente y exista una buena coordinación institucional y
pública que sin duda es la base para la buena gestión y protección de los recursos hídricos. En
este sentido, se hacen necesarias las políticas globales e integrales para todo un país, pero
también la creación de organismos con una mayor competitividad en terreno, y a nivel
regional, capaz de diseñar planes de manejo particulares para cada acuífero, y ejecutar
políticas locales para problemas locales.
178
Medidas de Conocimiento e Investigación
Medidas Educacionales
Las Medidas de Conocimiento e Investigación son todas aquellas medidas indirectas que
buscan conocer la cuenca y acuífero a proteger. En este sentido, estas medidas son básicas
para la aplicación de cualquiera de las demás medidas y por lo tanto deben considerarse como
prioritarias a nivel de política gubernamental. Muchas de ellas pueden desarrollarse a partir de
una herramienta SIG, lo que genera grandes ventajas para su análisis y desarrollo de otras
medidas de manejo de los acuíferos. Deben para ello realizarse los siguientes tipos de
estudios:
Evaluar la línea base de calidad de las aguas subterráneas, lo que permitirá establecer
los umbrales de concentraciones de elementos que deberán considerarse como
producto de contaminaciones, en comparación además con la legislación vigente de
calidad de las aguas para uso potable, uso de riego, etc.;
179
Conocer los puntos de extracción de aguas subterráneas y el uso que se les da. Esto
también tiene el sentido de determinar las áreas prioritarias de atención y protección;
Las Medidas Educacionales son aquellas que tienen que ver con el conocimiento de la
población sobre la importancia del recurso hídrico y su protección. Estas medidas se basan
sobretodo en:
Promover el uso racional del agua, su reciclaje y eficiencia. Y para ello estas ideas y
conocimiento deben transmitirse tanto en las escuelas, como en los hogares a través de
las empresas de servicios sanitarios y a las demás industrias que hacen uso del recurso.
Para estos últimos deberían realizarse talleres de capacitación, considerando los
diversos niveles socio-económicos de las actividades industriales y productivas del
lugar;
Las Medidas Políticas y Económicas son aquellas tienen relación directa con la elaboración de
leyes, normas y directrices para la protección de los recursos hídricos, así como del diseño de
planes y programas estratégicos de manejo de los mismos. Algunos de estos puntos serán
globales a nivel de país, mientras que otras medidas se diseñarán para cada cuenca en
particular, considerando todos aquellos puntos evaluados dentro de las Medidas de
Conocimiento e Investigación. Estas medidas políticas y económicas serán:
180
Promover los incentivos económicos para el ahorro del recurso, la inscripción de los
derechos de aprovechamiento, utilización de substancias menos nocivas para el
medioambiente, utilización de infraestructuras de calidad (sellos sanitarios en pozos),
etc.;
Las Medidas de Acción Directa son aquellas que se diseñan para un sector acuífero en
particular y que buscan la protección, prevención o remediación de la calidad o cantidad del
recurso. Se diseñan a partir del conocimiento de los puntos evaluados en las Medidas de
Conocimiento e Investigación y para la aplicación de las Medidas Políticas y Económicas,
sobretodo, de aquellos puntos que tienen que ver con el plan de manejo integral de la cuenca.
Estas medidas son:
181
distingue principalmente la zona de recarga del acuífero, sobre la cual se aplica la máxima
restricción de actividades ya que es donde se genera y define la calidad del recurso, y las
zonas de protección, que tienen que ver con los perímetros de protección entorno los pozos de
extracción, donde quedarán definidas las diversas actividades que estarán prohibidas o que
pueden desarrollarse sobre ellas.
En general se diseñan entre dos y tres áreas de protección alrededor de los pozos, cuyos
perímetros se pueden definir a partir de múltiples parámetros, siendo el tiempo promedio de
viaje del agua al pozo por la zona saturada (ZS) el criterio más comúnmente utilizado, en
conjunto con los tiempos de degradación promedio de los contaminantes. La Tabla 3.1
muestra un resumen con los perímetros de las zonas de protección propuestas en los distintos
trabajos revisados:
II) 50 años (ZS) II) 50 días ZS IIa) +24 h o +25 m desde la zona I)
IIb) 50 días ó 100 m ó radio influencia
del pozo
III) Área de recarga
Además en los mapas de zonificación pueden indicarse también las zonas de uso de tierras, de
descarga de efluentes, de eliminación de basuras, etc.
182
Recarga artificial de agua en los acuíferos, técnica que se está implementado cada vez más en
distintos países, y que busca generalmente resolver problemas de volumen de agua
subterránea, pero también mejorar la calidad del agua o impedir o frenar la intrusión salina de
acuíferos costeros. Incluso a veces también ha sido utilizada para resolver problemas de
subsidencias del terreno. Consiste en la inyección directa de agua al acuífero a partir de pozos
de inyección, o a partir de la infiltración inducida mediante zanjas, cuencas de detención, etc.
Las aguas que se utilizan pueden ser aguas subterráneas de otra área, aguas superficiales en
períodos de mayores caudales e incluso aguas servidas con tratamientos primarios cuando el
método de recarga es la infiltración a través del terreno.
La recarga artificial se realiza a veces considerando solamente los acuíferos como cuerpos
almacenadores de agua, de modo que en períodos de abundancia de aguas superficiales estas
son “guardadas” en los acuíferos para ser bombeadas en los períodos de estiaje.
En general, puede decirse que las Medidas de Conocimiento e Investigación son fácilmente
aplicables en Chile, e incluso muchas de ellas están siendo ya abordadas actualmente por
distintos organismos. Por ejemplo, los mapas de vulnerabilidad de acuífero para todo el país
se están realizando en el Servicio Nacional de Geología y Minería (SERNAGEOMIN),
mientras la Dirección General de Agua se ocupa de los monitoreos de calidad de las Aguas o
la Superintendencia de Servicios Sanitarios tiene el control de las emisiones de efluentes
líquidos en los acuíferos. En este sentido sería interesante la creación de un nuevo organismo
(o que uno actual tome este rol) que recopile toda esta información y la analice y trabaje desde
el punto de vista de la protección de acuíferos. La zonificación de acuíferos es también una
herramienta de fácil implementación, eficiente y sencilla, que permite diseñar planes de
183
manejo y gestión de los recursos hídricos considerando las zonas que requieren una mejor
protección. Las demás medidas de Acción Directa, tienen un costo económico más alto y
pueden plantearse en determinados sectores donde exista un riesgo elevado de deterioro del
recurso en cuando su calidad y/o cantidad.
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185
3. Dado que la mayor parte del área de recarga está ocupada actualmente por comercio e
industrias se propone implementar técnicas para prevenir la contaminación, lo que se
considera una excelente ayuda para determinar fuentes de contaminación de agua subterránea.
5. Crear un grupo de trabajo que promueva talleres de capacitación para empresas, sobre
prevención de contaminación.
6. Se entregan folletos ilustrados a la comunidad en que si indican las áreas de recarga de los
pozos y los usos asignados a cada sector.
186
Río Amarillo y Río Hai, en China, donde los problemas de subsidencia, intrusión salina y
degradación de la salinidad están asociados con la sobre explotación del acuífero confinado
profundo.
1. Reducir el volumen de agua extraído, a partir de la sustitución de éstas aguas por aguas
servidas, realizando transferencias inter-cuencas y promoviendo una mayor eficiencia en la
irrigación.
Se considera para ello la posibilidad de utilización de aguas servidas para recarga del
siguiente modo:
- En terrenos con granulometría gruesa: las aguas servidas sólo requieren un tratamiento de
bajo estándar y se puede aplicar irrigación superficial fácilmente.
- En los terrenos de grano más fino: destacan los paleocanales cuyas tazas de infiltración
pueden ser mejores.
- Para inyección con pozo profundo se requiere un tratamiento terciario del agua servida.
Para producir esta recarga artificial también se considera la creación de cuencas de detención,
donde el agua es contenida en presas instaladas en los mayores ríos. Además las áreas entre
las presas se consideran como potenciales superficies de recarga artificial. Sin embargo la alta
turbidez de los flujos de agua, suele generar superficies de embaucamiento que dificultan el
drenaje.
Los tres CASOS de estudio y sus RESULTADOS de la aplicación de estas medidas fueron
los siguientes:
187
- Para el caso de Shanghai, donde se quería controlar problemas de subsidencia inyectando
agua de buena calidad en pozos profundos, los resultados fueron muy exitosos.
- Para el caso del Río Chaobi, donde se querían aumentar los recursos de agua subterránea y
para ello se generaron áreas de infiltración artificial construyendo una serie de presas, los
resultados fueron buenos.
- Para los casos del Río Amarillo y Río Hai, en que ambas cuencas sufren una alta
sobreexplotación de sus recursos hídricos, se aplicó recarga artificial en los acuíferos. Dado
que las dos cuencas presentan diferentes condiciones geológicas obtuvieron cada una de ellas
una distinta respuesta a la recarga. En el Río Amarillo que posee un suelo con mucho limo, la
tasa de infiltración es media y por lo tanto, el potencial de recarga artificial se considera
también medio. En el Río Hai que presenta condiciones geológicas más favorables para la
infiltración, cuando se produce un flujo bajo, donde la turbidez también es baja, se generan
condiciones atractivas para realizar recarga artificial.
188
3. Tratamiento de efluentes industriales que anteriormente eran incorporados a los flujos para
ser diluidas en agua limpia.
Destaca de este punto las múltiples aplicaciones del agua una vez tratada; ésta puede ser
introducida como suministro en el acuífero y así contrarrestar la depresión del agua
subterránea por bombeo, mejorar la calidad del acuífero y para aumentar la superficie de flujo
a través del agua subterránea infiltrada.
- En el caso de Dayton, Ohio, existe un sistema de recarga artificial desde 1930 para mantener
los niveles de agua subterránea lo suficientemente altos, como para permitir largas
ejecuciones de bombeo de alta demanda, para uso municipal e industrial. El sistema desvía el
agua desde ríos cercanos a una serie de cuencas de infiltración para recargar el acuífero
inferior. Los resultados de este proyecto son buenos, pero requiere un mantenimiento
periódico para remover los sedimentos acumulados desde las cuencas.
- En el caso del Río Colorado, Arizona, se realizó la creación de una banca de agua para
maximizar el beneficio de las aguas del Río Colorado. En vez de perder el agua mediante su
consumo directo, ésta es destinada a una Central donde es utilizada para recargar el acuífero
mediante cuencas de infiltración e inyección directa. Posteriormente el agua recargada puede
ser bombeada y se asegura su uso en el futuro.
189
3.3.4 Publicación de “Groundwater Quality Protection” de Foster et al. (2002)
El OBJETIVO del trabajo fue aplicar y evaluar la zonificación de acuíferos como medida de
protección de la calidad de sus aguas. Se evaluaron los casos de Barbados y Caçapava, Brasil.
1. Establecer una zonificación de la superficie del acuífero para el uso de tierras, descarga de
efluentes y eliminación de basura. Su importancia para la protección de acuíferos se basa en:
- Permite el manejo de situaciones en que se deban tomar decisiones que afecten a las aguas
subterráneas, sin necesidad de realizar cada vez un estudio distinto.
- No es posible definir medidas de protección para toda el agua subterránea, una zonificación
es necesaria para alcanzar un equilibrio entre el desarrollo económico y la protección de
acuíferos.
190
- Para el caso de Caçapava, Brasil, se realizó la aplicación de técnicas de manejo de datos en
GIS para controlar los riegos de contaminación, lo que permite almacenar, actualizar y
manipular gran cantidad de información. En particular se desarrollaron los siguientes puntos:
4. Identificar en la base de datos los lugares más complicados en la protección de las fuentes
de abastecimiento de aguas potable, para tomar medidas prioritarias o someterlos a vigilancia
especial.
Los resultados obtenidos fueron buenos; las bases de datos GIS se consideran un método muy
apropiado para trabajar con protección de la contaminación de agua subterránea.
191
Se pretende recalcar la dificultad involucrada en legislar sobre agua subterránea. En este
sentido se presenta el caso de España, que cuenta con una cantidad relativamente reducida de
pozos, acuíferos pequeños, buena economía, sin dependencia directa del agua subterránea
para la irrigación y con mejores relaciones con los agricultores. Y Se compara con tres casos
de países en vías de desarrollo (China, India y México) donde hay muchos otros puntos sin
resolver.
1. Manejo de los recursos de agua subterránea directo por parte de organismos de aguas
subterráneas mediante:
Aplicación de una tarifa a los recursos de agua como incentivo económico para
ahorrar el recurso.
3. Manejo estratégico indirecto de los recursos hídricos, dado que los sectores de mayor
consumo, que por lo general escapan a las autoridades de manejo de agua. Se estima que sería
más efectivo acotar el consumo influyendo en otras entidades que influyen en la cantidad de
consumo (compañías eléctricas, agricultores).
192
Figura 3.1: Esquema de la importancia en los roles que deben adquirir los distintos actores
políticos y locales en la gestión de los recursos hídricos
El caso de Chang Zhou, Hannan, China, trata de una zona con una intensa demanda de
recursos de agua subterránea, donde se han difundido tecnologías de micro-irrigación y se ha
eliminado completamente el cultivo de arrozales. En este país se ha logrado tomar este tipo de
medidas, gracias al tipo de gobierno fuerte y bien institucionalizado, donde cada organismo
posee roles claramente delimitados. Como resultados de estas políticas, se han alcanzado
ciertos avances, pero aún existen regiones críticas en el norte de China, donde a pesar de las
estrictas normas impuestas, el nivel del agua sigue en descenso. Se atribuye a una alta tasa de
evapotranspiración y bajas precipitaciones.
Los casos de las regiones de Rajasthan y Gujarat, India, que presentan situación críticas, se
han creado iniciativas populares para recargar las aguas subterráneas. Eso sí, más que
dirigidas al manejo de las aguas subterráneas, su atención apunta a un aumento del suministro.
Los resultados son bastante buenos. No obstante el recelo de algunos expertos, esta medida
representa una oportunidad para mejorar el manejo de los recursos de aguas subterráneas.
193
En el caso de España, desde hace años se aplicaron una serie de medidas para cambiar las
políticas de manejo del agua. Los principales puntos de interés fueron los siguientes:
El año 1985 se creó un acta en la cual se quitaron los derechos de agua de los privados
y se traspasaron al gobierno.
o Los resultados de estas políticas, no han sido muy buenas porqué no han sido
100% implementadas. Por ejemplo, realizando una evaluación después de 15
años desde la ley de 1985, se observa que:
Los dos primeros puntos se atribuyen a la insuficiencia de recursos humanos en las entidades
a cargo.
El caso de México se presenta porqué se trata del país que mayores cambios legislativos ha
realizado sobre recursos hídricos. Estos son:
Creación de la Comisión Nacional del Agua (CNA) entre cuyas responsabilidades está
registrar las concesiones de usos de agua.
194
La CNA está autorizada para establecer una estructura fiscalizadora que controle y
monitoree estas concesiones.
La CNA debe promover las COTAS (consejos para el manejo de acuíferos y otros
recursos hídricos).
El mayor desafío ha sido registrar los derechos de agua de los usuarios agrícolas y el
monitoreo de sus extracciones, que abarcan un 80% del volumen de agua extraído.
Para ello se implementó un ‘anzuelo’ de subsidio eléctrico para quienes regularicen su
situación con la CNA.
En el caso de las COTAS, hay grupos en distintos niveles, sin embargo su mayor
defecto está en que ha fallado en proveer acceso total al agua subterránea, que es lo
más valorado por sus potenciales miembros (agricultores).
Debido a la baja participación de la gente, la mayoría de las COTAS han optado por
dedicarse a actividades tales como investigación y educación pública, lo que se aleja
del problema del uso de agua subterránea en agricultura a corto plazo.
La visión de los COTAS es que los usuarios monitoreen por si mismos su extracción
según el nivel acordado. Para la mayoría reducir la sobreexplotación de agua
subterránea representa una quimera.
195
3.3.6 Publicación de “Adapting Existing Experience with the Aquifer Vulnerability and
Groundwater Protection for Africa” de Robins et al. (2007):
El OBJETIVO del estudio es desarrollar técnicas para el cálculo de la vulnerabilidad y
manejo de agua en África. Entre los temas a tratar se encuentran:
Destaca que las comunidades más pobres son las que padecen mayor riesgo, lo que
indica que se deben integrar parámetros sociales en la evaluación de la vulnerabilidad
de los acuíferos.
Para ello se presentan seis casos de estudio, uno del Reino Unido, y cinco de África, en
Uganda, Zambia, Tanzania, Nigeria y Senegal.
3. Elaboración de una guía técnica creada por el South African Department of Water Affair
and Forestry (DWAF) para enfrentar el problema de la contaminación del agua subterránea.
Entre otras cosas, establece distancias mínimas entre los pozos y los puntos de polución.
Además propone considerar profundidad del nivel del agua, composición del suelo y
características del acuífero.
196
Zonificación local de las fuentes, para controlar actividades determinadas.
Zona posterior que abarca el área desde la cual el agua viaja hasta 50 días, por
considerarse un lapso de tiempo suficiente para la eliminación de la mayoría de los
agentes patógenos.
Se delimitan también dos zonas más lejanas para controlar actividades riesgosas.
2. Diálogo con los sectores agrícola e industrial, mediante un plan piloto para controlar la
contaminación agrícola. Los agricultores dentro de las denominadas Nitrate Sensitive Areas
fueron compensados por la pérdida de sus cultivos debido a la reducción en la aplicación de
nitrógeno.
197
acuíferos en calizas, delimitando áreas de zonificación un radio de protección de 1.000
m alrededor de las fuentes de abastecimiento de agua.
Como resultados generales del estudio se observó que prohibir a la gente hacer algo que ha
estado haciendo durante largo tiempo legalmente, acarrea conflictos sociales y culturales. Se
plantea la interrogante sobre el costo que ello significa y quien lo asume.
198
3.3.7 Publicación de “Delineation of Groundwater Protection Zones Based on Tracer
Tests and Transport Modeling in Alluvial Sediments” de Deroune y Dassargues
(1998):
El OBJETIVO del estudio fue delimitar con exactitud las zonas de protección de cada pozo,
utilizando trazadores y modelación numérica.
Las MEDIDAS tomadas para la protección de los acuíferos fueron las siguientes:
1. Delimitar zonas de protección, dentro de las cuales ciertas actividades son reguladas o
prohibidas. Las regulaciones se basan principalmente en el tiempo de transferencia de los
contaminantes en la zona saturada del acuífero, o en algunos casos simplemente en la
distancia desde el pozo de bombeo.
3. Se definen tres tipos de zonas, cuya extensión depende en gran parte de la heterogeneidad
de los estratos, por lo que el modelo de distribución espacial es relevante. Éstas son:
Para delimitar las zonas de protección se desarrolla un modelo conceptual del acuífero, el cual
se caracteriza con la medición de los parámetros hidrodinámicos e hidrodispersivos del
acuífero aluvial, construyendo nuevos pozos o piezómetros para obtener información
litológica, y con las políticas de extracción, las entradas y salidas, etc. se genera un modelo
numérico de flujo y transporte adecuado para establecer la extensión de cada zona.
199
Al compararlo con otros métodos, posee grandes ventajas, pero su alto costo dificulta su
implementación. Por ello se destacan dos criterios aplicables a la delimitación de las Zonas IIa
y IIb:
Distancias fijas
Cálculo del tiempo de tránsito con métodos analíticos o empíricos basados en la ley de
Darcy.
3.3.8 Publicación de “An Aquifer Management Case Study – The Chalk of the English
South Downs” de Robins et al. (1999):
El OBJETIVO del estudio fue presentar caso de manejo de un acuífero intensamente
explotado, con riesgo de intrusión salina y contaminación por asentamiento urbano en la zona.
La estrategia de manejo se basa en una visionaria política de protección de acuíferos aprobada
en 1985 y que se aplicó en South Downs, en el Reino Unido.
2. Una vez reconocida la intrusión salina (en su etapa temprana), se crea una política de
manejo donde se diferencia el uso del acuífero según la estación del año.
200
4. Durante períodos de sequía se limitan ciertos usos de agua.
6. Privatización del negocio del agua en 1989, transfiriendo planes de manejo, licencias y
medidas de protección a la Autoridad Nacional de Ríos (NRA). Esto separa las áreas de
regulación y de abastecimiento de la industria del agua, otorgándole al manejo de los recursos
de agua y a la protección del ambiente del agua la mayor prioridad hasta ahora.
7. Aplicación de políticas por parte de la NRA respecto al manejo de los recursos de agua
basadas en los conceptos de desarrollo sustentable, principio preventivo y manejo y
cuantificación de la demanda
Evitar otorgar licencias de extracción adicionales del acuífero, reconociendo que una
larga proporción de los recursos naturales ya han sido permitidos.
En lo posible redistribuir los recursos de agua existentes más que desarrollar nuevas
fuentes. Al mismo tiempo maximizar el uso de las licencias existentes.
9. Trabajo conjunto entre la Environment Agency (anterior NRA) con las compañías de agua
para asesorar el rendimiento de las fuentes del recurso, basándose en el conocimiento
adquirido durante sequías recientes.
201
Prescripción de medidas de control específicas basadas en la vulnerabilidad del
acuífero y la zonificación de áreas protegidas.
11. Para cumplir las normas antes mencionadas, se creó un bypass que cruza la zona de
captura de la mayoría de las fuentes de abastecimiento. Está formada por un sistema de
cañerías que extraen la infiltración del área.
12. Utilización de un algoritmo para decidir qué fosas sépticas pueden ser aprobadas, según el
tamaño de su desarrollo, al naturaleza física de la caliza (granular/fisurada), espesor de la
zona no saturada y si el punto está debajo de alguna zona en particular.
14. Monitoreo permanente y disponibilidad de datos en tiempo real para tomar decisiones
como medida fundamental para el éxito del manejo del acuífero.
15. Respecto al último punto, es clave saber qué datos tomar, según lo que se necesite para
resolver ciertas situaciones, y qué datos se están recolectando innecesariamente.
202
3.3.9 Publicación de “Groundwater Protection in Mediterranean Countries after the
European Water Framework Directive” de Martínez et al. (2008):
El OBJETIVO de este proyecto fue revisar y analizar la implementación de las medidas de
protección y caracterización de cuerpos de agua subterránea, dirigidas por la European Water
Framework Directive (WFD). Se revisa el caso de nueve países de la Unión Europea
(Alemania, Francia, Reino Unido, Italia, Portugal, Holanda, Irlanda, Suiza y España).
1. Delimitar áreas de protección para los pozos con tamaño variable dependiendo de:
Volumen bombeado.
3. Determinación de valores umbrales para delimitar el estado de los cuerpos de agua, según
su contaminación. Esto se basa en la caracterización del acuífero y su interacción con
contaminantes, mientras mayor riesgo presente, mayor cantidad de datos requiere su estudio.
4. Definir la línea base de calidad del acuífero, ya que una alta concentración de algún
elemento en un cuerpo de agua subterránea puede ser natural. Para ello se utilizan las
concentraciones de las muestras de agua subterránea no contaminada, considerando que los
acuíferos más profundos no siempre representan a los acuíferos más someros.
5. Zonificación del terreno según sus características físicas para integrar actividades
económicas riesgosas con la protección de la calidad del agua. Para ello se utilizan mapas de
vulnerabilidad donde se delimitan las zonas cuya susceptibilidad a la contaminación por aguas
203
subterráneas es similar. Y en las áreas alrededor de los pozos de extracción se prohíben las
actividades que puedan causar contaminación del agua subterránea.
La mayoría de países establece tres zonas de resguardo o con diferentes restricciones, que en
algunos casos pueden extenderse a cuatro. Los criterios que consideran para la delimitación
de estas zonas son fundamentalmente criterios hidrogeológicos (tipo de acuífero, nivel del
agua, velocidad de flujo, características de la zona no saturada, litología), y de tiempo de
tránsito de los contaminantes. Muchas veces se calculan a partir de ecuaciones volumétricas.
En el caso de Holanda, existen leyes provinciales que definen las actividades permitidas
dentro de cada zona. En Irlanda, las restricciones se basan en matrices específicas para cada
actividad contaminante, considerando la vulnerabilidad del acuífero como un factor
determinante.
En muchos casos para los acuíferos cársticos y fisurados, existen zonas especiales. En suiza,
para estos acuíferos, las áreas de protección son diseñadas usando índices de vulnerabilidad
especiales y transformándolas en zonas jurídicas.
Como conclusiones de este análisis se consideró que deben incrementarse los estudios para
caracterización de acuíferos y establecer programas de monitoreo y que se requiere la
cooperación de todas entidades administrativas para proteger los recursos de agua
subterránea.
204
2. Dentro de la regulación económica se incluye aumentar el costo de contaminar el ambiente,
así las industrias pueden elegir entre arrojar aguas contaminantes al ambiente, o invertir en
nueva tecnología que minimice los residuos y baje los cotos operacionales. Los niveles de
contaminación tolerables son rigurosos y los costos asociados aumentan constantemente con
el objetivo de dirigir la tendencia hacia nuevas tecnologías.
3. Creación del Environmental Protection Act, donde se proponen las siguientes medidas,
entre otras:
Aumentar el poder de las autoridades para cobrar a los dueños de los terrenos
responsables los costos derivados por hacer frente a antiguos vertederos.
Aumentar el poder de las autoridades locales para forzar a la limpieza de los lugares
contaminados que causen algún daño a la salud pública. Darles además el poder de
cobrar a esa persona los costos de los perjuicios causados.
4. Incluir un puesto en la autoridad local para compilar y mantener registros de las tierras que
se han asignado o se asignarán a un cierto uso contaminante.
Desde cuando se realizó dicha actividad, ya que las condiciones de trabajo han variado
mucho en el tiempo.
La presencia de gas se analiza por separado, por el alto potencial de migración de los
gases de vertederos y los gases naturales, cuyo riesgo de explosión es alto si son
desplazados a un lugar confinado.
205
7. Aplicación de un test de infiltración para calcular el potencial de solubilidad de
contaminantes, simulando la forma en que la infiltración podría arrastrar los contaminantes
hacia los recursos de agua en riesgo.
206
4 RESULTADOS QUÍMICOS
207
Tabla 4.1: Detalles de observaciones en acuífero El Loa.
208
Tabla 4.2: Base de datos utilizada (acuífero superior, 1999-2000), El Loa.
Balance
SDT Cl SO4 Ca Na Mg NO3 As Li K CE pH
Nombre Iónico
(mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (uS/cm) (u. pH)
(%)
N01 5.740 2.116,02 378,94 408,60 1.274,4 72,93 0,17 1,250 na 82,50 7.110 7,4 10
N02 5.720 2.395,62 298,19 320,84 1.227,5 126,05 3,44 1,100 na 95,70 7.200 7,2 1
N03 6.280 2.508,46 442,28 408,60 1.257,5 126,05 7,30 0,230 na 105,00 7.660 7,2 1
N04 5.007 2.061,09 412,26 328,84 1.249,5 72,93 12,72 1,030 na 86,30 6.560 7,4 8
N05 5.200 2.391,63 456,29 424,79 1.273,4 82,63 0,61 0,742 na 107,70 7.380 7,5 2
N06 5.450 2.291,77 370,23 392,60 1.174,5 87,54 2,27 0,575 na 91,00 7.200 8,3 1
N07 5.140 2.208,88 313,20 368,82 1.099,5 92,44 10,46 1,000 na 147,90 6.890 7,7 1
N08 5.440 2.217,87 365,23 368,82 1.135,5 92,44 9,19 0,891 na 87,90 6.920 8,3 9
N09 5.340 2.180,92 327,20 376,81 1.115,5 77,83 11,95 1,390 na 86,00 6.880 8,3 1
N10 4.900 2.167,94 321,20 376,81 1.174,5 92,44 11,12 1,300 na 99,50 6.870 7,5 5
N11 5.900 2.470,52 350,22 504,75 1.245,5 38,92 4,53 1,008 na 94,50 7.540 7,2 1
N12 5.980 2.527,44 415,26 480,76 1.199,5 63,23 1,94 1,325 na 86,50 7.740 7,2 5
N13 5.530 2.229,85 331,21 480,76 1.130,5 38,92 0,92 0,787 na 88,00 7.440 7,2 1
N14 5.140 2.155,96 346,22 448,78 1.099,5 29,21 1,07 1,500 na 101,00 6.820 7,3 1
N15 5.040 2.205,89 278,17 384,81 1.105,5 77,83 2,38 1,700 na 103,00 6.950 7,2 1
N16 5.220 2.180,92 403,25 480,76 1.118,5 24,31 16,44 1,720 na 113,80 6.960 7,2 1
N17 6.220 2.552,40 390,24 512,74 1.349,4 34,01 2,63 1,634 na 108,00 7.940 7,5 2
N18 6.290 2.564,38 313,20 464,77 1.236,5 38,92 0,14 2,188 na 96,80 8.070 7,7 5
N19 5.770 2.478,50 318,20 512,74 1.250,5 29,21 3,40 1,466 na 89,00 7.550 7,2 1
N22-3 13.900 6.081,42 483,30 1009,50 2.998,7 135,06 1,20 0,007 6,55 170,00 19.930 6,5 2
N23 4.020 1.737,55 117,07 250,87 857,6 114,05 0,21 1,280 3,53 61,40 6.210 7,8 9
N24-1 7.340 2.816,03 161,10 487,76 1.309,4 137,06 0,28 0,482 4,94 60,10 10.100 6,4 7
N24-2 7.790 3.035,72 171,11 563,72 1.379,4 153,06 0,29 0,846 5,51 66,50 10.150 6,6 9
N25 2.900 1.427,99 175,11 119,94 771,7 52,62 0,01 0,148 2,40 44,90 5.160 7,2 2
N27 3.975 1.148,38 110,07 133,93 804,7 51,32 0,14 0,065 9,39 34,80 5.090 7,5 8
V04-D 5.025 2.416,59 360,23 282,86 1.199,5 121,05 19,20 2,000 4,00 86,00 na 7,9 5
V04-W 5.400 2.376,65 332,21 282,86 1.159,5 120,05 1,89 1,880 3,82 75,30 7.700 7,6 1
V05-W 1.060 70,90 331,21 146,93 70,3 18,21 0,012 0,029 0,10 2,42 1.140 7,8 4
209
Tabla 4.2: Base de datos utilizada (acuífero superior, 1999-2000), El Loa.
Balance
SDT Cl SO4 Ca Na Mg NO3 As Li K CE pH
Nombre Iónico
(mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (uS/cm) (u. pH)
(%)
V10-D 12.734 7.749,02 82,05 302,85 3.998,2 12,01 5,11 29,009 36,01 220,99 na 7,4 10
V10-W 5.270 2.606,28 75,05 87,36 1.629,3 10,21 0,01 15,501 12,80 123,01 8.900 7,9 6
V11-I 1.694 718,99 96,06 97,15 380,8 44,22 0,19 0,482 1,53 49,30 3.040 6,4 3,4
V12-I 2.390 859,79 208,13 164,92 348,8 126,05 0,001 0,064 0,84 40,90 2.400 8,6 4,2
V13-D 488 109,90 16,01 52,97 100,0 13,01 0,20 0,052 0,10 1,99 na 8,3 3,5
V13-W 346 9,99 10,01 34,78 8,0 11,50 10,00 0,00013 0,03 2,02 480 7,4 10
V13-I 328 9,99 10,01 36,28 5,0 11,90 0,010 0,005 0,03 2,03 430 7,5 12
V14-W 6.100 2.766,10 127,08 355,82 1.659,3 106,04 0,010 0,284 5,23 117,00 6.600 7,4 8,6
V15-D 955 329,69 66,04 66,97 160,0 41,01 0,20 0,801 0,50 17,01 na 8,3 12
V15-I 918 144,64 89,06 50,57 60,0 41,11 0,012 0,344 0,46 16,89 2.000 7,8 4,3
na: no analizado
B.I.: balance iónico (se desconoce expresión usada)
210
4.1.2 Campaña de muestreo sector acuífero Los Choros
Tabla 4.3: Parámetros químicos medidos en terreno, sector acuífero Los Choros.
Sólidos
UTM Norte UTM Este Conductividad
Punto Altitud pH Disueltos Temperatura
PSAD 56 PSAD 56 Eléctrica
Muestreo (msnm) (u. pH) Totales (ºC)
(m) (m) (µS/cm)
(ppm)
LC01 6.754.934 272.857 10 7,5 1.602,0 809,0 20,1
LC02 6.757.819 272.594 17 7,5 2.131,0 1.065,0 19,7
LC03 6.761.630 262.304 5 7,5 18.870,0 9.444,0 20,9
LC04 6.760.135 273.792 50 7,8 2.365,0 1.183,0 21,7
LC05 6.757.603 276.476 57 8,0 1.278,0 639,0 20,4
LC06 6.761.300 264.992 3 7,4 2.737,0 1.369,0 19,8
LC07 6.758.395 268.669 4 8,1 4.055,0 2.027,0 21,4
LC08 6.757.705 275.653 46 8,6 1.768,0 884,0 20,6
LC09 6.760365 268.881 24 7,8 2.314,0 1.158,0 20,0
LC10 6.758.551 269.201 6 7,2 5.111,0 2.555,0 20,0
LC11 6.761.326 269.952 30 7,2 2.978,0 1.489,0 20,1
LC12 6.757.296 271.465 16 7,6 1.086,0 543,0 20,7
LC13 6.765.025 260.749 17 7,3 13.840,0 6.924,0 21,0
LC14 6.758.812 272.783 36 7,7 1.715,0 857,0 20,0
LC15 6.760.553 274.608 64 7,7 3.297,0 1.648,0 20,0
LC16 6.758.105 274.532 41 7,2 1.942,0 971,0 20,9
LC17 6.762.677 272.109 58 8,2 2.025,0 1.012,0 20,7
LC18 6.757.693 275.866 54 7,1 1.496,0 748,0 19,3
211
Tabla 4.4: Parámetros químicos medidos en laboratorio, Los Choros (Parte 1).
Sólidos
Cloruros Nitratos Sulfatos Calcio Sodio Magnesio Bicarbonato
Punto Disueltos
Disueltos Disueltos Disueltos Disueltos Disuelto Disuelto Disuelto
Muestreo Totales
(mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L)
(mg/L)
LC01 401,15 <0,5 295,91 163,06 162,67 55,95 1.180 221,69
LC02 667,13 <0,5 321,36 203,1 271,40 69 1.650 198,19
LC03 7.726,6 <0,5 1341,3 723,9 3.080,31 659,03 18.235 151,95
LC04 736,9 <0,5 297,92 193,5 295,8 67,5 1.630 150,93
LC05 273,43 4,77 220,25 115,8 118,35 38,97 910 216,19
LC06 967,5 <0,5 440,47 189,12 381,31 116,23 2460 146,84
LC07 1.268,1 <0,5 745,08 459,15 385,06 173,88 3.570 123,59
LC08 438,22 2,28 328,2 195,20 175,28 64,43 1.180 248,76
LC09 646,59 <0,5 385,34 131,00 394,00 75,5 1.940 204,58
LC10 1.523,89 <0,5 860,64 495,11 390,82 189,90 4.880 139,30
LC11 862,03 <0,5 406,73 273,35 276,75 163,74 2.440 279,94
LC12 212,79 <0,5 187,19 73,64 106,47 44,45 900 215,95
LC13 5247 <0,5 1015,9 638,15 1.765,56 345,03 12.680 163,44
LC14 460,02 <0,5 305,79 210,81 149,03 65,28 1.480 201,89
LC15 1.131,69 <0,5 308,21 269,61 357,07 104,95 2.840 111,20
LC16 510,6 <0,5 357,18 238,54 156,94 52,25 1.530 186,57
LC17 579,93 <0,5 326,66 185,00 265,35 49,91 1.520 237,27
LC18 388,07 5,35 243,28 154,94 150,67 49,72 1.260 242,77
212
Tabla 4.5: Parámetros químicos medidos en laboratorio, Los Choros (Parte 2).
213
4.1.3 1ª campaña de muestreo en sector acuífero Aconcagua
Tabla 4.6: Parámetros químicos medidos in situ, 1ª campaña Aconcagua.
Sólidos
UTM Norte UTM Este pH Cond.
Punto Subsector Altitud Disueltos Temp.
PSAD 56 PSAD 56 (u. Eléctrica
Muestreo Acuífero (msnm) Totales (ºC)
(m) (m) pH) (µS/cm)
(ppm)
P00 San Felipe-Los Andes 6.366.256 354.968 886 7,4 697 348 18,9
P01 San Felipe-Los Andes 6.374.906 354.559 931 7,58 602 301 21,4
P02 San Felipe-Los Andes 6.381.922 348.644 897 7,48 693 346 20,9
P03 San Felipe-Los Andes 6.360.394 351.355 867 7,13 447 224 18,2
P04 San Felipe-Los Andes 6.364.731 342.550 720 7,34 813 408 18,1
P05 San Felipe-Los Andes 6.370.319 345.394 741 7,49 366 183 15,3
P06 San Felipe-Los Andes 6.377.237 347.132 741 7,42 742 371 20,0
P07 San Felipe-Los Andes 6.373.820 337.704 646 7,23 647 324 19,3
P10 Aconcagua-Las Vegas 6.374.337 331.047 552 7,21 516 260 18,0
P11 Aconcagua-Las Vegas 6.371.510 326.607 505 7,23 787 393 19,2
P12 Aconcagua-Las Vegas 6.368.653 316.813 407 7,18 622 312 18,6
P13 Catemu 6.378.295 318.678 443 7,16 709 354 19,4
P14 Llay Llay 6.362.861 322.238 409 7,00 1.150 530 19,1
P15 Llay Llay 6.364.730 315.216 380 7,20 1.698 899 20,7
P16 Rabuco 6.357.471 303.987 333 7,42 292 146 19,5
P17 Quillota 6.367.677 307.295 343 6,83 512 256 18,1
P18 Quillota 6.366.281 300.769 263 6,88 614 347 19,0
P19 Quillota 6.371.963 297.977 241 6,71 551 276 18,8
P21 Quillota 6.366.494 291.468 175 6,96 636 318 18,2
P20 Quillota 6.361.219 290.654 128 7,03 868 434 23,2
P22 Quillota 6.355.495 285.243 85 7,15 665 332 18,7
P23 Nogales 6.385.237 293.833 267 6,50 711 355 17,4
P24 Nogales 6.374.869 294.717 207 7,24 665 332 18,2
P25 Limache 6.346.423 297.029 144 7,23 753 377 16,6
P26 Limache 6.347.035 289.381 78 7,72 706 353 17,3
P27 Limache 6.350.180 283.170 70 7,02 832 415 17,7
Aconcagua -
P28 6.354.935 276.372 29 6,91 546 273 18,7
Desembocadura
Aconcagua -
P29 6.354.745 269.429 9 6,96 497 249 18,1
Desembocadura
P30 Nogales 6.380.895 294.201 239 7,24 601 300 17,3
P32 Rabuco 6.361.078 302.761 306 7,17 690 345 18,5
P33 Catemu 6.374.127 317.648 426 7,27 707 361 20,1
P35 San Felipe - Los Andes 6.367.033 349.208 806 7,3 659 297 16,9
P36 San Felipe - Los Andes 6.370.163 340.617 695 7,4 655 327 18,2
P37 Aconcagua - Las Vegas 6.369.217 322.036 459 6,98 674 337 19,8
P38 Quillota 6.357.534 288.342 96 6,98 743 371 19,4
214
Tabla 4.7: Parámetros químicos medidos laboratorio, 1ª campaña Aconcagua (Parte 1).
Sólidos
Cloruros Nitratos Sulfatos Calcio Sodio Magnesio Bicarbonato Potasio
Punto Disueltos
Disueltos Disueltos Disueltos Disueltos Disuelto Disuelto Disuelto Disuelto
Muestreo Totales
(mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L)
(mg/L)
P00 15,41 35,48 157,49 117,00 18,90 23,10 564,00 270,03 0,72
P01 6,53 23,69 70,00 54,40 38,80 19,80 344,00 252,50 0,52
P02 18,82 18,24 39,97 61,00 41,30 19,20 448,00 290,63 0,62
P03 9,24 39,33 88,42 75,20 14,70 14,60 406,00 185,11 0,68
P04 23,46 36,36 170,70 134,00 24,80 28,50 632,00 307,96 1,06
P05 15,08 7,03 113,19 70,00 3,86 7,76 295,00 108,33 0,76
P06 15,38 45,05 147,00 153,00 15,70 21,10 614,00 347,44 0,69
P07 14,08 14,04 136,15 118,00 9,09 18,00 456,00 274,41 1,33
P10 16,20 19,40 132,04 91,70 7,81 12,20 372,00 168,12 1,31
P11 17,63 15,69 260,82 145,00 14,30 21,80 636,00 201,63 1,31
P12 19,64 14,48 152,10 103,00 19,80 16,40 448,00 194,73 1,60
P13 11,16 19,05 121,41 107,00 22,60 16,20 538,00 274,45 0,66
P14 31,54 51,89 217,39 130,00 25,10 52,00 746,00 343,10 3,61
P15 26,45 18,39 367,34 206,00 25,80 63,20 1.140,00 471,17 0,40
P16 5,59 22,83 30,76 31,40 5,44 12,70 212,00 116,66 2,24
P17 13,46 20,91 110,79 66,30 17,70 21,10 370,00 166,54 0,33
P18 18,50 23,94 131,96 104,00 7,20 16,60 452,00 220,36 1,26
P19 16,38 15,48 129,71 81,20 14,60 14,90 390,00 185,99 1,16
P21 33,08 44,02 186,52 153,00 13,70 22,50 620,00 273,94 1,99
P20 32,09 14,60 162,90 127,00 12,40 15,60 488,00 245,06 1,35
P22 25,73 26,78 173,37 89,70 32,40 23,00 560,00 229,88 0,42
P23 37,76 34,01 235,96 103,00 8,90 36,80 608,00 159,73 0,38
P24 26,27 23,99 168,52 114,00 17,20 21,50 516,00 260,81 0,42
P25 54,66 32,71 157,51 72,30 54,80 37,50 638,00 290,26 3,94
P26 35,35 44,52 172,93 80,90 35,50 35,10 602,00 212,81 1,15
P27 39,06 36,32 234,36 70,70 98,10 32,60 752,00 294,20 9,24
P28 30,41 16,47 160,72 99,30 24,00 17,90 556,00 208,87 2,26
P29 29,06 1,44 143,71 83,70 24,70 19,10 468,00 222,00 1,45
P30 14,73 18,00 118,31 72,90 11,70 20,80 375,00 193,86 0,24
P32 51,99 18,42 200,07 147,00 23,90 28,00 686,00 290,01 1,23
P33 14,18 20,19 112,42 105,00 32,00 13,30 500,00 283,12 0,28
P35 21,07 21,11 151,52 118,00 13,40 14,10 483,00 211,25 1,86
P36 24,46 38,23 183,54 147,00 16,80 16,90 598,00 282,14 2,36
P37 22,82 22,74 210,48 126,00 21,30 18,50 660,00 250,88 1,96
P38 34,07 54,92 174,68 150,00 16,40 19,40 548,00 262,12 0,26
215
Tabla 4.8: Parámetros químicos medidos laboratorio, 1ª campaña Aconcagua (Parte 2).
216
4.1.4 2ª campaña de muestreo en sector acuífero Aconcagua
Tabla 4.9: Parámetros químicos medidos en terreno, 2ª campaña Aconcagua.
UTM Sólidos
UTM Este Cond.
Punto Subsector Norte Altitud pH Disueltos Temp.
PSAD 56 Eléctrica
Muestreo Acuífero PSAD 56 (msnm) (u. pH) Totales (ºC)
(m) (µS/cm)
(m) (ppm)
A01 San Felipe - Los Andes 6.375.991 354.842 974 7,45 472 230 19,0
A02 San Felipe - Los Andes 6.365.528 357.539 930 7,29 452 226 18,6
A03 San Felipe - Los Andes 6.374.451 339.458 660 7,78 376 188 -
A04 San Felipe - Los Andes 6.379.767 336.518 648 7,75 237 119 -
A05 Llay Llay 6.359.890 317.832 408 6,92 244 114 -
A06 Llay Llay 6.364.522 318.603 395 7,36 512 248 -
A07 Aconcagua - Las Vegas 6.366.148 313.420 377 7,17 495 239 -
A08 Llay Llay 6.361.004 320.409 418 7,4 460 221 -
A09 Llay Llay 6.364.387 306.919 320 6,94 535 259 -
A10 Quillota 6.371.810 294.468 209 7,53 806 403 19,0
A11 Quillota 6.358.214 291.240 113 7,02 872 436 18,9
A12 Limache 6.345.363 294.140 128 7,25 394 197 20,2
A13 Aconcagua - Desembocadura 6.354.486 267.570 3 7,15 668 334 20,0
A14 Aconcagua - Desembocadura 6.354.539 273.836 28 7,46 640 320 18,5
A15 Nogales 6.377.545 292.102 219 6,83 579 289 19,1
P01 San Felipe - Los Andes 6.374.906 354.559 931 7,45 452 226 22,1
P15 Llay Llay 6.364.730 315.216 380 7,27 694 341 -
P29 Aconcagua - Desembocadura 6.354.745 269.429 9 7,27 511 256 18,2
217
Tabla 4.10: Parámetros químicos medidos en laboratorio, 2ª campaña Aconcagua (Parte 1).
218
Tabla 4.11: Parámetros químicos medidos en laboratorio, 2ª campaña Aconcagua (Parte 2).
219
4.2 Fichas de terreno de campañas de muestreo
4.2.1 Campaña de muestreo Los Choros
220
Coordenadas en Datum PSAD-56
221
Coordenadas en Datum PSAD-56
222
Coordenadas en Datum PSAD-56
223
Coordenadas en Datum PSAD-56
224
Coordenadas en Datum PSAD-56
225
Coordenadas en Datum PSAD-56
226
Coordenadas en Datum PSAD-56
227
Coordenadas en Datum PSAD-56
228
Coordenadas en Datum PSAD-56
229
Coordenadas en Datum PSAD-56
230
Coordenadas en Datum PSAD-56
231
Coordenadas en Datum PSAD-56
232
Coordenadas en Datum PSAD-56
233
Coordenadas en Datum PSAD-56
234
Coordenadas en Datum PSAD-56
235
Coordenadas en Datum PSAD-56
236
Coordenadas en Datum PSAD-56
237
4.2.2 1º Campaña de muestreo Aconcagua
238
Coordenadas en Datum PSAD-56
239
Coordenadas en Datum PSAD-56
240
Coordenadas en Datum PSAD-56
241
Coordenadas en Datum PSAD-56
242
Coordenadas en Datum PSAD-56
243
Coordenadas en Datum PSAD-56
244
Coordenadas en Datum PSAD-56
245
Coordenadas en Datum PSAD-56
246
Coordenadas en Datum PSAD-56
247
Coordenadas en Datum PSAD-56
248
Coordenadas en Datum PSAD-56
249
Coordenadas en Datum PSAD-56
250
Coordenadas en Datum PSAD-56
251
Coordenadas en Datum PSAD-56
252
Coordenadas en Datum PSAD-56
253
Coordenadas en Datum PSAD-56
254
Coordenadas en Datum PSAD-56
255
Coordenadas en Datum PSAD-56
256
Coordenadas en Datum PSAD-56
257
Coordenadas en Datum PSAD-56
258
Coordenadas en Datum PSAD-56
259
Coordenadas en Datum PSAD-56
260
Coordenadas en Datum PSAD-56
261
Coordenadas en Datum PSAD-56
262
Coordenadas en Datum PSAD-56
263
Coordenadas en Datum PSAD-56
264
Coordenadas en Datum PSAD-56
265
Coordenadas en Datum PSAD-56
266
Coordenadas en Datum PSAD-56
267
Coordenadas en Datum PSAD-56
268
Coordenadas en Datum PSAD-56
269
Coordenadas en Datum PSAD-56
270
4.2.3 2ª Campaña de muestreo Aconcagua
271
Coordenadas en Datum PSAD-56
272
Coordenadas en Datum PSAD-56
273
Coordenadas en Datum PSAD-56
274
Coordenadas en Datum PSAD-56
275
Coordenadas en Datum PSAD-56
276
Coordenadas en Datum PSAD-56
277
Coordenadas en Datum PSAD-56
278
Coordenadas en Datum PSAD-56
279
Coordenadas en Datum PSAD-56
280
Coordenadas en Datum PSAD-56
281
Coordenadas en Datum PSAD-56
282
Coordenadas en Datum PSAD-56
283
Coordenadas en Datum PSAD-56
284
Coordenadas en Datum PSAD-56
285
Coordenadas en Datum PSAD-56
286
Coordenadas en Datum PSAD-56
287
Coordenadas en Datum PSAD-56
288
5 ANÁLISIS ESTADÍSTICO CON ACP
xj yk
j 1...n k 1... p , con p n
va. correlacionadas va. no correlacionadas
variación total de x variación total de y
Y yk y1 y2 y p , con k 1...p
combinación lineal de las variables originales x j , o bien cada uno de los valores
289
Por otra parte, la varianza de X (datos en variables originales) es la matriz de covarianzas
S, positiva y simétrica, y puede descomponerse espectralmente en base a una matriz de
vectores propios T y una matriz diagonal de valores propios D .
S T D TT
Por otra parte, cada vector propio tiene asociado un valor propio que da cuenta de la
variación de los datos en torno a la dirección del vector propio, mientras que la variación
total está dada por la suma de los valores propios. Además, los vectores propios tienen
valores propios decrecientes, es decir, el primer vector propio o componente principal tiene
un valor propio mayor que aquél del segundo vector propio, y a su vez éste vector tiene un
valor propio mayor que el tercero y así sucesivamente. Esto implica que la varianza de los
datos en torno al primer componente principal es mayor a la del segundo, y la de éste es
mayor que la del tercero, es decir la varianza de los datos es abarcada o contenida por los
componentes principales en forma decreciente, lo que se refleja en el gráfico de
sedimentación (Figura 5.1).
290
Variación parcial Varx j j , con j 1...n
Vary j Varx j j
Para cumplir el objetivo de reducir el número de variables nuevas, pero sin perder mucha
información es necesario determinar la variabilidad explicada que consiste en el cociente
entre la varianza total de las nuevas variables y la varianza total de las variables originales.
En este punto es necesario aplicar un criterio para definir el número de variables nuevas
p n (es decir j k ), tal que la pérdida de información esté en relación a la complejidad
del problema.
Var(Y ) k
% Varianza explicada 100 k 1
n
100, con p n
Var( X )
j 1
j
291
Si bien los fundamentos se han presentado en base a la matriz de covarianzas, también es
posible utilizar la matriz de correlaciones, dependiendo de los objetivos de las
características de los datos. La matriz de covarianzas da mayor peso a aquellos parámetros
con mayor varianza por lo que pueden existir parámetros pequeños que no sean tomados en
cuenta por sus valores pequeños. Mientras que la matriz de correlación da igual peso a
todas los parámetros, además que evita efectos de escalas permitiendo trabajar con
variables con distintas unidades. Usar la matriz de correlación es equivalente a normalizar y
estandarizar los valores observados de cada variable y luego obtener la matriz de
covarianzas. Para aplicar la metodología se recomienda utilizar la matriz de correlación, de
modo que se asigne igual peso a todas las variables.
Respecto a la cantidad de datos disponibles cabe decir que mientras mayor es la razón entre
valores observados y variables mejor, ya que valores bajos aumentan la posibilidad de
obtener correlaciones falsas y que no representen al universo. Respecto a lo anterior, en la
literatura técnica se propone que exista al menos 5 veces más datos observables que
variables.
La literatura menciona varias alternativas para chequear las interrelaciones entre variables,
es decir para verificar que existe una estructura interna en los datos. Para la aplicación de la
metodología se recomienda usar al menos los tres primeros de los criterios que se presentan
a continuación.
Visualizar matriz de correlación: los coeficientes de esta matriz toman valores entre
-1 y 1. Estos deben ser variados y no nulos con algún nivel de significancia, de
modo que reflejen la correlación entre variables.
292
Variables V1 V2 V3 V4 V5
V1 1,00 0,35 0,79 0,60 -0,30
V2 0,35 1,00 0,72 0,46 0,14
V3 0,79 0,72 1,00 0,55 0,01
V4 0,60 0,46 0,55 1,00 -0,03
V5 -0,30 0,14 0,01 -0,03 1,00
Determinante de matriz de correlaciones: este valor debe ser bajo, aunque no nulo,
de modo que indique que las variables están linealmente relacionadas.
Test de esfericidad de Bartlett: consiste en un test estadístico en donde se contrasta
la matriz de correlaciones con la matriz identidad (valores 1 en la diagonal y 0 fuera
de ella), siendo la hipótesis nula (H0) que ambas sean iguales. Por lo tanto si se
rechaza H0, indica que las variables están relacionadas. A partir de la matriz de
correlación se puede calcular un estadístico que distribuye con ⁄2
grados de libertad, donde K es el número de variables, y por tanto si el nivel de
significancia es menor al aceptado, por ejemplo 5%, se debe rechazar la hipótesis
nula.
Test de Kaisser-Mayer-Olkin: consiste evaluar el valor del coeficiente KMO, el cual
contrasta la magnitud de los coeficientes de correlación observados con la magnitud
de los coeficientes de correlación parcial. Un valor del coeficiente KMO entre 0,5 y
1,0, implica que existen correlaciones entre las variables.
Correlación múltiple (CM): este índice estadístico toma valores entre 0 y 1, y
cuantifica la correlación entre una variable y el resto. Por lo tanto deben ser altos de
modo que indique correlación entre variables.
Matriz de correlación anti-imagen: los coeficientes de esta matriz (coeficientes de
correlación parcial cambiados de signo) tienen que ser pequeños fuera de la
diagonal y próximos a 1 en ella.
Medida de adecuación muestral (MSA): consiste en la diagonal de la matriz de
correlación anti-imagen. Valores no bajos reflejan que existe correlación entre
variables.
293
5.2.2 Selección de factores
Generalmente hay un conjunto reducido de componentes principales, los primeros, que son
los que explican la mayor parte de la variabilidad total, mientras que los otros suelen
contribuir relativamente poco. Por lo tanto se debe definir el número de componentes
principales que se considerará, es decir la cantidad de variables nuevas, de modo tal que se
obtenga un sistema simplificado con baja pérdida de información.
Dado que el procedimiento para obtener los factores explica en forma decreciente la
varianza total, es posible obtener un gráfico, llamado curva o gráfico de sedimentación, en
donde se presenta el valor propio asociado a cada factor en forma decreciente (Figura 5.2).
Este gráfico puede ser complementado con la varianza explicada acumulada.
1,2 100%
Varianza explicada acumulada
1
75%
0,8
Valor propio
0,6 50%
0,4
25%
0,2
0 0%
Factores
La selección del número de factores puede ser realizada en base a varios criterios que se
presentan a continuación, sin embargo todos ellos consideran una cantidad tal que la
pérdida de información no sea significativa, es decir aceptar un nivel de explicación de la
varianza total. En cualquier caso, los criterios son guías y su aplicación depende de cada
caso.
294
Porcentaje explicado fijo: adoptar un valor de varianza total explicada, por ejemplo
90%. En el caso de la Figura 5.2 bastaría considerar hasta el factor 4.
Criterio de Kaisser: sólo considerar factores con valor propio mayor a 1,0. En el
caso de la Figura 5.2 bastaría considerar hasta el factor 6.
Criterio de Kaisser-Jollife: sólo considerar factores con valores propios mayores a
0,7. En el caso de la Figura 5.2 bastaría considerar hasta el factor 9.
Scree-Test de Catell: considerar sólo primeros factores hasta un cambio de
pendiente importante en la curva de sedimentación. En el caso de la Figura 5.2
bastaría considerar hasta el factor 5.
y1 y2 yp
x1 a11 a 21 a1 p
x2 a 21 a 22 a 2 p
xn a n1 a n 2 a np
295
Es recomendable dar un nombre a cada factor, de acuerdo al conocimiento del problema.
Para que un factor o nueva variable sea fácilmente interpretable debe tener las siguientes
características:
En el caso que lo anterior no ocurra, es posible realizar rotación de los ejes para alcanzar
dichas características.
Yik Xij t k
y m1 ym2 y mp
m p xm1 xm 2 xmn mn t p1 t p 2 t pp
p p
296
representar gráficamente los valores de las variables no observadas, sin embargo en la
práctica esto es factible cuando existen sólo dos o tres factores.
Biplot-variables
(ejes F1 y F2: 82,7%)
1,00
P7
P3
0,50
P4
F2 (19,1%)
P6
0,00
P1
P2
P5
-0,50
-1,00
-1,00 -0,50 0,00 0,50 1,00
F1 (63,6%)
Cada variable queda representada por un vector desde el origen, y con una dirección
determinada de acuerdo a su relación con los factores representados. En este gráfico se
puede apreciar varias relaciones entre las variables según la longitud de cada vector y el
ángulo entre ellos o con los ejes, así como la varianza explicada por ambos factores.
297
factores. En este caso el factor 1 y factor 2 explican el 82,7% de la varianza total, 63,6% y
19,1%, respectivamente.
El coseno del ángulo entre cada vector y los ejes de los factores (donde factor 1 es la
abscisa y factor 2 es la ordenada) indica el grado de relación con el factor respectivo, por
ejemplo: un ángulo cercano a 90º refleja nula relación, un ángulo cercano a cero refleja alta
correlación positiva. Del mismo modo el grado de relación entre las variables está marcado
por el coseno del ángulo entre ambos vectores, por ejemplo ángulos cercanos a 270º
reflejan alta correlación negativa, es decir una variable aumenta en la medida que la otra
disminuye. En este caso variables P1, P2 y P5 están muy relacionadas debido al pequeño
ángulo entre vectores. Sin embargo la variable P7 no está relacionada con P4 y P6 (muy
relacionadas entre ellas), debido al ángulo casi perpendicular entre ellos.
La longitud del vector de cada variable indica el peso relativo de cada una de ellas respecto
a las otras, por lo que es deseable encontrar longitudes similares y cercanas a 1. En caso
que la longitud sea baja, indica que dicho parámetro tiene menor representación con las
componentes principales del gráfico, o bien posee buena representación en factores no
graficados. En el caso de la Figura 5.3 sólo la variable P6 está levente menos representada
en los dos factores, pero no marcadamente.
El gráfico (Figura 5.4) que indica las puntuaciones factoriales (puntos azules) de cada
observación se llama Biplot-valores y consiste en un diagrama de dispersión en donde los
ejes son dos factores seleccionados. Este gráfico puede ser contener puntuaciones
factoriales de observaciones adicionales (puntos naranjos) que no fueron utilizadas en los
cálculos.
298
Biplot-valores
8 (ejes F1 y F2: 82,7%)
2
F2 (19,1%)
-2
-4
-6
Datos originales
-8
-8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8
F1 (63,6%)
En resumen, la formulación matemática del ACP constituye una herramienta estadística que
permite reducir el número de variables sin perder mucha información, cuando se trabaja
con bases de datos de variables correlacionadas. El ACP consiste en una serie de pasos
secuenciales, que deben ser realizados con criterio profesional para obtener conclusiones
relevantes al problema en cuestión. Los pasos son los siguientes: a) base de datos y
requisitos, b) selección de factores, c) matriz de factores, d) interpretación de factores, e)
puntuaciones factoriales y f) representaciones gráficas. Existen varias herramientas
computacionales que facilitan el ACP, sobre todo cuando la base de datos es extensa.
299
Tabla 5.1: Base de datos química a nivel nacional en período 2000-2005.
Sector SDT Cl Na SO4 Ca Mg NO3 K
Pozo Fecha
acuífero (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L)
Ppr1 Loa 22-06-2000 5.740 2.119,0 1.275,0 379,1 408,8 72,9 0,2 82,5
Ppr2 Loa 23-06-2000 5.720 2.399,0 1.228,0 298,3 321,0 126,0 3,4 95,7
Ppr4 Loa 24-06-2000 6.280 2.512,0 1.258,0 442,5 408,8 126,0 7,3 105,0
Ppr5 Loa 25-06-2000 5.007 2.064,0 1.250,0 412,4 329,0 72,9 12,7 86,3
P-01 Loa 26-06-2000 5.200 2.395,0 1.274,0 456,5 425,0 82,6 0,6 107,7
P-04 Loa 27-06-2000 5.450 2.295,0 1.175,0 370,4 392,8 87,5 2,3 91,0
P-07 Loa 28-06-2000 5.140 2.212,0 1.100,0 313,3 369,0 92,4 10,5 147,9
P-09 Loa 29-06-2000 5.440 2.221,0 1.136,0 365,4 369,0 92,4 9,2 87,9
P-10 Loa 30-06-2000 5.340 2.184,0 1.116,0 327,3 377,0 77,8 12,0 86,0
P-12 Loa 01-07-2000 4.900 2.171,0 1.175,0 321,3 377,0 92,4 11,1 99,5
P-16 Loa 02-07-2000 5.900 2.474,0 1.246,0 350,4 505,0 38,9 4,5 94,5
P-18 Loa 03-07-2000 5.980 2.531,0 1.200,0 415,4 481,0 63,2 1,9 86,5
P-19 Loa 04-07-2000 5.530 2.233,0 1.131,0 331,3 481,0 38,9 0,9 88,0
P-21 Loa 05-07-2000 5.140 2.159,0 1.100,0 346,4 449,0 29,2 1,1 101,0
P-24 Loa 06-07-2000 5.040 2.209,0 1.106,0 278,3 385,0 77,8 2,4 103,0
P-25 Loa 07-07-2000 5.220 2.184,0 1.119,0 403,4 481,0 24,3 16,4 113,8
P-26 Loa 08-07-2000 6.220 2.556,0 1.350,0 390,4 513,0 34,0 2,6 108,0
P-27 Loa 09-07-2000 6.290 2.568,0 1.237,0 313,3 465,0 38,9 0,1 96,8
P-30 Loa 10-07-2000 5.770 2.482,0 1.251,0 318,3 513,0 29,2 0,1 89,0
Qe2/11 Loa 01-06-2000 3.975 1.150,0 805,0 110,1 134,0 51,3 0,1 34,8
Vert. Ojo de Opache Loa 20-03-2000 5.400 2.380,0 1.160,0 332,3 283,0 120,0 1,9 75,3
Aguadalateca Loa 20-03-2000 1.060 71,0 70,4 331,3 147,0 18,2 0,0 2,4
Tatio Salida Loa 20-03-2000 5.270 2.610,0 1.630,0 75,1 87,4 10,2 0,0 221,0
Baños Turi Loa 15-06-2000 1.694 720,0 381,0 96,1 97,2 44,2 0,2 49,3
Cupo Loa 15-06-2000 2.390 861,0 349,0 208,2 165,0 126,0 0,0 40,9
Paniri Loa 20-03-2000 346 10,0 8,0 10,0 34,8 11,5 10,0 2,0
Paniri Loa 15-06-2000 328 10,0 5,0 10,0 36,3 11,9 0,0 2,0
Vertiente en Río Salado Loa 20-03-2000 6.100 2.770,0 1.660,0 127,1 356,0 106,0 0,0 17,0
Ojos Sn Pedro Loa 15-06-2000 918 144,8 60,0 89,1 50,6 41,1 0,0 16,9
Pozo Chiu - Chiu Loa 09-02-2000 1.848 858,5 471,5 7,5 74,0 31,0 2,1 36,5
300
Tabla 5.1: Base de datos química a nivel nacional en período 2000-2005.
Estudiosalin1 Los Choros 01-05-2005 1.298 114,0 102,3 210,4 86,8 28,1 8,2 2,8
Estudiosalin2 Los Choros 02-05-2005 1.660 258,9 120,5 206,9 99,7 59,0 11,0 4,2
Estudiosalin3 Los Choros 03-05-2005 1.472 246,0 131,7 240,2 101,9 42,1 8,5 4,2
Estudiosalin4 Los Choros 04-05-2005 1.732 361,7 172,1 328,7 153,6 64,0 15,5 5,0
Estudiosalin5 Los Choros 05-05-2005 1.354 229,3 127,6 206,9 97,6 39,5 8,2 3,9
Estudiosalin6 Los Choros 06-05-2005 1.316 253,7 137,8 219,6 96,9 41,4 10,9 4,6
Estudiosalin7 Los Choros 07-05-2005 2.758 680,9 342,7 619,3 250,3 104,3 18,3 8,1
Estudiosalin8 Los Choros 08-05-2005 2.034 376,4 182,3 423,7 164,4 70,5 18,0 5,7
Estudiosalin9 Los Choros 09-05-2005 1.520 383,3 197,9 213,2 108,0 43,4 13,1 5,2
Estudiosalin10 Los Choros 10-05-2005 1.964 369,4 169,7 285,5 134,8 50,2 4,2 9,7
Estudiosalin11 Los Choros 11-05-2005 1.507 362,4 180,4 247,2 117,1 48,4 7,8 5,5
Estudiosalin12 Los Choros 12-05-2005 2.029 352,0 182,8 286,2 124,5 54,7 3,4 8,9
Estudiosalin13 Los Choros 13-05-2005 1.634 355,4 166,9 289,1 137,4 53,1 0,8 8,2
Estudiosalin14 Los Choros 14-05-2005 2.308 565,9 220,6 310,3 175,8 72,4 2,7 12,8
Estudiosalin15 Los Choros 15-05-2005 2.586 582,0 225,8 325,9 178,7 86,1 2,3 11,6
Estudiosalin16 Los Choros 16-05-2005 2.474 1.083,8 534,6 562,5 191,1 111,0 3,3 14,5
Estudiosalin17 Los Choros 17-05-2005 3.286 1.111,6 650,9 559,7 198,3 100,6 2,2 14,5
Estudiosalin18 Los Choros 18-05-2005 3.266 975,7 404,2 425,0 176,8 142,2 0,5 16,3
Estudiosalin19 Los Choros 19-05-2005 3.080 871,2 194,7 412,3 242,7 170,8 6,4 22,8
Estudiosalin20 Los Choros 20-05-2005 4.070 1.247,5 420,8 599,4 300,0 177,3 6,9 32,1
Estudiosalin21 Los Choros 21-05-2005 5.668 1.724,9 561,4 1150,7 493,5 256,6 1,4 43,2
Estudiosalin22 Los Choros 22-05-2005 3.573 947,8 270,1 430,7 244,1 179,9 7,0 23,7
Estudiosalin23 Los Choros 23-05-2005 3.480 1.198,7 376,1 454,8 267,1 181,2 0,5 18,2
Estudiosalin24 Los Choros 24-05-2005 4.460 1.526,3 378,7 240,8 321,5 212,4 0,3 16,3
Estudiosalin25 Los Choros 25-05-2005 4.798 1.575,1 397,8 242,2 301,5 217,6 0,8 18,5
Estudiosalin26 Los Choros 26-05-2005 4.764 1.805,1 541,0 415,1 253,2 252,5 2,3 26,6
Estudiosalin27 Los Choros 27-05-2005 4.138 1.463,6 502,6 331,5 238,4 217,6 1,0 21,9
Estudiosalin28 Los Choros 28-05-2005 13.321 5.976,3 3.017,9 1326,3 484,3 484,9 2,0 107,0
Estudiosalin29 Los Choros 29-05-2005 12.024 4.923,9 2.170,2 1193,1 584,7 467,0 3,6 116,3
Estudiosalin30 Los Choros 30-05-2005 1.298 114,0 102,3 210,4 86,8 28,1 36,3 2,8
Estudiosalin31 Los Choros 31-05-2005 837 115,2 101,0 1,6 9,4 5,6 13,8 6,7
Pozo Los Choros N°1 C-3 Los Choros 03-01-2000 809 207,9 143,8 207,5 102,8 35,5 9,8 3,7
301
Tabla 5.1: Base de datos química a nivel nacional en período 2000-2005.
Pozo Los Choros N°4 B-2 Los Choros 04-01-2000 353 106,8 97,8 23,5 9,2 3,9 1,3 5,2
Pozo CCU en Limache Aconcagua 21-01-2000 488 53,9 43,7 139,8 86,6 29,8 29,7 1,8
Dren Los Caleos Aconcagua 20-04-2000 598 41,7 36,2 375,0 142,7 34,9 1,5 0,9
Pozo Albarracines Azapa 26-12-2000 2.224 777,4 183,5 537,5 506,0 49,0 61,2 8,2
Pozo Asentamiento Alicague La Ligua 26-10-2000 84 14,6 14,7 46,0 43,7 8,2 9,2 1,0
Pozo Gallinazos Lluta 27-12-2000 3.791 1.477,4 671,0 1025,0 510,0 141,0 19,3 54,0
Pozo Jica B Lluta 09-05-2002 1.740 903,2 457,0 150,0 174,0 2,0 0,0 42,0
Pozo Jica D Pampa del 06-09-2000 1.979 1.019,7 422,5 130,2 207,5 15,0 2,6 44,0
Tamarugal
Pozo Jica E Pampa del 05-09-2000 1.506 818,7 306,5 13,2 158,6 7,6 1,8 35,0
Tamarugal
Pozo Jica F Pampa del 07-09-2000 1.438 478,8 366,5 344,8 96,3 28,1 0,9 54,0
Tamarugal
Pozo Jica G Pampa del 26-04-2000 544 78,9 143,0 68,8 28,3 8,9 0,2 14,8
Tamarugal
Pozo Laonsana (Qda. Pampa del 06-09-2000 1.921 486,1 393,0 975,0 383,0 4,5 2,8 11,5
Tarapacá) Tamarugal
Pozo Qda. Aroma Pampa del 25-05-2000 3.059 1.589,9 991,0 7,0 25,9 15,5 0,1 85,0
Tamarugal
Pozo Qda. Chacarilla Pampa del 07-09-2000 793 151,7 283,0 236,0 2,3 0,0 0,0 6,5
Tamarugal
Pozo Fundo Algarrobal Maipo 13-01-2000 568 86,8 46,0 187,3 131,3 9,6 20,0 1,3
Pozo Asentamiento Central Maipo 12-01-2000 418 29,8 42,6 101,3 76,8 20,4 16,4 2,6
Lo Vargas
Pozo Club de Golf Maipo 13-01-2000 334 20,7 20,7 112,4 69,5 13,6 12,8 1,3
Pozo Agricola Hermanos Maipo 11-01-2000 878 154,7 86,3 318,9 184,0 35,0 24,6 6,0
Poblete
Pozo Vertedero Cerros de Maipo 10-01-2000 1.131 300,3 63,3 256,5 248,1 54,7 17,1 3,9
Renca
Pozo Estadio CORFO (Las Maipo 13-01-2000 314 28,0 27,6 60,0 55,9 12,4 13,5 0,8
Condes)
Pozo Cementerio Maipo 11-01-2000 838 164,2 86,3 256,5 167,9 36,0 71,9 5,7
Metropolitano
Pozo Parque O'Higgins Maipo 13-04-1999 629 121,8 28,8 206,0 158,9 23,3 31,6 1,7
302
Tabla 5.1: Base de datos química a nivel nacional en período 2000-2005.
Pozo Asentamiento Malloco Maipo 11-01-2000 905 148,1 97,8 318,9 187,0 29,9 21,6 5,8
Pozo INIA Maipo 13-01-2000 911 129,9 86,3 330,9 174,9 29,9 23,3 5,9
Pozo Crucero Peralillo Maipo 10-01-2000 251 23,5 31,1 39,9 42,3 11,1 4,8 1,9
Pozo Chacra El Olivo Maipo 12-01-2000 1.109 182,4 103,5 325,2 219,4 39,0 96,4 5,1
Pozo APR - Casas de Colo Maipo 09-01-2003 265 15,3 55,6 70,0 30,9 6,1 9,4 0,7
Colo
Pozo Estadio CORFO (Las Mapocho 13-01-2000 314 28,0 27,6 60,0 55,9 12,4 13,5 1,3
Condes)
Pozo Club de Golf Mapocho 13-01-2000 334 20,7 20,7 112,4 69,5 13,6 12,8 0,8
303
En esta base de datos, las variables originales constituyen los parámetros químicos: SDT,
Cloruros, Sulfatos, Calcio, Sodio, Magnesio y Nitratos. Se utilizó el programa estadístico
XLSTAT® acoplado a Excel®.
A partir de los datos se obtuvo 7 factores principales con sus respectivos valores propios,
tal como se presenta en Figura 5.5. Se verifica que sólo dos factores cumplen el criterio de
Kaisser con el criterio de ser mayor a 1, y lo que resulta conveniente al momento de buscar
representación gráfica de los resultados. Los dos primeros componentes principales
representan el 82,7% de la variabilidad total ( 4 , 45 1 , 34 100 7 , 00 , por lo que la
representación de todos los parámetros originales sólo con estas dos nuevas componentes se
considera adecuado. El primer factor explica 63,6% de la varianza total, mientras que el
segundo factor el 19,1% de ésta.
Gráfico sedimentación
5 4,45 100
Variabilidad acumulada (%)
3 60
63,6
2 1,34 40
1 0,57 0,52 20
0,11 0,01 0,00
0 0
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
eje
304
La matriz de factores tiene sólo dos columnas y contiene los coeficientes de correlación
entre las variables originales y los factores.
F1 F2
SDT 0,976 -0,142
Cl 0,959 -0,205
SO4 0,579 0,627
Ca 0,889 0,303
Na 0,934 -0,262
Mg 0,725 0,194
NO3 -0,233 0,829
Los coeficientes factoriales muestran que parámetros químicos SDT, Cl, Ca, Na y Mg están
relacionados principalmente con el factor 1, el parámetro NO3 se relaciona fuertemente con
el factor 2, mientras que el parámetro SO4 se relaciona con ambos factores. Es posible
considerar las relaciones entre los parámetros en base al origen de las concentraciones o
valores observados. Es así como el factor 2 se interpreta como de origen antrópico dado que
los valores observados de Nitratos, única variable relacionada con éste, presenta valores de
concentración sobre 10 mg/L, considerados como límite máximo en aguas subterráneas
naturales sin afectación antrópica, por ejemplo de la agricultura. Por otra parte, el factor 1
se interpreta como origen natural, dado que los parámetros más correlacionados con este
presentan valores esperables en aguas subterráneas sin afectación antrópica.
305
Variables (ejes F1 y F2 : 82,70 %)
1,0
NO3
SO4
0,5
Ca
F2 (19,1 %)
Mg
0,0
SDT
Cl
Na
‐0,5
‐1,0
‐1,0 ‐0,5 0,0 0,5 1,0
F1 (63,6 %)
306
5.0
Parámetros Químicos
LOA
CHOROS
4.0
ACONCAGUA
AZAPA
LA LIGUA
3.0 LLUTA
PAMPA DEL TAMARUGAL
MAIPO
F2 (14.66 %)
2.0
NO3
F2 (19,1%)
1.0 SO4
MG
CA
0.0 SDT
CL
NA
-1.0
-2.0
-3.0
-2.5 0.0 2.5 5.0 7.5 10.0
F1 (68.65 %)
F1 (63,6%)
El gráfico muestra que los pozos de cada acuífero se agrupan según sus características
químicas y adquieren cierta tendencia. Por ejemplo, el Aconcagua y el Maipo se agrupan
juntos y se dispersan en dirección del factor 2 asociado a origen antrópico o bien del NO3,
mientras que el Loa y Los Choros se agrupan juntos y se dispersan en dirección del factor 1
asociado a origen natural o bien a las sales (Magnesio, Calcio, Cloruro) de origen natural ya
sea por influencia de la geología, en el caso del Loa, o por intrusión salina, en el caso de
Los Choros. También se puede reconocer que los pozos de mejor calidad ubicados aguas
arriba de los sectores acuíferos se agrupan en el sector inferior izquierdo.
En la Figura 5.8 se presenta de forma más clara la evolución que tienen las aguas a medida
que avanzan, es decir se presenta una interpretación que considera los pozos extremos y la
trayectoria del agua subterránea. Todos los pozos ubicados en la dirección del Loa, por
ejemplo aquellos de la Pampa del Tamarugal y los del Lluta, presentan un grado de
interacción alto con la geología. El sector acuífero Los Choros presenta los pozos con
mayor grado de intrusión salina y con una actividad agrícola poco desarrollada. En el Valle
307
de Azapa sólo existe un pozo con información y se ubica en una zona que indica actividad
agrícola o antrópica. Por último el Maipo y el Aconcagua tienen un desarrollo similar, en
que el Nitrato presenta concentraciones altas, por lo que reflejan el mayor efecto de
actividades humanas, por ejemplo agrícolas o de residuos urbanos.
Se observa que la mayor utilidad de esta herramienta es que permite comparar en forma
simultánea todos los sectores acuíferos y agrupa aquellos con características similares de
calidad química. Por lo que permite observar si existe un efecto debido a actividad humana,
agrícola, intrusión salina o interacción con la geología de la zona.
308
6 RESULTADOS INTERMEDIOS DE APLICACIÓN DE METODOLOGÍA DE
CLASIFICACIÓN DE ACUÍFEROS
309
Figura 6.3: Interpolación de concentración (mg/L) de Ca en sector acuífero El Loa.
310
Figura 6.5: Interpolación de concentración (mg/L) de Cl en sector acuífero El Loa.
311
Figura 6.7: Interpolación de concentración (mg/L) de Mg en sector acuífero El Loa.
312
Figura 6.9: Interpolación de concentración (mg/L) de Na en sector acuífero El Loa.
313
Figura 6.11: Interpolación de concentración (mg/L) de NO3 en sector acuífero El Loa.
314
Figura 6.13: Interpolación de concentración (mg/L) de SDT en sector acuífero El Loa.
315
Figura 6.15: Interpolación de concentración (mg/L) de SO4 en sector acuífero El Loa.
316
6.1.2 Sector acuífero Los Choros
317
Figura 6.19: Interpolación de concentración (mg/L) de Ca en acuífero Los Choros.
318
Figura 6.21: Interpolación de concentración (mg/L) de Cl en acuífero Los Choros.
319
Figura 6.23: Interpolación de concentración (mg/L) de Fe en acuífero Los Choros.
320
Figura 6.25: Interpolación de concentración (mg/L) de Mg en acuífero Los Choros.
321
Figura 6.27: Interpolación de concentración (mg/L) de Na en acuífero Los Choros.
322
Figura 6.29: Interpolación de concentración (mg/L) de NO3 en acuífero Los Choros.
323
Figura 6.31: Interpolación de concentración (mg/L) de SDT en acuífero Los Choros.
324
Figura 6.33: Interpolación de concentración (mg/L) de SO4 en acuífero Los Choros.
325
6.1.3 Sector acuífero Aconcagua
326
Figura 6.37: Interpolación de concentración (mg/L) de Cl en acuífero Aconcagua.
327
Figura 6.39: Interpolación de concentración (mg/L) de Fe en acuífero Aconcagua.
328
Figura 6.41: Interpolación de concentración (mg/L) de Mg en acuífero Aconcagua.
329
Figura 6.43: Interpolación de concentración (mg/L) de Mn en acuífero Aconcagua.
330
Figura 6.45: Interpolación de concentración (mg/L) de Na en acuífero Aconcagua.
331
Figura 6.47: Interpolación de concentración (mg/L) de NO3 en acuífero Aconcagua.
332
Figura 6.49: Interpolación de concentración (mg/L) de SDT en acuífero Aconcagua.
333
6.2 Gráficos Biplot-variables del análisis estadístico ACP
6.2.1 Sector acuífero El Loa
0,75 0,75
0,5 0,5
Na
Cl SO4
0,25 0,25 As
F3 (12,85 %)
F2 (23,36 %)
SDT
0 0
Na
Cl
CaSDT
-0,25 -0,25
NO3 Mg
Ca -0,5
-0,5
Mg
SO4 -0,75
-0,75
-1
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
F1 (52,05 %)
F1 (52,05 %)
0,75
0,5
SO4
0,25 As
F3 (12,85 %)
0
Na
Cl
Ca SDT
-0,25
Mg
-0,5
-0,75
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
F2 (23,36 %)
Figura 6.51: Gráfico Biplot-variables sin rotación, factores 1, 2 y 3, sector acuífero El Loa.
334
Variables (ejes D1 y D2: 74,21 %) Variables (ejes D1 y D3: 65,10 %)
tras rotación Quartimax tras rotación Quartimax
1 NO3
1
0,75 Mg 0,75
SO4
Ca
0,5 0,5 SO4
0,25
0,25
D2 (23,17 %)
SDT
D3 (14,06 %)
NO3 Ca
As Na
Cl
0
0
SDT
Cl
-0,25 Na Mg
-0,25
-0,5
-0,5
-0,75
-0,75
As
-1
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
D1 (51,04 %) -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
D1 (51,04 %)
0,75
0,5 SO4
0,25
D3 (14,06 %)
NaCl Ca
As
0
SDT
Mg
-0,25
-0,5
-0,75
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
D2 (23,17 %)
335
6.2.2 Sector acuífero Los Choros
0,5 0,5
Mg Na Al
0,25 0,25
F2 (16,46 %)
SO4 SDT Na
Cl
SDT
F3 (11,30 %)
Cl Mg
0 0
Ca
SO4
Ca
Fe NO3
-0,25 -0,25
-0,5 -0,5
-0,75 -0,75
-1
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
F1 (65,30 %) F1 (65,30 %)
0,5
0,25 Al
Na
Cl
SDT
F3 (11,30 %)
Mg
0
CaSO4 NO3
-0,25
-0,5
-0,75
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
F2 (16,46 %)
336
Variables (ejes D1 y D2: 81,41 %) Variables (ejes D1 y D3: 75,76 %)
tras rotación Quartimax tras rotación Quartimax
1 Fe
1
Al
NO3
0,75 0,75
0,5 0,5
Na 0,25
0,25 Al
D2 (17,30 %)
D3 (11,64 %)
SDT
Cl Na
Cl
SDT
0 Mg 0
Fe Mg
Ca SO4
Ca
-0,25 SO4 -0,25 NO3
-0,5 -0,5
-0,75 -0,75
-1 -1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1 -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
D1 (64,12 %) D1 (64,12 %)
0,75
0,5
0,25 Al
D3 (11,64 %)
Cl Na
SDT
0
Mg
SO4
Ca
-0,25 NO3
-0,5
-0,75
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
D2 (17,30 %)
337
6.2.3 Sector acuífero Aconcagua
1 1
Fe
0,75 0,75 Na
Mn Cl
0,5 0,5
0,25 0,25
F3 (11,67 %)
F2 (17,49 %)
Fe
SDT
Mg Mg
0 0
Mn
Na SO4
SO4 NO3
-0,25 Ca -0,25
SDT
Cl Ca
-0,5 -0,5
-1 -1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1 -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
F1 (45,30 %)
F1 (45,30 %)
0,75 Na
Cl
0,5
0,25
F3 (11,67 %)
Fe
Mg
0
Mn
SO4
-0,25 NO3
SDT
Ca
-0,5
-0,75
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
F2 (17,49 %)
338
Variables (ejes D1 y D2: 59,74 %) Variables (ejes D1 y D3: 56,78 %)
tras rotación Quartimax tras rotación Quartimax
1 1
Fe Na
Cl
0,75 0,75
Mn
0,5 0,5
Mg
0,25 SO4
0,25
D3 (14,72 %)
Na Mg NO3 Mn
D2 (17,68 %)
SDT
Fe
0
0
SO4 SDT
Ca
Ca -0,25
-0,25 Cl
-0,5
-0,5
NO3 -0,75
-0,75
-1
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
D1 (42,06 %)
D1 (42,06 %)
Cl Na
0,75
0,5
Mg
0,25 SO4
D3 (14,72 %)
NO3 Mn
Fe
0
Ca SDT
-0,25
-0,5
-0,75
-1
-1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1
D2 (17,68 %)
339
6.3 Output de programa XLSTAT para Análisis de componentes principales
6.3.1 Sector acuífero El Loa
XLSTAT 2009.2.03 - Análisis de Componentes Principales (ACP) - el 15-04-2009 a 16:41:24
Tabla observaciones/variables: Libro = Base Datos El Loa.xls / Hoja = Superior / Rango = Superior!$E$7:$L$45 / 38 filas y 8 columnas
Tipo de ACP: Pearson (n)
Rotación: Quartimax / Número de factores = 3
Tipo de biplot: Biplot de correlación / Coeficiente = Automático
Estadísticas descriptivas
Estadísticas descriptivas:
Interpretación de la prueba:
H0: No hay ninguna correlación significativamente diferente de 0 entre las variables.
H1: Al menos una de las correlaciones entre las variables es significativamente diferente de 0.
Como el p-valor computado es menor que el nivel de significación alfa=0,05, se debe rechazar la hipótesis nula H0, y aceptar la hipótesis alternativa Ha.
El riesgo de rechazar la hipótesis nula H0 cuando es verdadera es menor que 0,01%.
340
341
342
343
344
345
346
6.3.2 Sector acuífero Los Choros
347
348
349
350
351
352
6.3.3 Sector acuífero Aconcagua
353
354
355
356
357
358
359
360
7 RED DE MONITOREO DE CALIDAD EN SECTORES ACUÍFEROS SELECCIONADOS
Tabla 7.1: Ubicación de puntos de la red de monitoreo de calidad de aguas subterráneas de la DGA.
UTM UTM Sector
Estación Código BNA
Norte Este acuífero
POZO ALBARRACINES 01310075-6 7.953.175 371.502 Azapa
POZO GALLINAZOS 01110013-9 7.964.296 361.596 Lluta
POZO JICA B 01110012-0 7.964.929 364.115 Lluta
POZO JICA D 01700092-6 7.770.453 428.617 Pampa del Tamarugal
POZO JICA E 01700093-4 7.750.777 428.438 Pampa del Tamarugal
POZO JICA F 01700094-2 7.708.698 447.560 Pampa del Tamarugal
POZO JICA G 01700095-0 7.774.621 412.252 Pampa del Tamarugal
POZO LAONSANA (QDA. DE TARAPACÁ) 01700091-8 7.802.418 454.632 Pampa del Tamarugal
POZO QUEBRADA AROMA 01720005-4 7.807.960 429.192 Pampa del Tamarugal
POZO QUEBRADA CHACARILLA 01700096-9 7.717.351 464.839 Pampa del Tamarugal
POZO CHIU-CHIU 02104012-6 7.529.912 541.418 El Loa
POZO LOS CHOROS Nº1 C-3 04120018-9 6.757.704 276.566 Los Choros
POZO LOS CHOROS Nº4 B-2 04120019-7 6.750.351 300.131 Los Choros
POZO ASENTAMIENTO ALICAGUE 5200009-2 6.420.195 333.157 La Ligua
POZO CCU 05427017-8 6.347.952 287.074 Aconcagua
DREN LOS CALEOS 5454013-9 6.385.363 294.245 Aconcagua
POZO FUNDO ALGARROBAL 05736005-4 6.316.417 341.493 Maipo
POZO ASENTAMIENTO CENTRAL LO VARGAS 05736006-2 6.316.645 325.779 Maipo
POZO CLUB DE GOLF 05730040-K 6.302.373 352.344 Maipo
POZO AGRÍCOLA HERMANOS POBLETE 05737017-3 6.284.250 331.088 Maipo
POZO VERTEDERO CERROS DE RENCA 05730041-8 6.305.823 341.755 Maipo
361
Tabla 7.1: Ubicación de puntos de la red de monitoreo de calidad de aguas subterráneas de la DGA.
UTM UTM Sector
Estación Código BNA
Norte Este acuífero
POZO ESTADIO CORFO (LAS CONDES) 05730042-6 6.305.784 358.493 Maipo
POZO CEMENTERIO METROPOLITANO 05730043-4 6.289.333 342.126 Maipo
POZO PARQUE O`HIGGINS 05730044-2 6.296.207 345.851 Maipo
POZO ASENTAMIENTO MALLOCO 05737018-1 6.281.969 329.188 Maipo
POZO INIA 05730045-0 6.284.500 349.251 Maipo
POZO CRUCERO PERALILLO 05736007-0 6.306.062 328.170 Maipo
POZO CHACRA EL OLIVO 05730046-9 6.295.432 335.939 Maipo
POZO A.P.R. - CASA DE COLO COLO 05730048-5 6.307.448 335.965 Maipo
POZO CLUB DE GOLF 05730040-K 6.302.373 352.344 Mapocho Alto
POZO ESTADIO CORFO (LAS CONDES) 05730042-6 6.305.784 358.493 Mapocho Alto
362
7.2 Red de monitoreo de calidad de aguas subterráneas propuesta
7.2.1 Sector acuífero El Loa
Tabla 7.2: Ubicación de puntos de red de monitoreo de calidad de aguas subterráneas
propuesta para sector acuífero El Loa.
363
Tabla 7.2: Ubicación de puntos de red de monitoreo de calidad de aguas subterráneas
propuesta para sector acuífero El Loa.
364
Tabla 7.3: Ubicación de puntos de red de monitoreo de calidad de aguas subterráneas
propuesta para sector acuífero Los Choros.
365
Tabla 7.4: Ubicación de puntos de red de monitoreo de calidad de aguas subterráneas
propuesta para sector acuífero Aconcagua.
366