Gênero fluido
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Gênero-fluído, do inglês gender-fluid é mais uma bobageira inventada pela galerinha da lacração pra dificultar as aulas de biologia no ensino médio. Basicamente, é um termo utilizado por aqueles homens que gostam de usar batom e peruca pra dar o caneco não pegarem fama de baitolados e aquelas sapatonas que na calada da noite gostam de meter rola numa aranha. Oh wait...
História[editar]
O termo em si foi criado em tempos pós-modernos, mas a origem do conceito de gênero-fluído é bem antiga. Na época da Antiguidade Clássica, nobres eram os homens que entre quatro paredes se transformavam em moça para satisfazer a outros grandes cidadãos gregos ou romanos. Conta-se que Platão recebeu a sabedoria de Sócrates assim. É atribuída a César a famosa frase "Em Roma, um senador é homem de várias mulheres, mas também é a mulher de todos os homens". Aliás, dizem que o sucesso de Alexandre Magno era porque ele cavalgava como ninguém, mas isso nunca foi muito bem explicado.
Mais tarde, na França pós-renascentista, o grande Luís XIV adotou o pseudônimo de "Luisinha do cabaret" e pegava emprestado de suas amantes perucas e meia-calças para embelezar-se. Dizem que o apelido de "Rei Sol" é porque á noite ele queimava como ninguém.
No mundo artístico[editar]
No meio das artes e do entretenimento temos vários casos de gêneros-fluidos célebres. Em Tootsie, um ator fracassado que não conseguia papeis nem pra ser taxista em cena de filme de ação teve virar atriz para conseguir uma parte numa peça famosa. Na história da música popular brasileira, várias são as cantoras que buscaram inspiração para suas músicas ao incorporarem o papel do macho da relação e escrever várias canções famosas para suas amantes. Aliás, falando em música, corre a tona que o famoso falsete do cantor Prince era de autoria de "Princess", seu verdadeiro eu interior.
Outros exemplos de genderfluids famosos[editar]
- Maria sapatão: De dia é Maria, de noite é João.
- Caetano Veloso: Além de ser Caetano, ele também é neguinha.
- Diadorim: Personagem do livro Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.
- Maria Bethânia: Nas horas vagas é conhecida como "Bethao".