Imposto sobre grandes fortunas

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Afetados pela aplicação do imposto na República Islâmica Francesa...

Impostos sobre grandes fortunas(IGF) é imposto que tem como finalidade proporcionar a uma nação a arrecadação por atacado, pois ao invés de pequenas e irrisórias alícotas (mesmo que sob cascata), o contribuinte deste paga uma generosa porcentagem do valor de tudo o que possui ao Estado, assim evitando que um território seja usado pelo Deus do Dinheiro como paraíso do fisco.

Apesar de ser mais velho que a ceroula da senhora sua avó, ele só foi aplicado num país minimamente descente em 2013 na França, durante o governo de um Francês da Holanda. É uma das poucas leis odiadas tanto pela direita (na teoria) quanto pela esquerda política (na prática, pois já pensou se o Lula ou o Kim Jon-Il tivesse que pagá-lo?).

Conceito[editar]

O imposto como nós conhecemos foi criado há décadas, mas como vertente do bolivarianismo só ganhou força agora, em 2013, quando Thomas em uma de suas greves como estudante de Economia de Paris, fez piquete em frente ao Palácio de Versalhes, pedindo ao governo francês que árabes do petróleo, donos de times franceses, pagassem 1/10 do custo de um futebolista do Paris Santo-Germão em imposto, o que cobriria todo o prejuízo que aquele país e ainda sobraria um trocado ao presidente investir em subornos ao Estado Islâmico (na época, uma ameaça, ameaça meesmo!).

Então o então presidente da então república islâmica francês, Fracois Holanda, primo de Ivo, mandou baixar a input su matimosele petit de la fortunê em qualquer um que recebesse mais de salário mínimo francês elevado a quinta potência de um número primo que fosse diferente de 7 e menor que uma centena de milhar de um Franco senegalês. Enfim, a conta não é bem essa, mas o fato é que a maioria dos franceses endinheirados meteram o pé do país em direção ao caribe, rumo ao Triângulo das Bermudas para fazer usufruto de tudo aquilo que não tinham na frança, como caribenhas dançando ao som de algum hit latino do momento e vê-las as partes em suas pernas peludas e pálidas.

No Brasil[editar]

... E quem seria afetado com a aplicação do imposto no Brazil.
Logo Gov Brazil 2015.jpg

Na terra das bananas o imposto trata-se de mais uma coisa da série de itens previstos na constituição, mas que ninguém aplica, regulamenta, segue, usa ou obedece. O imposto está escrito em uma das páginas daquele aglomerado de papel sulfite projetado como rascunho de uma Carta Magna e usado como papel higiênico pelos ex-sem-lentíssimos senadores e deputados.

Mesmo naqueles momentos chaves em que o país passa por aquelas velhas crises financeiras que aparecem de dez em dez anos, o imposto que poderia ser usado como forma de arrecadação não chega nem a ir para a gaveta, quanto mais sair dela. Ao invés disso o governo opta por recriar impostos mais acessíveis a população mais carente, de forma a igualar a oportunidade para que todos os brasileiros possam pagar o mesmo imposto independente de sua classe social (socialização do imposto). Só que isso não acontece por acaso, já os maiores patrocinadores do circo chamado congresso nacional são as empreiteiras cujas máquinas custam mais que essa coisa ai que você chama de casa. Fora que depois que surgiu movimentos como o movimento dos liberais pobres, Fiesp e outros masturbadores de cavalos a ideia deu passos largos rumo ao ostracismo.

Aplicação no país[editar]

A lei usaria como base de calculo o valor total dos bens de um barão brasileiro como ACM Neto, Lula ou Sarney. Se a lei fosse aprovada hoje, por exemplo, o Sarney teria de pagar de imposto um valor equivalente ao PIB da Guatemala, 'tudo isso' por causa de suas propriedades que inclui seu feudo maranhense, milhões de hectares em fazendas e mais de 200 milhões de cabeças de gado brasil afora, isso sem contar as remessas de dinheiro enviadas ao exterior, muito provavelmente à Suiça ou ao Panamá. Entretanto, os congressistas brasileiros tem o habito de privatizar o bônus e democratizar o ônus, logo, com este imposto não seria diferente.

Outro ponto é que este seria mais um imposto da série de impostos que ninguém conhece, mas sabe que estão cobrando e o pior que ninguém sabe pra onde vai o dinheiro (me refiro a parte que não é desviada, obviamente).