Mime de Benetnasch
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Este artigo é relacionado a fillers!
Você nunca vai ver num mangá, provavelmente não serviu para porra nenhuma |
Mime | ||||||||||||||||||
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Você quis dizer: Mais um Cavaleiro Músico?
Google sobre Mime de Benetnasch
Você quis dizer: Mime de Benetineta?
Google sobre Mime de Benetnasch
Nossa, um cavaleiro que toca harpa, queee original...
Orfeu de Lira sobre Mime de Benetnasch e uns outros 328 harpistas de armadura
Ele é uma graça!
Shun de Andrômeda sobre Mime.
Emo!
Ikki de Fênix sobre Mime
I'm Mimi too!
Mariah Carey sobre Mime
Nosso parceiro loiro!
Cavaleiros Músicos sobre Mime
Eu também toco muito bem!
Punheteiro sobre Mime e o que ambos tem em comum
É tão biba quanto o Orfeu.
Radamanthys sobre Mime.
Mime de Benetnasch é um integrante do famosíssimo Quarteto Fantástico dos incríveis (e comentados) Cavaleiros Músicos, presentes no anime yaoi Cavaleiros do Zodíaco. Se trata de uma trupe de lutadores que se utilizam de instrumentos fálicos musicais para servirem tanto de ataque como defesa em seus combates.
Além disso, Mime, nas horas vagas, entre um show e outro (já que essa profissão requer um tempo enorme na agenda dele), ele ainda quebra o galho de ocupar um cargo como um dos sete Guerreiros-Deuses de Asgard, do Norte da Europa, e que, junto de Hilda de Polaris, juraram destruir o Santuário de Athena juntos com os seus respectivos Cavaleiros. Mime se utiliza em seus combates de uma harpa preta afro-descendente, um instrumente musical que se parece muito com uma lira, mas que não é não (ou não).
Apresentação[editar]
Teve a sua primeira aparição no anime (se bem que em carreira musical ele aparece muito mais) quando enfrentou os Cavaleiros de Athena Shun de Andrômeda, que tem uma urucubaca dos diabos em enfrentar todos os Cavaleiros Músicos do anime (e sempre perder) e Ikki de Fênix, que tem como maldição destino sempre safar a cara do "irmãozinho querido" que está presta a fazer uma visita só de ida ao Inferno (o que é uma pena, já que valeria mais ver ele morrendo de uma vez por todas).
Como todo Guerreiro-Deus que se preze (e pra não fazer feio, como Alberich de Megrez, que só tem felicidade em sua vida), tem uma história triste para contar sobre como acabou ficando forte e se tornando um Cavaleiro do secundário e excluído Deus Odin. Tal história acompanharemos agora (recomendo a utilização de variados lenços de papéis, e muita emice tristeza).
História de vida[editar]
O pequeno Mime (quando ainda não havia recebido o seu sobrenome de Guerreiro-Deus, nem sabia que o teria um dia), era treinado desde muito cedo por seu pai Folken, que queria porque queria que o seu pimpolho fosse um guerreiro tão foderoso quanto ele era (ou pelo menos ele acreditava que era), porém essa não era a praia que Mime curtia (por isso ele era tão branco), pois sabia que tal profissão era um enorme risco a sua saúde e ao seu corpo (além de não trazer renda nenhuma para o seu praticante). Por isso, Mime se dedicava a música e preferiria ser um grande instrumentista a Cavaleiro, para poder participar no futuro de uma grande orquestra e ganhar muito dinheiro, além de, quem sabe, arranjar alguns gatos umas gatinhas para depois cheirar. Mas se dependesse de seu pai ele não faria isso tão cedo e, para fazer com que o garoto finalmente despertasse para a heterossexualidade o seu cosmo, ele resolveu apelar.
Durante o seu árduo treinamento diário (que acabou sendo o último, pelo menos para o "pai") Folken lutou com tudo o que tinha contra Mime, afim de fazê-lo despertar o seu adormecido cosmo de cavaleiro, mas o garoto parecia não se concentrar no que fazia, não tinha motivação nenhuma para tal, não tinha jeito para o mesmo. A regra é clara (e também muito lógica), para que a cosmo de um guerreiro desperte de uma vez da sua preguiça do seu adormecimento, ele teria que passar por uma forte emoção (um abalo de verdade), tendo conhecimento disso, Folken resolveu contar toda a verdade. Ele não era pai de Mime, na verdade, ele era o assassino dos pais verdadeiros do garoto, que naquele tempo ainda era um bebê. Com medo de que uma punição divina recaísse sobre ele, ele resolveu adotar Mime para que ele se tornasse um cavaleiro, só por isso. Na verdade, ele nunca sequer havia sentido qualquer sentimento com relação ao garoto, não o amava como um filho, só o queria para treiná-lo.
Oooooohhhhh!!!
Você sobre a história supracitada
Dá para se deduzir como o pequeno Mime deve ter ficado alegre abalado com isso: Seus pais estavam mortos, ele era órfão, o cara que ele pensou ser o pai dele esse tempo todo era quem havia matado os verdadeiros pais dele, além dele ser gay isso era demais para o menino. Sem saber o que fazer, ele chorou, chorou e chorou, não querendo acreditar no que seus ouvidos haviam escultado. Nesse momento, o ódio acabou surgindo no coração do pobre rapaz, despertando um cosmo assustador e cheio de rancor. Folken viu que o seu objetivo deu certo, mas chorou por sí mesmo (já que estava óbvio demais que iria morrer). Então, o pequeno Mime o ataca fatalmente, sem que o cara pudesse nem dizer as "últimas palavras". Com medo de que pudessem linchar ele em Asgard (já que o pai era um cara muito famoso por aquelas bandas) resolveu se refugiar em algum lugar bem longe. Até que um dia, Hilda de Polaris o convocou para uma missão.
Saga de Asgard[editar]
Sete corajosos guerreiros reuniram-se com Hilda, a representante na Terra de Odin, Deus de Asgard, no Norte da Europa. Eles juraram destruir o Santuário. E, assim, a cortina de outra batalha começa!
Narrador de Cavaleiros do Zodíaco sobre a Saga de Asgard
Bom, Hilda não foi muito feliz na hora de escolher os seus benditos sete Guerreiros-Deuses, que a ajudariam a realizar finalmente os seus planos de Dominação mundial, começando com a morte de Athena e a destruição dos seus Cavaleiros, sendo que acabou por optar pelos que mais apresentavam alguns transtornos pessoais (principalmente em âmbito mental) que nem o Doutor House teria paciência para tratar. Mime acabou sendo um desses "abençoados" pelas Armaduras de Guerreiros-Deuses de Odin e tinha tantos problemas na cabeça quanto qualquer um dos seus (nem tão queiridos assim) companheiros de luta. Mas, como os outros caras também fizeram, ele não negou que o seu corpo fosse usado por sua representante de Odin na Terra, sendo totalmente fiel a ela, recebendo em troca disso troca um grande a realização de um grande sonho, que nem Folken poderia imaginar que Mime poderia acabar realizando.
Mime acabou sendo agracido com a foderosa (essa sim era foderosa, já quem nem um arranhão recebeu e nem quebrou, como acontece com as Armaduras de Athena assim que entram em combate) Armadura do Guerreiro-Deus de Benetnasch que, por "incrível" ironia do destino coincidência, trazia junto de sí, "inteiramente de grátis", uma harpa como instrumento de prazer de luta (mas que, na verdade, tem mais a cara de uma lira, mas tudo bem, relevemos). Além disso, Mime acabou sendo protegido pela (nem tão fabulosa assim) Constelação de Ursa Maior (mais não a constelação toda, ok?), sendo a sua "Estrela Guardiã" (que correspondia respectivamente à sua Safira de Odin) a Estrela Eta (...Eta, eta, eta eta, é a lua, é o sol, é a luz de Tieta, eta, eta...) que, me desculpem, não sei que letra Grega corresponde, estou bem ruim nem assunto.
Com esse (nem tão) grande prêmio em mãos, e com a foderosa Armadura no corpo, Mime finalmente realizou uma vontade que começou a lhe acompanhar desde que matou Fuck You Folken, a de unir o útil ao agradável os seus poderes despertos, como um Cavaleiro de Asgard, e os seus dons artísticos para a música, principalmente ao ato de tocar lira harpa, que era o instrumento que ele mais sabia tocar (por falar nisso, ele tocava muito bem e todos os dias, para não perder a prática). Com isso, pode aprimorar fortes ataques utilizando-se de sua harpa (brinde da armadura), sua velocidade, suas notas ruins e seus Kage Bunshin no Jutsu, que aprendeu em outro anime concorrente clones. Com tudo isso feito, Mime pode finalmente servir a Hilda e a seus propósitos lunáticos, sem saber que quem estava por trás de tudo e de todos (ui!) era o poderoso Imperador dos Mares, Poseidon.
Luta com Shun[editar]
Com a chegada dos Cavaleiros de Athena em Asgard, que tem uma enorme fama de destruírem tudo por onde passam (vide o estado do Templo de Poseidon e o Inferno depois que eles apareceram por lá), os Guerreiros-Deuses foram colocados estrategicamentes em determinados pontos que levavam ao Palácio valhalla. Com a morte (ridícula) de Thor de Phecda, por Seiya de Pégasus; Hagen de Merak, por Hyoga de Cisne; e Fenrir de Alioth, por Shiryu de Dragão; chegou a vez de Mime de Benetnasch morrer miseravelmente lutar, para defender as ideias Comunistas de sua Senhora. Seu inimigo (que acabou sendo o último que sobrou do quarteto que viajou junto pra lá) foi o fraco e indefeso Shun de Andrômeda, aquele utilitário de correntes sadomasoquistas para combate e para defesa, além de possuir um jeito muito estranho de falar e combater.
Sozinho e afastado de todos, Shun de Andrômeda acabou adentrando o território em que Mime estava escondido (ou pelo menos fingir se esconder), até que escutou um melodioso som. Ao olhar para trás frente, ele se depara com o Guerreiro-Deus da Estrela Eta, tocando uma nota com a sua harpa. Sabendo que se tratava de um inimigo de Asgard, Shun percebeu que suas correntes não demonstravam nenhuma reação ao adversário, é como se ele não tivesse nenhum sentimento dentro de sí, principalmente o desejo de matar.
Mesmo com isso, Shun ataca o Guerreiro, porém acaba agarrando uma parede de tijolos, aquele inimigo era falso! Shun então conhece a primeira técnica do inimigo, o Kage Bunshin no Jutsu os seus clones das sombras. Então ele vê mais de oito mil Mimes, e não consegue mais saber o que fazer, até que começa a receber os Raios da Velocidade da Luz dos inimigo (que ele fazia com a utilização de unhas postiças super-afiadas - UI!).
Shun então se concentra, até que consegue identificar de onde é que vem os golpes e prende o verdadeiro Mime em suas correntes, porém as mesmas não prendem o Guerreiro com força, pois ele não tem nenhuma intenção assassina (que lindo!). Então Shun tira a sua Armadura (ui! Streap Tease) e lança o seu Tempestade Colorida Nebulosa de Andrômeda (que foi capaz de matar até Afrodite de Peixes, um Cavaleiro de Ouro), mas tal feito não faz nenhum mal a Mime (Afrodite que era um fraco mesmo). Com a vantagem, Mime aplica em Shun o seu mortal Réquiem de Cordas, que consistem em amarrar o inimigo pelos fios de sua lira harpa enquanto ele toca uma melodia, quando a última nota é tocada, a vítima morre instantaneamente. Poré, no último instante, quando Mime, despara a última nota, adivinha quem aparece para salvar o Cavaleiro de Andrômeda? Sei que é óbvio demais, mas eu tenho que falar que foi o irmão dele, Ikki de Fênix.
Luta contra Ikki e Morte de Mime[editar]
Completamente cansado da sodomização que sofreu esgotado da luta com Mime (apesar de não ter feito um arranhão sequer no Guerreiro-Deus), Shun desmaia no frio chão de Asgard (olha o drama) e Ikki compra a briga de seu irmuxo fracassado. Como todos nós já sabemos como o Ikki é em uma luta (age sem dó nem piedade), devemos imaginar que ele não perderia para um cara que toca um instrumento musical de cordas, mas vale a pena contar o fato. Ikki ataca Mime, e vice-e-versa, sendo que os seus poderes acabam se equiparando (WTF?). Porém, Ikki tem uma carta na manga, o seu conhecido golpe que se utiliza de Genjutsus para distrair o adversário e depois massacrar o seu cérebro o Golpe Fantasma de Fênix.
Desviando de todos os ataques de Mime com a sua bendita harpa, Ikki aplica nele o seu foderoso Genjutsu. Mime acaba revelando toda a história de sua vida para o Cavaleiro de Fênix, sobre Folken, seu treinamento forçado, seu amor ao homem à música, seu desejo de fazer parte da trupe dos Cavaleiros Músicos, seu primeiro assassinato (que ele pensou ser um parricídio, mas que não era), a sua fuga para o Acre, o recebimento da Armadura da Estrela Eta, até o seu combate com o Cavaleiro de Andrômeda. Ikki então começa a sofrer de um arrependimento por esse fato, já que não esperava que o passado de Mime fosse tão emo assim, começando a ficar com pena do rapaz, que não sabia de nada e acabou fazendo o que fez por simples acidente.
Mime pediu para Ikki não ter nenhuma piedade dele, pois remorso e pena era algo que ele sentiria para sempre de sí mesmo. Ikki então realiza o desejo do cara e mata ele e juntos vão para o (tão esperado) último golpe e depois ele mata Mime. Para provar que no último combate seria limpo e livre de preconceitos e sem nenhum truque na manga, os dois decidem por tirar a roupa se desfazerem de suas armaduras, para parecerem estar lutando de igual para igual. Ikki aceita a proposta já que também curte uma sacanagem e se desfaz da sua de Fênix. Tomando Noku cada um o seu devido lugar, ambos se atiram um contra o outro para darem início a tão esperada transa, tendo Ikki comendo o cu de Mime, que geme loucamente desferirem o último soco. Bom, não preciso dizer quem venceu afinal. Apesar de Mime ainda se manter em pé, acaba morrendo. Ikki então pede para o seu mano ir em direção à Valhalla que logo, logo ele chegaria lá, pois queria dar uma descansada rápida. Quando Shun saí Ikki morre pela milésima vez desmaia.
Curiosidades[editar]
- Mime é mais um dos cavaleiros que se utilizam de um instrumento de cordas para luta, sendo que já são três, se contado Faraó de Esfinge e Orfeu de Lira;
- Ele usa uma harpa e não uma lira como muitos pensam, apesar de, no fundo, ambos serem praticamente a mesma coisa;
- Entrou para o grupo dos cavaleiros Músicos a pedido de Sorento de Sirene (o precusor da banda);
- Mimi (ou no caso Mime, já que é Nórdico) é o apelido de Maria Keurí, ou seja Mime na verdade é essa cantora tocando harpa.
Golpes[editar]
- Kage Bunshin no Jutsu: Consiste em criar várias cópias de sí para destrair o inimigo, enquanto ele o ataca com o golpe abaixo;
- Raios da Velocidade da Luz: São feixes de luz disparadas a exatos 299.792.458 metros por segundo, através da força de suas unhas postiças;
- Réquiem de Cordas: Ele prende o inimigo em suas cordas harpais e começa a tocar uma músiquinha de morte para homenagear ele, quando termina de tocar só falta enterrar o corpo, pois no velório dele já teve até música.
Galeria Mime[editar]
Mime olhando para um idiota
Mime e Misty, coincidência ou falta de criatividade?
Ver também[editar]
Mime de Benetnasch é emo.
Se você não respeitá-lo(a), um deles chamará o Adolfinho para lhe transformar em purpurina. |
- Cavaleiros Músicos, a verdadeira equipe de Mime;
- Hilda de Polaris, a representante de Odin e com quem Mime pouco se importa;
- Odin, o deus secundário;
- Shun de Andrômeda, quem fez Mime perder tempo lutando;
- Ikki de Fênix, quem realmente lutou contra Mime.
Please STOP the music!
Este artigo trata de cantores, bandas ou músicas cantadas muito, mas MUITO mal. |