Plano Plurianual

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desculpa de praxe de político sobre plano plurianual

Plano Plurianual (PPA, também carinhosamente apelidado pelo Lula como Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC) é um dispositivo da administração pública brasileira composta de um conjunto de planos, ambições, absurdos e viagens na maionese que o governo elabora a cada 4 anos. Do resultado disso saem as propagandas políticas.

Elaboração[editar]

O último PPA priorizou o desenvolvimento no Nordeste brasileiro. Especialmente a área de saúde.

Todo ano de eleições presidenciais, toda aquela palhaçada de propaganda política, caixa dois e todo tipo de práticas funestas tem por trás o projeto do plano plurianual de cada partido político. Trata-se de um grande conjunto de metas e objetivos que vão ser prometidas exaustivamente nos horários nobres da televisão e rádio.

Após a posse de um governo, o executivo elabora o PPA juntando tudo que prometeram na campanha eleitoral no Word, inventar uma fonte de renda qualquer (como por exemplo citar planos de cobrança de contribuição de melhoria de 1 milhão de reais para construir uma usina hidrelétrica no interior do Acre), e entregar o PPA até o dia 31 de agosto sem falta para legislativo ter tempo hábil de balancear a propina, lobby e interesses políticos e dessa forma aprovar (ou não) a PPA, que é devolvida até o dia 15 de dezembro.

O PPA entra em vigor no segundo ano do mandato presidencial e se estende por 4 anos, engolfando o primeiro ano do mandato posterior.

Composição[editar]

O PPA é formado por inúmeros planos faraônicos de longo prazo que nunca são efetivamente realizados, como o projeto do teleférico no Morro do Alemão no Rio de Janeiro, é o famoso "não sai do papel" ou "engana trouxa na campanha presidencial".

O PPA deve conter objetivos, órgãos do governo irresponsáveis pela execução do projeto, valores (mesmo que nunca estejam corretos), prazos de conclusão (mesmo que nunca nem iniciem os projetos), fontes de financiamento (conhecido no setor privado como "ganha precatório") e outras coisas que só vão ficar no mundo fantasioso do papel.

Importância[editar]

Funcionário do governo, ao fundo, desenvolvendo o PPA durante o ano de eleição presidencial. Os prazos são inflexíveis.

Apesar de toda a merda que é o PPA, ele é referência mundial no que diz respeito a administração pública, porque queira ou não, tem muito país por aí muito mais fodido que o Brasil.

A grande importância do plano plurianual não é qualquer melhoria, progresso ou avanço para o Brasil, sua principal função é prevenir desperdício de dinheiro público, corrupção, desvios de verba, gastos absurdos. Mas não importa quantas leis se crie, se o judiciário também faz parte da dança da corrupção, a diferença com o PPA para os velhos tempos, é que a corrupção está anotada por aí em notas de empenho sem lógica. Todavia o PPA tem amarrado muito prefeito engraçadinho por todo país que tem planos faraônicos como a prefeitura goianiense e governo brasiliense que planejavam construir um trem-bala ligando Brasília e Goiânia apenas para os políticos da capital federal tiverem melhor acesso à capital goiana onde adoram traçar umas putas.

O PPA também tem outras importâncias secundárias, como o avanço que trouxe em termos de planejamento e promessas políticas a nunca cumprir.

O PPA também traz o princípio da continuidade, ao se alongar 1 ano dentro da gestão seguinte, estendendo assim as merdas feitas na atual gestão para no mínimo 1 ano na gestão seguinte.