Speech-Language Pathology Rehabilitation of Oropharyngeal Dysphagia After Stroke: Literature of Review
Speech-Language Pathology Rehabilitation of Oropharyngeal Dysphagia After Stroke: Literature of Review
Speech-Language Pathology Rehabilitation of Oropharyngeal Dysphagia After Stroke: Literature of Review
ABSTRACT
The orofacial myology, one of the specialty areas of Speech Therapy, aims to restore the
funes estomatognticas: mastigacion, degluticion talks, aimed at equilbration miofunctional of
individuals. This imbalance can be caused by encefalic vascular accident (AVE) that a major
cause of injuries to permanent (sequel and disabilities) in adults, mainly by providing the
appearance of dysphagia. However, dysphagia defined as Any changes in the process of
degluticion that can affect the mouth from stomach act, preventing oral intake a safe,
efficient and comfortable. This paper aims to show the different procedures performed by
speech therapy the care patients suffering from dysphagia AVE. Study bibliographic based
on books and electronics databases LILACS and Scielo Brazil, which we used the of
keywords related to the theme: dysphagia, stroke and speech therapy. We selected studies
in the period of 1999 at 2009, the languages, english, portuguese, totaling 15 articles and 12
books. The selection of data analysis were determined considering the xeen, the relevancy
and the information value of such materials for the purposes of the study. At last, the Speech
Therapy is the professional of basic health and with entire capacity in the attendance of
patients suffering from dysphagia, performing procedures specific, in order to better
Rehabilitation with omnimo of esforoe with maximum yield in the shortest time possible.
1
Pós-graduando do Curso de Motricidade Orofacial com enfoque em Fonoaudiologia Hospitalar –
ESAMAZ/FONOCENTRO.
2
Pós-graduanda do Curso de Motricidade Orofacial com enfoque em Fonoaudiologia Hospitalar –
ESAMAZ/FONOCENTRO.
3
Fonoaudiólogo, Especialista em Motricidade Orofacial, Mestre em Saúde Materno-Infantil,
Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Email: pablorrf@uol.com.br.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
3 METODOLOGIA
Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o assunto em livros e em bases de
dados eletrônicas LILACS e SCIELO Brasil, onde se utilizou a combinação de palavras
chaves relacionadas ao tema: disfagia, acidente vascular cerebral e fonoaudiologia. Foram
selecionados estudos realizados no período de 1984 até 2009, nos idiomas, inglês e
português, totalizando 15 artigos e 12 livros. A seleção e análise dos dados foram
determinadas considerando-se a atualização, a relevância e o valor informativo de tais
materiais para os objetivos do estudo.
4 DISCUSSÃO
Furkim (1999) refere que a contribuição que a Fonoaudiologia traz para o hospital
caracteriza-se por uma avaliação precoce com diagnóstico diferenciado, como por exemplo,
nos casos de paciente disfágicos, quando esta atuação consegue prevenir, evitar ou
minimizar as complicações clínicas dos pacientes.
Com isso é necessário observar que o processo da deglutição é dividido em quatro
estágios. O primeiro (preparatório) é o momento em que o bolo alimentar é preparado. Ele
engloba a apreensão do alimento com os lábios, sua incisão/mordida e a mastigação do
bolo até que fique homogêneo. No segundo estágio (oral), há a propulsão do bolo até a
orofaringe, através de movimentos ondulatórios com a língua. No terceiro estágio
(faringolaríngeo) o caminho do ar é fechado para evitar a aspiração do alimento, sendo
aplicada uma pressão pela base da língua e paredes da faringe no bolo alimentar, levando-
o da faringe para o esôfago. No quarto estágio (esofágico) o alimento é conduzido através
de movimentos peristálticos até o estômago (Medeiros, A; Medeiros, M, 2006).
Os três primeiros estágios envolvem a ação de todas as estruturas da orofaringe e da
laringe (músculos, dentes, glândulas, sistema nervoso central e redes neurais). Assim, a
integridade e funcionalidade, nível de sensibilidade e a mobilidade dessas estruturas; a
secreção e a viscosidade do fluido salivar são essenciais para o processo da deglutição
(Bonorino, 2004).
Os estágios da deglutição são interdependentes e hierarquizados, visto que o
desempenho de um, refletirá no processamento e na eficácia do estágio seguinte (Motta;
Viegas, 2004).
Shay (1994 apud Hebling, 2003) afirma que a deglutição no idoso pode ser
prejudicada
pela diminuição da força mastigatória ocasionada pela perda da dentição natural, uso de
prótese mal adaptada e mudança na articulação têmporo-mandibular; devido à redução do
tônus muscular e dificuldade na abertura e fechamento da boca.
Dentre os sintomas mais frequentes da disfagia está a sensação de bolo ou dor na
região da Hipofaringe, tosse após ingestão do alimento, regurgitação nasal do conteúdo
ingerido, pigarro frequente, desconforto toráxico quando deglute, dentre outros. No entanto,
outros fatores influenciam negativamente no mecanismo de deglutição, tais como: Doenças
Neuromusculares Progressivas, Desordens Musculares Primárias, Desordens Endócrinas,
Obstruções, Doença de Alzheimer em estágio final e Câncer de cabeça e pescoço (Brauer,
2001).
Alguns aspectos são extremamente importantes ao lidar com dificuldade de
deglutição. Tais aspectos envolvem modificações na dieta, estratégias de alimentação e
postura para facilitar o processo de deglutição e evitar possíveis agravamentos clínicos
(Brauer, 2001).
Portanto, é de extrema importância essa pesquisa para entender os procedimentos
realizados com esses paciente pós-AVE, em que se relaciona os fatores de risco para a
disfagia orofaríngea, as complicações pulmonares e sua possível relação com aspiração
silente.
Contudo, a disfagia não é uma doença, mas sim, um sintoma ou sinal de que outro
distúrbio pode ter acometido o indivíduo. A disfagia compromete a condição nutricional do
ser humano, o sistema imunológico, debilitando-o e colocando sua saúde em risco.
Também pode levar a complicações respiratórias (pneumonia, asfixia), pela penetração do
alimento no trato respiratório (aspiração), segundo a autora. (Barros, 2006).
5 CONCLUSÃO
A intervenção fonoaudiológica no contexto de atendimento de paciente disfágicos é
recente, mas não menos necessária que a de outras áreas da saúde, visto que o
fonoaudiólogo com uma visão única do mecanismo funcional que envolve as funções
neurovegetativas, dentre outras, pode e deve participar da equipe multiprofissional,
contribuindo na definição de diagnósticos e condutas terapêuticas que propiciem melhor
qualidade de vida ao indivíduo. Portanto, a pesquisa também tem caráter informativo a
cerca da importância da pratica fonoaudiológica no contexto hospitalar para pacientes pós
AVEs com incidência da disfagia, evitando ou minimizando a aspiração silente, e
consequentemente as infecções respiratórias.
Journal of Specialist v. 1, n.1, p. 8-11, Jan – Mar, 2018
Journal of Specialist 9 de 11
REFERÊNCIAS
Feijó, A. & Rieder, C. (2004). Distúrbios da deglutição em idosos. In: Jacobi, J. S.;
Levy, D. S.; Silva, L. M. C. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio de Janeiro:
Revinter.
Lapalma, J. (2004). Alternation between for the pacients that going attention in ILAR
a causa de ACV. Rosario: s.d. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-
bin/wxislind.exe/iah/online/. Acesso em: 9 jun. 2011.
Padilla, L. (2006). A doença que mais mata: Acidente Vascular Encefálico Cerebral
(AVC). Revista Época, 414.