Jardins Suspensos da Babilônia
Suspenderam os jardins da Babilônia.
Rita Lee sobre Jardins da Babilônia
Os Jardins Suspensos da Assíria Babilônia são considerados uma das 7 grandes ruínas do mundo antigo e obra prima da arquitetura iraquiana resistente a explosões e ao sol, constantes predominantes da área.
O local foi o palácio do Rei da Babilônia durante eras e quando a Babilônia era conquistada por outro país, se tornava a capital deste. Foi nos Jardins Suspensos que habitou o Prince of Persia.
Junto à Torre de Babel, formava a defesa da Babilônia e domínio árabe no mundo. A fortificação resistiu a invasões cristãs durante séculos.
Atualmente os únicos relatos oficiais da edificação estão na compilação das Mil e uma noites.
Construção[editar]
Nabucodonosor, depois de sabiamente trair a esposa Amitis da qual havia raptado de Média na época que conquistou este reino, para se reconciliar com a megera, ordenou que se construísse um oásis no meio daquele deserto iraquiano, para relembrar a esposa que nasceu na selva de seus tempos áureos. Nabucodonosor também queria algo bem diferente, ao estilo de ser babilônico. Como já existia a Torre de Babel e ninguém quis considerá-la uma das 7 maravilhas, ordenou que os Jardins Suspensos fossem fantásticos, mágicos e secretos, tão secretos que ninguém até hoje sabe aonde os Jardins Suspensos ficavam, sabe-se que era na Babilônia.
A localização escolhida para a construção dos Jardins Suspensos foi às margens do Rio Eufrates, uma região habitável de todo o Iraque, além de fonte natural para o dreno dos jardins. Com a construção das várias represas, diques e a transposição do rio para abastecer os Jardins Suspensos, regiões outrora ricas em flora como Arábia Saudita e Jordânia se transfomaram no deserto que são hoje.
Os Jardins Suspensos são montanhas artificiais de barro adubado construídas em forma de pirâmide que ficou abandonada durante 1 século. Em ruínas nasceu uma flora natural e foi então que iniciou-se sua habitação.
Funcionamento e Números[editar]
Considerado capital da Ásia, os Jardins Suspensos empregavam mais de 800 jardineiros, o corpo de bombeiros, 50 toneladas de esterco, muita água e 500 palmeiras e coqueiros. A edificação contava com sofisticado sistema de roldanas que levavam baldes de água a todo canto dos jardins.
Os Jardins Suspensos tinham um grave problema com a dengue, mas com o tempo conseguiram evitar o acúmulo de água parada. O oxigênio liberado pelas plantas ao longo dos dias dos jardins suspensos era o mesmo que as próprias plantas usavam para respirar a noite. Os banheiros no palácio inclusive eram algumas várias moitas.
Fauna e Flora[editar]
Os Jardins suspensos possuíam uma rica fauna formada por macacos, pavões, corvos, camelos e insetos de todos os tipo. A flora dos jardins suspensos era formada por uma grande variedade de palmeiras, coqueiros, moitas, arbustos, gramíneas e flores.
Queda[editar]
Saddam Hussein, o último governador dos Jardins Suspensos, ao confiar demasiadamente na força dos Jardins Suspensos, iniciou uma guerra muito sem sentido, a Guerra do Golfo, que entre seus principais objetivos, estava o de roubar água do Brasil e petróleo do Kuweit. No confronto, os Jardins Suspensos da Babilônia foram varridos do mapa pelos americanos.
Controvérsias[editar]
Existem teorias recentes que contestam a existência dos Jardins suspensos, tal qual o Jardim do Éden e os Campos Elísios. O argumento é de que é quase impossível que alguém consiga cultivar um jardim comum na Arábia, imagina então em escalas palaciais. O único vestígio dos Jardins Suspensos é um poço colossal, o deserto árabe e a transposição do Rio Eufrates.