Christine, o Carro Assassino

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Este artigo faz parte do DesFilmes, a sua coletânea de filmes rejeitados.
Enquanto você lê, um vilão de filme de ficção científica dispara raio laser pelos olhos


Cquote1.png Você quis dizer: Williams F1 de 1994 Cquote2.png
Google sobre Christine, o Carro Assassino
Cquote1.png Isso é uma aberração da minha década Cquote2.png
Anos 80 sobre Christine, o Carro Assassino
Cquote1.png Seria melhor ter ido ver o filme do Pelé Cquote2.png
Chaves sobre Christine, o Carro Assassino
Cquote1.png De novo não! Cquote2.png
Telespectador do SBT sobre Christine, o Carro Assassino
Cquote1.png Isto é resultado do combustível adulterado Cquote2.png
Você sobre Christine, o Carro Assassino
Cquote1.png Christine tinha motor de Opala Cquote2.png
Opaleiro sobre Christine, o Carro Assassino

Christine, O Carro Assassino é um filme baseado na obra literária do Rei Stephen. Este conta a história de um cara pobre que sem grana para comprar um carango melhor caiu nas garras de uma lata-velha maluca, obcecada e vingativa.

História[editar]

Spoiler5.JPG ATENÇÃO! O texto abaixo pode conter (ou não) um ou mais SPOILERS!

Ou seja, além de deixar o artigo com mais pressão aerodinâmica nas retas e mais estável nas curvas de alta, ele pode revelar, por exemplo, que o Takumi era o fantasma do monte Akina, ou que Komiyama se une à equipe de Shugo.

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Início[editar]

Não se engane por essa lataria meiga e polida

Keith Gordo, um garoto a procura de um carro para seu próprio presente de natal fica encantado ao passar por um carro alaranjado, devido ao ferrugem na lataria, ou melhor a lataria no ferrugem, e o compra de um velho, que neste momento estava com a lataria tão avariada quanto a de seu carro, Christine.

Christine quando ainda era o carro do capeta

O que Keith até o momento não sabia, não soube até o fim do filme, é que todo o motivante das ações de Christine era que este carro não era movido por um combustível liquido, mas sim a um combustível em .

Christine sabe como colocar um gordinho em forma

Momento pós compra[editar]

O carro estava em tão bom estado que Keith permaneceu por 3 anos trabalhando no carro para que este conseguisse sair da garagem sem necessitar de reboque. E não é que o garoto fez um bom trabalho, melhor até do que o Luciano Hulk Huk.

Uma característica importante de Christine é a forma de meta-comunicação desenvolvida por ela, sim o carro é do sexo feminino. Esta forma alternativa de comunicação era feita através do rádio no painel do carro, pois quando Christine estava nervosa devido aqueles dias ela liga o rádio na estação de música sertaneja até os tímpanos de Keith sangrem. Desta forma, o garoto não escutava mais nada, apenas os chamados de Christine que neste momento já estava apaixonada pelo garoto de forma insana - óbvio que é insanamente já que o carro é um animal irracional, ou seja, não possui este tipo de discernimento de emoções como muita gente.

Além desta forma de comunicação, Christine conseguia "tocar" as pessoas como, por exemplo, quando deu um abraço "carinhoso" na namorada de Keith utilizando o cinto de segurança, mas o cinto foi no lugar errado e abraçou o pescoço da garota que ficou sem ar. Ou quando entrou beco adentro se arregaçando toda só pra dar um "empurrãozinho amigo" nos exercícios fisicos de um gordinho caroneiro. Até essas alturas, Keith já eastava obcecado pelo carro... Não comia, não bebia, não metia e ainda queria dar uns pescotapas no seu pai, um velho dublê do Seu Madruga(Reparem no bigode). Deu um chega-prá-lá no seu melhor amigo depois que pegou a gostosona da escola, Mas seu barato mesmo era Christine, sua Sexy machine.

Supoem-se que com o uso de partes do carro Christine conseguia manter relações sexuais com Keith, utilizando-se para isto do cinto de segurança como mãos, volante como seios e a alavanca da marcha como vagina

Desenvolvimento[editar]

Se você fosse ator do filme deveria seguir uma regra simples para chegar vivo até o claquete final: Nunca contrarie ou tente separar Christine de Keith. Aqueles que tentaram foram sutilmente advertidos e não adianta tentar destruir o carro, pois surpreendentemente este carro, além de outros poderes, consegue se auto consertar graças a um espírito Lanterneiro que vinha como equipamento de série do inferno (porque não é carro brasileiro), se este fosse um item de série nos carros, as automecânicas quebrariam. Mais algumas lições que podemos tirar dessa bela obra cinematográfica é que se um carro em chamas começar te perseguir, após ter matado todos os seus manolos, nunca saia correndo desesperadamente de jaquetinha e calça apertada (assando a buzanfa) no meio da pista escura ( O Baitola poderia ter se jogado no mato.). Ou pior, se você ver um carro preto e chamuscado entrar na sua garagem se auto-dirigindo, jamais entre dentro dele, apenas para curtir um momento flashback. Vamos falar sério agora, o velho estava pedindo pra morrer, não é?

O fim[editar]

Neste momento, o garoto já estava com olheiras que pareciam resultado de socos no olho, estava todo maquiado de pó de arroz, como os emos, e até o detetive tinha medo dele. Christine, após toda sua luta em não aceitar o divórcio, teve que ceder ao maior do argumentos: um trator esteira destruiu-a, matando Keith junto com ela. No ferro-velho, o detetive, a ex- namorada e o melhor amigo de Keith observam Christine ser prensada e transformada num cubo de metal, mas não era o fim. Despercebidamente, ele se mexeu.

Por onde anda Christine?[editar]

Diz a Lenda Urbana, que esse cubo foi encontrado por Michael Bay e Steven Spielberg, e passou a se chamar All Spark, dando a vida a dezenas de outros carros assassinos conhecidos como os Decepticons

Mirror2.jpg Conheça também a versão oposta de Christine, o Carro Assassino no Mundo do Contra:

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