Fūjin
|
Este artigo pertence à atmosfera!
Se você poluir este artigo, vai morrer sufocado pelo efeito estufa, então tome cuidado com vacas voadoras, fuja do Sharknado e não lute contra Temari! |
Fūjin é o deus japonês do vento, dos furacões, dos redemoinhos e dos frescos. Na antiguidade, foi temido e venerado por toda a sociedade japonesa. Mas nos dias de hoje, ninguém liga muito para ele. O coitado apenas é lembrado pela torcida do Atlético Paranaense, ou seja, ninguém lembra dele.
Naqueles tapetes de parede que os orientais adoram pendurar em suas residências, Fūjin costuma ser retratado algumas vezes, mas não porque é querido e importante, mas porque, em todas as pinturas da antiguidade, ele aparece estragando as imagens em que é retratado seu miguxo, Raijin.
Mito[editar]
Fūjin é uma das divindades japonesas mais antigas que existe. Ele é tão velho que, quando ele foi criado, o velho deitado ainda estava de pé e bem ativo. Ninguém sabe exatamente como que Fūjin, afinal, sua primeira aparição na história mitológica foi quando Amaterasu estava terminando a criação do mundo, iluminando tudo com seus raios de Sol. Fūjin ajudou na criação, espalhando seus ventos pelo planeta, e deixando a sua marca de frescor.
Segundo boatos não confirmados assim como toda a mitologia japonesa, Fūjin, além de ser irmão de Raijin, também era irmão de Amaterasu, ou seja, ele supostamente seria um dos inúmeros filhos de Izanagi. Como eu sei que você não está interessado em saber disso nem eu, não vamos nosa aprofundar muito nesses conhecimentos.
Em um dia como qualquer outro, enquanto Fūjin e Raijin estavam dando umas voltas pelo planeta desabitado, eles, assim como qualquer um que ocupa um alto posto, ao olhar para o céu, tiveram uma séria dúvida:
- O que é mais poderoso? O choque do trovão ou o frescor do verão?
Com essa dúvida, e juntando com eles não terem absolutamente nada para fazer no planeta desabitado, eles começaram a lutar para tentar descobrir qual era o elemento mais poderoso.
Batalha entre irmãos[editar]
Após começada a batalha, Fūjin e Raijin podiam combater à vontade, afinal, como não tinha sequer uma alma viva na face da Terra, eles não precisariam se preocupar em matar pobres pessoas em meio ao fogo cruzado.
A batalha durou um bom tempo. Na verdade, ninguém faz nem ideia de quanto tempo durou essa peleja, afinal, ninguém ainda tinha nascido, e os deuses não tinham relógios de 24 quilates, e muito menos relófios cuco. Enfim, os sacerdotes dizem que durou muuuuuuuuuuuuuiro tempo, e ninguém duvida.
Como a batalha era entre dois deuses, estes não estavam nem um pouco preocupados se iriam matar o outro, afinal, como eram deuses, mesmo que um deles morresse, ele poderia ressucitar e viver feliz para sempre durante toda a sua vida eterna. Com esse pensamento, Fūjin, usando todo o seu poder ventilado, criou uma espécie de ventilador da Polishop nas mãos, e, simplesmente, cortou o braço de seu irmão Raijin.
Restauração[editar]
Depois de ter o braço cortado, Raijin admitiu que o poder da ventania de Fūjin era mais poderoso, e os dois voltaram a ser os velhos irmãos inseparáveis de sempre. Mas, antes de tudo, eles foram pedir para Amaterasu restaurar o braço de Raijin.
Como Amaterasu era uma das deusas mais poderosas da mitologia japonesa, ela restaurou o braço de Raijin em menos de cinco segundos, coisa que deixa até mesmo o Doutor House e o Doutor Roberto Rey com inveja.
Lula
Depois de tudo ter voltado ao normal, Fūjin e Raijin voltaram às suas funções comuns, de distribuir todo o frescor do verão e os raios para o mundo, coisa que permanece até os dias atuais (pelo menos é o que os japoneses dizem).
Curiosidades[editar]
- No Preixtatiun 2, Fūjin e Raijin fazem aparições em Mortal Kombat, sendo que Fūjin é um dos secretões poderosos que pode matar qualquer um apenas aplicando uma foice de vento, e Raijin é o lendário Raiden, que dispensa maiores apresentações, pois até mesmo o Capitão Inconsciência o conhece
- Fūjin e Raijin sempre aparecem juntos, não importa em que tipo de arte eles sejam retratados. Fazendo uma comparação, eles seriam, basicamente, uma espécie de Chris e Greg
