Mais Médicos
Esty artygo é dy pobry! Esty artygo é sobry koyzas dy póbry, peçowas póbrys y o dono taméyn dévy dy sê un pobretãwn do karáy! |
Você quis dizer: Mais Erros Médicos
Google sobre Mais Médicos
Você quis dizer: Mais escravos
Google sobre Mais Médicos
Você quis dizer: Mais merda
Google sobre Mais Médicos
Hola, que tal?
Médico cubano sobre como vai sua saúde
Rola, que tal?
Urologista cubano sobre como vai a sua rola
É uma cilada, Bino!
Pedro sobre Mais Médicos
Eles estão recrutando em Cuba soldados para iniciar aqui uma revolução comunista!
Alguém sobre Mais Médicos
Orixas el mejor de Havana!
iPod novo de médico cubano sobre Mais Médicos
O Mais Médicos foi a iniciativa tomada pelo Governo Federal para resolver a falta de médicos nos postos de saúde, UPAs e hospitais públicos, e consiste em importar de Cuba os médicos que eles têm sobrando e trazê-los para cá, onde não falta gente doente.
Como exatamente essa merda funciona?[editar]
Funciona da seguinte maneira: nós pagamos R$10.000,00 mensais por cada médico cubano que trazemos para o Brasil, sendo que desse dinheiro apenas R$3.000,00 vão para o bolso do médico e os R$7.000,00 restantes vão para a conta bancária do titio Fidel. Nós pagamos a passagem, damos garantias ao governo cubano de que os médicos não fujam e nem se recusem a voltar caso o contrato expire ou coisa do tipo e assim podemos entupir nossos postos de saúde e UPAs com profissionais que além de não falarem português, nem sequer sabem direito que remédios devem receitar para as doenças daqui - principalmente porque em Cuba, apesar dos pesares, a medicina visa curar doenças, e aqui no Brasil é apenas uma formalidade que separa o paciente da costumeira cartela de Paracetamol.
Por que precisamos deles?[editar]
Apesar de muita gente cursar Medicina, a maioria não quer passar 5 anos de sua vida numa sala de aula para acabar seus dias num consultório precário de um postinho de favela, e por isso mesmo com tanta gente se formando o SUS continua sem profissionais. Como ninguém se coça para aprovar a residência obrigatória de 2 anos no Sistema Único de Saúde para qualquer médico recém-formado, o jeito foi fazer um acordo emergencial com a terra dos charutos e do mambo para trazer aquilo que nos faltava.
Recepção do público[editar]
A pior possível. Se por um lado a oposição não gostou porque isso estava estreitando laços de amizade com um país comunista, por outro quem não gostou foi o povo, e como a voz do povo é a voz de Deus, como diz a sabedoria popular, a média geral de aprovação da iniciativa federal foi abaixo de zero.
Por que as pessoas não gostaram?[editar]
Um estudo feito pela CEAGESP de Santa Catarina em parceria com o IndiFolha-se listou as reclamações mais frequentes da população com relação ao serviço, e foram as seguintes:
Não dá pra entender o que esses cubanos falam[editar]
Quem usa o SUS é, em geral, pobre. Quem é pobre, em geral, estuda em escola pública (quando estuda). Quem estuda ou estudou em escola pública muito dificilmente sabe algo de língua espanhola que vá além do "Hola, que tal" e do "Ay, Caramba". Com isso, cria-se uma barreira idiomática intransponível, pois se por um lado os brasileiros mais desfavorecidos têm limitações neurológicas e financeiras que os impedem de aprender o idioma dos médicos cubanos, os médicos cubanos não tem dedicação alguma ao aprendizado da nossa língua. Resultado: Os postos de saúde e hospitais públicos parecem mais encenações de baixo orçamento da passagem bíblica da Torre de Babel.
Desatualização[editar]
Tem uma provinha mágica chamada Revalida que qualquer um formado no exterior deve fazer para que seu diploma valha em terras tupiniquins. Com essa prova temos como saber se o sujeito realmente aprendeu alguma coisa ou se simplesmente imprimiu o diploma que ele fez no Word. O caso é que os médicos cubanos não prestam o Revalida quando vêm para cá, e muitos deles realmente imprimiram seus diplomas no Word. Resultado: xarope de framboesa receitado pra paciente com tuberculose, Band-Aid em fratura exposta e, como não poderia deixar de ser, graças à adaptação deles ao jeitinho brasileiro, quilos e quilos de Paracetamol e Ibuprofeno.
Comunismo[editar]
Cuba é um país comunista, logo seus médicos também são comunistas e, sendo comunistas, seu convívio com o povo brasileiro pode acabar por espalhar a semente do mal por aqui e transformar nosso país numa versão agigantada do país deles, com charutos demais, dinheiro de menos e opressão pra caralho. Resultado: Coxinhas estrilando de ódio.
Especialização zero[editar]
Se o paciente está com problema na visão, consulta um oftalmologista. Se tem problema na piroca, consulta um urologista. Se tem problemas no cu consulta um proctologista. Acontece que o Mais Médicos só traz para cá aquilo que já temos em excesso: Os malditos, nefandos e incompetentes clínicos gerais. Para quem não sabe o que é um clínico geral, ele é o médico default, que acabou de se formar e não se especializou em nada, tem uma cultura de almanaque, ou seja, sabe quase nada de quase tudo. Resultado: mesmo com mais médicos continuamos com gente doente de sobra, porque o que mais falta aqui são especialistas.
O futuro[editar]
A ex-presidAnta Dilma chegou a propôr que o programa fosse expandido para trazer também os tão necessários especialistas, mas aí veio a questão: Se a função do SUS é manter as pessoas doentes, mas suficientemente saudáveis para continuarem pagando seus impostos, trazendo especialistas faria com que elas parassem de depender tanto do sistema, pois teriam seus problemas resolvidos mais rápido e poderiam dedicar seu tempo a outras coisas. Assim sendo, o Mais Médicos continua sendo apenas um multiplicador de clínicos gerais que só aumentam os números, mas não a qualidade do serviço oferecido.
Massacre do Salnorabo[editar]
Em 2018, quando o então presidento eleito da República estava falando no Twitter sobre o quanto adora os cubanos, os médicos deram um piti e resolveram deixar o país, saindo de um lixão pra ir pra outro. Só 2.000 dos 8.000 médicos cubanos ficaram, pois fugiram para as florestas do Norte do Brasil. Lá eles espalharam o comunismo para os índios, que ficaram fascinados pela ideia e começaram uma luta de classes com os lenhadores, que resultaram na queima da Amazônia um tempo depois. Não se sabe qual o paradeiro dos médicos cubanos que restaram, talvez eles tenham virado índios, ou virado sacrifício para o Deus Zfncigktot.
Falando sério, faz sentido tanta resistência ao programa?[editar]
Não. Tirando o fato dos nossos impostos estarem financiando uma das ditaduras mais sangrentas da atualidade, os médicos cubanos, em geral, são pessoas legais, fãs de mambo e salsa, praticam boxe e beisebol, fumam charutos finos e bebem Cuba Libre (bebida proibida em Cuba), são gente de bem que só quer trabalhar em um lugar onde seu dinheiro valha alguma coisa e, de preferência, onde possam pelo menos ver automóveis fabricados depois de 1960, navegar na Internet, jogar videogame e comer no McDonald's. Deixa os cubanos serem felizes, como foram felizes em Angola. Podem até ser incompetentes, às vezes tão incapazes que tornam-se um risco real a seus pacientes, mas já temos médicos de alta periculosidade e formação duvidosa Made in Brazil, que custa aceitarmos no clubinho da máfia dos homens de branco alguns estrangeiros em busca de oportunidade?
ATENÇÃO, ATENÇÃO! Ao ler este artigo e enviá-lo para seus amigos por e-mail, você concorre a uma viagem à Paris!