Pedro Cediel
Pedro Cediel
Pedro Cediel
Bucaramanga
UNIVERSIDAD INDUSTRIAL DE SANTANDER
Facultad de Ingenieras Fsico mecnicas
Escuela de Ingenieras Elctrica, Electrnica y de Telecomunicaciones
2006
Bucaramanga
UNIVERSIDAD INDUSTRIAL DE SANTANDER
Facultad de Ingenieras Fsico Mecnicas
Escuela de Ingenieras Elctrica, Electrnica y de Telecomunicaciones
2006
ii
iii
iv
personas
que
me
apoyaron en el transcurso de
mi carrera
C.A.D.F.
vi
AGRADECIMIENTOS
Los autores expresan sus agradecimientos a:
Mpe (C) Jorge Olmedo Ariza C. y Dr. Gilberto Carrillo C. directores de este
proyecto, por sus valiosas contribuciones y por todos sus conocimientos aportados
para el buen desarrollo de este trabajo.
Ing. Orlando Ortiz, ISA, por su contribucin y aporte de conocimientos durante el
desarrollo de este trabajo.
Ing. Rexnik Alfonso Galeano Hernndez, Schneider Electric S.A. por su
colaboracin y participacin en este proyecto.
Erasmus Ltda. Por su aporte a la realizacin del proyecto.
vii
Trabajo de grado
Facultad de ingenieras Fisicomecnicas. Escuela de Ingenieras Elctrica, Electrnica y de
Telecomunicaciones. Director Mpe (C) Jorge Olmedo Ariza C.
**
viii
OF
EQUIPMENT
FOR
THE
Degree Project
Physical-mechanical Engineering Faculty. Electrical, Electronic, and Telecommunications
School. Director: Master (C) Jorge Olmedo Ariza C.
**
ix
CONTENIDO
Pg.
INTRODUCCIN .....................................................................................................1
1. MARCO TERICO ..............................................................................................3
1.1. Transformadores de corriente .......................................................................7
1.2. Transformadores de potencial.....................................................................11
1.3. Rels de Proteccin ....................................................................................12
1.3.1. Rels de sobrecorriente ...............................................................................12
1.3.1.1. Esquema direccional de sobrecorriente .........................................12
1.3.1.2. Esquemas direccionales de sobrecorriente....................................16
1.3.2. Rels de Distancia .......................................................................................17
1.3.2.1. Impedancia.....................................................................................18
1.3.2.2. MHO...............................................................................................18
1.3.2.3. MHO desplazado............................................................................19
1.3.2.4. Reactancia .....................................................................................20
1.3.2.5. Cuadrilateral ...................................................................................20
1.3.2.6. Lenticular........................................................................................21
1.3.3. Rels diferenciales.......................................................................................21
1.3.4. Fusibles........................................................................................................22
1.3.5. Interruptores termomagnticos ....................................................................22
1.4. Proteccin de transformadores ...................................................................23
1.4.1. Fallas en los transformadores......................................................................24
1.4.1.1. Sobrecargas y cortocircuitos externos ...........................................26
1.4.1.2. Fallas en el equipo auxiliar.............................................................26
1.4.2. Proteccin diferencial para los transformadores ..........................................27
1.5. Proteccin de barras ...................................................................................30
1.6. Proteccin de lnea......................................................................................32
1.7. Proteccin de motores.................................................................................36
1.7.1. Caractersticas de proteccin de los motores elctricos ..............................36
1.7.1.1. Corriente a plena carga..................................................................36
1.7.1.2. Corriente de magnetizacin ...........................................................36
1.7.1.3. Corriente a rotor bloqueado ...........................................................37
1.7.1.4. Tiempo de aceleracin ...................................................................37
1.7.1.5. Tiempo de atascamiento ................................................................37
1.8. Proteccin de generadores .........................................................................38
1.8.1. Proteccin Diferencial Del Generador..........................................................39
2. PRCTICAS DE LABORATORIO......................................................................41
2.1. Transformadores .........................................................................................41
2.1.1. Prctica de error para transformadores .......................................................41
2.1.1.1. Objetivos ........................................................................................41
2.1.1.2. Marco terico .................................................................................41
2.1.1.3. Precauciones de seguridad............................................................43
2.1.1.4. Equipo ............................................................................................44
xi
xii
xiii
LISTA DE FIGURAS
Pg.
Figura 1 Circuito equivalente de un transformador de corriente ..............................8
Figura 2 Diagrama fasorial de un transformador de corriente con carga resistiva ...9
Figura 3 Curva de saturacin.................................................................................10
Figura 4 Conexin de rels de sobrecorriente .......................................................12
Figura 5 Curvas de tiempo inverso ........................................................................13
Figura 6 Coordinacin de unidades de sobrecorriente ..........................................14
Figura 7 Variacin del Dial del rel de sobrecorriente ...........................................15
Figura 8 Tensin de secuencia cero ......................................................................17
Figura 9 Caracterstica de Impedancia ..................................................................18
Figura 10 Caracterstica MHO ...............................................................................19
Figura 11 Caracterstica MHO desplazado ............................................................19
Figura 12 Caracterstica MHO con reactancia .......................................................20
Figura 13 Caracterstica cuadrilateral con reactancia ............................................20
Figura 14 Caracterstica lenticular .........................................................................21
Figura 15 Principio de operacin de un rel diferencial .........................................21
Figura 16 Componentes bsicos de un interruptor termomagntico......................23
Figura 17 Conexin diferencial trifsica .................................................................28
Figura 18 Rel diferencial tipo eje balanceado....................................................29
Figura 19 Diagrama elctrico operacin diferencial ...............................................29
Figura 20 Proteccin de barras con rel diferencial...............................................30
Figura 21 Esquema diferencial de barra sencilla ...................................................31
Figura 22 Esquema diferencial de barra principal con barra de transferencia .......31
Figura 23 Esquema diferencial de interruptor y medio...........................................32
Figura 24 Coordinacin de zonas ..........................................................................35
Figura 25 Perfil de corrientes de un motor .............................................................38
Figura 26 Smbolos de transformadores de corriente ............................................41
Figura 27 Circuito equivalente de un transformador de corriente ..........................42
Figura 28 Prueba de vaco.....................................................................................44
Figura 29 Prueba de cortocircuito ..........................................................................45
Figura 30 Prueba de polaridad por impulsos de tensin........................................47
Figura 31 Prueba por puente de polaridad ............................................................47
Figura 32 Mtodo de tensin .................................................................................48
Figura 33 Mtodo de corriente ...............................................................................48
Figura 34 Prueba de excitacin .............................................................................50
Figura 35 CT's en Y - Rels en Y ..........................................................................52
Figura 36 Estrella Incompleta ................................................................................53
Figura 37 CT's en Delta - Rels en Y.....................................................................53
Figura 38 Dos CT's y un rel .................................................................................54
Figura 39 Filtro de secuencia cero.........................................................................55
Figura 40 Conexin para pruebas..........................................................................56
Figura 41 Diagramas R-X de rels de distancia.....................................................57
xiv
xv
xvi
LISTA DE TABLAS
Pg.
Tabla 1 Causas de fallas en los transformadores ..................................................25
Tabla 2 Condiciones anormales de operacin en generadores .............................39
Tabla 3 Valores globales en Ecodial....................................................................100
Tabla 4 Equipo representativo del laboratorio .....................................................130
xvii
INTRODUCCIN
La electricidad, en el mundo actual, requiere un alto nivel de confiabilidad para
permitir que sus usuarios puedan aprovechar las posibilidades de la energa
elctrica.
Los sistemas de potencia permiten el transporte de la energa desde la produccin
(generadores) hasta la utilizacin final. Sin embargo, cualquier equipo de la
cadena puede fallar ocasionando sobrecorrientes, sobretensiones y subtensiones
perjudiciales para el sistema.
Para disminuir los daos se utilizan sistemas de proteccin que desconectan la
parte fallada, minimizando los impactos negativos en el sistema de potencia. Esto
abre un campo en el diseo y aplicacin de soluciones que permitan desarrollar
sistemas ms confiables.
Hoy da, los cursos de protecciones elctricas deben ofrecer a los estudiantes la
posibilidad de adquirir conocimientos y acercarse en buena parte a las
caractersticas reales de los procesos utilizados en el desarrollo de la ingeniera.
La asignatura protecciones elctricas que se ofrece actualmente en la Universidad
Industrial de Santander (U.I.S.) est organizada en dos partes, una de descripcin
de equipos de protecciones y la otra de aplicacin a los elementos del sistema.
El programa de la asignatura requiere simulaciones y prcticas de laboratorio que
permitan comprender con claridad los conceptos. Tanto la simulacin como las
prcticas de laboratorio son tcnicas de enseanza utilizadas para concretar
escenarios de clase que fortalecen los conceptos.
Las tcnicas de simulaciones utilizan ejercicios impresos, equipos reales o
simulaciones por computador, en los que los estudiantes desempean tareas y
funciones de un puesto de trabajo, resolviendo problemas y tomando decisiones.
Las prcticas de laboratorios proveen oportunidades para que los estudiantes
operen sobre materiales, elementos, equipos, comprueben hiptesis y apliquen
mtodos. Permiten a los estudiantes explorar sus habilidades y destrezas para
enfrentarse a los casos que se presentan en el mbito laboral y manejar los
instrumentos que all se emplean.
Es importante resaltar que dcadas atrs se intent realizar un laboratorio de
protecciones elctricas, contando con equipos que en la actualidad han sido
desplazados por los cambios de tecnologa. En la actualidad no existe ni el
1. MARCO TERICO
Las razones por las que se aplica una proteccin a los sistemas de potencia son
varias:
anteriormente
descrito
debe
ser
Rels de falla interruptor: Para actuar como respaldo local en caso de falla del
interruptor (o interruptores) de lnea.
IEEE Guide for Field Testing of Relaying Current Transformers. ANSI/IEEE C57.13.1-1981
CT IDEAL
IST
IP
IS
IE
VS
N1
RS
XL
VB
ZE
N2
ZB
Bornes CT
IP =
N2
(I S + I E ) , donde N 2 es la relacin de transformacin.
N1
N1
VB
ISRS
ISXL
VS
IS
IE
IE
IM
IST
Iper
Flujo
Figura 2 Diagrama fasorial de un transformador de corriente con carga
resistiva
El funcionamiento de un CT esta guiado por las curvas de excitacin. Estas curvas
muestran la relacin existente entre la tensin de excitacin del secundario (VS) y
la corriente de excitacin (IE) y estn atadas a las caractersticas magnticas del
material del ncleo del trasformador. Una curva tpica de excitacin para un
transformador clase C se muestra en la figura 3. Las curvas se grafican en papel
log-log y se encuentra a partir de datos de pruebas. El devanado primario deber
estar abierto para esta prueba4.
Para una mayor informacin acerca de la construccin de las curvas refirase al numeral 6.10 y
8.3 del IEEE Std C57.13-1993.
El burden secundario
La corriente primario
Asimetra en la corriente primaria
Flujo remanente en el hierro
IEEE Guide for Field Testing for Relaying Current Transformers ANSI/IEEE C57.13.1-1989. Pg.9
10
Relacin de transformacin
11
TOC
IOC
50/51
TOC
IOC
50/51
TOC
TOC
IOC
50N/51N
IOC
50/51
12
IEEE Guide for Protective Relay Application to Transmission Lines. IEEE Std C37.113-1999. Pg.
36
13
10
Rel primario
Rel de respaldo
Tiempo (segundos)
1,0
Unidad de
tiempo
0,1
Unidad
instantnea
0,01
1,0
Corriente
100
14
IEEE Guide for Protective Relay Application to Transmission Lines. IEEE Std C37.113-1999. Pg.
37
15
16
ALTA TENSIN
A
B
C
Secundario
a
b
c
X
3V0
3V0
Y
Variacin en caso de no presentar
transformadores con doble devanado
17
ZONA DISPARO
R
ZONA NO DISPARO
Unidad
Direccional
18
19
1.3.2.4. Reactancia
El rel de reactancia solo mide la componente reactiva de la impedancia. La
caracterstica de un rel de reactancia en el plano R-X es una lnea infinita
paralela al eje R. El rel de reactancia debe ser supervisado por otra funcin para
asegurar la direccionalidad y para prevenir el disparo bajo carga.
X
ZONA 3
ZONA 2
ZONA 1
ZONA 3
ZONA 2
ZONA 1
20
1.3.2.6. Lenticular
El rel lenticular es similar al rel mho, excepto por su forma de lente con respecto
a la circular, lo que permite una sensividad menor a la carga. (figura 14)
X
R
Figura 14 Caracterstica lenticular
1.3.3. Rels diferenciales
El principio de operacin del rel diferencial esta basado en la diferencia de
valores de intensidad de corriente en los extremos de entrada y salida de la zona
protegida, de manera tal que esta seal se puede emplear como indicadora y para
disparo del interruptor; razn por la que el rel diferencial debe reunir
caractersticas de una alta selectividad combinada con un tiempo rpido de
disparo.
Seccin
Protegida
21
Los fusibles lentos (gT): son los menos utilizados, emplendose para la
proteccin de redes areas de distribucin generalmente, debido a los
cortocircuitos momentneos que los rboles o el viento pueden hacer entre
los conductores.
Los fusibles rpidos (gF): se emplean para la proteccin de redes de
distribucin con cables aislados y para los circuitos de alumbrado
generalmente.
Los fusibles de acompaamiento (aM): son un tipo especial de proteccin,
diseado para la proteccin de motores elctricos, soportan sin fundirse los
picos de corriente que estos absorben en el arranque.
1.3.5. Interruptores termomagnticos
22
aparatos constan de un disparador magntico, formado por una bobina, que acta
sobre un contacto mvil, cuando la corriente que lo atraviesa alcanza magnitudes
muy elevadas respecto a su valor nominal (In). ste es el elemento que protege la
instalacin contra cortocircuitos, tambin poseen un dispositivo trmico, formado
por una lmina bimetlica, que se dobla al ser calentada por un exceso de
corriente. Esta es la proteccin contra sobrecargas y su velocidad de desconexin
es inversamente proporcional a la sobrecarga. Cuando la desconexin se presenta
por efecto de una sobrecarga, debe esperarse un tiempo para que enfre la
bilmina y cierre su contacto, dando de nuevo el paso de la corriente a los
circuitos protegidos.
Los interruptores termomagnticos, son muy empleados en instalaciones de Baja
Tensin en general y suelen fabricarse para intensidades entre 5 y 125 amperios,
de forma modular y calibracin fija, sin posibilidad de regulacin. Para
instalaciones industriales, se llegan a fabricar hasta 1000 A o ms, suelen estar
provistos de una regulacin externa, al menos para el elemento magntico, de
proteccin contra cortocircuitos.
Lmina bimetlica
Contacto mvil
Contacto fijo
Maneta
de maniobra
marcha - parada
Cmara de corte
Bobina
23
24
Humedad
Humedad
Fallas externas (producen fallas
Aislamiento insuficiente
de aislamiento
Cortocircuito
Sobrecalentamiento
Apertura de devanados
Deterioro
Tierras
Fallas fase-fase
Fallas mecnicas
Fallas en los cambia-taps
Fallas en el ncleo
Mecnica
Falla en el aislamiento del ncleo
Elctrica
Conexiones a tierra quemadas
Contactos
Cortos en el laminado
Conductores
Prdida de abrazaderas, bombas
Sobrecalentamiento
y bases
Cortocircuito
Escape de aceite
Falla externa
Fallas en los bornes
Fallas varias
Envejecimiento, contaminacin y
Falla
en
el
grupo
de
ruptura
transformadores de corriente.
Arcos debido a animales
Partculas metlicas en el aceite
Arcos debido a fuentes
Daos en la carcaza
Humedad
Fallas externas
Poco aceite
Borneras conectadas a tierra
Tanque soldado pobremente
Falla en sistemas auxiliares
Sobretensiones
Sobrecargas
Fallas desconocidas
Tabla 1 Causas de fallas en los transformadores9
Se tratarn las fallas de sobrecarga y cortocircuitos externos, fallas en el equipo
auxiliar que forma parte del transformador, y por ltimo las fallas que se presentan
en la parte interior del transformador como son devanados y conexiones.
IEEE Guide for Protective Relay Applications to Power Transformers. IEEE C37.91-1985
25
Las fallas elctricas en los devanados que pueden causar dao en forma
inmediata se clasifican en la siguiente forma:
26
27
Transformador de potencia
28
Pivote
Brazo mvil
A
Bobina de
operacin
Bobina de
restriccin
IA
B
IB
C
IC
Figura 18 Rel diferencial tipo eje balanceado
El diagrama elctrico correspondiente se observa en la figura 19.
IB
IA
A
B
IC
IC = I A + I B
Y normalmente las tres corrientes se encuentran en fase.
El rel tiene la tendencia a operar cuando las corrientes IAIB lo cual dar IC0 y
entonces se desarrollarn fuerzas electromagnticas que son proporcionales al
cuadrado de las fuerzas magnetomotrices, cuando las corrientes IA=IB entonces
IC=0 y no se presenta la condicin de operacin.
29
Barra
R
10
IEEE Guide for Protective Relay Applications to Power System Buses. ANSI/IEEE C37.97-1979
30
87B
Interruptor de transferencia
87B
31
Barra 1
87B
N 1
87B
N 2
Barra 2
IEEE Guide for Protective Relay Applications to Transmission Lines. IEEE C37.113-1999
32
33
34
este puede ser mayor o menor. Este retraso de tiempo previene el despeje de la
subestacin local para fallas ms all de las subestaciones remotas. El alcance de
la zona 2 puede variar considerablemente dependiendo de la aplicacin. En
general, la zona 2 no debe sobreponerse a la zona 1 del rel para una lnea
despus de la subestacin remota. Si esta sobreposicin es inevitable, la
coordinacin se puede mantener por un tiempo adicional de la zona 2 que esta
sobreposicionada como se muestra en la figura 24.
ZONA 3
ZONA 2
ZONA 2
ZONA 1
ZONA 1
Lnea larga
Lnea corta
Siguiente lnea
35
Fusibles
Interruptores termomagnticos
36
37
T(S)
In
Irh= 5-7In
Tiempo de atascamiento
IM
I (A)
38
39
40
2. PRCTICAS DE LABORATORIO
2.1. Transformadores
2.1.1. Prctica de error para transformadores
2.1.1.1. Objetivos
IEC
41
Donde
I 0 = Y0 (Z eq 2 + Z L )I L
42
Luego
1
I1 = Y0 (Z eq 2 + Z L )I L + I L
a
Por lo tanto
1
I L
1
=
I1 Y0 (Z eq 2 + Z L ) + 1 a
Obsrvese que la razn de transformacin
IL
1
difiere de
en el coeficiente
I1
a
Y0 (Z eq 2 + Z L ) + 1
43
X1
H1
W
v
Secundario
Primario
44
H1
X1
W
v
Primario
Secundario
45
46
Mtodo de tensin:
47
X1
Fuente C.A. (Auto
transformador)
C.T
H1
A
V
Mtodo de corriente:
C.T. referencia
Fuente
A.C.
X1
A
C.T. Bajo
prueba
48
49
A
Fuente de
tensin
V
Secundario
Primario
50
51
A
A
A
52
Es decir que para cualquier clase de falla, la K conexin siempre es 1.La corriente
que pasa por el rel es la misma del transformador de corriente.
Conexin Estrella-Incompleta
A
Kconexin(1 ,2 ,3 ) = 1
A
A
A
A
53
Kconexin( 3 ) = 3
Kconexin( 2 ) = 2
Kconexin(1 ) = 1
54
A
A
Se podra lograr el mismo efecto con un transformador que encierre las tres lneas
(Toroidal), usado en cables generalmente.
2.1.4.3. Preguntas antes de la prctica
a. Qu es el factor K, que magnitudes relacionan?
b. Cul es la finalidad de variar la conexin de los transformadores?
c. Cul es la finalidad de los transformadores en un sistema de proteccin?
2.1.4.4. Equipo
Ampermetros
Transformadores de corriente
Rels de sobrecorriente (GE Multilin)
Bancos de carga
2.1.4.5. Procedimiento
a. Realice la conexin de la figura 35.
b. Conecte el banco de carga de 3000 W, como lo muestra figura 40.
c. Aumente de manera progresiva la carga de una fase hasta que el rel detecte la
corriente, tome valores de corriente en la lnea y en el rel.
d. Aumente de manera progresiva y equitativa en dos fases hasta que el rel
detecte la corriente, tome valores de corriente en las lneas y en el rel.
e. Aumente de manera progresiva y constante la carga de las tres fases hasta que
el rel detecte la corriente, tome valores de corriente en la lnea y en el rel.
f. Repita los numerales 3,4 y 5 para los esquemas de las figuras 36 a 39.
55
Carga
Conexin
Figuras 35
a 39
Los rels de distancia responden a una relacin de una medida de tensin con
una medida de corriente. El rel opera si la relacin, la cual representa la
impedancia efectiva de la red, es menor que la fijada en el rel. La impedancia es
una medida de la distancia a lo largo de la lnea de transmisin. Por esto, ste rel
es llamado rel de distancia.
La impedancia aproximada permite una excelente manera de obtener
discriminacin y selectividad, limitando la operacin del rel a cierto rango de
impedancia. Los siguientes son algunas formas de rels de distancia:
Rel de impedancia
Rel de reactancia
56
Rel Mho
Rel Mho modificado
Rel cuadrilateral
X
Impedancia
MHO
MHO modificado
X
Reactancia
Cuadrilateral
57
58
59
Haga doble clic en el icono OMICRON test Universe. Esto abrir la ventana de
inicio donde se puede acceder a todos los mdulos.
En la columna de mdulos de prueba, seleccione Distance y luego Advanced
Distance en el men que se despliega.
60
En esta caja se fijan los parmetros bajo los cuales trabaja el rel en la
subestacin, como son nombre, marca, tensin entre otros. Al finalizar las
especificaciones haga clic sobre el botn Apply.
61
62
63
64
65
Dependiendo de las salidas que necesite (para el caso del SEL 421 sern las 3
salidas de tensin y las 3 salidas de corriente), selecciones las salidas a activar
del CMC y haga clic en Apply para que se activen los cambios.
Seleccione la pestaa de Analog outputs. Se utilizarn los tres canales de salida
de tensin y los tres de corriente con sus respectivos neutros.
66
Haga clic en Apply para aplicar los cambios. Cuando haya terminado haga clic
en OK, lo que lo retornar al modulo de Advanced Distance
Seleccione la pestaa settings. Esta pestaa refleja las caractersticas fijadas en
la pestaa default test settings de los parmetros del CMC configurados con
anterioridad.
Seleccione la pestaa Trigger. Con esta pestaa se configura el las condiciones
binarias del disparo del rel.
67
68
69
70
71
72
73
Disparo manual
Debido a la duracin de cada prueba, se realizar solo la prueba para fallas
trifsicas.
Teniendo en cuenta los pasos mencionados en el marco terico, defina las
caractersticas de operacin del rel para fallas trifsicas (tensiones y corrientes),
y las caractersticas del CMC (salidas inyector de corriente), para realizar las
pruebas a rels con el inyector a criterio del alumno.
Por medio de la pestaa Shot en el mdulo Advanced Distance realice diversos
disparos progresivos en el plano R-X con el fin de encontrar aproximadamente las
zonas del rel.
Disparo automtico
Por medio de la pestaa Search en el mismo mdulo de Advanced Distance
encuentre automticamente las zonas del rel. Realice una visualizacin de
magnitud de impedancia contra tiempo de operacin (|Z| Vs. t).
2.2.1.6. Preguntas despus de la prctica
a. Cules fueron las zonas encontradas a partir de los disparos manuales?
Grafquelas en un diagrama R-X
b. Cules fueron las zonas encontradas con el mtodo de disparos automticos?
Grafquelas en un diagrama R-X
c. Cul es el alcance mximo de impedancia en de cada zona fijada en el
rel?
d. Cul sera este valor de impedancia mxima de proteccin en valores
primarios?
e. En qu puede variar las caractersticas del rel con respecto a las diferentes
fallas?
2.2.2. Rels de Sobrecorriente
2.2.2.1. Objetivos
74
75
Tanto los rels instantneos como los de tipo inverso, son inherentemente no
selectivos, dado que pueden detectar condiciones de sobrecorriente en sus zonas
de proteccin como tambin en las zonas adyacentes. Sin embargo, en la
prctica, esta selectividad se logra mediante una adecuada calibracin de sus
sensibilidades o mediante un retardo intencional, o bien, combinando estas dos
alternativas.
Los parmetros a considerar en la calibracin de estos elementos son:
Tap: este dispositivo permite variar la sensibilidad del rel permitiendo que opere
a diferentes valores de corriente.
Corriente mnima de operacin (pickup): es aquella corriente mnima que
produce el cambio de los contactos del rel de abierto a cerrado.
Corriente de partida: es el valor de corriente justa y necesaria que vence la
inercia de las partes mviles.
Escala de tiempo (Dial): en los rels de induccin indica la posicin de reposo del
disco, por lo tanto, determina el recorrido del mismo hasta el cierre de los
contactos, en general, tanto en los rels de induccin como estticos, el dial
permite variar el tiempo de operacin para valores de corriente mnima de
operacin.
Sobrecarrera (overshoot): es el tiempo que puede seguir girando el disco, en los
rels de induccin, debido a su inercia, luego que la falla ha sido desenergizada
por otro sistema de proteccin, antes de cerrar sus contactos.
Actualmente existen equipos para prueba de rels, el equipo a utilizar en la
prctica es el CMC 256 de OMICROM, por medio del cual se puede conocer el
comportamiento del rel para diferentes tipos de falla.
A continuacin se describe los pasos necesarios para la realizacin de la prueba
Inicie el software de Omicrom.
Seleccione el modulo de prueba Overcurrent.
o seleccione insert | test object.
Haga clic en el icono
Ingrese los parmetros generales del rel en la siguiente pantalla Device
settings.
76
77
78
79
Haga clic en Analog Outputs, defina los nombres de las corrientes y especifique
el terminal del rel al que ser conectado.
80
81
2.2.2.5. Procedimiento
a. Ingrese los parmetros del Rel al inyector de corriente CMC 256 de
OMICROM.
b. Seleccione los valores de corriente y tiempo a partir de los cuales debe actuar
el rel en el momento de una falla trifsica.
c. Inyecte valores progresivos de corriente al rel, tome los valores de corriente y
tiempo de accin.
2.2.2.6. Preguntas despus de la prctica
a. Grafique los resultados obtenidos en la prctica en papel Log-Log. Coinciden
con los esperados?
b. Analice el comportamiento del rel para fallas lnea a tierra, lnea a lnea y
trifsica.Cules son diferencias? Justifique su respuesta.
2.2.3. Diferencial
2.2.3.1. Proteccin de Barras con Rels Diferencial
2.2.3.2. Objetivos
Los rels diferenciales toman diversas formas, que dependen del equipo que se
proteja. Son rels que funcionan cuando el vector diferencia de dos o ms
magnitudes elctricas similares exceden una cantidad predeterminada. Casi
cualquier tipo de rel, cuando se conecta en cierta forma, puede hacerse que
funcione como diferencial. En otras palabras, no es tanto la constitucin del rel,
sino la forma en que se conecte, lo que lo hace un rel diferencial.
La mayora de las aplicaciones del rel diferencial son de tipo diferencial de
corriente. Un ejemplo de esta conexin se muestra en la figura 74. El elemento a
proteger puede ser una longitud de circuito, un arrollamiento de generador o una
parte de las barras colectoras entre otros. En esta conexin los secundarios de los
CTs se interconectan y se conecta a la bobina de un rel a travs del circuito
secundario de los CTs.
82
Seccin
Protegida
83
Carga 4
Carga 3
Carga 2
Carga 1
Rel
84
2.3. Neplan
2.3.1. Proteccin de lneas con rels de sobrecorriente en Neplan
2.3.1.1. Objetivos
Las lneas de transmisin areas recorren gran parte del rea geogrfica, por esta
razn, estn expuestas a varios riesgos, que incluyen entre otros: Descargas
atmosfricas, riesgos con los animales (Aves, culebras) y en algunos casos
vandalismo. Por estas razones, existe una alta probabilidad de presencia de fallas
en el sistema de potencia, forzando a operar con frecuencia los sistemas de
proteccin dispuestos en el punto de la falla.
Cuando tenemos lneas de gran importancia para el sistema de potencia,
utilizamos la proteccin por sobrecorriente, en donde, al seleccionar el tap y el dial
del rel se deben cumplir las siguientes caractersticas:
Tap:
El tap se debe seleccionar de manera que cumpla con las siguientes condiciones
Ser mayor que la corriente de carga para que no opere en condiciones
normales de trabajo del sistema.
Ser menor que la corriente mnima de cortocircuito para lograr la operacin
bajo cualquier condicin de falla.
85
Lnea 1
Lnea 2
R1
R2
R3
Lnea 4
R4
Lnea 3
86
Generador 1
Barra 2
Lnea 2
Carga 2
Lnea
Barra 3
Barra 1
Carga 1
pVr .. %: 0
xd sat .. %: 20
xd sat .. %: 24
xd sat .. %: 12
RG .. Ohm: 0
x(2) .. %: 10
X(0) .. %: 10
Ikk .. kA: 0
mue: 0
Unidad generadora: 9
P. a Tierra : Directa
Recuerde que para poder realizar el flujo de carga del sistema es necesario que
exista por lo menos una barra Slack.
87
Barra 1, 2 y 3:
Nombre: Barra 1
Vn .. kV: 115
F .. Hz: 60
Lneas 1 y 2:
Nombre: Lnea 1
Longitud .. Ohm/km:
R(1) .. ohm/km:
X(1) .. ohm/km:
R(0) .. ohm/km:
X(0) .. ohm/km:
Lnea 1
30
0,2
0,55
0,38
1,53
Lnea 2
10
0,8
1,5
1,86
2,04
Cargas 1 y 2:
P .. MW:
Q .. Mvar :
1
10
15
2
5
15
CTs:
Ir1 .. A: 200
Ir2 .. A: 5
Cualquiera de estos datos se puede cambiar a disposicin del estudiante.
Teniendo el sistema montado en Neplan proceda a instalar el sistema de
proteccin de las lneas. Este consta de transformadores de corriente y de rels de
sobrecorriente. Para lograr la selectividad de estas protecciones se deben
coordinar la proteccin de la lnea 1 con la proteccin de la lnea 2 utilizando la
caracterstica de tiempo inverso del rel. Para el caso de la prctica en Neplan se
utilizar la curva IEEE moderadamente inversa que presenta el software para
proteccin por sobrecorriente.
88
Carga2
P=0,000 MW
Q=0,000 Mvar
toff=0,62 s
toff=0,31 s
Generador1
P=-25,836 MW
Q=-22,024 Mvar
Ik"(L1)=1,100 kA
Sk"(L1)=219,186 MVA
Barra 2
115 kV
u=96,11 %
toff=0,62 s
Carga1
P=10,000 MW
Q=5,000 Mvar
toff=0,31 s
89
Barra 2
115 kV
u=96,11 %
Ik"(L1)=1,460 kA
Sk"(L1)=290,768 MVA
Barra 1
115 kV
u=100,00 %
Generador1
P=-25,836 MW
Q=-22,024 Mvar
Ik"(L1)=1,460 kA
Sk"(L1)=290,768 MVA
Carga2
P=0,000 MW
Q=0,000 Mvar
toff=0,42 s
Carga1
P=0,000 MW
Q=0,000 Mvar
V
0%
toff=0,42 s
90
c. Teniendo en cuenta las corrientes arrojadas por el flujo de carga del sistema
montado y las corrientes de cortocircuito, coordine las protecciones del sistema
con la curva que se presenta a continuacin:
14
91
Z 1 = 0.9 * Z *
Z: Impedancia de la lnea
0.9: fraccin de lnea cubierta
Tc
Tp
92
Barra 1
TC
Rele de
distancia
Barra 2
Lnea 1
Barra 3
Rele de
distancia
TC
Lnea 2
Carga
Carga 1
TP
TP
Carga 1
93
distancia
Nombre: Generador 1
Vr.. kV: 115
Sr .. MVA: 50
Cos(phi): 0.85
Vfmx/Vfr: 1.3
pVr .. %: 0
xd sat .. %: 20
xd sat .. %: 24
xd sat .. %: 12
RG .. Ohm: 0
x(2) .. %: 10
X(0) .. %: 10
Ikk .. kA: 0
mue: 0
Unidad generadora: 9
P. a Tierra : Directa
Recuerde que para poder realizar el flujo de carga del sistema es necesario que
exista por lo menos una barra Slack.
Barra 1, 2 y 3:
Nombre: Barra 1
Vn .. kV: 115
F .. Hz: 60
Lneas 1 y 2:
Nombre: Lnea 1
Longitud .. Ohm/km:
R(1) .. ohm/km:
X(1) .. ohm/km:
R(0) .. ohm/km:
X(0) .. ohm/km:
Lnea 1
30
0,2
0,55
0,38
1,53
Lnea 2
10
0,8
1,5
1,5
2,5
Cargas 1 y 2:
P .. MW:
Q .. Mvar:
1
10
15
2
5
15
CTs:
TPs :
Ir1 .. A: 200
Ir2 .. A: 5
Vr1 .. V: 115000
Vr2 .. V: 120
94
95
Rel de distancia
Rel Distancia
96
Fusibles
Interruptores termomagnticos y electromagnticos
97
D1
D2
Solo
dispara D2
D1 y D2
Disparan
I falla
98
Ir 2
Isd
<2
>2
99
automticos
en
selectividad,
220 a 660 V
50 o 60 Hz
TT, TN,IT, TNS, TNC
15
100
101
102
103
Gama
Designacin
Rel/Curva
Calibre
104
selectividad.
Segunda Parte
105
Carga1
Longitud (m): 5
Nb de circuitos idnticos: 1
Ib (A): 80
Polaridad del circuito: Tri+N
Esquema de conexin a tierra: TNS
Potencia (KW): 51.82
Cos fi: 0.85
Circuito: Dedicado
Luces 1
Longitud1 (m): 10
Longitud2 (m):10
Nb de circuitos idnticos: 15
Fuente Luminosa: Bombilla Fluorescente
Potencia Unitaria de lmpara (W): 80
Nb lmparas/luminaria: 2
Nb de Luminarias: 10
Ib (A): 3.26
Polaridad del circuito: Tri+N
Esquema de conexin a tierra: TNS
Potencia (KW): 0.70
Cos fi: 0.85
Carga3
Longitud (m): 5
Nb de circuitos idnticos: 1
Ib (A): 60
Polaridad del circuito: Tri+N
Esquema de conexin a tierra: TNS
Potencia (KW): 38.87
Cos fi: 0.85
Circuito: Dedicado
Luces2
Longitud1 (m): 5
Longitud2 (m):5
Nb de circuitos idnticos: 15
Fuente Luminosa: Bombilla Fluorescente
Potencia Unitaria de lmpara (W): 80
Nb lmparas/luminaria: 2
106
Nb de Luminarias: 15
Ib (A): 4.08
Polaridad del circuito: Tri+N
Esquema de conexin a tierra: TNS
Potencia (KW): 0.88
Cos fi: 0.85
2.3.3.5. Preguntas despus de la prctica.
Primera Parte
a. Grafique en Curve Direct 1.7 las curvas de las protecciones arrojadas por
Ecodial. Tome el rango de tiempos y corrientes de la proteccin en la zona de
sobrecargas y de cortocircuito.
b. Verifique la selectividad del conjunto de protecciones arrojadas por Ecodial.
c. Segn el anlisis realizado en el punto 2, si se presenta una corriente de 100 A
en la carga 2 cmo se comportan las protecciones?, a que corriente y en que
tiempo acta cada una de ellas?
d. Repita el punto anterior para una corriente de 500 A en la carga 2
Segunda Parte
a. Repita los puntos 1 y 2 de la primera parte de las preguntas despus de la
prctica.
b. Para cada una de las protecciones arrojadas por Ecodial. Existe selectividad
total en todos los puntos de la instalacin? En caso que no exista selectividad
total, como se puede mejorar?
c. Realice mejoras de selectividad a la instalacin mediante el Curve Direct 1.7.
d. En que corriente y a que tiempo debe operar cada una de las protecciones?
2.3.4. Proteccin de Motores
2.3.4.1. Objetivos
107
108
corriente trmica
Ith. Todos los disyuntores pueden realizar cortes
omnipolares, la puesta en funcionamiento de un solo disparador magntico
basta para abrir simultneamente todos los polos. Cuando la corriente de
cortocircuito no es muy elevada, los disyuntores funcionan a mayor
velocidad que los fusibles.
Poder de corte
Es el valor mximo estimado de corriente de cortocircuito que puede
interrumpir un disyuntor con una tensin y en unas condiciones
determinadas. Se expresa en kiloamperios eficaces simtricos.
Poder de cierre
Es el valor mximo de corriente que puede establecer un disyuntor con su
tensin nominal en condiciones determinadas. En corriente alterna, se
expresa con el valor de cresta de la corriente.
Autoproteccin
Es la aptitud que posee un aparato para limitar la corriente de cortocircuito
con un valor inferior a su propio poder de corte, gracias a su impedancia
interna.
Proteccin contra sobrecargas
Los fallos ms habituales en las mquinas son las sobrecargas, que se
manifiestan a travs de un aumento de la corriente absorbida por el motor y de
ciertos efectos trmicos. El calentamiento normal de un motor elctrico depende
del tipo de aislamiento que utilice. Cada vez que se sobrepasa la temperatura
lmite de funcionamiento, los aislantes se desgastan prematuramente, acortando
su vida til.
Interruptores Bimetlicos
Los rels trmicos de bilminas son los aparatos ms utilizados para
proteger los motores contra las sobrecargas dbiles y prolongadas. Se
pueden utilizar en corriente alterna o continua. Sus caractersticas ms
habituales son:
Tripolares
Compensados, es decir, insensibles a los cambios de la temperatura
ambiente. Sensibles a una prdida de fase, por lo que evitan el
109
Rels de clase 10
Vlidos para todas las aplicaciones corrientes con una duracin de arranque
inferior a 10 segundos.
Rels de clase 20
Rels de clase 30
110
2h
10 min
4 min
2 min
20 s
10 s
4s
2s
1.02
1.5
7.5
17 Ir
111
ARRANQUE
Durante la puesta en tensin de un motor, la corriente solicitada es considerable y
puede provocar una cada de tensin que afecte el funcionamiento de los
receptores.
Para disminuir estos efectos en la prctica se utilizan distintos procesos de
arranque que consisten principalmente en hacer variar la tensin en bornes del
motor. La reduccin de la tensin, origina en los motores (jaula de ardilla), la
reduccin de la punta de corriente conlleva de manera automtica una fuerte
reduccin del par.
Arranque directo
Consiste en aplicar al motor la tensin nominal a la que debe trabajar. Si el
motor arranca a plena carga, el bobinado tiende a absorber una cantidad de
corriente superior a la nominal, lo que hace que las lneas de alimentacin
incrementen considerablemente su carga y como consecuencia directa se
produzca una cada de tensin. La corriente durante la fase de arranque
puede tomar valores entre 6 a 8 veces mayores que la corriente nominal del
motor. El par que se puede desarrollar puede alcanzar valores cercanos a
1,5 veces el nominal.
112
Arranque Electrnico
El arranque electrnico es una de las soluciones mas utilizados en la
actualidad gracias a la posibilidad de su arranque suave, permitiendo un
aumento en la vida til de todas las partes involucradas.
Estn compuestos de tiristores, que permiten el arranque de motores de
corriente alterna con aplicacin progresiva de tensin, con las limitaciones
de corriente y par de arranque.
Al iniciar el arranque, los tiristores dejan pasar la corriente que alimenta el
motor segn la programacin realizada en el circuito de maniobra, que ir
aumentando hasta alcanzar los valores nominales de la tensin de servicio.
Estos arrancadores poseen protecciones por asimetra, contra
sobretemperatura y sobrecarga, contra falla de tiristores, vigilancia del
tiempo de arranque con limitacin de la corriente, control de servicio con
inversin de marcha, adicionalmente permiten un ahorro en el
mantenimiento por ausencia de partes en movimiento que sufran
desgastes.
2.3.5. Preguntas antes de la prctica
113
Un fase-fase: 440 V
Selecciones una potencia mecnica til del motor de 200 KW.
Ingrese 5 motores con las mismas caractersticas.
Para cada uno de los motores cambie el tipo de arranque como se indica a
continuacin:
o
o
o
o
o
Motor 1: Variador
Motor 2: Arranque progresivo (Arrancador Suave)
Motor 3: Arranque Estrella-Triangulo
Motor 4: Arranque directo
Motor 5: Arranque directo (Protegido por fusible)
114
115
3. SELECCIN DE EQUIPOS
3.1. Generalidades
3.1.1. Seleccin de equipos
Un laboratorio de protecciones elctricas debe poseer determinadas
caractersticas de manera que tanto el profesor como el estudiante, desarrollen
una labor eficiente, encaminada al mejor desempeo y buena captacin de los
objetivo de la prctica.
La seleccin de los equipos se basa en las prcticas a realizar y en criterios
tcnicos tales como:
116
Este rel contiene todos los elementos necesarios para la proteccin y control de
los elementos de un sistema de potencia. Puede ser configurado para funciones
16
117
17
18
118
Multimetros
En las prcticas donde los valores de corriente y tensin a ser medidos sean muy
bajos y sea necesario un alto grado de exactitud se tiene el multmetro.
Multmetro Digital FLUKE 189
En algunas practicas, es necesario realizar medidas por el lado de alta corriente,
por lo que se requiere elementos de mayor capacidad como
Pinza Amperimtrica FLUKE 337
Cuando no se requieren medidas continuas, sino instantneas, y en varios puntos
del circuito, se necesita una pinza amperimtrica.
Pinza Amperimtrica FLUKE 322
Wattmetro
Para realizar las medidas de potencia en las pruebas de cortocircuito y vaco a los
CTs.
Watt metro METRIX tipo TRMS referencia PX120
19
119
120
121
122
En esta parte se estudiarn los factores que tienen influencia sobre la distribucin.
Para cada factor se examinar las diversas caractersticas y consideraciones.
La solucin a cualquier problema de distribucin ser necesariamente un
compromiso entre las diversas consideraciones y objetivos de toda buena
distribucin. Las relaciones de los aparatos con la manipulacin, del edificio con
123
los servicios, de los cambios con el personal docente, estn entrelazadas entre s.
Un elemento o una consideracin afectan muchas otras situaciones.
Los factores que tienen influencia sobre la distribucin en estudio se dividen en
cuatro grupos:
4.4.1. Factor maquinaria
La informacin sobre la maquinara es fundamental para una ordenacin apropiada
de la misma.
Los elementos y particularidades del factor maquinara incluyen:
Proceso o pruebas
Maquinaria, herramientas y equipo auxiliar
Utilizacin de la maquinaria
Requerimientos relativos a la maquinaria
4.4.1.1. Proceso o pruebas
124
Tipo de maquinaria
El escoger una prueba y la seleccin de los aparatos no es, generalmente una
parte del trabajo de una distribucin como tal. Pero la interrelacin de los aparatos
y los ensayos a realizar en el laboratorio con la distribucin en planta, hacen que
sea obligada una estrecha cooperacin entre estos dos grupos.
Los puntos a tener en cuenta en la seleccin de las pruebas, aparatos y equipos
auxiliar, son los siguientes:
125
en una lista de operaciones. Tales listas pueden ser solamente un bosquejo o muy
completas. Cuanto ms datos incluyan mejor ser la base para el trabajo de
distribucin.
4.4.1.4. Requerimientos relativos a los aparatos
Espacio, forma y altura
Bsicamente, el trabajo de distribucin en planta es la ordenacin de ciertas
cantidades especficas de espacio en relacin unas con otras, para conseguir una
combinacin ptima. La forma de los aparatos afecta la ordenacin de los mismos
y su relacin con otros.
Es preciso conocer las dimensiones de cada aparato, longitud y anchura como
mnimo. Se debe tomar nota de las partes de las mismas que sobresalgan o se
proyecten hacia el exterior.
Peso
Esta condicin dictar el uso del stano o de la planta baja como emplazamiento.
Casi toda clase de equipo o maquinaria grande y pesada cae en esta categora.
4.4.2. Factor hombre
Como factor de enseanza el hombre (estudiante) es mucho ms flexible que
cualquier maquinaria o material. Se le puede trasladar, se puede repartir su
trabajo. En consecuencia el hombre debe ser tenido en cuenta para toda
consideracin.
Las consideraciones sobre el factor hombre, en cuanto al aprendizaje son:
126
127
128
Sin tener en cuenta las dimensiones hacemos una distribucin ideal que contiene:
Sala de computacin, almacn y aula de clases, es decir, una distribucin del
lugar o planta en forma global. Todo ello sin tener en cuenta las condiciones
existentes ni el costo. Se irn estableciendo en el transcurso del diseo las
limitantes y factores mediante los cuales se llegar finalmente a una distribucin
simple y prctica.
La figura 101 muestra la distribucin ideal en planta. Se debe tener en cuenta que
para la elaboracin de dicho plano no se sigue una carta de flujo, ya que esta solo
se acomoda a la produccin y para este caso cada puesto de trabajo ser esttico
y no habr circulacin de material. En consecuencia el objetivo principal es
distribuir cada aparato dependiendo de su funcin en el laboratorio, un rea de
almacn que permita un desplazamiento corto, y con los respectivos detalles.
129
Tipo de
maquinaria
Descripcin
Cantidad
Longitud
(mm)
Inyector
de
corriente
Omicron
CMC 256
390
450
145
15,7
Rel
Rel SEL
421
250.5
503
169
Peso
(kg)
130
Cabe anotar que los ensayos requieren el uso de aparatos de medida para ser
conectados en posicin vertical (equipos anlogos), tales como vltmetros y
amprmetros. Los equipos digitales no necesitarn soportes.
Las normas de distribucin en planta sealan que el rea normal de trabajo de las
manos equivale a un crculo de dimetro mnimo de 0,3 metros cuyo centro son
los hombros. En consecuencia, el dimetro total mnimo necesario para las dos
manos es de 0,6 metros.
Con el estudiante ubicado frente al banco, el dimetro total equivale a una longitud
por l utilizada. 0,6 ser entonces la longitud mnima empleada por el estudiante.
Es recomendable tomar una distancia mayor; por lo tanto se tomar una distancia
de 1m.
Segn las normas de seguridad industrial, la herramienta y equipo auxiliar deben
ocupar un espacio comprendido entre 0,8 y 1m.
Teniendo en cuenta las consideraciones anteriores, se concluye que el banco de
trabajo tiene una longitud de 2m.
El ancho del banco no est estipulado por norma alguna. Por lo tanto, se toma
esta medida como la equivalente al equipo auxiliar o aparato de mayor longitud,
adicionando una medida de 0,27m. El equipo con mayor longitud es el Omicron
CMC 256 con 390 mm de largo. Por seguridad la longitud del banco de trabajo
ser de 1m.
La altura del banco de trabajo se define con base en las medidas recomendadas
para la disposicin del puesto de trabajo con el estudiante alternativamente de pie
o sentado en taburete alto; la cual est comprendida entre 1 y 1,06m.
4.6. Almacn
La distribucin del almacn debe ser estudiada con vista a permitir un almacenaje
a las condiciones principales que se citan a continuacin:
Economa de espacio
Economa de manutenciones
Facilidad de acceso al material almacenado
Facilidad de ordenacin
131
132
5. CONCLUSIONES
Para el desarrollo del laboratorio se desarrollaron prcticas con el fin de enfatizar
los temas tratados en la materia de Protecciones Elctricas. Estas prcticas
contienen las aplicaciones ms importantes en el rea de protecciones e incluyen
el anlisis de los elementos principales de una proteccin elctrica, entre ellos los
CTs y rels.
Se incluye una gua terica en el libro y en cada prctica para profundizar el tema
de cada una. Esto permite al estudiante tener la informacin terica necesaria
antes y durante la prctica, lo que ofrece ayuda en caso de duda durante el
desarrollo de la prctica.
Los elementos que fueron seleccionados para el desarrollo de las prcticas son de
fcil manejo y muy completos en sus funciones, adems de ser utilizados en
laboratorios de empresas relacionadas con el sector elctrico. Esto favorece la
relacin entre el estudiante y su posible campo de desarrollo profesional ya que se
relaciona con los aparatos y elementos utilizados en el rea.
133
6. RECOMENDACIONES
Se aconseja continuar con el desarrollo del laboratorio con el fin de aprovechar la
oportunidad de incrementar la calidad de la enseanza facilitando un mayor
entendimiento de contenidos conceptuales, procedimentales y actitudinales de la
asignatura de Protecciones Elctricas mediante el laboratorio ac planteado.
Antes de iniciar las prcticas de laboratorio se recomienda realizar una charla
sobre salud ocupacional con el fin de alertar a los estudiantes los riesgos
inminentes durante el desarrollo de la prctica.
Para disminuir riesgos de accidentes, se aconseja mantener un auxiliar de
laboratorio que conozca los equipos y conexiones necesarios para el desarrollo de
las prcticas, adicional deber supervisar y aprobar las conexiones realizadas por
los estudiantes antes de la energizacin del circuito.
134
BIBLIOGRAFA
135
Fundamento
de
and
Protecciones.
applications.
136
ANEXOS
Manual de Laboratorio
Director
Mpe (C). JORGE OLMEDO ARIZA
Codirector
Dr. Gilberto Carrillo Caicedo
Introduccin
El presente informe constituye la sntesis de las labores realizadas durante el
desarrollo del proyecto de grado titulado Estructuracin de prcticas y seleccin
de equipos para el laboratorio de protecciones elctricas presentado como
requisito parcial para obtener el ttulo de ingeniero electricista.
Inicialmente se especifican los artculos ms pertinentes del reglamento de
prcticas del laboratorio de protecciones elctricas, el cual ha surgido con el fin
principal de garantizar la realizacin de las prcticas en forma segura y que
permita el logro de los objetivos.
Finalmente se detallan las prcticas que se desarrollan en el laboratorio como
apoyo al curso de Protecciones Elctricas, estn organizadas de acuerdo con el
orden en el que se
realizan presentando los objetivos de la misma,
fundamentacin terica, esquemas de conexin y elementos a utilizar.
Evite el correr, gritar o silbar en forma inusual y sin razn justificada ya que
puede causar alarma o confusin en el laboratorio.
Como regla general, es bueno usar solamente una mano para operar un
interruptor. Mantenga la otra mano libre. No se recargue en partes
conectadas a tierra.
En caso de accidente, evite retirar con las manos a una persona que este
en contacto una tensin elctrica. Corte la energa. Si es posible utilice
algn material dielctrico o aislante (guantes de caucho, madera, etc.).
Que todas las personas que estn en las cercanas del circuito a ser
energizado, sean notificadas cuando van a ser energizados.
Que el interruptor o breaker sea de la capacidad adecuada o si se usa
interruptor de cuchillas, los fusibles sean apropiados para proteccin.
Siempre debe conectarse a tierra uno de los bornes del secundario de los
transformadores de medida de corriente y tensin.
2.PRCTICAS DE LABORATORIO
2.1.
Transformadores
Objetivos
Marco terico
IEC
1
I1 = I 0 + I L
a
Donde
I 0 = Y0 (Z eq 2 + Z L )I L
Luego
1
I1 = Y0 (Z eq 2 + Z L )I L + I L
a
Por lo tanto
1
I L
1
=
I1 Y0 (Z eq 2 + Z L ) + 1 a
Obsrvese que la razn de transformacin
IL
1
difiere de
en el coeficiente
I1
a
Y0 (Z eq 2 + Z L ) + 1
Precauciones de seguridad
Equipo
Vltmetro 1
Amprmetro 1
Wattmetro 1
CT bajo prueba 1
Autotransformador 1
2.1.1.5.
Procedimiento
H1
W
v
Secundario
Primario
H1
X1
W
v
Primario
Secundario
Objetivos
Marco terico
Mtodo de tensin:
X1
Fuente C.A. (Auto
transformador)
C.T.
H1
A
V
Mtodo de corriente:
Fuente
A.C.
Auto
transformador
C.T. referencia
X1
A
C.T. Bajo
prueba
NT = N R *
IR
IT
2.1.2.3.
Equipos
Autotransfomador
CT a probar
Vltmetro 1
Vltmetro 2
Amprmetro 1
Amprmetro 2
CT de referencia
CT de carga
Cables
2.1.2.4.
Procedimiento
a. Identifique los equipos para la prueba: Se debe conocer todos los equipos a
utilizar en el transcurso de la prctica, las polaridades, escalas, bornes, etc.
b. Realice los diagramas de conexiones: Este punto se realiza con el fin de evitar
cualquier mal funcionamiento debido a malas conexiones que se realicen.
c. Verifique la polaridad de los arrollamientos por medio de los procedimientos de
impulso de tensin y puente de polaridad.
d. Error de transformacin por el mtodo de tensin: Conecte el autotransformador
monofsico al C.T. bajo prueba con un amprmetro en serie y el vltmetro en
paralelo como lo muestra la figura 7. En el devanado primario conecte el
vltmetro en paralelo con los bornes. Compare las conexiones realizadas con
las graficadas en los diagramas de conexin, si coinciden energice. Tome
valores y obtenga la relacin de transformacin.
2.1.2.6.
Objetivos
Marco terico
A
Fuente de
tensin
V
Secundario
Primario
2.1.3.3.
Equipo
Vltmetro
Amprmetro
Wattmetro
CT bajo prueba
Autotransformador
2.1.3.5.
Procedimiento
Objetivos
Marco Terico
A
A
A
Kconexin =
Es decir que para cualquier clase de falla, la K conexin siempre es 1.La corriente
que pasa por el rel es la misma del transformador de corriente.
Conexin Estrella-Incompleta
A
A
A
A
A
Kconexin( 3 ) = 3
Kconexin( 2 ) = 2
Kconexin(1 ) = 1
A
A
Kconexin( 3) = 3
Kconexin( 2 A C ) = 2
Kconexin( 2 A B ) = 1
Kconexin( 2 B C ) = 1
Kconexin(1) = 1 para fase con TC
Kconexin(1) = 1 para la fase sin TC
A
A
1
(I A + I B + I C )
3
Kconexin(1) = 1
Io =
Se podra lograr el mismo efecto con un transformador que encierre las tres lneas
(Toroidal), usado en cables generalmente.
2.1.4.3.
Equipo
Ampermetros
Transformadores de corriente
Rels de sobrecorriente (GE Multilin)
Bancos de carga
2.1.4.5.
Procedimiento
Conexin
Figuras 35 a
39
Carga
a. Encuentre los valores de K para cada uno de los esquemas y fallas simuladas.
Compare con los calculados
b. Con los valores de corriente medidos en la lnea, encuentre el valor de corriente
que debe circular por el rel y comprelo con el medido.
c. Que corrientes de falla detecta cada conexin?
2.2.
Rels
Objetivos
Marco terico
Los rels de distancia responden a una relacin de una medida de tensin con
una medida de corriente. El rel opera si la relacin, la cual representa la
impedancia efectiva de la red, es menor que la fijada en el rel. La impedancia es
una medida de la distancia a lo largo de la lnea de transmisin. Por esto, ste rel
es llamado rel de distancia.
La impedancia aproximada permite una excelente manera de obtener
discriminacin y selectividad, limitando la operacin del rel a cierto rango de
impedancia. Los siguientes son algunas formas de rels de distancia:
Rel de impedancia
Rel de reactancia
Rel Mho
Rel Mho modificado
Rel cuadrilateral
MHO
Impedancia
MHO modificado
X
Reactancia
Cuadrilateral
Figura 16 Diagramas R-X de rels de distancia
Haga doble clic en el icono OMICRON test Universe. Esto abrir la ventana de
inicio donde se puede acceder a todos los mdulos.
En la columna de mdulos de prueba, seleccione Distance y luego Advanced
Distance en el men que se despliega.
o seleccione Parameters |
Haga clic en el icono de configuracin del hardware
Hardware configuration para abrir el cuadro de dilogo de la configuracin del
hardware.
Este presenta cuatro pestaas para especificar entradas y salidas del CMC:
General, Analog outputs, Binary/Analog outputs, y Binary outputs. La
pestaa General muestra los detalles de cualquier CMC conectado al PC.
Equipos
Procedimiento
Objetivos
Marco Terico
Los rels de sobrecorriente son los tipos ms simples de los rels de proteccin.
Como su nombre lo indica, tiene como finalidad operar cuando la corriente alcanza
valores superiores a un valor predeterminado o mnimo de operacin. Existen dos
tipos bsicos de rels de sobrecorriente: los tipo operacin instantnea y los tipo
operacin retardada. Los rels de sobrecorriente instantneos operan sin retardo
cuando la corriente excede de un valor preestablecido; sin embargo, el tiempo de
operacin de estos tipos de rels pueden variar significativamente (desde 0.016 a
0.1 seg.) Los rels de sobrecorriente con retardo poseen caractersticas de
operacin tal que el tiempo vara inversamente con la magnitud de la corriente que
detecta. La figura 41 muestra caractersticas de los tipos de rels de
sobrecorriente ms usados, y stos son tres: inverso, muy inverso y
extremadamente inverso.
Escala de tiempo (Dial): en los rels de induccin indica la posicin de reposo del
disco, por lo tanto, determina el recorrido del mismo hasta el cierre de los
contactos, en general, tanto en los rels de induccin como estticos, el dial
permite variar el tiempo de operacin para valores de corriente mnima de
operacin.
Sobrecarrera (overshoot): es el tiempo que puede seguir girando el disco, en los
rels de induccin, debido a su inercia, luego que la falla ha sido desenergizada
por otro sistema de proteccin, antes de cerrar sus contactos.
Actualmente existen equipos para prueba de rels, el equipo a utilizar en la
prctica es el CMC 256 de OMICROM, por medio del cual se puede conocer el
comportamiento del rel para diferentes tipos de falla.
A continuacin se describe los pasos necesarios para la realizacin de la prueba
Inicie el software de Omicrom.
Seleccione el modulo de prueba Overcurrent.
o seleccione insert | test object.
Haga clic en el icono
Ingrese los parmetros generales del rel en la siguiente pantalla Device
settings.
Seleccione el tipo de falla y defina el factor de escala para la curva con los
parmetros I>, I>> y I>>>.
Haga clic en Characteristic Definition | Predefined para obtener las
caractersticas standard de la IEC. (Normalmente inversa, muy inversa o
extremadamente inversa).
Haga clic en Analog Outputs, defina los nombres de las corrientes y especifique
el terminal del rel al que ser conectado.
Equipos
2.2.2.5.
Procedimiento
Objetivos
Marco terico
Los rels diferenciales toman diversas formas, que dependen del equipo que se
proteja. Son rels que funcionan cuando el vector diferencia de dos o ms
magnitudes elctricas similares exceden una cantidad predeterminada. Casi
cualquier tipo de rel, cuando se conecta en cierta forma, puede hacerse que
funcione como diferencial. En otras palabras, no es tanto la constitucin del rel,
sino la forma en que se conecte, lo que lo hace un rel diferencial.
La mayora de las aplicaciones del rel diferencial son de tipo diferencial de
corriente. Un ejemplo de esta conexin se muestra en la figura 49. El elemento a
proteger puede ser una longitud de circuito, un arrollamiento de generador, una
parte de las barras colectoras, etc. En esta conexin los secundarios de los CTs
se interconectan y se conecta a la bobina de un rel a travs del circuito
secundario de los CTs.
Seccin
Protegida
2.2.3.4.
Equipos
Procedimiento
Rel
Neplan
Objetivos
Marco terico
Las lneas de transmisin areas recorren gran parte del rea geogrfica, por esta
razn, estn expuestas a varios riesgos, que incluyen entre otros: Descargas
atmosfricas, riesgos con los animales (Aves, culebras) y en algunos casos
vandalismo. Por estas razones, existe una alta probabilidad de presencia de fallas
en el sistema de potencia, forzando a operar con frecuencia los sistemas de
proteccin dispuestos en el punto de la falla.
Cuando tenemos lneas de gran importancia para el sistema de potencia,
utilizamos la proteccin por sobrecorriente, en donde, al seleccionar el tap y el dial
del rel se deben cumplir las siguientes caractersticas:
Tap:
El tap se debe seleccionar de manera que cumpla con las siguientes condiciones
Ser mayor que la corriente de carga para que no opere en condiciones
normales de trabajo del sistema.
Ser menor que la corriente mnima de cortocircuito para lograr la operacin
bajo cualquier condicin de falla.
La fijacin del tap debe tener en cuenta el punto a partir del cual arrancan las
caractersticas de operacin de los rels, normalmente 1,5 veces el tap, para que
la corriente mnima de cortocircuito sea mayor a este valor.
Dial
El dial permite ajustar el tiempo de coordinacin entre dos rels.
Lnea 1
Lnea 2
R1
R2
R3
Lnea 4
R4
Lnea 3
Procedimiento
Generador 1
Barra 2
Lnea 2
Carga 2
Lnea 1
Barra 3
Barra 1
Carga 1
pVr .. %: 0
xd sat .. %: 20
xd sat .. %: 24
xd sat .. %: 12
RG .. Ohm: 0
x(2) .. %: 10
X(0) .. %: 10
Ikk .. kA: 0
mue: 0
Recuerde que para poder realizar el flujo de carga del sistema es necesario que
exista por lo menos una barra Slack.
Barra 1, 2 y 3:
Nombre: Barra 1
Vn .. kV: 115
F .. Hz: 60
Lneas 1 y 2:
Nombre: Lnea 1
Longitud .. Ohm/km:
R(1) .. ohm/km:
X(1) .. ohm/km:
R(0) .. ohm/km:
X(0) .. ohm/km:
Lnea 1
30
0,2
0,55
0,38
1,53
Lnea 2
10
0,8
1,5
1,86
2,04
Cargas 1 y 2:
P .. MW:
Q .. Mvar :
1
10
15
2
5
15
CTs:
Ir1 .. A: 200
Ir2 .. A: 5
Cualquiera de estos datos se puede cambiar a disposicin del estudiante.
Teniendo el sistema montado en Neplan proceda a instalar el sistema de
proteccin de las lneas. Este consta de transformadores de corriente y de rels de
sobrecorriente. Para lograr la selectividad de estas protecciones se deben
coordinar la proteccin de la lnea 1 con la proteccin de la lnea 2 utilizando la
caracterstica de tiempo inverso del rel. Para el caso de la prctica en Neplan se
utilizar la curva IEEE moderadamente inversa que presenta el software para
proteccin por sobrecorriente.
Carga2
P=0,000 MW
Q=0,000 Mvar
toff=0,62 s
toff=0,31 s
Generador1
P=-25,836 MW
Q=-22,024 Mvar
Ik"(L1)=1,100 kA
Sk"(L1)=219,186 MVA
Barra 2
115 kV
u=96,11 %
toff=0,62 s
Carga1
P=10,000 MW
Q=5,000 Mvar
toff=0,31 s
Barra 2
115 kV
u=96,11 %
Ik"(L1)=1,460 kA
Sk"(L1)=290,768 MVA
Barra 1
115 kV
u=100,00 %
Generador1
P=-25,836 MW
Q=-22,024 Mvar
Ik"(L1)=1,460 kA
Sk"(L1)=290,768 MVA
Carga2
P=0,000 MW
Q=0,000 Mvar
toff=0,42 s
Carga1
P=0,000 MW
Q=0,000 Mvar
V
0%
toff=0,42 s
c. Teniendo en cuenta las corrientes arrojadas por el flujo de carga del sistema
montado y las corrientes de cortocircuito, coordine las protecciones del sistema
con la curva que se presenta a continuacin:
Objetivos
Marco terico
Z 1 = 0.9 * Z *
Z: Impedancia de la lnea
0.9: fraccin de lnea cubierta
Tc
Tp
Procedimiento:
Barra 1
Rele de
distancia 1
TC
Barra 2
Lnea 1
Rele de
distancia 2
TC
Barra 3
Lnea 2
Carga 2
Carga 1
TP
TP
Carga 1
distancia
pVr .. %: 0
xd sat .. %: 20
xd sat .. %: 24
xd sat .. %: 12
RG .. Ohm: 0
x(2) .. %: 10
X(0) .. %: 10
Ikk .. kA: 0
mue: 0
Unidad generadora: 9
P. a Tierra : Directa
Recuerde que para poder realizar el flujo de carga del sistema es necesario que
exista por lo menos una barra Slack.
Barra 1, 2 y 3:
Nombre: Barra 1
Vn .. kV: 115
F .. Hz: 60
Lneas 1 y 2:
Nombre: Lnea 1
Longitud .. Ohm/km:
R(1) .. ohm/km:
X(1) .. ohm/km:
R(0) .. ohm/km:
X(0) .. ohm/km:
Lnea 1
30
0,2
0,55
0,38
1,53
Lnea 2
10
0,8
1,5
1,5
2,5
Cargas 1 y 2:
P .. MW:
Q .. Mvar:
1
10
15
2
5
15
CTs:
TPs :
Ir1 .. A: 200
Ir2 .. A: 5
Vr1 .. V: 115000
Vr2 .. V: 120
Rel de distancia
Rel Distancia
2.3.2.5.
2.4.
Ecodial
2.4.1. Introduccin al Ecodial (Proteccin de sistemas elctricos
industriales)
2.4.1.1.
Objetivos
Marco Terico
Fusibles
Interruptores termomagnticos y electromagnticos
D1
D2
Solo
dispara D2
D1 y D2
Disparan
I falla
Ir 2
Isd
<2
>2
220 a 660 V
50 o 60 Hz
TT, TN,IT, TNS, TNC
Procedimiento
Primera Parte
a. Inicie Ecodial, e ingrese los siguientes datos para el nuevo proyecto.
Carga 1
Longitud (m): 5
Nb de circuitos idnticos: 1
Ib (A): 80
Polaridad del circuito: Tri+N
Esquema de conexin a tierra: TNS
Potencia (KW):51.82
Cos fi: 0.85
Circuito: Dedicado
d. Corra el programa
e. Dentro de la pantalla de calculo, haga clic en calcular todo, cada vez que
Ecodial encuentre la proteccin adecuada, pondr la bandera en verde.
f. Ecodial ha seleccionado varios dispositivos. Tome nota de los siguientes
parmetros para los interruptores termomagnticos:
Gama
Designacin
Rel/Curva
Calibre
selectividad.
Segunda Parte
Longitud (m): 5
Nb de circuitos idnticos: 1
Ib (A): 80
Polaridad del circuito: Tri+N
Esquema de conexin a tierra: TNS
Potencia (KW): 51.82
Cos fi: 0.85
Circuito: Dedicado
Luces 1
Longitud1 (m): 10
Longitud2 (m):10
Nb de circuitos idnticos: 15
Fuente Luminosa: Bombilla Fluorescente
Potencia Unitaria de lmpara (W): 80
Nb lmparas/luminaria: 2
Nb de Luminarias: 10
Ib (A): 3.26
Polaridad del circuito: Tri+N
Esquema de conexin a tierra: TNS
Potencia (KW): 0.70
Cos fi: 0.85
Carga3
Longitud (m): 5
Nb de circuitos idnticos: 1
Ib (A): 60
Polaridad del circuito: Tri+N
Esquema de conexin a tierra: TNS
Potencia (KW): 38.87
Cos fi: 0.85
Circuito: Dedicado
Luces2
Longitud1 (m): 5
Longitud2 (m):5
Nb de circuitos idnticos: 15
Fuente Luminosa: Bombilla Fluorescente
Potencia Unitaria de lmpara (W): 80
Nb lmparas/luminaria: 2
Nb de Luminarias: 15
Ib (A): 4.08
Polaridad del circuito: Tri+N
Primera Parte
a. Grafique en Curve Direct 1.7 las curvas de las protecciones arrojadas por
Ecodial. Tome el rango de tiempos y corrientes de la proteccin en la zona de
sobrecargas y de cortocircuito.
b. Verifique la selectividad del conjunto de protecciones arrojadas por Ecodial.
c. Segn el anlisis realizado en el punto 2, si se presenta una corriente de 100 A
en la carga 2 cmo se comportan las protecciones?, a que corriente y en que
tiempo acta cada una de ellas?
d. Repita el punto anterior para una corriente de 500 A en la carga 2
Segunda Parte
a. Repita los puntos 1 y 2 de la primera parte de las preguntas despus de la
prctica.
b. Para cada una de las protecciones arrojadas por Ecodial. Existe selectividad
total en todos los puntos de la instalacin? En caso que no exista selectividad
total, como se puede mejorar?
c. Realice mejoras de selectividad a la instalacin mediante el Curve Direct 1.7.
d. En que corriente y a que tiempo debe operar cada una de las protecciones?
Objetivos
Marco terico
Interruptores Bimetlicos
Los rels trmicos de bilminas son los aparatos ms utilizados para
proteger los motores contra las sobrecargas dbiles y prolongadas. Se
pueden utilizar en corriente alterna o continua. Sus caractersticas ms
habituales son:
Tripolares
Compensados, es decir, insensibles a los cambios de la temperatura
ambiente. Sensibles a una prdida de fase, por lo que evitan el
funcionamiento monofsico del motor, permiten el rearme automtico o
manual.
Rels de clase 10
Vlidos para todas las aplicaciones corrientes con una duracin de arranque
inferior a 10 segundos.
Rels de clase 20
Rels de clase 30
2h
10 min
4 min
2 min
20 s
10 s
4s
2s
1.02
1.5
7.5
17 Ir
ARRANQUE
Durante la puesta en tensin de un motor, la corriente solicitada es considerable y
puede provocar una cada de tensin que afecte el funcionamiento de los
receptores.
Arranque directo
Consiste en aplicar al motor la tensin nominal a la que debe trabajar. Si el
motor arranca a plena carga, el bobinado tiende a absorber una cantidad de
corriente superior a la nominal, lo que hace que las lneas de alimentacin
incrementen considerablemente su carga y como consecuencia directa se
produzca una cada de tensin. La corriente durante la fase de arranque
puede tomar valores entre 6 a 8 veces mayores que la corriente nominal del
motor. El par que se puede desarrollar puede alcanzar valores cercanos a
1,5 veces el nominal.
Arranque Electrnico
El arranque electrnico es una de las soluciones mas utilizados en la
actualidad gracias a la posibilidad de su arranque suave, permitiendo un
aumento en la vida til de todas las partes involucradas.
Procedimiento
Un fase-fase: 440 V
Selecciones una potencia mecnica til del motor de 200 KW.
Ingrese 5 motores con las mismas caractersticas.
Para cada uno de los motores cambie el tipo de arranque como se indica a
continuacin:
o
o
o
o
o
Motor 1: Variador
Motor 2: Arranque progresivo (Arrancador Suave)
Motor 3: Arranque Estrella-Triangulo
Motor 4: Arranque directo
Motor 5: Arranque directo (Protegido por fusible)
Vigirex RHU
Defecto
Test
Rearme
Caractersticas de los contactos
de salida segn la norma
CEI 947-6-2
50/60/400 Hz
TT, TNS, IT
220-240 V / 30 % (1) / +10 %
2 VA
25 C / +55 C
55 C / +85 C
Rango de medida
Precisin de medida de In
Tiempo de refresco en pantalla
Umbral I alarm
Precisin
Temporizacin t alarm
Regulacin
Contacto de salida al cierre
Umbral I n
Precisin
Temporizacin t
Regulacin
Contacto de salida inversor
Del aparato
De la unin toro-rel
Local o a distancia (10 m mx.)
Corriente nominal trmica (A)
Carga mnima
Categora de empleo
Intensidad de utilizacin (A)
del 20 % al 200 % de I n
10 %
2s
regulable de 15 mA a 30 A con pasos de 1 o 100 mA con
0,2 3 I n o I alarm o I n
+0 / 20 %
regulable de 0 a 5 s con pasos de 10 ms
en pantalla o por bus interno
regulable de 30 mA a 30 A con pasos de 1 o 100 mA
+0 / 20 %
regulable de 0 a 5 s con pasos de 10 ms con t = 0 si I n = 30 mA
en pantalla
local o a distancia (10 m mx.) (con o sin disparo de alarma y de defecto)
permanente
8
10 mA a 12 V
24 V
48 V
110 V
220 - 240 V
250 V
380 - 415 V
440 V
660 - 690 V
CA
AC12
6
6
6
6
AC13
6
6
6
6
AC14
5
5
4
4
AC15
6
5
4
4
DC12
6
2
0,6
CC
DC13
2
0,4
Comunicacin
Comunicacin con el bus interno Digipact (hacia los concentradores de datos DC150): visualizacin de las medidas efectuadas, del estado de
los rels RHU, de las regulaciones efectuadas. Modificacin de ciertas regulaciones a distancia.
Caractersticas mecnicas
Dimensiones
Peso
Indice de proteccin (UNE EN 50.102)
Cara delantera
Otras caras
Choque sobre cara delantera (UNE EN 50.102)
Vibraciones (CEI 68-2-6)
DIN 72 3 72
0,3 kg
IP40
IP30
IK07 (2 Joules)
3 a 13,2 Hz 1 mm - 0,7 g
Entorno
Calor hmedo (CEI 68-2-30)
Niebla salina (CEI 68-2-52)
Compatibilidad electromagntica
c descargas electrostticas (UNE EN 6100-4-2)
c susceptibilidad irradiada (UNE EN 1000-4-3)
c susceptibilidad conduccin dbil energa (UNE EN 1000-4-4)
c susceptibilidad conduccin fuerte energa (UNE EN 1000-4-5)
c perturbaciones radio-frecuencia (UNE EN 1000-4-6)
c emisiones conduccin y radiacin (EN 50081-1)
148
proteccin diferencial BT
Vigirex RMH
BT alterna
Tipo de esquema de unin a tierra
Tensin de alimentacin
Consumo mximo
Temperatura de utilizacin
Temperatura de almacenamiento
Medida de corriente de fuga
Prealarma
Alarma
Test
Rearme
Caractersticas de los contactos
de salida segn la norma
CEI 947-6-2
50/60/400 Hz
TT, TNS
220-240 V / 30 % (1) / +10 %
2 VA
25 C / +55 C
55 C / +85 C
Rango de medida
Precisin de medida de In
Tiempo de medida de una salida
Tiempo de medida de 12 salidas
Tiempo de refresco en pantalla
Umbral I pre-al.
de 15 mA a 60 A
10 %
< 200 ms
< 2,4 s
2s
regulable de 15 mA a 30 A con pasos de 1 o 100 mA con
15 mA o I pre-al. o I alarm o 30 A
+0 / 20 %
regulable de 0 a 5 s con pasos de 10 ms
en pantalla o por bus interno
Precisin
Temporizacin t pre-al.
Regulacin
Contacto de salida al cierre
Umbral I alarm.
regulable de 30 mA a 30 A con pasos de 1 o 100 mA
Precisin
+0 / 20 %
Temporizacin t alarm.
regulable de 0 a 5 s con pasos de 10 ms
Regulacin
en pantalla o por bus interno
Contacto de salida inversor
Del aparato
local (con o sin disparo de las alarmas)
De las uniones toros/multiplexador
RM12T y RM12T/RMH
permanente
Local
Corriente nominal trmica (A)
Carga mnima
Categora de empleo
Intensidad de utilizacin (A)
8
10 mA a 12 V
24 V
48 V
110 V
220 - 240 V
250 V
380 - 415 V
440 V
660 - 690 V
CA
AC12
6
6
6
6
AC13
6
6
6
6
AC14
5
5
4
4
AC15
6
5
4
4
DC12
6
2
0,6
CC
DC13
2
0,4
DIN 72 3 72
0,3 kg
IP40
IP30
IK07 (2 Joules)
3 a 13,2 Hz 1 mm - 0,7 g
Nivel 4
Nivel 3
Nivel 4
Nivel 4
Nivel 3
Clase B
149
CATLOGO LNEA CM
P R U E B A S
S E C U N D A R I A S
Perfil de la Empresa
Acerca de OMICRON electronics
OMICRON electronics es una compaa internacional que ofrece soluciones innovadoras para
realizar pruebas primarias y secundarias.
OMICRON contina afianzando su posicin como lder mundial en su mbito, combinando
innovacin, tecnologa de vanguardia y soluciones creativas de software. Con ventas en ms
de 100 pases y oficinas en Europa, Estados Unidos y Asia, junto con una red de mundial de
distribuidores y representantes, OMICRON verdaderamente se ha labrado una reputacin
como proveedor de la mxima calidad.
Las posibilidades en cuanto a pruebas automatizadas y documentacin de las soluciones de
prueba de OMICRON constituyen una ventaja importante en las actuales condiciones
cambiantes del mercado en las que la reestructuracin de las compaas exige que stas
"hagan ms por menos".
En la actualidad, los productos de OMICRON giran en torno a un concepto de pruebas que
ofrece soluciones a los diversos retos que plantea el mercado. Esta integracin de un
hardware ligero y fiable con un software flexible y fcil de usar, se conoce como OMICRON
Test Universe.
Servicios en las reas de consultora, puesta en servicio, pruebas de rels y entrenamiento
completan la gama de productos de OMICRON.
La especializacin en pruebas de sistemas elctricos, junto con un liderazgo con visin de
futuro, permiten a OMICRON continuar con desarrollos innovadores para sus soluciones de
prueba que atiendan las necesidades de los clientes del siglo XXI.
Si desea obtener una lista detallada de los documentos disponibles actualmente, consulte
www.omicron.at/support/literature o www.omicronusa.com/support/literature.
ndice
OMICRON
Unidades de Prueba
CMC 256 - Equipo de prueba 4 voltajes /6 Fases de Corrente ....32
CMC 156 - Equipo de Prueba Trifsico,3 Voltajes/3 Corriente ...34
Amplificadores
CMA 56 - Amplificador de Corriente Trifsica .........................36
CMA 156 - Amplificador hexafsico .......................................37
CMS 156 - Amplificador trifsico, 3 voltajes / 3 corrientes ......38
CMS 251 - Amplificador de tensin / corriente monofsica de alta
potencia ................................................................................39
CMS 252 - Amplificador de tensin / corriente bifsica de alta
potencia..................................................................................39
Accesorios
Unidad de sincronizacin CMGP .............................................41
CPOL Polarity Checker..............................................................41
Meter Accesorios:
CMLIB B set .........................................................................42
Cabezales de exploracin .....................................................42
CMLIB A - conector de seales de bajo nivel ........................42
C-Probe 1 Pinza de corriente ...................................................43
CM ASB2 Caja de conmutacin automtica ...........................43
Puerto paralelo para ordenadores porttiles SPP-100...............43
Cable de prueba del controlador de recierre, conector de 14
patillas....................................................................................44
Cable combinado del generador .............................................44
Maletines de transporte ..........................................................44
Otros accesorios......................................................................45
Opciones de pedido
Sumario ..................................................................................46
Contactos
Representantes y distribuidores ...............................................47
Oficinas de OMICRON.............................................................48
Software
AP Me Mt Un
TransPlay
Harmonics
Binary IO Monitor
Pantalla de estado de todas las entradas y salidas binarias de las unidades de prueba conectadas.
CB Simulation
Mdulo para configurar la simulacin del interruptor de potencia con el CMC 256.
State Sequencer
Ramping
Determinacin de los umbrales de operacin (amplitud, fase, frecuencia) por medio de rampas.
Pulse Ramping
Determinacin de los umbrales de operacin (amplitud, fase, frecuencia) por medio de rampas de pulsos.
Control Center Package Herramienta de automatizacin, plan de pruebas orientado por documento, plantilla y formulario de
informe.
Incluye OMICRON Control Center (OCC), Test Wizard, CMEngine, Pause Module, ExeCute, TextView
Universal
Advanced Protection
Pr
Software/Mdulo
Measurement
Protection
Ba
QuickCMC
Los usuarios de OMICRON pueden beneficiarse de una amplia gama de potentes opciones de software. Los
distintos paquetes contienen una seleccin de mdulos de prueba orientados a funciones especficas y pueden
utilizarse de modo autnomo o integrarse en planes de prueba para pruebas automatizadas. La gama se
complementa con mdulos de software para aplicaciones especiales.
Meter
Basic
Paquetes de software
Opciones de Software
Overcurrent
Autoreclosure
Distance
Differential
Advanced Distance
Evaluacin de los elementos de impedancia usando diferentes modos de prueba automticos (Disparo,
Bsqueda, Verificacin) y modelos de falla (falta).
VI Starting
Advanced Differential
Synchronizer
Ground Fault
Simulacin del estado estable y fallas (faltas) a tierra transitorias utilizando el modelo de falla (falta) del
sistema.
Advanced TransPlay
Annunciation Checker
Transducer
Meter
Prueba de contadores de energa con una o varias funciones. Incluye la prueba bajo carga, prueba en
vaco, prueba de arranque y prueba de registro.
cm_FCS
Software Adicional
NetSim
EnerLyzer
TransView
Software de prueba diseado para probar varios esquemas implementados en rels modernos, contadores de
energa e IEDs.
CommPro
Herramienta de entrenamiento y prueba para esquemas lgicos basados en comunicacin en lneas de transmisin.
LogicPro
DLogicPro
PQPro
Prueba con GSSEs de acuerdo a IEC 61850 ("UCA GOOSE"), requiere CMC 256 con la opcin de hardware NET-1
PTS 103
OMICRON
Todos los mdulos de prueba individuales y el OMICRON Control Center se basan en una plataforma uniforme de
tecnologa de software. Las caractersticas comunes dan una gran uniformidad a todos los mdulos, facilitando su dominio
y uso efectivo.
Ba Pr AP Me Mt Un
Todos los datos importantes para probar el dispositivo se conservan en formato XRIO
(eXtended Relay Interface de OMICRON) estndar. Los datos correspondientes se pueden
introducir manualmente a travs del equipo en prueba o se pueden importar. Los parmetros
del equipo en prueba tambin se pueden exportar, para que estn disponibles para todos los
planes de prueba existentes.
LinkToXRIO: Todos los mdulos de prueba compatibles con LinkToXRIO permiten el uso
directo de un parmetro definido de un equipo en prueba para realizar la prueba. Esto
significa que si un determinado parmetro cambia, no es necesario modificar los planes de
prueba que lo utilizan. Los planes de prueba seguirn realizando la prueba especificada con
el parmetro modificado.
Convertidores XRIO: Los convertidores XRIO permiten, de forma opcional, la introduccin
y conversin rpidas y sencillas de los datos disponibles en la propia estructura de
parmetros del equipo en prueba. Los usuarios pueden escribir y personalizar los
convertidores XRIO. El software incluye varios ejemplos tiles.
Biblioteca de pruebas: Una biblioteca de pruebas que se instala con el software
proporciona, adems, un conjunto completo de datos tpicos de equipos en prueba de
diferentes fabricantes. Los datos se pueden adaptar fcilmente a los ajustes reales de cada
equipo en prueba.
Ba Pr AP Me Mt Un
Todos los mdulos de prueba de OMICRON tienen una vista en comn: la vista de informes.
En esta vista, se observa un informe totalmente formateado, en el que slo faltan los
resultados de la prueba. Si se utilizan varios mdulos en OCC para realizar una prueba, cada
mdulo aporta su conjunto de datos especfico al informa global.
Al finalizar la prueba, los resultados y evaluaciones de la prueba se introducen
automticamente para finalizar el informe.
Los informes se pueden imprimir, guardar en un archivo o en una base de datos o exportar
fcilmente a aplicaciones de Office estndar utilizando el formato de texto enriquecido.
Dependiendo de qu modulo de prueba procedan los resultados, los datos se introducen en
formato de tabla y/o grfico.
Es muy fcil personalizar los informes de las pruebas de acuerdo con las necesidades
individuales. Con la funcin de configuracin de informes, el contenido visible de los
informes de prueba puede definirse en su totalidad, independientemente de los datos
registrados, con slo seleccionar o cancelar la seleccin de opciones de la lista. Los datos
registrados siempre estarn disponibles, independientemente de si el usuario elige incluirlos
en los informes. Los ajustes definidos de un informe estndar se generan, guardan y cargan
de forma rpida y sencilla; es muy fcil incluir elementos especficos de la empresa, como
logotipos, etc.
Ba Pr AP Me Mt Un
QuickCMC
Funciones de salida
QuickCMC permite controlar de forma sencilla las seales de prueba. Los valores de salida
pueden definirse numricamente o mediante la colocacin dinmica de los elementos en el
diagrama vectorial o en el plano de impedancia interactivo con el mouse.
El mdulo incluye un Clculo de falla (falta) que convierte automticamente los valores
introducidos para determinar las magnitudes de salida correctas (tensin, corriente y ngulo de
fase) para fallas (faltas) monofsicas, bifsicas y trifsicas; flujo de potencia o componentes
simtricas. La tensin y la corriente residuales tambin se calculan y se generan
automticamente. En funcin del modo seleccionado, los valores se muestran grficamente en
el diagrama vectorial o la vista de impedancia, adems de en forma numrica en una tabla.
Los canales que no tienen asignado un modelo de falla (falta) se pueden establecer sin
ninguna restriccin (generacin de seales desequilibrada, frecuencia variable para cada
canal, etc.).
La funcin Administrador de unidades permite alternar fcilmente la gestin de valores
primarios/secundarios, absolutos/relativos o en segundos/ciclos.
Funciones de entrada/medida
Puede utilizar 10 entradas binarias para supervisar los contactos secos o hmedos, y realizar
las medidas de tiempo correspondientes. Tambin puede mostrar los valores de salida de un
convertidor conectado a las entradas de CC analgicas.
Informes
QuickCMC permite guardar los resultados de las pruebas para utilizarlos ms adelante. Al
igual que en todos los dems mdulos de prueba de OMICRON Test Universe, puede
personalizar el estilo y el contenido del informe. Adems, la funcin de informes de
QuickCMC proporciona una funcin de "bloc de notas" que permite aadir comentarios
individuales al informe.
OMICRON
Ba Pr AP Me Mt Un
Harmonics
Harmonics produce armnicos con frecuencias de hasta 1000 Hz, con armnicos pares e
impares hasta el 20 armnico a 50 Hz o hasta el 16 armnico a 60 Hz. Las seales
armnicas se pueden generar directamente o exportar como archivos COMTRADE. Se puede
definir el fundamental para las tres tensiones y las tres corrientes, y mezclas de armnicos
para cada uno de los canales de tensin o de corriente. Se indica la DAT (distorsin armnica
total) de la seal para cada canal.
En el modo de salida esttica, la herramienta emite valores siempre que est en estado
activado. En el modo de secuencia, se puede inyectar una secuencia compuesta por tres
estados:
1. Pre-seal: slo para la onda fundamental
2. Seal: establece la seal, incluidos los armnicos
3. Post-seal: slo para la onda fundamental
Un temporizador arranca en el momento de la inyeccin del armnico y se detiene con un
evento de trigger. Se indica el tiempo de respuesta.
Ba Pr AP Me Mt Un
CB Simulation
(for CMC 256)
Para muchos rels de proteccin, es necesario tener los contactos auxiliares del interruptor
de potencia (IP) conectados y operativos, para un funcionamiento correcto. La simulacin del
IP que se ejecuta en el CMC 256, simula los contactos auxiliares durante una prueba. En
funcin de las entradas y salidas binarias disponibles, es posible simular el funcionamiento
monopolar y tripolar del IP. Una pantalla de seales de tiempo muestra la situacin real.
CB Simulation consta de dos elementos:
El mdulo de configuracin del IP, que se utiliza para especificar los parmetros
temporales y el modo de operacin de CB Simulation. Se puede utilizar como un mdulo
independiente o incrustado en el OMICRON Control Center.
CB Simulation se ejecuta en el firmware del CMC. Activa los contactos auxiliares del IP (52a,
52b) en respuesta a los comandos de disparo y de cierre.
Ba Pr AP Me Mt Un
Binary I/O Monitor (Monitor de E/S binarias) indica el estado de todas las entradas y salidas
binarias del equipo de prueba conectado. Tambin puede indicar los cambios en los
transitorios que se producen entre las actualizaciones peridicas de la informacin mostrada.
Esto resulta muy til durante la creacin de secuencias de pruebas o para la resolucin de
problemas. Una funcin de detencin permite al usuario congelar la pantalla para realizar
una investigacin pormenorizada. Esta herramienta es muy til en particular cuando se
trabaja con el CMB IO-7 (con una gran cantidad de entradas y salidas binarias). Una
aplicacin tpica es la prueba de la lgica de control de los dispositivos de maniobra de una
baha de subestacin. Este monitor trabaja en paralelo con cualquier mdulo de prueba de
OMICRON.
Ba Pr AP Me Mt Un
State Sequencer
State Sequencer es una herramienta muy flexible para determinar los tiempos de
funcionamiento y las secuencias lgicas de temporizacin. Las condiciones de salida
(tensin y corriente, salidas binarias) definen un estado y tambin se establece una
condicin que ponga fin al estado en cuestin. Para definir una secuencia de prueba
pueden encadenarse varios estados individuales. La transicin de un estado al siguiente se
puede producir despus de un tiempo fijo, tras una condicin de activacin en las entradas
binarias de CMC, un pulso de sincronizacin GPS o al pulsar una tecla. Es posible la salida
esttica de estados individuales.
Definicin de los estados individuales
En un estado, se pueden definir de forma independiente hasta 16 seales con parmetros de
amplitud, fase y frecuencia. Adems de la introduccin directa de las tensiones y corrientes
individuales, el Clculo de falla (falta) permite calcular automticamente las magnitudes de
prueba introducidas con uno de los siguientes modos: Fase-neutro, Fase-Fase, componentes
simtricas, potencias, valores de falla (falta), Z con corriente o tensin constantes. Para rels de
distancia, se pueden definir puntos de prueba directamente en el plano de impedancia
interactivo, que muestren las especificaciones del propio archivo XRIO del equipo en prueba
cargado.
Medida
Las medidas de tiempo se pueden definir basndose en esta cadena de estados. Los estados
se pueden utilizar para verificar el funcionamiento correcto del rel. Se pueden especificar
condiciones de temporizacin para la evaluacin de la prueba (por ejemplo, un rel dado debe
dispararse en los dos ciclos siguientes al inicio del estado de falla (falta)). Se pueden especificar
tiempos de disparo y desviaciones individuales (positivas y negativas) para cada condicin de
medida. Si el tiempo medido est dentro de este intervalo, el resultada de la prueba ser
"correcta"; de lo contrario, "incorrecta".
Aparte de las medidas de temporizacin (activadas siempre por un evento, como un disparo),
se pueden realizar evaluaciones de nivel. Una evaluacin de nivel es positiva si los estados
definidos en las salidas del rel conectadas a las entradas binarias son verdaderas
(lgicamente) durante todo el estado especificado. No se necesitan cambios en los valores
binarios.
Una vez definidos, los estados y las condiciones de temporizacin se pueden copiar y pegar
fcilmente en una secuencia.
Evaluacin e informes
Las condiciones de medida se muestran en una tabla. Despus de ejecutar una prueba, esta
tabla contiene tambin los tiempos reales y las desviaciones medidos. La ltima columna
contiene la informacin de prueba "correcta" o "incorrecta". Todas las seales temporales
(tensiones, corrientes y entradas binarias) se pueden mostrar de forma grfica para ayudar a
estudiar la reaccin del rel. Las seales se pueden activar individualmente, con la posibilidad
de ampliar puntos especficos en el tiempo. Los cursores de datos facilitan el desplazamiento
por las seales temporales para buscar valores en tiempos especficos. Las funciones del
informe son idnticas a las de todos los dems mdulos de prueba automticos.
State Sequencer admite la unidad de entrada/salida binaria CMB IO-7.
OMICRON
Ba Pr AP Me Mt Un
Ramping
Ramping genera rampas de amplitud, fase o frecuencia para las salidas de corriente y
tensin. Tambin puede determinar valores umbrales de operacin, como el arranque
mnimo o la histresis de conmutacin
Se pueden realizar pruebas automatizadas con rampas, que permiten probar funciones
tanto simples como complejas. La flexibilidad de este mdulo permite utilizar dos rampas
simultneas sincronizadas de diferentes variables y funciones con un mximo de cinco
segmentos de rampa consecutivos cada una.
Caractersticas
Pulse Ramping
Pulse Ramping permite determinar de forma sencilla, rpida, precisa y completa los valores
de arranque de los rels multifuncionales. Pulse Ramping permite probar el valor de
arranque de un elemento de proteccin sin desactivar las funciones asociadas. El disparo es
el nico contacto necesario. Esto elimina una posible fuente de error, ya que no es
necesaria la reparametrizacin del rel. El uso de Pulse Ramping evita tambin el uso de
una alta corriente continua de prueba para los rels electromecnicos con ajustes
instantneos altos
Otras funciones son:
Modelo de falla (falta) de proteccin de distancia con el interfaz XRIO
Definicin del estado de restauracin
Pruebas de extremo a extremo con un pulso de GPS
Creacin automtica de informes
Evaluacin automtica de los resultados
Aplicaciones tpicas:
Pruebas de arranque de
rels multifuncionales con elementos que se solapan,
rels de sobrecorriente con varios elementos,
proteccin del generador,
proteccin del motor,
rels de ndice de cambio (incluye df/dt)
Gracias a la tecnologa patentada* de OMICRON Control Center (OCC), es posible probar todas
las funciones de un equipo en prueba con un solo plan de prueba, definido en un documento
OCC.
Funcin de prueba 2
Funcin de prueba n
Datos del equipo en Un potente entorno del equipo en prueba, definido en XRIO,
prueba
para describir o crear modelos de todos los parmetros y ajustes
del equipo en prueba. Los datos del equipo en prueba se
pueden importar o introducir de forma manual. Los
convertidores XRIO realizan la transferencia de ajustes del rel al
software de pruebas de forma rpida y sencilla.
Configuracin del
hardware
10
OMICRON
Ba Pr AP Me Mt Un
Test Wizard
Test Wizard es una herramienta sencilla y eficaz para la generacin automtica de planes de
prueba diseados especficamente para una aplicacin en el OCC.
El fundamento del Test Wizard es su "base de conocimientos", una base de datos de planes
de prueba individuales predefinidos para cada tipo de equipo en prueba normalizado. Esta
base de datos puede ser personalizada y ampliada por el usuario.
Una vez identificado el equipo en prueba (por ejemplo, un determinado rel de distancia),
Test Wizard proporciona una lista de todas las funciones de proteccin disponibles en el
equipo (distancia, recierre automtico, etc.). En esta lista, el usuario selecciona las funciones
que desea probar y el Test Wizard incorpora automticamente las funciones de prueba
correspondientes en un documento OCC estructurado.
Como un asistente, el Test Wizard gua al usuario a travs del proceso de seleccin de las
funciones de prueba necesarias segn la aplicacin de inters y las combina
automticamente para obtener un plan de prueba completo en un documento OCC.
Este exclusivo Test Wizard tiene un enorme valor, especialmente cuando se utiliza con rels
multifuncionales, y constituye tambin una potente plataforma para la creacin, distribucin
y mantenimiento de plantillas de prueba normalizadas.
Ba Pr AP Me Mt Un
Ba Pr AP Me Mt Un
11
Ba Pr AP Me Mt Un
Overcurrent
Pruebas automticas
Pruebas de tiempo de disparo por sobrecorriente
Evaluacin de curvas de sobrecorriente
Pruebas de arranque/reposicin
Overcurrent se utiliza para probar de forma manual o automtica los rels de sobrecorriente
(direccionales y no direccionales). El software muestra la caracterstica del rel en un diagrama
de tiempo vs. corriente. Cada punto de prueba se define en esta caracterstica y despus se
agrega a una lista de puntos de prueba. Se realiza una evaluacin para cada punto de prueba,
basada en la tolerancia del tiempo de disparo predefinida.
Caractersticas clave
Es posible definir cuatro caractersticas distintas para cada rel: falla (falta) de lnea a tierra,
falla (falta) de lnea a lnea, secuencia cero y secuencia negativa.
Las curvas o caractersticas temporales se pueden basar en una tabla de corriente vs.
tiempo definida por el usuario o en distintas caractersticas predefinidas del rel. Las
caractersticas del rel disponibles desde las plantillas OMICRON son: curvas estndar
inversas, tal como se definen en IEC 255-4 (BS 142), y curvas especficas de rel, basadas
en la frmula de la norma IEEE (PC37.112).
El interfaz del rel de OMICRON (XRIO) permite importar y exportar datos de rel. La
automatizacin de la prueba es posible mediante una simple definicin de los puntos de
prueba en una lista de puntos de prueba definida por el usuario. Un interfaz grfico de
usuario muestra los valores de salida en el diagrama vectorial.
Ba Pr AP Me Mt Un
Autoreclosure
12
OMICRON
Ba Pr AP Me Mt Un
Distance
Differential
Differential proporciona una solucin compacta de prueba para los rels de proteccin
diferencial de la lnea, el generador, la barra y el transformador. Realiza pruebas monofsicas
de la caracterstica de operacin (valor de arranque, prueba de la pendiente) y la funcin de
bloqueo por corriente de energizacin (prueba de restriccin (frenado) por armnicos).
Permite abordar los ajustes de toma variables, como los de algunos rels electromecnicos
ms antiguos (como GE BDD o Westinghouse HU).
Para la prueba de la caracterstica de operacin se definen los puntos de prueba en el
plano Idiff/Irestriccin (frenado), ya sea usando el ratn o introducindolos con el teclado.
Un interfaz grfico de usuario facilita la definicin de la prueba.
Differential prueba tambin la funcin de restriccin (frenado) por armnicos. Para esta
funcin, los puntos prueba se determinan por la corriente diferencial y el porcentaje del
armnico superpuesto.
Las corrientes de prueba pertenecientes a los puntos de prueba se inyectan en el rel y se
evala la reaccin del rel.
13
Ba Pr AP Me Mt Un
Advanced Distance
14
OMICRON
Corriente de carga
Para verificar el comportamiento especial de ciertos rels, que slo se produce cuando hay una
corriente (de carga) de pre-falla (falta) presente (p. ej., funcionamiento del disparo acelerado), se
puede superponer una corriente de carga.
Prueba de varios bucles de falla (falta) en un mdulo de prueba
Advanced Distance proporciona una ayuda especial al realizar las pruebas de varios bucles de falla
(falta) en un solo mdulo de prueba. Se incluyen varias fichas para todos los modos de prueba
(disparo, bsqueda, verificacin) con una tabla de puntos de prueba independiente para cada tipo
de falla (falta). Es posible realizar ajustes individuales en la prueba de cada tipo de falla (falta), pero
en el caso habitualde que se utilicen los mismos ajustes para tipos de falla (falta) relacionados, hay
funciones que permiten utilizar los mismos ajustes simultneamente en varios tipos de falla (falta).
Interfaz de usuario con mltiples ventanas
El interfaz de usuario se puede configurar individualmente usando los siguientes elementos:
Prueba
Esta vista contiene las tablas de puntos de prueba para las pruebas de Disparo, Bsqueda y
Verificacin, y el plano de impedancia. En esta vista se realizan las definiciones de las pruebas.
Durante y despus de la ejecucin de las pruebas, esta vista presenta los resultados
numricamente en las tablas y grficamente en el plano de impedancia.
Diagrama Z/t
Esta vista muestra la curva de tiempo escalonado de disparo con respecto a la impedancia a lo
largo de una determinada lnea. La lnea real se determina apuntando en el plano de impedancia
o efectuando una seleccin en una de las tablas de prueba. Tambin es posible definir puntos de
prueba y ver las evaluaciones en el diagrama.
Diagrama vectorial
El diagrama vectorial muestra los fasores de las tensiones y corrientes, tanto para las magnitudes
de fase como para los componentes de secuencia. Los valores numricos correspondientes se
muestran en la tabla adjunta.
Oscilografa
En esta vista se muestran las tensiones, corrientes y seales binarias cuando finaliza un disparo. Esto
es til para realizar investigaciones ms detalladas (p. ej., medidas de tiempo usando cursores).
Ba Pr AP Me Mt Un
VI Starting
Ba Pr AP Me Mt Un
Advanced Differential
16
OMICRON
17
Ba Pr AP Me Mt Un
Synchronizer
Transient Ground Fault prueba la decisin direccional de los rels de falla (falta) a tierra
transitoria. Genera las tensiones y corrientes transitorias durante una falla (falta) a tierra en
una simulacin de falla (falta) con un modelo de red predefinido. La simulacin de la red
proporciona a la prueba formas de onda realistas de corriente y tensin. El modelo simula
una lnea auxiliar. Las magnitudes calculadas estn determinadas por los parmetros de la
lnea y la red de alimentacin.
Para probar la decisin direccional de los rels de falla (falta) a tierra de estado estable,
pueden generarse continuamente las magnitudes de falla (falta) a tierra de estado estable
tras el proceso de transitorios.
Para probar los rels en direccin tanto hacia adelante como hacia atrs, se puede aplicar
la falla (falta) en diferentes alimentadores.
El mdulo realiza una evaluacin automtica de los datos medidos, basndose en la
aplicacin especfica del usuario. Las seales de salida se muestran en una vista aparte.
Tambin se pueden mostrar o imprimir con el informe de la prueba generado
automticamente. La ejecucin de la prueba se puede iniciar de forma manual o
sincronizarse con una seal de trigger externo.
Este mdulo es especialmente til para
configurar los rels,
verificar la caracterstica direccional del rel.
18
Tambin es posible simular sistemas trifsicos y bifsicos (como los que emplean algunos
sistemas ferroviarios).
OMICRON
Ba Pr AP Me Mt Un
Advanced TransPlay
Annunciation Checker
Los dispositivos de proteccin actuales emiten cientos de seales de estado diferentes o valores
analgicos medidos. Cada seal se puede mostrar en distintos lugares.
Annunciation Checker ayuda al tcnico de puesta en servicio a verificar que la asignacin de cada
mensaje a su posicin esperada y el cableado se han realizado correctamente.
Se puede crear una especificacin de la prueba antes de la prueba, o adaptarla de forma flexible
mientras se ejecuta la prueba. La especificacin de la prueba se realiza en una cuadrcula de
seales o posiciones.
Las seales activan al dispositivo de proteccin y se generan como disparos o estados estables.
El tcnico de pruebas puede desplazarse por la cuadrcula de la prueba en cualquier orden (p.
ej., seal a seal o posicin a posicin). Cada celda de la cuadrcula se corresponde con un
indicador de seal en una determinada posicin. La respuesta del indicador se evala de forma
manual. Los resultados de la prueba se resumen en un informe tabulado de la prueba.
19
Ba Pr AP Me Mt Un
Transducer
El mdulo de software para probar los convertidores de medida permiten las pruebas
manuales o automticas de todas las funciones de medida, como
Potencia real
monofsica o trifsica
Potencia reactiva monofsica o trifsica
Potencia aparente monofsica o trifsica
Frecuencia
Corriente
Tensin (fase a tierra, fase a fase)
Cos
ngulo de fase (V-I, V-V, I-I)
Magnitudes de CC (corriente, tensin, potencia)
Media con signo de las corrientes
El mdulo admite las pruebas de los siguientes tipos de caractersticas:
Lineal
Compuesta
Cuadrtica
Simtrica o no simtrica
La definicin de la caracterstica que se corresponde con los ajustes del equipo en prueba
es sencilla y se muestra de forma grfica. Los ajustes por defecto de la prueba se obtienen
a partir de la definicin del equipo en prueba, lo que facilita la definicin de una prueba
automtica de la caracterstica de los convertidores.
Si es necesario volver a ajustar un convertidor de medidas, se utiliza el modo de "prueba
manual". Es posible generar todas las magnitudes de entrada deseadas para el convertidor.
Adems, se puede cambiar fcilmente entre los puntos importantes de una caracterstica,
cuando aparece un error del convertidor con un valor de entrada determinado.
Una prueba automtica incluye la salida secuencial de la tabla de puntos de prueba
predefinida, as como la documentacin y la evaluacin de los resultados.
Aqu, los puntos de prueba representan el valor de entrada del convertidor de medidas.
Adems, el comportamiento al cambiar la tensin de entrada o la frecuencia se puede
utilizar como una opcin.
El error de un convertidor se determina comparando la seal terica y la seal de salida
medida realmente. Los errores relativos, absolutos y de clase se obtienen y se muestran
grficamente en un diagrama. Si se realizan varias pruebas, se indica el error medio.
Es posible aadir secuencias o puntos de prueba nicos a la tabla de puntos de prueba. La
tabla incluye:
Valor de entrada
Valor de salida
Error de la clase
Evaluacin (prueba correcta o incorrecta)
En el ciclo de prueba automtico se procesan sucesivamente todos los puntos de prueba.
La caracterstica de transferencia, con todos los puntos de prueba (correctos o incorrectos)
se representa de forma grfica. Si es necesario comprobar pantallas remotas durante la
ejecucin de la prueba, sta se puede controlar tambin de forma manual.
Se pueden probar los convertidores de medida de sistemas tanto de 3 hilos (circuito
Aaron) como de 4 hilos. La corriente y la tensin se pueden generar como seales
sinusoidales puras o superponerse con armnicos o componentes de CC.
Con frecuencia, los convertidores de nueva generacin ya no tienen salidas clsicas de mA
o VCC. Ahora, transmiten los datos medidos a travs de un protocolo de transferencia o
presentan los valores en una pantalla. El modo de "prueba de circuito abierto" permite
probar este tipo de transductores.
20
Para lograr una mayor precisin para la calibracin y las pruebas, se recomienda utilizar la
opcin EP (Precisin aumentada) del CMC 156 o el CMC 256.
OMICRON
Ba Pr AP Me Mt Un
Meter
21
VESM5100
Este mdulo de prueba permite simulaciones y pruebas de redes de sistemas de potencia con
seales transitorias dentro de las competencias del tcnico de puesta en servicio y del
comprobador de rutinas. Las configuraciones estndar de red con una sencilla configuracin de
parmetros permiten simulaciones instantneas de "hacer clic y ejecutar" con salida de seal
mediante el equipo de prueba CMC.
Aplicaciones
Lnea Radial
22
Lnea Paralela
OMICRON
Debido a razones de coste evidentes, las lneas ramificadas se instalan cada vez con ms
frecuencia. En funcin de los valores de impedancia (por ejemplo, ramificacin del cable en
sistemas areos) o de la disposicin topogrfica (p. ej., ramificacin cercana a un extremo), la
proteccin de distancia puede tener problemas de alcance importantes con esta
configuracin. La configuracin de lnea de tres terminales es un caso de prueba ideal para
investigar las condiciones en las lneas ramificadas. Se ofrece una asistencia considerable para
buscar los ajustes de proteccin optimizados para esta difcil situacin.
Aplicaciones de extremo a extremo
Los beneficios de la prueba dinmica de extremo a extremo de todo el esquema de proteccin
usado en lneas de transmisin son bien conocidos. Tambin son conocidas las dificultades
para realizar esta prueba: tiempo, complejidad, intensidad del trabajo de preparacin y
presin de tiempo en el momento de realizar la prueba. NetSim supera estas barreras con un
software sencillo, modelos definidos y clculos automticos de los diferentes casos de prueba.
Las herramientas de anlisis disponibles en el mercado (p.e. EMTP, ATP, etc.) son diseadas
para ser usados por expertos en anlisis de sistemas de potencia. NetSim fue diseado
principalmente para las necesidades especficas del ingeniero de proteccin. La integracin del
CMGPS en NetSim asegura una completa sincronizacin de la ejecucin de la prueba
garantizando una mejor precisin. Una secuencia de varios casos de prueba puede ser
integrada en el mdulo Control Center y ser ejecutada con solo un clic del mouse.
Ba Pr AP Me Mt Un
23
EnerLyzer
VESM2050
EnerLyzer es una opcin de software para el CMC 256, que permite utilizar potentes funciones
analgicas de medida. Con esta opcin, es posible reconfigurar cada una de las diez entradas
binarias para utilizarlas como entradas analgicas de medida. En consecuencia, la combinacin
de un CMC 256 con EnerLyzer es una unidad multifuncional de registro y medida. EnerLyzer se
puede utilizar conjuntamente con cualquier mdulo de prueba de Test Universe.
Se pueden medir tensiones de hasta 600 Vrms. O bien, se pueden medir las corrientes utilizando
pinzas de corriente con salidas de tensin o derivadores de medida. Hay cinco rangos de medida que
utilizan la precisin ptima, coincidiendo con las seales que se desea medir. Los datos de medida
se pueden mostrar como valores primarios o secundarios. Los resultados se pueden resumir en un
informe de medidas.
Multmetro
Multmetro
En este modo, es posible utilizar las 10 entradas como entradas de tensin o de corriente. Se
pueden medir los valores de CA o CC. Para la CA, es posible determinar dos frecuencias
distintas (p. ej., generador/red).
EnerLyzer muestra las siguientes magnitudes:
Valor de rms y fase para V, I (CA)
Componentes simtricas
Tensin fase-fase
Dos frecuencias
Potencia activa, reactiva y aparente por fase y trifsica
cos
Valores de CC para tensin, corriente y potencia
Anlisis de armnicos
Anlisis de armnicos
Este modo permite el anlisis en lnea de una seal hasta el 64 armnico (a 50/60 Hz).
EnerLyzer muestra las siguientes magnitudes:
Valor de rms y fase del fundamental
Frecuencia, valor de rms y DAT de la seal global
Valor de rms y fase del armnico
Las seales tambin se pueden capturar utilizando una funcin de "instantnea" y
representarse grficamente.
Registro transitorio
Con EnerLyzer, es posible utilizar el CMC 256 como un potente registro transitorio de 10
canales. El tiempo de grabacin mximo depende de la velocidad de muestreo y del nmero de
canales que se desee grabar (un canal grabado a 3 kHz da un tiempo de grabacin de ms de
5 min.). Cada grabacin se guarda en formato COMTRADE. La velocidad de muestreo, el tiempo
del pre-trigger y el tiempo de grabacin se pueden ajustar para cada grabacin.
La grabacin se puede activar de forma manual o con un trigger definido. El trigger puede ser
una tensin, corriente o nivel binario especfico con una pendiente ascendente o descendente,
o un determinado evento de calidad de energa.
Registro transitorio, Triggers
24
OMICRON
Registro de tendencias
Registra las siguientes cantidades a lo largo del tiempo:
Frecuencia 1 (cualquier canal)
Frecuencia 2 (cualquier canal)
Corrientes (valor de rms)
Tensin (valor de rms)
ngulos de fase
Potencia real (monofsica y trifsica)
Potencia reactiva (monofsica y trifsica)
Potencia aparente (monofsica y trifsica)
cos
Registro de tendencias
TransView
VESM2051
Seales de tiempo - Aqu se representan las seales analgicas y binarias como una
funcin a lo largo del tiempo. Las magnitudes analgicas se pueden representar como
valores instantneos o rms.
Diagramas vectoriales - Esta vista muestra las cantidades medidas y calculadas (p. ej., las
componentes simtricas) como vectores complejos en los puntos temporales definidos.
Diagramas de posicin - Esta vista muestra magnitudes complejas como diagramas de
posicin. Los diagramas de posicin de la impedancia se pueden representar junto con las zonas
de disparo de los rels de distancia. Los ajustes de zona se pueden importar con el formato XRIO.
Armnicos - La vista de armnicos muestra los valores rms de los armnicos de las magnitudes
medidas seleccionadas como grficos de barras. Los valores de amplitud se muestran en valores
absolutos y como porcentaje del fundamental. Los armnicos se determinan mediante por medio
de una DFT (transformada discreta de Fourier) de ciclo completo.
Tabla de valores - La vista de tabla muestra los valores de varias seales en las posiciones
del cursor. Las seales estn dispuestas en filas, en las que cada columna contiene los valores
correspondientes.
TransView admite datos en formato COMTRADE (Formato comn normalizado IEEE para las
comunicaciones de datos transitorios para los sistemas de potencia).
25
CommPro
CommPro est diseado para probar 9 esquemas basados en la comunicacin en los rels
de distancia de la lnea de transmisin. Permite simular condiciones de prefalla(falta), falla
(falta) y postfalla(falta), y las seales de interruptores y equipos de comunicaciones.
Supervisa el funcionamiento de los elementos del rel de distancia y el envo de seales de
permiso o bloqueo. Los esquemas son:
LogicPro
LogicPro est diseado para probar 14 esquemas no basados en la comunicacin en los rels
de distancia de la lnea de transmisin. Simula las condiciones de falla (falta) del sistema, el
estado de interruptores de un polo o tres polos y otras seales de control. Supervisa
diferentes elementos lgicos del esquema del rel y seales de disparo monofsico o
trifsico. Los esquemas son:
26
OMICRON
DLogicPro
DLogicPro est diseado para probar esquemas lgicos que se encuentran en rels de
proteccin del alimentador de distribucin. Contiene 13 de los esquemas ms habituales
(Arranque de carga en fro, Ahorro de fusibles, Supervisin de TC y TT, Bloqueo de lnea de
alimentacin, Lgica de disparo acoplado, Deteccin de conductor averiado, Lgica selectiva
de sobrecorriente y disparo de respaldo, Conectar a falla (falta), Fallo del interruptor, Recierre
del bloqueo y Lgica de proteccin del bus) en la proteccin de la lnea de alimentacin.
Incluye el objetivo de la prueba, la animacin de esquemas, las conexiones de hardware y la
ejecucin de casos de prueba en los que el CMC simula el sistema de potencia
PQPro
PQPro es la cuarta herramienta del grupo de herramientas de prueba de esquemas y ofrece
varias ventajas como herramienta de evaluacin y entrenamiento de la calidad de la potencia.
Incluye 13 de los esquemas lgicos de deteccin de la calidad de la potencia ms comunes
y permite al usuario comprender y probar estas funciones de supervisin de la calidad de la
potencia basadas en componentes de frecuencia fundamentales.
Una de las principales preocupaciones de las empresas elctricas y la industria ms sensibles
son los eventos de variacin de la tensin que pueden provocar interrupciones en los
procesos o servicios, y causar grandes prdidas. Las industrias definen sus propias
caractersticas de tolerancia a las variaciones de tensin, habitualmente de acuerdo con una
norma de diseo u operativa especfica (como la curva CBEMA en EE.UU.). Los ajustes por
defecto para las cadas y elevaciones se basan en la norma IEEE 1159. Sin embargo, el usuario
puede introducir ajustes especficos para cada prueba basados en la norma que se est
utilizando, y convertirlos en los ajustes por defecto, ya que se guardan en un archivo aparte.
PQPro contiene las siguientes pruebas:
Referencias de opciones:
Herramientas de prueba de esquemas T&D (CommPro, LogicPro, DLogicPro)
VESM5750
VESM5700
VESM5770
27
NET-1 Hardware
La opcin de hardware Net-1 para el CMC 256 substituye la interfaz paralela y
proporciona un nuevo interfaz de control tipo Ethernet para el equipo de prueba. Esta
opcin requiere la versin 2.0 del software Test Universe que funciona con Microsoft
Windows 2000 o sistemas operativos XP. Esto ahora permite la interconexin a las redes
basadas en Ethernet o a dispositivos que usan protocolos de comunicacin de
subestacin. El hardware Net-1 (vase p.30) tiene dos interfaces de Ethernet:
Conector RJ45 estndar - 10/100Base-TX para cable CAT5,10/100 Mbits/seg
Conector dedicado MTRJ - 100Base-FX para cable de fibra ptica
28
* US patente pendiente
OMICRON
PTS DP1
Este adaptador de interfaz permite acceder fcilmente a los enlaces de comunicacin ptica
(fibra de vidrio de 820 nm). Est diseado para utilizarse con el PTS 103. En el modo de
supervisin del PTS 103, funciona como un repetidor totalmente transparente con dos
interfaces de supervisin (RS232). En el modo de simulacin del PTS 103, es un RS232 doble y
bidireccional al convertidor ptico.
Referencias de opciones:
Unidad PTS 103 DP1
VESC0020
VESC0010
PTS DP1
VEHC0030
29
Equipos de Prueba
Las unidades de prueba controladas por PC de OMICRON generan las seales de prueba digitalmente (tecnologa DSP), lo que da como
resultado seales de prueba sumamente precisas, incluso con amplitudes pequeas. El diseo electrnico de los amplificadores internos y el
uso de unidades de fuente de alimentacin con modo de conmutacin garantizan el menor peso y volumen. En la parte posterior de las
unidades de prueba existen canales independientes con seales de bajo nivel, que se pueden utilizar para controlar amplificadores externos
para aplicaciones que necesitan ms canales de seales, o corrientes, tensiones o potencias ms altas. Las seales de bajo nivel tambin se
pueden utilizar para equipos en prueba que tengan entradas de bajo nivel. Todas las salidas de corriente y tensin son totalmente a prueba
de sobrecargas y cortocircuitos, y estn protegidas frente a la sobretemperatura y las seales externas transitorias de alta tensin.
3 salidas x 125 V
4 salidas binarias
3 salidas x 12.5 A
6 salidas de bajo nivel (parte posterior)
2 entradas de contador (parte posterior)
Entradas de medida de CC
10 entradas binarias
4 salidas x 300 V
6 salidas x 12.5 A / 3 x 25 A
6 salidas de bajo nivel (parte posterior)
2 entradas de contador (parte posterior)
fuente de alimentacin CC (0 ... 264 V)
4 salidas binarias
Entradas de medida de CC
10 entradas binarias/
Entradas de medida analgicas
Incluido en todos los paquetes de software, un modo restringido EnerLyzer permite el uso de tres
entradas de voltaje (rms) para mediciones de hasta 600V o tres corrientes por medio de una
pinza de corriente. Todas las entradas anlogas de medicin estn disponibles con la adicin de
la opcin de EnerLzyer (vase p.24).
30
La opcin de hardware Net-1 para el CMC 256 substituye la interfaz paralela y proporciona un nuevo interfaz del control
de Ethernet para el sistema de la prueba. Esta opcin requiere la versin 2.0 del software Test Universe que funciona en
Microsoft Windows 2000 o sistemas operativos de XP. El hardware Net-1 tiene dos interfases Ethernet:
Conector RJ45 estndar - 10/100Base-TX para cable CAT5,10/100 Mbits/seg
Conector dedicado MTRJ - 100Base-FX para cable de fibra ptica, 100 Mbits/seg.
La opcin NET-1 se puede pedir con un equipo nuevo o como actualizacin para un CMC 256. Los equipos con la opcin
NET-1 ya no tienen un interfaz de puerto paralelo.
OMICRON
Amplificadores
Se pueden utilizar los siguientes amplificadores inteligentes en combinacin con cualquier unidad de prueba CMC multifsica mencionada
en las pginas anteriores para ampliar el rango de pruebas y la potencia. Es posible conectar en paralelo hasta 4 unidades amplificadoras
de corriente para lograr una salida trifsica de hasta 200 A. La interconexin entre el CMC y las unidades amplificadoras se realiza mediante
un cable de control que se conecta en la parte posterior de las unidades. Las salidas de los amplificadores estn aisladas galvnicamente de
la entrada y de la tierra, y se pueden usar de forma independiente y adicional a las del CMC 256/156 (p. ej., para pruebas de proteccin
diferencial). Las salidas del amplificador se pueden configurar de distintas formas (conectadas en paralelo, en serie, etc.).
VEHV1010
VEHV0010
VEHV1030
CMS 251/252 - Amplificador mono/bifsico de tensin o corriente de alta potencia (125 V, 12.5 A, 1500 VA)
VEHV1050/VEHV1060
Las unidades de amplificacin de alta potencia CMS 251 y CMS 252 permiten probar incluso los
rels electromecnicos de mayor carga y de todo tipo (sobrecorriente, baja tensin, rels de falla
(falta) a tierra, etc.).
El sistema monofsico CMS 251 y el sistema bifsico CMS 252 proporcionan amplificadores
en modo dual que pueden funcionar independientemente como una fuente de tensin o de
corriente (seleccionable por el usuario).
31
Especificaciones1
Seccin generador/amplificador
Generadores/amplificadores de tensin (vase el diagrama)
Rango de valores
c.a. tetrafsica (L-N)
4 x 0 ... 300 V (VL4(t) calculada
automticamente: VL4=(VL1+VL2+VL3 *
C o libremente programable)
c.a. monofsica (L-L)
1 x 0 ... 600 V
dc (L-N)
4 x 0 ... 300 V
Potencia
c.a. trifsica (L-N)
3 x 85 VA a 85 ... 300 V
c.a. VL4 (L-N)
1 x 85 VA a 85 ... 300 V
c.a. tetrafsica (L-N)
4 x 50 VA a 75 ... 300 V
c.a. monofsica (L-N)
1 x 150 VA a 75 ... 300 V
(tp. 200 VA a 100 ... 300V)
c.a. monofsica (L-L)
1 x 150 VA a 150 ... 600 V
c.c. (L-N)
1 x 360 W a 300 V
Precisin
error < 0.025% tp. (<0.1% gar.)
a 30 ... 300 V
2
Distorsin (THD+N)
<0.015% tp. (<0.05% gar.)
Rango de tensiones de salida
150 V, 300 V
Resolucin
5 mV en el rango de 150 V
10 mV en el rango de 300 V
Generadores/amplificadores de corriente CMC 256-6
Amplificadores de corriente del grupo A y/o B
Rango 12.5 A
Rango de valores
c.a. trifsica (L-N)
6 x 0 ... 12.5 A
c.a. monofsica (3L-N)
2 x 0 ... 37.5 A
c.c. (3L-N)
2 x 0 ... 17.5 A
Potencia
c.a. trifsica (L-N)
6 x 70 VA a 7.5 A
c.a. monofsica (3L-N)
2 x 210 VA a 22.5 A
c.a. monofsica (L-L)
2 x 140 VA a 7.5 A
c.c. (3L-N)
2 x 235 W a 17.5 A
Resolucin
500 A
Rango 1.25 A
Rango de valores
c.a. trifsica (L-N)
6 x 0 ... 1.25 A
Potencia
c.a. trifsica (L-N)
6 x 12.5 VA a 1.25 A
Resolucin
50 A
Grupo A y B en serie
Potencia
c.a. monofsica (IL1A-IL1B)
32
Generadores, general
Gama de frecuencias
Seales sinusoidales
Seales transitorias
Precisin/deriva de la frecuencia
Resolucin de la frecuencia
Rango del ngulo de fase
Resolucin de fase
Error de fase
Ancho de banda (-3dB)
Conexiones
Salidas del amplificador
10 ... 1000 Hz
c.c. ... 3.1 kHz
0.5 ppm / 1 ppm
< 5 Hz
-360 ... +360
0.001
<0.02 tp. (<0.1 gar.) a 50/60Hz
3.1kHz
Todas las seales en enchufes tipo banana de 4 mm
en el panel frontal; salida VL1..VL3 y N y salida IL1-IL3
y N del grupo A en el enchufe combinado de 8
pines del amplificador
Enchufe combinado de 16 pines (lado
posterior)
Seccin de medida/temporizador
Entradas binarias
Nmero
Criterios de activacin
Caracterstica de entrada
Resolucin del umbral
Velocidad de muestreo
Resolucin
Tiempo de medida mx.
Funcin de conteo
Aislamiento galvnico
Tensin mx. de entrada
Conexin
10 entradas
Conmutacin alterna entre contactos sin potencial
o tensin c.c. comparada con la tensin umbral
0 ... Umbral 600 Vcc, o sin potencial
2 mV, 20 mV, 200 mV, 2 V, 20 V
en el rango 100 mV, 1 V, 10 V, 100 V, 600 V (rms)
10 kHz
100 s
Infinito
<3 kHz, a un ancho de pulso >150 s
5 grupos (2+2+2+2+2)
600Vrms (850Vpk)
enchufes tipo banana de 4 mm en el panel frontal
(en combinacin con entradas analgicas)
4
Contactos de rel sin potencial,
controlador por software
OMICRON
Capacidad de ruptura c.a.
Capacidad de ruptura c.c.
Conexin
Transistor
Nmero
Tipo
Velocidad de actualizacin
Imx
Conexin
4
Salidas de transistor de colector abierto
10 kHz
5 mA
Enchufe combinado de 16 pines (lado posterior)
Pinzas de corriente
Funciones de medida
Indicacin de sobrecarga
de entradas
Proteccin de entradas
Tensin mx. de entrada
Aislamiento galvnico
Conexin
Generadores/amplificadores de tensin
Precisin
Generadores, general
Error de fase
Deriva de temperatura
Precisin5
Deriva de temperatura
150
Corriente nominal
Conexin
Condiciones medioambientales
0 ... +50C (+32 ... +122F)
Temp. de funcionamiento3
Temp. de almacenamiento
-25...+70C (-13 ... +158F)
Rango de humedad
Humedad relativa 5..95%, no condensante
Vibracin
IEC 68-2-6 (20m/s2 a 10 ... 150Hz)
Choque
IEC 68-2-27 (15g/ 11ms semisinusoidal)
EMC
Conformidad CE (89/336/CEE), EN 61326-1
Emisin
EN 50081-2, EN 61000-3-2/3
FCC, subapartado B del apartado 15, clase A
Inmunidad
EN 50082-2,
IEC 61000-4-2/3/4/5/6/11
Seguridad
EN 61010-1, EN 60950,
IEC 61010-1, UL 3111-1
CAN/CSA-C22.2 No 1010.1
Certificaciones
TV-GS; UL,CUL
Peso
15.7 kg (34.8 lb.)
Dimensiones
450 x 145 x 390 mm (17.7 x 5.7 x 15.4)
Miscelneo
Conexin al PC
CMC 56/156 con
compatibilidad de software
Indicacin de seal (LED)
Enchufe de tierra
75 150
600
300
Amplificadores de corriente
85
S
S
600 Vrms (850 Vpk)
5 grupos (2+2+2+2+2)
4 enchufes tipo banana en el panel frontal
(combinados con entradas binarias)
General
450
Alimentacin elctrica
Tensin de entrada nominal
Tensin de entrada admisible
Frecuencia nominal
Rango de frecuencias admisible
Consumo de potencia2
Potencia de salida
(opcionalmente en conexin con EnerLyzer)1
Entradas de tensin analgicas ca+cc
10
100 mV, 1 V, 10 V, 100 V, 600 V (rms)
error < 0.06% tp. (<0.15% gar.)
c.c. ... 10 kHz
28.44kHz, 9.48 kHz, 3.16 kHz
500 k // 50 pF
Entradas de medida
analgicas ca+cc
Tipo
Nmero
Rangos de entrada nominal
Precisin de la amplitud
Ancho de banda
Frecuencia de muestreo
Impedancia de entrada
Buffer de entrada de
transitorios
Grupo A y B en serie
(slo CMC 256-6)
300
c.a. monofsica (L-L)
150
12.5
25
50
75
33
V. 4 . 5 .1. 0
OMICRON USA
Supeditado a cambios sin previo aviso.
19
Specifications
Section 1
General
AC Current Inputs (Secondary Circuits)
5 A nominal
1 A nominal
50 A
330 Vdc
Burden:
0.27 VA @ 5 A
2.51 VA @ 15 A
MOV Protection
(maximum voltage):
Pickup/Dropout Time:
Update Rate:
1/8 cycle
AC Voltage Inputs
300 VL-N continuous (connect any voltage up to 300 Vac)
600 Vac for 10 seconds
0.03 VA @ 67 V
0.06 VA @ 120 V
0.8 VA @ 300 V
Power Supply
125/250 Vdc or 120/230 Vac
Range:
Burden:
<120 VA
Burden:
48 Vdc
125 Vdc
250 Vdc
10.0 A
10.0 A
10.0 A
L/R = 40 ms
L/R = 40 ms
L/R = 20 ms
Cyclic Capacity
(4 cycles in 1 second, followed by 2 minutes idle for thermal
dissipation)
48 Vdc
125 Vdc
250 Vdc
10.0 A
10.0 A
10.0 A
L/R = 40 ms
L/R = 40 ms
L/R = 20 ms
30 A
Carry:
1 s Rating:
50 A
MOV Protection
(maximum voltage):
Pickup Time:
10 s, resistive load
Dropout Time:
<120 VA
Update Rate:
1/8 cycle
Range:
1860 Vdc
Burden:
<35 W
Control Outputs
48 Vdc
125 Vdc
250 Vdc
10.0 A
10.0 A
10.0 A
L/R = 40 ms
L/R = 40 ms
L/R = 20 ms
Cyclic Capacity
(4 cycles in 1 second, followed by 2 minutes idle for thermal
dissipation)
Standard
Make:
30 A
Carry:
1s Rating:
50 A
MOV Protection
(maximum voltage):
Pickup/Dropout Time:
Update Rate:
1/8 cycle
L/R = 40 ms
L/R = 40 ms
L/R = 40 ms
24/48 Vdc
48 Vdc
125 Vdc
250 Vdc
1s Rating:
Burden:
0.13 VA @ 1 A
1.31 VA @ 3 A
Range:
30 A
Carry:
15 A continuous,
linear to 100 A symmetrical
500 A for 1 second
1250 A for 1 cycle
3 A continuous,
linear to 20 A symmetrical
100 A for 1 second
250 A for 1 cycle
Burden:
Make:
0.50 A
0.30 A
0.20 A
L/R = 40 ms
L/R = 40 ms
L/R = 40 ms
48 Vdc
125 Vdc
250 Vdc
10.0 A
10.0 A
10.0 A
L/R = 40 ms
L/R = 40 ms
L/R = 20 ms
Control Inputs
Direct Coupled (for use with dc signals)
Main Board
Range:
Accuracy:
5% plus 3 Vdc
Maximum Voltage:
300 Vdc
Sampling Rate:
1/16 cycle
Typical Burden:
SEL-421/SEL-421-1 Relay
20
Voltage Options:
Maximum Voltage:
8 Vdc
Input Impedance:
2500 Ohms
Operating Temperature
40 to +85C (40 to +185F)
Note: LCD contrast impaired for temperatures below 20 and
above +70C
Humidity
5% to 95% without condensation
24 Vdc:
Weight (Maximum)
48 Vdc:
110 Vdc:
3U Rack Unit:
4U Rack Unit:
5U Rack Unit:
125 Vdc:
220 Vdc:
250 Vdc:
Terminal Connections
Rear Screw-Terminal Tightening Torque, #8 Ring Lug
Minimum:
Maximum:
1.0 Nm (9 in-lb)
2.0 Nm (18 in-lb)
24 Vac:
48 Vac:
AC Current Inputs,
optoisolated inputs,
and output contacts:
110 Vac:
Power Supply
125 Vac:
220 Vac:
Electromagnetic
Emissions:
EN 50263: 1999
250 Vac:
Emissions:
Current Drawn:
5 mA at nominal voltage
8 mA for 110 V option
Sampling Rate:
1/16 cycle
50/60 Hz
Phase Rotation:
ABC or ACB
Frequency
Tracking Range:
4065 Hz
Communications Ports
EIA-232:
30057600 bps
Time Inputs
IRIG-B InputSerial
Port 1
Input:
Demodulated IRIG-B
Nominal Voltage:
5 Vdc +10%
Maximum Voltage:
8 Vdc
Input Impedance:
333 Ohms
Isolation:
500 Vdc
Demodulated IRIG-B
Nominal Voltage:
5 Vdc +10%
SEL-421/SEL-421-1 Relay
Type Tests
Electromagnetic Compatibility (EMC)
Digital Radio
Telephone RF:
Magnetic Field
Immunity:
Power Supply
Immunity:
Radiated Radio
Frequency:
21
Surge Withstand:
1000 entries
Trigger elements:
Processing Specifications
AC Voltage and Current Inputs
Environmental
Cold:
Dry Heat:
Object Penetration:
Vibration:
Digital Filtering
Full-cycle cosine and half-cycle Fourier filters after low-pass
analog and digital filtering.
Synchrophasors
Maximum data rate in messages per second:
IEEE PC37.118 protocol
60 (nominal 60 Hz system)
50 (nominal 50 Hz system)
Safety
Dielectric Strength:
Impulse:
Insulation Resistance:
Laser Safety
(optional SEL-2701
Ethernet Processor):
Certifications
Control Points
32 remote bits
32 local control bits
32 latch bits in protection logic
32 latch bits in automation logic
ISO:
Product Safety:
5 A Model:
1 A Model:
Sensitivity
Reporting Functions
5 A Model:
High-Resolution Data
1 A Model:
Rate:
8000 samples/second
4000 samples/second
2000 samples/second
1000 samples/second
Output Format:
Binary COMTRADE
Event Reports
Accuracy (Steady
State):
Zone 1 Transient
Overreach:
Storage:
35 quarter-second events or
24 half-second events
SEL-421 Maximum
Operating Time:
Maximum Duration:
SEL-421-1 Maximum
Operating Time:
Resolution:
Event Summary
Storage:
100 summaries
Breaker History
Storage:
128 histories
5 A Model:
SEL-421/SEL-421-1 Relay
22
1 A Model:
Time-Overcurrent Elements
Pickup Range
Sensitivity
5 A Model:
0.5 A secondary
1 A Model:
0.1 A secondary
(Minimum sensitivity is controlled
by the pickup of the supervising
phase and residual overcurrent
elements for each zone.)
Accuracy (Steady
State):
Zone 1 Transient
Overreach:
SEL-421 Maximum
Operating Time:
SEL-421-1 Maximum
Operating Time:
5 A Model:
1 A Model:
1 A Model:
IEC:
Curve Timing
Accuracy:
Reset:
1 A Model:
64 to 64
1 A Model:
320 to 320
64 to 64
1 A Model:
320 to 320
5 A Model:
5 A Model:
1 A Model:
1 A Model:
Sensitivity
5 A Model:
0.5 A secondary
Pickup Ranges:
1 A Model:
0.1 A secondary
(Minimum sensitivity is controlled
by the pickup of the supervising
phase and residual overcurrent
elements for each zone.)
Phase-to-Phase
Elements:
Accuracy (Steady
State):
1 V plus 5% of setting
Transient Overreach:
< 5% of pickup
Accuracy (Steady
State):
Transient Overreach:
1 A Model:
1 A Model:
Accuracy
< 5% of pickup
5 A Model:
Time Delay:
1 A Model:
Timer Accuracy:
Maximum
Operating Time:
1.5 cycles
Transient Overreach:
SEL-421/SEL-421-1 Relay
Transient Overreach:
< 5% of setting
Maximum Pickup
Time:
1.5 cycles
23
1 cycle
Synchronism-Check Elements
Slip Frequency
Pickup Range:
Slip Frequency
Pickup Accuracy:
Close Angle Range:
Load-Encroachment Detection
Setting Range
5 A Model:
1 A Model:
+90 to +270
Accuracy
Impedance
Measurement:
3%
Angle Measurement:
CommunicationsAssisted Tripping
Schemes:
0.00016000 cycles,
0.125 cycle steps
Out-of-Step Timers
OSBD, OSTD:
UBD:
Recloser:
Switch-Onto-Fault
CLOEND, 52AEND:
SOTFD:
0.05 to 70 secondary
0.05 to 70 secondary
1 A Model:
0.05 to 96 secondary
0.05 to 96 secondary
1 A Model:
Out-of-Step Elements
0350 Vdc
2 kHz
Processing Rate:
1/8 cycle
Maximum
Operating Time:
1.5 cycles
Setting Range
DC settings:
AC ripple setting:
Accuracy
Pickup Accuracy:
Metering Accuracy
5 A Model:
1 A Model:
Transient Overreach:
Breaker Failure:
Currents
Phase Current Magnitude
5 A Model
1 A Model
Setting Range:
5 A Model
5 A Model:
1 A Model
1 A Model:
All Models
Accuracy:
5 A Model:
1 A Model:
Transient Overreach:
< 5% of setting
Timer Specifications
Setting Ranges
Voltages
Phase and
Phase-to-Phase
Voltage Magnitude
Phase and
0.05 (33.5 200 VL-N)
Phase-to-Phase Angle
SEL-421/SEL-421-1 Relay
24
Sequence Voltage
Magnitude
Sequence Voltage
Angle
0.01 Hz
0.4%
0.7%
At 1.0 Inom
0.4%
0.5%
0.7%
At 1.0 Inom
Power factor unity
0.4%
0.4%
Synchrophasors
See Accuracy on page R.7.6 for test exclusions and details.
0.4%
0.4%
0.5%
1%
Frequency Range:
Voltage Range:
30 V 150 V
Current Range:
-179.99 to 180
At 1.0 Inom
*PDS421-01*
Fluke 187/189
True-rms Digital Multimeters
Extended Specifications
Nominal Specifications
Function
Ranges/Description
DC Voltage
0 to 1000V
DC Current
AC Voltage, True-rms
AC Current, True-rms
Resistance
0 to 500 MOhms
Conductance
0 to 500 nS
Capacitance
0.001 nF to 50 mF
Diode Test
3.1V
Temperature
Frequency
Accuracy
0.025%
(Basic AC V)
0.4%
Features
Feature
Description
Dual Displays
Backlight with 2
brightness selections
Fast Autorange
dBm, dBV
AutoHOLD
Continuity/Open Test
REL
Input Alert
Fuse warning
Voltage warning
Battery/Fuse
Access Door
Function
Range
Resolution
Accuracy
Resistance 1
500.00
0.01
0.05 % + 10 3
5.0000 k
0.0001 k
0.05 % + 2
50.000 k
0.001 k
0.05 % + 2
500.00 k
0.01 k
0.05 % + 2
5.0000 M
0.0001 M
0.15 % + 4 2
30.000 M
0.001 M
1 % + 42
100.0 M
0.1 M
3 % + 24
500.0 M
0.1 M
10 % + 2 4
Accuracy
Function
AC mV 1, 2
AC V
1, 2
dBV
Range
Resolution
45 Hz-1 kHz
20-45 Hz
1 kHz-10 kHz
50.000 mV
0.001 mV
0.4 % + 40
2 % + 80
5 % + 40
5.5 % + 40
15 % + 40
500.00 mV
0.01 mV
0.4 % + 40
2 % + 80
5 % + 40
5.5 % + 40
8 % + 40
3000.0 mV
0.1 mV
0.4 % + 40
2 % + 80
0.4 % + 40
1.5 % + 40
8 % + 40
5.0000 V
0.0001 V
0.4 % + 40
2 % + 80
0.4 % + 40
1.5 % + 40
8 % + 40
50.000 V
0.001 V
0.4 % + 40
2 % + 80
0.4 % + 40
1.5 % + 40
8 % + 40
500.00 V
0.01 V
0.4 % + 40
2 % + 80
0.4 % + 40
Not specified
Not specified
1000.0 V
0.1 V
0.4 % + 40
2 % + 80
0.4 % + 40
Not specified
Not specified
-52 to -6
-6 to +34
+34 to +60
0.01 dB
0.1 dB
0.01 dB
0.2 dB
0.1 dB
0.01 dB
0.5 dB
0.2 dB
0.1 dB
0.5 dB
0.1 dB
0.2 dB
0.1 dB
Conductance
50.00 nS
0.01 nS
1 % + 10
Capacitance 5
1.000 nF
0.001 nF
2% + 5
10.00 nF
0.01 nF
1%+5
100.0 nF
0.1 nF
1.000 F
0.001 F
10.00 F
0.01 F
100.0 F
0.1 F
1.4 dB
0.2 dB
0.8 dB
Not specified
Not specified
1. For the 5,000 count mode, divide the number of least significant digits (counts) by 10.
2. A residual reading of 8 to 180 digits with leads shorted, will not affect stated accuracy
above 5 % of range.
Diode Test
AC A
AC mA
AC A
Resolution
45-1 kHz
20-45 Hz
1-20 kHz
0.01 A
0.75 % + 20
1 % + 20
0.75 % + 20
6 % + 40
5,000.0 A
0.1 A
0.75 % + 5
1% + 5
0.75 % + 10
2 % + 40
50.000 mA
0.001 mA
0.75 % + 20
1% + 20
400.00 mA
0.01 mA
0.75 % + 5
1% + 5
0.75 % + 20
9 % + 40
1.5 % + 10
4 % + 40
5.0000 A
0.0001 A
1.5 % + 20
1.5% + 20
6 % + 40
Not specified
10.000 A 1
0.001 A
1.5 % + 5
1.5% + 5
5 % + 10
Not specified
Accuracy
Function
Range
Resolution
DC
DC mV
50.000 mV
0.001 mV
0.1% + 20
500.00 mV
0.01 mV
0.03 % + 2
3000.0 mV
0.1 mV
0.025 % + 5
5.0000 V
0.0001 V
0.025 % + 10 2
50.000 V
0.001 V
0.03 % + 3 2
500.00 V
0.01 V
0.1 % + 2 2
DC V
DC A
DC mA
DC A
0.01 mF 6
2 % + 80
0.5 % + 40
1 kHz- 20 kHz
6 % + 40
2 % + 40
Not specified
Not specified
1000.0 V
0.1 V
0.1 % + 2
500.00 A
0.01 A
0.25 % + 20
1 % + 20
1.0 % + 20
2 % + 40
5,000 A
0.1 A
0.25 % + 2
1 % + 10
0.75 % + 10
2 % + 40
50.000 mA
0.001 mA
0.15 % + 10
1 % + 20
0.75 % + 20
2 % + 40
400.00 mA
0.01 mA
0.15 % + 2
1 % + 10
1 % + 10
3 % + 40
5.0000 A
0.0001 A
0.5 % + 10
2 % + 20
2 % + 20
6 % + 40
10.000 A 1
0.001 A
0.5 % + 2
1.5 % + 10
1.5 % + 10
5 % + 10
3 % + 10
0.0001 V
2 % + 20
(0.0050 % + 1)
5.0000 kHz
0.0001 kHz
50.000 kHz
0.001 kHz
999.99 kHz
0.01 kHz
Duty Cycle
10.00% to 90.00 %
0.01 %
((voltage range/input
voltage) X 300 counts) 11,12
Pulse Width
499.99 ms
0.01 ms
(3 % X (voltage
range/input voltage)
+ 1 count) 11,12
999.9 ms
0.1 ms
Temperature
-200 to +1350 C
-328 to +2462 F
0.1 C
0.1 F
Response: 100 s to 80 %
Specified accuracy 12
counts for changes >
200 ms in duration. ( 40
counts in AC for changes >
350 ms and inputs >
25 % of range)
FAST MN MX
250 s 10
50.00 mF
0.01 Hz 7
20 kHz-100 kHz
500.00 A
0.01 mF
3.1000 V
Accuracy
Range
1 F
10.0 mF
500.00 Hz
Frequency
Function
1,000 F
( 1% of reading + 1 C) 8,9
( 1% of reading + 1.8 F) 8,9
1 For the 5,000 count mode, divide the number of least significant digits
(counts) by 10.
2. For relative humidity greater than 70 %, resistance accuracy is
0.5 % over 1 M and 2.5 % over 10 M.
3. Using relative mode (REL ) to zero residual reading.
4. To ensure stated accuracy, switch to conductance mode and verify
that the open circuit reading is less than 0.10 nS.
5. For film capacitor or better, using Relative mode (REL ) to zero
0residual on 1.000 nF and 10.00 nF ranges.
6. Least significant digit not active above 10 mF.
7. Reading will be 0.00 for signals below 0.5 Hz.
8. Accuracy specification is relative to the user-adjustable temperature
offset, and assumes ambient temperature stable to 1 C.
9. For ambient temperature changes of 5 C, rated accuracy applies
after 1 hour.
10. For repetitive peaks; 2.5 ms for single events. Use DC function settings
below 20 Hz. 50 mV range not specified.
11. Frequency greater than 5 Hz, except for VDC, 500 mVDC and 3000
mVDC functions; 0.5 Hz to 1 kHz. Signals centered around trigger
levels.
12. Range/input ratios also apply to current functions. 500 counts or
5 % for 10 A ranges.
Input Characteristics
Function
Volts, mV
Approximate
VAC Sensitivity
(RMS Sine Wave)1
10 M, < 100 pF
15 Hz to
VAC
Approximate VDC VDC
Input Range 100 kHz 2 500 kHz 2 Bandwidth 3 Trigger Levels 1 Bandwidth 3
>90 dB at 50 Hz or 60 Hz 0.1%
50 mV
5 mV
10 mV
1 MHz
-5 mV & 5 mV
1 MHz
Full-Scale Voltage
500 mV
20 mV
20 mV
1 MHz
5 mV & 65 mV
1 MHz
To 5 M
30 M + nS
3000 mV
500 mV
2000 mV
800 kHz
90 kHz
3.1 V
5V
0.5 V
2.0 V
950 kHz
14 kHz
> 400 kHz
AC Volts, mV > 90 dB dc to 60 Hz
<5V
Diode Test
<5V
Ohms
500 mV
50 V
5V
5.0 V
1 MHz
500 V
20 V
20 V
1 MHz
5 V & 65 V
500
5 k
50 k
500 k
5 M
30 M
1000 V
100 V
100 V
5 V & 65 V
1 mA
100 A
10 A
1 A
0.1 A
0.1 A
3.1000 V
Diode Test
1 mA typical
Range
mA - A
500.00 A
102 V / A
5,000 A
102 V / A
50.000 mA
1.8 mV / mA
400.00 mA
1.8 mV / mA
5.0000 A
0.04 V / A
10.000 A
0.04 V / A
General Specifications
Safety Information
Maximum voltage between any
terminal and earth ground.
1000 V dc or rms ac
Display (LCD)
Compliances
Operating Temperature
- 20 C to + 55 C
Storage Temperature
- 40 C to + 60 C
Temperature Coefficient
1010.1-92
UL per standard UL 3111
TV per standard EN 61010 Part 1-1993
Relative Humidity
0 % to 90 % (0 C to 35 C)
0 % to 70 % (35 C to 55 C)
Surge Protection
Altitude
Operating:
Certifications (Iisted and pending) CSA per standard CSA/CAN C22.2 No.
Digital:
Analog:
Storage:
!
Markings
Battery Type
Battery Life
Shock Vibration
Electromagnetic Compatibility
(EMC)
Size
Weight
Case Sealing
Warranty
Lifetime
Calibration Interval
1 year
Fluke Corporation
P.O. Box 9090
Everett, WA USA 98206
Fluke Europe B.V.
P.O. Box 1186
5602 BD Eindhoven
The Netherlands
For more information call:
In the U.S.A. (800) 443-5853
or Fax (425) 356-5116
In Europe/M-East/Africa +31 (0)40 2 675 200
or Fax +31 (0)40 2 675 222
In Canada (905) 890-7600
or Fax (905) 890-6866
From other countries +1(425) 356-5500
or Fax +1(425) 356-5116
Web access: http://www.fluke.com
2000 Fluke Corporation. All rights reserved.
Printed in the Netherlands 9/00
Data subject to alteration without notice
Pub_ID: 10282-ENG
Rev.01
Pinzas amperimtricas
de la serie 320
Grandes prestaciones en
un diseo reducido y compacto
Los modelos 321 y 322 de Fluke estn
diseados para la medida de corriente,
tensin AC y continuidad de circuitos,
conmutadores, fusibles y contactos. Estas
pinzas amperimtricas pequeas y robustas
son ideales para adaptarse a medidas de
hasta 400 A en espacios reducidos.
El modelo 322 ofrece tambin medida de
tensin DC y tiene mayor resolucin para
corrientes inferiores a 40 A.
Caractersticas
321
322
Desconexin automtica
Corriente AC
Diseo compacto
Fluke 322
Tensin DC
Especificaciones
321
Fluke 321
322
Resolucin
Rango
Resolucin
Corriente AC
400,0 A
0,1 A
40,00 A
400,0 A
0,01 A
0,1 A
1,8% 5 cuentas
(50 - 60 Hz)
3,0% 5 cuentas
(60 Hz - 400 Hz)
1,8% 5 cuentas
(50 - 60 Hz)
3,0% 5 cuentas
(60 Hz - 400 Hz)
0-400,0 V
400-600 V
0,1 V
1V
0- 400,0 V
400 - 600 V
0,1 V
1V
1,2% 5 cuentas
(50 - 400 Hz)
1,2% 5 cuentas
(50 - 400 Hz)
Resistencia
0 - 400,0
0,1
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
Continuidad
30
Tensin DC
0 - 400,0 V
400 - 600 V
0,1 V
1V
0 - 400,0
0,1
Precisin
1% 5 cuentas
30
Peso: 0,23 kg
Garanta: 2 aos
Combo Kit
322
Rango
Tensin AC
Accesorios incluidos
321
Funcin
Pinza amperimtrica
Pinza amperimtrica
Kit combinado para
electricistas.
Accesorios recomendados
H3
10457-spa Rev. 05
TL223
L215
Pinzas amperimtricas
de la serie 330
La forma ms cmoda de realizar
medidas de corriente
Las pinzas amperimtricas de la serie 330
de Fluke le ofrecen todas las funciones
necesarias para adaptarse a su forma de
trabajar. Gracias a su reducido tamao caben
perfectamente en lugares de difcil acceso.
Los mandos estn colocados de forma que
las medidas puedan hacerse con una sola
mano. Tiene una gran pantalla con
retroiluminacin (excepto el modelo 333)
de fcil lectura y un botn de retencin de
Caractersticas
Funciones
Verdadero valor eficaz
Fluke 336
Fluke 335
Pantalla con
retroiluminacin
Desconexin
automtica
Retencin de valores
en pantalla
Corriente de arranque
de motores
Indicacin de batera
baja
Pinza grande
333
334
335
336
337
MN/MX
Corriente AC/DC
Fluke 337
Fluke 334
Especificaciones
Fluke 333
Funciones
Rango
333
Corriente AC
0-400,0 A
2% 5 cuentas
0-600,0 A
334
335
336
2% 5 cuentas
2% 5 cuentas
2% 5 cuentas
2,4 @ 500 A
3 @ 500 A
3 @ 500 A
2,0 @ 600 A
0-999,9 A
Factor de cresta
337
2% 5 cuentas
0-600,0 A
0-999,9 A
3 @ 500 A
2,5 @ 600 A
1,42 @ 1.000 A
Verdadero
valor eficaz
Corriente DC
0-600,0 A
Corriente de arranque
Tiempo de integracin
0-999,9 A
Tensin AC
Accesorios incluidos
C33: Funda de transporte flexible, cables
de medida TL75, 2 pilas alcalinas AA, hoja
de instrucciones y hoja informativa de
seguridad
Informacin de pedidos
Fluke 333
Fluke 334
Fluke 335
Fluke 336
Fluke 337
Pinza amperimtrica
Pinza amperimtrica
Pinza amperimtrica de
verdadero valor eficaz
Pinza amperimtrica de
verdadero valor eficaz
Pinza amperimtrica de
verdadero valor eficaz
2% 5 cuentas
0-600,0 V
2% 5 cuentas
100 mS
100 mS
100 mS
100 mS
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
1% 5 cuentas
Tensin DC
0-600,0 V
1% 5 cuentas
Resistencia
0-600,0
1,5% 5 cuentas 1,5% 5 cuentas 1,5% 5 cuentas 1,5% 5 cuentas 1,5% 5 cuentas
0-6,000
Frecuencia
Continuidad
30
30
30
0,5% 5 cuentas
Accesorios recomendados
H3
10429-spa Rev. 06
30
5-400 Hz
TL223
L215
AC and DC
Power Systems
iX and i Series
Programmable
AC and DC Power
Source / Analyzer
Integrated System
Applications
Avionics
Remote Control
Standard IEEE-488 and RS232C remote control interfaces allow programming of all instrument functions from
an external computer. The popular SCPI command protocol is used for programming. Drivers for several popular
instrumentation programming environments are available
to facilitate systems integration of the i/iX Series.
Application Software
Regulatory Testing
Multi-Box Configurations
For high power applications, two or three 5001i/iX chassis can be combined to provide 10 to 15 kVA of single or
three phase power.
A 9003iX, 15003iX or 15003i three phase configuration
with the iX and i Series1. This software provides easy access to the power sources capabilities without the need
to develop any custom code. The following functions are
available through this GUI program:
can be ordered with the MODE-iX option. This option allows automatic switching between single or three phase
output mode. In single phase mode, all current is available
on phase A. The MODE-iX option switches the output
from all three 5001i/iX amplifiers to a single output connector. Without the MODE-iX option, 15003i/iX systems
are configured for three phase operation.
1 Requires PC running Windows Win98 or Win 2000. Recommended Pentium 400 MHz or better.
Using the latest DSP technology, the iX Series controller is capable of generating harmonic waveforms to test for harmonics
susceptibility of a unit under test. Included is a Graphical User
Interface program that can be used to define harmonic waveforms
by specifying amplitude and phase for up to 50 harmonics. The
waveform data points are generated and downloaded by the GUI
to the AC source through either the IEEE-488 or RS232C bus
and remain in nonvolatile memory. Up to 200 waveforms can be
stored and given a user defined name for easy recall.
The three phase configuration iX Series offers independent waveform generation on each phase allowing three phase anomalies
to be programmed. It also allows simulation of unbalanced harmonic line conditions.
The iX and i Series controller has a powerful AC and DC transient generation system that allows complex sequences of voltage, frequency and waveshapes to be generated. This further
enhances the i/iXs capability to simulate AC line conditions or
DC disturbances. When combined with the multi phase arbitrary
waveform capabilities, the AC and DC output possibilities are
truly exceptional. In three phase i/iX system configurations,
transient generation is controlled independently yet time synchronized on all three phases. Accurate phase angle control
and synchronized transient list execution provide unparalleled
accuracy in positioning AC output events.
Transient programming is easily accomplished from the front
panel where clearly laid out menus guide the user through the
transient definition process.
The front panel provides a convenient listing of the programmed
transient sequence and allows for transient execution Start, Stop,
Abort and Resume operations. User defined transient sequences
can be saved to nonvolatile memory for instant recall and execution at a later time. The included Graphical User Interface
program supports transient definitions using a spreadsheet-like
data entry grid. A library of frequently used transient programs
can be created on disk using this GUI program.
Conventional Measurements
Common AC and DC measurement parameters are automatically provided by the data acquisition system on both iX and i
Series models. These values are displayed in numeric form on
the front panel LCD display. The following measurements are
available: Frequency, Vrms, Irms,, Ipk, Crest Factor, Real Power
(Watts), Apparent Power (VA) and Power Factor.
Absolute amplitude bar graph display of current harmonics with cursor positioned at the fundamental
Acquired three
phase voltage
waveforms display on PC.
Specifications
Operating Modes
AC Mode Output
Frequency
Range:
16 - 500/819 Hz2
Resolution: 0.01 Hz < 81.91 Hz
0.1 Hz > 82.0 Hz
Power
Maximum AC power per phase
at full scale voltage:
Model:
3001i/iX
5001i/iX
9003iX
(with mode-iX)
10001i/iX
15001i/iX
15003i/iX
(with mode-iX)
30003i/iX
Power
3000 VA
5000 VA
3000 VA 3
9000 VA 1
10000 VA
15000 VA
5000 VA/ 3
15000 VA/ 1
10000 VA/
AC Voltage
Voltage Range Pairs:
Low
High
i/iX
0-135 V
0-270 V
i/iX
0-150 V
0-300 V
Load Regulation
< 0.5% DC to 100 Hz
< 0.6 % 100 Hz to 500 Hz in
high voltage range
< 2.2 % 100 Hz to 500 Hz in
low voltage range
Line Regulation
< 0.1% for 10 % line change
Output Noise (20 kHz to 1 MHz)
< 250 mVrms typ.
< 500 mVrms max.
Harmonic Distortion
Less than 1% from 16 - 66 Hz
Less than 2% at 400 Hz
(into linear load)
DC Offset
< 20 mV
External Amplitude Modulation
Depth:
0 - 10 %
Frequency: DC - 2 KHz
Isolation Voltage
300 VRMS output to chassis
Note 2: Standard Frequency is 16-500Hz.
16-819Hz available with options -ABD,
-160, and -704.
AC Current
Programming Accuracy
Model
High rng
3001i/iX
96.0
5001i/iX
96.0
9003iX 1
288.0
per phs 3
96.0
10001i/iX
192.0
15001i/iX
288.0
15003i/iX 1 288.0
per phs 3
96.0
30003i/iX 3
192.0
Low rng
110.0
110.0
330.0
110.0
220.0
330.0
330.0
110.0
220.0
Measurements - Standard
Parameter
Range
Output Relay
Programmable Z on 3001iX,
5001iX, 9003iX and 15003iX
(3 mode only) for 50 Hz fundamental.
Resistive:
range
17 - 1000 mOhm
resolution
4 mOhm
accuracy
2 % FS
Inductive:
range
230 - 1000 H
resolution
4 H
accuracy
2 % FS
Accuracy* ()
Resolution*
AC Measurements
Frequency
16-500 Hz
0.01% + 0.01 Hz
< 100 Hz
0.01 Hz
100 - 500 Hz
RMS Voltage
0 - 300 V
10 mV
RMS Current
0 - 40 A
1 mA
Peak Current
0 - 120 A
1 mA
Crest Factor
0.00 - 6.00
0.05
0.05
0.01
Real Power
0 - 6 kW
10 W + 0.1%
20 W + 0.1%
1W
10 VA + 0.1%
20 VA + 0.1%
1 VA
Power Factor
0.01
0.02
0.01
0.00 - 1.00
DC Measurements
DC Voltage
0 - 300 V
150 mV
10 mV
DC Current
0 - 40 A
70 mA
1 mA
Power
0 - 6 kW
15 W
1W
* Measurement system bandwidth = DC to 19.5 kHz. Accuracy specifications are valid above 100 counts. Current and Power Accuracy specifications are times two for 10001i/iX /30003i/iX and times three for 15001i/iX
and 9003iX and 15003i/iX with MODE-iX option when in single phase mode. For 10001i/iX, 15001i/iX and
30003i/iX, resolution decreases by factor of 10, ranges for current and power increases by factor of three.
PF accuracy applies for PF > 0.5 and VA > 50 % of range.
Note 1: Specifications are warranted over an ambient temperature range of 25 5 C. Unless otherwise noted, specifications are per phase for a
sinewave with a resistive load and apply after a 30 minute warm-up period. For three phase configurations, all specifications are for L-N.
Phase angle specifications are valid under balanced load conditions only.
DC Mode Output
Power
3001i/iX
5001i/iX
9003iX
10001i/iX
15001i/iX
15003i/iX
30003i/iX
2100 W
3500 W
2100 W/ 3
6300 W/ 1
7000 W
10500 W
3500 W/ 3
10500 W/ 1
21000 W/ 3
System
Non Volatile Memory storage:
8 instrument setups
200 user defined waveforms
Voltage Ranges:
User selectable voltage range
combinations:
Range:
Current Limit:
High
Low
i/iX
0 - 270 V
0 - 135 V
i/iX
0 - 300 V
0 - 150 V
Load Regulation:
see AC mode
Line Regulation:
see AC mode
Output Noise:
< 250 mVrms typ.
< 500 mVrms max.
(20 kHz to 1 MHz)
Max. DC Current Capability:
Waveforms
Waveform Types:
i Series:
Sine
iX Series: Sine, Square,
Clipped sine, User
defined
User defined waveform storage:
Four groups of 50 user defined
arbitrary waveforms of 1024
points for a total of 200. One
group can be active at a time.
Transient Programming
Transient Types:
Voltage:
270 V
3001i/iX
5001i/iX
9003iX 1
3
10001i/iX
15001i/iX
15003i/iX 1
3
30001i/iX 3
7.8
13
23.4
7.8
26
39
39
13
26
135 V
15.6
26
46.8
15.6
52
78
78
26
52
Frequency:
Voltage and
Frequency: step, sweep
Transient List Parameters:
Voltage, Frequency, Time or
Cycles, Slew rate, Waveform
shape, Phase angle, Repeat
Transient lists storage:
up to 32 transient steps per list
Measurements - Harmonics
Parameter
Range
Accuracy* ()
Resolution
Frequency
Fundamental 16.00-500.0 Hz
0.01% + 0.01 Hz
0.01 Hz
Harmonics
32.00 Hz - 19.5 kHz
0.01 Hz
Phase
0.0 - 360.0
2 typ.
0.5
Voltage
Fundamental
250 mV
10 mV
Harmonics 2 - 50
0.1% + 250 mV+0.1% /1 kHz 10 mV
Current
Fundamental
50 mA
10 mA
Harmonics 2 - 50
0.1% + 50 mA +0.1% /1 kHz 10 mA
* Accuracy specifications are valid above 100 counts. Accuracy specifications are times three for three
phase mode. Harmonics frequency range in three phase mode is 32 Hz - 6.67 kHz. Resolution decreases
by factor of 10 for 9003iX and 15003iX with Mode-iX option in 1 phase mode and for 10001iX, 15001iX and
30003iX.
1 ms / 1 ms - 90000 s
Maximum slew rate:
200 s for 10% to 90% of full scale
change into resistive load
Remote Control
IEEE-488 Interface:
IEEE-488 (GPIB) talker listener.
Subset:
AH1, C0, DC1, DT1, L3, PP0, RL2,
SH1, SR1, T6
IEEE-488.2 SCPI Syntax
RS232C Interface:
9 pin D-shell connector
Handshake: CTS, RTS
Data bits: 7,8
Stop bits: 1,2
Baud rate: 9600, 19200, 38400
IEEE-488.2 SCPI Syntax
Supplied with RS232C cable
System Interface
Inputs:
Remote shutdown
External Sync
Clock/Lock (option)
Outputs:
Function Strobe
Clock/Lock (option)
Specifications - Continued
AC Input
Protection
Voltage:
Models 3001 and 9003:
208-240 10% VAC,(L-N, 1)
All other models:
Standard:
208-240 10% VAC (L-L, 3)
Option -400:
400-480 10% VAC (L-L, 3)
(Input range must be specified when
ordering)
Current:
Input Line Current (per phase)
Model:
187-264V 360-528V
3001i/iX
25 A
N/A
5001i/iX
23 A
12 A
9003iX
75 A
N/A
10001i/iX
46 A
24 A
15001i/iX
69 A
36 A
15003i/iX
69 A
36 A
30003i/iX
138 A
72 A
Over Load:
Height :
7 (178 mm)
Width :
19 (483 mm)
Depth :
24 (610 mm)
(Depth includes rear panel connectors)
Weight per 5001iX chassis
Automatic shutdown
Regulatory:
IEC1010, EN50081-2,
EN50082-2, CE EMC and
Safety Mark requirements
RFI Suppression:
CISPR 11, Group1 , Class A
75 % typical
Power Factor:
0.6 typical
Hold-up Time:
At least 10 ms
Physical
61 lbs / 28 Kg net
115 lbs / 52 Kg shipping
Vibration and Shock:
Designed to meet NSTA project
1A transportation levels
Air Intake/Exhaust:
Forced air cooling, side air intake, rear exhaust
Operating Humidity:
0 to 95 % RAH, non condensing.
Operating Temperature:
0 to 40 C
Ordering Information
Model
3001i/iX
Feature Comparison
Output Phase
Max. current per phase
Input
Power Output 135 V range 270 V range
Voltage2
AC
AC
DC
AC
DC
3 kVA
1
22
15.6
11
7.8 208-240V
Series:
iX
AC mode
DC mode
x
x
Arbitrary
waveforms
Measurements
Harmonic
measurements
Waveform
acquisition
5001i/iX
5 kVA
37
26
18.5
13
208-240V
AC+DC mode
5001i/iX-400
5 kVA
37
26
18.5
13
400-480V
9003iX1
9 kVA
22
15.6
11
Transient
programming
10001i/iX1
10 kVA
74
52
37
26
208-240V
10001i/iX-4001
10 kVA
74
52
37
26
400-480V
10002i/iX1
10 kVA
37
26
18.5
13
208-240V
10002i/iX-4001
10 kVA
37
26
18.5
13
400-480V
15001i/iX1
15 kVA
111
78
55.5
39
208-240V
15001i/X-4001
15 kVA
111
78
55.5
39
400-480V
15003i/iX1
15 kVA
37
26
18.5
13
208-240V
15003i/iX-4001
15 kVA
37
26
18.5
13
400-480V
Programmable
Impedance
30003i/iX1
30 kVA
74
52
37
26
208-240V
IEEE/RS232
30003i/iX-4001
30 kVA
74
52
37
26
400-480V
7.8 208-240V
Note (1): Supplied with System Interface cable(s). Controller in master unit only.
Note (2): All input voltage specifications are for Line to Line three phase except 3001iX and
9003iX which require single phase input only.
Note (3): For 10002iX split phase system specifications, refer to 5001iX for each phase.
Model
Supplied with
Options
-160
Cabinet Systems
Email: sales@calinst.com
Web URL: http://www.calinst.com
(858) 677-9040
DSiiiX 4/06
IAC
Time-Overcurrent
15
Time-overcurrent protection of AC
circuits and apparatus.
Drawout case
Applications
GE Multilin
IAC Time-Overcurrent
Introduction
The listing of IAC Models, on
pages 310 through 314 is organized
by
time/
current
characteristics into fourteen
tables.
To find a known model number:
15
Description
IAC relays are used in the protection of industrial and utility
power systems against either
phase or ground overcurrent.
They are single phase (although
some models contain more than
one unit), non-directional, current
sensitive, ac devices. The basic
operating mechanism (the time
unit) produces one of several
available operating characteristics. The operating time is
inversely related to operating
current which permits close coordination with other protective
devices. It consists of a magnetic
core operating coil, an induction
disc, damping magnet, and a
mechanical target. The IAC relay
Applications
IAC relays are used for protection
of feeders, transmission lines,
alternating current machines,
transformers, and for numerous
other applications where a relay
is required whose operating time
is inversely related to operating
current.
Available Inverse Time/Current
Characteristics
Six inverse time/current operating characteristics are available
for the time unit of the IAC (see
Figure 1).
Inverse Time
Very Inverse Time
Extremely Inverse Time
Inverse, Short Time
Inverse, Medium Time
Inverse, Long Time
Inverse, Over- and Undercurrent
60 Hz
50 Hz
Table 1
Table 2
Table 3
Table 4
Table 5
Table 6
Table 7
Table 8
Table 9
Table 10
Table 11
Table 12
Table 13
Table 14
www.GEindustrial.com/Multilin
IAC Time-Overcurrent
www.GEindustrial.com/Multilin
Specific Applications
MOTOR PROTECTION RELAYS
provide overcurrent protection
for starting, overload, and fault
conditions. The IAC66K relay has
an inverse long time characteristic (as described above), which
approximates the motor thermal
limit, and two instantaneous
overcurrent units. The first instantaneous unit is set above the
maximum motor starting current
and protects for fault conditions
only. The second, a special high
dropout unit, is customarily used
for supervising the time overcurrent unit to permit tripping for
stall and heavy overload conditions. Operation of only the time
unit indicates a light or moderate
overload condition and can be
used as an alarm. The IAC66M
relay is similar except that the
high dropout instantaneous unit
is used in conjunction with a 0.1
sec time delay telephone relay
which blocks operating during
initial inrush conditions, allowing
the unit to be set more sensitively.
LOAD CENTER PROTECTION The
IAC66T relay, which has a static
timer unit used with a high
dropout instantaneous unit, is
designed to protect medium voltage circuits supplying low
voltage load centers. This relay
coordinates width the short time
and long time overcurrent trip
characteristics of 600 V air circuit
breakers.
OVER- AND UNDERCURRENT
RELAYS (see Table 7) are used
where an indication of the variation of a current between
maximum and minimum limits is
required. These relays do not
have a time dial. The time characteristics are determined by the
contact settings.
TORQUE CONTROLLED RELAYS
have wound shading coils
connected to terminal studs.
Operation of the time-overcurrent
unit thus depends on the closing
of an external contact across
those terminals. The overcurrent
relay can be supervised by some
Features
Time-Overcurrent
Time-overcurrent units are available in several ranges to meet
current pickup settings of from
0.1 to 16 A. Sensitivity is determined by discrete tap-plug
settings, and a time dial provides
a continuously adjustable time
delay over the entire range. IAC
model numbers which end in
8__A, such as IAC51B801A,
provide an extended range of
settings with a ratio of maximum
setting to minimum setting of 8:1.
Most other IAC relays have a ratio
of 4:1. The available tap settings
are listed below for the common
time overcurrent units:
15
AVAILABLE SETTINGS
Time overcurrent units with 8:1
range of settings:
4.0-12.0 A: 4, 5, 6, 7, 8, 10 and 12 A
*
Some 4-16 A units also
have 7 A tap.
IAC Time-Overcurrent
Instantaneous Overcurrent
IAC53 and 54
Taps
Taps
0.5-4.0 (A) 1.5-12 (A)
IAC77 and 78
Taps
Taps
0.5-4.0 (A) 1.5-12 (A)
CONTINUOUS-CURRENT RATING
0.5
0.6
0.7
0.8
1.0
1.2
1.5
2.0
2.5
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
10.0
12.0
16.0
15
1.6
1.8
2.0
2.1
2.3
2.7
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
4.0
4.5
5.0
5.5
6.0
7.0
7.5
9.0
10.0
11.0
12.0
8
9
10
12
14
15
16
17.5
20
20
20
10.0
11.5
13.0
14.5
17.0
19.0
20.0
20.0
20.0
20.0
20.0
3.5
3.7
4.0
4.5
5.0
5.5
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
9.5
10.5
11.5
12.5
14.0
15.5
17.0
18.0
19.0
20.0
20.0
70 A
260 A
140 A
260 A
125 A
260 A
INSTANTANEOUS UNIT
Instantaneous
Unit Range
Connection of Instantaneous
Unit High or Low Range
0.5-4.0
2-16
10-80
20-160
Low
High
Low
High
Low
High
Low
High
Continuous Rating
(A)
0.75
1.5
3.0
6.0
15.0
25.0
25.0
25.0
25
50
130
260
400
600
600
600
0.5-2.0
1.0-4.0
2-8
4-16
10-40
20-80
20-80
40-160
Low range refers to coils connected in series. High range refers to coils connected in parallel.
260
10
215
260
200
5
5
6
70
130
65
1.5
1.5
3
1.5-6 A
IAC51, 52
IAC53, 54
IAC77, 78
0.5-2 A
IAC51, 52
IAC53, 54
IAC77, 79
The continuous rating of the coil circuit applies to all Time Unit taps up to, and including, the
value of the rating. For taps above this value, the rating is the same as the tap value.
Continuous ratings of relays having instantaneous units is the value shown or 1.5 times the
minimum setting of the instantaneous units, whichever is the lower of the two values.
Contacts
Each unit, time or instantaneous,
has one or two output contacts (if
two contacts per unit, those
contacts will have one side
common). Contacts of a relay
www.GEindustrial.com/Multilin
IAC Time-Overcurrent
0.05 2.2
0.45 20.0
2.3
0.5
5.0
3.5
30
1.2
2.6
TOC
15
TOC-1
TOC
Dual Rated
0.2/2.0 A 0.6/2.0 A
0.2 2.0 0.6 2.0
TOC
M
SI
SI
TOC-2
O
SI
IOC
SI
SI
SI
IOC
TOC
TOC
IOC-H
E
SI
SI
TOC
IOC
IOC
SI
SI
SI
SI
TOC
IOC-H
OX
OX
Q
SI
SI
SI
SI
SI
TOC
SI
IOC-H
TU
TOC
IOC
R
SI-1
SI
IOC-2
IOC-1
SI
TOC SI
SI-2
TOC-1
TOC
IOC-1 IOC-2
IOC-3
SI-1
SI-2
SI-3
TOC-2
TOC-3
SI-3
S
IOC
IOC
SI
SI
TOC
SI
TOC
TOC-1
TOC-2
Operating Coil
Ratings
Note that relays with both time
overcurrent and instantaneous
units are limited to the lesser of
the respective current ratings,
since the operating coils are
connected in series.
www.GEindustrial.com/Multilin
IAC Time-Overcurrent
Ordering
Order online
save time
To order select the basic model and the desired features from the Selection Guide.
IAC ** * * * * A
IAC
51
52
60
53
54
80
77
78
90
55
95
57
66
59
15
*
* * *
50Hz
Table 8
Table 8
Table 8
Table 9
Table 9
Table 9
Table 10
Table 10
Table 9
Table 11
Table 11
Table 11
Table 12
Table 14
www.GEindustrial.com/pm
www.GEindustrial.com/Multilin
IAC Time-Overcurrent
60 Hz Models
Model
Number
No. of
Contacts
Per Unit
Comments
Model
Number
Comments
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
------0.5-4
0.5-4
2-16
2-16
10-80
10-80
20-160
20-160
IAC51N7A
N8A
N13A
N14A
N16A
N17A
N101A
N102A
N111A
IAC51V2A
V3A
V5A
V6A
V101A
V104A
V105A
V106A
1.5-6
1.5-6
0.5-2
0.5-2
1.5-6
1.5-6
4-16
4-16
4-16
1.5-6
1.5-6
0.5-2
1.5-6
4-16
4-16
4-16
0.5-2
---------------------------10-30
4-12
2-6
2-6
10-30
4-12
20-60
10-30
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
Control VDC
125
Includes
250
auxiliary
125
relay for bus
250
1 N.O.
differential
See Fig. 2-A
24
protection
and for
48
checking CT
125
secondary
250
circuit.
48
High dropout
1 N.O.
instantaneous unit.
See Fig. 2-F Two target seal-in
units.
www.GEindustrial.com/Multilin
IAC52A801A
A802A
IAC52B801A
B802A
B803A
B804A
B805A
B806A
B807A
B808A
IAC60A12A
A15A
A111A
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
1.5-6
0.5-2
4-16
------0.5-4
0.5-4
2-16
2-16
10-80
10-80
20-160
20-160
----------
IAC60B11A
B13A
B15A
B16A
B20A
B21A
B112A
B114A
B115A
1.5-6
1.5-6
1.5-6
0.5-2
1.5-6
2-8
4-16
4-16
4-16
2 Units
0.5-4
2-16
0.5-4
4-16
10-40
2-8
4-16
20-80
10-40
20-80
10-40
4-16
2 Units
2-50
2-50
2-50
IAC60T1A
T2A
T3A
15
2 N.O.
See Fig. 2-G
2 N.O.
See Fig. 2-H
5
1 N.O.
Similar to IAC60A with
See Fig. 2-B instantaneous unit.
Control VDC
48/125 Has two PJC
1 N.O.
48/125 instantaneous
See Fig. 2-M
125/250 units. No target
seal-in units.
IAC Time-Overcurrent
60 Hz Models
Time Over- Instant.
Current
Unit
Unit
Range
Range (A)
(A)
Model
Number
15
No. of
Contacts
Per Unit
Comments
Model
Number
Comments
0.1-0.4
0.15-0.6
0.5-4.0
1.5-12
0.1-0.4
0.15-0.6
0.1-0.4
0.1-0.4
0.1-0.4
0.1-0.4
0.1-0.4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-6
0.5-2
0.5-2
1.5-6
1.5-6
0.5-2
0.5-2
1.5-6
4-16
4-16
4-16
------------1-4
10-40
0.5-2
4-16
10-40
2-8
20-80
0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
10-30
1-3
2-6
4-12
2-6
4-12
0.5-1.5
0.5-1.5
4-12
10-30
20-60
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
IAC53T801A
T802A
T803A
T804A
T805A
T806A
T807A
T808A
IAC54A10A
A801A
A803A
IAC54B801A
B803A
B805A
B807A
B809A
B810A
B811A
B812A
B813A
IAC80L1A
L2A
L3A
IAC80P1A
P2A
P3A
IAC80T1A
T2A
0.5-4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-12
0.1-0.4
0.5-4
1.5-12
0.5-4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-12
0.1-0.4
4-16
1.5-6
0.5-2
0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
---------0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
4-16
----------
2 Units
4-16
1.5-6
4-16
2 Units
0.5-4
1.5-12
---------2 Units
2-50
2-50
2 N.O.
See Fig. 2-G
2 N.O.
See Fig. 2-H
Case Size
51N. 66T
66M, 80P
S2
M1
12 (5.4)
18 (8.2)
18 (8.2)
28 (12.7)
L2
S1
18 (8.2)
12 (5.4)
28 (12.7)
18 (8.2)
www.GEindustrial.com/Multilin
IAC Time-Overcurrent
60 Hz Models
Model
Number
Comments
Model
Number
Comments
0.1-0.4
0.5-4
1.5-12
0.1-0.4
0.1-0.4
0.1-0.4
0.1-0.4
0.1-0.4
0.1-0.4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-12
4-16
4-16
1.5-6
---------4-6
0.5-2
2-8
20-80
1-4
10-40
0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
4-12
10-30
2-6
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
IAC78A7A
A801A
A803A
IAC788801A
B803A
B805A
B807A
B809A
B810A
B811A
B812A
IAC90B1A
B2A
0.1-0.4
0.5-4
1.5-12
0.5-4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-6
0.5-2
---------0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
10-40
4-16
IAC90T1A
T2A
2 Units
0.5-4
1.5-12
2 Units
2-50
2-50
IAC55B104A
B115A
B121A
IAC55F1A
F2A
F3A
F4A
F6A
F7A
IAC95F1A
4-16
4-16
4-16
4-16
1.5-6
4-16
1.5-6
0.5-2
1.5-6
1.5-6
20-80
4-16
40-160
4-16
4-16
0.5-2
1.5-6
0.5-2
2-8
1.5-5
IAC57B2A
B3A
B10A
B13A
B101A
B104A
1.5-6
0.5-2
1.5-6
1.5-6
4-16
4-16
10-40
10-40
20-80
4-16
10-40
20-80
15
2 N.O.
See Fig. 2-G
2 N.O.
See Fig. 2-H
1.5-6
0.5-2
4-16
1.5-6
0.5-2
1.5-6
0.5-2
0.5-2
1.5-6
1.5-6
0.5-2
4-16
---------10-40
10-40
4-16
4-16
2-8
20-80
2-8
1-4
10-40
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
Moderately short-time
1 N.O.
characteristic. Low
See Fig. 2-E
burden.
1.5-6
0.5-2
4-16
----------
1 N.O.
See Fig. 2-A
www.GEindustrial.com/Multilin
1 N.O.
See Fig. 2-B
IAC Time-Overcurrent
60 Hz Models
Model
Number
Comments
Model
Number
Comments
15
IAC66A51A
0.6-1.8
----
A52A
A53A
IAC66B51A
1.5-4.5
4-12
0.6-1.8
------2-16
B52A
B53A
B54A
1.5-4.5
4-12
0.6-1.8
2-16
2-16
10-80
B55A
1.5-4.5
B56A
B57A
4-12
4-12
IAC66C51A
C52A
C53A
0.6-1.8
1.5-4.5
4-12
2-16
2-16
2-16
C54A
C55A
C56A
0.6-1.8
1.5-4.5
4-12
10-80
10-80
10-80
C57A
1.5-4.5
0.5-4
Hi
Dropout Control
Instan- VDC
taneous
1 N.O.
See Fig. 2-A
IAC66M51A
1.5-4.5
2-16
4-16
M52A
M53A
M54A
1.5-4.5
1.5-4.5
1.5-4.5
10-80
10-80
10-80
2-8
7-28
10-40
10-80
M55A
1.5-4.5
10-80
10-80
20-160
M56A
1.5-4.5
20-160
M57A
4-12
2-16
4-12
4-12
4-12
4-12
4-12
1.5-4.5
1.5-4.5
2.5-7.5
2.5-7.5
4-12
4-12
4-12
10-80
10-80
10-80
10-80
20-160
10-80
20-160
10-80
10-80
10-80
10-80
20-160
1 N.O.
See Fig. 2-B
Hi Dropout
Instantaneous
IAC66K51A
0.6-1.8
2-16
1-4
K52A
K53A
0.6-1.8
0.6-1.8
2-16
10-80
10-40
2-8
K55A
1.5-4.5
2-16
K56A
K57A
K58A
K59A
K60A
K64A
K65A
K67A
K68A
K69A
K70A
1.5-4.5
1.5-4.5
1.5-4.5
1.5-4.5
1.5-4.5
4-12
4-12
4-12
4-12
4-12
4-12
2-16
10-80
10-80
10-80
20-160
2-16
10-80
10-80
10-80
10-80
20-160
2-8
10-40
2-8
4-16
1 N.O.
10-40
See Fig. 2-O
4-16
10-40
2-8
4-16
10-40
20-80
4-16
Two instantaneous
units, one
standard
and one
high
dropout.
M58A
M59A
M60A
M61A
M62A
IAC66T51A
T52A
T53A
T54A
T55A
T56A
T57A
20-80
1 N.O.
See
Fig. 2-P
See
Fig. 2-Q
20-80
4-16
2-8
7-28
10-40
20-80
20-80
7-28
4-16
7-28
10-40
10-40
4-16
10-40
48/
125/
250
Two instantaneous
units; one
standard,
one high
dropout. Two
seal-in units.
Aux. telephone relay
for 0.1 sec
time delay
pickup of
high dropout
unit.
10
0.5-2
1.5-6
4-16
-------
www.GEindustrial.com/Multilin
IAC Time-Overcurrent
50 Hz Models
Model
Number
Comments
Model
Number
Comments
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
------0.5-4
0.5-4
2-16
2-16
10-80
10-80
20-160
20-160
IAC51N9A
N10A
N18A
N103A
N104A
N119A
1.5-6
1.5-6
0.5-2
4-16
4-16
4-16
-------------------
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
Control VDC
1 N.O.
See Fig. 2-A
125
250
125
125
250
48
15
IAC51V102A
4-6
10-30
IAC52A804A
A805A
IAC52B821A
B822A
B823A
B824A
B825A
B826A
B827A
B828A
IAC60A14A
A16A
A113A
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-4
2-16
0.5-2
1.5-6
4-16
------0.5-4
0.5-4
2-16
2-16
10-80
10-80
20-160
20-160
----------
2 N.O.
See Fig. 2-G
IAC60B117A
B118A
B119A
4-16
4-16
4-16
10-40
4-16
20-80
IAC54A801A
A803A
IAC54B801A
B803A
B805A
B807A
B809A
B810A
B811A
B812A
B813A
IAC80L4A
0.5-4
1.2-12
0.5-4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-12
0.1-0.4
4-16
------0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
4-16
4-16
2 N.O.
See Fig. 2-H
0.5-4
1.5-12
0.1-0.4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-12
0.5-4
0.5-4
0.5-4
0.5-4
1.5-12
1.5-12
1.5-12
1.5-12
------4-16
0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
0.5-4
2-16
10-80
20-160
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
www.GEindustrial.com/Multilin
2 N.O.
See Fig. 2-G
2 N.O.
See Fig. 2-H
11
IAC Time-Overcurrent
50 Hertz Models
Model
Number
Comments
Model
Number
Comments
15
IAC77A804A
A805A
IAC77B58A
B821A
B822A
B823A
B824A
B825A
B826A
B827A
B828A
IAC77S823A
S826A
0.5-4
1.5-12
0.02-0.08
0.5-4
1.5-12
0.5-4
1.5-12
0.5-4
1.5-12
0.5-4
1.5-12
3 Units
0.5-4
1.5-12
---1 N.O.
See Fig. 2-A
---0.04-0.16
0.5-4
0.5-4
1 N.O.
2-16
See Fig. 2-B
2-16
10-80
10-80
20-160
20-160
3 Units
1 N.O.
2-16
See Fig. 2-R
10-80
IAC78A804A
A805A
IAC78B821A
B822A
B823A
B824A
B825A
B826A
B827A
B828A
0.5-4
1.5-12
0.5-4
1.5-12
0.5-4
1.5-12
0.5-4
1.5-12
0.5-4
1.5-12
------0.5-4
0.5-4
2-16
2-16
10-80
10-80
20-160
20-160
IAC55F5A
4-16
4-16
IAC95F2A
1.5-6
1.5-5
Moderately short-time
1 N.O.
See Fig. 2-E characteristic. Low burden.
IAC57B6A
B7A
B11A
B105A
B108A
1.5-6
0.5-2
1.5-6
4-16
4-16
10-40
10-40
20-80
10-40
20-80
2 N.O.
See Fig. 2-G
2 N.O.
See Fig. 2-H
1.5-6
0.5-2
4-16
1.5-6
0.5-2
0.5-2
0.5-2
4-16
4-16
4-16
---------10-40
10-40
4-16
2-8
10-40
20-80
4-16
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
12
0.5-2
1.5-6
4-16
----------
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
www.GEindustrial.com/Multilin
IAC Time-Overcurrent
50 Hertz Models
Model
Number
Comments
Model
Number
Comments
15
0.6-1.8
1.5-4.5
4-12
0.6-1.8
1.5-4.5
4-12
0.6-1.8
1.5-4.5
4-12
---------2-16
10-80
10-80
2-16
10-80
10-80
Hi-Dropout Instantaneous
1 N.O.
See Fig. 2-A
1 N.O.
See Fig. 2-B
Time unit and instanta1 N.O.
neous unit coil leads are
See Fig. 2-E brought out to separate
studs.
IAC66K54A 0.6-1.8
10-80
K61A 1.5-4.5
10-80
K62A 1.5-4.5
10-80
K63A 1.5-4.5
20-160
K71A
4-12
10-80
K72A
4-12
20-160
DC Control Voltage 48/125/250
IAC66M63A
M64A
M65A
M67A
1.5-4.5
1.5-4.5
4-12
4-12
10-80
20-160
10-80
20-160
2-8
2-8 Two instanta4-16 neous units:
1 N.O.
one standard
See Fig. 2-O 4-16
and one high
4-16 dropout.
4-16
Hi-Dropout Instantaneous
20-80 Two instantaneous units: one
1 N.O.
20-80 standard and
See Fig. 2-P
20-80 one high dropout.
Two seal-in units.
20-80 Aux. Telephone
relay for 0.1 sec
time delay pickup
of high dropout.
0.5-2
1.5-6
4-16
----------
www.GEindustrial.com/Multilin
13
Referencia
Naturaleza de las
redes
Nmero de puntos
Ancho de banda
Escalas
Resolucin
Precisin bsica en
CA/CC
Escalas
Resolucin /
precisin bsica
Alcance
Resolucin
Alcance
Resolucin
Presicin bsica en
CA/CC
Impedancia de
entrada
Escalas
Resolucin
Precisin bsica en
CA/CC
PX120
PX110
Monofsica y Trifsica 3 cables
Monofsica
equilibrado (T3FE)
3 lneas de 4 dgitos / 14 mm.
de c.c. a 1 KHz
POTENCIA ACTIVA
10 W a 1 KW - 1 KW a 6 KW
0,1 W - 1 W
1%L 2D / 2%L 3D
POTENCIA APARENTE, REACTIVA
10* a 1K* - 1K* a 6K*
0,1* - 1* / 2%L 2D
FACTOR DE POTENCIA
1,00
0,01 / 3%L 2D
TENSION
0,5 a 600 V RMS
100 mV
0,5%L 2D / 1%L 3D
1 MW
CORRIENTE
10 mA a 2 A - 2 A a 10 A RMS
1 mA - 10 mA
0,5%L 2D / 1%L 3D
CORRIENTE DE ARRANQUE
Escalas
5 A - 65 A (pico)
Resolucin /
100 mA / 10%L 2D
Precisin
* Potencia aparente = VA - Potencia reactiva = VAR - En trifsico, la medida
slo es exacta para las seales sinusoidales