Fighting Vipers
Fighting Vipers é um jogo virtual (game).
Enquanto você lê, um n00b manda seus peasants para a base inimiga. |
Fighting Vipers é da época da Velha Guarda dos Games gráficos 3D? Yo lo no conozco señor... |
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Você quis dizer: Virtua Fighter
Google sobre Fighting Vipers
Você quis dizer: Cavaleiros do Zodíaco
Google sobre Fighting Vipers
Yare yare daze...
Jotaro Kujo sobre Bahn
Mas o que é isso, parece uma pornô!
Inês Brasil sobre Honey (ou Candy)
Não sei quem é, nem sei se é homem ou mulher...
Christina Aguilera sobre Jane
A Pepsi está colocando células de fetos abortados no refrigerante como adoçante.
Burrolavo do Caralho sobre PEPSIMAAAAAAAAAN!!!
Fighting Vipers é um jogo de luta da CEEEEEEEEEEEGAAAAAAAAAAAAAAAAAA plagiando outro jogo da própria empresa, o Virtua Fighter. Ou seja, por aí já se vê o nível...
O game[editar]
Tudo começou quando a CEEEEEEEEEEEGAAAAAAAAAAAAAAAAAA percebeu que só idosos andavam jogando Virtua Fighter, então ela decidiu reciclar o mesmo jogo mas tentando deixar ele com uma cara mais jovem. A primeira decisão foi plagiar a ideia das armaduras de Cavaleiros do Zodíaco, que no jogo são tão vagabundas que quebram com um ou dois socos (ou com uma bundada da Honey). Depois, encheu o novo jogo com skate, rock, plágio de personagens de mangá e muitas putas. E pra "inspiração" em Virtua Fighter não ficar muito descarada, ela trocou os Ring Outs por muros nas arenas, que podiam ser arrombados quando o oponente era jogado neles com um ou dois socos (ou com uma bundada da Honey). Por fim, enfiou publicidade da Pepsi em tudo que foi lugar, dos outdoors nos cenários até no skate do Picky (e na calcinha da Honey), além da presença secreta do PEPSIMAAAAAAAAAN!!! Nascia assim Fighting Vipers.
A história[editar]
Não tem.
Tá, pra não dizer que não tem nenhuma história, Fighting Vipers se passa na cidade de Armstone City, nos Estados Unidos (embora quase metade dos personagens seja do Japão). O prefeito corrupto da cidade, Big Mahler, decide escapar das investigações de corrupção... organizando um torneio de luta com armaduras.
Faz sentido? Nenhum. Mas o que você esperava de um jogo de luta (ainda mais um desenvolvido pela CEEEEEEEEEEEGAAAAAAAAAAAAAAAAAA)?
Personagens[editar]
- Grace: uma patinadora que resolveu entrar num torneio de luta porque... sei lá. Ela luta andando de patins, com uma armadura minúscula e um maiô por baixo. Provavelmente quer entrar pro mesmo ramo da amiguinha Honey/Candy quando sair do torneio.
- Bahn: um estudante arruaceiro japonês que veio pros Estados Unidos procurar o pai e lutar no torneio. Bahn chama atenção por ser um plágio descarado do Jotaro Kujo, só que com armadura e sem um Stand, o que faz dele um plágio menos interessante que o original. Tecnicamente é o herói de Fighting Vipers, mas ninguém se importa, já que a única personagem lembrada é a Honey/Candy (por motivos óbvios.
- Raxel: guitarrista que paga de metaleiro mas na verdade é Emo, e entrou no torneio pra divulgar a banda dele. Não deu certo, óbvio. Ele usa a guitarra como arma nas lutas, correndo o risco de quebrar o próprio instrumento de trabalho, mostrando toda sua burrice.
- Tokio: ex-líder de gangue e rival do Bahn. Como o nome entrega, é outro japonês no jogo, mesmo com a história se passando numa cidade americana. Fora isso, ninguém se importa.
- Sanman: feio, gordo, careca, nerd e virjão. Pra piorar, luta mal pra caramba. Entrou no torneio pra descobrir quanto a Honey/Candy cobra por programa. No fim ele fica com ela mas vai pra cadeia por pedofilia.
- Jane: a única mulher do jogo que não é muito puta, mas isso porque é lésbica e é mais masculina que todos os homens de Fighting Vipers. Jane foi expulsa do exército, e entrou no torneio pra disputar com o Sanman quem ia pegar a Honey/Candy. Mas aí ela descobriu que a menina era menor de idade e desistiu da luta.
- Honey/Candy: uma idol japonesa num torneio de luta americano. OK. Quando a armadura dela quebra, ela fica só de sutiã, cinta-liga e calcinha (lembrando que ela é menor de idade...), revelando sua verdadeira profissão. O interessante é que no Japão o nome dela é Honey; nos Estados Unidos acharam que Honey parecia nome de puta e acharam melhor mudar pra Candy... que também é nome de puta.
- Picky: um pivete que acha que é skatista só porque tem um skate e é fã do Charlie Brown Jr. Tomou uma surra já na primeira luta pra aprender a não ser otário.
- B.M. (Big Mahler): o chefão do jogo é um prefeito corrupto que usa uma armadura de cobra. Como ele se elegeu, ninguém sabe, já que todo mundo em Armstone City detesta ele. É grande, forte, rápido e apelão pra caralho. Por isso, óbvio que não dá pra jogar com ele, mas dá pra jogar com o...
- Mahler: surgiu como uma versão secreta jogável em tamanho normal (e bem menos apelona) do B.M. Aparentemente ele entrou escondido no torneio pra se vingar do prefeito que plagiou sua armadura. Perdeu a luta, e no Fighters Megamix teve que mudar a aparência e parecer um mauricinho tosco.
- Kumachan/Pandachan: duas estátuas de urso que lutam mesmo sem mexer os braços e as pernas. Estão entre os personagens secretos mais bizarros (e mais inúteis) da história.
- Pepsiman: o super-herói da Pepsi só aparece na versão japonesa como um lutador secreto. Ele nem tem história no jogo, só está lá pra fazer jabá da Pepsi. Quando vence, toca o seu jingle: PEPSIMAAAAAAAAN!!!
Sequência[editar]
Fighting Vipers acabou fazendo tanto sucesso que alguns anos depois a CEEEEEEEEEEEGAAAAAAAAAAAAAAAAAA lançou Fighting Vipers 2 para o Dreamcast. Mas quando o jogo saiu, o público já tinha enjoado dos Cavaleiros do Zodíaco e não vinha mais graça num jogo de lutinha com armaduras. Resultado: o jogo foi um fracasso e nunca mais se ouviu falar de Fighting Vipers.
O máximo que aconteceu foi a Honey virando a gata (no caso, o animal) Honey the Cat no jogo Sonic the Fighters. Por esse ser um jogo pra crianças, lá ela não perdia a armadura e permanecia vestida durante toda a luta. Mas continuava sendo uma puta, e por isso acabou sendo cortada da versão final do jogo.
Ver também[editar]