Erin Hardesty
ESTE ARTIGO É SOBRE UM SER INDESTRUTÍVEL! Não importa o quanto você bata, torture, dê tiros, esfaqueie, mutile, jogue de cima de um prédio ou dê de comida para os tubarões, ele não será destruído e ainda voltará para pegar você! Tentar nocauteá-lo é uma piada! |
Imortalidade e macheza são de família... Mais uma prova de que o Franklin foi adotado
Sally Hardesty sobre Erin Hardesty
Erin Hardesty é a protagonista ninja e imortal do filme O Massacre da Serra Elétrica (remake). Tendo estudado na Escolinha Acarajé Feliz, assim como sua prima, Sally Hardesty, Erin é especialista na arte da sobrevivência em condições adversas. Além disso, ela é faixa marrom-escuro em todos os tipos de artes marciais, o que a torna a melhor lutadora de todos os tempos. Utilizando estas habilidades especiais, Erin, sozinha, conseguiu decepar o braço de Leatherface com um facão. Depois, ela ainda matou o xerife canibal, passando com o carro da puliça por cima dele. Enfim, ela é um elemento de alta periculosidade, e a única pessoa com valentia o suficiente para peitar os maiores vilões de todos os tempos, e mandá-los para a vala sem maiores preocupações.
História[editar]
Passado[editar]
Erin nasceu no Texas, no mesmo rancho perdido que sua prima, Sally Hardesty. Ela tinha tudo para se tornar apenas mais uma caipira cantora de música country, porém, sua mãe não queria que a filha bonitinha crescesse naquele fim de mundo, pois naquelas bandas não morava nenhum fazendeiro rico com quem ela pudesse se casar no futuro. Então, com apenas 2 meses de idade, Erin foi morar em uma outra cidade maior, onde poderia viver como uma patty e cuidar dos dentes, coisa impossível na antiga localidade.
Na adolescência, Erin era uma das garotas mais populares de sua escola. Loira, magra e líder de torcida, ela se encaixava perfeitamente no estereótipo de patty. Mas isso não a satisfazia. O que Erin queria mesmo era ser uma pessoa diferente, capaz de mudar o mundo. Então, após receber alguns sinais de fumaça de Sally, Erin resolveu ir estudar na Escolinha Acarajé Feliz, famosa por treinar todos os verdadeiros cabras machos da Terra.
Nesta instituição, Erin aprendeu muitas coisas interessantes, como artes marciais e táticas de sobrevivência. Porém, Erin queria mais. Então, na própria Escolinha Acarajé Feliz, ela fez alguns cursos profissionalizantes, como o Ligação Direta em Veículos I e II e o Como Esconder Ervas nos Lugares mais Improváveis III e IV.
Presente, querido professor![editar]
Após anos de estudo, Erin já estava pronta para encarar o mundo. Porém, no meio do caminho havia uma pedra. Na verdade, uma pedra de crack, denominada Kemper. Erin não gostava muito daquele cara, até porque ele era traficante e tinha um bafo de onça, mas como não queria ficar sozinha, ela começou a namorar com ele.
Após algumas semanas de namoro, Erin convidou Kemper para viajar para o México, onde haveria um show de country de uma banda desconhecida. Kemper aceitou na hora, até porque estava precisando mesmo ir ao México para reabastecer o seu estoque de maconha, que tinha sido fumado completamente pelo seu melhor amigo, Andy (Este que, quando soube da viagem, se auto-convidou, pois para ele o México era o paraíso). Outro que se auto-convidou foi Morgan, que também era amigo de Kemper e não aguentava mais ficar 23 horas por dia na frente do computador.
Pouco antes de Erin, Kemper, Andy e Morgan começarem a viagem, eles encontraram uma loira, que estava pedindo carona. Muito solidária, Erin aceitou dar uma carona para ela. Dois minutos depois, a carona, que se chamava Pepper, já estava bem enturmada com a galera, principalmente com Andy. Os dois se enturmaram tanto, que por pouco não tiveram um filho.
Durante a viagem, Erin teve a fantástica ideia de beijar Kemper, que era o motorista. Essa ação incrivelmente inteligente quase fez com que uma loirinha que estava no meio da estrada fosse atropelada. Percebendo que ela morreria se ficasse andando sozinha no meio do nada, Erin a convidou para entrar na van, e levá-la para o hospital mais próximo (Que estava a cerca de 500 km. dali). Sem dizer nada, a loirinha entrou na van, e começou a contar alguns causos bem macabros, de um sujeito malvado que comia criancinhas. Depois de alguns minutos, a loirinha biruta tirou uma Colt Python debaixo da saia e estourou os próprios miolos, para o desespero de todos, principalmente de Erin, pois o sangue da defunta respingou em seu cabelo, e ela tinha acabado de fazer escova japonesa.
Mesmo após muitos mimimis e resmungos, o grupo não conseguiu resolver o que fazer com o cadáver, pois todos estavam altos por causa dos baseados. A única razoavelmente sã era Erin mesmo, que resolveu chamar o xerife. O problema é que o puliça estava lá no meio do nada, dentro de um moinho, e o grupo teria que ir até lá para encontrá-lo.
Chegando no lugar, que era bem macabro, Erin foi a única cabra-macho com coragem o suficiente para fazer a exploração. Sim, apenas ela foi, pois os "homens" do grupo estavam com medo de quebrar as unhas quando entrassem no moinho. Após andar um pouco pelo lugar, Erin não conseguiu encontrar o xerife, mas achou um menino chamado Tarzan, que estava domesticando ratazanas. Papo vai, papo vem, e o garoto falou para Erin que o vagabundo do xerife estava em casa, enchendo a cara e jogando gamão com a sua velha. Acreditando nele, Erin foi até a casa do xerife, junto com seu namorado.
Ao chegar na casa do xerife, Erin não encontrou o ditocujo, pois ele resolveu brincar de Wally. Ela apenas encontrou apenas um velho rabugento cadeirante, que não aparentava estar muito feliz com as primeiras visitas em 50 anos. Mesmo assim, como é muito macho, Erin explicou para ele a situação, e pediu para usar o telefone. Como apesar de rabugento o velho é cavalheiro, ele deixou que o seu telefone movido a manivela fosse usado.
Então Erin faz a ligação e relata a situação para o xerife. Depois disso, aproveitando que o velho tinha ido soltar um barro, Erin usa o telefone para ligar para as suas amigas em Paris, Tóquio e Camberra, e fica falando por 25 minutos com cada. Depois disso, satisfeita, Erin resolve ir embora, porém, o velho pede ajuda, pois entalou na privada. Como boa altruísta, Erin vai ajudar o ditocujo, porém, o velho é mais pesado do que aparenta. Além disso, o velho é tarado, e aproveita a situação para passar a mão nas intimidades de Erin, que nem pode se defender, pois poderia ser acusada de discriminação para com os deficientes físicos.
Mesmo querendo ajudar, Erin larga o velho lá quando ouve um grito. Vai investigar, mas não encontra nada. Então, ela resolve simplesmente ir embora, afinal, a ligação já estava feita mesmo. Na hora de ir embora, Erin não encontra Kemper, mas imagina que ele tenha voltado para a van, afinal, ficar esperando duas horas acaba com o saco de qualquer um.
Mas chegando na van, Erin não encontra o namorado. Então, ela resolve voltar para a casa do velho, pois era quase certeza que Kemper estaria por lá. Para não deixar a dama ir sozinha, Andy a acompanha. Morgan e Pepper voltam para a van, pois são cagões demais para ajudar um amigo que poderia estar em apuros.
De frente com Gabi Leatherface[editar]
Na casa do velho, Erin e Andy armam uma estratégia avançada e complexa para encontrar Kemper. Erin iria distrair o velho com o seu papo de doido, enquanto Andy iria pegar um pedaço de pau e iria entrar na casa. Após alguns minutos entretendo o velho com histórias para boi dormir, Erin ouve um grito, e entra na casa. Mas era alarme falso, o seu amigo cagão tinha ficado com medo de um filhote de porco. Porém, o que viria a seguir não era nenhum alarme falso. Do nada, aparece Leatherface, que começa a perseguir Erin e Andy. Como Erin é a protagonista, e não poderia morrer nesta altura do campeonato, Leatherface vai atrás de Andy. Erin corre como uma desesperada, e chega na van.
Como estamos em um filme de terror, a van não liga, apesar de não ter problema algum. Dois minutos depois, o xerife aparece do nada, percebe que a van está cheia de baseados e manda todo mundo descer e encostar no chão. Como um grande fã dos filmes de Hollywood, o xerife manda Morgan reproduzir a cena da morte da loira do começo do filme, mas este era cagão demais, e não consegue reproduzir a cena com perfeição. Na verdade, na primeira oportunidade que tem, ele ameaça transformar a cabeça do xerife em paçoca. Pepper não quer isso, pois não planejava passar a sua juventude atrás das grades. Mas Erin não está nem aí, e com sangue nos olhos, manda Morgan matar aquele xerife FDP de uma vez por todas. Com medo da fúria de Erin, Morgan obedece, mas quando vai disparar, a arma está sem balas. Então, o xerife leva Morgan para a sua casa, para Leatherface cuidar dele, enquanto Pepper e Erin ficam por ali mesmo.
Após alguns minutos de muita tensão, Leatherface aparece do nada, e, após uma pequena perseguição, consegue serrar Pepper em duas partes simétricas. Depois do serviço, Leatherface vai atrás de Erin, a única que sobrou. Mas nossa protagonista, que não está muito a fim de virar churrasco de canibais, corre como uma desesperada, até chegar em uma choupana toda estourada. Ela entra lá, e consegue se acalmar um pouco, tomando um chazinho com uma velha e uma mulher meio estranha que tinha roubado um bebê da maternidade mais próxima. O problema é que o chazinho estava batizado, e Erin acaba perdendo os sentidos.
Quando acorda, Erin é jogada dentro do abatedouro da cozinha da família Sawyer/Hewitt, que pretende comê-la com batatas. Enquanto está na cozinha, Erin encontra os amigos, alguns vivos, outros mortos e outros mais pra lá do que pra cá. Andy se encaixa nesta última definição. Para acabar com a sua dor horrível, pois estava pendurado como um boi no famoso gancho em que ficou pendurada Pam, Andy pede para Erin enfiar-lhe a peixeira e acabar com aquilo de uma vez. Sem muitas alternativas, Erin faz a vontade de seu amigo, matando-o de uma vez por todas.
Depois, ela encontra Morgan, que estava todo arrebentado dentro de uma banheira. Contando com a ajuda do pivetinho que estava no moinho no começo do filme, mesmo tendo que carregar Morgan, Erin consegue escapar da motosserra de Leatherface e daquele lugar, e corre até chegar em uma casa abandonada. Lá dentro, após fazer amizade com algumas ratazanas, Erin acaba sendo capturada, mas é salva por Morgan, este que, desta vez, não consegue escapar da fúria da motosserra.
Confronto final[editar]
Agora sim começa a melhor parte do filme. Sobrou apenas Erin, e ela tem que enfrentar sozinha Leatherface se quiser sobreviver.
Após correr desesperadamente, Erin consegue chegar na estrada, e vê uma caminhonete passando. Obviamente, ela tenta pedir uma carona, mas o motorista FDP nega, e vai embora, deixando Erin abandonada a propria sorte. Então, como última alternativa, Erin vai se esconder no abatedouro da região, a única construção num raio de 200 km. Após se esconder em todos os lugares imagináveis e inimagináveis desse abatedouro, Erin consegue passar a perna em Leatherface, e, com um facão de açougueiro, desce a lenha no galã da máscara de pele humana, arrancando-lhe o braço. Depois disso, ela volta para a estrada e pede ajuda para um caminhoneiro, que apesar de não ser o negão que atropelou Hitchhiker e enfrentou Leatherface, se mostra muito bondoso e disposto a ajudar. Mas Erin, muito perturbada com tudo o que tinha acontecidoi, quase mata os dois na estrada, tentando pegar o volante à força.
Quando o caminhoneiro para perto do posto de gasolina da família Sawyer/Hewitt para pedir ajuda e tomar umas cevas, Erin desce do caminhão, faz uma ligação direta no carro de polícia do xerife, e atropela o ditocujo. Três vezes, para garantir que ele morreria mesmo. Depois, ela usa as suas habilidades ninjas para afanar o bebê que a irmã de Leatherface tinha roubado, e o leva com ela. O garoto poderia render-lhe alguns trocados no Mercado Negro.
Depois de 2 minutos na estrada, Erin quase é supreendida pelo teimoso Leatherface, que, mesmo com apenas um braço, quase lhe serra ao meio com a motosserra. Mas como Erin é imortal, ela consegue escapar inteira desta última investida do vilão, e foge dali cantando músicas do Bob Marley.