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2022, O Povo
Desde o final os anos 60 que fomos advertidos por Max Horkheimer de que a razão pode ser usada para favorecer e fortalecer o mal. É melhor não manter ilusões quanto à superação desta afirmativa. Em 2018 não foram poucos os ativistas, intelectuais, jornalistas, políticos que rapidamente enxergaram o que significaria Bolsonaro e seu governo. Já que praticamente inexiste direta democraticamente civilizada no Brasil, outro grupo maior de ativistas, intelectuais, jornalistas e políticos cuidou em condenar o "exagero" do primeiro grupo e ratificar a crença na suposta solidez da democracia brasileira.
Dissertação de mestrado noTidd - PUC-SP, 2019
This dissertation explore the role of midialivrism for the practice of journalism in the scenario of transformations that communication pass trough in the digital world. The change in the roles of agents in the informational process underlies the analysis. The problem that realize the creation of this text is to search the viability of midialivrism and cyberactivism as informative protagonists in digital networks. The review of previous studies was performed by mapping academic papers that deal with the subject both in Brazil and abroad. Whether or not 21st century free media journalists are living the illusion of the viability of journalism practice free from the market and state rules are the two premises. In the first, it is considered that the corporate media crisis and the new possibilities of webjournalism make room for the midlivrism to stand out in the cultural, political and social debate. The second indicates that midialivrism is captured by the dominance of digital multinationals. Research on the subject may be expanded in future studies because midialivrism is inserted in unprecedented and challenging perspectives.
Livro, 2018
O livro que o leitor tem em mãos é um verdadeiro filho, um filho rebelde. A começar pelo seu tempo de gestação: 5 anos. Desde os primeiros protestos, percebi que estava vivendo um momento histórico. Então, todas as noites, quando chegava em casa, escrevia sobre os acontecimentos que havia presenciado. Acompanhei cada passo das manifestações, cada notícia, cada comentário, cada detalhe. Tudo me interessava. Tal como nossos filhos, que nos dão muito trabalho e nos imputam uma mudança de rotina extraordinária, mas, independente disso, os amamos incondicionalmente, o mesmo aconteceu com 2013, e, talvez, este seja o melhor significado para mim. Várias horas de lazer perdidas, inclusive, com horas de sono interrompidas para escrevê-lo. Mas nunca perdi o amor por esse objeto de pesquisa. Ao contrário, cada parágrafo me dava um regozijo. Ele saiu do fundo do coração com o cuidado de quem cuida de um bebê. Não obstante, tal como um filho, ele nunca é gestado sozinho, pois foi fruto de muitas conversas, debates, na maioria das vezes acalorados, e de contato com companheiros e até desconhecidos. Cada passo foi discutido em diversas ocasiões desde de julho de 2013 em diferentes palestras, seminários, alguns artigos e capítulos de livro. Assim, ele foi crescendo e ganhando corpo. Os meus alunos, durante esses cinco anos, ouviram-me dizer que o estava preparando. Não foi uma preparação ininterrupta, pois muitas outras atividades o atravessaram. Fiz outras pesquisas. Publiquei outro livro nesse caminho com mais de 450 páginas. Nesse ínterim, saí do Brasil para realizar meu pós-doutorado com outra investigação. Mas nunca esquecia dessa pesquisa, cuja importância e singularidade reservava um lugar especial em meu íntimo, pois faz parte de um acerto e um compromisso com a História desse país. Quando sabia de análises que absurdamente desmereciam os protestos, os manifestantes, todos que lutaram e sonharam naqueles dias, distorcendo fatos, ficava indignado e urgia em mim a necessidade de terminá-lo, publicá-lo, divulgá-lo. Eu pensava em cada um que, entre junho de 2013 e junho de 2014, lutou contra tudo e contra todas as governanças institucionais e sociais, tentando reacender a centelha da chama popular em uma aurora inesquecivelmente revolucionária, mas que ficava cada vez mais perigosa, pois a repressão só aumentava. Por tudo isso, esse livro é uma homenagem aos 23 condenados políticos no Rio de Janeiro, é para Rafael Braga, é para as centenas de processados, detidos, machucados de todo o Brasil que sonharam em verdadeiras mudanças, alterações profundas, nesse sistema de exploração e discriminação. Como disse, uma obra dessa magnitude não seria possível escrevê-la sozinho, nem teria graça. Assim, agradeço aos meus orientandos e pesquisadores do OTAL/UFRJ que discutiram e colaboraram direta ou indiretamente para as teses que apresento aqui, em especial a Juan Magalhães, que leu o trabalho com bastante afinco e ao Flávio Moraes que me acompanha há mais tempo nessa discussão. Luciana Simas corrigiu, sugeriu, leu todo o livro e ainda escreveu um dos capítulos sobre a criminalização dos movimentos sociais que o compõem. Não poderia ter feito mais. Esse é o nosso terceiro filho. Muitíssimo obrigado! Antonia Pires e Cris Oliveira tiveram um papel fundamental na finalização da obra. Eles são os chargistas que contribuíram para a melhor exposição das ideias do livro. Na maior parte das vezes, uma imagem tem um significado mais claro do que mil palavras. Eles foram maravilhosos nesse quesito. Além do mais, pensar nessas charges materializou-se em belo trabalho coletivo. Quando um de nós tínhamos uma ideia, algumas vezes a partir da leitura do próprio livro, sugeríamos uma charge que logo recebia a contribuição dos demais e, depois do fraterno debate, chegávamos na conclusão da figura, realizada inteiramente por eles, é claro, pois não sei nem desenhar as letras de meu nome. Foi um prazer trabalhar com vocês e tenham aqui meus sinceros agradecimentos. Por fim, agradeço aos fotógrafos Rafael Daguerre, Ruy Barros, Cristina Froment, Ellan Lustosa e ao Jornal A Nova Democracia pelas fotos fundamentais sobre 2013. Agradeço à FAPERJ que financiou essa investigação. Ademais, o propósito desse livro é deixar para as futuras gerações uma interpretação sobre a maior Revolta Popular da História brasileira, mantendo viva sua memória, para que sirva de exemplo no futuro para outras rebeldias que virão e poderão se transformar em Revolução Social que traga, amor, felicidade, igualdade e liberdade para todxs, acabando com as explorações e os preconceitos. Por fim, como todo filho, ele chegará à adolescência e seguirá um rumo próprio. Esse será o momento da sua publicação e o seu significado será interpretado pelos leitores que o classificarão como “comportadinho” ou “rebelde”, lindo ou feio, de acordo com seus gostos. Todavia, diferente de pais convencionais, espero ter criado um filho revolucionário, que não se enquadra em camisas de força que busque justificar o Estado, o capitalismo e todas suas opressões. Espero que ele seja bem assustador para os opressores e esperançoso para os governados. Boa leitura! Rio, 12 de agosto de 2018 (dia dos pais) Wallace de Moraes
Capítulo de livro: "2013 - Este artigo foi publicado em 2018 no Livro: “2013 – Revolta dos Governados ou, para quem esteve presente, Revolta do Vinagre” do mesmo autor., 2018
No Brasil, há uma grande disputa sobre a narrativa da Insurgência dos Governados de 2013. Por razões teóricas/político-eleitorais/ideológicas, muitos intelectuais participam de uma querela sobre os seus motivos, características e resultados. Portanto, apontaremos elementos para identificar o que está por trás de cada uma dessas correntes interpretativas. Faremos também um debate sobre as formas metodológicas de construção da história. No bojo dessa discussão, apresentaremos algumas teses a partir da nossa observação participante, da narrativa de colegas e de diversas fontes secundárias como jornais, revistas, blogs e mídias sociais em geral. Disponível em: http://www.otal.ifcs.ufrj.br/a-revolta-dos-governados-do-inverno-primavera-de-2013-no-brasil-e-suas-interpretacoes/
2022
Esta dissertação traz como tema a crise da democracia brasileira atual e como objetivo compreender a sua natureza. Através de uma abordagem interdisciplinar que une a Teoria Política e a Ciência Política ao Direito Constitucional, concedendo uma relevância central aos estudos teóricos da politóloga italiana Nadia Urbinati sobre modos de governabilidade desfiguradores da democracia representativa, quais sejam, a antipolítica, o populismo e o plebiscitarismo, a pesquisa bibliográfica busca, através de uma metodologia hipotético-dedutiva, interpretar e compreender a fase atual da terceira república brasileira, sob a ordem da Constituição de 1988, iniciada após as eleições gerais disruptivas de 2018. Neste sentido, sugiro, com base em estudos recentes, que após um breve período iniciado em 2019 com a marca de um governo-movimento caracterizado não apenas pelas três desfigurações democráticas concebidas por Urbinati, mas também por ensaios de ruptura institucional, o Governo eleito em 2018 termina por se render aos mecanismos próprios de um governo de coalizão. Ao fim, concluímos que as desfigurações democráticas (a antipolítica, o populismo e o plebiscitarismo), ou as ameaças de ruptura institucional autoritária, têm sido contidas pelas pressões do Congresso Nacional, com todos os seus custos lícitos e potencialmente ilícitos, pelo exercício da liberdade de imprensa, por pressões da opinião pública, bem como pelo contrapeso exercido pelo Poder Judiciário, dentro do seu papel no jogo de separação dos poderes, mas não impediram a criação de um ambiente de degradação constitucional (constitutional rot), conforme conceituação de Jack Balkin exposta na dissertação.
VIDAS EM LUTA: criminalização e violência contra defensoras e defensores de direitos humanos no Brasil, 2020
Este trabalho é uma memória de meus movimentos em torno de discussões a respeito de feminismo, gênero, sexualidade... que acontecem no Brasil e no mundo nos últimos anos... A partir de meados de 2015 comecei a fazer um levantamento de filmes que aprentassem ou permitissem discussões sobre essas questões... O levantamento está em meu canal do Youtube, em meu Facebook e no academia.edu... Ao mesmo tempo, todos os dias, acessei a página inicial de portais e sites como Uol, Estadão, Ig, Agência Pública, Opera Mundi, Congresso em Foco, Outras Palavras, Jornal GGN, The Intercept Brasil, El País, BBC Brasil, Deutsche Welle... Uns com maior, outros com menor frequência... Nos portais, a página inicial às vezes remetia a sites ou áreas específicas, como as de Educação, TV, Moda... Meus movimentos, de modo geral, começaram pela página inicial... Muitas vezes acessada em vários momentos do dia... Certas matérias eram traduções ou remetiam a outras, de jornais estrangeiros, por exemplo... The New York Times, The Guardian, Le Monde... Esse trabalho também permitiu encontrar inúmeras referências de filmes, livros, obras de arte, exposições... Em 2015, também participei de um curso na Unicamp – o qual está referido em minhas anotações no YouTube... Esta memória inclui mais do que matérias e artigos de jornalismo... Há literatura, dissertações, teses, artigos acadêmicos... Tudo o que fui encontrando em meus movimentos – é interessante ler minha apresentação para a playlist sobre sexualidade e gênero que organizei no YouTube, foi escrita logo no início deste meu trabalho, embora tenha sofrido algumas modificações... Os movimentos que fiz, aquilo que acessei... será possível ver aí qualidades e limitações... Quem escreve, de onde escreve...? Por que escolhi esses...? Uma próxima ideia seria circular não mais por esses portais e sites mais conhecidos, acessados, pertencentes ou não a grandes grupos econômicos... Mas por sites e blogs “independentes”, “alternativos”, de movimentos sociais... Mas noto que por diversas vezes cheguei a estes a partir dos primeiros...
Ed. Unifran, 2018
O caso da menina violentada por anos no Espírito Santo... Cuja família recorreu ao aborto legal e foi pressionada a não exercer um direito... Um pouco de um contexto de disputas que antecede o governo Bolsonaro... E uma questão... Direitos Humanos, mulheres, índios, pessoas lgbtq+, afrodescendentes, nossas desigualdades... nossas escolas, nossa educação... ou evangelização? Algumas atualizações... TRÊS MULHERES, UM DIREITO. Como um aborto legal realizado por uma médica de Minas Gerais em uma paciente estuprada na Bahia ajudou uma menina no Espírito Santo, Helena Borges Martins da Silva Paro, Revista Piauí/Uol, 02 de setembro de 2020 ( Esta matéria está no arquivo em pdf... Repetida aqui porque se relaciona com as duas a seguir ) https://piaui.folha.uol.com.br/tres-mulheres-um-direito/ ABORTO REMOTO, PRECONCEITO DE PERTO. Como funciona um inédito serviço de aborto legal por telemedicina que virou alvo de conservadores, FERNANDA DA ESCÓSSIA E LUIGI MAZZA, Revista Piauí/Uol, 03jun2021 https://piaui.folha.uol.com.br/aborto-remoto-preconceito-de-perto/ PRESSÃO OFICIAL CONTRA O ABORTO LEGAL. Após pressão de conservadores, Ministério da Saúde publica nota condenando o aborto por telemedicina, adotado na pandemia, LUIGI MAZZA E FERNANDA DA ESCÓSSIA, Revista Piauí/Uol, 08jun2021 https://piaui.folha.uol.com.br/pressao-oficial-contra-o-aborto-legal/ Com apoio do Brasil, Santa Sé obtém status oficial na OMS e preocupa grupos, Jamil Chade, Uol, 04 de junho de 2021 https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2021/06/04/com-apoio-do-brasil-santa-se-obtem-status-oficial-na-oms-e-preocupa-grupos.htm Damares desliga membros do movimento negro após pedirem impeachment, Guilherme Mazieiro, Uol, 14 de agosto de 2020 https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/08/14/damares-desliga-membros-do-movimento-negro-apos-pedirem-impeachment.htm Oposição busca anular desligamento de membros de conselho por Damares, Luciana Amaral, Uol, 15 de agosto de 2020 https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/08/15/oposicao-busca-anular-desligamento-de-membros-de-conselho-por-damares.htm Brasil apoia na OEA proposta que autoriza pais a impor educação religiosa ou moral a filhos. Ao lado de Estados Unidos e Chile, país respalda proposta que abre portas para ensino domiciliar, Patrícia Campos Mello, Folha/Uol, 21 de outubro de 2020 https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/10/brasil-apoia-na-oea-proposta-que-autoriza-a-pais-impor-educacao-religiosa-ou-moral-a-filhos.shtml https://drive.google.com/file/d/1UiEtLvi9sI-P2Uv0CzhMs6k6PTGiTVcg/view?usp=sharing NO REINO DO PODER. O lobby discreto – e cada vez mais eficaz – dos juristas evangélicos, Luigi Mazza, Revista Piauí, edição 169, outubro de 2020 https://piaui.folha.uol.com.br/materia/no-reino-do-poder/ Os superpoderes da Anajure, a associação de juristas evangélicos que quer um Brasil teocrático. Com apoio de Bolsonaro, entidade fundada por Damares tem influência decisiva na Defensoria Pública, no MEC e no Itamaraty, João Filho, The Intercept Brasil, 18 de outubro de 2020 https://theintercept.com/2020/10/18/anajure-juristas-evangelicos-brasil-teocratico/ Presidente fala em cristofobia; afinal, o que é liberdade religiosa? Paula Rodrigues, Uol ECOA, 20 de outubro de 2020 https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2020/10/20/presidente-fala-em-cristofobia-afinal-o-que-e-liberdade-religiosa.htm “Estado laico: de onde vem a ideia. E por que ela é indispensável | Podcast”, Conrado Corsalette, Canal do YouTube do Nexo Jornal, 26 de novembro de 2018 Texto de apresentação do podcast no canal do YouTube: “É comum ver referências a crenças religiosas em repartições públicas e também na política, como mostrou a oração pré-pronunciamento feita pelo presidente eleito Jair Bolsonaro em ocasião de sua vitória nas eleições. Para entender como fica a questão da laicidade do Estado nesse contexto, o ‘Politiquês’ conversou com a Roseli Fischmann, professora e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação da USP. A dica de livro é da jornalista Rita Lisauskas. E a trilha sonora da semana é da cantora Illy (álbum ‘Voo longe’, de 2018).” https://www.youtube.com/watch?v=1tOHqQz3dU0 https://drive.google.com/file/d/1Lk23Zo7_RQrS_6BI2tZEkrDIQVnd9fsj/view?usp=sharing "10 palavras sobre laicidade", Débora Diniz, antropóloga, X Seminário LGBT no Congresso, 14 de maio de 2013 https://www.youtube.com/watch?v=8oUo4yL2x3s http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2015/12/Dez_palavras_sobre_laicidade_Diniz.pdf LIÇÃO DE TORTURA. Curso de formação de policiais rodoviários federais eliminou disciplina sobre direitos humanos e tem só quatro horas de aulas presenciais sobre uso diferenciado da força, Samira Bueno, Fabrício Rosa e Renato Sérgio de Lima, Revista Piauí, 27 maio 2022 https://piaui.folha.uol.com.br/licao-de-tortura/
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda
O presente trabalho investiga os registros acerca da aparência feminina veiculados na imprensa alternativa da década de 1980. Para esse artigo, escolheu-se o jornal Mulherio, que circulou entre 1981 e 1988 e foi um dos principais veículos feministas do Brasil. As análises apresentadas aqui são referentes às 23 edições que foram lançadas até o ano de 1985, período que encerra a Década da Mulher (1975-1985), fundada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Tal momento foi fundamental na promoção de debates sobre a condição da mulher no Brasil e no mundo e pode ser considerado um hiato no qual os holofotes estiveram voltados para as reivindicações femininas
Dossiê Racismo Religioso, Cuidado e Comunidades Negras Tradicionais, 2022
Este artigo busca discutir a significação das categorias “intolerância religiosa” e “racismo religioso” através do seu emprego por acadêmicos, ativistas e lideranças religiosas. Examina a gênese e o desenvolvimento destas ideias-chave como respostas às situações de perseguição e violência sofridas pelas religiões afro-brasileiras. Estabelecemos três modalidades de presença delas: 1- utilizadas de um modo naturalizado como nominação e descrição dos processos em curso; 2- tendo por trás uma justificação para a escolha de um dos termos; 3- justificando a opção por uma através da crítica à limitação da outra na sua capacidade interpretativa. Vemos que os defensores de cada categoria não negam a importância da outra, mas defendem que aquela de sua preferência é mais ampla e precisa. Por fim, examinamos a possibilidade de tomá-las ambas de forma complementar e articulada.
Iberoamérica Social: Revista-red de estudios sociales., 2019
Insight Inteligência, 2020
Aisthesis , 2021
Revista Brasileira de Estudos de População
Comunicação, Mídias e Liberdade de Expressão no século XXI: modos censórios, resistências e debates emergentes, 2021
Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação
Religião e Política: uma análise da atuação de parlamentares evangélicos sobre direitos das mulheres e de LGBTs no Brasil, 2012
Política & Sociedade
Revista Sociedade e Cultura, 2021
Midiatização, (in)tolerância e reconhecimento, 2020
MOBILIZAÇÃO E CIDADANIA: O CIBERATIVISMO NA ÁFRICA FRANCÓFONA, 2021
Comunicação, Mídias e Liberdade de Expressão no século XXI: modos censórios, resistências e debates emergentes, 2021
Correspondencias & análisis, 2019
Revista Cesumar – Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Francisco Diego Ribeiro Sousa, 2021
Revista Direito & Práxis , 2022
AFRO-LATINOS EM MOVIMENTO PROTESTO NEGRO E ATIVISMO INSTITUCIONAL NO BRASIL E NA COLÔMBIA, 2020
Revista de Direito Internacional
Lei Monstro: morte e vida da Lei de Segurança Nacional, 2022
Direito e Marxismo - Tempos de regresso e a contribuição Marxiana para a Teoria Constitucional e Política, 2019
Iberoamérica Social: revista- red de estudios sociales, 2019
Selo PPGCOM UFMG, 2019
Comunica América latina V, 2021
Existirmos a que será que se destina: notas reflexivas sobre direitos humanos em tempos de bolsonarismo, 2022