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Fo Domiciliaria
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Ingeniería en Telecomunicaciones
Tutor:
Magíster Ing. Puyol, Orlando, UADE
Agosto, 2013
RESUMEN:
Todo se basa en una red subterránea de fibra óptica que llega a cada edificio de un
barrio preferencial, en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, donde se instala un panel para
llegar a cada montante para terminar en las bocas de los usuarios, para poder colocar un set of
box adecuado para brindar los siguientes servicios:
En este proyecto se detalla la obra civil, las instalaciones en los edificios, la puesta a
punto en la parte técnica, e incluyendo el análisis económico financiero para determinar su
factibilidad y rentabilidad, respectivamente.
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FIBRA ÓPTICA DOMICILIARIA (FTTH) EN BARRIO PREFERENCIAL EN
LA CIUDAD AUTÓNOMA DE BUENOS AIRES.
Daniel Samudio
ABSTRACT
The current Final Engineering Project suggests an innovative idea, due to the necessity of
improving the services that the Video-cable Systems afford in our country nowadays. For this
reason, the author has designed a network with 100% optical fibres to be used at home, by
using many cutting-edge technologies.
Therefore, in order to afford a Premium service, we used parts of the existent fibre ring
provided by the best market operators. To do so, a firm has been created with the objective of
achieving the market leadership.
The project is about an underground network made of optical fibres, which goes to every
building in a preferential neighbourhood in Ciudad Autonoma de Buenos Aires. There, a
panel is installed to reach each hat track and ends in the users wrenches. Then, it is installed
the proper set of box so as to provide the following services:
A Digital Television System with up to four high definition decoders so as to have
their broadcast scheduling without any additional costs.
High speed Internet up to 20 Megabyte to transfer data to virtual Data Centres and
Cloud Computing.
Wireless telephony, using pen drives. Later, mobile phones with 4G coverage.
In this project, we detail the civil work, building systems, the development of the technical
part; including the economic-financial analysis, so as to determine the feasibility and
profitability of it.
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Resumo:
Este Projeto Final de Engenharia propõe uma idéia inovadora para a necessidade de melhorar
os serviços prestados nos sistemas de TV a cabo atuais em nosso país. Por esta razão, o autor
criou uma rede 100% fibra óptica para uso doméstico, usando várias tecnologias de ultima
geração.
A este respeito, e com o objetivo de fornecer um serviço preferencial tipo Premium, tem se
utilizado parte do anel de fibra existente fornecida pelos melhores operadores do mercado, por
meio de uma empresa criada com esse objetivo, a fim de obter a liderença no mercado para
este tipo de implementações.
Tudo é baseado numa rede subterrânea de fibra ótica que atinge cada edifício de um bairro
preferencial na Cidade autonoma de Buenos Aires, onde está instalado um painel para
alcançar cada vertical para terminar na boca dos usuários, a fim de colocar o set of box
adequado para a prestação dos seguintes serviços:
Sistemas de Televisão Digital (CATV), com a possibilidade de ter até quatro decodificadores
de alta definição para obter toda a programação correspondiente sem nenhum custo adicional.
Internet de alta velocidade até 20 Megabyte para transferência de dados a Data Center
virtuales e ao Cloud Computing.
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AGRADECIMINTOS:
Este proyecto fue tomando forma de a poco; el mismo tuvo sus complicaciones y dificultades
pero paulatinamente se fueron terminando capítulos y adquiriendo experiencia.
En primer lugar quiero agradecer a mis padres que me dieron su apoyo para llegar a
esta instancia tan esperada.
A mi esposa por tolerar mis de altos y bajos, y a veces mi mal humor porque no podía
avanzar por el cansancio, y por brindarme su apoyo incondicional.
Quiero mencionar todos los aportes que me brindaron personas compañeras de trabajo
como Alejandro Machuca; a la Arquitecta Mariana López, una gran amiga, que ha dedicado
tiempo en la colaboración del diseño de los planos que se podrán apreciar en mi Defensa del
presente.
Muchas veces se necesita una motivación para dar el primer paso; por eso les digo
gracias a mis amigos de toda la vida por estar siempre.
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ÍNDICE
CAPÍTULO I
Capítulo I: INTRODUCCIÓN
1 Fundamentación ............................................................................................................................................. 10
1.1 Objetivos ..................................................................................................................................................... 11
1.2 Alcance ....................................................................................................................................................... 11
1.3 Descripcion del proyecto............................................................................................................................. 12
CAPÍTULO II
Capítulo II: ANTECEDENTES
2.1 Arte Previo .................................................................................................................................................. 15
2.2 Particularidades ........................................................................................................................................... 15
2.3 Aporte ......................................................................................................................................................... 16
2.4. Estado del Arte ........................................................................................................................................... 17
2.5 Arquitectura de las redes Ftth .................................................................................................................... |18
2.5.1 Red de Acceso .......................................................................................................................................... 18
2.5.2 Sistemas activos y sistemaspasivos .......................................................................................................... 19
2.5.3 Sistemas unidireccionales fremte a sistemas bidireccionales ................................................................... 20
2.5.4 Topoogia de la red.................................................................................................................................... 21
2.5.4.1 Configuracion punto a punto ................................................................................................................. 21
2.5.4.2 Configuracion de punto a multipunto .................................................................................................... 22
2.5.4.2.1 Arquitectura en estrellas o en arbol .................................................................................................... 22
2.5.4.2.2 Arquitectura en bus ............................................................................................................................ 23
2.5.4.2.3 Arquitectura en anillo ......................................................................................................................... 24
CAPÍTULO III
Capítulo III: MARCO TECNICO LEGAL
3.1 Regulaciones .............................................................................................................................................. 27
3.2 Decreto 764/2000 ........................................................................................................................................ 27
3.2.1 Reglamento Nacional de Interconeccion .................................................................................................. 28
3.2.2.Objetivos y Principios generales .............................................................................................................. 28
3.3 Reglamento general de Servicios Universal ............................................................................................... 29
3.3.1 Regalmento sobre administracion ,gestion y control.. ............................................................................. 30
3.4 Ley 26522 ................................................................................................................................................... 32
3.4.1 Autoridad federal de servicios de comunicación audiovisual ................................................................. 32
3.4.2 Consejo federal de comunicación audiovisual ........................................................................................ 33
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CAPÍTULO I
INTRODUCCIÓN
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Capítulo I: INTRODUCCIÓN
1 Fundamentación
Figura 1: Área delimitada por las avenidas Pedro Goyena, Emilio Mitre,
Directorio y la calle Miro.
1
Premium: Se definen a los servicios de Datos, Imagen y Voz a través de la última innovación que provee
Internet, por ejemplo Triple o Quadruple play.
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1.1 Objetivos
El objetivo general del presente proyecto permitirá la innovación de una red destinada
a todo tipo de operadores, preferentemente a los de sistemas de video cable, a través de la
instalación de fibra óptica del tipo GPON4, que llegará directamente hasta el usuario.
La tecnología utilizada brindará los beneficios actuales en video, datos y voz, con la
expansión a una cuarta generación tecnológica (4G) dada la movilidad y portabilidad en
franco crecimiento. De esta forma, y ya como un objetivo específico, un producto del tipo
triple play o quadruple play quedará disponible al abonado preferencial que utilice la red
propuesta
1.2 Alcance
2
HFC: Hybrid Fibre CoaxialHíbrido Fibra/Coaxil
3
FTTH: Fiber to the home /Fibra óptica domiciliaria.
4
Gpon: Gigabit-capable Passive Optical Network/ Red Óptica Pasiva con Capacidad de Gigabit
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Debido a que se trata de una propuesta para desarrollar en un área delimitada, resulta
conveniente enunciar los aspectos que no serán contemplados en este proyecto:
5
4G : cuarta generación
6
Rfog: Radiofrecuencia sobre vidrio
7
WiMAX: Worldwide Interoperability for Microwave Access /interoperabilidad mundial para acceso por microondas
8
LTE: Long Term Evolution / nuevo concepto de arquitectura evolutiva 4G
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El proyecto contempla brindar servicios de cuádruple play implementando una red de cuarta
generación, muy robusta, con la posibilidad de expandirse a diferentes barrios de la Ciudad
Autónoma de Buenos Aires.
Para este PFI se seleccionó una red GPON por los beneficios que brinda una
transmisión de información en Gigabits, ya que resulta ser una red que se puede adaptar a
cualquier servicio y dar servicios de SDH9, TDM10, e IP11, entre otros.
La idea es tener una muy buena distribución de señal desde el punto de salida de los
paneles concentradores hasta la última milla del usuario, entrando con fibra monomodo al
domicilio para brindar el servicio Premium postulado.
9
SDH: Synchronous Digital Hierarchy / Jerarquía Digital Sincrónica.
10
TDM: Time División Multiplexing / multiplexación por división de tiempo.
11
IP: Internet Protocol / Protocolo de Internet.
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CAPÍTULO II
ANTECEDENTES
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Como arte previo del presente PFI, se menciona al “Diseño de una Red de Acceso
con tecnología GPON”, desarrollado para empresas corporativas del microcentro porteño, el
cual se lo tomó como referencia para el presente proyecto final de ingeniería, y cuya
diferencia sustancial radica en proponer servicios Premium para usuarios no corporativos en
un barrio preferencial de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (C.A.B.A.).
2.2 Particularidades:
La empresa DASM SA pensó en mejorar el diseño mencionado precedentemente,
dando un paso más al llevarlo a un barrio preferencial de la C.A.B.A..
12
CATV: Community Antenna Television / Televisión por Cable
13
Cablemodem: tipo especial de módem (Modulador Demodulador) diseñado para modular la señal de datos
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En este caso, resulta ser el barrio de Parque Chacabuco con posibles clientes
preferenciales, los cuales en la actualidad invierten sumas importantes en la construcción de
nuevos edificios de categoría.
Cabe destacar, que existen otras empresas que brindan servicios de
telecomunicaciones como ser Telmex o Metrotel, pero se los considera muy acotados por el
momento.
Respecto al servicio de Internet se denota que existen varias empresas con diferentes
abonos. Sin embargo, no brindan un servicio Premium, y si bien la oferta de servicios es
variada, la competencia todavía se encuentra algo restringida por los costos de implementar
un servicio a nuevo.
Se considera que la implementación de las redes GPON será un gran beneficio dado
el ancho de banda que proveen, y además, se considera que las compañías tendrán que migrar
a este tipo de redes en el mediano plazo.
Al principio, se considera que una nueva inversión sería de una imperiosa necesidad,
con el objeto de que las empresas sigan siendo líderes en el mercado global de las
telecomunicaciones, ya que la demanda y la exigencia será cada vez mayor pese a coexistir
con las redes HFC.
2.3 Aporte:
Se interpreta que el presente PFI sería aplicable a toda empresa de
telecomunicaciones, que mejoraría el sector, y podría crear una concientización para mejorar
el medio ambiente de la C.A.B.A.. Asimismo, se estima que generaría un punto de inflexión
en los operadores de cable con un antes y después, mejoraría el ambiente laboral, reduciría al
95% el riesgo de trabajar en altura con los video cables y así, reducir la posibilidad de
accidentes, al tener los cuatro servicios en una sola transmisión.
Con la Ley 26.522 de Servicios de Comunicación Audiovisual habría que sectorizar
muchos trabajos, surgen el triple play de Telefónica de Argentina SA., que uniría a tres
empresas, para competir con Telecentro, Cablevisión y con otros operadores.
La Ley 26.522 y su Decreto reglamentario 1225/2010 es una ley que establece las pautas que
rigen el funcionamiento de los medios radiales y televisivos en la República Argentina. Esta
legislación fue promulgada el 10 de octubre de 2009 por la presidenta Cristina Fernández de
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Kirchner y reemplazó a la Ley de Radiodifusión 22.285, que había sido promulgada en 1980
por la dictadura cívico-militar
La idea es instalar un punto a punto desde cualquier lugar de un anillo óptico y
distribuir a donde sea necesario, ya que a mediano plazo las redes serían a base de fibra óptica
en un 100%. Para este proyecto, las redes GPON tendrán que coexistir con las redes existentes
hasta que se conviertan en la red primaria, ya que las redes actuales se podrían alquilar a otra
compañía que brinden servicios ecómicos o en su defecto, eliminarlas totalmente.
Cada panel que forma el anillo óptico funcionará en forma independiente, en función
de toda un área de servicio, como en la actualidad: norte , sur, este y oeste, siempre hablando
de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. También se podrá evaluar la instalación en
Countries, Cooperativas en el Gran Buenos Aires, Provincias etc.
Se interpreta que se trata de una opción muy interesante ya que la Fibra Óptica ofrece
una óptima calidad de servicio, libre de interferencias y ruido electromagnéticos.
DASM la dirige quien suscribe el presente PFI, y trata de una empresa para dar
innovación y soluciones en todo lo inherente a telecomunicaciones, formado por un plantel de
ingenieros, arquitectos y técnicos con una alta capacidad en el rubro. Cuenta con trece años
brindando servicios preferenciales para clientes VIPs14. A medida que fueron pasando los
años, los servicios desde año 2000 a la actualidad necesitaron modificar casi un 80 % su
infraestructura y con ello, normas, reglamentos, equipos, capacitación y mantenimiento.
14
VIP: Very Important People / persona muy importante
15
Quadruple play: son: Internet, CATV, Telefonia y Movilidad
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Opcion 1:
Con la utilización de un anillo existente y con la provisión del espacio se forma una cabecera
y de ahí según los estudios pertinentes se montará el panel en lugares estratégicos.
Brindando servicio de triple play con la posibilidad de llegar al quadruple play
Opción 2:
Entrar desde el Gran Bs. As. hacia la C.A.B.A. sería el ejemplo de la empresa Telered
existente, a efectos de contar con nuevos clientes y expandirse en el mercado. En todos los
casos de usaría fibra óptica en un 100 %, pero en algunos casos dentro del abonado se puede
llegar a usar diferentes cableados, ya que el set of box consta de diferentes plaquetas para los
distintos servicios.
16
Movilidad: hace referencia a la telefonía celular de 2G,3G,4G
17
OLT: Terminal óptico lineal.
18
ONT: Terminación de red óptica.
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ODN (Optical Distribution Nodes) 20 u ORN (Optical Remote Node) 21: consiste en un
nodo que distribuye la señal desde la centralita hasta los hogares. Consta de splitters,
tramos de fibras ópticas, empalmes y conectores.
Divisor óptico (Splitter): elemento pasivo que se encarga de direccionar la señal
proveniente del OLT hasta cada uno de los usuarios.
Para los sistemas activos, no es necesario el uso del protocolo MAC, sin embargo en
las redes pasivas resulta absolutamente necesario para el canal de subida. La ventaja principal
de los sistemas activos es que poseen un enlace entre el nodo remoto y el ONT dedicado, con
lo cual es posible utilizar dispositivos electroópticos con un bajo costo en los ONTs. Por el
contrario, en los sistemas pasivos todos los dispositivos trabajan con el total de ancho de
banda y, el coste del ONT aumenta.
Desde el punto de vista de seguridad las redes activas son mejores, sin embargo las
arquitecturas pasivas intentan igualarse a las anteriores utilizando unos algoritmos de
encriptación muy robustos. Al igual que en aspectos de seguridad, los sistemas pasivos
también se ven superados por los activos en cuanto a la calidad de servicio proporcionada.
A pesar de las numerosas ventajas que pueden ofrecer las arquitecturas activas, estas
tienen varios inconvenientes: el uso de elementos activos supone un costo más elevado en la
implantación y mantenimiento de la red, son sistemas que requieren más potencia, a la vez
que no resultan eficientes para la transmisión de tipo ráfaga.
19
ONU: Unidad de red óptica.
20
ODN: Nodos de distribución óptica.
21
ORN: Nodo remoto óptico.
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.
Figura 3: Solución PON punto a punto
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CAPÍTULO III
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3.1 Regulaciones:
El presente proyecto propuesto tiene sus referencias técnico legal en orden
cronológico, como ser: leyes, decretos, permisos municipales, y normas, como así también
posibles licencias sobre frecuencias a utilizar, los cuales se sintetizan en sus partes más
incidentes.
Area Local del Servicio Básico Telefónico: Zona geográfica de prestación, en la cual
el tráfico telefónico del Prestador Histórico se cursa sin un prefijo de acceso al
servicio de larga distancia –nacional e internacional— independientemente de que
dicho tráfico se origine o termine en su red de telecomunicaciones, alámbrica o
inalámbrica y por el que se cobra una tarifa independiente de la distancia.
Precio de Interconexión: Precio que debe pagar el Prestador Solicitante por el uso de
los elementos y funciones de red del Prestador Solicitado. Este precio deberá ser
justo, razonable, no discriminatorio entre Prestadores y no superior al ofrecido a los
usuarios o clientes por la provisión de servicios similares.
Objetivos.
b) Promover la integración de las diferentes regiones del país mediante los servicios de
telecomunicaciones.
Objeto.
El objeto del presente Reglamento General del SU (RGSU) es establecer los principios y
normas que regirán el SU (SU), los servicios incluidos, los sectores beneficiados, los sujetos
obligados a su prestación y los métodos para establecer los Programas, así como los costos
evitables netos de la prestación de las obligaciones del SU y el mecanismo de financiación.
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El objeto del presente Reglamento es establecer los principios y disposiciones que regirán la
administración, gestión y control del espectro radioeléctrico
a) Fijar el orden de prioridad sobre los servicios y demás cuestiones esenciales vinculadas a
la materia.
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f) Fijar la política y el grado de participación de las entidades nacionales que nuclean a los
productores de bienes y servicios de telecomunicaciones en los asuntos relacionados con los
intereses del sector.
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Quedan comprendidas en las disposiciones de esta ley todas las emisiones que tengan su
origen en el territorio nacional, así como las generadas en el exterior cuando sean
retransmitidas o distribuidas en él.
Autorización: Título que habilita a las personas de derecho público estatal y no estatal y a las
universidades nacionales e institutos universitarios nacionales para prestar cada uno de los
servicios previstos en esta ley, y cuyo rango y alcance se limita a su definición en el momento
de su adjudicación.
22
Área de cobertura: En el presente PFI el área de cobertura será la delimitada en este caso puntual
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b) Proponer pautas para la elaboración de los pliegos de bases y condiciones para los
llamados a concurso o adjudicación directa de licencias;
d) Presentar ante el Defensor del Público los requerimientos del público cuando se solicitare
esa intervención por parte de los interesados o cuando, por la relevancia institucional del
reclamo, considerase oportuno intervenir en su tramitación;
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En tal sentido, una persona de existencia visible o ideal podrá ser titular o tener
participación en sociedades titulares de licencias de servicios de radiodifusión, sujeto a los
siguientes límites:
1. En el orden nacional:
b) Hasta diez (10) licencias de servicios de comunicación audiovisual más la titularidad del
registro de una señal de contenidos, cuando se trate de servicios de radiodifusión sonora, de
radiodifusión televisiva abierta y de radiodifusión televisiva por suscripción con uso de
espectro radioeléctrico;
Estas audiencias no tienen como fin resolver las inquietudes o disputas relacionadas con una
estación en particular; lo que se logra mejor a través del proceso de quejas y renovación de
licencias descrito anteriormente. Sin embargo se agradece los comentarios de los
radioescuchas y televidentes sobre el desempeño de una estación específica con licencia para
transmitir en las comunidades del área donde se realiza cada audiencia. Dichos comentarios
podrían ayudar a que el LTF identifique más ampliamente cuáles son las tendencias de las
transmisiones de radio y televisión en cuanto a los asuntos e interés locales.
Adecuación. Los titulares de licencias de los servicios y registros regulados por esta ley, que
a la fecha de su sanción no reúnan o no cumplan los requisitos previstos por la misma, o las
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personas jurídicas que al momento de entrada en vigencia de esta ley fueran titulares de una
cantidad mayor de licencias, o con una composición societaria diferente a la permitida,
deberán ajustarse a las disposiciones de la presente en un plazo no mayor a un (1) año desde
que la autoridad de aplicación establezca los mecanismos de transición. Vencido dicho plazo
serán aplicables las medidas que al incumplimiento —en cada caso— correspondiesen.
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23
PON: red óptica pasiva
24
Downstream: velocidad de bajada que tiene en la conexión de internet.
25
Return-Path: es una solución de marketing de correo electrónico que funciona tanto en el envío y recepción de correo electrónico con el fin
de ayudar a los remitentes de correo electrónico comerciales obtener más direcciones de correo entregado a la bandeja de entrada de
cada uno de sus clientes.
26
upstream: velocidad de subida que tiene en la conexión de internet
27
QoS: calidad se servicio
28
FTTx: fibra en la diferentes instancias
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un enlace a varios usuarios al mismo tiempo, sin la necesidad de utilizar elementos activos, es
decir, componentes ópticos que aumentan (regeneran) la señal.
Se pueden distinguir distintos tipos de redes de la familia de FTTx dependiendo de la
distancia entre el tramo de fibra y el usuario final.
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flexibilidad, duración y seguridad del servicio con PON, y crearon la posibilidad de una gran
reducción de su costo.
Actualmente el despliegue de FTTx se ofrece a través de una multitud de operadores.
Asimismo, los países asiáticos (Japón, China, Corea, Singapur y Taiwán), y también
Europa están implantando redes PON.
A medida que la fibra se abarataba y los distintos organismos regulatorios de cada país
se interesaban más por las conexiones de redes de fibra óptica, los operadores y fabricantes
comenzaron a impulsar las tecnologías PON. Debido a esto, se formó el FSAN29 (Full
Service Access Network), con el fin de promover estándares mediante la definición de un
conjunto básico de requerimientos y, de este modo, mejorar la interoperabilidad y reducir el
costo de los equipos. Las especificaciones de PON del FSAN, formado por los principales
operadores y proveedores de equipos de telecomunicaciones, reflejan las necesidades y el
consenso del mercado, a saber:
Tasa de bits (Mbps) up: 622, 155 up: 2.488, 1.244, 622, 155 up: 1.250
NRZ (+
Codificación de línea scrambling) NRZ (+ scrambling) 8b/10b
29
FSAN:Acceso de red de servicio completo
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Serie ITU-T
Estándares G.983.x Serie ITU-T G.984.x IEEE 802.3ah
TDM nativo, TDM sobre ATM,
Soporte TDM TDM sobre ATM TDM sobre paquetes TDM sobre paquetes
Soporte vídeo RF No Sí No
EPON (Ethernet PON) fue definido en 2004 por el grupo EFM (Ethernet First Mile) del
IEEE como la técnica PON de nueva generación que, influenciada por la tecnología Gigabit
Ethernet existente, permitía a los proveedores de equipos lanzar rápidamente al mercado
equipos de mayores anchos de banda a precios más competitivos. No obstante, EPON carecía
de muchas funcionalidades necesarias para el transporte de otros servicios con calidad de
operador que daban lugar a soluciones propietarias. Asimismo, la eficiencia de línea resultó
baja debido a una codificación de línea con gran sobrecarga. Aún así, es una tecnología con
un notable éxito en Corea del Sur, Japón y Taiwán.
30
APON: basa su transmisión en canal descendente en ráfagas de celdas ATM
31
ATM: Modo de Transferencia Asíncrona
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GPON (Gigabit Passive Optical Network) es el estándar que incluye varias velocidades de
línea de hasta 2,488 Gbps simétricas y asimétricas. Con una menor sobrecarga de codificación
y tiempos de guarda menores, el ancho de banda neto de GPON es mucho mayor que el de
EPON. Además de transportar tráfico de datos nativo, GPON también es capaz de transportar
eficientemente otros servicios. El único problema en el momento de su definición era la
mayor complejidad de esta tecnología y de los componentes, que hacían imposible tener
productos comerciales en tan poco tiempo como en EPON. Sin embargo, desde el año 2006
este problema está resuelto y ya hay muchos operadores que han comenzado su despliegue.
GPON ofrece una estructura de trama escalable de 622 Mbps hasta 2,5 Gbps, así como
soporte de tasas de bit asimétricas. La velocidad más utilizada por los actuales proveedores de
equipos GPON es de 2,488 Gbps downstream y de 1,244 Gbps upstream. Sobre ciertas
configuraciones se pueden proporcionar hasta 100 Mbps por abonado.
La red de acceso es la parte de la red del operador más cercana al usuario final, por lo
que se caracteriza por la abundancia de protocolos y servicios. El método de encapsulación
que emplea GPON es GEM (GPON Encapsulation Method) que permite soportar cualquier
tipo de servicio (Ethernet, TDM, ATM, etc.) con un protocolo de transporte síncrono basado
en tramas periódicas de 125 microseg. GEM se basa en el estándar GFP (Generic Framing
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Procedure) del ITU-T G.7041, con modificaciones menores para optimizarla para las
tecnologías PON. GPON de este modo, no sólo ofrece mayor ancho de banda que sus
tecnologías predecesoras, es además mucho más eficiente y permite a los operadores
continuar ofreciendo sus servicios tradicionales (voz basada en TDM, líneas alquiladas, etc.)
sin tener que cambiar los equipos instalados en las dependencias de sus clientes.
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3.5.3 WiMAX:
Como tecnología complementaria de la fibra óptica, se encuentra WiMAX, que son las
siglas de Worldwide Interoperability for Microwave Access (interoperabilidad mundial para
acceso por microondas). Es una norma de transmisión de datos usando ondas de radio.
Es una tecnología dentro de las conocidas como tecnologías de última milla, también
conocidas como bucle local, que permite la recepción de datos por microondas y
retransmisión por ondas de radio. El protocolo que caracteriza esta tecnología es el IEEE
802.16. Una de sus ventajas es dar servicios de banda ancha en zonas donde el despliegue de
cable o fibra por la baja densidad de población presenta unos costos por usuario muy elevados
(por ejemplo: zonas rurales).
Estándar Descripción
802.16d Revisión del 802.16 y 802.16ª para añadir los perfiles aprobados por el
WiMAX Forum. (La última versión del estándar)
802.16e Extensión del 802.16 que incluye la conexión de banda ancha nómada
para elementos portables del estilo a notebooks.
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Tipo de Equivalente
Nivel Nivel linea Tipo de paquete Tasa de gastos SDH
optico electrico (MB/S) (MB/S) generales(MB/S)
oc-1 sts-1 51840 50112 1728
oc-3 sts-3 155520 150336 5184 stm-1
oc-12 sts-12 622080 601344 20736 stm-4
oc-48 sts-48 2488320 2405376 82944 stm-16
oc-192 sts-192 9953280 9621504 331776 stm-64
oc-768 sts-768 39813120 38486016 1327104 stm-256
Los dispositivos implícitos en este complejo proceso son: transmisor, receptor y guía
de fibra, los cuales realizan una importante función técnica, integrados como un todo a la
eficaz realización del proceso. La Fibra Óptica tiene como ventajas indiscutibles, la alta
velocidad al navegar por internet, así como su inmunidad al ruido e interferencia, reducida
dimensiones y peso, y sobre todo su compatibilidad con la tecnología digital.
Sin embargo tiene como desventajas: el ser accesible solamente para las ciudades
cuyas zonas posean tal instalación, así como su elevado costo, la fragilidad de sus fibras y la
dificultad para reparar cables de fibras rotos en el campo. Actualmente se han modernizado
mucho las características de la Fibra Óptica, en cuanto a coberturas más resistentes, mayor
protección contra la humedad y un empaquetado de alta densidad, lo que constituye un
adelanto significativo en el uso de la Fibra Óptica, al servicio del progreso tecnológico en el
mundo.
3.5.5 CMTS:
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mejorar la velocidad de subida de transmisión, y por ello, DOCSIS 2.0 fue lanzado en
diciembre de 2001. Más recientemente, la especificación fue revisada para aumentar
significativamente las velocidades de transmisión (esta vez “aguas arriba y aguas abajo”) e
introducir soporte para protocolo de Internet versión 6 (IPv6). Esta versión, DOCSIS 3.0, fue
lanzado en agosto de 2006. Compatibilidad entre la versión se ha mantenido en todas las
versiones de DOCSIS, con los dispositivos de retroceder a la versión de mayor apoyo en
común entre ambos extremos: módem por cable y módem por cable del sistema de
terminación (CMTS). Por ejemplo, si uno tiene un módem de cable que sólo admite DOCSIS
1.0, y el sistema se está ejecutando 2.0, la conexión se establecerá en DOCSIS 1.0
velocidades.
Como banda de frecuencia de los planes de asignación difieren entre los EE.UU. y los
sistemas europeos de televisión por cable, las normas DOCSIS han sido modificadas para su
uso en Europa. Estos cambios fueron publicados bajo el nombre de "EuroDOCSIS". Las
principales diferencias representan diferentes anchos de banda de canales de TV, canales de
cable europeos se ajustan a los estándares de televisión PAL y 8 MHz de ancho, mientras que
en canales de cable de América del Norte conforme a las normas que especifican NTSC de 6
MHz. El ancho de banda más amplio en EuroDOCSIS permite mayor ancho de banda que se
asignará a la ruta de datos “aguas abajo” (hacia el usuario). Las pruebas de certificación
EuroDOCSIS son ejecutadas por Excentis (antes conocido como tComLabs), mientras que las
pruebas de certificación DOCSIS es ejecutada por CableLabs. Típicamente, los equipos de
clientes recibe la "certificación", mientras que el equipo CMTS recibe "cualificación".
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3.5.6 LTE:
LTE (Long Term Evolution) es un nuevo estándar definido como una evolución de la
norma 3GPP UMTS (3G), y para otros un nuevo concepto de arquitectura evolutiva (4G). Lo
novedoso de LTE es la interfaz radioeléctrica basada en OFDMA32 para el enlace descendente
(DL) y SC-FDMA para el enlace ascendente (UL). La modulación elegida por el estándar
3GPP hace que las diferentes tecnologías de antenas (MIMO) tengan una mayor facilidad de
implementación
Cada versión incorpora centenares de estándares individuales, cada uno de los cuales
puede tener diferentes revisiones. La versión actual de los estándares 3GPP incorpora la
última revisión de los estándares GSM33.
Los documentos con los estándares y sus revisiones están disponibles de forma
gratuita en la web del proyecto 3GPP. A pesar de que los estándares 3GPP pueden resultar
complejos, proporcionan una visión de como la industria de las telecomunicaciones móviles
funciona. Es decir, no se limitan a cubrir la parte que podríamos denominar de radio (“interfaz
aire”) y la Red de Núcleo, sino que ofrecen información y llamadas codificadas a nivel de
código fuente. Estos aspectos criptográficos (autentificación y confidencialidad) son también
especificados en detalle por el proyecto 3GPP2.
32
OFDMA: acceso del múltiplo de la división de código.
33
GSM: sistema global para las comunicaciones móviles
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Los grupos de trabajo del 3GPP se reúnen varias veces al año. Estos preparan y
discuten posibles cambios en las especificaciones. Un cambio aceptado a nivel de grupo
de trabajo se denomina “acordado”.
El proyecto 3GPP sigue una metodología basada en tres fases, tal y cómo se define en la
recomendación I.130 del ITU-T:
Fase 1: Se definen los servicios requeridos desde el punto de vista del usuario
Fase 2: Se define una arquitectura para dar solución a los servicios requeridos.
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Se podría considerar la existencia de una fase 4 del proceso que consistiría en analizar
y comprobar el funcionamiento de la especificación. Las especificaciones se agrupan en
versiones. Una versión consiste en un conjunto consistente y completo de características y
especificaciones. El calendario se define para cada versión especificando y dejando
establecida una fecha para cada una de las fases, como así también una fecha final de
lanzamiento. De esta forma sólo se permiten correcciones esenciales, estando prohibido
añadir o modificar funciones.
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es la tecnología adecuada para expandir las prestaciones de los equipos tablet y los teléfonos
inteligentes.
En su máxima evolución, el 4G podría llegar a competir con Internet fija. Su
implementación, además, descomprimiría el 3G, que hoy ya tiene saturada su capacidad por la
cantidad de dispositivos y por la falta de antenas. Hoy todos navegan en un espectro muy
limitado y por eso el servicio no funciona bien.
El nuevo estándar no solo es moneda corriente en otros países desarrollados, como
Estados Unidos, sino también se ha vuelto un paso obligado para la mayoría de las
operadoras de telefonía que actúan en la región. De ahí que unos 13 países de América
latina ya se encuentran implementando esta tecnología, como ser las telefónicas de Bolivia,
Brasil, Colombia, República Dominicana, México, Paraguay, Puerto Rico y Uruguay, ya
comercializan el servicio o están en vías de presentarlo.
¿Qué sucede en Argentina? El Estado todavía no licitó el espectro para el estándar, y como
la intención sería usar parte del mismo para la empresa estatal ArSat, limitó aún más
el interés de las telefónicas privadas en invertir en nuevos desarrollos".
Cabe recordar que para crear una prestadora que pueda ofrecer servicios del tipo de
Internet móvil, el Ejecutivo requerirá importantes inversiones. Cabe destacar, que por ahora,
no se conocen mayores precisiones sobre cuándo ni cómo este plan oficial podría verse
materializado en la práctica.
Mientras Argentina se debate en la indefinición, el 4G ya dice presente en más de 50
países, sin contar las experiencias en América latina. Al respecto, vale decir que de acuerdo
con un relevamiento de 4G, el estándar ya se encuentra operativo en Estados Unidos desde
diciembre de 2010. Y lo mismo sucede casi desde la misma época en Japón, Australia, Corea
del Sur, Austria, Alemania, y Dinamarca, entre otros estados. Pero lo curioso es que, pese a la
inestabilidad económica y política que distinguen a las naciones africanas, hoy es posible
ubicar 4G en funcionamiento en países como Angola, Namibia, Tanzania o Uganda.
En la Argentina el freno habría que leerlo en clave económica y política. Por ejemplo,
los smartphones compatibles con ese tipo de tecnología 4G ya circulan en el mercado local
sin poder realizar su aprovechamiento integral.
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Pt-Lc-Ms ≥ Pr.
Ecuación 1: Balance de potencias
En donde:
Pr: es la potencia recibida mínima (sensibilidad).
Pt: es la potencia transmitida.
Lc: son las pérdidas del enlace.
Ms: es el margen de seguridad.
Se puede observar, que tres de los cuatro valores que están presentes en la fórmula
conocidos, sin embargo, las pérdidas del enlace deben ser calculadas por el ingeniero.
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- Penalizaciones de potencia.
- Pérdidas por conectores y empalmes.
re 1
Per 10 log10 ( )
r2 1
Ecuación 2: Penalización por relación de extinción no nula.
*Penalización por ruido de intensidad: Es una degradación causada por el ruido relativo de
intensidad (RIN) del láser.
*Penalización por dispersión cromática: Es una degradación de la señal debido a que las
componentes que viajan por dentro de la fibra, lo hacen a distintas velocidades y la señal sufre
una expansión o una compresión temporal. La fórmula general es la siguiente:
PCD 10 log10 ( / 0 )
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En donde:
:es el ancho temporal del pulso a una distancia L,
0 :es el ancho temporal del pulso inicial.
Este cálculo puede variar dependiendo de la fuente utilizada:
V 2 w 0 ,
2 c
w ,
2
1
0
4B
Ecuación 5: Relaciones matemáticas para averiguar la anchura de la fuente .
En donde:
dispersión cromática
ps
y es el ancho espectral de la fuente (nm).
nm.km
- Fuentes espectralmente estrechas (V<<1):
Ecuación 7: Segunda aproximación de la penalización por dispersión cromática .
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D 2
2 20
2 c
Tr Ttx 2 TMOD
2
TCD
2
TPMD
2
Trx2
Ecuación 8: Balance de tiempos.
En donde:
Ttx es el tiempo de subida del transmisor,
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TCD D L
440 L
TMOD
BMOd
TPMD PMD L
Ecuación 9: Relaciones matemáticas de la dispersión cromática, la dispersión modal y la PMD.
ps
En donde D es la dispersión cromática ( ), L es la longitud de la fibra (km),
nm.km
es el ancho de línea de la fuente (nm), Bmod es el ancho de banda de la dispersión modal
(MHzkm) y PMD (aclarar)es la dispersión por polarización ps / km .
Es evidente que el tiempo de subida de la dispersión modal va a ser cero, ya que
siempre utilizamos fibra monomodo. Además, en enlaces cortos como los usados en FTTH, el
tiempo de subida por PMD es despreciable.
BPON/GPON
CLASE A 5 A 20 DB
CLASE B 10 A 25 DB
CLASE C 15 A 30 DB
EPON
UPSTREAM 10KM 5 A 20 DB
20KM 10 A 24 DB
DONWSTREAM 10KM 5 A 19,5 DB
20KM 10 A23,5 DB
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CAPÍTULO IV
DESARROLLO
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PON. También es posible el uso de otros protocolos, tales como: BPON, GPON, EPON; los
cuales se verán con más detalle en los apartados siguientes.
4.1.1 Canal descendente
En este punto se va a ver el funcionamiento de la red en el sentido descendente, es
decir, el sentido de la información transmitida es hacia el usuario.
En este caso la red se comporta como una red punto-a-multipunto, ya que el OLT se
encarga de enviar la información recopilada mediante broadcast. El OLT recoge todas las
tramas de voz y datos y se usa WDM (Multiplexación por División de Longitud de Onda)
para juntar dichas tramas con las tramas de vídeo, que tienen una longitud de onda distinta.
Para la transmisión de voz y de los datos se utiliza la longitud de onda de 1490 nm, mientras
que para el envío de video se usa una longitud de onda de 1550 nm.
Las tramas llevan información con la dirección de destino, para saber a qué usuario
van dirigidos. El divisor óptico se encarga de repartir la señal de forma adecuada, enviando
cada paquete a su correspondiente destino.
La red óptica es totalmente transparente al envío de datos. A parte de la información
transmitida de voz, datos y vídeo, el OLT determina, usando la Multiplexación por División
en el Tiempo (TDM) y le notifica a los ONT los Time Slots para el envío de datos en el
sentido ascendente.
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Figura 10:OLT.
ONT: situado en cada hogar de los usuarios, y es el que recibe la señal que le llega y
envía datos hacia el OLT.
Figura 11:ONT
Divisor o splitter óptico: reparte la señal de manera adecuada para que las tramas de
información lleguen a su correspondiente destinatario.
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Fibra óptica: es el medio físico utilizado para el transporte de la señal, según los esquemas
de la figura 22.
Conectores/empalmes: elementos que acoplan los tramos de fibra con otros elementos,
incluyendo otros tramos de fibra.
34
dBm: Unidad que resulta de expresar 10 log (Potencia de Salida en Watt/1mWatt) como referencia.
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por la recomendación ITU G.957 en la cual se define que su valor oscila entre los 3 dB y los
4.8 dB.
4.4 Obra Técnico Civil.
En esta etapa se desarrollará la red de fibra óptica subterránea en el área
seleccionada del Barrio preferencial de Parque Chacabuco y teniendo en cuenta lo detallado
en el anterior Capítulo 3, desde el punto de vista legal: Reglamentos, Códigos y Leyes
Nacionales, Provinciales y Municipales, y además, respetando los acuerdos existentes con
otras compañías y con otros servicios públicos.
Antes de comenzar una obra en la vía pública, se debe solicitar permiso al Gobierno
de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. En este caso, se de iniciar contacto con el Centro de
Gestión y Participación (CGP) de la zona de Parque Chacabuco. Al respecto, see deberá
obtener información sobre instalaciones existentes de agua, gas, electricidad y además, toda
red subterránea que pueda ser afectada.
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Profundidad:
Las excavación van a ser las mínimas necesarias al menos que el relevamiento diga
lo contrario. Las paredes serán verticales en toda su longitud al menos que la superficie no lo
permita, siempre teniendo en cuenta la aprobación de los planos, normas y medidas que pida
el gobierno de la ciudad.
En el caso que el terreno tenga la napa de agua cerca o que se trabaje en la lluvia, las
medidas de control se extreman y queda a criterio del personal, ya que hay que tener un nivel
freático teniendo en cuenta las propiedades del suelo ya relevadas con anticipación. También
se usa maquinas para nivelar y apisonar el suelo.
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El fondo de las zanjas deberá tener una pendiente con miras hacia la otra cámara.
Durante el trabajo el o los materiales extraídos o la tierra, asfalto y demás se colocaran en
cajones de madera bien señalizados, con una superficie de 1,5 por 1m. Por 050m de alto.
El área de trabajo debe estar cercada y delimitada con un paso para peatones y
señalizada las 24hs hasta terminado el trabajo en ese sector, aberturas de zanjas se deberán
tapar o en caso contrario se colocaran tablones para evitar accidentes, en caso de realizar
trabajo nocturno usar la iluminación correspondiente, colocar carpas si fuera necesario, vallas,
balizas y cintas de prevención.
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Contar con todos los teléfonos de las autoridades del lugar, para avisar del corte
parcial de las calzada y cuanto se demorara, la obstrucción no puede superar el 30% de las
calzada, es importante la señalización luminosa para los conductores y la colocación de
planchuelas de metal si no se tapara la calzada en ese mismo día. Se tiene que evitar los daños
a arboles, inconvenientes a los propietarios o al público en general.
a) Conductos de PVC: Es el tramo desde una cámara hasta otra en forma subterránea
formado por conductos para facilitar el traslado y la protección de fibra óptica o coaxial.
Peines de separación.(PVC rígido, hormigón pre moldeado).Curva de 5 m de radio.
Codos 0,60m de radio, 110 mm de diámetro exterior
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Los apoyos deben estar húmedos, pero no podrá producirse mucha acumulación de
agua, para la manipulación se dejará un alambre de hierro para atar los tubos. Asimismo, se
deberá tener en cuenta que:
-Las curvas entre 10 y 20m se calentarán en el mismo lugar donde quedarán colocados. Antes
de cualquier trabajo se deberá verificar que estén limpios, sin golpes, deformaciones, roturas
y sin humedad y luego sí, unirlos. Los empalmes se realizan tomando todos los recaudos,
limpiarlos con una solución en ambas puntas, las partes (macho-hembra) se unen un extremo
con otro con un muy bien ajuste, los excesos se limpian y visualmente se verifica que los
conectores no estén torcidos, de ser así se volverá a realizar dicha unión, tener mucho
cuidado de apoyarse o de ejercer alguna presión.
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-Los ductos están agrupados y atados con el alambre antes mencionado, se colocan cada
1,20m, en el tramo rectilíneo se colocan a 1m. Esto siempre puede varias según cuantos
separadores se utilicen, con una profundidad mínima de 700mm.
La presión de aire proviene de la deformación excesiva de los ductos por el peso del
hormigón. Una vez ubicados y ajustados se sellan herméticamente ambos extremos de cada
ducto, mediante la colocación de tapones expansivos. Se utilizarán dos tipos de obturadores:
el ciego y el de paso.
El aire se inyecta a través de la válvula del obturador de paso, hasta alcanzar una
presión de 0,7 Kg/cm², dicha presión debe mantenerse hasta dos horas, después de finalizado
el colado del hormigón. Si se producen pérdidas de aire, las mismas deberán localizarse y
solucionarse, antes de proceder con el colado. Finalmente, habiendo comenzado la primera
fase de fraguado del hormigón, la presión de aire de los ductos se puede reducir a la presión
atmosférica. Los tapones se podrán quitar sin riesgo sólo después de chequear los manómetros
y verificar que se ha igualado la presión atmosférica.
Tarea de suma importancia, se debe hacer de forma cuidadosa, ya que de eso depende la
calidad del acabado. Su distribución es de forma pareja y teniendo precaución de no golpear
directamente las cañerías.
Está prohibido el uso de varillas, sino que se usan vibradores de inserción de diámetro
máximo de 25mm.
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4.4.7 El relleno
Se deberá esperar aproximadamente entre 36 y 48hs para realizar el relleno de la zanja, el
relleno debe ser compatible con las aceras, calle.
Se usará el suelo que anteriormente se extrajo, de no poder se utilizara un suelo nuevo.
Estas son referencias en algún caso se puede agregar uno o más ductos.
Cantidad de
Lugar ductos Tritubo Bitubo
backbone 5 1 1
tendido
urbano 6 2
cruce de
avenida 9 3
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Bypass solo en caso de roturas, siguiendo el protocolo del gobiernos de la ciudad, en casos
donde se considere que se necesita ampliar las redes de fibra óptica.
Su radio de curvatura dada por el sata sheet se aproxima a 0,5m. Y se usa arquetas para las
curvas más cerradas .
Después de haber nivelado el suelo se coloca una capa de arena de unos 5cm
Para amortiguar los impactos ocasionados, para curvas pronunciadas se aconseja dar una
cierta inclinación descendente hacia la dirección de la curca y ascendente en el sentido
contrario.
Los empalmes se utilizan mangos del mismo material. (Pead)35colocados a presión, los
cortes se realzan en forma escalonada. Lo rollos se aproximan a los 500m.
los tributos se pueden colocar uno arriba del otros en forma de capaz y sujeto por alambre,
cada 4 metros según las curvaturas.
Retirar material residual que no hace falta. Verificación visual para que el relleno
aguante la carga. La compactación puede ser manual o mecánica pero siempre no tiene que
exceder el 24 cm, colocar cinta de prevención.
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Verificación de libre paso. Se efectúa con el hilo guía en todos casos, antes de rellenar se
verifica que nada este obstruyendo la cañería y luego si se colocan las diferentes capaz.
Se utiliza una herramienta llamada mandril atada de ambos extremos que se hace pasar por los
ductos. En caso obstrucción se puede medir donde esta dicha obstrucción y si no se puede
destapar se trata de modificarlo.
35
Pead: Es un polímero termoplástico ampliamente utilizado en productos de consumo
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Una vez que se rellena la zanja ya transcurridas las 24hs se realiza el contrapiso. Se
respetaran las baldosas existentes, color y tamaño. De ser baldosas especiales se tendrá el
cuidado para no romper mucho. En lugares donde ya trabajo el gobierno de la ciudad dejarlo
tal cual. Actualmente lo rellenan solo con hormigón y cemento y se deja un alisado para
economizar. Ese sector quedara terminado una vez que se verifique que esté limpio, en el
estado anterior o mejor, sacando fotos del mismo para archivarlo en el departamento de
relevamiento.
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tiro, es para brindar un punto de sujeción en los laterales donde no hay aberturas o ductos, es
decir en la paredes opuestas a las entradas y salidas, quedando bien empotrado a través de
tornillos y tarugos.
Las tapas tienen un marco de hierro, y puede haber dos o más puertas que con
cerraduras. Poseen un gancho que sirve de manija, para abrir hacia la derecha de la calle. En
el caso que se extraiga, se puede apoyar en el suelo con cuidado.
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Por otra parte, una parte muy importante del presupuesto necesario para tender nuevas
redes FTTH es destinada a la instalación de cables que terminan en estos Gabinetes, para
distribuir la señal óptica a todos los usuarios. En zonas con poca densidad de usuarios, estos
costos pueden suponer hasta el 80% del total.
Figura 22:Pedestal.
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Tipo de instalación:
*Cable de fibra óptica PDR de hasta 96 f.o.
*Cable de fibra óptica ESP de hasta 96 f.o
*La utilización de cables armados con acero o no, dependerá de la necesidad de incrementar
la resistencia al aplastamiento y altas temperaturas. Estas condiciones vendrán dadas por los
detalles de instalación y la utilización o no de elementos aislantes para protección del cable.
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Los carretes36 de cables de fibra óptica por lo general se entregan en una unidad
considerablemente más pesada que las de cable coaxial. Por lo tanto, deben cargarse y
descargarse usando una grúa, un camión con elevador especial u horquilla elevadora.
Las horquillas elevadoras deben recoger el carrete con el lado plano del carrete
mirando hacia el conductor. Extienda las horquillas por debajo de todo el carrete, mantener
los carretes derechos sobre sus bordes rodantes y nunca los coloque planos ni los apile.
Todos los carretes se identifican con una flecha indicando la dirección en la que debe hacer
rodar el carrete, rodar solamente en la dirección indicada con las debidas normas de
seguridad.
Los ductos son tubos plásticos usados comúnmente en la instalación de fibra óptica, pueden
ser enterrados directamente en el suelo, o utilizados para subdividir conductos principales de
mayor diámetro, permitiendo un mayor aprovechamiento de los mismos y posibilitando
instalar futuros cables. Cuando cumplen esta última función, a los ductos se los denomina
“subductos”. En el mercado hay disponibles ductos estriados, corrugados y de construcción
lisa, de material polietileno o PVC.
36
Se tomó como referencia el manual de construcción de red de Commscope.
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Los ductos utilizados son lisos de polietileno de alta densidad, con estriado interior:
Caño Monotubo de 40 mm Figura 23: Tritubo de 40 mm. Cuando se introduce el cable de
fibra óptica en el ducto, la relación de llenado del mismo no debe exceder de 50%.
La relación de llenado se calcula comparando el área del diámetro interior del ducto,
con el área determinada a partir del diámetro exterior del cable. Un mayor diámetro del ducto
normalmente reduce la tensión de tendido. Se calcula de la siguiente forma:
a) A = π . r2 (Área = 3,14 x radio al cuadrado) para calcular el área del ducto.
b) Divida el área calculada por dos para obtener el 50%.
c) Para determinar el área del cable utilice la misma fórmula que antes.
Por ejemplo, para un cable de 1,3 pulgadas de diámetro exterior:
A = 3,14 X 0,65 2
A = 1,33 pulgadas cuadradas
Por debajo de 50% (1,33 < 1,57) de la relación de llenado para un ducto de 2”.
Usando este criterio, se puede utilizar un cable de fibra óptica de hasta 0,71 pulg. o menor, en
un ducto de 1 pulgada de diámetro interior y de 1,4 pulgadas o menor en un ducto 2” de
diámetro interior.
Se pueden introducir múltiples cables simultáneamente en un ducto. Pero instalar un
nuevo cable de F.O. en un ducto ocupado por otros, no es recomendable pues es posible que
se enreden.
Durante la instalación del ducto dentro de la cañería principal, se debe tener cuidado
para evitar excesiva tensión y deformación del mismo. Excesiva fuerza de tracción puede
ocasionar en ductos de paredes lisas o de estrías longitudinales la reducción del diámetro
interior.
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Algunos empalmes se incluyen con LID en la cual las fibras a fusionarse se bobinan
alrededor de un poste pequeño de modo que la luz pueda realmente ‘inyectarse’ a través del
revestimiento de la fibra.
La luz atraviesa el punto de alineación y se mide en el lado de salida. Las fibras se
posicionan manual o automáticamente hasta que la mayor parte de la luz pasa a través de las
fibras alineadas. Los sistemas LID también monitorean las fibras a medida que se fusionan y
cierran el arco cuando el proceso muestra la pérdida más baja de empalme.
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Las empalmadoras equipadas con PAS proyectan una imagen que le permite ver los
núcleos de las fibras y alinearlos manual o automáticamente.
Para la protección de empalmes se recomienda reforzar mecánicamente las fibras
empalmadas con una manga termocontraíble que se coloca sobre la fibra previo al empalme.
Una vez realizado el empalme, la manga se coloca sobre el empalme y se termocontrae. Hay
otros métodos tales como las mangas plegables, tablillas y selladores, y la experiencia
indicará lo que más conviene para cada aplicación.
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Calculadas para que su sensibilidad en la recepción este alrededor de los -26db, teniendo un
margen ya que los equipos levantan en -29 a -32db. Hemos exagerado ya que no todos los
edificios tienen tantos departamentos, pero tomamos el lugar donde hay as cantidad
Teniendo en cuenta que cada pelo de fibra puede ser utilizado por 256 clientes por manzana
podríamos colocar entre 2 y 3 pelos.
De la OLT salimos con 2db y por la distancia por demos alrededor de 1db hasta que llega al
panel (2km+*0,4db/km=0,8db).
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Figura N27: Distribución para verificar con cuantos db llego al set of box.
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CAPÍTULO V
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Fortalezas Oportunidades
Pioneros en nuevas tecnologías, dando Ahorro sustancial en los tiempos de
a los domicilios un sin fin de nuevos falla y reparación.
servicios. Integración con otras redes y con
RFOG nos soluciona cualquier redes globales.
inconveniente con respecto a la red Tener un set of box hecho a medida
HFC. para el requerimiento, respetando
Al ser una red pasiva no sufre los normas y estándares.
cortes de luz. Convenios con el GCBA para brindar
Excelente relación con Huawei, Cisco apoyo a la policía, tanto en los
y Apple por la prioridad en el servicio patrulleros como en las comisarias.
técnico. Mayor monitoreo en toda la red.
La red es 100% subterránea, eso Realizar Convenios con universidades
facilita el acceso directo al como UADE, y cursos con el
mantenimiento. sindicato SATSAID.
Al ser una red de fibra óptica, el ruido Posibilidad de instalación de cámaras
eléctrico es nulo. de video para monitorear las calles de
El ancho de banda que se puede la Ciudad.
garantizar es muy superior al vigente. La innovación de FTTH abrirá más el
En la zona seleccionada por el mercado de los sistemas de
presente PFI se tiene muy buena videocable.
reputación.
Actualmente no existen proveedores
de Wimax y LTE como futuras
aplicaciones en 4G.
El costo de instalación de los equipos
resulta más económico que en las
instalaciones actuales.
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Debilidades Amenazas
La empresa debe invertir mucho Las políticas del Estado Nacional a
capital para el presente proyecto. través de la aplicación de la Ley de
Se interpreta que existe un vacío legal Servicios de Comunicación
en el marco regulatorio para estos Audiovisual.
sistemas. El abono reducido de la competencia
Se tiene que lograr un fuerte ingreso al para retener a los usuarios.
mercado, y eso significa mucho Que se retracen las habilitaciones,
esfuerzo y constancia. licencias y permisos a través de la
Para amortizar los equipos se requiere Secretaría de Comunicaciones de la
muchos abonados. Nación.
Se trata de dar los mejores servicios del mercado de las telecomunicaciones (voz,
video y datos) a clientes potenciales que pueden pagar estos abonos diferenciados.
Por este motivo, se ha elegido una zona donde más del 87% puede acceder a esta
servicio. Dentro del relevamiento se realizaron encuestas que determinan las necesidades de
los futuros clientes. Se tuvo en cuenta que Parque Chacabuco es una zona bastante costosa
para comprar o alquilar propiedades.
Al respecto, se destaca que se podría contar con un panel para unas 19 manzanas, con
11.000 departamentos (considerando casas, locales, garajes, y se incluyen solo los edificios
terminados).
Para brindar un servicio Premium se realizó una encuesta para que los clientes
elegidos al azar opinen por este posible servicio: se obtuvo un 6% de abonados por Internet,
un 6% por el servicio telefónico y un 12% por el Sistema de Televisión Digital, teniendo en
cuenta el mercado vigente:
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Estos son los servicios que tienen nuestros futuros clientes y las empresas que adhirieron a sus
servicios.
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Figura 32:Servicio de 4G
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La mala atención de los call center y la falta de respeto de los que atienden.
Las agendas del servicio técnico están saturadas y nunca tienen horario disponible,
con casi 8 horas de espera.
El servicio es deficiente, porque no cumplen lo que ofrecen.
La facturación nunca se entiende.
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En Internet:
En telefonía:
El servicio técnico de telefonía básica tarda por lo menos 72hs en venir, pero nunca
cumplen.
Si se cortan la luz, no hay línea telefónica, ya que se corta el cable, e internet.
Mucho eco.
Mucha fritura, interferencia para ser exacto.
No hay tono, nunca funciona en esta zona.
En telefonía Celular:
No tengo antena.
Se corta cuando voy manejando.
En mi casa nunca tengo señal, lo tengo que poner a lado de la ventana.
La batería se gasta muy rápido ya que el celular esta constantemente buscando señal.
Por lo que me dan el servicio es muy caro.
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En 4G LTE, WIMAX:
No conocen las tecnologías, pero por Internet saben que es muy rápida
Saben que en otros países está desarrollada como en toda Asia, México, Brasil.
Acá no hay nada o solo pruebas al respeto.
Sería bueno que se liberen las frecuencias, así liberar un poco las tecnologías 2G y
3G que en Argentina están saturadas.
Hay celulares con esta tecnología que salen $7000 pero no se pueden usar.
Se interpreta que para brindar un servicio que convenza al cliente hay que escuchar al
abonado y entender que es lo que quiere. Se destaca que muchos no cambian de compañía por
los tiempos que tarda la parte administrativa y por las excusas que las compañías ponen, como
el típico “No hay sistema”. En todos los casos los clientes cambiarían a un servicio mejor, ya
que el que tienen es muy deficiente, caro y no existen beneficios tangibles.
Diseñar una campaña fuertemente orientada a los servicios que podrán tener a futuro.
Explicar de manera clara y concisa lo que se vende: productos y beneficios.
La capacitación del personal y de los abonados resulta primordial: por eso se eligieron
una universidad y un gremio (UADE y Satsaid) para tener éxito.
Incorporar valor agregado a los productos, ya que la mayoría de la competencia no lo
puede ofrecer o fracasaron en el intento.
Ofrecer diferentes métodos de contacto ya que resulta variada la edad de los futuros
clientes.
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Se tendrán en cuenta:
La Olt y sus derivaciones.
La obra civil en su totalidad.
Se logro un acuerdo de alquiler con Subterráneos de buenos Aires, hoy en día en
manos del Gobierno de la Ciudad de buenos Aires, a cambio de dar internet a escuelas
públicas de la zona en cuestión.
El tendido desde subterráneos de buenos aires hasta el panel (menor a 2 km).
Este proyecto solo tendrá constancia de las nuevas reformas y su debido
mantenimiento.
Los valores detallados estarán expresados en dos monedas ya que hay proveedores nacionales
y para comprender la realidad, serán en Dólares Estadounidenses y Pesos Argentinos.
El valor del dólar será el oficial según el Banco Nación de la Republica Argentina en el
momento de establecer os cambios de moneda, solo de los valores finales a modo de
ilustración.
Tasa de descuento anual será de un 20% , se toman a razón de proyectos similares o de esta
envergadura.
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Tasas de impuestos a las ganancias utilizadas comúnmente para este análisis de flujo de
fondos es del 35%.
Periodo de análisis de inversión es de 60 meses.
Primer mes incluye todo equipos 1875 275 no 445 1135 1875 1000
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cantidad de
Telefonia telefonos
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Se tienen en cuenta desde que se releva la zona en cuestión, hasta su término, y se calcula que
por manzana se tardara una semana laboral, en condiciones normales.
Tritubo polietileno 40mmx3 para FO (Cat.Tel # 223431-8) Mts 450 $ 10,50 $ 4.725,00
Hilo guía para conducto (cat.Telef. 252001-3) Mts 1000 $ 0,16 $ 161,09
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En la siguiente tabla se detalla el monto que será para costos recurrentes, a saber:
En este cuadro tabla Nº se detallan los clientes captados desde el comienzo hasta los primeros
cinco años. estimados solo en la zona de estudio.
Valor abono USS 179,00 USS 210,00 USS 230,00 USS 250,00 USS 270,00
Total USS 236.280,00 USS 510.300,00 USS 683.100,00 USS 962.500,00 USS 1.134.000,00
Administración USS 6.000,00 USS 7.000,00 USS 8.000,00 USS 10.000,00 USS 12.000,00 USS 43.000,00
Soportes e infraestructura USS 3.000,00 USS 4.000,00 USS 4.500,00 USS 6.000,00 USS 8.000,00 USS 25.500,00
Marketing USS 9.000,00 USS 6.000,00 USS 6.000,00 USS 10.000,00 USS 10.000,00 USS 41.000,00
Comisiones vendedores USS 3.000,00 USS 3.200,00 USS 2.800,00 USS 2.400,00 USS 2.700,00 USS 14.100,00
Bonificaciones USS 5.000,00 USS 5.000,00 USS 5.000,00 USS 3.000,00 USS 3.000,00 USS 21.000,00
Costos de instalación USS 40.000,00 USS 40.000,00 USS 34.000,00 USS 28.000,00 USS 26.000,00 USS 168.000,00
Costos de internet USS 23.000,00 USS 26.000,00 USS 30.000,00 USS 33.000,00 USS 37.000,00 USS 149.000,00
Costos de interconexión USS 4.000,00 USS 4.500,00 USS 5.000,00 USS 5.500,00 USS 6.400,00 USS 25.400,00
Total USS 93.000,00 USS 95.700,00 USS 95.300,00 USS 97.900,00 USS 105.100,00 USS 487.000,00
Se decide darle a los vendedores un mes de comisión por cada producto vendido, y además, se
determina bonificar los equipos en forma preliminar para que el cliente pueda pagarlos en el
transcurso de del tiempo a través de un abono acorde al servicio preferencial.
575.269,00 USS
Tabla Nº22: Detalle de los equipos, cantidad y convenio de exclusividad.
mortizaciones 1 año y 2 año USS 89.864,04 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24
Tabla Nº 24 : Amortizaciones.
Facturacion USS 236.280,00 USS 510.300,00 USS 683.100,00 USS 962.500,00 USS 1.134.000,00
Costos USS 93.000,00 USS 95.700,00 USS 95.300,00 USS 97.900,00 USS 105.100,00
Amortizaciones USS 89.864,04 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24
Utilidad sin impuestos USS 53.415,96 USS 293.248,76 USS 466.448,76 USS 743.248,76 USS 907.548,76
Impuestos USS 18.695,59 USS 102.637,07 USS 163.257,07 USS 260.137,07 USS 317.642,07
Resultado USS 34.720,37 USS 190.611,69 USS 303.191,69 USS 483.111,69 USS 589.906,69
Facturacion USS 236.280,00 USS 510.300,00 USS 683.100,00 USS 962.500,00 USS 1.134.000,00
Costos USS 93.000,00 USS 95.700,00 USS 95.300,00 USS 97.900,00 USS 105.100,00
Impuestos USS 18.695,59 USS 54.932,07 USS 163.257,07 USS 260.137,07 USS 317.642,07
Gestion y direccion USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13
Caja Anual USS -432.855,16 USS 99.150,51 USS 384.331,55 USS 590.700,80 USS 697.495,80
Caja Acumulada USS -432.855,16 USS -333.704,65 USS 483.482,06 USS 975.032,35 USS 1.288.196,60
TIR 64%
Suba de Costos.
Baja de las ventas.
Pesimista.
Super optimista.
Se analiza una Suba de los Costos, los cuales sufren un incremento del 56%:
Tabla N° 28: Factor de credibilidad de ventas escenario suba de costos
Facturacion USS 236.280,00 USS 510.300,00 USS 683.100,00 USS 962.500,00 USS 1.134.000,00
Costos USS 145.080,00 USS 149.292,00 USS 148.668,00 USS 152.724,00 USS 163.956,00
Amortizaciones USS 89.864,04 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24
Utilidad sin impuestos USS 1.335,96 USS 239.656,76 USS 413.080,76 USS 688.424,76 USS 848.692,76
Impuestos USS - USS 83.879,87 USS 144.578,27 USS 240.948,67 USS 297.042,47
Resultado USS 1.335,96 USS 155.776,89 USS 268.502,49 USS 447.476,09 USS 551.650,29
Facturacion USS 236.280,00 USS 510.300,00 USS 683.100,00 USS 962.500,00 USS 1.134.000,00
Costos USS 145.080,00 USS 149.292,00 USS 148.668,00 USS 152.724,00 USS 163.956,00
Impuestos USS - USS 83.879,87 USS 144.578,27 USS 240.948,67 USS 297.042,47
Gestion y direccion USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13
Caja Anual USS -466.239,57 USS 16.610,71 USS 349.642,35 USS 555.065,20 USS 659.239,40
Caja Acumulada USS -466.239,57 USS -449.628,86 USS 366.253,06 USS 904.707,55 USS 1.214.304,60
TIR 49%
Facturacion USS 189.024,00 USS 408.240,00 USS 546.480,00 USS 770.000,00 USS 907.200,00
Costos USS 93.000,00 USS 95.700,00 USS 95.300,00 USS 97.900,00 USS 105.100,00
Amortizaciones USS 89.864,04 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24
Utilidad sin impuestos USS 6.159,96 USS 191.188,76 USS 329.828,76 USS 550.748,76 USS 680.748,76
Impuestos USS - USS 66.916,07 USS 115.440,07 USS 192.762,07 USS 238.262,07
Resultado USS 6.159,96 USS 124.272,69 USS 214.388,69 USS 357.986,69 USS 442.486,69
Facturacion USS 189.024,00 USS 408.240,00 USS 546.480,00 USS 770.000,00 USS 907.200,00
Costos USS 93.000,00 USS 149.292,00 USS 148.668,00 USS 152.724,00 USS 163.956,00
Impuestos USS - USS 83.879,87 USS 144.578,27 USS 240.948,67 USS 297.042,47
Gestion y direccion USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13
Caja Anual USS -461.415,57 USS -85.449,29 USS 213.022,35 USS 362.565,20 USS 432.439,40
Caja Acumulada USS -461.415,57 USS -546.864,86 USS 127.573,06 USS 575.587,55 USS 795.004,60
TIR 23%
En el caso de un escenario Pesimista donde las ventas caigan un 20% y los costos suben un 10
%, se observa que el VAN sigue siendo positivo: U$S 266.407,29, con un TIR del 19%, aun
así el Proyecto sigue siendo viable.
Facturacion USS 189.024,00 USS 408.240,00 USS 546.480,00 USS 770.000,00 USS 907.200,00
Costos USS 102.300,00 USS 164.221,20 USS 163.534,80 USS 167.996,40 USS 180.351,60
Amortizaciones USS 89.864,04 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24 USS 121.351,24
Utilidad sin impuestos USS -3.140,04 USS 122.667,56 USS 261.593,96 USS 480.652,36 USS 605.497,16
Impuestos USS - USS 42.933,65 USS 91.557,89 USS 168.228,33 USS 211.924,01
Resultado USS -3.140,04 USS 79.733,91 USS 170.036,07 USS 312.424,03 USS 393.573,15
Facturacion USS 189.024,00 USS 408.240,00 USS 546.480,00 USS 770.000,00 USS 907.200,00
Costos USS 102.300,00 USS 164.221,20 USS 163.534,80 USS 167.996,40 USS 180.351,60
Impuestos USS - USS 83.879,87 USS 144.578,27 USS 240.948,67 USS 297.042,47
Gestion y direccion USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13 USS 13.762,13
Caja Anual USS -470.715,57 USS -100.378,49 USS 198.155,55 USS 347.292,80 USS 416.043,80
Caja Acumulada USS -470.715,57 USS -571.094,06 USS 97.777,06 USS 545.448,35 USS 763.336,60
TIR 19%
Caja Acumulada USS -296.019,57 USS -24.258,86 USS 962.953,06 USS 1.727.507,55 USS 2.262.554,60
TIR 159%
Por todo lo expuesto, se puede apreciar que es un proyecto muy interesante para
ejecutar en el corto plazo, determinando para este escenario un TIR de 159% y un VAN de
U$S 1.778.575,50.
CAPÍTULO VI
CONCLUSIONES
Se denota que luego de realizar los estudios técnicos y económicos financieros, y tras
considerar las regulaciones y permisos varios para ejecutar la obra civil, el presente proyecto
determina un resultado que supera todas las expectativas al ser viable, rentable y recuperando
la inversión en un plazo menor a 36 meses.
El abono que deberá pagar el cliente exigente se amortizará con el transcurso del
tiempo, ya que se trata de un servicio Premium en comparación con lo ofrecido por la
competencia. Por ejemplo, los clientes que suelen gastar hasta $6000 en Smartphones, podrán
notar que este servicio Premium explotará al máximo su equipo, más allá que firmar
convenios con proveedores reconocidos como ser Nokia, Samsung, TCL, Blackberry entre
otros, es decir, tener 4G en la red significará poder utilizar el 100% del equipo que posea, sin
ninguna restricción.
En algunos equipos a futuro, se estima que con solo cambiar el firmware o realizar un
update se podrá lograr el uso de los mismos, sin límites, llegando a 10 GPON y WDM PON,
y extendiendo dichos límites a empresas corporativas. Se tiene en cuenta que un hilo de fibra
óptica que va a la OLT, se usará exclusivamente para brindar 4G con una estimación de los
equipos que debe rondar entre los -60dB a -89dB de modo de que sea óptima su señal de
recepción. Con respecto a las pérdidas por atenuación y de inserción se tiene muy buen
margen, ya que los cálculos tienen que tener un 35% de señal para futuras derivaciones.
* California 2106
* Lujan 2537/2551
* Oncativo 1953
* Pepirí 1244
* Miro 2337
* Olavarria 3240
* Bolivar 1288
Todo lo cual, permite concluir que con notebook, teléfonos celulares, tablets y
pendrives a una laptop, las velocidades resultaron entre 4 á 5 veces superiores a lo ofrecido
por las compañías de telefonía inalámbrica.
Para masificar este proyecto se contará con equipos de la empresa CISCO SYSTEM
ARGENTINA estimado para un total de 1,5 millones de abonados. Se considera además que
para lograr el crecimiento deseado, se debería realizar una fuerte campaña de marketing.
Finalmente, esta propuesta apunta a cambiar la forma de hacer ingeniería en las redes
de las telecomunicaciones, revolucionando el mercado local, ya que la competencia deberá
replantearse si migrar a una red FTTH o si continúan de la misma forma como hasta la
actualidad, lo cual generaría que sus redes tiendan a ser totalmente obsoletas en el mediano
plazo. Es decir, aportar tecnología, eficiencia y eficacia para dar un servicio Premiun se
interpreta como una importante innovación, porque la premisa del presente PFI es que las
personas merecen una calidad de servicio óptimo y muy distinto al que se brinda en la
actualidad.
Glosario:
Glosario de imagenes:
Figura N° 1: Área delimitada por las avenidas Pedro Goyena, Emilio Mitre, Directorio y la
calle Miro.
Figura N° 2: Esquemas de sistema unidireccional y bidireccional.
Figura N° 3: Solución PON punto a punto.
Figura N° 4: Enlaces estrella diversos.
Figura N° 5: topología bus.
Figura N° 6: Topología anillo.
Figura N° 7: Red Pon.
Figura N° 8: canal descendente.
Figura N° 9: canal ascendente.
Figura N° 10:OLT.
Figura N° 11:ONT.
Figura N° 12: Spliters o divisores ópticos.
Figura N° 13:fibra óptica.
Figura N° 14:Conectores ópticos.
Figura N° 15: Muestras de diferentes canalizaciones.
Figura 16: Diferentes señalizaciones.
Figura N° 17: Tritubos en la obra civil.
Figura N° 18: Rellenado y compactación.
Figura N° 19: Diferentes capaz del suelo.
Figura N° 20: Arqueta vista superior.
Figuras N° 21: Diferentes tapas.
Figura N° 22:Pedestal.
Figura N° 23. Diferentes formas de transportar las bobinas de fibra.
Figura N° 24: Tipos de Ductos y tritubos.
Figura N° 25: Malla de Tiro y Agarre Preinstalado.
Glosario de Tablas :
Tabla Nº 18: Detalle del costo que va a figurar en inversiones y en costos recurrentes.
Tabla Nº 19: Distribución de los clientes, abono y ventas.
Tabla Nº 20: Costos recurrentes.
Tabla Nº 21: Comisiones y estrategia para captar clientes.
Tabla Nº22: Detalle de los equipos, cantidad y convenio de exclusividad.
Tabla Nº23: Equipos
Tabla Nº 24: Amortizaciones.
Tabla Nº 25: Facturación.
Tabla Nº 26: Factor de credibilidad
Tabla Nº 27 : Caja anual y Caja acumulada para el escenario optimista.
TablaN °27a:Caja anual
Tabla N° 27b: Caja acumulada.
Tabla N° 28: Factor de credibilidad de ventas escenario suba de costos
Tabla N° 29: Flujo de cada escenario suba de costos
Tabla N° 30: Factor de credibilidad de ventas escenario baja de las ventas.
Tabla Nº 31: Flujo de cada escenario baja de las ventas.
Tabla N° 32: Factor de credibilidad de ventas escenario pesimista
Tabla Nº 33: Flujo de cada escenario pesimista.
Tabla Nº 34: Flujo de caja escenario súper optimista.
Glosario de Tablas :
Bibliografia:
Libros y trabajos publicados en internet:
Libro_Blanco_Redes_Inalambricas_Municipales
http://www.findthatpdf.com/search-52799907-hPDF/download-documents-
Libro_Blanco_Redes_Inalambricas_Municipales.pdf.htm
ANEXO_N9_ESPECIFICACIONES_TECNICAS
http://www.generalfiles.org/download/gs56eabe27h32i0/ANEXO_N9_ESPECIFICACIONES_TECNI
CAS.pdf.html
Redes_banda_ancha_nueva_generacion
. http://ewh.ieee.org/r9/el_salvador/convetel/descargas/redes_banda_ancha_nueva_generacion.pdf
Ci-adr-res-037_20110825_canalizaciones_de_fibra_optica.
http://www.radio-electronics.com/info/cellulartelecomms/lte-long-term-evolution/3g-lte-basics.php
Ley 26.522
http://infoleg.mecon.gov.ar/infolegInternet/anexos/60000-64999/64222/norma.htm
Decreto 764.
http://www.portaldeabogados.com.ar/portal/index.php/leyes/54-leyesnacion/225-19798-
telecomunicaciones.html
http://www.speedguide.net/downloads.php
http://www.wi-fi.org/search_products.php
http://www.wimaxforum.org/home
Glosario de Referencias :
ADSL: (sigla del inglés Asymmetric Digital Subscriber Line) es un tipo de tecnología de línea
DSL. Consiste en una transmisión analógica de datos digitales apoyada en el par simétrico de
cobre que lleva la línea telefónica convencional o línea de abonado, siempre y cuando la
longitud de línea no supere los 5,5 km medidos desde la central telefónica, o no haya otros
servicios por el mismo cable que puedan interferir.
CATV: La televisión por cable o televisión paga, comúnmente llamada video cable, o
simplemente cable, es un sistema de servicios de televisión prestado a los consumidores a
través de señales de radiofrecuencia que se transmiten a los televisores fijos a través de fibras
ópticas o cables coaxiales. Usualmente se distribuyen a lo largo de la ciudad compartiendo el
tendido con los cables de electricidad y teléfono.
DOCSIS: son las siglas de data over cable service interface specification (en castellano,
«especificación de interfaz para servicios de datos por cable») .
EDGE: Es el acrónimo para Enhanced Data Rates for GSM Evolution (Tasas de Datos
Mejoradas para la evolución de GSM). También conocida como EGPRS (Enhanced GPRS).
Es una tecnología de la telefonía móvil celular, que actúa como puente entre las redes 2G y
3G. EDGE se considera una evolución del GPRS (General Packet Radio Service).
ETHERNET: Es un estándar de redes de computadoras de área local con acceso al medio por
contienda CSMA/CD. El nombre viene del concepto físico de ether. Ethernet define las
características de cableado y señalización de nivel físico y los formatos de tramas de datos del
nivel de enlace de datos del modelo OSI.
GPON: La Red Óptica Pasiva con Capacidad de Gigabit (GPON o Gigabit-capable Passive
Optical Network en inglés) fue aprobada en 2003-2004 por ITU-T en las recomendaciones
G.984.1, G.984.2, G.984.3, G.984.4 y G.984.5 .
GSM:El sistema global para las comunicaciones móviles (del inglés Global System for
Mobile communications, GSM, y originariamente del francés groupe spécial mobile) es un
sistema estándar, libre regalías, de telefonía móvil digital .
HFC: La combinación híbrida de fibra y coaxial (HFC), junto con la infraestructura y las
nuevas DOCISIS en fibra permitirá a los operadores desplegar de forma rentable fibra
directamente a los locales. El principal beneficio a cualquier operador será la capacidad de
aprovechar las inversiones existentes y CMTS de módem por cable, todo ello manteniendo la
continuidad del servicio con el vídeo existente, VoIP y servicios de banda ultra ancha de
Internet.
IP:Una dirección IP es una etiqueta numérica que identifica, de manera lógica y jerárquica, a
un interfaz (elemento de comunicación/conexión) de un dispositivo (habitualmente una
computadora) dentro de una red que utilice el protocolo IP (Internet Protocol), que
corresponde al nivel de red del Modelo OSI.
LTE:(Long Term Evolution) es un nuevo estándar de la norma 3GPP. Definida para unos
como una evolución de la norma 3GPP UMTS (3G) para otros un nuevo concepto de
arquitectura evolutiva (4G).
ONU: (Optical Network unit): Es el elemento situado en casa del usuario que termina la fibra
óptica y ofrece las interfaces de usuario.
QoS o Calidad de Servicio: (Quality of Service, en inglés) son las tecnologías que garantizan
la transmisión de cierta cantidad de datos en un tiempo dado.
Red de emisoras: Conjunto de estaciones vinculadas por medios físicos o radioeléctricos que
transmiten simultáneamente un programa de la estación de origen, denominado cabecera.
RETURN PATH: Es una solución de marketing de correo electrónico que funciona tanto en
el envío y recepción de correo electrónico con el fin de ayudar a los remitentes de correo
electrónico comerciales obtener más direcciones de correo entregado a la bandeja de entrada
de cada uno de sus clientes. El programa permite a los remitentes diagnosticar y prevenir la
capacidad de entrega de correo electrónico y la prestación fallos mediante la mejora y el
mantenimiento de la reputación de envío de correo electrónico.
Señal extranjera: Contenido empaquetado de programas que posee menos del sesenta por
ciento (60%) de producción nacional por cada media jornada de programación.
TDM: La multiplexación por división de tiempo (Time Division Multiple Access o TDMA) es
una técnica que permite la transmisión de señales digitales y cuya idea consiste en ocupar un
canal (normalmente de gran capacidad) de transmisión a partir de distintas fuentes, de esta
manera se logra un mejor aprovechamiento del medio de transmisión.
TIR: (tasa interna de retorno o tasa interna de rentabilidad):de una inversión, está definida
como la tasa de interés con la cual el valor actual neto o valor presente neto (VAN) es igual a
cero.
VAN (Valor actual neto): procede de la expresión inglesa Net present value. El acrónimo es
NPV en inglés y VAN en español. Es un procedimiento que permite calcular el valor presente
de un determinado número de flujos de caja futuros, originados por una inversión. La
metodología consiste en descontar al momento actual (es decir, actualizar mediante una tasa)
todos los flujos de caja futuros del proyecto. A este valor se le resta la inversión inicial, de tal
modo que el valor obtenido es el valor actual neto del proyecto. La fórmula que nos permite
calcular el Valor Actual Neto es:
VIP :Son siglas que en inglés significan Very Important Person (Persona Muy Importante).
La expresión se emplea en diversos ámbitos para designar a personajes:políticos destacados,
famosos, empresarios, asistentes a un evento que requieren una atención o protección
especial; la persona con consideración VIP en determinada situación,
WIMAX: Siglas de Worldwide Interoperability for Microwave Access (interoperabilidad
mundial para acceso por microondas), es una norma de transmisión de datos que utiliza las
ondas de radio en las frecuencias de 2,3 a 3,5 GHz y puede tener una cobertura de hasta
60 km.
Es una tecnología dentro de las conocidas como tecnologías de última milla, también
conocidas como bucle local que permite la recepción de datos por microondas y retransmisión
por ondas de radio.
ANEXOS
ONT (Optical Network Terminal) u ONU (Optical Network Unit): es el terminal situado en
casa del usuario que termina la fibra óptica y ofrece las interfaces de usuario.
ODN (Optical Distribution Nodes) u ORN (Optical Remote Node): consiste en un nodo que
distribuye la señal desde la centralita hasta los hogares. Consta de splitters, tramos de fibras
ópticas, empalmes y conectores.
Splitter o Divisor óptico: elemento pasivo que se encarga de direccionar la señal proveniente
del OLT hasta cada uno de los usuarios.
Por otro lado, se tiene una evolución o mejora de GPON, la denominada 10 Gbps
PON ó XG-PON. Se trata de una tecnología que puede ofrecer unas velocidades enormes, tal
y como indica su nombre, de 10 Gbps. Las características de la tecnología:
-Establece unas tasas binarias de:
- XG-PON1: Downstream: 10G, Upstream: 2.4G
- XG-PON2: Downstream: 10G, Upstream: 10G
- La relación de división óptica es de 64.
- Al igual que todos los demás estándares se usa fibra monomodo estándar (SSMF, G.652)
- La longitud de la fibra entre el OLT y ONT no debe ser superior a los 20 km (y a 60 km con
extensores).
Tipo de fibra Monomodo estándar (ITU-T G.652) Monomodo estándar (ITU-T G.652) Monomodo estándar (ITU-T G.652)
Velocidades de transmisión (Mbps) Down: 155, 622, 1244 Up: 155, 622 Down: 1244 Up: 1244 Down: 1244, 2488 Up:155, 622, 1244
Tipo de fibra Monomodo estándar (ITU-T G.652) Monomodo estándar (ITU-T G.652) Monomodo estándar (ITU-T G.652)
Ratio de división óptica 1:32 (Puede aumentar a 1:64) 1:16 (permite 32) 1:128 (en la práctica 1:64)
Eficiencia típica (Depende del servicio) 83% downstream 80% upstream 73% downstream 61% upstream 93% downstream 94% upstream
Las infraestructuras FTTH están basadas en las redes PON, que destacan por la ausencia de
elementos activos a lo largo del tramo desplegado hasta los usuarios, la gran ventaja de estos
sistemas está en el costo, que se ve reducido por utilizar tan solo elementos pasivos y la
planificación de este tipo de redes se centra en el uso del splitter óptico, elemento clave para
dividir la señal y dirigirla hacia los abonados.
1. Realizar las funciones de control en la red de distribución: control de las potencias emitidas
y recibidas, corrección de errores e interleaving.
2. Coordinar la multiplexación de los canales de subida y de bajada.
Cada OLT, adquiere datos de tres fuentes diferentes de información, actuando como
concentrador de todas ellas. El OLT de cabecera tiene conexión con las siguientes redes
PSTN (public switched telephone network) o RTB (red telefónica básica), para los servicios
de voz; el OLT se conecta a través de un router de voz o un gateway de voz mediante interfaz
correspondiente MGCP (media Gateway controller protocol) o protocolo de controlador
gateway de medios de comunicación.
Internet, para los servicios de datos o VoIP; el OLT se conecta a través de un router o
gateway IP/ATM de voz, mediante encapsulamiento IP sobre ATM.
Video broadcast o VoD (video on demand), para los servicios de videodifusión; el OLT se
conecta directamente, o bien indirectamente a través de un router o gateway ATM.
Sin embargo, el OLT no es un hardware único, sino que se subdivide en tres módulos o
equipos diferentes, cada uno de ellos encargados de gestionar un tráfico determinado. Donde
Al utilizar distintas longitudes de onda para cada cosa se consigue evitar interferencias entre
los contenidos del canal ascendente y descendente. Para ello se emplean técnicas WDM
(Multiplexación por división de longitud de onda) basadas en el uso de filtros ópticos.
También hay que destacar que los OLT no emiten a la misma potencia a todos los ONT, sino
que lo hacen dependiendo de la distancia a la que se encuentren de la central. Esto es posible
gracias a los dimensionadores de distancia que poseen los OLT, que son capaces de calcular
la distancia existente entre el usuario final y la central. Gracias a este mecanismo se consigue
que a cada abonado le llegue la potencia necesaria, de la manera que las ráfagas de luz
tendrán una menor potencia cuando se dirijan hacia los abonados cercanos a la centralita,
mientras que para los abonados que se encuentren más lejos se les asignará una potencia
mayor.
OAF, filtro óptico analógico (optical analogic filter); la señal de video a 1550 nm se
demultiplexa en longitud de onda con este filtro, atacando al fotodiodo analógico APD para
realizar la conversión en frecuencia.
ODF, filtro digital óptico (optical digital filter); la señal de voz y datos a 1490 nm se
demultiplexa en longitud de onda con este filtro, atacando al fotodiodo digital DPD.
A parte del filtrado de la información recibida, el ONT es capaz de enviar información al OLT
de cabecera en una longitud de onda dedicada de 1310 nm. Para ello dispone de un LED
encargado de enviar señales luminosas.y evitar la colisión entre las tramas enviadas por los
ONTs se recurre a la multiplexación por división en el tiempo (TDM), la cual es gestionada
por el OLT, encargado de asignar intervalos de tiempo a cada ONT .
Se trata de un elemento pasivo situado a lo largo del tramo que se extiende entre el
OLT y sus respectivos ONT a los cuales presta servicio. Sus funciones básicas son las de
multiplexar y demultiplexar las señales recibidas. Por otra parte, son dispositivos de
distribución óptica bidireccional, es decir, también son capaces de combinar potencia. Por
tanto es capaz de realizar las siguientes funciones:
La señal que accede por el puerto de entrada (enlace descendente), procede del OLT
y se divide entre los múltiples puertos de entrada.
Las señales que acceden por las salidas (enlace ascendente), proceden de los ONT (u otros
divisores) y se combinan en la entrada.
Se puede considerar como el elemento más importante de la red, ya que ofrece la posibilidad
de tanto de juntar como de dividir las señales, abaratando de una manera muy considerable el
coste de tanto de despliegue como de mantenimiento de la red.
Al mismo tiempo, por el hecho de ser un elemento totalmente pasivo no requiere energia
externa.
Posee tan sólo un inconveniente, y es que introduce pérdidas de potencia óptica sobre las
señales de comunicación, que son inherentes a su propia naturaleza. Estas pérdidas se pueden
de una manera muy sencilla, ya que existe una relación matemática entre estas y el número de
salidas del divisor:
2 Fibra óptica:
Este es un elemento fundamental de la red, del cual ésta toma el nombre. Una fibra óptica se
puede definir como un cable o un filamento de vidrio de alta pureza u otro material
transparente capaz de transportar haces de luz. Es bastante flexible, su grosor es muy reducido
y posee las características necesarias para transportar los haces que llevan la información
gracias a una serie de reflexiones internas.
Núcleo. Es la parte más interna de la fibra y se encarga de conducir las señales ópticas
procedentes de la fuente de luz hasta el dispositivo de recepción. Se trata de una sola fibra
continua de vidrio fabricada a elevada temperatura a partir de cuarzo ultra puro, plástico o
dióxido de silicio. Posee un diámetro muy pequeño, que varía entre los 10 y 300mm. Cuanto
mayor es el diámetro del núcleo, mayor es la cantidad de luz que el cable puede transportar.
Revestimiento. Es la parte intermedia de la fibra, que rodea y protege al núcleo. Este medio
posee un índice de refracción menor al del núcleo, de forma que actúa como una capa
reflectante (a modo de espejo), consiguiendo que las ondas de luz que intentan escapar del
núcleo sean reflejadas y retenidas en el mismo.
de plástico con el fin de absorber los posibles impactos o golpes que pueda recibir la fibra y
proporcionar una
protección extra contra curvaturas excesivas del cable, es decir, para preservar la fuerza de la
fibra.
Fibra de silicio: es la forma cristalina más pura del vidrio, son muy buenas conductoras y
poseen unas prestaciones excepcionales como vehículo de transmisión de luz.
Fibra de vidrio: posee tanto el núcleo como la envoltura óptica de vidrio, con índices de
Gracias a esta geometría, el haz que se propaga, lo hace sin reflexiones, es decir, posee una
trayectoria paralela al eje de la fibra, eliminando el desfase o ensanchamiento del puso en
recepción y en consecuencia, la dispersión modal.
Como se ha visto, la fibra óptica es el candidato perfecto para ser el medio de transmisión
para redes que requieren mucha capacidad y un amplio despliegue. Esto significa que la fibra
presenta innumerables ventajas respecto a otros medios de transmisión utilizados actualmente,
pero a pesar de ello también posee algunas características negativas.
Las principales ventajas que ofrece la fibra óptica, como medio de transmisión respecto a
otros sistemas basados en señales electromagnéticas sobre metales son:
- Permiten mayor velocidad de transmisión. Las señales recorren los cables de fibra óptica a
velocidades muy cercanas a la velocidad de la luz (c = m/s), mientras que las señales
eléctricas recorren los cables a una velocidad entre el 50 - 70% de ésta, según el tipo de
cable.
-No existen problemas de retorno a tierra, interferencias cruzadas y reflexiones como ocurre
en las líneas de transmisión eléctricas.
-La atenuación en la transmisión aumenta con la distancia más lentamente que en el caso de
los cables eléctricos, lo que permite mayores distancias entre repetidores de señal.
-Su peso es muy reducido y su flexibilidad es mayor respecto a otros tipos de cable, lo cual es
una ventaja en cuanto a su despliegue.
-Los cables de fibra óptica son apropiados para utilizar en una amplia gama de -metálico.
-La fibra óptica presenta una mayor resistencia a los ambientes y líquidos corrosivos que los
cables eléctricos.
-Las materias primas utilizadas en la fabricación de la fibra óptica son muy abundantes, y se
espera que con el tiempo el coste de fabricación se reduzca a un nivel similar al de los cables
metálicos.
-La vida media operacional y el tiempo medio entre fallos de un cable de fibra óptica, son
muy superiores a los de un cable de origen eléctrico.
-Conversión electro-óptica. Antes de conectar una señal eléctrica de comunicación a una fibra
óptica, la señal debe convertirse al espectro luminoso (850, 1310 ó 1550 nm). Esta conversión
se lleva a cabo mediante un dispositivo electrónico en el extremo del transmisor, el cuál
proporciona un formato propio a la señal de comunicaciones, y la convierte en señal óptica
usando un LED o un LASER de estado sólido.
-Reparaciones. Un cable de fibra óptica que ha resultado dañado no es fácil de reparar. Así
pues, los procedimientos de reparación requieren un equipo de técnicos con bastante destreza
y habilidad en el manejo del equipamiento. En algunas situaciones, puede ser necesario
reparar el cable entero. Este problema puede ser aún más complejo si cabe, dado el gran
número de usuarios que cuentan con dicho servicio. Es importante, por ello, el diseño de un
sistema propio con rutas físicamente diversas, que permita afrontar tales contingencias.
El cable de fibra óptica siempre se almacena sobre el borde rodante y por lo general alejado
del área de almacenamiento del cable principal para prevenir posibles daños. Para prevenir el
deterioro del carrete durante el almacenamiento a largo plazo.
El cable óptico Figura "8", tiene un revestimiento extra de polietileno que envuelve al
cable óptico dieléctrico y al elemento de sustentación externo no metálico. Lo cual
proporciona la necesaria resistencia a la tracción.
Entre las características de este tipo de cable Figura "8" presenta la mayor área en su sección
transversal, por lo que el elemento de apoyo externo y el cable óptico esta físicamente
separadas por una franja de polietileno que aumenta el diámetro del cable.
2.4 Montaje:
Los cables de fibra óptica blindados y dieléctricos se pueden usar en instalaciones
aéreas, sin embargo los cables dieléctricos no contienen ningún componente metálico, por
tanto tiende a minimizar los rayos y evitar el cruce del campo eléctrico desde las líneas de
alimentación. Los cables blindados ofrecen protección mecánica adicional contra los ataques
de los roedores, pero deben conectarse a tierra.
Los dos métodos preferidos para la instalación son el método de enrollado
retractable/fijo y el método de enrollado móvil. Las circunstancias en el sitio de construcción
y la disponibilidad del equipo/mano de obra dictarán el método de tendido de cables a usar.
El método de enrollado retractable/fijo es el método usual de tendido de cables. El
cable se coloca desde el carrete yendo hacia arriba por el alambre, tirado por un bloque que
solamente viaja hacia adelante y es mantenido en alto por los soportes de cables. El cable se
Las hojas de datos de los cables tienen información respecto al mínimo radio de curvatura
bajo carga (durante la instalación) y con el cable ya instalado. Si esa información no está
disponible en el lugar de trabajo, utilice las siguientes formulas como guía para instalar cables
de Fibra óptica.
Ejemplo:
Diámetro del cable = 11.8 mm
20 x 11.8 mm = 236 mm
Radio mínimo de curvatura durante la instalación = 23,6 cm
R=20*D
Ecuación 10
Para conocer el requisito mínimo del diámetro para las poleas o rodillos de los aparejos de
tendido, simplemente duplique el radio mínimo de curvatura para la instalación (Figura 31):
Descargado significa que el cable no está bajo ninguna tensión o llega hasta una tensión
residual de alrededor de 25% de su máxima tensión de tracción. El radio de curvatura de
descargado también es el radio permitido para almacenamiento.
El cable se puede instalar en una configuración de ducto nueva o existente. El nuevo conducto
debería instalarse en una vía tan derecho como fuera posible, las ondulaciones en el sistema
de conducto aumentan las tensiones de tracción debido a la presión de la pared lateral. Los
sistemas de conducto existentes por lo general requieren algún tipo de mantenimiento antes de
colocar los cables en el conducto.
Siempre limpie la ruta de cables antes de la instalación. Use un cepillo para quitar los
desperdicios y el agua del conducto, cuando se a posible. Si hay mucha suciedad el
departamento de relevamiento autorizará otros medios para su limpieza, como agua a presión
entre otros. Una exploración de la ruta del cable dictará el esquema de colocación del cable
que debería explicar la dificultad de la tracción, mano de obra y disponibilidad del equipo.
El radio de curvatura en los sistemas de conducto debería ser lo suficientemente largo como
para prevenir la tensión de tracción excesiva debido a la fricción de pared lateral. Se
recomienda el uso de lubricantes de tracción.
2.7 Tracciones largas a través del conducto - Técnica de tracción a medio punto.
Los cables de fibra óptica de se pueden ordenar en longitudes de hasta (12,2 km) y se
pueden instalar en un tendido continuo. Sin embargo, aun una instalación típica de 4,8 a
8,0 km ofrece desafíos de instalación debido a la acumulación en la tensión de tracción a lo
largo de una trayectoria tan larga. La tracción de un cable a medio punto es un método
comprobado para instalar largos tramos de cable de fibra óptica.
Ubique el punto medio de tracción. A la vez de monitorear la tensión, tire el cable desde el
medio punto al extremo de una dirección. La tracción puede ser asistida en un cámara
intermedia por un cabrestante o asistente.
Se va a ubicar el punto medio de tracción. Mientras monitorea la tensión, tire del cable
del punto medio a una bóveda o boca de inspección a punto medio. Colocar dos conos de
tráfico a 10 - 15 pasos de separación (más para cables más grandes). Intercalar el cable
alrededor de los conos formando una figura de ocho. Los bucles grandes y no demasiado
ajustados le ayudarán a que el cable no se enrede.
Se debe verificar el pandeo y tensión para tramos autosoportados en la ficha técnica dada por
el fabricante antes de la instalación. Todas las retenidas y anclas deberían instalarse y
tensionarse antes del tendido del cable.
Nota:
Todo el personal deberá usar guantes aislados, inspeccionados y certificados, hasta que el
cable se acople a la red con conexión a tierra barreras y conos protectores según necesite para
proteger a los peatones.
Como los operadores de cable preparan sus redes para ofrecer servicios de banda ultra ancha a
los abonados residenciales y comerciales, se enfrentan a importantes consideraciones
topología sobre todo en la construcción de salidas en nuevas instalaciones y modernizaciones
de plantas industriales abandonadas.
Convirtiéndose en una solución viable para los operadores de cable, la frecuencia de radio a
través de vidrio (RFoG) permite a los operadores de cable una implementación de
conductividad de fibra directamente a los locales, a la vez que aprovechan las infraestructuras
existentes DOCSIS . Con el fin de crear una red totalmente de fibra óptica.
La combinación híbrida de fibra y coaxial (HFC), junto con la infraestructura y las nuevas
DOCISIS en fibra permitirá a los operadores desplegar de forma rentable fibra directamente a
los locales. El principal beneficio a cualquier operador será la capacidad de aprovechar las
inversiones existentes y CMTS de módem por cable, todo ello manteniendo la continuidad del
servicio con el vídeo existente, VoIP y servicios de banda ultra ancha de Internet.
Que es?
Radiofrecuencia sobre vidrio (RFoG) es un diseño de red de fibra profunda en la que el cable
coaxial que parte de la red HFC se sustituye por una de fibra única, la red óptica pasiva
(PON).
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FIBRA ÓPTICA DOMICILIARIA (FTTH) EN BARRIO PREFERENCIAL EN
LA CIUDAD AUTÓNOMA DE BUENOS AIRES.
Daniel Samudio
El motivo principal de desarrollo de tecnología rfog fue pensado en cuanto al cliente, para
brindarle un mejor servicio accediendo a su red de abonado de forma directa con la fibra
óptica.
3.1 HISTORIA:
A finales de los años noventa, PON comenzó a ser considerado, tanto por las operadoras
como por los suministradores, como una interesante solución para ofrecer acceso de fibra
óptica hasta los hogares de los usuarios.
3.2 Aplicación RFoG :
La aplicación más simple RFoG es llevar a cabo las conversiones necesarias en la cabecera de
red y enviar las señales de tráfico descendente óptica para los decodificadores y módems de
cable DOCSIS ubicado en las instalaciones del cliente. los controladores de vídeo y servicios
de datos en red son alimentados a través de un CMTS / router de borde, y electro-óptica de
conversión .
3.3 ARQUITECTURA:
RFoG = RFOG
RFoG es una distribución óptica totalmente pasiva que llega con un cable de Fibra
Óptica directamente a la casa.
El tramo de distribución con cable coaxial queda reducido al interior de la vivienda.
Constituye una herramienta competitiva de los cableros para enfrentar al FTTx de las
compañías telefónicas.
El esquema de distribución es muy similar al que teníamos con cable coaxil pero
reemplazando :
cable coaxil por cable de fibra óptica
pasivos de RF por taps y divisores ópticos
Utiliza una única fibra con diferentes longitudes de onda para las transmisiones de
downstream y upstream. El uso de 1590 nm para upstream permite soportar
simultáneamente aplicaciones de tipo xPON que operan en1490 nm / 1310 nm
3.6 MICRONODO:
Inicialmente, el operador de cable desplegaría un micro nodo RFoG con un puerto de
expansión PON óptica. El diagrama de este micro nodo. Las longitudes de onda específicas
PON, nm 1490 y 1310 nm, se dirigen al puerto de expansión. Si y cuando un operador de
cable tiene que ofrecer más servicios de banda ultra ancha para un hogar específico, como el
servicio simétrico de mayor velocidad de datos o IPTV, una ONT GPON se puede conectar al
puerto de expansión. El micro nodo RFoG todavía se puede utilizar para ofrecer los servicios
tradicionales de vídeo y manejar el retorno legado señales de tiempo que sea necesario.
micro nodo RFoG con un puerto de expansión PON. Una ONT GPON está conectada al
puerto de expansión de banda ultra ancha cuando se le necesite.
VENTAJAS: DESVENTAJAS:
NORMAS
La Compañía de Cable y Telecomunicaciones Ingenieros (SCTE) Interfaz Prácticas
Subcomisión (IPS) El trabajo del Grupo 5, se encuentra trabajando en IPS 910, las normas
para la RF sobre vidrio.
Es un sistema que permite la transmisión inalámbrica de voz, datos y video en áreas de hasta
50 km de radio. Se proyecto como una alternativa inalámbrica al acceso de banda ancha
ADSL y cable, y una forma de conectar nodos Wifi en una red de área metropolitana.
A diferencia de los sistemas Wifi que están limitados en un radio de señal de 100 metros,
Wimax tiene un radio de transmisión mucho más amplio y dependiendo del ancho de la
banda, puede tener una tasa de transferencia de 70 Mbps comparado con los 54 Mbps que
brinda el sistema Wifi.
Esta tecnología de acceso transforma las señales de voz y datos en ondas de radio dentro de la
citada banda de frecuencias. Está basada en OFDM (multiplexación por división de
frecuencias ortogonales) con 256 subportadoras que puede cubrir un área de 48 km, con una
capacidad de transmisión de datos hasta 75 Mbps.
Últimamente se habla mucho de Wi-Fi, una tecnología inalámbrica, que en sus diferentes
versiones (802.11a, b y g) puede ofrecer desde 11 Mbit/s hasta 54 Mbit/s, y sus
distintas aplicaciones, especialmente en los los hot-spots (hoteles, aeropuertos, estaciones
de servicio, centros de convenciones y comerciales, pueblos, etc., en los que se ofrece acceso
a Internet, en muchos casos, de forma gratuita, lo que hace que los modelos de negocio no
prosperen.
El hecho de que WiMAX no sea todavía una tecnología de consumo ha permitido que el
estándar se desarrolle conforme a un ciclo bien establecido, lo que es garantía de su
estabilidad y de cumplimiento con las especificaciones, algo parecido a lo que sucedió
con GSM, que es garantía de su estabilidad.
Telmex, está actualmente llevando adelante pruebas de WiMAX junto a Motorola en Gran
Buenos Aires, Córdoba y Mendoza. Se espera que este servicio inicialmente sea ofrecido a
usuarios residenciales y Pymes.
LTE (Long Term Evolution):es un nuevo estándar de la norma 3GPP. Definida para unos
como una evolución de la norma 3GPP UMTS (3G) para otros un nuevo concepto de
arquitectura evolutiva (4G).
5.1 Historia:
El reciente aumento del uso de datos móviles y la aparición de nuevas aplicaciones y servicios
como MMOG (Juegos Masivos Multijugador Online), televisión móvil, web 2.0, flujo de
datos de contenidos han sido las motivaciones por el que 3GPP desarrollase el proyecto LTE.
Poco antes del año 2010, las redes UMTS llegan al 85% de los abonados de móviles. Es por
eso que LTE 3GPPquiere garantizar la ventaja competitiva sobre otras tecnologías móviles.
De esta manera, se diseña un sistema capaz de mejorar significativamente la experiencia del
usuario con total movilidad, que utilice el protocolo de Internet (IP) para realizar cualquier
tipo de tráfico de datos de extremo a extremo con una buena calidad de servicio (QoS) y, de
igual forma el tráfico de voz, apoyado en Voz sobre IP (VoIP) que permite una mejor
integración con otros servicios multimedia. Así, con LTE se espera soportar diferentes tipos
de servicios incluyendo la navegación web, FTP, vídeo streaming, Voz sobre IP, juegos en
línea, vídeo en tiempo real, pulsar para hablar (push-to-talk) y pulsar para ver (push-to-view).
5.2 Caracteristicas:
Multi-antena de aplicación.
Muy baja latencia con valores de 100 ms para el Control-Plane y 10 ms para el User-
Plane.
Velocidades de pico:
Bajada: 326,5 Mbps para 4x4 antenas, 172,8 Mbps para 2x2 antenas.
Celdas de 100 a 500 km con pequeñas degradaciones cada 30 km. Tamaño óptimo de
las celdas 5 km . El Handover entre tecnologías 2G (GSM - GPRS - EDGE), 3G (UMTS-
W-CDMA - HSPA) y LTE son transparentes. LTE nada más soporta hard-handover.
Mejora y flexibilidad del uso del espectro (FDD y TDD) haciendo una gestión más
eficiente del mismo, lo que incluiría servicios unicast y broadcast. Reducción en TCO
(coste de analisis e implementación) y alta fidelidad para redes de Banda Ancha Móvil.
Corto 4,7μs
Prefijo de longitud ciclica
Largo 16,7μs
Modulación QPSK, 16QAM, 64QAM
Multiplexación espacial Una sola capa para subida para UE
5.3 Arquitectura :
La interfaz y la arquitectura de radio del sistema LTE es completamente nueva. Estas
actualizaciones fueron llamadas Envolved UTRAN (E-UTRAN). Un importante logro de E-
UTRAN ha sido la reducción del costo y la complejidad de los equipos, esto es gracias a que
se ha eliminado el nodo de control (conocido en UMTS como RNC). Por tanto, las funciones
de control de recursos de radio, control de calidad de servicio y movilidad han sido integradas
al nuevo Node B, llamado envolved Node B. Todos los eNB se conectan a través de una red
IP y se pueden comunicar unos a otros usando el protocolo de señalización SS7 sobre IP. Los
esquemas de modulación empleados son QPSK,16-QAM y 64-QAM. La arquitectura del
nuevo protocolo de red se conoce como SAE donde eNode gestiona los recursos de red.
- Voz sobre LTE: una de las ventajas que LTE promociona es la Evolución del Core de
Paquetes (EPC), que es un auténtica red"All-IP" y por lo tanto debe llevar a todos los tipos de
tráfico: voz, video y datos. Pero, la mayoría de los trabajos de normalización se ha centrado
en los aspectos de datos de LTE y la voz se ha descuidado un poco. Es evidente que los
beneficios en OPEX/CAPEX de un core convergente EPC solo pueden ser logrados cuando
todos los tipos de tráfico se realizan sobre un núcleo único y unificado. El problema de la
normalización de la voz sobre LTE se complica más aún cuando se mezcla LTE con
diferentes tipos de redes tradicionales incluyendo GSM, HSPA, CDMA2000, WiMAX y Wi-
Fi.
Circuit Switch Fallback CS FallBack: ésta es una opción atractiva que permite a los
operadores aprovechar sus redes GSM / UMTS / HSPA legadas para la transmisión de voz.
Con CSFB, mientras se hace o recibe una llamada de voz, el terminal de LTE suspende la
conexión de datos con la red LTE y establece la conexión de voz a través de la red legada.
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FIBRA ÓPTICA DOMICILIARIA (FTTH) EN BARRIO PREFERENCIAL EN
LA CIUDAD AUTÓNOMA DE BUENOS AIRES.
Daniel Samudio
CSFB completamente descarga el tráfico de voz a las redes 2G/3G, que por supuesto obliga a
los operadores para mantener sus redes básicas de CS. CS FallBack es una opción atractiva a
corto y medio plazo, ya que permite a los operadores optimizar aún más su infraestructura de
legado existentes, pero en el largo plazo, otras opciones serán más atractivas para cosechar
plenamente los beneficios de la convergencia de EPC.
Se han previsto las bandas de 700 MHz para América del Norte, 900, 1800 y 2600 MHz para
Europa, 1800 y 2600 MHz para Asia y 1800 MHz para Australia. En septiembre del 2010, los
operadores CenterNet y Mobyland, de Polonia, anunciaron la puesta en marcha de la primera
red LTE comercial con 20 MHz de espectro en la banda de 1800 MHz.
Colombia La empresa UNE Telecomunicaciones trajo esta tecnología a Colombia a mediados de 2012
Paraguay Las empresas de telefonía Personal Telecom (con cobertura en Asunción) y las estatales VOX y
COPACO (LTE fijo, con cobertura nacional) anunciaron la disponibilidad de sus redes 4G LTE desde el mes de
febrero de 2013 con velocidades de hasta 60 mbps. [1]
Bolivia BOLIVIA LTE empieza a funcionar comercialmente en BOLIVIA con ENTEL S.A
Chile En Chile, el 4G LTE empieza a funcionar con Claro en la Región Metropolitana, y se espera a que esté
operando masivamente el primer semestre del 2013 en la banda 7 2600Mhz.
El ministro de Planificación Federal, Julio De Vido, dejó entrever que las frecuencias de
espectro para telefonía móvil 4G LTE podrían salir a licitación durante el próximo año, según
mencionó al canal de televisión C5N el viernes pasado. De acuerdo con el funcionario, ArSat
también podría quedarse con parte del espectro destinado para 4G, que presumiblemente sería
en la banda de 1700 – 2100 MHz (AWS, Advanced Wireless Services). Luego de una
conferencia de prensa en la cual se realizaron anuncios vinculados al sector energético, el
titular del Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios (Minplan)
también precisó que en algunos días habrá anuncios relacionados con la operación móvil de
ArSat.
“En pocos días más vamos a estar anunciando la incorporación de un 25 por ciento más de
frecuencia donde va a tener una participación activa ArSat, que es el mayorista de ese 25 por
ciento, y ya estamos trabajando para articular con distintas pymes, cooperativas y con las
propias telefónicas” para poner en operación esas frecuencias, precisó De Vido. De las
declaraciones del ministro se desprende que ArSat podría comenzar su operación también en
2013.
De Vido también apuntó que el próximo año también se produciría “la licitación de 4G, donde
el Estado seguramente va a quedar con una cantidad importante”, según dijo a C5N.
Vale recordar que en septiembre pasado, las autoridades argentinas cancelaron un proceso de
licitación de espectro en las bandas de 1900 MHz y 800 MHz dado que los interesados no
cumplían con los requisitos solicitados. Las bandas en cuestión, que corresponde al espectro
devuelto por Movistar, fueron finalmente asignadas a la empresa estatal ArSat. De acuerdo
con el anuncio, también realizado en ese entonces por el ministro de Planificación, la empresa
estatal debía presentar un plan de negocio en un plazo de 15 días, aunque no se han conocido
aún avances desde ese momento.
Las palabras de De Vido llegan después de varios meses de silencio por parte del Gobierno en
torno a la licitación de nuevas frecuencias. Hace más de dos años que el sector de
telecomunicaciones espera la licitación de la banda 1700 – 2100 MHz. Se trata de una banda
fundamental para el despliegue de los servicios LTE, dado que el espectro actual de los
operadores está ocupado por las redes GSM (2G) y HSPA (3G). Además, la banda de 2,5
GHz está fragmentada geográficamente en Argentina, por lo cual es improbable una licitación
en dicha frecuencia, que es la que están utilizando los operadores brasileños para el
despliegue de LTE.
Por último, en relación a la subasta de “saldos y retazos” —como se conoce en el sector a las
frecuencias en 1900 MHz y 800 MHz devueltas por Movistar— De Vido reiteró que “de
haberse adjudicado como estaba planteado, hubiéramos generado un proceso de
profundización del monopolio o de asentamiento del monopolio en este tema”. Y agregó que
con la participación estatal en telefonía móvil, el servicio va a mejorar “en el cortísimo
plazo”, y no sólo “en la calidad de poder llamar sino también con la incorporación del 4G”,
dejando claro que ArSat definitivamente incurrirá en LTE.
El EchoLife HG8242
Es un terminal de red óptica de interior (ONT) en solución Huawei FTTH. Mediante el uso de
la tecnología GPON, se ofrece acceso de banda ultra ancha para el hogar y usuarios SOHO. El
HG8242 proporciona dos puertos POTS, cuatro GE / FE auto-adaptación de los puertos
Ethernet y un puerto de CATV. Los HG8242 características capacidades de reenvío alto
desempeño para asegurar una excelente experiencia con VoIP, Internet y servicios de vídeo de
alta definición. Por lo tanto, la HG8242 proporciona una solución de terminal perfecto y el
servicio orientado al futuro capacidad de apoyo para el despliegue de FTTH.
Características GPON
Clase B + módulo óptico
el modo de autenticación de seguridad : SN, contraseña o SN + contraseña
Upstream/downstream FEC ( aguas arriba / aguas abajo FEC)
GEM modo de asignación de puertos: VLAN,
802.1p, VLAN 802.1p +, IPToS,
puerto físico, puerto físico + VLAN,
puerto físico 802,1 p, puerto físico
+ + VLAN 802.1p
Funciones de voz
SIP y H.248 protocolos
Media corriente y la corriente de señalización separación .
Características de multidifusión
IGMP V2 y V3 espionaje.
Función de CATV
Características Ethernet
V L A N f i l t e r i n g a n d V L A N transmisión transparente.
Funciones de mantenimiento
características de confiabilidad
Huawei EA100
Es un Long Term Evolution (LTE) equipo terminal del abonado. Como puerta de entrada
inalámbrica, el EA100 puede desplegarse en interiores y se utiliza con eA660. El EA100
ofrece conexión inalámbrica, VoIP y otros servicios de internet.
características:
Hardware
Categoría Descripción
Fuente de alimentación 12 V DC
Temperatura de trabajo -5 ° C a 45 ° C
Antena
Artículo Descripción
SWR <2.5
Eficiencia 50%
Potencia 4W
Software
Artículo Descripción
NAT
Soporta la traducción de direcciones de red (NAT) y el puerto de dirección de red
(NAPT). (Compatible con RFC2663/RFC3022/RFC3027)
Soporta identificación del mensaje fragmento de NAT normales
Soporta NAT transversal de transferencia de archivos (FTP), Windows Messenger (MSN) y
NetMeeting
EA100 1 Estándar
El EA100 se despliega en interiores y se debe utilizar con la eA660. El EA100 obtiene señales
del eA660 mediante un cable de red para ofrecer VoIP, acceso inalámbrico y otros servicios
de Internet.
Con un enfoque en el cliente, orientado a la innovación, Huawei lanza una serie de productos
en su cartera de productos SingleBTS, incluyendo el distribuida E-UTRAN Nodo B
(eNodoB) DBS3900 LTE Dúplex por división de frecuencia (FDD). E-UTRAN es la
abreviatura de red de acceso de radio terrestre universal, evolucionado. El DBS3900 LTE
FDD (denominado DBS3900 en este documento) utiliza al máximo los recursos Huawei
plataforma y una variedad de tecnologías para afrontar los retos del desarrollo de la red
móvil.
El eNodoB se utiliza para el acceso de radio en el sistema LTE. El eNodoB realiza
principalmente de gestión de recursos de radio (RRM) funciones como la gestión de la
interfaz aérea, control de acceso, control de la movilidad, y el equipo de usuario (UE) de la
asignación de recursos. Múltiples eNodosB constituir un sistema de E-UTRAN.
El DBS3900 tiene sólo dos tipos de módulos básicos: unidad de banda base (BBU3900) y la
unidad de radio remota (RRU), que puede ser configurado con flexibilidad para cumplir los
requisitos en diferentes escenarios de uso. Además, el DBS3900 cuenta con un tamaño
pequeño, bajo consumo de energía, instalación flexible y fácil implementación del sitio.
Instalación flexible
Especificaciones Capacidad
Artículo Especificación
Rendimiento máximo por celda (20 MHz) Bajada de rendimiento en la capa de control de acceso
al medio (MAC): 150 Mbit / s (2 x 2 MIMO)
de enlace ascendente rendimiento en la capa MAC: 70
Mbit / s (2 x 2 MU-MIMO o 2 x 4 MU-MIMO)
BBU3900
Puertos de transmisión
Tablero Especificaciones
Entrada de energía
Artículo Especificaciones
Especificaciones físicas
Artículo Especificaciones
Especificaciones ambientales
Artículo Especificaciones
RRU
RRU Banda de RX Banda TX Banda Ancho de Potencia de Capacidad Especificaciones
frecuencias de de banda transmisión
(MHz) frecuencia frecuencia (MHz) total (W)
(MHz) MHz)
El Core System Network Enterprise 600 (eCNS600) es desarrollado por Huawei para la
empresa Evolved Packet Core (EPC), y se aplica solamente a la Long Term Evolution (LTE) /
System Architecture Arquitectura Evolution (SAE). Integra las funciones de gestión de
abonado del SAE-HSS, las funciones de la entidad de gestión de movilidad (MME) y el Portal
de Servicio (S-GW) / PDN Gateway (P-GW) y Políticas y de carga Función Reglamento
(PCRF) funciones. El eCNS600 sea operado y mantenido de manera centralizada.
Alta integración
De gran capacidad
Soporta 20.000 UEs y la transmisión de datos de gran tamaño
Soporta 20.000 UEs y la transmisión de datos de gran tamaño
Integra múltiples elementos de red lógicas de la EPC, simplifica la red y el
mantenimiento, reduce los costos y permite una fácil implementación.
Bajo consumo de energía
Reduce los costes de mantenimiento debido a que el consumo de energía es de 900 W
para un eCNS600 desplegado en modo single-board
Alta Confiabilidad
Interfaces físicas
S1 GE IP / MAC 4
O&M FE IP 2
SGi GE IP / MAC 4
Parámetros de Ingeniería
Entrada de energía y consumo de energía típico
Parámetro Valor
Parámetro Valor
Peso del gabinete 100 kg (con el gabinete vacío), <400 kg (con configuración
completa)
El ruido de un eCNS600
Parámetro Valor
Entorno de funcionamiento
Requisitos para la temperatura y la humedad
0 ℃ a 45 ℃ -5 ℃ a 55 ℃ 5% a 85% 5% a 95%
NOTA La temperatura y la humedad del ECNS600 se miden 1,5 metros sobre el suelo y 0,4 metros de
distancia de la parte frontal del bastidor, sin comisiones de protección, tanto en la parte delantera y la parte
trasera del rack.
comprende el funcionamiento a corto plazo que el trabajo continuo horas no exceden las 48 horas o el total de
días de trabajo al año sea superior a 15 días.
Artículo Alcance
Altitud ≤ 4000 m
Parámetros de fiabilidad
Nombre Valor
El Huawei eA660 es un Long Term Evolution (LTE) equipo en las instalaciones del cliente
(CPE). Como puerta de entrada inalámbrica, el eA660 se puede implementar al aire libre para
ofrecer servicios como la recogida de datos y video vigilancia.
Características:
Categoría Descripción
Antena
Banda 1785 MHz a 2300 MHz a 2400 3600 MHz a 3800 4900 MHz a
1805 MHz MHz LTE banda 40 MHz LTE banda 43 5900 MHz
entrada
Software
Artículo Descripción
NAT
Soporta la traducción de direcciones de red (NAT) y el puerto de dirección de red
(NAPT). (Compatible con RFC2663/RFC3022/RFC3027)
Soporta identificación del mensaje fragmento de NAT normales
Soporta NAT transversal de transferencia de archivos (FTP), Windows Messenger (MSN) y
NetMeeting
filtrado de URL
Índice de parámetros de seguridad (SPI), filtrado de
la Zona Desmilitarizada (DMZ)
El reenvío de puertos
de control de acceso de servicio
Características
Trunking de voz: aplicable a escenarios como el aeropuerto y la programación de
trenes
Recinto altamente protectora: cumple con la norma IP67. Puede aguantar entornos
exteriores hostiles
High huelga y el nivel de resistencia de la gota: cumple con la norma MIL-STD 810 D
/ E / F standard
LTE, gran ancho de banda, y una plataforma inteligente abierta: soporta varias
aplicaciones de terceros, tales como la programación de tareas, asignación y
presentación
Videovigilancia: Contenido bajo vigilancia se puede ver en el teléfono. El eH811
puede funcionar como una cámara de vigilancia de vídeo después de ser
actualizado. (UC & C de vigilancia RF)
Dispositivo de posicionamiento y seguimiento: El uso de los servidores de GPS, la
estación de programación puede localizar la posición actual del eH811 y realizar un
seguimiento de su movimiento
Android 4.0 (Ice Cream Sandwich)
Dual-core 1.5 GHz CPU TI OMAP4460 + IMC XMM6260
Transistor de película delgada de 4.5 pulgadas (TFT) In-Plane Switching (IPS),
pantalla táctil de soporte multi-touch y auto rotación
GB RAM + 4 GB ROM 1
Wi-Fi 802.11b/g/n. También funciona como una red Wi-Fi hotspot móvil
8 MP cámara posterior + cámara frontal de 1,3 MP
Hardware
Dimensiones (H x W x D) 146 mm x 72 mm x 21 mm
Bluetooth Apoyar
Wi-Fi Apoyar
GPS Apoyar
Sensor Acelerómetro
Sensor de luz
Sensor de inclinación
Sensor de proximidad
La M2000 es una solución a prueba de futuro para la gestión de las redes móviles. Se
proporciona una plataforma de gestión de red centralizada para apoyar a los usuarios en su
evolución de la red a largo plazo y la protección contra las diferencias entre diversas
tecnologías de red. El M2000 se enfoca en los esfuerzos continuos de los usuarios hacia la red
más OM y conserva la O & M de experiencia en sistemas de gestión de red anteriores.
El software del servidor M2000 consiste en el software principal versión y software
mediación. El software de la versión principal implementa las funciones del sistema, y el
software de mediación se utiliza para la adaptación de diferentes interfaces NE. El M2000
Reducir OPEX
Capacidad de gestión
Especificaciones mecánicas
Artículo Especificación
Peso <29.03kg
Configuración del servidor MTBF (horas) Tiempo Si no media anual (horas) Disponibilidad
Entorno de funcionamiento
NOTA
Los valores se miden 1,5 metros sobre el suelo y 0,4 metros en frente del equipo, sin paneles de protección
frente o detrás de la cabina.
Funcionamiento seguro se refiere a un funcionamiento continuo durante un máximo de 48 horas o de
operación de no más de 15 días acumulado en un año.
El eLTE2.0 UGW9811, desarrollado por Huawei, está diseñado para su uso en el sistema de
núcleo de paquetes evolucionado (EPC) solamente. En este documento, el eLTE2.0
UGW9811 se abrevia como el UGW9811. El UGW9811 combina las funciones de una puerta
de enlace de servicio (S-GW) y una pasarela PDN (P-GW).
Caracteristicas:
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FIBRA ÓPTICA DOMICILIARIA (FTTH) EN BARRIO PREFERENCIAL EN
LA CIUDAD AUTÓNOMA DE BUENOS AIRES.
Daniel Samudio
Alta Confiabilidad
Con el fin de garantizar la disponibilidad del UGW9811, confiabilidad de hardware, software
y redes son todos los puntos focales cuando el UGW9811 está diseñado.
o Fiabilidad Hardware
La UGW9811 adopta los procesadores de red líderes en la industria. Las tablas primarias son
intercambiables en caliente y proporcionan la función de copia de seguridad en caliente. El
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FIBRA ÓPTICA DOMICILIARIA (FTTH) EN BARRIO PREFERENCIAL EN
LA CIUDAD AUTÓNOMA DE BUENOS AIRES.
Daniel Samudio
Alta Seguridad
Además de la fiabilidad, los transportistas y los suscriptores también están preocupados por la
seguridad. El UGW9811 adopta las siguientes medidas para salvaguardar sus beneficios: