Frithjof Schuon

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Cquote1.png O Schuon era um cidadão honesto, mas os irmãos Shah eram bandidos barra pesada! Cquote2.png
Orvalho do Caralho sobre Frithjof Schuon

Frithjof Schuon foi um suíço doidão, líder de seitas e guru do astrólogo Olavo de Carvalho, que fundou em Bloomington, nos Estados Unidos a Tariqa do Schuon. Frithjof Schuon se converteu ao Islã quando, em viagem pelo deserto da Argélia, foi iniciado em um ritual macabro por um Negão, que comeu seu cuzão guloso sem dó.

Uma das estratégias de Frithjof Schuon é misturar elementos de várias religiões, como hinduísmo, budismo, islamismo, umbanda e candomblé, para deixar seus discípulos malucos.

Olavinho do Caralho na Tariqa do Schuon

Schuonzinho quando criança: Já era um bruxinho como Harry Potter

Nãolavo o Caralho (Sidi Muhammad), um dos membros mais famosos no Brasil, foi o muqaddam (representante) do mestre espiritual Frithjof Schuon no Brasil, além de também ser o seu gogo boy particular nas horas vagas. Orvalho, que foi discípulo dos irmãos Omar Ali-Shah e Idries Shah, acusou, mais de uma vez, as turuq (plural de tariqa) de serem contra-iniciáticas e instrumentos na guerra cultural que visa à destruição do mundo ocidental. Como retaliação, Schuon mandou 1.302 escravos africanos comerem o cu de Orvalho, por isso ele fugiu para os Estados Unidos.

Uma coisa que deixou o mestre Schuon intrigado foi o método de macumba de Olavinho usando galinhas pretas. O método consistia em tocar Raul Seixas na frente das galinhas até elas cometerem suicídio.

Processo contra Frithjof Schuon

Dia de dar o cu para o mestre Schuon

Numa série de reportagens do Jornal Nacional, podemos seguir a trajetória do aparecimento de Frithjof Schuon frente ao Grande Júri, acusado de abuso de crianças e fraudes. É alegado que, como Xeique da Ordem Sufi Mariana, Frithjof Schuon conduziu seus discípulos em cerimônias de índios americanos, centralizadas ao redor da nudez sagrada e também que ele havia abusado sexualmente das esposas e filhas de discípulos. As acusações acabaram sendo arquivadas por falta de evidências e o promotor do caso foi demitido pelo governador do estado de Indiana. O Grande Júri, num movimento sem precedente, então se recompôs e tentou investigar ainda mais.

Os escândalos envolvendo a Tariqa do Schuon se deram pela denúncia de um membro descontente com Frithjof Schuon por problemas de relacionamento. Esse membro acusou Frithjof Schuon de fazer exercícios espirituais nos quais os discípulos ficavam nus, um tabu na visão do Islã, onde o recato corporal é sobejamente destacado. Segundo Frithjof Schuon a nudez sagrada tem um papel importante entre os hindus e entre os índios americanos, e a nudez feminina em particular manifesta Lakshmi. Os escândalos fizeram com que houvesse uma desestabilização na Tariqa do Schuon. Houve uma ocasião, durante cerimônia realizada por Frithjof Schuon, que uma das dervixes, num estado de embriaguez mística, acabou por retirar a roupa, ato que não foi aprovado, nem desaprovado por Frithjof Schuon, que gostou muito.

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