PROJETO DA PRAÇA SUN ALEX

( (JI I .II .III) I II( Ii J' ,r () I J( ) I ' ,I 'N () I 'ill (II! (, ·SIIM IIkd'tYIl a SIo Paulo hoJe', 1I:1'11 romO/: . . . . . . . temPO C' no ｾ＠ dC'tnmlnante CIa _ d ullh_ ｾＱＹＺ＠ a piJ(a. Ep14:entro dOl ,x; SOl . . . . . ·i t organlzada tm S()('ttdade_ a pr.: ｾ＠ . . . . . dl«}'5M. eta ｭ｡ｮ ｬ ｦｾｴ ｡ｾｯ＠ pol tl( a r . . .cbn. soaablrtdade. _ ..,.... Sun AItx nos kv.I por uma dlmensJo . . . . . . . . arquiktUta e do urbanisrno. Parte • _ nA% histOrica das praVis e parquC'S AJc:x ｣ｯｮｾ＠ stU minu- .,.... pell questlo do livre acesso. norttsub>1itu<m Do mt5III3 for- _......,_1<,. nos t'CI.do...lnios • _ ....... dtSun. J aDA CONvlvlO EXCLUSAO NO ESPACO PUB ICO Sun Alex PROJETO DA . CONVIVIO EEXCLUSAO NO ｅｓｐａｾｏ＠ • PUBLICO AN '7itSfAA(.AO Ill... I'" DO SOl" NO [SIADCJ III SAD PAUlO \O:'r t#Q ｾ＠ Ｂｓｉ ＧＺＭｾ＠ Abo .... SlIJIM" ｾＱｦｉＧ＠ do 0., Ui 1lI>!II"1O "S ' t u.., <k A. SaIpdo S. ."" "'it' ...."'r l,b .tosJ'1IiMo c Ou. ＢＧｯｨｎｾ＠ Wl./ c.r1o\ Doufaclo rn J Ff_""" '* EDITOAl SIMA( SAo P.'oI.JLD ｃＧＮｯｉｾ＠ lIN , ..... _ &I!·tflf ....ｾ＠ ｏＧｭｯｓｲｴ｡､ｾ＠ ｉｾ＠ .... A. "" """" ....... Sa'll. 101M Sbtat115acmi ｾ＠ ｾ＠ ｾｲｩｉ＠ AI-.., Cuordu >,60 tk hw; :c;60 r ProdtIf6o ﾣ､Ｌ Ｇ ｯｲｩ S< prmdo tk hDdu¢o &lirorid: I'fdro Barros " ;7 . 1'1 ; ' • ' aｾ＠ . . ._. 70 haMlIol. 101. Aj""andrr ｬｾｫＮｵ ｮ ､ｏｾＭＧｃＺｉｬｋＮ｢ｩ ｊ＠ ＨｰｮｉｲｯＮｬｈｾＡｐｋ｡｣｢＠ , IW& iEi"tflulool. 'Gi S7 . ' , . . . . {ad 7 . ｾ＠ ',. ' , " 1"=p 7 -.-. , . .. 80 b:.ldioI C It.... !llt101(0 tI: nI ' CMQ. ; , u f t'; ;, . Al 4W ODrAI ; J .." ,0: .. 80 ..ku &IItcn IJa -?,.. Gull .... C'< .IM · ., Mltnoi ｖｾｏ＼＠ LIt a.iIi A/IIIes (Yinicio.rI-O!.fUJmx.brj .. , .";lSe tk ｾｦ［Ｑ＠ .. RJt U4 ｇｯｾ＠ foIha, [rl....h.KNC.brl c '*':;60 .....w:Jrm.-: Carto. .v.x, 10 A/IIIes Icat'C'50S9.te1K.brj _1n1,MOdonIlo<lt c=.. _... ;a..:- ., .. Ｇ Ｑｺｾ＠ ' )5,"' ... "171 ..... tarP . . u...,SI'. ....." ,.""Ia - .. prlf' '''''',Ｔ .Ｂ . . c· - SArI ......: I.-.: ScM< " ｾ＠ .. ..... q : ... ... '. ' . , ... _ * ....... __ lI' II.n-. I!oIH .,.,"", ,)Y-,/o •• p:, t " I ....... ;" _ .u\OrU7I\.' Pili • • , ; . ' i t ':a,f'·"htn.rtOOl. ez: • S:< 7rr S6D :'Ii, J 'y 0 ..... , )71.'." ' .ltt.v.u.ClI'Ol3H-01 flJO. Clf'OiOU-flO· Solo'" "0 ' 51' M'U,J1U ｴ ＧｦｏﾷｾｴＱＩＲ Ｂ＠ ,; F c, , ; I S, } : . , : 'II "'I,S" ., ... ' I _ .. 'J ij' - ..... , I ｾ＠ ｾ＠ Jl' ; "'71.,,50 ',_ , ',' u..ti . ', nl.16 Sumario Nota do editor, 7 Prefacio - ｈｾ ｬｩ ｡ｮ＠ Cidades scm pra!;3 Comin Vargas, DOl cidade para 0 suburbia, 91 9 o look californiano, 101 Agradecimentos, 15 00 subu rbia para a cidade - a Introdw;ao, 17 Piazza, plaza, ｰ ｬ ｡ ｣ｾＬ＠ Uma square ｬ｡ｾｯ＠ urbana, 101 ambigua com a cidade, 123 Pra\3S: projeto, convivio e exclusao Piazza del Campo. Siena (secuta XIV), 31 Prac;a Dom Jose Gaspar e pra,a Roosc.velt. 134 Piazza Dueale, Vigcvano {1492-1498J. 38 ｐｲ Plaza Mayor, Madr; (1617-1620). 41 largo do Arouche e Place drs Vosges (Reyard Paris (1605-1612), 46 Covent Garden (1631) e Bedford Square (1775). londres. 54 ｐＨ｡ｾｳ＠ ｲ･ ｲＨＧｖｩｴ｡ｬｺｾＩｯ＠ hom6rogas e anaJogas, 59 Parques sem cidade Paisagens e paisagismo. 61 Parques na ddade, 65 Parques sem cidade, 86 o (spirito anticidade do paisagismo, 87 ｃｯｮｳｩ､･ｲ｡ｾ＠ ｡ｾ＠ da liberdade e ｰｲ｡ｾ＠ ｰｲ｡ｾ＠ Santa Cecilia. 191 Julio PrtSt(S. 231 finais, 275 Bibliografia. 281 Creditos iconogrMicos. 287 Nota do editor Nos grandes centros urbanos brasileiros, avu ltam 05 problemas relacionados a ｯ｣ｵｰ｡ｾ＠ do espaw Do deficit habitacional a ｰｯｬｵｩｾ｡＠ sonora e visual, das deficiencias viarias as de saneamento, sao muitos os desafios a serem enfrentados. Envolvidos por essas questoes, porem, talvez estejamos perdendo de vista a dimensao da ci dade como ･ｳｰ｡ｾｯ＠ de convivencia e a VOC3\30 das ｰｲ｡ｾＵ＠ publicas como local privilegiado em que se concretiza esse rito social. Em Projeto do pro,o: convivio e exc/usao no espo,o publico, Sun Alex se detem exatamente sabre este ponto: escolhendo seis ｰｲ｡ｾｳ＠ • pauli stanas, examina como seu projeto, ou as altera\oes sofridas ap6s sua implanta\3o, induzem ao naD usa desses logradouros mediante diversos expedientes, inclusive a coloca\ao de barreiras fisicas, como desniveis em rela\3o a rua . Com a ｰｵ｢ｬｩ｣｡ｾｯ＠ deste livre, 0 Senac Sao Paulo aborda uma importante faceta da questao urbana, com 0 fito de estimular 0 estudo sobre o uso do ･ｳｰ｡ｾｯ＠ publico, ambito em que, afinal, se fundaram as ｮｯｾＶ･ｳ＠ de politica e de cidadan ia, essenciais ｯｲｧ｡ｮｩｺｾ＠ de ｰｯｵｬ｡ｾＶ･ｳ＠ sob entidades civis, como 0 proprio Estado. a Pref;kio Heliana Comin Vargas' o livro Proje to do Prof 0 : convivio e exc/usao no espofo publico e, antes de tudo, uma aula sobre 0 processo de projeto, permitindo avan,ar mu ito alem da discussao sabre 0 projeto dos espac;os livres nas cidades. An alisando a influencia do paisagi smo moderno norte-americana no projeto de nossos espa<;os livres de uso publico, Sun Alex discute, de modo competente e corajosQ, a importancia de uma clara definic;ao das premissas para 0 projeto; e traz, como contribuic;ao adicional. uma me- todologia de pesquisa em projeto que tem no desenho seu principal meio de investigac;ao. Formula, ainda, uma critica consistente aos pro- jetos de pra<;as executados nos ultimos sessenta anos na cidade de Sao Paulo, seja pela constata,ao do equivoco em sua concep,ao teorico-ideologica, seja pela inadequa,ao do projeto ao uso pretendido, localmente identificada com 0 auxilio das tecnicas de pesquisa em pos-ocupa<;ao. Vai, ainda, a!em da critica, quando propoe alternativas de projeto para as seis pra,as paulistanas que toma como referencia para dar conta da tese a que se propoe. , urbanista ｾ＠ econom ista. Eprofessora titula r dOl Fac Id d d · , U b ' . . uaee ArqUltl: ura (' r anlsmo dOl Umversldade de ｓｾ ｏ＠ Pa ulo. ｈ ｾｊ ｩ ｡ ｮ ｡＠ Camin Vargas t ｡ｲｱｵｩｴｾ＠ trabalho Inlcia COni a ､ＬｓＨＧｵｾｯ＠ ､［ｬｾ＠ ｰｲ｣ｮｬｾｳＮ｡＠ par,! () P'OlftO da ｰｲＬＡｾ｡ Ｌ＠ rrdamandO da falla de- clare-u: 'M.nal, qur ｐｲ＼ｬｾＢ＠ f ("Stir dr qur olamos falando, r qut" rslamas projrtandor Qucstloname-nIO, ('<olr, allarnrnle- ｮｾｦＱＰ＠ (' pt'rlme:nle:, quando 0 ronttlto dr pta\<! allllra do para 0 ronle:)(IO brasrit'lro te:rn!illa<; basn IdroIOglcasconce:bidll\ e:m ootra C\llrura - no casa, na rtlilura norlr-amrflc;Jna Para de:monslrar CSSt' e:quiYOCO ronC('llual, 0 aulor sr:: ullhla dos Irh primrlfOS capllulos. nos qua.s dolacamas duas dlSCussOo fundame:n lais ｾｲ｡＠ as quais 0 lrabillho nos rrmetr: 0 concrllOdr pra\,<! (' a ｮｾｬｩｯ＠ de: ｣Ｚｳｰ｡ｾ＠ publl((), IOrrrnlr a ria, dr carnlrr CSSt'ncialmrntr urbano; r a Influlooa da C'COlog.a, qut" passa a assumlr a lnfasr:: no proJrto ､｡ｾ＠ ｰｲ｡ｾ＠ rm drtmn(nto das ｡ｳｰＮｲｾ＠ dr S(us ｵ ｳｵ ｾｲｉ ｏｓＬ＠ 010 que 0 aulm dt'r'l(Jmlna, .ronlCamrnlr, de: "Vt"rdlsmo· A ｾ｟＠ rm sua orl9e:rn lalma, cara('(eriza-S( como ｴｳｰ｡ｾｯ＠ dr cncontro r COnvMa, urbano por nalure:u, ｅｳｰ｡ｾｯ＠ ott' qur St conforma por vanas abrrtul"lS r'I(J (<<ldo urbano que dln:rionam naturalmc:ntc: os ｭＳＱ ｾ＠ dMtsos f1uxos c:m IMJsca des. lambCm, mais d.Vt"1'SO!> U!>OS, que imprirn('m a e55( ｣Ｚｳｰｾ＠ 0 aratrr de: lugar (' ponto «nlral dc ｭ｡ｮｬｦ･ｳｴｾｯ＠ da vida pUblica, em stnfido lImplo, 0 ｣Ｚｳｰ｡ｾ＠ pat71 iI \roca. Nc:ssc: smhdo, a ｰｲ｡ｾ＠ cm nossa cullura ｶｭ｣ｵｬｩｾ＠ ao cOO«IIo dr tsp Ｍｾｮ＠ pUblico, acosr.-rl a ladO!. 05 indlviduos. moradores ou vlsrtantcs •+"" ink'ragir hvrtm(nlt na moma bast, indcptndenlrmc:ntr dt SUI ( ...ｴ､ｾﾧｏｎｌ＠ A ｉｯ｣｡ｬｩｾ＠ da ｰｲｾ＠ na (idadr,!>Ua prrmeab.U- WillIG atom, a impit 'In qU( irradia r a atmosfera dr lorU Intrriot,.,r con,,- t n a adf:ntli-la, amphflCam sua ｣ｯｮ､ｾｪ＠ de ｾ｡ｯ＠ ,0 5 .. 0utra5 c:arxttrislas dc:i!t ｴＡｦｉｩｾｏ＠ pUblICO rd('ftrn-lo( a mul· ... 5 rV rt I dt . pf lA nos .-r dr admilt: 0 comtrcio. M lorrvif;m. 0 . . . . . . . h 'i,04pw . . . ou.Iim9IMlfl1lt, orstar que: imprimr au . . . . . . . . . f6 M:Jfitlf, conlO dtflflido pot wallr, Btnjamin.' XU t. * * ":'0" 11I1,1rlll ,,"nl'" .... 1"1'" il'oiol rnll'" ｪｴ ｾ＠ 1,,1 h,f'!'" ｉｾ｜＠ " , ..,1. \ 1""1', IIU;n1tu um ("111,,(1,)11 rll'''"11" •• 1111 Ｂｾｉｴ､ ＮＬ＠ 1';I.a '>UII, M P,lfU, ＱｉｲｬＢｵＧｾ＠ Itn"I"..d" C' ,I" ""'OJ 1"('1,'1<1 "."t" 'I" IlIu)r'u,,1 r dl' olwrv,uJur nltnl'), "'W Ｂｾｉ＠ t 1,I'm"I") dt I".'·"V' JIll o!rcu ,lal;1 :1 collUril IUlltr ·"nltlll .. ,,", ('UIl! "Jr,,1r IfJ'lI "llhJrllt"" I, M 100ma domilHllllr, I) Ilillo"Hjl\"Uj IIII)llrlll41 h, ..... lr".) t .1\ ｪ＾ＱＢｊｾＧｬ＠ Ittl\ ｲｾ ｬ ｡ｾ＠ hVln a pallif dil dtiati;. III' ",'/), I"IJrlIIlIXl,ndt, "'...",,,. p;.ol" "," C(lulvoco conCCllual lUI VUJJ('1fI d(' ｮｬｾ＠ pr.. ｾ＠ .. \. A prrll .. 4" ｴｬｉ ｬｾｲＬ＠ Ilublrco por rxrt"ltndi' C I) If ｨｊＧｾｯ＠ do pme. rW, !I(' t ,. luo,.\(" Ｂｾ＠ II d ,ta dura do pfllJrlo, dr l"ar{t\rr ttrr1l("fJ, rnt.mr'J"r ., ｾ＠ dt Pltlll"lft/tl." dccorrtncia dr\);llflllufntlll t no Iran\turrrr do rapllUlo '!.Ior;1("oIOlu\:") do Cf,II',lif}' \lQnlh. cado do ｴ＼［ ｰ｡ ｾｯ＠ da\ ｰｭｾ｡｜＠ no\ t ｩｬｰ ｲｾｬＧｉ｡､ ［ｊ＠ A 1'",111 dr "r,.,,,1m paradlymMlto!;, 0 autnr dt'mon\t'iI a mudanv dt fl)m r,I/, dill f"lJllfI italiana C (h. pill/(J r'll<Inhnla, dlJ f.nal dil Id:,ti(' Mfti'l!, ""'" a pl"'t Iranu.'s,'l no Inlno do !Jrulu XVII, I'omu ｉｮｾｰｬ［ｲＺｦＱ＠ pil'. II "Iuarr ,,.. dcnc.allondrrnu" ｕｲｾｴＬｬｯ＠ wa vr/, II pr<lV Iranr!".... rro !"f.lf',:r; a tol_ da ｡ Ｌ｢ｬｊｉＯＧｾＺｩｵ＠ no I.nal do !Jfulo XVl11, fonl,,\(" r',.,.. 'tUr n:'., ｮＮＱＢｾ＠ "'" ｾｮｴｲ＠ na ｰｲｩｬｾ｡＠ Iwlluna flU r'.ol)anhol. Da antdl<,t dl'\\iI\ d Ivr"",s ｰｲ｡ｾ＠ 'o('ln'lf)nada\' ;lptlOl.lIMf) II qur ton· ｾＮ､･ｲ｡＠ bon, f)U mau\ r_rmpl,j\. Sun Irllra ,1\ rirm!"nlll'\ Iwfldafftfftla" para 0 r"(llrl,, dr IJf.. ｾ｡Ｌ＠ 'Iur drvrm 'otl "I,·,t"fv"dfj\ O(J vnhdo dr!at ｲｃｓｐＧｊ｜ｴＬｾ＠ ti(' PrfJl('IIJ Ｎ､ｲＨｉｕ｡ｾ＠ ｾ＠ run\a" pOI'. a qual w ｾ ｉｮ｡ｭ Ｎ＠ 1m· do (omo ,tlrrl'ne'l! 0 ('Imlr.(III ｾＢＨｉＩＧｏｬＬｭｊ＠ r cultural no ..... In!>trrm, A 'o('lJunda Ijtillndr diliruidadr dr (aratrr «01691(0 apont.ta no 1';11;' rlt', II pro)rto dr P'iI1;iK, iI qur iI Inliutnt"iI nor!t ...mr'K"ana w.ibtrn" 1ftcatrrgou dr dilr f(Jrma, rrfrrr .... , Inlrodu<lo da tn.... 1'10 UIO . . vrgrlac;Jf) para frlilf ftfiMJ.O'I anhurbanoi, dmamm\f lIInJItndI" A." rontti10 de: parqur nartonal, PlrqUC' urbano C' )In.".. pri..... nIodialoglm rom 0 ｮｰＮｾｕｬｴｯ＠ Pltno IkdnlthftiUbR ____ 'tftlK'lI. 0 raptlukJ 2. -Pafqun WIll rid_II z:('. 10 imit IIrli' 0 . . . . . . do dos parquo urbanos co 0 hl5tonoo do sru dco'>C'nvolvullC'nto ｮｾ＠ (stados Unldos dlS(ulCO, ｬ｡ｭｾＬ＠ roll(Tltos. ddinl'>6t-s. 1)rI9tns cotlmolOgi_ cas co idcolas sobA' p.usagcom, pal$.)glSf1lo co IrquitC'tur;l pais.1gi5hca C' a ｲｬＧ｡ｾｯ＠ homcom-nillurtlil_ (h parqUC'5 urbanos slio apr(SC:ntados a par{Ir dco uma vastil ｨｴｲＮｮｵｾ Ｌ＠ dC"Yldarnrntco anahsada, nos rcoportando a um lcoma Cild.1 VC'1 m.11S p1TSC'nlr do ronflito homcom-natufcola. ｾ＠ ｭｴｃＧｾｮ｣ｯ＠ rtm.lrt:.1f qur t'Stco ("On nlto t'Stt"Vt' SC'mpn: prC'SC'ntr na hiSt6ria d.1 hurn.1n,d.ldt'. ｓｴＧｾ＠ atravis dco de'nuncias sobR' a insuficitncia doS IC'WISOS ｾｉｵｮｬｳ＠ p;ilra ahmrn t.1r uma ｰｯｵｬ｡ｾ＠ qur crcosci.1 com progl"t'S5JO gC"Omtlnca;-' SC'J.l n.l vislio dos tscrilofC'S ｲｯｭｾｮｴ ｩｲｯｳＮ＠ quC' rntC'ndlam a ｾｴｕｒＧｬＮＱ＠ como tugar da dC'SCObC'rta da alma humana , do ｉｭｾｬｮｪｯＬ＠ do Paraiso Pt'ftfldo co da btlC'la; ou, ainda, pcolo falo dco quco o ambtC'ntr n.lturat constllula dcomco.nto importante na R'cupco.rat;ao fi5IC1I t' p:5IcotOgIC.l d05 SC'fC'S humanos diante de' um forte prOttSSO de ､ｴ･ｲｊｏ｡ｾｯ＠ das ｣ｯｮ､Ｌｾ＠ dt' vida no ambiente urbano, e'mbora SC'mprt etitlZado e' SC'1C'tlVO. Essa dicolomia, diantco. do processo aluat de ｬｫＹｴＳ､ｾｯ＠ amblC'nlat do ptanC'la, quC' lC'm pmvocado discuS5OC'.s mundialS"' sobR' 0 conflito homco.m-nalurC'la, assumco. dimco.nsOC'.5 desmesutadas no quC' SC' (dC'R' ao projco.to das ｰｲ｡ｾｳＬ＠ cont ribuindo para urn pnxtSSO dC' ｵ､ｾｯ＠ do homC'rn, ao priorizar a ｶ･ｧｴ｡ｾｩｯ＠ C'rn dC'triITIC'fIto da ｵｴｩｬ｡ｾｯ＠ SOCial d05 C'Spill;OS livfC'S urbanos. ditos publicos. o h15IOrI('() ｾｴＮｬ､ｯ＠ no capitulo 2 marca C'SSiI dirolomia ao dtscrC'VC'f a mflutncia do projC'to do CC'ntral Park C' da atuac;iio profissional dC' frtdC'ftCk ｏｊｭｳｴｾ＠ na ｦｯｲｭＮｬｃ［ｾ＠ do pC'nsame'nto paisagistico t' mesmo urbanistico do sk1Jlo XX no OcidC'ntC'. 0 Vt'rdco. passara a ser priorilado, riO cont(lIto urOl1l10, no<> projC'tOS de ｰｦｩｬｾ｡ＵＬ＠ multas IICzts co.rn dC'trimen10 do social, CQmo te'mus II oporlunidade ck verificar n10 56 ｾｴｮＺ＠ OS projttos anahsados no livro, mas pC'.la ｳｬｭｰｃＧｓｯ｢･ ｲｶ｡ｾｊｯ＠ das ｾｓＮＬ＠ ｣ｩ､｡ｾ＠ ､ｾ＠ sao PlIulo. Outra discussao ｰｲｾｮｴ･＠ no palsaglSffio alual - aSSOCiada eSC' ttrb forma ao "IICrdi5mo", tamW:m qucstionado pelo iluto!" - ｒＧｦ･ｾＭｓｃ＠ • tnfaSC' dada ao le'creacionlSf1lo - e'm detnmC'nto da ｲｯｭ｢ｬｾ＠ do usa multrpl0, a«sso publico t' ｡ｲｴｩ｣ｵｬｾＡｯ＠ com 0 tt'Cido urbano - awno ｣ｦｩ ｴｾｲｩｯ＠ b:lsico para 0 projC'to dco. ｰｲ｡ｾｳ＠ publicas. 0 COoa:lto dC' Pf"9i como (ncontro e' ｣ｯｮｶ･Ｇｲｧｾｩ｡＠ de' nuxos urbanos ｾ＠ lugar aos profIt los de pra!;a, com co.quipamco.nlos de rC'CR'a!;Jo C' repostl6rio do '.erck. assumindo, ao mesmo tco.mpo que SC' dcsc:nvolvco. 0 urbanismO modcmo, o vits ｴｾ｣ｮｫｯ＠ em detrimenlo do politico, desconsiderat'do complrt8me'n te' as cspco.cificidadco.s t as dcomandas locais. Parlco. dCSSC' C'XCC'.SSO talvcol possa fC'Sponde'r pcola aflutncia dos ｾ＠ ping CC'nters como ･ｳ ｰ ｡ｾｯ＠ dessa nova urbanidadt', quco., nnlxn foftrmente' apo ntados como SC'ndo 0 nOo lugor, merC'CC'.m SC'.f mC'lhof awliados diante da cultura urbana atual, com demand.ls difC'R':nriacIa5., recusadas dco. SC'R'm methof entendidas e aCC'.itas pclos profh-;n0nai5 e cosludioS05 do urbano. Para Sun, prac;as, ruas. jardins co. parquC'.5 constituun 0 conjunto de C'.5pac;os abC' rtos na cidade, que, nem semprt vertks {farta«¥t&\IoL ｲｃＧＮＵｰｯｮ､ｾｭ＠ 30 ide'a' de vida urbana e'm dC'le'rminado momento h·sWoico, ｮｾｯ＠ pode'ndo ser tratados apcnas tomo uma quC'Stio de dlik.uy de C'.SCata. ESSC'S C'SPar;os. com ｦｵｮｾ＠ US05 e ｩｮｳ･ｾ＠ ul"banldioot.sas, exigco.m, conSC'que'ntC'mente, projco.los de' natUR':laS diKR':nta It. . . . mode' rna norte-americana, ('m SUa ofigC'm, l: uma Ik.i ...ｾ＠ do; I __ " pictuf('sque do skuto XIX: utiliUrio C' antiurbano, C' nIo UI'N ｾ＠ da prac;a tradicional qu(' Sf: funde tom a prOpria ｾｊｯ＠ de CKh t SC'gundo 0 autor, a ｩｮ｡ｵＹｲｾＰ＠ d.l ｰｾ｡＠ RooSC'vc:lt foo.l'llli .... uabt nOs, a influlncia do paisagismo ｮｏｦｴｃＧＭ｡ｾｩ［ｯ＠ no projf:to do 4 $ I ;t'I publico. • Para da r ron la da larda dt dtmonsl ra r 0 impaClO dc:ssa ｩｮ ｦｬｵ ｾ Ｂ ｣ ｩ ｡＠ C pl'tparar 0 Itrrtno para a Cfl hca aos pro)tl OS de pra\"as dcscn volv idos tm Slo Paulo nos ullimos ｾｮｴ｡＠ anos do steulo 0 aLllor faz uma ｡ｮｾｨ＠ ronlalualizada ck ｾｩｳ＠ ｰｾ＠ pau tislanas: targo do Arouche, inieio do steulo XX; ｰｲ｡ｾ＠ Oem Jest Gaspar, 1944; ｰｲ｡ｾ＠ Roo5l!vctt, 1970; ｰｲ｡ｾ＠ da Ubtrdadt, 1975; ｰｲ｡ｾ＠ Santa etellia, 1983; t pra\"a Julio ｾｴｳＬ＠ 1999. Pol" mtio dt urn diagnOstiro dC'Vidamtnlt n::tr.l1ado por ､ｾｮｨｯｳＮ＠ oftrttt uma brilhanlt ｬｩｾｯ＠ sobre metodologia para claboraｾ＠ dt ptOjtto. qut inclui: ｾｵｩｳ｡＠ histt'mca; anali5l! dt conltxto; inｓＨＧｾＱＰ＠ urbana; Itvantamtnto da ｓｩｴｵ｡ｾｯ＠ cxistente; ｯ｢ＵｬＡｲｶ｡ｾ＠ dt U!oOs, ｩ､ｲｮｴｾ＠ rk conflitos entre projtto t USO, tendo como ｏｦｩ･ｮｴ｡ｾｯ＠ os procotditMnlOS das ｾｵｩｳ｡＠ de ｰＶｳＭｯ｣ｌｬ｡ｾＮ＠ Ncssc prOttSSO, prtscnleia-nos rom ada vtZ rrnlis raros t prtciosos ｴｲ｡ｾｯｳ＠ t riscos do Iradicional dac:l1ho arquitttura t uroanismo. E0 rtsgatt do dcscnho tomo Ulstturnento ｩｮｬｦｴｓｧ｡ｾｯ＠ t ｣ｯｭｌｬｮｩ･｡ｾ＠ quc a informalica RIo tem constguido substituir a altura, tmbora csttja 51! instrindo dt xx. * * '01".'" ' dofa. Mas do f sb na ano'lisc t na critiea aos projttos seledonados qUt a .,..10. ,.. COiibibuiClOsr faz pitstnk. Para cada eritica, uma nova proposla AI ｾ｣ｯｨ＠ rt, alto ptJii2?Hldo todo estt trabalho, t importantc dcstacar 0 L F,oa'tudoaulor no campo do paisagismot das discipli- _em,_', , ｾ＠ 0 rigor Oc:i1t1fia1lO ｾｲ＠ suas idtias. Na anali5/! 0 a Illdo. hLhkil tomO eitmmto funlbln(ntal no ...................' "lnb8nos, ｾｮ､ｯ＠ a importAnCia dC('(In. . . . . ) J' ,I ___ .Au I ·"*soclouonOmlc:os c cvlturais no ato de dlstancia dos Icitorcs menos flulda. bcm rstru- 'WI tempo que rt'- no 5I!nlido de dC'Volvcl 30 ｣ｳｰ｡ｾ＠ pUblico 0 5I!U VCldackilO 5I!nlldo, A idtia ｾ＠ ｾ ｲｭ ｬ ｴ ｩｬ＠ que a Vi da publica tncofltlc a ｰｯｳＬ｢ｩｨ､｡ｾ＠ dt M: mani ftslar ｾｭ＠ tada a sua p1cn,ludt, rtsgatando a ｰｲ｡ｾ＠ como Mpa(O para 0 convivlo t para a ｬ ｮ ｣ ｬ ｵｾｯＡ＠ A Bob Latham Agradecimentos Estc livra e uma ｡､ｰｴｾｯ＠ da minha tese de doutorado, defendida ern 2004 na Faculd ade de Arquitetura e Urbanismo da U5P. Para sua ｲ･｡ ｬ ｩｺ｡ｾＳｯ Ｎ＠ so u prafund amente grato: • A banta examinadara. presidida pel a minha arientadora Miranda Marti• nctli Magnoli, composta por Elide Monzeglio, Heliana Comin Vargas, Emma- nuel dos Santos e Paulo Chiesa, pelas leituras positiv3S, ｣ｯｮｴｲｩ｢ｵｾＶ･ｳ＠ criticas e incentivQs calorosos para a ｰｵ｢ｬｩ｣｡ｾｯ＠ da tese. Especialmente a Miranda pela minha pesquisa, ｯｲｩ･ｮｴ｡ｾ＠ precisa e generosidade em compartilhar comigo suas reflexoes sabre 0 paisagismo moderno em Sao Paulo. Ao pessoal da Editora Senac Sao Paul o pel a ｣ｯｮｦｩ｡ｾ＠ e paciencia em viabilizar a ｰｵ｢ｬｪ｣｡ｾｯ Ｚ＠ Isabel Alexandre. luiz Guasco, Pedro Barros, lura De Angelis, Ivane Groenitz, Zeca Teixeira e Silvia Sansoni. A Heliana Comin Vargas e Rubens Naves peles textos de apresenta\3o. A Liane Schevs e Ricardo Kleiner pelos mapas da Sara Brasil, e a Suzel Maciel e Monica leme pelas fotas de pra\:as europeias. Aminha familia pelo suporte e ca rinho incondicianais em todas as minhas empreitadas profissionais e aca demicas. Sobretudo ao meu campan heiro Bob latham, falecido no dia 15 de fevereiro de 2007, pel o afeto, caragem e inspira\aa, dividindo sua luta contra a esclerose lateral amiotr6fica com os vaivens deste livra. Por urn pouco mais, Bob 0 teria visto pronto, teria gostado e teria ficado very proud. ｉｮ ｴｲｯ､ ｵ ｾ｡ｯ＠ [sIt Jivro ,malisa sc:is pra\,as da o'lrra central de SAo ｾｵｬｯ＠ c;onstrulda1, nas tiltimas $tis dtcadas do ｾ｣ｵｬｯ＠ xx. PrOCura-sc mostrar aqul qlH:.;I partir dos anllS 1960, 0 projtto das ｰｲ｡ｾｳ＠ incorporOLJ influtndas cstttleas t funcionais do paisagismo modcrno norU:-amtrk ano t . mais ft- centcmenlc:, adotou cxaccrbadas ｰｲｴｯ｣ｵ｡ｾＶｳ＠ -ccol6gim : t que:, aptsar de considc:rar frc:qucntemc:nte 0 uSO colttivo urn de seus obJttivos principais. ｡Ｕｬｮｯｶｾｫ＠ Irazidas por tit nem sempre rc:sultaram em espa.;os mais convldativos au adaptavcls ｾ＠ prescnVl da ｰｯｵｬ｡ｾ Ｎ＠ NJ conlr:irio dos discursos bcm-intc:ndonados, as praf\'3s redm -Inauguradas lem-se r(:vc:lado fechadas para 0 entorno c: bastantc hostis ao pU blico, ncgando, portanlo. 0 c:ncontro c: 0 convlvio pretcl'ldidos. As novas pratas produzlram. ｾ＠ ...erdade, uma ruptura c:stttica com os padronizados dos jardins publicos franccsc:s da ｭ･ｾ､＠ 60 ｳｴｾ＠ culo XIX. Mas, traladas ora como equipamcntos de ｲ･｣ｦ｡ｾｯＬ＠ Ota como reposil6rio de ｶ｣ｧ･ｴ｡ｾｯＬ＠ clas assumiram sobrctudo atitudc:s de i!'MMeｲ ･ｮｾ｡＠ e ale de ､ｾｰｲ･ｺｯ＠ em ｲ ･ｬ｡ｾｯ＠ aos piidrOa urbanlstkm tradicionais, que preconizavam ｣｡ ｬ ｾＳ､｡Ｕｬｲｧｳ＠ e continual e tsqulnas abcrtas c accssivcis. Ecoando cssa nova ｬ･ｮ､ｾ｣｡Ｌ＠ em 510 Paulo surgem varia!. prataS que, apcsar dcssa ､｣ｮｯｭｩ｡ｾ＠ c do tratamcnto ｰ｡ｬｾｳｴ｣ｯ＠ que r(<<bem, accntuam a f,agmcntatAo do ｣ｳｰ｡ｾ＠ urbano c tornam-sc: ｴｲ｡ｾ､ｯｳ＠ • limn lIlIIte!!l) IllIl,j (IS ｴｮｬｾ｜ ｉｪ ｕｬｴｉｊ ｾ ｾｕ o11\0 ｾ ､ Ｌｉ｛ｬ｜＠ till um hll' fli ｲｴ ｴｬ Ｇｲ ｬｾ ｨｴ ｬｯ Ｌ＠ 1' lI lIadll 111' 111 Ｌ＠ ＨＧ ｉ ｉｏ＠ ou 0 ＨｪｾＧ｜ｬ＾ｏ＠ Iltujl;' IO\ hmdl'(!IHllll'''' ｬ ｬｊｴ｜ IUIf'ttl'lu tHlI \1:1\ ｉｬ ｬ ｬｾ ｮ｜＠ ｬ ｬｴＧｾＨｫ t' tII 111' rt Ｑｉ ｾ ｉ ｉＡ ＮＺ ｭ＠ III' ｾ＠ Iluklllll,1\ 1)1 11 1)\'IlPlI\'(W\ 11I1111'!1 Uli\ (It' ｉＮＧｬＱ ､ ｏｾ＠ 011 Ｚ ｬ ｲＮ ｈＢｬｦｴｾｮｏ ｾ＠ dt 111111'(1111111" fir 1!HI I;' \'\lwl l'llin\ tl r ｮｬｉＡＱｕ［ＧｴｾＺｏ＠ quI;' ImlJt'tkm U lll·t;'\\l! Injulil'll \(111 mUlllh'\!n\'(),,\ till flle \ mO "'\JetS'\) de ＱＮｬ ＨＧｾ ｉＢ ｡ ｲ｣ ､ ｮ ｬ｣ ｮｉ ､ ｏ＠ ｵｾ＠ Icnlt6t1o\ Ｂｕ ｉＱｕＡｬ ｾ＠ t' lit' ｲｬ ｩｬ ｴＧｬ ｾ ｮ ｳ＠ h)1 mo,) (i l;' S()('i(luli nJmk (,11 II c: os tilt 1'1 CI1 I｣ ｾ＠ \ei/mrnl n\ SHt'iH ｪｾ Ｎ＠ "0 l'tH',IIhlmenlO do <'.'I):I\'U puulien", comll Ulj\l'llIn Paulu Ct'lIr d t! ｩＮＺｈｾ ｉ Ｚ Ｑ＠ 00 mr\ em A ("c)IId,'rtto IIlbOlI(f, "cnll rspolldc (I um IC\'UU ria d tl!ld:mhl".' A Ilrlllll do ｾｬｧｴＡｦＧ｣､ｯ＠ urunnlSl ico da ｰ ｲＺ ｊｾｴｬＬ＠ ni t: Itlcsmu cnlrc oS IHQulielos, podr srf lI uSlrlliJ(1 pOr Iiois ｉ ｬ｣ ｱｵ｣ｮＨＩ ｾ＠ Itxlu\. ｣ｾｴ Ｇｲｩ ｬｵ ｳ＠ cum qull\C lIillle: 11110') de Inl(,lvlllo. 0 Il rl md !'o. cle Ik m:dilO Um!l (Ie Inll'ilo. drsCltvt 0 proJeto iJllhliJrir'll d(1 Ml'mOrkl. dauorndo IJU r Vlclur Oulw - 1111111 dl' 1',ltel', illuml:. ｉ ｈ ｲ ｾ＠ () I;I lri til: que:, al/:m ,!ernlalilllr :1eireu _ IH\·flf I IIt, ＡＬＱ ＧＱ ｨＧ ｾ Ｑ＠ 1('\ ' III 1m Uti. )11J ＮＡｲＱ ｾ Ｑ＠ ,), ＱｉｾＡ｜ｨ＠ du "ant igo IneOmodo bal- tlltll'U" \'rloll airula. "junlo :'t , ･｜ＨＧ｡､ｾ Ｎ＠ Ilellurnas hC:lhlls ｴ ｕｎ｡ ｾ＠ ｰｭｾ＠ a \,lIll1u, ht! JII !c 'tll\ ｪｊ ｾ､ ｬ Ｇｾ Ｑｲ＠ t, ". l' I1 U\ Ａ ｊｬｵ ｬ･ｪｾ＠ ［ｲＱｊｾｬ･､｡＠ "0 blils:to tl3 eid;l_ el t" l)t'I!1 1)llInd!':! WI t;fI\ UUla publle;l".' A ｴｬ｣ｳｲｾＱｉＰ＠ tic Uma de lOlc:do Illl'Ul'tJllla l' Ｑ ｾＱｉｬｩＨＧ＠ CUII1 ｮｾｬｵｲＺ ｉ ｬｦｴ＠ .. d( el<p'('\..oc) como Ｍｬｮ ｴ ｣ｹ ｲ Ｓｾａｯ＠ nu 1'111 w 1I1f". ﾷＺ ｲ ｣ ･ｾｲ＠ 1IIIhlleo". "chtu 1:lt!io e: comodldatle tim Ｌ ｾｴｬＧｓ ｦ ｃＤＢ＠ c Ｍｬｊｦｉ｜ＧｵＺｲｾ Ｇ ｮ ｯ＠ com U ｃ ｾ ｉＩ［ｴＨ＠ uruano", \<'9UI1(\U \\'xlo. de V:tltnl ln!.l n9u( rOla. ,d(fC: -!04: ｾ＠ inaugurai\30 dOl pm\' l1 Jlliio ｉ ｊ ｲ ｴｾ ｴ｣ ｳ＠ (analisOldll no capllulo 4), I'm julho daqude: ant). A ､ ｴｳ｣ｲｩｾＧｬｉＨＩ＠ dc HyuCJo\" I'l1latil:r aspeclos ｉ ｾ｣ｮｫＬ＠ C1)mo ｬｉ｣ＺｧＨ｡ｾｯ＠ t dtl'tHI!JCI11. elll dclrimen to {las d<'ll1andas dl' ｃｬｲ ･ ｵｬ｡ｾｯ＠ dc: pc:dcsllc:s. ｉｕｬＱ､ ｴ ｬｮ ｣ｴｬ ｬ Ｚ ｴｉ ｾ＠ em UIM pr.u;;} localilada na frl'nle: dc: uma e51lli\lio lC:IIll in:11 dc Ircus mC1rolloll l:lnos: o yrns 1111 dkada de 19 20: ｃＨ Cotn (00, 0 llllgll ､ｾ＠ Ml'mOfilllnIC!I'UvU- St' no I'nl(l t11' Anli(IIl!lnbrni. A l!:ld(,i l!:l da ｍ ｾｮｬｏｲＡａ＠ "liM it A KI llm il rtl ll cxcltl)lvll ｰｾｬ＠ ｬ Ｉ｣ ､ ｣ｾ ｉ ｃＵＮ＠ uml! ､ｾＤ＠ primell1l) tlO gl ncru tI:1cldlHk. A IlnI\'a 11111111611 ｾ ｵｾ ｳ＠ clIInc- Ic rt)tku de ponlO dl' In ｉｲｮｾＱ＠ ｉＧｃｬｾｯＬ＠ e ｬ ｾ＠ ｣Ａ＾ｃｮ､ ｬ ｬｾ＠ ,.[10 enlllti/PII:I}. ｾ､ｱｵｩｮｏ＠ IIIl'gAIIl'1 ｾｬｉ ｴ ｬ Ａｬ ｯ＠ ｾ ｬｉｵｭ Ｎ＠ de ｃｑｲｾ ｬｮ＠ nll - nOl/l'('ou. 0 sell )C'ntldo ('S(ultul1l. II ')0:1 hAbU ｐｦｴｬ･ｵ ｾｦｴｯ＠ COm 0 ｃｓ ｉ ｉｾ ｏ＠ II IbAno. enlle ｵｬｏｾ＠ Ｑｾｉ ｏ ｉｮＮ ｬＧｏｯｴｾ ｭ＠ 0 1:1190 !In MemMlb como il ｉｴ ｕｾＺ ｉ＠ m:tls bel'll ｰｉｏｊ｣ｴｾ､Ｇ＠ de SAo P;wlo. ｎｾ＠ tpoc:a (Ie ｾｵ＠ ･ｵ ｮ ｓ ｬｵｾＱｉ ＰＬ＠ 0 l:Irgo na ('n1IOIIIIdo por ｲｯｨｦｴｮ､ ｾ＠ Ｑｾｉｦｃｕ Ｌ＠ rom utl1l1 volumCIIl1I COI1lII:l tll1c!l1i1l1 11$ dimcnso-rs Ila ｰｬＧｾｉ Ｎ＠ ｐｯｾ ｉ ＨＧｬ ｬｯ ｮｬＱｲＮ＠ 1I 1'rddturA lIe: tm ltlu:t ro llSｉ ｉｬ ｾａ ｯ＠ de I'dlfltlos de gland( ｉｬｴｵｾ＠ 0 vOltll do 11IIYu. 0 que lido a ｰｉｾｵ､ｬｃｲ＠ • I )UII ｏｬｧＡＺｮｲｾｉ＠ Ｈｓｉ ｾ｣ｬ ｵ ｾ ｴ ｉｏ＠ 1i!1 vl(\!r coktlva !Ill ｰｵｬ｡ｾＴＰ＠ que Iltll! C tic "1(11 6. ｾ＠ ｉ ｲ Ｚ ｉ Ｑ｜ｾ＠ Julio ｐｉｾｴ･＠ 11lI:nt:J1 ｨ Ｂｰ ｴｬＧｾＡＱ､Ｚ Ｑ＠ p!rr 3 a ｉＧＮｖ ｬ ｴａｬｉｄｾ 10\ b:llr lOS lin tU/. I'. Sallta If1yenill . A ｃＨｬｮ entlC lot ､ｾｯ｣｡＠ f urn elemcnlO de Ik ｏ＠ dll I"rYI'O ｣ｯｲｮｰＺ､ ｩ ｧｵｬｾｴｯ＠ A ｉｈ Ｓｾ＠ ､ｾ＠ ､ｾ＠ trb 3w«1!» ｃｓＩｴｮ｣ｩ｡［ｾ＠ ｬＧｘｩＵｴｾｮ･＠ ｬｵｮ､ｾ ﾷ＠ ｩ ､ｾＡｉｦＭ ｯｰ｡ｾ＠ no. COIlSlll11ldo baslcalllente pOI um Jllrdlm ptibhco prlvllcgioll a ｣ｸ｢ｬｾ ｮ ､Ｓ＠ l!'iltlQlllo hh lQlieo. a ｖｴＺｹｾＳｲｏ＠ ｴｬｩｾ＠ ｾ＠ ｕｉｾ ﾭ uma n.pllnada, PIIlI 0 local: 0 PIe as ､ｾｮ｡ｧＨＧｳ＠ pluvrai!. ullIeS(n tn urna ｃＨＩｮＡＮｬｕｉ､ｾＺｲｏ＠ "rt'Chada- ｰ＼ｉｾ＠ I malO1;lI do tn101110. 0 Que ｉｃｬｩｵｴｾ＠ no estabeledml;'nto d(' dois JttUOS Iocalllados IHt ｦｬ｣ｾ＠ ｩｊｾ＠ ･ｾｉＧＢｴＱ､ Ｌ＠ Os :tCfSsos.. loituados na 'In pr6";ma ao prntlo, htdlll:llll 0 ('On lrol(, do ｬＢｓｰ｡ｾｯ＠ l' melhOllim • ｳ｣ｧｵｬｮｾ｡＠ - , uplici KUass.' aulom do IIIOjl'.Io.I ｮｬ Ｎ Ｇ＠ • ""uk) enro, II. Co-t. 04/rn0. '" nH\d'f'l'tl U,IIoIlO f",CI!t.P,!If ｾｴ＾ｉＩＡＬｊＱ Ｑ Ｑ｣Ｍｯ＠ lIu rimllk'I M lo !If '-MIn) 8f1lt.rllllI.... I. 'lOO11. p. In I IkIlCd'tll UI!'II tk IpltdU. Stto I\ru,,", Itt, ｾＱＡｈｫ＠ rm um .Milo 1»0 l'IuIO' OUI' ｃｬ ､ｾ ＴＧ｜Ｌ＠ 1M)!. , 133 • Ibid" , ' 36. • Mo... Otflla ｾ ＱｉＮＬｬｯ＠ • ＱｉＮｬｴＡ ｬｮ ｾ＠ ｉｬｹｾＧｭＮ r.rul(l, ｉ ｾｮｬ Ｌ＠ Ｂｴ ｜ｬｾｉ •• qullt'. f p.h"lIht. br'Mltlra Ｌ＠ ·Oul,,.. \U!!lo, 11IItt<» ltc-.,,·, 'III /Ill. /l1II""lfhll'll ｉ｟ＢＬ｜＼Ｉ＠ <k ,nt, PII. lI,n . f ｾ＠ ",. III. Slot A ､ ｲｳ｣ ｲｩＬｾ ｯ＠ da pra, a pllbhca do lim do .stl·ulo XX frita ,wr I"I!lUI:IOI:1 mdica a substitut,ao de ｉＧＩｬ ｐ ｉ ｾ＠ quI' l'V(X'am p:tfII(,lpa,ao, ('omo "d rｲｵ ｬ ｡ Ｌ ｾｯ＠ dl' pt:drslrt'S", "romodldadr", Ｇｭ ｬ ｾｲ｡ＬＳＰ＠ com 0 r nlomo" t "arｴ ｩ ｣ｵｬ｡Ｌ ｾｯ＠ do t"Sp3\"O urbano-, pm t''(prtsSOt-s semanltcamen tr oporlUnistas, como "jardim", "t:Splanada", "pa trimOmo hiSIOriro", "fI:chadn para o enlorno", "rontrolr do 1'Spa\"O" (?) I' "melhoria da scguran,a" In Alem da drsvi ncula,ao da pra,a do seu rnlorno, rrssa llam, ncssa nova ｶ ｩｾｯ＠ da Julio Prntcs, a n.'("\JS3 de possibihdadrs dr rn ro nlro I' ron vivio social (' a pl'rda de seu caralrr publico. Nt'S11' livro, a pn.'ocupa,ao cenlral fo com 0 proj('to da pm,a, cuja configur2,ao I' Itansforma,ao af('lam din.'tamrn le 0 convivio social 1', portanlo, 0 v.:rmcio da cidadania, assim como a constru,ao da dr mocracia. A invntiga,ao do acrsso I' do U50 das pra,as apeia-se em mclodologia de avalia,ao pOs-ocupa,ao. cuja sistrmatiza,ao dc obsl'rva't'6ts do comportamento do usu3rio I' dr sua r('la,30 com as situa¢rs cons"lruidas constitui urn ､ｾ＠ ｩｮｓ ｬ ｲｵｭｮｴｾ＠ mais rficazes. difundido5 e utilizados ('m analise, diagnOstico I' na pro posi,ao dr intrrv('n,cks pontuais. A analise da ｩ ｮ ｴ ･ｧｲ｡ｾ ｯ＠ da pra,a com 0 en torno I' dr sua articulac;ao com 0 teddo urbano r('corrr tanlo a mudanc;as dr escalas, inrrrntt'S oj natureza da praC;a, qu(' St: d('ve int('grar oj rua e .3 arqu ill'tura, quanto a pr;itica do paisagismo, incorporando a arqui tetura e 0 terreno ao conjunto da paisagem. 0 enfoque do tra ba lho vi: na pra,a uma rntidade "urbanistiea" articulada ao entorno I' ao sistema dr fl u)los de prdeslres. Contrastando com essa visao, a prrda, aparr ntem('n te rorriqurira. da simultanr idadr escalar da pra,a como uma entidade "arquitrtOnica" au "paisagistica" detr ntora de form as, funC;Ors e estilos trm r mpobrecido a projrto I' 0 ensino dr paisagismo, acarretando uma tendencia a homogenr izaC;30 dos rspac;os livres I' prejudicado nao apenas a ｣ｯ ｮ ｳｯｬｩ ､｡｣［ｾ ｯ＠ dr uma iden tidade autentica na paisagem urba na, mas, esprcialmr ntr. a prrse rvaC;30 do caratr r publico dos 1'5pac;os publicos. Nno se buscam nqul novas dr nnl, 6t:s arqullrtOnicasou paislglsticas da pm,a, nl.'m ctassifica,On dr eslltosou tt ndfncias ･ｳｴｾｬｩ｣｡＠ cit P"Ojtlos. Procura-se, islOsim. rtsgatar sr:u ｳｩ Ｙ ｮｩｦｾ ､ ｯ＠ urbanlstlCO "origtnar I' drmonstrar qUt a inll'. rvl'n" o formal n'o ｰｲ ｴＺｓｃ ｬｉＱ､ｾ＠ do rnnminhamenlo urbanlstlco, c: que os tra, ados podem ser reconhttidol mmo italianos. rranctses au amrricanos. mas sao resoltado dr atltudes cullurais em rrla" o ｾ＠ cidade brasilrira I' 3() modo tk vTwf colWvamrnk nrssa rr alidadr . ｅ ｓ ｐ ａｾｏ＠ PUBLICO: FORMAS E pRATICAS SOCIAlS o rspac;o publico na cidadr assume inumr r2s fOfmas I' laman:"", comprrrnd('ndo ､ｾ･＠ uma calt ada ｡ ｴ ｾ＠ a paisagr:m visla da,Janda. De tambem abrange lugarrs drsignados ou projrtados para 0 usc I.'Otidiano, cujas formas mais conhecidas sao as ruas, as prac;as I' os parqucs. A ･ｳｰｾ＠ sAo palavra "publico" indica que os locais quI' roncrr:tizam ｾ＠ abrrtos I' acrssivris, sem ･Ｌ＾Ｚ［ｾＧ ｯＮ＠ a todas as pr:ssoas. Mas essa dttnmtna,ao grral, rmoo ra diminuida ou prr:judicada em muitos casas, t insufi ciente: atualmrnte, 0 rspa\"O publico plurifunl.'ional - ｰｾ＠ cafb., I'm uma vasta THe de pas.pantcs dr rncontro - constitui uma Ｐ ｾＳＰ＠ sibilidadrs de tugares. tornando-se dificil ｰｲ ｾ ｲ＠ rom r:xatidkl stu uso urbano. Espac;os adapt3vris redesrnham-se dr ntro da prOprlOl transformac;<lo da cidade. Paulo Cesar da Costa Gomt'S rrssalta quI' uma conccP\")o do ｾ＠ publico que, a lem da ideia dr: liberdade e igualdadr , trnha como bast a separa,iio do privado ou a delimitac;<lo juridica, OU mrsmo a garantia do acrsso livre, e insuficienle para drfi nir 0 caratrr fund amrntalmrntr: pOlitico de seu significado. Para Gomes. ' os atributos tk um espa.u publico sao aqurlrs que tem relac;'o com a vida publica (- I E. para qut esse 'luga r' open.' uma atividadr publica, e nrcr:ssario que se ntabdrc;a, em primeiro lugar, uma copresen,a dr indivlduos".· • St-gundo stu rn riodnio, "0 ｾｰ｡ｬ［ｏ＠ publico t, aotn de tudo, 0 lugar, prac;a, rua, shopping, praia, qualquer tipo dt esp:u;o aodc nlio haja obst.kulos • possibilidade de acesso e participao;iio de qual(IUer lipo de ptSSOa", dtntro de regras dt convivio e dt bate. Assim, paradoxalmente, embora 0 tspal;O pubJiro possa str tamb(m 0 lugar das indifereno;as. tie caracterila-se, na vcrdade, pela wbmissiio as regras da civilidade. portanlo. oscnClalmenle!lt uma arta em que sc ｰｲｾ＠ a mislura social. Oifertnlts scgmenlos. com diferenlt!l e:<pttialivas e ｮ ｾ｡Ｎ＠ ultf"llpassando ｓｬｉ｡ ｾ＠ divelSidadn inltttSStS, nUlrtm-sc da ｣ｯｰｲｴＡｬ ronCrtlas e lransctndendo 0 ｰ｡ｲｬ ｩ｣ｵｬ｡ ｲ ｩｾ ｭ ｯ Ｎ＠ em uma pr;hica (erorrtnle da fivilidadt t do di"ogo! Tr;lIl11-SC, Gomes drfende 0 ･ｳｰ｡ｾ＠ publico como a lugar da sociabilidade, a ｭｩｳ･Ｍｮｾ＠ da vida publica em que se exerdta a arte da convivenria. Para ele, "0 tugar fisico orienta as pratieas, guia as comportamentos. e estes. por sua vel, reafirmam 0 estatu to publico dc:su: espalOo". 0 espa1;"O publico, porlanto, dtve ser vista como um conjunto ｩｮ､ｳｯ｣ｾ ﾭ vel das formas assumidas pclas praticas sociais. As inquittudes causadas pela ｴｲ｡ｮｳｦｯｭｾ＠ dos ･ｳｰ｡ｾｯ＠ publicos, ｾ｣ｩ｡ｬｭｴｮ･＠ daqueles dt seus aspectos rtladonados aos modos de vida publica, na sociedade contemporanea pmvocaram, a partir da S(:gunda mc:-tade da dtcada de 1980,0 surgimento de numcrosos estudos do chamado "espac;o publico" denim da disc:iplina e debates a ｾｩｴｯ＠ de paisagismo nos E5tados Unidos. Essas disc:ussOes foram impulsionadas em parte pela (t:alO"O contra a homogeneizao;ao e a desolao;ao das plozos construfdas em ｦｵｮｾ｡ｯ＠ dt: t:dificios dt: escritorios nas ｾｲ･｡ｳ＠ centrais das cidade:s. 100 st deu tambtm pcla popularidade atingida por alguns livros que assumiam posIuras criticas as formas da vida e do • , ".., p.. 163. urba nos. como A mortc c a vida dos grandts cidadts umtriC"O_ nos Ｈｬ｡ｮ ｾ｡ ､ ｯ＠ em 1961), de Jane Jacobs. e ft -tirania da domtsticidade sobre a vida publi<;a", como 0 d«/jnio do homem publico (Original em inglb publicado em 197 41. de ｒｩ ｣ｨｾ ｦ､＠ St-nnett. Entre os debates sobre as qUl'5tOcs do espao;o publico, destacam-sc: aqueles que produliram e que foram gerados pela ｰｵ｢ｬｩ｣｡ｾ＠ de Public ｐｬｯｾｳ＠ ond ＵｰｯｾｳＮ Ｂ＠ ･ｯｬ ｴ ｾｮ･ ｡＠ de aflig05 com lnfasc no campo do ambiente e do comportamento, e 0 numero espttial de Plam dedlCado ao simpitsio "The Future of Urban Open Spatt", promovido pdo Departamento de Paisagismo dOl UoiVt'rsidade da california, em Beri:.eky, em ･ｓ ｉ Ｉ｡ｾｏ＠ 1988. Dais artigos de Public ｐｬ｡ｾｳ＠ and SpottS tnfatizam a indis.solubilidade das ｲ･ｬ｡ｾ ｳ＠ entre formas fisicas e pr.iticas sociais: Michael Brill' chama a ｡ｴ･ｮｾｯ＠ para a incompatibilidade enlrf: 05 "modelos" wrD-peus e americanos do ･ ｳｰ｡ｾ＠ publico e dOl vida publica, e Mari:. Franciscnfoca os direitos de acesso e 0 usa do espa!;(l publico_ Em Seu artigo, Michael Brill aponta a atltude "nostalgica" de uma vida publica, na verdade, ilus6ria, prescnte nos projetos ｵｲ｢ｾｮｯｳ＠ 1.'01'1ｴ･ｭｰｯｲｾｮｳ＠ feitos nos Estados Unidos, e que 5C descnyolveu a paltir de uma visao idealizada ､ｾ ｳ＠ ｰｲ｡ｾｳ＠ centrais multifuncionais. Para Brill, ･ｳｾ＠ nostalgia tornou-se uma ideologla de projtto, para a qual 0 esｰ｡ｾｯ＠ publico "tradicional" traria automaticamtnte de volta aquela "antiga vida publica perdida", que proyavtlmente nunea uistiu dessa forma nos Estados Unidos. 0 autor afirma que, no contexto americano, pautado pela ｳｴｧｭ･ｮ｡ｾｩｯＬ＠ pluralismo e ･ｳｴｲＮｬｩｦ｣ ｡ｾｯ＠ da sociehtllugar para uma vida publica ､ｾ ｲｳｩｦ｣｡､Ｌ＠ ､･ｭｯ｣ｲｾｴ ｪｃｬ＠ e dade, ｮｾｯ＠ ｯ＠ de classes. Para ele, deve-st, no entanto, rt:conhecer stm ､ ｩｳ ｴｩｮｾ｡ , ,,..;.. AI1""n It {lYOn H. lubc.1'utIIk Plat.. _ ｾ＠ ,....... , ,.......... 1 - . • MirhKl ｉｫｩｬ ｾ＠ ,,_foo-m'lioo'1, Nostalg.. _ I......... ill I'ubk lit" iMIId I'ucIIoc P1Kt'", .......... Allm.n & (ty," H. lllbt. l'ublic f'Io(ors _ ｾ＠ ot.. lIP- 1-29. • M"k fflflCll" "Control M I o.nI(_ of 1\obIit-s,- 0uaIlr(, ..... _ A/tmJfI II &--Il ZIIb<:, 1'IIfoIi<" Plat .. _ ｾ＠ til. lIP- 1.'-111. qoe: II IllInSfOrm;u;Jo dOl vld:. publica - nSo nrccnarlamcnlc 0 dccUnio - nllo t um frn6me:no ICCrnlC, r )Im urn procoso ronllnuo qur Irm trC/rnl<n anI» Brdl drfc:ntlr, rmao, uma ampla disc:ussao lIdo ｭｲｮＨＩｾ＠ d .. vida publrt'a ｡ｮｲｾ＠ da ｲ｡ｬＨ ｾｯ＠ dr uda prOJrlo dr ｴｳｰ｡ｾｯ＠ publico, hlo t, dcYc·sc p'OmO\lr" cm loda5 as novas opOftunidades Iralidas prlos proJrloo., a vida pubhca por mrlO de: novas tsliticas r dr novos fug.ucs pUblrcos. Mark Franc.), por sua Vtt, conSldcra 0 "d,rrllo tlas prssoas dr con. trolar sru uso r 0 drlrllr dos lugarrs pubhcos" urn dos ingrcdrrntt'S ｣ｾｳｲｮＬＢ＠ do suct:sso dos ｲｳｰ｡ｾｯ＠ ulbanos. Pala rlr, os ｲｳｰ｡ｾｯ＠ publi. ｰ｡ｲｬ｣ｶｾＬ＠ r 0 conl lole: do usutirio pode: srr com" cos sAo ｰ｡ｬｾＹｲｮｳ＠ prrrndido com b:.S(' nas cinco dlmcn!>6rs propostas POI Kcvin Lynch para conslrUl1 "bons" amblrntrs: plesrn\'a, uso c ｡ｾＱｉＰＬ＠ aplopria\,ao, ｭｯ､ｬｲ｣｡ｾｊ＠ r dISpOSI\,ao." A fl'rstnro i! 0 dircito de: acrsso a urn lugar, t: Km ria 0 usa c a Ｚ ｉ ｾ｡ｯ＠ nao sao possiveis. Uso t' orDo rde:rem" ·sr b habrhdadrs das prssoas dc ul ilil<lr urn CSfl<l\'O. Com a opropriu. r60, os ｵｳｾｲｬＨＩｓ＠ tomam posse de urn IU9;I(, si mbolica mcnle: ou de (a lo. Modlf,cur{/o t 0 dirri lo de OIltcrOl r urn ｃｓｉＩ ｡ ｾ Ｇ ｯ＠ para fadlitar 0 scu usa, c {I/spos/{,{/o t a possl bllidadc de dcsfazcr· sc de: um cspa\,O pu· brico, Para francis, lIr)esar dOl crcscenlc l)fOCUra par espa\,os que pos· sam scr ocupados com a realila\,aO dc atividade:s publicas, a maioria dos ame:rrcanos nao sabe usar urn ･ｳｰ｡ｾｯ＠ publico, pois em ge:raf eles ｮｬｯｲＺＧｶ･ ｩｳ＠ ao passar horas numa pra\,a assistindo :. scnlcm·sc ､ ｾｯ ﾷ､｡ｮｾ＠ do fugal': Francis de:h:ndc: a provisao de espa\'Os publicos varia· dos pam acomodar os habitanlrs dos divt:rsos nichos e as difc:rentes ｾ｡ｯＬ＠ a aml)la pan icipa\,110 do usuflrio na (fa· nccHsldades da ｰｯｵｬ｡ bor3\,aO dos plojrlos e: na manulr n\,30 dos ｬｵｧ｡ｾ＠ r a garanlia do acesso como ｰｲｾ Ｍ ｲ｣Ｚｱｵ ｩｳ ｬｴ ｯ＠ para 0 usa e: a apropria\,110 de urn c:spa\'O publico, [m ｐｬｵｾｳＬ＠ Lyn H, Lofland.!) Mlcharl Blillu c: Mart Chldiskr". (J.tronam 0 modo dc Vida amrricano e: or falta dr apc:ritnda da willi pUblia ne:le: (mbulida, Lofland argumcntor que ｾ＠ iOCi<dadr amc('- r na ｾｯ＠ favorrcidos os domlnlos plivados r paroquiali como batt para 0 dtst:nvo!vlme:nlo dOl soclabifldade p(lblitor. lcmbr.l tor(llbi:m que, m-. quanlo no stcula XIX os rdarmadore'S soc:iaii c:onsidrravam ·de.... rflvtl" posoas ...agando pclas ruas, as POIisa9rns urbanas c:onte:rnp(d nus, configuradas por rdifica\,oo dispe:rsas, a raclrristu:amrnte: suburbanas, aprC'S(ntam urn minima - sr t que: nJo sao totaIlM:lik drsprovidos dclrs - de ｲｳｰ｡ｾ＠ dr uso pUblico, Par.l rslimuial a c:xpc:" rif:ncia dOl vida publica, Lofland ddendc: a ｰ ｲｯｰ ｡Ｙｯｲ ｾ｡＠ dr lugorn:s Ibn. los ti ｰｯｵｬ｡ｾ＠ no domlnio publico c a ｣ｯ ｮ ｴ･ｮｾｯ＠ das rsfe:ras dombticas r ｣ｯｭｵｮｩｬｾｲ｡ｳＮ＠ Brill. a e:xemplo do que: fcz em sru artiga dr Public Ploces and Spa. ｾｳＬ＠ afi rma nesse Oulro tserito que a ｴｲ｡ｮ ｳ ｦ ｯ ｲｭ ｡ ｾ ｯ＠ dOl vida e do "9"'\'0 publico nos Estados Unidos nao te:m ne:nhuma ｲｴＺｬ｡ ｾｯ＠ com 0 rstilo europeu, muito mais vibrante:. Pa ra Brill. a nova "vida publia " rsU nas mldias, coma os meios dc: ｣ｯ ｭ ｵｮｩ｣ ｡ｾＱｉ Ｐ＠ inte:r.ltiva, e e:m lugam como "shopping malls, me:rcados de: pulgas. festivais, praias t c:w:nt05 esportivos: Chidistcr fal crlticas lis plazas ulbanas contc mpo rll nc:iI$ que vtm ｭ ･Ｚｮ ｴ ｴ＠ as que ｰｴｲ ｲ ｮｾｭ＠ or srndo fe:i las nos Eslados Unid05, ｾ｣ｩ｡ｬ ｰ ｲｾ､ｩｯｳ＠ ondc funcionam srdrs dt c:mprrsas ou dc rscritOrios. Estas sJo usadas como foyt'rJ par.l a arquitclur.l c, secundariame:nte, POIr.I rt:tt. brr, na hOra do ｡ｬｭｾＬ＠ os ｦ ｵ ｮ ｣ｩｯｮｾ ｲ ｩｯｳ＠ que: tr.lbalham nas proximida. drs. Para cle, as plazas. concrbidas isoladame:nte:, ao ｲｯｮ ｴｲ ｾ ｲｩｯ＠ da ima· gem que: procuram tra nsmitir. nllo silo ccnlrais ncm ｾ ｮ｣ ｩ ｡ ｩｳ＠ iI vida " IY'\ H. Lollllld, "11< Mor.hty of I'vbIit Uft: \II( £notf9c:...., ｾｮ｣Ｑ＠ Cool..,... ..... of 0 Dnal . ..... ".".... 6111. Mcwl York, ｾｮ＠ Hi\lOl"l' Ｇｯｵｮ｣ｬ｡ｾ＠ 1*, pp. 11_23. ｾＢｮ＠ " M.cftatI 8<111, 'An Onlolof'r lor lopior"'9 Utt- NIht Lifo l or1r(. om ","" .. 6111. /ton yort. Dnlgn 1100101"1' 'ounclalion, 1*, pp. J'-J1 " ｉＮ｢ｲｾ＠ Chid»'.'. 'PI/bIit PI,"" PrrYJtt liYot!o; PIa... 0"" 1M Bo-oockr fVbIir-, ' ''' ｾＧｉ ｉ ｌ＠ NeM Vorl; ilnftn H".OI"I' found.:ltion, 1919. pp. n·J7. • publica ou a unifica-;30 de espa-;os diversos e dispersos. Chidistcr ､ ｣ｾ＠ fende 0 rttonhecimento de uma ampla e complexa rede ｩ ｮｴ ･ｲｯ ｮ｣ ｴ ｡ ｾ＠ dOl de espa-;os publicos, em que as plazas devem ser projetadas de ｦｯｲｾ＠ mOl que se integrtm ao conjunto. A discussao contemporanea da Ｂｰｵ｢ｬｩ｣ｾ､｡･ ｾ Ｌ＠ ou do carater publi. co dos projetos do espa-;o publico, impoe a disciplina de paisagismo revisee5 teoricas urgentes e a abertura para novas expcriencias pnHi· cas. Alan Balfour observa que, "essencialmente, tres paisagens publicas e politicas tem evoluido e persistido na cultura americana : 0 gramado do jardim dOl frtnte un indo as paisagens domesticas, os parques urba· nos ｳｯ｢ｾｩｶ･ｮｴ＠ do stculo XIX I.' os parques estaduais I.' ｮ｡｣ｩｯ ｳ ｾ Ｇｾ＠ Para Balfour, a influc=ncia de Olmsted I.' 0 sucesso dos parques urbanos como modelos da vida I.' dOl arte civica tern empobrecido a pratica do paisagismo publico por causa de sua desvincula-;ao dos dominios pu· blicos mals amplos. Em outras palavras, trazer a natureza para a cidade nao assegurou, per se, 0 carater publico do ambiente urbano I.' a proｭｯｾ｡＠ de pr,Uicas sociais que refor-;assem a democracia. Adotar, para 0 dese:nho urbano contemporaneo, 0 modelo dos par· ques monumentais idealizado no sc=culo XIX, com suas formas pastorais e tendo por caracteristica a separac;ao em ｲ･ｬ｡ｾｯ＠ as cidades, e tambem Oligo criticado por Michael Laurie, " que propoe a ｩｮｴ･ｧｲ｡ｾ［ｪｯ＠ de tres principios interdependentes - expressionismo etol6gico, economia e satisfac;ao social - como metodo para gerar, com "alguma racionalida· ､･ｾ Ｌ＠ uma nova estetica do espac;o livre na cidade I.' de COlraIN publico, Para ell', alem de contemplar as atividades recreativas de uma socieda· de pluraJista, os grandes parques devem desempenhar ｦｵｮｾＶ･ｳ＠ ambien· tais, como reciclagem de dejetos, reflorestamento urbano I.' controlI.' de microclima, sendo tambem jardins comunitarios. Laurie sugere que se • " hme Comtr lorg.l, Ruoocrill9 ｕｬｮ､ｋｏｾ Ｚ＠ ﾣｳｯｾ＠ in Conrrmporory ｬｦＱｮ､ｊｃｏｾ＠ Atthjrrrrlllf (Hovi Vork: f>rinttlon ａｴｨｩｬｾｵｲ＠ Pma., 1m), Po 216. .. Midlad u ... rio:, "(o:<IIogv and Acf.thc:(i(s", tm PIocn, 61 I), HeM Ya.t. Dnlgn Hn tOfy fou ndi bons. O\ItOl\O lit 1989, pp. q-St . reduza a area de grandes parques subutilizados que vt:m do ｾ ｣ ｵ ｬ ｯ＠ XIX, como 0 Golden Gate de 5110 Fra ncisco I.' 0 Franklin Park de Boston (projeto de Olmsted, analisado no capitulo 21. I.' que 51.' fa-;a a inser-;1o de habita-;oes em seu perimetro, sem prejuizo das atividades recreativas e da representac;ao dOl natureza. Na proposta de laurie, subentende.·se a redistribui-;iio criteriosa dc espac;os livres publicos por toda a cidade. tendo como "joia dOl ｣ ｯｲ｡ｾ＠ 0 sistema de parques, que nao seriam mais os parques pastorais do stculo XIX, I.' sim a profusao de pra-;as, jardins I.' ruas arborizadas integradas I.' pr6ximas dOl popula-;;}o. A recontt;tua· C;ao do neighborhood pork recomendada por laurie t minimalista. "de espa-;o indiferenciado com uma variedade de superficies com uma bor· da rica de simbolos I.' atividades. sombra e sol - incompleto, flexivtl e dinamico", Instrido no contexto dOl cidade e integrado 010 entorno, o neighborhood pork de Laurie aproxima-se dOl ideia dOl prac;a "traditional", comum nas cidades brasileiras, porem rara nas americanas e praticamente inexistente na experiencia do paisa gismo moderno amerrcano. a questionamento da transferencia de modelos "europe:us" de pra-;a, amatgama de espa-;os publicos I.' tugar de vida publica, para as cidades americanas contemporiineas evidencia nao apenas difertnc;as culturais no convivio social com 0 diverso, mas, especialmente, a amplitude I.' a polemica relativas 010 entendimento do que e·publico· e de suas impli｣｡ｾｯ･ｳ＠ no direito dOl ｰｯｵｬ｡ｾ＠ a cidade. a tidadania e 11 democrncia, A preferencia americana por uma ·vida publica" seletiva e desenvolvida nas esferas Ｂ｣ｯｭｵｮｩｴ｡ｲｳｾ＠ ou do consumo. tal como se da em escolas, campi academicos I.' empresariais. centros recreativos I.' espor· tivQs, shopping centers e parques urbanos ou de vizinhan-;a, torna patente seu desdem pelo viver urbano, denso, variado I.' imprevisivel. A controversia americana a respeito dOl incompatibilidade do "eurourbanismo· com seu modo de vida serve de excelente alerta para reavaliar· mas nossas ｴｲ｡､ｩｾｏ･ｳ＠ urbanas de ｣ｯＭｨ｡｢ｩｴｾ＠ l' convivio social e, especiatmente, para 0 perigo de encamparmos indiscriminadamente a "q ueslao ambicn tal" a parlir de ｐ｣ｾｰｴＧｬｩｶ｡ ｳ＠ rc(luclonislas lIue d iminu em 0 ca rtller publico do alllbicnte c a ､ ｩｶ｣ｾ､｡Ｈｴ＠ das ｲ ｲ ｬ｡ ｾＨｪ｣ｳ＠ humana5. ESludar ｰｲｮｾ｡ Ｕ＠ como ｣ｳｰ｡ｾＧｏ＠ publieos da vida I)ubliea representa, po rlan to, urn duplo dt'safio: a ｡､ｯｾａ＠ de C'Onttitos de cidadania e democ:rncia desenvolvidos por oul ros campos dr t'studos sociais e a ruplura de paradigmas C'Onsagrados da disciplina de paisagismo, derivados da experiencia de parques "'urais" e a tiludes antiurbanas, assim como da pralica pautada pOt ･ｳｰ｡ｾ＠ privados e semipublicos. Estudar as pra'tas modernas de S;}o Paulo 3C"te5('Cnta a ｣ｯｮｳｩ ､･ｲ｡ｾｯ＠ ampla do tema mais dois aspec tos: a responsabilidade do projelo pela ｡ｭｰｬｩｾｯ＠ dos direitos de attsso e uso do espat;o publico pela ｰｯｵｬ｡ｾ＠ e, especialmente, 0 cuidado com a preservat;ao da ｰｲ｡ｾ＠ como elemento singular na formac;ao da paisagem de nossa cidade e. de nossa cullura urbana. A PRA<;A : EXPRESsAo CULTURAL URBANA Simultaneamente uma construt;iio e urn vazio, a prat;a mio e apenas urn espat;o fisico aberto, mas tambem urn centro social integrado ao tecido urbano. Sua importancia refere-se a seu valor hist6rico, bem como a sua participat;lio continua na vida da cidade. Kevin Lynch apresenta com dareza a defini't;}o de que a ｰｲ｡ｾ＠ e urn lugar de convivio social inserido na cidade e relacionado a tuas, arquitetura e pessoas: ou plaza. ute ｾ＠ um moddo ､ｩｦｾｲ･ｮｴ｣＠ ､ｾ＠ ｾｳｰ｡ｯ＠ abertQ urbano, tornado fundamentalmente das cidades historicas curopeias. A plaza pretende set urn fQCQ ､ｾ＠ atividades nQ ｣ｯｲ｡ｾｑ＠ de alguma iirt'3 "jntcnsamentc· urbana. Tipicamentc, cia scrii pavimentada c definida por ･､ ｩ ｦｩ｣｡ｾＱｘｳ＠ de alta dcnsidadc c circundada por ruas 01,1 ｾｭ＠ contato com elas. Ela conttm ･ｬＺｭ｣ｮｴｾ＠ que atraem grupos de pessoas I: facilitam encontros: fontcs. ｢Ｓｮ｣ｾＬ＠ abrigo$ e CQisas ｰ｡ｲ･｣ｩ､ｾＮ＠ A ｙｃｧ･ｴ｡ｾＮＱｩｯ＠ pede 01,1 nao scr procminentc. A piazza italiana t 0 lipo mais comum. Em algumas cidades americanas em que a densidade das pessoas nas ruas ｾ＠ alta 0 suficiente, essa forma tcm-St: sucedido ckgantctllcntc. Em outms lugar('S, sc:r mclanc6l1cas e v3zias." U\.H plruof ･ｭｾＱ､｡Ｄ＠ podtrrr Em On thl: Plaza, $(:tha low tvoca uma tloquentc citaltlo ck Fer· nando Guillen Martinez para txprimi r a profunda ｶｩｮ｣ｵｬｾ＠ da ｰｾ＠ ao desenho e a vida social, politica c cultural das cidado da Amtrica hispanica : A ploZQ em si, ｃｑｮｳｩ､･ｾ｡＠ timitada no ｴｳｰ｡ｾ＠ pur ｾｱｵ｡ｴｲｯ＠ ｾ＠ ta mais bela exprcssAQ da vida social jamais ｡ｫＺｮｾ､＠ pdo pbneja_ mentQ urbanQ e pelQ gtniQ arquitetOniro do hQmcfll. Em camparaｾｑＬ＠ os mQnumentQS giganttsCOS das tUltllrH antigas ｾ＠ impcrfei_ ｾｏ･ｳ＠ grQtescas e amorfas [_.1 Em contraste, 3 p/QlO cono;olida e tt:IOIvc todas as coisas que lila incompativcis com a ｾｚｑ＠ PUfif, pioelVa-1iI$C Ihes do) uma VOl e um futuN). A simp!icidadc de seus ｾ＠ t ｾＮ＠ mente um convite para a liberdadc social e moral das P"'S""" poItm liUas linhas, parccidas com as de uma fortaleza. sao Umi ｉ｣Ｚｭｾ＠ definitiva de que vida e liberdade podl:m lier vivid3S sammie nil um local concreto c limitado, com um propOiitQbern dcfinido. Se aqueln limites dcsaparccesscm, ｮｾｑ＠ m taria nada ｳ｣ｮｾｑ＠ 11m campo 6esfIudo, nQ qual a natureza absQNcria e destruiria a liberdade essencial da artl: I: invcntividadc humanas." rht' ｳｱｵ｡ｾ＠ A ausencia da ｰｲ｡ｾ＠ na cidade e no modo de vida amer icano l: ｾ＠ sal tada por Robert Jensen. A palavra rquivalentc em ingles Ｍｾ Ｌ＠ cia mt'sma derivat;1io do latim plateo, que significa "cspa\O ampto" au -rua larga" - tern senlidos amplos e vartados, como 0 de lugar ou ｾＬ＠ alem de ser taml>tm urn verbo, "colocar", Se:gundo Jensen, a faJtncia da " Kevin lyn<n. Good tirv Form I\!I811 (Clmb""g.o: Tho: Mil Pm$, !!II1!, pp. «1_1: U' In',mnal . r.t low. On 1M PIotQ: lilt /bIi1/G of ｾ＠ 5pcJ(r 0I0d .. r(rnanoo Guilltn MafUnu."m ｾｨｬ＠ C'lJ1I1I,.\Aullin: 1M ｕＢｩｶ･ｾｲ＠ Df I..n Pms. 2000). p. 31 : ｴＢｾ＠ Inf(Jnlq\. t ,.' • prill;a amc::ricana n30 rc=sulta da falta de entc::ndimcn to dos eomponentes fisicos da pmc;a, r: sim da formac;30 cultural c do modo de vida, mais rest:rvado a esfc::m do privado: Nossa problema com a plozo ｾ＠ cultural, tccnologico e endemico, enr.lizado em nosso modo de vida. dificil dt ttsOlvct. Consttuimos nOSS<lS plrJlos ｾｲ｡ｮ､ｯ＠ que alguma magica aconlc!,'a, t geralmente ｮｾｯ＠ ｡｣ｯ ｮ ｴｾ Ｎ＠ Dissimulado na maneita pela qual vivcmos, e implicado nas juslifK'alivas de ｮｾｯ＠ usarmos as plozos urbatlas. est;; urn !.Cnso dc ｡ｬｩｴｮｾｯ＠ da expt'rilncia publica.'" Clan: Cooper-Marcus e Carolyn Francis, assumindo uma abordagem pragmatica de projeto, ofere cern, talvez por isso mesmo, uma defin ic;ao pobrc= de plaza, ignorando nao apr:nas as sentidos social, cultural e politico imbuidos na palavra espanhola, mas tambem suas relac;6es intrinsecas com 0 dest:nho da cidade, A ploz.a de Marcus e Francis rdere-se apenas a componentes fisiros, enquadrados em uma visao particular do paisagismo que tern como referencial 0 parque: Para a propOsito do livro Ｈ､ ｩ ｾｬｲｩｺ･ｳ＠ de prnjelo para espal,'OS livrfi urbanos], plaza ｾ＠ definida como uma area mais pavimentada do espa!,'o exlerno dr: onde os carrns sao cxcluldos. Sua func;ao ｾ＠ !.Cr urn lugar para passear, ＡＮｃｮｬ｡ｲＭｾＬ＠ comer ever 0 mundo passar. Embora possa haver arvorr:s au gramados, a superficie ｰｾ､ｯｭｩｮ｡ｴ･＠ ｾ＠ a pavimenlada {hard surface} e, ｾ＠ a tlrea planlada exctder a superficie pavimentada, devt-se defini-Ia como port- Evitar con fund ir prac;a com jardim ｾ＠ tambtm uma das ｰｲ･ｯ ｣ ｵｰ｡ｾＶ｣Ｚｳ＠ de Murillo Marx ao explicitar 0 significado e a origem das prac;as brasiIr:iras. Marx destaca 0 caraler publico e multifuncional de nossas prac;as, que seria equivakn te ao das piazzas e plazas, e ｲｾｬｴ｡Ｌ＠ em nosso easo, a origem religiosa, que, como prac;a de igreja grande e euidada, "transcenderia 0 papr:I de adra para tornar-S(: um forum brasileira"; logradoura publico por ｣ ｸ ｣ｴｬｾｮ ｣ｩ ｩｬＬ＠ a ｰｲ｡ｾ＠ deve sua ｡ｩｾｴｮＶ＠ sobltludo aos adros de ｮｏｓ＼ｬｾ＠ igrejas. Se tr.idicionillmente cssa divida f: valida, mals recentemenle a pral,'ll lem sido ronfundida rom prdim, A ｰｲ｡ｾ＠ como lal, para reuniAo de genIe e para u(rcieio de 11m !.Cm-nUmero de atividades difelcntes. surgiu entre nO!., de maneira marcantc e lipica, diante de capelas ou ｩｧｾｐｳＮ＠ de conventos ou irmandades ｾｬｩｧ ｩ ｯｳ｡ Ｎ＠ Oestacava, aqui e ali, na paisagem urbana estes eslabelecimenlos de prestigio social. Rul\<lVll os ediflcios: acolhia os !.Cus freq uentadores.)1 Marx acentua 0 desenho irregular ("como tudo 0 mais") da maioria de nossos ｲＺｳｰ｡ｾｯ＠ publ icos, configurados como uma sucessao de largos, patios, terreiros artieulados a uma "trama viaria modesta", es!>(cia) mente contrastante com 0 ｴｲ｡ｾ､ｯ＠ rc=gular das cidades da America espanhola, em qur: sc: instalavam ao rr:dor da prac;a nao apenas a matriz ou catedra l, mas tambtm os principais edificios publicos. numa "oldenada e mon6tona rede ortogonal de vias publicas·, Alem da diferenC;a de trac;ado, Marx enfatiza a ausfncia do poder civil demarcando nossa "chao publico": civicas, diantt de cdificios pUblicos importantes, sAo raras entre nOs. sao ･ｸｾ＠ (._1E, quando 0 ･ｳｦｯｲｾ＠ comum erguia uma ｣ ｯｮｳｬｲｵｾ＠ para esle fim, era pouco provtlvel que !.C Ｄｩ ｴｵ｡ｾ＠ num As .. ｲｴ＠ｾ krtKn, ·Dram'", of Urban Plaza", (m W Taylor lorg,1. tht>gn ()p(-n 5pono, INow Yon : ｃｏｊｬＧｦ ﾷ ｈｾ Ｇ ｴ＠ M!MUm/RizlOI/. 1981), pp. Sl·!i3. • ｃ｢ｾ＠ ｃ ｏｪＩＨｦＭ ｍｩｾｕ Ｕ＠ C.rolyn frarlrillorgs.), ｉＧｎｊｰｬｾ＠ P/acn: (k,ign ｇｵｩ､･Ｏｮｾｦ＠ far Urban ｾｮ＠ 5ponoJ INov;! York : Van Na'ltrand ｒｦ ｩ ｮｾ ｯｉ ､Ｌ＠ 1990), p, 10. 0 \ermo POri. rorriqll(lro (m 1",1e. t ｦｭｰｾ｡､ｯ＠ nl ｣ｯｭｾ＠ m ｵｰ＼ｾ＠ min; Port, ｰｯ､ｾ Ｑ＠ port ( 5moll pork. tqui- a • ｯｮｬｭｴｾ＠ ｾｭ＠ pot1l1gub do Brasi l, a Ｇｰｲ｡ｾ Ｂ＠ 'pRCinha' ｰｲ｡ｾ ｳ＠ ponto ron digno (omo uma po ' . laSS<: . 0 scg.ufkado do ｰｲｾ､Ｌ • . ｾ＠ •• ｱ ｵｾ＠ ｯ＠ au t!taSS!:' [('tOnICO rIl 31S c: laborado [ J ｕｭｾ＠ . "' , d D('ol hl"1SC OS cidadftu), ｾｬｉ par no!' I( 0 ' tic Stu prO)Clo a.qu;- <n , t ...... r ('m, (nfim, qu e l"sto ndc 0 podcr publt('Q. que nfto I\'\'tla a sua (fCl iv;! fica sua responsabihdadr socia l. qU I: ,' , ｯ ｲＡ Ｎ＠ ｮｾｯ＠ ｬＧＺ ｾ ｩｳ ｴ ｾｮ｣ｩ Ｓ Ｌ＠ qUI: ｮｾ ｯ＠ clari- dignifi ea 0 viver '('publica- ｍ･ ｳ ｾ ｯ＠ scm 0 rigor ur ba nistico das plazas au a ｨ･ｲ｡ｮｾ＠ arquitetoni. CD das pIOZZOS. a pra , 3 brasileirn eigualmente enraizada nos habitos de uso e da linguagem de seu povo. Fazem-se ､ ･｣ｬ ｡ｲ ｾｏ･ｓ＠ a ｰｲ｡ｾ＠ para lornar publico urn com un icad o au urn aviso de perda de documentos. ｐｲｾｶ｡Ｍｳ｣＠ 0 born nome na pra\3. fdentlfica-se prat;a com mefcado para difund ir produtos au delimitar a acei ta t;ao de cheques. E, apesar das r.uas ·plazas de armas· em nossas cidades, nossos soldados sao Ireinados como ·pralt'as': ACESSIB ILI DADE: CDNDIt;AO PRIMORDIAL PARA 0 a acesso e fundamental para a aproprialt'iio e a ｵｾ＠ usa de urn espalt'o. Entrar em um lugar e condh;iio inkial para poder usa-Io. Stephen Carr 2l cJassificam os {res tipos de acesso ao espalt'o publico como fisico, visual e simb6Jico ou social. Acesso fisko rdere-se ii ausencia de ba rreiras espaciais au arquitetonicas ｻ｣ｯｮｳｴｲｵｾ＠ plantas, agua, etc.} para entrar e sair de urn Jugar. No caso do espa\o publico, devem-se considerar tambem a localizalt'ao das aberturas. as condi\oes de travessia das ruas e a qualidade ambiental dos trajetos.. . . AttssO visual, ou visibilidade, define a qualidade do pnmelro contato, " ' d 0 u50""'0 com 0 '"ga r. Perceber e identificar ameamtsmo a d 'IS, anC1a, antts de alguem adentrar \as potenciais e um procedlmen 0 Ins I , , ' ,'n"'vo • ibid. p. 51. n SlrpMn Cur rf rsl.. l'tlblic 5pt>r:r (NO'ill k. OI mbtldge Unr.elSl\Y Press. 1%5]. Yo< . qualqucr esplI(;o. Uma pm'ta no nlvel da rua, vislvtl de todas as ｣Ｚ｡ｾｳＮ＠ informa aos ｵ ｳ ｵｾｲ ｩｯｳ＠ sobre 0 local e, portanto, t mais proplcia ao U5O. Acesso simb6lico ou social rdere-se II presen'ta de sinais, sulis ou ostcnsivos. que sugerem quem t e quem nao t bem-vindo ao lugar. Porteiros e guardas na entrada podem representar ordem e ｳｴｧｵｲ｡ｾ＠ para muitos e intimida'tao e imped imento para outros. ｃｯ ｮ ｳｴ ｲｵｾ＠ e atividades tambtm exercem 0 conlrole social de acesso, principahntnIe aos ･ｳ ｰ｡ｾ ｯｳ＠ (echados, em que decorar;30, tipas de comtrcio e poIltica de prer;os sao frequenlemenle conjugados para atrair 0tJ inibir determ inados publicos. as Ires tipos de acesso podem ser combinadas para tornar urn espaｾｯ＠ mais ou menos convidalivo ao uso. Nos espar;os publicos do Centro de Sao Paulo podemos encontrar varios easos da ｡ｰｬｪ･ｾｯ＠ dos trts tipos de controle de acesso decorrenles do projeto ou da gestao. A ｰｲ｡ｾ＠ Roosevelt, por e)(emplo, t repleta de barreiras fisicas e visuais que dificul tam 0 acesso e a apreensao do lugar. 0 sistema de vias criou buracos em tres das quatro esquinas, impedindo 0 acesso natural a ｰｲ｡ｾＬ＠ e 0 intenso trMego de veiculos dificulta a travessia de pedestres. As poucas entradas dOl prar;a localizam-se no meio do quarteirAo e sao pouco visiveis das cah;adas. Em toda a SlJa extensao. a Pf<lf;3 silua-se acima ou abai)(o do nivel da rua, e a ､ｩｦ･ｲｮｾ｡＠ de cota frequentemente ultrapassa a altura do usuario medio. As escadarias e rampas ingremes que dao acesso 3 pra!;a sao barreiras para pessoas com mtuzida mobilidade fisica. Muretas de concreto aumentam ainda ｭ｡ｾ＠ as barreiras fisicas e visuais. A pra!;a da Se e)(pandida ilustra 0 dilema entre a privacidade e a seguran!;a pereebida. Embora visiveis das cal!;adas. os m:antos da ｰｾ｡＠ slIo sombrios e afastados das rotas de circula!;30, situando-se fora do aleanet visual da maioria dos pedestres. Tanto 0 caminho como os rttantos aeabam inibindo seu uso. No largo Sao Bento, a ambiguidade do espa\O publico-privado como controle simb61ico esutil, pori:m n30 menos efetiva e, ne5S( caso, att • FigurJ 1. urg o • ｾｯ＠ ｾｮｴｯＬ＠ ｾｯ＠ Paulo. /'af(UUI BankBoslon (Pftfertura : ｶ｣ ｾｊｯ＠ ｾ＠ d. ､ｴ ｭｪｦＨ ｾ＠ pUblieo-pnwdo. ｾ＠ minO() prmdo t iniw m a iUUO pUbr.C(I. do CJII510 prrndo 00 ｾｯ＠ pUblieo ( diuimul.pdo B"nkBosIOl'l. gr;tdil e HCUltura ｉｯｕｧ･ ｾ ｭ＠ d0- Figura 2. Chuc Manhattan 8ank. Nova York.. Projcto de lloamu NoglIChi. 1964 ｒ･ｦｾｮ｣ｗ＠ p;lra UlD pUblICO . amtnaoo do armto: ｾ＠ ｾ＠ . ' ..iot! perversa (rigur.! 1) Em vel d _ . ' d e a Olar 0 modela nova-iorqu ino de cola - bora\30 prefcltura-empresa. c<'dendo an u ' bl' usa pu ICO 0 Ｈｓ ｰ｡ ｾ＠ , pnvado como fez 0 Chase Manhattan Bank ffigura 2), a "parceri,," firmada ＱｾＹＸ＠ ･ｮｾｲ ･ｾ＠ Ｎ＠ 0 BankBoslon e a Prefeitura (Protentro e Subprefeilura da Se) consistru na . ､･ｬ ｩｭ ｩｴ｡ ｾ ｡ｯ＠ de um canto dnu "'g" S' 0 Bentocomum .. ' u gradrl baiXO e a IOstalac;ao de urna t'SCultura de Caciporr: Torm no etnIra do espaC;o aberl o, impedindo QUIros USGS. Junto do ed ificio do Bank80ston e ocasionalmente vigiada por urn guarda uniformizado do ban- co, a praci nha (publica) c(' rcada sugere propriedade particular e raramente r: usada pero publico. Sob 0 pretexto de "embelezamt'nto" da cidade, 0 BankBoston n30 apenas impOs seu 90510 estl-tico a pOpUla!;30 como, especial men te, apossou-se do espa!;o publico. Atividade.s comerciais podem estimular 0 usa do espa!;O publico e aumentar a perCep!;30 do carater aberto dos lugare5. Ambulantes que tumultuam varias ruas do Centro tambem animam pra!;as da cidade. Atualmente, em Sao Paulo, frequentar fe iras de design, artesanato e antiguidade.s, comidas reg ionais e etnicas realizadas nos espa!;os publicos tornou-se uma atividade de lazer no tim de semana. ａｖ ｉｬ ａｾ ｯ＠ ｰＶｓＭＰｃ ｕｐ ａｾｏ＠ COMO SUPORTE 00 PROJ ETO Com eriterios racionais de projeto, podem-se confer;r as qualidades necessarias ao espa!;o do convivio social. 0 usa fornect elemtntos de ｡ｲｴｩ｣ｵｬｾＳＰ＠ entre espa'i'0s publicos, promovendo e ampliando a divers;dade dos usuarios. Verificar 0 usa do espa!;o efundamental ｰ｡ｲ Ｎ ｲ ｾｶ･ｬ｡ｲ＠ as necessidades dos frequcntadores c assi nalar os pontos POSltlVOS e negatives dos lugare.s. . . . _ a . urn processo que "compara Sistematica A avalta'i'ao p6s-ocupa'i' 0 e . .. d . enho real da constrU!;30 com os crt tenos t e ngorosamente desemp . . "undo Sheila Ornstein e destmpenho estabelecidos txpllcl tamente ,seg John Zeisel sislcmatiza mttodos de ｯ｢ｳ･ ｲｶ ｾｯ＠ do U50 do ｈＢｾ＠ livre para melhor prever e controlar os eftitos dos resultados construldes. Segundo Zeisel, design e pesquisa podem roopcrar em trb instlneias: pes,quisa de programa de ｮ･ｾｩ ､ ｡ ､ ･ｳ＠ dos usuarios, ｾ＠ do projeto para avaliar a ｵｬｩｺ｡ｾｯ＠ do conhecimento t :w:istente do ambiente-comportamento (env;ronmenl-behavior) e ｡ｶｬｩｾ＠ des ｰｲｯｾｴｳ＠ e:w:istentes em usa.» William Whyte" produz urn referencial de ｯ ｢ｳ･ｲｶ｡ｾｯ＠ do U50 do espa!;o liVre publico como suporle de projeto e par.! ､ ･ｭｯｮｳｴ ｾ＠ de que ·projetar espar;os bons nao e mais difidl que projetar espiI'i'OS ruins". A pesquisa de Whyte, focada nas p/ozas do midlown de NOViJ Vert. nn sua maioria cedidas ao usa publico em troca de aumento da afC"3 COf&trulda de acordo com 0 zoneamento de 1961, tevt como objetivo descobrir por que algumas pra!;as fu ncionam e outras ｮ ｾｯ＠ e, a partir dai, formula r diretrizes para orientar a implanta!;30 de navos ｾ＠ na cidade. Utilizando varias tecnicas de ｯ｢ｳ･ｲｶ｡Ａ［ｾＬ＠ 0 estudo de Whyte transformou as ｲ･｣ｯｭｮ､｡ｾ＠ em criterios para a provisJo de bancos, ｶ ･ ｧ･ｴ｡ｾｯ＠ e amenidades e de integra!;aO com a rua, adotados pdos oodigos de zoneamento. A nova ｬ･ｧｩｳ ｬ ｡ｾｯ＠ de implanta!;ao e projeto de ·pra!;as de troea· (bonus plazo) foi adotada pela cidade em maio de 1975. An contrario da maioria dos dogmas de "born desenho· defendidos por arquitetos e politiCOS, Whyte constatou que. mais do que forma, tamanho ou design, 0 sucesso do espa!;o publico era determinado ptlo acesse t pelas op!;6es de lugares para sentar. Para Whyte, a maior atra!;1io das plalos eram as ptssoas, e elas tendem a agru par 5e 0 mais pr6ximo passive! onde ha atividades. 4 ° Marcelo Romero. 7' .. Shrila Ormlfin H ｍ ｡ｾｴｬｯ＠ (Solo l'iulo: Studio ｎｾ ｬＯｦ､ｵｓｐＮ＠ , _ p6J-oropcl'f6O do ｾｭｬｩｍ Romero [rolab.l, Avo 1992), p. 4. ｬｦ＠ rotIJlruido ｣ＬｾｬＮ＠ｚ Inqui .... ｾ＠ ｄｲｳｩｧｾ Ｚ＠ foolJ foI E"..;roro .... ＢｲＭｾ＠ bridge Univ.:rlitv P=-. 19811. .. Will"", It ｗｨｹｉｾ Ｌ＠ fIJt 5odoI Ufr ofSmolllbtMln Spo«s ｉｗｷＢＹｾ datIon. 1980). .. ｊＨＩｉＬｾ＠ lIno:iltt"ll (Cambridg< : Cam- . Ｚ＠ '1M CootK ••" ..... foun- • o trabalho de Whyte serviu de inspirat;lio para que Fred Kent fundasse em 19750 Project for Public SpattS (PPS), uma ｯｲｧ｡ｮｩｺｾＳＰ＠ scm fins lucrativos dedicada a ·criar e manter lugares publicos que constroem comunidades" por meio de assistfncia ｉｾ｣ｮ ｩ｣｡Ｌ＠ pesquisa, educat;ilo, planejamento e projeto. A enfasc do PPS esta no envolvimento de usuarios na vida publica e na ｩ ｮｬ ･ｧ ｲ ｡ｾｬｩｯ＠ da ｰｲ｡ｾ＠ com seu enlorno. 11 o redesenho do Bryant Park de Nova York, realizado no tim da decada de 1980 para aumentar seu usa, adotou ｲ･｣ｯｭｮ､｡ｾＶｳ＠ especificas de Whyte, como a ｲ･､ｵｾ｡ｯ＠ de barreiras visuais I.' 0 aumento de acessos II ｰｲ｡ｾＮ＠ Em 1999, todas as 320 pra,as de uso publico criadas r m Nova York em Iroca do aumenlo da area construida foram reavaliadas de acordo com qualidades fisicas, amenidades oigidas I.' padrOrs dr opcra,ilo. A compila,ao dos projetos constituiu urn banco de dados disponibilizado para a ｰｯｵｬ｡ｾＳ Ｌ＠ I.' a avalia,3o resullou no livro Pr;vatdy Ownt'd Public Space: the Nrw York Experience. A pesquisa revelou que a legisla,lIOmais rigorosa adotada a part ir de 1975 permitira criar espa,os mais usaveis, ｰｯｲｾｭ＠ nao nrcessariamente bem-sucedidos. Para Joseph Rose, diretor do Departamento de City Plollning de Nova York, ·os espa,os bem-sucrdidos c:ontribuem positivamente para a vida da cidade e incorporam valores de boa implanta,lio, contexto urbano, acessibilidade publica I.' uso em scu projrto I.' ｧ･ｳｴ［ｪｯｾ ＱＧ＠ Clare Cooper-Marcus I.' Carolyn Francis avaliaram 0 desempenho de varios projetos de espa,os de uso publico em cidades da regiao dr Sao Francisco, classificando-os rm sell' categorias de espa,os livres: plolos (parques) de vizinhan,a, minipra,as, espa,os livres de urbanas. ｰｲ｡ｾｳ＠ campus, habita,oes para a tercrtra idade, creches e hospitais. lf No caso " Pro/f el 101 Public ｓｾ｣ｮＮ＠ How 10 Tum Q ｐｬ｡ｾ＠ Around: 0 Hondboot for Suertufur ｐｵ｢ｈｾ＠ Spa«J (Noon York: ProjeC1 for Publle SPICes, 2000). .. krold Kilydf n. The Nt .. Yor k City ｄ･ｾｲ ｴ ｭｴｮ＠ of CitV Planning £t ｔｾ｣＠ Muni(-ipal Att Soc:itlV01 Ht .. Yo,k, PriYgrf/y Owntd Publk ｓｰｯｾ Ｚ＠ ｉｨｾ＠ Ntw York City uPfritn(r (Nova Yo,k : John Wiley £t Softs. 2000). p. ｙＱｾ＠ • .. C'ilrt Coopt,- Mift'US a Ci,o/yfI frafK'lS (orgs.). ｐｴｯｰｉｾ＠ Open Spo.:u (Ncm York: Wylty. 1991). l'ItKu: Design Guifklinrs fo, Urbort das plazas urbanas, foram arrolados oito estudos de ca50 - setr na ｾ ｲ ･｡＠ central de Sao Francisco e urn em 8erkeley - qur repre5('ntavam situa,Ors distintas de tamanho, implanta,ao r propriedade. 5em attnlual as diferen,as entre 0 car<l ter pUblico ou privado das pra,as e sua intef3,ao com 0 en torno, a anlil ise das autoras considrrou apenas a rela,ao do design Ｂｩｮ ｴ･ｲｮ ｾＢ＠ com 0 usa em termos de "sucesso· ou "fracasso·, avatiados pontualmrntr com base rm criterios grnericos.. Carr, Francis, Rivlin e Stone)O defendem 0 projeto do espa,o livrr publico com enfase na participa,ao do usu<l rio, em urn processo aberto e demouatico, r proporm como ponto de partida as qualidades "humanas· do ambientr: necessidades, direitos, significados e conexors do espa,o pUblico. Para rles. 0 direito de uso e urn requisito basico para que as pessoas usufruam das experifncias desejadas no espa\t) publico. Esse direito espacial depende de falores como normas de comportamento e projelo e gerenciamento do lugar. Os autores lembfim ainda que 0 modelo de projeto ensinado nas !'SColas de arquitetura ｾ＠ geralmente 0 de processo fechado e exclusivo, que desconsidera qurstors como manuten,ao e gestao, e 0 envolvimento do usuario ｾ＠ descartado por falta de tempo e recursos. 0 uso do espa\O exigr manuten,ao r ajustes constan tes, que raramente sao atrnd idos. Essa situa,ao agrava-sr porque geralmente quem projeta nao faz a manu ten,ao. Realizada en tre 1991 I.' 1992, a ｲ･ｮ ｯｶ｡ｾ ｡ ｯ＠ do Bryant Park, a ｰｲ｡ｾ＠ da Biblioteca Municipal de Nova York, adotou a ｲｭｾ｡ｯ＠ de barreiras fisi· cas e visuais I.' 0 aumento de acessibilidade como crittrios prioritarios no projeto (figUfiS 3a e 3bJ. A nova pra,a teve como resultado imediato 0 crescimento do numrro de usuarios, revelando entre eles uma "extraordinaria· diversidade, segundo os responsaveis pelo projeto. As cadeiras removiveis aumenta· ram de 1.100, na inaugura,ao, para 2 mil urn ano depois. Em urn dia de semana de 1993 foi registrada a presen,a de 1.400 pessoas as 12h40 I.' " . M!!'S: I<'tUO ､ toIIwuoo. ＭＧ ｾＢＧｬｉ ｴ ｾ＠ FigurlS Joa r: Jb. Brya " 1 ｾｲｫ ｾ＠ ｾｹｪｳｵ｡ｴｭＮｮ ｴ Ｎ＠ｩｮ Ｇ ｃＮｳｾ ｌ＠ Entrada Ｎｓｃｕｾ＠ H treit... nlo 3b. Depots: ｰ ｲ｡ｾ＠ Ｎ＠ qUH d • •• ｲｾ Nova York. anlcs r: dr:poil. •• Ｌｾ ｉ Ｎ ･ ｬ＠ d. 1111 .... ｭＮ ｾ ｭ＠ • • ｮｬｾ､Ｎ＠ ,cdoscnhada: Ibo:fU c ･ｯｮｉＧｩＱＮｾ Ｎ＠ 0. ...... Ｎ＠ • 2 mil as 13h40. A ｰｲｯｦ［ｾｏ＠ mfdia ､ｾ＠ ｭｵ ｬ ｨ ｾ ｲ ｾ＠ lIisitando 0 local t ､ ｾ＠ 43,*,. 0 dOOro da dfcada anu:rior. A praf;a lamWm f ｣ｯ ｮ ｳｩ､ｾ ｲ ｡ ､ ｡＠ a S(gunda meca do xadru na ､ ､｡ｾ Ｎ＠ ｾ ｭ ｢ｯ ｲ｡＠ 0 alugud do ･ ｱｵ ｬ ｰ ｡ｭｾｮｬｯ＠ ali ｭｾ ｯ＠ S(ja ｢｡ｳｴｮｾ＠ eritieado. A allaliaf;lIo p6s-ocupaf;lIo realilada enlre mar-;o e ag05IO de 1993 ronstatou que: I. A ｰ｣Ｚｲｴｾｯ＠ da S(guranf;a foi ｣ｯ ｮ ｳｩ ､ｾｲ｡ ｡＠ a primeira ｲ｡ｺ ｾ ｯ＠ da nOlla ｰｯｵｬ｡ｲｪ､ｾ＠ do local. 2. 0 mdhoramento no aetsSO lIisual e fisteo fo i ｲｾｰｯｮｳ｡｜ｬ､＠ pdo aumenlO､ｾ＠ uso. 3. A prtst:n\<l da ponda, de guardas ｾ＠ prssoal da ｭ｡ｮｵｴｾ ［ Ｑｉ Ｐ＠ contribuia para 0 aumento da ｰ･ｲｴｐ｜Ｇｾ ､ｾ＠ ｯ＠ seguranf;a. Em 1996, a rqu ipc:: de ｭ｡ｮｵｴ･ｾＱｉＰ＠ do 8ryant Park eontalla com urn quadro ｰ｣Ｚｲｭ｡ｮｾｴ･＠ ､ｾ＠ 35 fund onllrios. e 0 CuSIO opc::racional anual ｾ ｲ ｡＠ de 2 milhOcs de d6larcs. valor eltvado mtsmo para os ｰ｡､ｲ ｯ ｾ＠ nova.iorquinos. que ttrtamente seria suficiente para cobrir despoilS､ｾ＠ prode lI'arios tspaf;os publicos da cidade. Como uma itlO e ｭ｡ｮｵｴ･Ｚｾｯ＠ costosa ilha de ･ｸ｣ｴｬｾｮ､｡ Ｎ＠ ul6pica no resto de Nova York, 0 8ryant Park. muitas ｾｺ･ｳ＠ refe:rido como modelo de ｣ｯｬ｡｢ ｲ｡ｾ ｬｉｯ＠ publ ico-prilI'ada no projelo e na ｭ ｡ ｮｵｬ ･ｮ ｾ｡ ｯＬ＠ destaea-st de ouiros espaf;os publicos prlo rdinamento dos detalhes construtill'OS e pdo alto padr30 de ｯｮｓＨｲｶ｡ｾ＠ e: ｳｴｧｵｲ｡ｮｾ Ｎ＠ A ｩｮ ｴＺｲｶｮｾｯ＠ f!sica bc:m-suct:dida na praf;a apoiou-st nas rt:comt:n· ､｡ ｾ＠ dt: analise dt: uso, se:guiu exigtncias de ｰｲ ｴＺｓｃＧｎ｡ｾＳＰ＠ hist6rica. acomodou a nt:Ct:SSidade: de: ･ｸｰ｡ｮｾｯ＠ da ｢ ｩ ｢ ｬｩｯ ｴｾ｣｡ Ｎ＠ c:liminou barreiras t: facilitou 0 aa:sso, tirando a ｰＨ｡ｾ＠ do isolamt:nto t: iniciando a rtCu ｰｲ｡ｾ ｯ＠ do convivio t:ntre: as pc:ssoas naque:la art:a. A gestao dt: stu ｣ｳｰ｡ｾ＠ pade:, t:ntre13nto. ace:ntuar a ｦｲ｡ｧｭ･ｮｴｾ ｯ＠ social da ddadt: e: se:rvi( apenas as c:strattgias de ｶ｡ｬｯｲｩＱＳｾ＠ imobiliaria e de ｲ､ｯｾ＠ da im3gt:m de:sc'jallt:1 dt: cidade global. Para Carr. 0 SUCtsSO da renOll'3,aO do 8ryant Park levanta duas qutstOes importantes. A primc:ira rc:ferc-st aos direitos espaciais, considt:rando que as novas atill'idades na ｰｲ｡ ｾ｡＠ poderiam impc:dir usos mais tranquilos c rts(rvados. A segunda quc:stao diz rr:speito ao controle sobre 0 tspa"o publico, pois a ｡､ ｭｩ ｮ ｴｓ ｴｾ ｯＮ＠ atribYida II uma entMiadt pflllada por melo de pareerla com 0 ｄｦＺｰ ｡ ｲｴ｡ｭｾｮｯ＠ de Parquti da tMiade, represtnta scmpre uma amu"a fI garantia ｾ＠ direitos pltnos do cldadllo e fI capaeldade do pr6pflo peder publial de cnar ｳｯｉｾｩｘ＠ de carMer abrangente.1l o temer dOl ｰｲ ｬ｡ｴ ｬ ｡ ｾ ｡ ｻＩ＠ do npaf;o publico tamtKm gerou Mtas de Sharon Zukin, sod 61oga e (Sludi0!>3 das d dad(S. Para ela, ·u n lrattgias cullurais que ｴ ｾｭ＠ iido escolhidai para r(Yitali13r 0 Bryant Part carre gam em si a implicaC;ao de: controle da divt:rsidade. OK) rnt:§tn() tempo ｱｵｾ＠ recriam uma ｶ ｩｾ ｯ＠ de cillilidade ｣ ｯｮ ｳｵ ｭ ｩｳｴ｡ｾ ｈ＠ Embora e5S1:ncial para rtalimentar 0 prOttSSO do projc:to. a ｡ｶ ｬ ｩｾ＠ pOi-ocupac;lIo nllo dell'e ser confu ndida com (Ste, pais nde csUo en. volvidas mulliplas ｾ ｡ ｬ ｡ ｳ＠ ､ｾ＠ ｩ ｮｴ･ｲｶ ･ｮｾ ｯ＠ e ｾ ｉｴｭ＠ criativoi. No projcto. f ｩ ｭｰｲ ＨｓＧｩ ｮ､ ｩｾＱ＠ reconhe.ee.r II t:.ipCtific:idade e a dinllmia do ｮｰ ｾ＠ livre em ｲ ｾ ｬ ｡ Ｂ｡ ｯ＠ ao e:ntorno e aos prOCt:S5OS naturais e: b ､ ｩ ｦ ･Ｎ ｲ ･Ｎｾ＠ de gene:ro, de ｩ ､｡ ｾ＠ e: habilos da populaf;30 no uw do tempo IMe e: do ｴｳ ｰ｡ｾ ｯ＠ publico. A ｰｲｯｦｵｾ ｯ＠ de. ･Ｎｳ ｰ｡ｾ ｯｳ＠ publiros DO semipCIblicos para 0 dese.nllolvimento de atividadts re.creativas, e.nfatizada par Carr. rMla sobretudo a falta de vida publica espontilfle.a na coltura americana. Comparativamente, 0 cotidiano em sao Paulo. aptSar da pouca 't'iIrie.dade de ｴＺｳ ｰ ｡ｾｯｳ＠ publicos. t repltto de. vida publica nas t:iquinas. nas ruas, nas fe. iras lillrts stmanais e nas ftstas papolarr:s e re.ligiosas. De.ve-S( reconhe.ctr, r:spe.c:ialme.nte, que: prac;as na c:ultura latina. ao contrario do que. ocorre nas cidades ame.ricanas.. nao 5lo areas e.xdusivas de. ｲ ･Ｎ｣ ｲ ･｡ｾｬｉｯ Ｎ＠ Elas ｾｯ＠ ･Ｎｳｰ｡ ｾ＠ publicos articulados ao tccido urbano, dc:se.mpe.nhando a ｦｵｮｾ｡ｯ＠ de ｯｲ､･ｮ｡ｾ＠ urbana. e uma cstrattgia de projeto bastada some.nte nas nt:Ct:SSidadts do usuario torre. pt:rigo. por ig norar a ｲ ･Ｎｬ｡ｾｯ＠ dos ｴＺｓ ｰ ｡ｾ＠ rom a ｶ ｩｺ ｩ ｮｨ｡ｾ Ｎ＠ a cidade. e a sociedade como urn todo. .. ｉ｢､ ｾ＠ p. 148. • 5/lart)l'l wk.n, llpud KrlIOl' ｧｴｘ ｩｯＨｾ ｪ＠ ff1l9oII ｊｲ I0Il IMlnIpooIf!Slll hulo ｾ＠ C'tftlnal du dr em S60 ANIo. IJ¥f6non. ｾＢ＠ ｃｉｷＱ ･ ｾ＠ 2OOOl.,. n . f .- Piazza, plaza, place, square PIAZZA DEL CAM PO. SI ENA (SECULO XIV) A Piazza del Campo de Sic:na, rttOnfigurada por 001;10 eta wo1tu· ｾ Ｚｬ ｯ＠ do Palazzo Pubblico (prtfeitura) no finil1 do sm..10 lQlI, I: iI prap emblemMiCii dOl passagem daldade Mtdiil pilra 0 ｒ･ｮ｡ｳ｣ｩｾｴｯ Ｎ＠ PCliodo marca do peto fort al«imento do ptxkr civil, separado d4I ｾｉＧｴＩ｡Ｎ＠ pdo ｲ ｾ ｵｲｧ ｩ ｭ･ｮｴ ｯ＠ do ｣ ｯ ｭｾｲ｣ ｩｯ＠ e ｾｬｩｉ＠ ｰ ｲｴｏｃｕｾ＠ com a bcku do ......• bienle conSlru ldo. Siena era urna ci dade murada, com ｴＺ､ ｩ ｦｬｃ｡ｾ＠ ｩｬｧｾｃＧ＠ Yarios pr«ioSQS. que incluiam ruas, jardins e piltios abrigados de o'hara 01lernos, ｩｬ ｾ ｭ＠ de pomarts e jardins dos mosteiros e ｾ＠ If.gura 4}. fora de sc:us muros havia :irtas rtSC:Mdas para rottivos.pgoscw-p· ｴ ｩｾ＠ Como na maioria das cidadts do tim do pt.iodo mediNa!, 05 dois crntros de Siena tram iI cattdral, com SIn ｾ＠ ou poM$. ,(presentando 0 potter institucional, e iI ｰｾｩｉＭ＠ urn local ck: bOCm, ｳ･ ｲｶｩ ｾ＠ e ｩｬｴ ｶｩ､ ｡､ｾ＠ soc;.;;s. Havia ilinda urn mc:lcado junto iI uma lias portas dOl d dade e pequenas vt:ndas opalhadirs pdos ,.allOSal. gtdos dt ctrtas vias, na rrtntt dt ofteinas. Estrategicamtnte localizada no centro gcomttrico da arta pmoact. t na ｣ｯ ｮｦｬｵ ｾ ｮ ｣ｩ｡＠ de ruas que tram prolongarMfltos etas ｴｾ＠ prinap.ii • r- P'U'b• .1.1 c.o. r- ｾｉ｜＠ '" Pu..*- 4<1 I"1v1ooJO ｾ＠ N + Figura • . Sitll': planta get.' (sttulo XIV?). • S,cn.: ｃＧｉｾＨ＠ muracll. VlllOl lnd.n.m noD. ｐｦｾｳＮ＠ )ardins, poma.n Ｈｾｴｩｯｳ＠ dos mon(;'1n C 6c ｰ｡ｲｴｩ｣ｵｾｳＮ＠ For. dol ｭｵＧ ｾ＠ havi. j'CH ｾｲｶ｡､ｳ＠ ｾｲ｡＠ rultivos. jogos c ｣ｯｭｰｴｾ＠ Pi,u. del c.mpo· ttnu.I, mcrudo c '11911 ck cnconl'os, n. ｪ ｕＢｾｊＮｯ＠ de run prlncipais. Hay;. "nda IMrCldol jl/nla Nt pOrtoo d. clCbdc c ｾ Ｑ ｾ＠ ｾ＠ .l,fgamcntos de ';n. Obwrnr U Irk ｰｦｾ Ｚ ｮ＠ ｣ｾｴｵ ｩ Ｄ Ｚ＠ PI,U. del Campo, I civa. 110 «n\to: a fchg iO\.il ｾ＠ csquCfda c 0 lMn:.do .1r.h cIo I'II'flOPubbhco . via s de (l<'<:S50 ｾ＠ cldatJe, a Piaa3 del Campo ocupav3 0 silJQ de Llm 3nll(.lo r6rurn romano e era 0 principal mc:rcado ｭ ･ ､ｩｾ｡ ｬ＠ dt: SIena (n. gura 51. ｃｯｭ Ｈ ｾｯｵ＠ a ganhar sua forma alual em 1293, quando 0 corn(tho da cidade decldlu forma. uma grande pioua ci\llC3 t: foi adquirlndo as Itrras em volta. Entre 1288 t 1309, construiU-5( 0 Palazzo Pubblko • ...oltado para a piazza, e as atividadc:s do mercado ｰｾｲ｡ｭ＠ a n:ahzar_ -S( atr!ls dOl nova ･､ ｩ ｦｩ｣｡｜Ｌｾｯ Ｎ＠ Com Mo, Siena Ct)ntou dose momt.nlo em dianle com Irk praViS ｣･ｮｴ ｦ ｡ ｾ＠ proximas: a feligiosa Piazza del 0tJomo, de desenho regular e ortogonal; a civica e ttntral Piana dd Campo, um poligono em forma de leque; e a Piazza del MerC<lto, um ｯｰ｡ｾ＠ aberto trapezoidal. Adaptada 1I topografia e 010 giro de ｣｡ｲｾｳ＠ e com !lreas dc:stlnadas a carga e descarga de men::adorias, a aparentemente confusa fede de caminhos e ruas produzia grande variedade de largos e pf3\<lS. Segundo Mumford, "as ruas sinuosas dOl Siena medieval respcitilvam os conlornos, tendo, porem, a intervalos, inlerse\f>es, para abrir um panorama, com a inclusao de ｬ｡ｮｾｯｳ＠ de degraus que St':rviam de atalhos para os pedestres"'. A arquitetura era minima, e a rua funcionava como atensao dOl casa, da oficina, do Mercado e dOl prac;a. a contato direto e permanen te de casas ou oficinas com 0 publico e com 0 esp3t;O publico fez com que se desenvolvesse na rua urn novo tipo de comunidade, rom regras de conduta que t'Stabeleciam desde 0 gabilrito das construc;6ts e o desenho das fachadas att: ｳｯｬｵｾ＠ para qut'St60 rdtrentes a ,mpastos. saude t seguranc;a. Concluida sua pavimentar,;ao com tijolos em 1349, a Piazza del Campa tinha ｰ ｲ ｯ ｰ ｯ ｲ ｾｏ･ｳ＠ amplas nao apenas para poder induir 0 mercado, mas tambem para abrigar reuniiles e ｾｲ ｩ ｭｯｮ ｩ ｡ｳ＠ publicas (figura 6). A ｰｲ｡ｾ ｡＠ tinha forma de um trap(:zio de cantos arrtdondadose media aproximadamente 85 m e 150 m nas bases e 100 m na altura. a teueflO, suavernente inclinado, lransforrnava a prac;a em urn grande anfittatro. ｾＢ＠ GI1f<"'" ＬｾＢｲ ｯｲ､Ｌ＠ A "dod< no IlistdrlO _, rlDflifOl a,oo;6 u ,,..'111 , _ [St.o "'ulo/8f1)irlll Ma.lonl fonl.,jUn8, 19(12l Po 4sa. 1' . ' 1 • + ii \ .... ｾ＠ ［Ｎｾ＠ F"IgUII S. IM/.'''(Ioo l"iuu dod Campo: ｩＢＬ * lon".an • 0.-: c....po. 110 ｲｾＧｯ Gel C''''POI I'Ilfu:o I'I;ll l.. o Ｔ･ｷｾｨｯ､ＬＮ＠ ｖｾ＠ * ｃｏ＼ｗｾ＠ Ｌ＠ ｾＧＹＭ ｰＧＬｮｬｾｊｯＮ＠ FIgura 6. PI.u. cltl Campo: Ｌ＠ Od ull'l JIOI'9O'IO ＬｾｧｵＮ＠ I .... cfNlIra 1Nomo, i nq ....:II!. com ｾＱＰ＠ Ｎｾｵｬｦ＠ c ｏｉＧ ｩ ｾｬＮ＠ I CMc:I. "" form. de Irq"" .IH" ' O; C 0 trlt.C'I(Io. Dol Mertllo. 'I,h da era \I i\IOI'IlO 1«,1 ell fJl'lLiO, "'lfcHo pci.,OI"C C pcla rorJ..,.gfnci. do {f,,111101 1bt1l.... s t ＧＱｉ＼ｾｮ｜Ｈｏｊ＠ u .... , .........Md_tIc 1a>'JOl f ....1('H. Ottwm. 101'_ ＧｏｉＹｦＢｾｬ＠ Ｎｾｉ､Ｂ＠ C 0 ＨｏＮｯｴｲｾ＠ e"1n 0 COMtIlIo4O e M ｾ＠ q.... IO!.C 'Ju$llfttrl i 101l09I,;:11•• ｾＱｩｨＧｬｭ＠ em .... .... ..;,ｾＮＺ＠ ｾ＠ ｉｾｴ＠ Ak'm do JccNn\(nto "qU'ltl6r\oeo. d....,-w aIM...... I ＢＧｾｉ＼Ｔｏｴ＠ 0. 1((',,"' p.ouo. ItO lodo. sio Q!lU, ｴ＾ｾｯ＠ l.Ob •• rqu"clufl e W'lo' ctu Ibr<toa ｾ＠ HI, •• ,M, qUI!'c ｬＢｨｖＧｏｾ＠ Sillt"" h,e,'rqu'll6G 0. ...., IICn""fln", PI'I """,1M t ｭｾｬＡｰｉＢ＠ Y1tllllNin po:dnlrn. I'IlIuo Pubbhm 110 lido wl.I'ft"._nle 1Ir.,or .do PI'" _'---w I ｾ＠ f i 10p0g ..Ii. 1000.t/t'lmPlnJ.1O tic 8fi "'!If .ilu'" f 1I....m1 mt'ffltll':II! ....ｾＮ＠ d. cid.df. local t ｩｳＧｦ｣ ｾｴ ｜ｬ､ｮＮ＠ _tiM YlInldo!- dcscnY!)I .....Slo Iofl9Odo icmpo. II Plv'lI'Icnllo(lo tic "joIo. Implt"'CnlldillO lokulo XlV. t Iff!! ... _ _ _ ' - ' Ｑ｜ｉＢＧ Ｇｃｮｉｾ＠ "'<1,"160 aMIIC! ｾｭ＠ UIII , ..!'Ilk M,':)na 0 fIi'3O. 1Ido,of MittHo ｨ ｾｭ｡ｮＧ＠ I nol •• ､ｾ｣ＨＱｏｎ＠ 0 01..... (OftJfuz. ＴｾＢｬｩＺＱｉ｜＠ ｾｲｦ＠ .....1 "" ｢ｉＢｾ＠ OI'g.n".III 0 u"qc: tic ""o(lIlot, ｾＧｉＢ＠ 0 dCWtlI\ct do .PdO'" ....Io(lI ••• *',,,, nk 0 d. 'ul • Figura 1. Piana dtl Campo: vista. Un idadr film <lMl'1idadt : gaMrilo dt allura, ｾｮｬ｡ｳ＠ Y3riidn. usa do terreo, stm ｩ ｭｰｯｳ ｩｾｯ＠ tk ｩｬｮｨｭｾｯｳ＠ ｧｴｯｭｾ＠ A ｩｲｱｵｬｾ＠ ､ｾｬｩｭｵ＠ 0 ｾｩｴ［ＧｏＮ＠ Fa(hidi voltidi para iii ｰｲ｡ｾｩＬ＠ ｾｭｰｲ･＠ ensorarllda dtvido i ｯｲｩ･ｮｬｾｊ＠ none-wI. Fontt Gaia: um dos ponlos dt ronllCrglncia ni borda superior <la ｰｲｬｾ｡Ｎ＠ Os iilCfiSOS sob iii arquilttura iilumrnUm iii dr3maticidadc do conlrastc rlaro·CS(Uro, cstrc ilO-ibeno, priviildo-J)libliro c ｩｬｴｾ＠ mtsmo do simbOliro infcrno-para l'lO. No lade de banta da piazza, 0 Palazzo Pubblico. de tijolos e ｐｴ､ｬ｡ｾ＠ tinha 0 formato lige;ramenle flexionado para adaptal-5t 11 prac;a e 11 \opografia. Nas latera;s, construt;bes pralic:amentt continuas dt cinco pavlmentos definiam 0 espac;o. No centro, um grande piso de tijolosem forma de leque aberto ddinia uma ·prac;a- dentro da piaZZa. Unhas radiais de pe:dras. cOmet;ando defronte aa Palazzo Pubblico, dividiam 0 grande piso em nove segmentos, simbolizando 0 Consdha dos Nove. iii oligarquia de mercadores e lideres dos nove distritos diil cidade. Uma ｳｾｲｩ･＠ de balizas de pedra demarcava 0 centro da ｰｲ｡ｾ＠ e reforc;ava a delimitac;30 do piso de tijolo. Ponto focal da piozza, a Torre della Mangia, urn campamirio de 86 m de altura do Palazzo Pubblico, fai erguida entre 1338 e 1349. tendo sido acresct'ntada. em 13 52. uma caPtia ao conjunto. Na parte superior da ｰｲ｡ ｾ｡Ｌ＠ a Fonte Gaia. esculpida por J01copo della Ouercia. atualmente exposta no museu da cidade. foi instalada em 1419, e sua ｲｾｰｬｩ｣｡Ｌ＠ em 1868. Havia onze acessos 11 ｰｲ｡ｾＺ＠ cinco camuflados pelos ｰｲｾ､ｩｯｳ＠ e scis a Ctu aberto. As aberturas entre as edifica\oes eram estreitas e nao interferiam na sensa\,3o de fechamento espacial proporcianada pela arquitetura. A passagem dos caminhos para a prat;a. ｾｰ･｣ｩ｡ｬｭｮｴ＠ sob as ･､ｩｦ｣｡ｾｯｳＮ＠ aumentava 0 contraste entre os ｾｰ｡｜ｏｓ＠ congestionados das ruas e casas e a amplidao e claridade da ｰｲ｡ｾＮ＠ Asconstruｾｯ･ｳＬ＠ mesmo sem um alinhamento geometrico comum nem fachadas uniformes. demonstravam uma grande unidade visual. bascada em alturas pr6ximas e janelas variadas. porem de tamanhos e ｰｯｳｩｾＶ･＠ compativeis (figura 7). A conspicua integrat;ao entre a arquite:tura. a forma da pra\,a e a ｲｯｮｦｩｧｵ｡ｾ＠ do chao na Piazza del Campo e ressaltada por Hedman e Jaszewski : A curva envolvente do muro em aclive e a vasilha rasa esculpida no chao sao as fontes principais da poderosa ､･ｦｩｮｾｯ＠ espacial desta prat;a. t uma dtmonstrat;30 marcante de como a forma da ｰｲ｡ｾＰＱ＠ ta ｣ｯｮｦｩｧｵｲ｡ｾ＠ r3 ｾ｡ＨＬｬ＠ do ｣ｨｾｯ＠ ､Ｓｾ＠ ･､Ｌｦｫ｡ｾｏ｣ｳＮ podcm ampha, a ＧＬｭｦｬｾ､＠ ＨＧ｡ｰｃｦ､ｾｲ＠ dclm,do. Ｇ＠ A Piazza del Campo refletia, nas cldades da Idadt: ｍｾ､ｬ｡Ｌ＠ a "belcza arlislica urbana" e 0 "orgulho urbano sonhado por seus ｨ｡｢ＧｴｮｾＺ ｬ＠ Ess.a ｰｲ･ ｯ｣ｵｰ｡［ｾＬ＠ que hoje chamamos ｾｴｬ｣｡Ｌ＠ foi reglslrada por dlversos autores, entre eles. Mumford : "(... 1quando 0 pa\o municipal de Siena foi construido, no seculo XIV, 0 governo mUnicipal ordenou que os novos edificios Icvantados na Piazza del Campo livt:sscm janelas do mesmo tipo':' Ou, como refelido por Newton : "[...J desde 1262, hav;a registros de Ieglslac;1io regufame nlando a altura e 0 canHer das constru\Oe:s novas de frenle para a ｰｲ｡｜ＧＺ ｾ＠ E tambtm xlha low: "[ ... J por volta de 1346 houve uma mudanc;a de atitude em rela\ao a import.flncia arquitet6nica dOl praC;a, com a constru\ao da ｦ｡ｭｯｾ＠ piaua de Sie" na, que fo i projetada como urn espac;o publico por motivos puramente est(ticos ou rtlacionados ao prestigio",' A orienta\30 norte-sui da Piazza del Campo mantinha as casas ensolaradas e possibilitava que a torre projetassc sombra ao longo do dia, como 0 ponteiro de urn enorme relogio solar. A drenagem superficial do grande piso de tijolos acompanhava a deciividade do terreno, stguindo a ､ｪｲｾＳｯ＠ das faixasdaras de pedra atr: uma elaborada "boca de lobo- (figuras 801 e 8bl. Duas vezes por ano, em 2 de julhO e '6 de agosto, a Piazza del Campo r: tomada pelo festival Palio, evento competitivo com origem na Idade Mr:dia realizado inintwuptamente desde 1656.0 ponto alto do Pafio sao as corridas a cavalo ao redor dOl pra\a, precedidas do colorido • R.oc:lq'd tkdnllln f:I Andmw J...uwW. ｆｵｮ､ｦｊ｟ｬｉｾ＠ IIf Urba" OtII9" IW3!h"'9ton. D.C., I\mt.Ion PI,nning ｾ｡ｨｯｮＮ＠ 19114), p. H. ｬｭ ｬｵ ｾＱｯ＠ lnIOfm.l. • JXljiH!S Ie Goff, I'r:N omot ItJ r:ido«J (Sio hula: UI>C$9, 1998). • Ltwtt. Mumford. A odoth IWI/tmllno; IUIIJ 0f9I!"s. rl'll"JforlllO(6tJ r prf)lJ«fMlJ, (It, p. 338• NonNn T. Hc-wtDn. Dn.Ig" otf ｉｾ＠ u,ttd the- Or.Irlopmfflt of U,IKIKfI/W Atthil«tulf ICam｢ｴｾ＠ Bdwp, 1911L p. 138. • Sc1N hi. tow. On Ｌｾ＠ ｐｉｯｾ＠ the- PoIiro of I'tIbNr 5po« ottd CU/fulf (A0t.f" TM UnoYCl)lty of TCUli ｦＧｾ＠ 20001, Po H • Figu ras 8a e 8b. ｐ ｩ ｡ｾ＠ del Campo: naturCll. Al\.i(Ufrla, III Pinza del Campo, m.1U I) ntmo do do. ｾ＠ manttm I ｾ＠ "Iora-, • '" lho. Alun ｾｉｭＧｴｬ､ｩ＠ (MUnida pot .. ｾｵＱＡｴ＠ • nlU. Forma "'old", pe-Io [( .. (110 • pe-Ia "qu,t.lura. Onn ｾＮ＠ "'UIII('01 th.. os muU,d"ttlOo'.". ＢｬｦＱｉｾ＠ !MI..1"iono OdllllIlMI. K'" ＮｾＢｯＭ OU .ondII. ｣ｫｦｩｮｾＱｉ＠ <:$opf(i.I, ｾ＠ .pe-nu um poHgono 1nc:ljllJdo nil fo'''', lit tit's! ,Ie: (k bandt',ras calfcyadas !)Cla. ｲ･ｰｾｮｴ｡｣ｳ＠ dO'S dUts'ICte conIrndo, us d'stntos de Siena, vt:SI'dos com trajes med'cYai!.. ｎ ｾ＠ ､Ｌｾ＠ as janrias dos ed,lic'os!la ｰｲ｡ｾ＠ ｾｯ＠ enfe'\4das com band.lras dO'S disIn\05, e as mul\idOes aylomeram-sc no centro da pi(U I U. As balizas dt pedra ao redor do centro da piaua criavam, ｰ｡ｾｬｴｩ＠ ｾ＠ ar(luitctura. umll segunda borda da ｰｲ｡ｾＬ＠ doblando assim stu ptrlm._ tro visiv.1 e us;jvel. Alias e marcantes, as ballzas s.eMam de pontO'S dt referencia e encostos para ｰ｣Ｚｲｭ｡ｮｾ ｣ｩ｡Ｎ＠ A Plana del Dmpo conespondia ao modele pre.ferido dOl ｰｲ｡ ｾ｡＠ jtaliana: urn centro social e um ･ｳ ｰ｡ ｾｯ＠ abe rio integrado ao lecido urbano, -Iocalizada ccntralmente, entre edificios publicos e na eonf\ue:neia de ruas.. Pessoas visitam-na com prop6si tos espeeificos e, de algum modo, s.em nenhum prop6sito especifico"" Todas as noites, ap6s 0 jantar, entre oilO e del ｨｯ ｾ Ｌ＠ a eidade vinha espontaneamente participar da ｰｯｓｾｧｩｦ Ｌ＠ 0 passeio na prat;a. A Piazza del Campo t urn amalgama de fun¢es sociais e formas fisieas alribuidas par topografia, sistema de ruas e taminhos e arquitetu ra, em que a delimitat;ao e a defi nit;ao .spacial se ｦｵｮ､ｾ＠ (figuras 9a, 9b e gel. 0 chao diftrenciad o, apesar de suas qualidades Inmnsecas como material. asStnlamtnto, declividade suave, forma de leque abl.':rto ou manto da Virgem, detalhts de drenagem e simbolismo do nove, nao constituia um dtsenho aut6nomo que se sustentasse como Ｂｰｲ｡ｾﾷ Ｎ＠ A ideia da ｰ ｲ｡ｾＬ＠ entrelanto, como um plano indinado convergindo para 0 edificio publico prOp3gar-se-ia como urn des arqurtipos mais admirados de ｰ ｲ ｡ｾ＠ civica e r imitada air hoje. A City Hall Plaza de Boston (figura 10J e 0 Centro Georges Pompidou de Paris (figura 111!Jio dois exemplos de projetos insplrados na Piazza del Campo, parrm com ｾｉｴ｡､ｯｳ＠ b(m ､ｩｶ･Ｚｾ＠ Stgundo Carr. a City Hall Plaza de Boston r "gigantesca, vazia e sem vitalidade", e 0 Centro J 1_ IIklno'; KoIIo. 'Ihr PlUJ In Ilal;'" ｃｵｬｉｕｾ 1l6ctulO P,O(t1I Nrl\\IKllltt. P. s.. Ｇ Ｌ＠ ｾ ＧＢ＠ I'h,.:n.t, ". I&. '1'Iazas of 5ou1htnl ｾＮ＠ Gwrgf'S Polllpidou d(' P:lns, ·UIlli) tntrdda 9r,lIldlO5a p;lr.'l 0 mustu t' ollla ar('na p3r:a atividadt'S pubhcas vanad:as·,' Em Boston, as illeias emprt'stadas dt' Sitna me-Io!;nn II prn'la ｾｕＢｖＨＬｉＱｴＧｬ＠ IIlclil1nda, 0 edlfldo da prd('iluf3 romo foro principal na partr baixa t :I pavimtnt:u;ao de tiJoras rom de-t-alht'S rontrastant('S dr pC'dro, 0 prOj('to, elaborado dt'ntm do tspinto mode-mo de- arquitrtura t urbaniSIllO, rom rttOllltn､｡ｾ＠ bast-adas ('01 ｓｃＧｰＳｾ＠ de- ｦｵｮｾ＠ (' grande'S ｾｻＳｉｬＨＧｮｴ｡ｳ＠ ('ntll' as ｾｩｦｪ｣｡＠ foi rsroIhido (Ill UIll C'On('ufSO narional fe-alizado till 1961 , ｾｮ｣ｩ､ｯ＠ pC'los arqultt'los Kallmann, MdCinn('1I (' Knowles, t:l obra fOl ronduida ('m 1968, Para formaf 0 novo GOvtrnm('nt Cent('r, as conslru¢n histori<'as ('xlste-ntt'S foram demolidas. os quarteiroes mais que dobrar.lm ､ｾ＠ tamanho (', das 22 roas. sobraram apC'nas stis. A ｰｲＮｬｾ｡＠ I\5Ultant(' formava uma sint' ､ｾ＠ gr.lndes tSpa!;OS abertos. stm dt'finiＬｾｯ＠ (' nrrondados pot n:lificios ('xdusivam('ntt adminrstrativos dos goｾｭｯｳ＠ fC'deral. otadual (' municipal. HC"drTlCln t' Jasztwski mostram ｱｵｾ＠ no ｬＢｓｰＳｾ＠ liv!l' do City Hall cabem dUBS v.=zo as pr.1,as Otr Campo dt: Sie'na t: ｾｯ＠ Marcos de' Ve'ne'za juntas. ａｬｾｭ＠ disso, "mesmo a forma robusla do City Hall nao e'ra suficie'nte para a vasncDo do ｴＧｓｰｾ＠ ••' ronstante'lT\('nte' varrido pC'lo wnlo. WC'bb consickra 0 gigantismo do City Hall ·uma dOC'n\3 contagiosa':l0 Carr t{ ｯｬｾ＠ ao ｲｯｭｾＮｬ＠ f5Sa ｾ＠ rom 0 Ce'nt!l' Gt:orgl"S Pompidou, apontam a ｡ｾｮﾭ CIa ck' ronlt:J(to para 0 usa, criado pda combinafi3o dl! ttntralidade' do logar. rtdt ､ｾ＠ cammhos ､ｾ＠ pn!C'stm, t:ntorno divtrsificado e' ｡ｴｲｾｯ＠ tr.lzida pt:la ｡ｲｱｵｩｴｾＮ＠ Jtnstn acrt:sCtnta, como dado proble'matico. 0 tato' cultural ｡ｭｾｲｩ｣ｮｯ＠ clC' ronduzir rtla¢es sociars de' modo mars re'ｾ＠ pois ·0 passt'1O noturno, a possrggioto - uma o.pC'ritncia ('Sｳｴｦｉ｣ｩ｡ｊｾ･Ｇ＠ romunilOiria ｾ＠ stnsorial-, ｮｾｯ＠ ｾ＠ ｰ｡ｲｴｾ＠ de' nossas vidas,:l1 • Supkz •• carrtrat.l'IIOIIcS; ._t'rt.pp.1I2·nl. ¥1!1DfJ oIlkt1011 On.yn. tit.. po 1] • Aotiw. lie• •, & I<\dIc .... 1t.14 ＢＬｾ＠ • Uooct I I Vott I:ro 1Jw:' 01)- SIIIo £ I • HtsIGKoI hoIul.:Ifl(NcM YOf\ Wl'titrq< utnoy 0' 0Hign. 11ICIl .. 112. .. 'I it.k L Ii, "Dot! .. IIfllftlololll'lln', . . 1Q IJo¥b ""-1 ｕｲｴｯｎｏｰｭｾｦｬＮ＠ Po S3 Figura 10. City HI li Pilla de Bostol\. "'"1'10 ｾ＠ Poo df: ••JOIo ｾｯ＠ t lrod.""', mn ｾｭ＠ attnlUlndo. ･ｯｬｴｾ＠ "1'7 Nllu.tomo N:o Oo'ftfS!fioc. ｾＩ＠ . . 110 td,<;oo., RtbO:ci.ft,.. 'tIoik ..... Ｈｾ＠ tiara ､ｦＺｩｾｯ＠ • o ('('ntw OruuJr\ Pumpldou, 01,1 k;wbol,llg, prOjC'to dC' RC'nlo PII_ nu r R,l!IJrd Rogrf\ IOnrluldo tm 1976, fila locahzado no ttnlro hl\IO'iCO ､ｾ Ｇ＠ P;!m, prblumo all Marais C' Ln Hann. 0 8(';l,Ioourg, mil_ 'tC'U dedlcado A ar(r modcrna, Itm aparl:OCta Industflal , com 0\11,1\1,1. las mC'lailc;!) C' lubulafiOn colofldas CXpQSta\ t uma ｰｲｯｹｵｾ｡ｏ＠ all C'nlorno. Dcupando metadc da a,u do quarlelfto, IC"CUado da rua. 0 ccnlro conla com urn grande rspafio livrc, defin.do ptk) museu e!lf· las C'dlficafiOn 010 ,C'dOl, os ｉＬ｡､ｬ｣ｩｯｮｾ＠ blocos ｰ｡ｲｾｃＺｍｈ＠ de V:I\ a OltO paYlmc:ntos. A noya prafia, em d«i1W atl: a c:ntrada do mUV:II, funClona nlio apC'nas como urn grandloso ｾｴｩ｢ｵｬｯ＠ da arqUlletura, mas tambl:m como ｃＧｳｰ｡ｾ＠ para (:)(poslI;6o C pcrformoncn. It. pMｭ｣ｮｴ｡ｾｬｩｯＮ＠ de concIC'to simplts, rrsultou c:m urn anfrtt:atro. pa,1ro lit c"cnlOS csponUncos que alrac:m boa audKrlCla. Para Carr, 0 Btaubourg l: uma ｣ｯｭ｢ｩｮ｡ｾｬ＠ dC' mC'rcado e .1Ii:na de: (lICO, ofcltttncio urn contraste interessantc entrc a fachada high-ttch do Centro Porn· pidou c as exibifiOC's de saltimbancos na ｰｲ｡ｾ Ｎ＠ 0 Bc:aubourg 'ttl'la II atmosfera C' a vitalidade da Piazza dC'1 Campo . .6Jtm do contC'xto fhoIco ｦ｡ｶｯｲｾ｣ｬ＠ ao USD, Carr atribui 0 SUctSSO do Bc:aubourg aD gcrcnc:iamC'nto fiC')(jvC'1 e, cspcc:ialmC'ntc, a ·uma rultura dt rua dt pcs.soas que vendem S(us objC'tos 01,1 s(us talC'ntos·.'I PIAZZA DUCALE, VIGEVANO (1 492-1498) VigC'Vano C'la uma tipica ｡ｧｬｯｭ｣ｲＳｾｪ＠ umana mo:Il(Yal formada ao IC'dor do Castelo Sfoncsco, para onde C'OOYtI'9Lam vinas cstnKias C' caminhos da f'r9 iao da Lombardia. Projtt3da sob as onxns !if: luckM<.'o Sforza, 0 Mouro, com a finalidack: de SC':r um grande wstibulo para 0 castelo, a Piazza Ducalc foi c:onstruida de: 1492 a 1498 pdo arqultC'lO Ambrogio di Curtis. com a ｣ｯｬ｡ｾ＠ !if: Bramantt: t ltonardo eta Vinci (figur.! 12). Figllrl 11 , ｃｾｴｲｯ＠ • '* Georges Pbm.pidoll w",. de PJris. PI .... "",1111'1>« ; t "' dtc:Im. pda .rqv'te1urJ do mlMU r do rnLOfno dlYtfllfln · 6o.1.oc101 doe t . J .6(:1. ｾＢｴｯｳ＠ JI'IfbIICOt t par",'mGncn.llc1trtnc:.n lurIC_'s dr ｓｬ｣ｾＮ＠ " Strp/lfn c:.rl d oI.1I.w..: If [to fit. ... Ill. '" noon ptaUfJ, um ｲ｣ＺＱｾｮｧｵｬｯ＠ dt' ＧｰｲｷｌＬｭｍｬ［｣ｮｴｾ＠ 40 m po!' 124 m Y.lbfCpc»IO i INrtII UlbaN ｾｬＮ＠ ｾ＠ II OCUp,lr 0 local do ｭｾｲﾭ cado t lit oflt'lMl. Vanas ｾＬｲ＠ fonm ､ｴｭｯｬ｡ｾ＠ palll dal lugar a um gllndc ... ｰｾ＠ Ibt-no «:. um ron/unto ､ｾ＠ prtdlOS ck mama allulI ｾ＠ fKhadtH ｭｯｲｴｫｾ＠ '" Irqu'lelulI unlformt, dt ttb pavimtnlos trgu_ ｾ＠ aroda) cont,nuH, c.rwnSCf("lia tth ｬ｡､ｾ＠ do tr ttingu10: notlt. wi t OOlt, t 0 !nIt (lido mrn(lr) cIa atraveu;ldo pot uma WI. Ncnc lido, 0 LNomo. I igrfJa prmclpal. romplttaYa 0 fechamento alqu'tet6n1CO da pra(I. Qnro ｾ＠ ･ｘｬｾｴ｣ｮ＠ no corp!) pnnclpat da ｰｴｾ＠ flQRm ､ｬｩｓｯＡｭｵｾ＠ ria a((ada, t, pillI relon;at a ､ ･ｦｩｮｾｯ＠ t'SpaaaI dol "..,t m , 0 KtiW do lado da '!Ire/a fOl C\lIdadmamcnlt fedulldo do outro lado tfl9ura 13). e ramuf\ado pda ｦＱｩｬｾ＠ A tOl'IN rttangular da ｰｲｾ＠ e ｾ＠ chAo nrvclado enfallzavam 0 pllno hOfllOl'1tal c os dtlUK ccnogriflOO5 da prerspttliva. No txtfcmo 10tt, 0 Ouomo OC\IpilYa um ponto focal, r, a oeste, a lorre do cando tatnbbn ｦ｡ｾ＠ CO!'M:tg" 0 olhar parI ｉｾＮ＠ ｒ ｾｬ ｴ｡､ ｯ＠ par !inhas aXla,s IongltlJd.nal5 no (tnt/o, 0 ､ ｾｮｨｯ＠ do piso, ｡ｬｾｭ＠ dt tdorr;ar as hnhas 'MUllS da ｾ｡ Ｌ＠ organll;J\la a dtenagcm w!l(rficial, com a instrｾ＠ de Umil KrIC« ｾｕｴｮ｡ｳ＠ grelhas colcloras de ｾｧｵ｡＠ (figura HI. !(atD rcssalta 0 'aw de que, rom ｾ＠ das P'lIVIs de d dadc:s nons. tt6na t gcomelliCilmenlt iduliz;1das, a Ｇ ｮｯｶ｡Ｌｾ＠ renascentist.1 da ｰｴｾ＠ tMdotYal tra fundamentalmente espadal, ｩｳｴｯｾＬ＠ nAG atendia a necrwdacks fUnclOflal) txplk'tas. ｆｫｭｯ､｡ｾ＠ como II da Piazza Ducak nAo ｾｬｩｭ＠ II ｭｴ･ｾ＠ de v:.pressaro poIItt 0tJ reat ruturar toda I acbdc, c Slm propagar a tsthll:a do !l(nsamento humanist:! em \11901 As ｉｮｬｴ ｍｾＱＧｸｳ＠ striam sobreludo rdotmas artistias pon tua,s ,mpmtnao ｾｯ＠ tXlncntc como !l(quenas incisl\t:.<., cujo impacto foi gradualmefltC absortldo pdo tetido urbano Iliguras 1501 e ISbJ. Imcl!oidas com a mc:lh01Ili da 3lQUllduf3, as mtSfl1as preocup;I"OH ｮｬｾｴ｣ｯｈ＠ c as ftgtas do ·bom dcscnho· arquitetlinico, lc:lando pcla proｰｯｲｾｫｉ＠ e pc:n;p«ItVa, ｾｦＱｭ＠ a SCr rigofmamentc ｡ｰｬｩ｣､ｾ＠ na rrmodrla(to das ｰ ｦ ｾ＠ (las ｾｦｬ｡ｭ＠ ttdncnhadas nAo ｡ｰ｣ ｮ ｡ｾ＠ como exten- , N + • ,. • ｾ＠ « Fill"''' 12. Pillu DuCilf . Vler/lno: ｬ ｯｴＧ A PillU Dufak. PfGIdIdl JIll' ｲ｣ＹｾＧＱｯＯＺｉｍＮＢｏ＠ ｾ＠ l1li1 ... ｾｴ｢ｬｉ＠ \t1 ｨ ｬｾ Ｎ＠ 0 -.nlibulo hN"'" to CaiI... SlDU t lm, f _ ,t'tk I ". -.I •....t ' - I ｾ＠ _ "'''' ' I t (Uh _ _ .. oI.d(: ObwI'Ylf 'ode", "'" • tMlIJ'IhDt, Ｈｾ＠ •• t""" pi'" • ,.or... • - ｦ ｩｧｬｲｾ＠ 13. PlaID !Ne.le, Vigc'l.no: I,yout. Um ｲｴｊＢＹｾＱｄ＠ llllUM f'" ｾｉＮ＠ d. ＢＧｾＬ＠ de .,..tmt'Mdamcnl. 40 III pM 120 III. N",,,toMa un,/onnt !oObtc Ｂｾｈ＠ vb IIcIo!o N ｰｲｾ Ｎ＠ U.... rua .\lIWiY "III 1I0Io IJcIos {inltl. 0 ＰｷｭＶ､ｬｾ＠ Olio "ovdMo ｾ＠ ｉｾＭＢ｜Ｎｃ＠ lie PIW • .oal. "mtttlco tom d'tn.9Cm ｮＢＮｾ＠ .",",1.,6111(0 l .. ｦｯｲｾ＠ p(1. form. ..langul., Ib ｰｈＱｾＮ＠ d'. ＢＧｬｩ｣ｾＶＰＮ＠ I)bKrYaI onco "'" dle9'm • ｾ＠ no 1160 161•••• lui • tI1t1adn d.!f't/& toO IfCIo do ｾ＠ no (Ofpo ＢＬｉＯｋｬｾ＠ .,. ton - 0 ｾ＠ tnllt n I.ms. 0 "",I. uII,IOfmidack "HulG. UIIII .... '\1'001.11 ｰｴｾ＠ I nmufl.O. prl. ｦ､Ｌｫｾ｡ｯ＠ ｾｲＮ＠ "",llttl' utn. dll Figu ra 14. Piau. ｾｉＮ Ｌ＠ Vigcv.no: ",hu. A 101ft 110 t1i1.lo .IVb d. fldlad. un,formt cia (>IIUIO: 1'0"111 foal. o;antRSlt UIII gratoO< \VI\G «n09.iflal, OI::!I!tte ck dr.n ..... ntn:: IS 110...., do d<:!.cfIho <joe 11M. \o1u dJ ;lUIIlIH'Wf;l. ,,, .. , 'hrrlof) um.... ,q\,l" 1",,..... K;oIO IU<Y'(' qU(' nv W'I" dI"NJffU""dtJ ﾷｲＢ＾ｊｉ＼ｴＨＬ｜ｾ＠ dr) "d,'o(;oo-, I'l0l0 t. 0 ｾｏＮ＠ rm vrl lit urna ＨｵｮｾＺｷ＠ d,Io"1'1;o r .,tJI"l!"';,im,"''' ,,'rndtlii. ill ptf'Oｃ｜ｬｰ｡ｾ［Ｇｉｯ＠ trntlal, r a ｉｦｬｴｾＺＨｪ＠ 6t f!)(Iill,..,.! iI ,l\'1""y'" cIfo 10"1 f'<M.clO eql.llvalrrla A dt halmom/a, v ｮＮｰｾｯ＠ lIa prif\:f (')<'\'l 0\ ('oj ｉｾ＠ 101 r", """ volt. -I Pl(Ktw.I oqn' lamas ＨＧｉｕ f'. ｾ ｲ｡＠ a ydr!a da ｰｲ｡ｾ＠ rl'n;r.,("rnlos'" tmbtkzado t (I(mtnto tw:'tlClai do ﾷｾｊＧｬｨｯ＠ , r._ 4 __ : -:":-'-: ," _"'" _ ｾ＠ •• ｳｯ｡ｉＮｾ｟ｋｦｴﾭ Y" ｾｏＢＮ＠ IS. JIIawo 0. lac 4C Ｍ ｟ｴｏｬｾＮＬ＠ _ _ :"" .......I ＢＧＭｾ＠ ＢＧｕＹｾ＠ _ "C" ..ｾＢ＠ ....... Ｇｾｕｯｮｉ＠ ,t; -t.., !It;. Ｐ＼Ｑｾ＠ IOlura. RII' "'lIOSIlloOIItt 0 It- + ＨｾＮｭｯ＠ ｕｾｉＧＨｊ＠ ｉＢｾ＾ｏＬＮ＠ ｮｰＷｾｏ＠ (t" .. . q ... ﾷｾｵ r la", mas destaca ｾｵ＠ asp«to politiCO. Poll. C'It. as ｐＧｏｕｦｲｯﾷｾｴ＠ rdlC'liam a domina..-ao rxrrtlda ｾＱＰ＠ s.gnor/ ｾ＠ a comuna. ﾷ＠ ," \la!o 1'I.iI" fn.- lando vonladr pol1tlCll (' prestiglO." PlAZA MAYOR, MAORI 1'6'7-'620) A Plaza Mayor dt Madn. ocupando urn trrn:no ol'dc: K rn ZOiIIoIlIi"" frlras mrdlrvais, ｣ｯｲｮｾｵ＠ a st:r construida §Ob a ､Ｌｾ＠ do ｡ｾｵ＠ InC) Juan Hrrrrra, no rrmado dr filiI'( II, rrn 1581, r ronctuoda pdo arql.O Ir· 10 Juan G6rntz dt Mora, ｊｾ＠ no rrU'lado dt Fihpe 111, ｾ＠ 1619 Na convt:fgf:ncia dr ruas r rotas prOlOrnas a Puma ck, Sol, U"la ｾ＠ rnlradas dr Madri, a Plaza Mayor tra conhttJda dcsdr 15.20 walO PIa· zutla dtl Arrabal. local popular dt ｾｲ｣｡､ｯｳＮ＠ povsadas r I5taiag(."S (figul'3 16). ｇｬＧＳｾｳ｡＠ conttSs0t5 rtali, a mm:ado fut'lOOl'lJ'Va ｾｙｲｚｴｓ＠ par srmana r tl'3 frrqut'ntado par moradoro «b odadt:, Em 1>30. 0 lugar ja ｣ ｯｭｾ｡ｶ＠ a srr idrntlflCildo como Plan ｍｾ Ｎ＠ r . tn'I 15.32. crlrbravam ·$t ali corridasdr touros. Por fOliar msso. ｨｾ＠ ｾ･ｳ＠ no _atOOHfO<'," .... "''' ... 10''' _ f -"0 «"""'1 local. P""I7 .id *' 1S11. ｾ＠ a:..w.r ｾｰｯ＠ ＧＢＬＨｾ ｬｾ ｾｬ＠ -.aI COllI 1IId ....", ok ... ｾ＠ t lie'" "!N pe" ""," 'It""'_ ｒｉｻｾｯＮ＠ fer. "' ("... ... dOc",DI . d! 101otIfO do I""'po. ｾ＠ Rgum I S! t IstL ｃｯｭ ｰ｡ ｦ ｾ ［＠ ((("\fa Oftl( Kn-. ... Ｌｾ＠ "''''tJaJl«JOft.'1o ,",UU Duc,Ie t Piaw cltl Campo. Or.oit ( "W,r, ok' c... po iJo ,'I$JOq:H. Embora lrnha sido oooIhlda para captal tm 1561. a transfo6 ..... cia cortt dt Valladolid para Madn ｾ＠ 5OI1I(I,It' VII'Ilt anosdcpub.l'cwJbe ao rci Fihpt III a ｣ｲｩ｡ｾ＠ da nova lmagtm cia Mack. II'«' 13 com a IXII'lStn.tｾ＠ da Plaza Mayor. pc:lf sua va Inspirada nil Plaza Mayor Or V<rna. ...,.Id, a ,n _« . !(lID, "T1v I'tul '" ｾＬ＠ CIfI'I ...... , N .. 'Io-' l " Jos,f M u.....", Mot'c lr, 1 ... , • ｾ＠ ... ｾＢＧ＠ ... I I: 0(-.' ｎｉｾｏＢＧＪｯｰＨ ｉＢＧｦｔｴｩ＠ 'I', .L ,,..,, lJl 101" a_ ''"--'I .... • •• ＺＮ］ Ｎ ＺＮｾ ＺＮ ｾＮ［ ｩｏ Ｎ＠ ａ ｾ＠ .. PlWI Mrfor ck MH rI. CMslfllld, 110 wrtno de ftirn mcd in lis. fo,. 60s mu,os da c' j If t..;U"to I UIIII ｾ＠ tnlnodH, PutfU dt l Sol. Loaol dt mtrados. POU$lldH t 6 tallgms, .... ｾ ＢＧ ｣ｩｉｫ＠ fnoIk 1520 mmo Pllllltll dt f ａｲｾ｢ ｩ ｬＮ＠ 0'M;:r- ' coo.ergendl dt rUM t rOtls e . ｩ ｭｾ＠ T Ei'" dt um Ｇ･ ｕｾ ｧ ｵ ｬｯ＠ !.Obrt °tecido ｵＧ ｾ ｾｯ＠ pl'lmeira ,>lum gtOfotlrica regular e simbolo da auloridade real. cofl5truida em 1561 . 1'01 a colhella dos frutos que ｲ ｾｬｴ｡ ｲ ｡ ｭ＠ do governo precedcnte: o reinado de fili,)C II (1556-1598) ('OrttSpOndeu ao periotlo de maior Clpansao do Imptrio ｾ｡ ｮ ｨｯ ｬ Ｎ＠ quando vittjOU 0 C?mtrclo maritima e consol idaram-se as ｣ ｯ ｬ ｯ ｮ ｩ ｺ｡ ｾｏ･ｳ＠ nas Americas e na Asia. A Plaza Mayor era um cspaf;O aberto rctangula r e pla no de aproximadamentc 120 m por 150 m, delimitado e dd inido por uma arquitetura uniforme de cinco pavjmentos e sobreposto a um -Iabirinto· medieval de ruas lortuosas e quadras compactas (figura 17J. Aｩ ｭｰ ｬ ｡ｮｴ ｡ｾ ｾ ｯ＠ da Plaza Mayor trouxe uma clara ､ｩｳｴ ｩ ｮ ｾｩＱｯ＠ em relat;ao ao resto do ted do urbano. fazen do lembrar a Piazza Oucale de Vigevano e algumas prat;as fra ncesas da mesma epoca, como a Place des Vosges. Nela nilo havia, porem, 0 carater de reclusao das outras, por causa do grande numero de ruas (nove) que chegavam diretamente a plaza. A convergi:ncia de ruas e a ｡ ｵ ｾ ｮ ､ ｡＠ da igreja S(riam sinais do uso original definida pela ｰｲ･ ｳ｣ ｮ ｾ｡＠ do mercado, como na Piazza del Campo de Siena . Com ･ｸ｣ ･ ｾｩＱｯ＠ dns palacios reais. que sobressaiam da fachada unica e continua, a Plaza Mayor apresent3v3 unidade, tanto em planta quanta em ･ｬｶ｡ｾｏｳ Ｎ＠ A regularidade formal incluia tamb(m urn elaborado nivelamento horizontal, resolvido por meio da 3rquitetura e de escadarias. 0 fechamento arquitetonico era refort;ado com a dissimulat;:1io dns acessos sob a arcada que drcundava a plaza (figura ISl. As atividades cotidianas na Plaza Mayor eram intensas. promovidas nllo apenas pelo comt rcio, mas tambtm pelas 3.500 pessoas que habitavam os pavimentos superiores das lojas t ofi d nas. Nos festejos populares de grande envtrgadura, a plaza acomodava ｡ ｴ ｾ＠ 50 mil espt ctadores (figura 191. A austeridade t a regularidade da arquitetura. 0 carater tt atral e a mu ltiplicidade de usos da Plaza Mayor slIo rt ttatados com predsllo por Bonet Correa : 1...1a ｮ ｴ ｣ ｾｩ ､｡ ｴ＠ de um cenMio digno para feslas e ｣･ ｲ ｩ ｭ Ｈｾ ｭ ｩ ｡ｳ＠ controladas e ritualiUldas propfia para uma socitdade conlrafreformisT ... . , . .., ｾ＠ .., ..--".......Ｇｾ＠ Ｎ Ｇ ｾ＠ ｾｦＲ＠ 17. Piau ｾ＠ de Mad,i: ｩ ｭｰｬ｡ｮｾ＠ U. mlng,,1D rf9M 6tr.. t * t cidirudu pda a"lu,ltllIril. Form. ckmidl ｾ＠ ick:ais ｾＢｈ ﾷ＠ m'l11$US t cit: domtmo 60 pod('I' mil. lo(aI6t .twrl?:!S to'Iictianu c mrMtdJlljriMs, ('OtI'IO 0 mmfreio t n fnm graMiosal- Ot$tIOIU lID lrado ｵｾＢ＠ em volta, I!IH corn grando,o IIIlIMAI ck rvlS lout C'h!'g.ndo clJrttlmcn _ k • (IIuo • iNfoda do I/» onogiruol ck I!ImitClo. Figura 18. Plata Mayor: I,yout. Plaza Mayor: unidiMIc em pI.nUl t ､ｾ＠ por 1MlO. h<Nda ,. lima t ｣ｯｮｬｾ｟＠ Os ｴｫｭｾﾭ lOS ''IluiltI6nio:os dom,n.nln 510 os Paticiol; (f'bviUKI/'ISJ Ruis., ck DI'Idc I nobru. ｾｉｬ｡＠ npe l.k ulos c ftost.s. A rf'9ularidadc formallb Plala !obyor inelui lImbtm um claborlOo nlYti.fmmlo ｨｯｲｩｬｏＡｉｾ＠ ,noIvido por mcio d"llly ilttlll' c lit ｾＢＮｳ＠ _ • ' ' ' ' 11 ｾ＠ .. ,IO/r"r, , ｲｾ＠ /IIUlQ mayQf m('d'r<"ili. ('111,,1119' t ilbl'fU Pill' um lug.' 1('111/111*"'''_ r mil" !lIM' p4fJ urn ｾ＠ Ik "9";:.0. ('0'1\ 11111 ｲ｜ｊｬＧｾＢ＠ "'lIuIOlJ', /I ｭｾＬＮＧＢ＠ Or um 9fil1'CW 1".1'0 VU "('\II/Jr, fill urn amb'rllit Plf"'od', df WI .. fI,d;od.(o fl. qu." lot un-loea • mlllhpio("od.t· dl' dt ｖｉｾＩ＠ fII(undiintn r II, Qllill. Ik it/"')I'OO rlleonllilrn a) ､ｬｾＡｮＧＢ＠ ｭﾻＨｾＬ＠ ｬｵｾ＠ como (J ttrUlfIn ｰｯｴｬｋｾ＠ ..... (aMllt1:ili6n. loulO1, .utl» d(' It. u('cuo;lIn ck ｲｫｬｯｾ＠ (01') n hofn r 010 d..,. ,c»J. ｉｮｾ＠ Itill\, proda _ J09O' <k ror.os. (ol'lld. dr d('Yt' M" tOlal, manllnlan60-1ot ｮｾ＠ poIltKm ('1,-- !Ma IInodilCk W em ｾ＠ nn ｉｋＢ｡､ ｾ＠ na fegll lartdalk de sua iru e l'icm('nI01, ｰｯｲｬ｡ｾ＠ )anetu ｢｡ｬ｣ｾ＠ ＠ｾ pia(TUo. (iJI'IIO U",btm nil ufufortntebck de 1f1I!o com 19",,1 mocklo" Na ｉｮｴｲｯ､ｵｾ｡＠ de Plazas y plazuelas de Madrid, p.mc:.a60 Gomaul associa 0 significado de plaza ao de "rronta amp\o e plano", sahtntando a longevidade do uso do terma e r:speoahntntt: stu ｾｮｬｦｩ｣｡､ｯ＠ ruttu ral. Para Gomarrz, plaza e piazza se aproxlmam: o ttl rnO plOIO ｾ＠ latino, origlAado ck pJOfN, qlJf pol' gftgO, no qllal slgnlftcav. "r«into ampla r (rn castelhano dtsde OS ｣ｯｭｴｾｳ＠ ｰＱ｡ｮｯ do Khoma, $WI YU 'If.m do ｾ＠ E: um Itm'IO lI'ul'o pot§ fO! utAludo ptIo anOnlmo autor do Can/of rh MIa Cid. a obra I,tttan.a tNl6 ｡ｮｾ＠ conS(Nada em casttlhano. Strurst,6n de: Covarrubin, tm Tesoro tk 10 k"ngloIO (1610\, ｃｋＬｴｾ＠ bre 0 vodbulo: "lugar amplo e publico ondt S( vtndtm V1zinhos Ｈ｣ｯｭ｡ｬｴｾ＠ ｭ｡ｮｴ ａｮ｢ＹＧｬｩｴｾ＠ 10- dc:nlJO do !XI"eu do, lugal ｾ＠ t sc: tttn 0 UJo'I'It'(lCI tfltK os Ｇ ｾｴｯｳ＠ nasentradasdM. ｍｾ＠ ｾＬＮ＠ las, para ondc roncorri.m os fOfaSttiiC)$ ('()fII se.n; 1I<:96c1lOS t aJustu. S(m dar lugar I quem pudtsst orntm COf'IVCOlcntt!. que ",.,ra II. Plaz. M.yor: II* ' \,hDI-jJil' , .... (( /\Ai" ',-.0,..•• (01",,-. tntM f ｣ｴＢＬＮｾ＠ • ｾｉｃＬｵＧｈ＠ ｾＱｉ､＠ .. NQbrI. ｾ＠ t cia, 1oIOItas no lugar, ｰｴｾ＠ In- podlam stgu,r; e IS.SIm naqutlas pItuos ""fIJ,a . . ｾ＠ .... Ao ' N. • 1l-ll PI.,.I':Oj7rf-'''.UJrsa.'''' fa, .' ("lIsa) de flOusadas ｾ＠ !'SCalage 11. po<tas da f,datll' " (Slav311) ｮｾｬ｡ mr, 1'01110 I'm f h 3lT\ad o" ｉ ｦｬ｢ｵｮｾＱ＠ I- I Sua Ｑｮ ｖ｜Ｇ ｾｏ＠ r.. I I "" II I f ' emham Iot'1l) ll+bun." , ｾ Ｉ＠ Ｇ＠ I ' /1 Utll< Pol.;. b , (" tU, tl\," ( f"'II'f I' d3 plum. i' I to an tlga qUolnt o a !la, Cldad.-s, It nossa (Phlm) ｾ＠ ｃＧｏｮ ' ｃＱＧ ｾ ｲ｡ ｭ＠ t IItr dada!la ｾＹｯｲｬ＠ 11'1113 f f :roo PI ..... Mayol lit Madri: centro ＢＬｾ ｉ Ｂ ｬ ｵｬ｜｛｟｡ Ｎ＠ lit, K ill'''''" I."OIrc ..,lualm..n _ 00 fOl o !los romll nolo, (jut' para 0 m tcrd mblo n:\o aptnas dr bolm I' cOfTlId as, alt m de m3 "I'" l('III05 tm 9('1';31. mas tambtm de i(l(',"s. A /Iloto ｣Ｌｾ＠ urn tugal ftrl ,l dl' 3rorllcl'imcnl os fclilt"$, de ｰＨＧｮ Ｓｬｓ ｮ ･ Ａｬ ｯｾ＠ qu t' Ill". damm 0 mundo. Os la tinos ｮ ｾｯ＠ co ncrbia m a vidn sodal fora de)".. 1tt;" IO publico, assirn ｮｾｯ＠ ",. ist,a $0'::;3 Inll:nl( qu em ｮ ｾｯ＠ ｦｯ ｾ＠ ｾ＠ pla2Ob. Piana ｏ ｾ＼＠ l O, ('Omo Indkado nl! txprl'SSAo: "dcCTri('f(' (oro", <t ntto mul\ifllnoonai, lllto ｟ｉｾ＠ t a plalO (' outr;!, a fua. A lua t fe jla para passar com dmsJo: a pial O nOD; iI plOlO t pafll rica, ou paS$t3r, st m p.(\t'nd(f If a ｾｲｴＨＧ＠ alguma, .. pe nas ＮｳＺｉ ｢ｯｮ Ｚ ｾ Ｎ＠ 0 ttmpo." I- I Urn .. C'OIsa Apesar ､ｾ＠ sua localizar;ilo ､ｾｮ ｴｲ｡ ｬｩｺ｡ ､ ｡＠ ｾｭ＠ rtlar;ao II cidade, a Plaza Mayor ､ ｾ＠ Madri era um mercado de USQ multiplo de grande acesＵ ｩ ｢ ｩ ｬ ｩ､｡ ､ ｾ＠ e Jonga permanencia. Aquan tidadc de ruas convergindo para a Plaza Mayor t comparavel a da Piazza del Campo de Siena, I' Sua ｴｲ｡ｮ ｳ ｦｯｲｭ｡ ｾ ｡ ｯ＠ geometrica renascentista lembra a Piazza DucalI' de Vigevano (figuras 20a, 20b e 2Oc). o Ir<lfiado da Plaza Mayor lambem sugeria, em sua origem, referr nrias as bastidrs - cidadts fort ificadas dos ｾ｣ ｵｬｯ ｳ＠ XU! I' XIVno sudoeste da Franfia I' em Nava rra, que ､･ｰｯ ｪｳｾ＠ inlegrou a Espanha - ou a San ta Ft, em Granada, vila mililar construida pelos reis cat61icos duran te a faSt final da rttOnquista da Andaluzia, em 1491Y low leva em conta a ｩ ｮｦｬｵｾ ｣ｩ ｡＠ da cultura arabi', que dominou a Espanha de 852 a 1083, rom a perman(ncia dos ｩｮｶ｡ｳｯ ｲ ｾ＠ em algumas cidades por bem mais tempo, como Sevilha, relomada em 1248, I' Granada, reconquistada 56 ..le d. Vl, . .."..o, 2Oe. Piaua dd Campo dt Sitn;o : c."lto multifllnoonal on.. 1Ctl'ｾ＠ ｆ ｩ Ｙｾ Ｇ ＢＱ＠ 20a, 20b ｾ＠ 20<:. ｃｯｭｰ｡ｲｾＮｬＺ＠ Ca mpo. Piau Mayor. Piana ｏ ｾ｣｡ｬ Mcrcidos dt li miliOOS e dffimdos pO. ｡ｾｵ VigMno . a P1U!1 dt! Campo d. s..n,a ｾ＠ ｬ ｬ ｬｵＮ Ｎ ｡＠ e IIIas., a F'la.za Mayor. a Pin u Ducal. d. I n. I09I5o A Pilla M;oyor ntl dnttntralindi . m ＧＮ ｬ ｡ｾｬｯ＠ • C"ldift. ｣＠ c Piana del • ctd;idd ＨｯｉｍＡＮ｡､ｾ＠ ｾ＠ Amc.ra Lol ｾ＠ ｾｭ＠ ､ｮｾ＠ Kf COtISlOci_ Sointo DomlnglJ ｉｾ＠ 1496) e ｾ＠ C.daM do MolCO. ｏ｣Ｕｃｾ＠ rrcior de ｰｲ｡ｾ＠ ｣ｾｴ｡ｬｓＬ＠ foram Ｇｵｮ､Ｔｾ＠ al'lto ｾ＠ ｾ＠ d.a5 p/curu mayom rrnasttntlSlH Ik Val'adc>iod e M4dt, low ﾥＧＹｵｾｕ＠ ｾ＠ 0 plano de Santo Dom,ngo tern ｳ｣ｭｴｾ＠ com 0 dOl odack fOttJflada de: Santa Fi, e:m Grilnada, e quc a ｾ＠ ttfltrilJ dOl C1dadc: kf'lbnv;a 0 pallO latcr.al da mcsqulta-otc:dr.al ､ｾ＠ C6<d0ba. pan nJo talat I'\aS pas.. sive:is tnfluencias dOl cultura Indigcna local (fl9utaS 21 a. 21b e: 21 e). lIb.. ｏｯｲｾ＠ ｉＧｲＮ ｾ ｡＠ lie MDftlpar ,ef, mclUdo e mo- "0 IIIlIlhfll!le,onal. cenlto ,tomttllco do lIucma de ＢｾＮＬ＠ Ｇｴ ＠ｾ Uj db llIdllJ ｲ ｍ｣ ｮ､ｯｾＮ Ｌ＠ Mbuco. I se21 . IIICrtaeIo Cttntto lIIull,funtioMl, polito InKI.1 do SlStem. de fUU. "" ,., 21 .. 21_ If 21t, ｃｯｭＢ ｦ ｾｬｯ［＠ PIau M.yQI', Montpultr t tt l du IndiU. Of """,N. _1Iern. .. till (OIl! !Oflll" ､ｴｬｲｾＧｮ＠ c fclt(Gtl cI""ntl) (1)m 0 ledda ｵＧ｢｡ｾｯ Ｌ＠ • .... I' .. ,.,,11(11 """f.... Mont""", t • ,If'(HOchfioGl JI(W !.fIe., Indlu YClln'lop" PLACE DES VOSGES (ROYAlE). PARIS (1605-1612) No inicio do stculo XVII, Paris era uma Cldadda ｭｵｾ Ｌ＠ ｯＢＬ ｾ Ｇｮｬ＠ ､ ｬ ｦ ｍＺ｜ｬｾ＠ dade para cxpandir.:sc e onde uma ｰｯｵｾ＠ tk 500 mil ｾ｢ｬｴ｡ｮｯ＠ vivia apinhada cm viclas estreitas e tortuosas. k. duas unw:z ｰｴｾ｡ｳ＠ dol cidade nasa epoca tram a Place de GrM, posteOOfmcnte Place de I'Hotel de Ville, urn c:spac;o civico na margem oeste do no Sma, e a le Parvis, ｾ｡Ａｩｏ＠ religioso em frente a igrtp de ｎｯｾ＠ ｄ｡ｾ＠ na dha de Ia Cite. No rc:inado dt Henrique IV (1553·1610), Paris p3SSOU por uma ｾｮ｣＠ de mudam;as urbanas e comportamentais bascadas na ｣ｸｾｮｑ＠ lti· liana, in troduzida na corte franccsa pc:la rainha Maria de Malia, vinda de: ｆ ｬｯ ｲ･Ｚｮｾ｡ Ｎ＠ Foram criados novos ｣ｳｰ｡ｾ＠ e habitos urbanos romo as piazzas, 0 Polmoil (do jogo pollamaglio) e 0 ｃｯｵｾﾷｬｒｲｩｮ･＠ (de corso. rua, avenida). Entre os projetos arquitet6nicos patrocil\3dos por Henrique IV destacavam·sc: a Pont Neuf (Ponte Nova, a scgunda dOl CKlidtl e as Plact Dauphine, Place: des Vosgrs e Place de France. Ocssas, somentr a Place de FranC(. projetada rm 1610 para sc:r uma monumental porta da cidade, nao foi Icvada adiante. A PlaCe Dauphine, iniciada em 1606, falia parte de um ronjunto dr dOl ponta dOl ilha de la Citt, que incluia a construobras dr ｵｲ｢｡ｮｩｺｾｯ＠ ｾ｡ｯ＠ dOl Pont Neuf e a ｩｮｳｬ｡ｾｯ＠ de uma rsUlua equestrt, Ajustada as ｣ｯｮ､ｪｾ＠ do terrtno, a ｰｲ｡ｾ＠ configurava um trlangulo isOsctks apon· lado para 0 5c'na t ｾｴ｡＠ ddinlda por uma arqLUtrtura regular ｣ｯｭｬＩＨｾｴ｡＠ de: untdades de (achad 'd. " ｾｮ､ｬ . as I ｣ ｵ ｬ Ｓｲ＠ n!leas C' 5lmttrtC<ls a 11111 I'IXO ('trlll;11 pt:f- a Pont Nell( Ao 10l1go do CIXO t'S tavalll alinhadas as duas ｡ ｾｲｴｵ｡ Ｎ＠ｳ uma vollada par.! a ｰｲ｡ｾｊ＠ t Qutro para a (510'1'u3, Instalada no «lItro de urn bdvnJC'fr' construido na pon lt' rolllO um avanr;o sobre 0 ｾｉ ｏＮ＠ Urn la rgo p35SC'io CII'Cundava 0 lado "()C ltrno' das cdifkar;/ks. ProJclada para uso romC'rt'ial, a ｐｬ｡ｾ＠ DauphinI:' tinha forma (("(hada, po_ ｲｾ ｭ＠ com ｡ ｾ＠ arti('ulados as vias de' circula,ao. A integrar;lIo da Plart Dauphine e da Pont Neuf a cidadr t ressaltada por Paulo Gomes: Po<kmos, como ｕｾ＠ polS. ronsruilr que tssc ptqueno ronJunto foi roncrbido forrn.1 * ｯｭｰｳｬｾ＠ C5paC1al, urn cspac;o p1lbhro que ut- ttapUUVi/ as d'mmsOosim plamcntC' utili tarias da pontC'. urn ｾｃＧｦ Ik1rv Ｍｳｰｾ＠ ､ ｡ﾭ publko modcmo, onlk C'tiI prNisto que n posoas iriam u.l'lSltar, pa$S"i1f C' admlra r iI umdadc fiSlca t Irlstill,lcional, 51mbolica/Mnlt ｾｮ＠ ｰｴ ｬｯｾＢ＠ Considerada a prim6 ra pra\ a -rtnascentista- monumental de Paris, a Platt des VosgI!S, onginalmente Pratt Royale, inaugurada em 1612, unha forma geomttrica defi nida por uma arquitetura (egular e uniforme, sobrt'posta ao trodo urbano ｭ･､ ｩ ｾＱ＠ (figura 221. A ide;a do espar;o poblico -,i1rquitetonico-, inaugurado rom a Pratt Dauphine, foi desenvolvida na Place des Vosges, com aumento de tamanho e ｭｯｮｵ･ｾ ｉｩ ､｡･Ｎ＠ A Platt des Vosges foi, entrt'tanto, convtrtida em urn rttinto exdusivamenre rtSidena ai e em urn simbolo da nobrtza. Encomendado em 1605 a Oirnent Mttezeau, 0 pro;eto visava a criar urn lugaf gr.mdioso para festividades rtais e ｰｲｯ､ｵｾ＠ e comerrializa\30 de sedas e vdudos no ttntro do Marais, urn foubourg aristocratico ｴＺｓＳｾｬ｣ｩ､ｯ＠ proximo a Porte de St Antoine. Praticamente como termmus oposto ao palacio It'al do louvre no eixo leste-oeste da cidade, a Figura 22. Platt dfi \Io5ga: ｩ ｭｰｬ｡ｮｾ＠ Plan "1'1,119<'1" de Bn:ltl.. 113' -Ul9. Platt dn Vosga .. ＱＧｦｯ｡ｊｱｫＺｾ｢ｈｴ＠ 1 1, ｾ ' )ck'" ... , . ....... ｟ 60' )2 :11.. .,...".' ... ｾ＠ q-... br t uruluo_. wbo t po>ta w ltolio Ｂｾｉｏ＠ ＱｉｴｏｾＢ＠ OIKouvI,: Irtnl lUua NI ok 8«$lDqut all'Mla do atml 'tva a ｾ＠ l>ts. , nQmo,jIlll-dos ｾ＠ 2 ｉ ｉ ｱｾ＠ ttl",&.. ｆＢｩ ｬｫｴ･､ｯｾ＠ ec!l ,.... ｾ ＮｉｏｾｴＧＢｵ＠ _ • •' ｍｾ ＧＢ＠ 7 Arqu.tttllra _ U!II ｾ＠ ｾ＠ ｾ＠ dft ｾ＠ __ 2 1 ii. A auu.a do I'U lIM XlII f.tma!.lo.a ｾ＠ 16)91_ c.IIl .. - JI<- ｗｾ＠ n rrlOl\lIldo I Idtuo de 1150 ｾ＠ PfIYiIIL....,. Aequoc!lllDdHuho, M pt'''INOS bi. ...... aGlo( ' i " . . ' I' ｾ｟ＢＮ ｡ｳ＠ II!IIfaIlln do " 0010:1",. _ 1'l! lit Ntllt(, I ttf!(IO" ,...... • Plan' dcs VO'i(Je .. j,,, cons h ulda ｾｭ＠ uma tirta onde ｕＡｾｬ｡＠ urn me'cada dc c3yalos co I) flOtt: dc .. lou.ncUC'S, local de tornCiOS fn:qucntado ptla nollft'l<l dl'Stle a ｉ､ｾ｣＠ M(o(113 . Mumford relata que: I) prOIClo da Platt ､ｾ＠ podcr feal, foj iniciatlo em 1604 com a VO'>gts. palfO(!nado pdo ｯｮｳｴｵｾ＠ dt uma ftlbnC<\ dt tallttl:S. que em 1605 SCrlil amphada para abflyar ｭｏｬ｡､ｩｾ＠ estilo da fabnC3 pilfil aloJilf os lrabalhadorc:s. eonfofme ｡ｾ＠ nOVllS ｴ ･ｭｈｾｮｩ｡ｳ＠ da ｰｲｯ､ｵｾ［Ｉ＠ industrial. Mils, no mcsmo 0100, dttldll,l-se que 0 usa comercial seria substiluido, e Implantou-S4! uma novil propos ta urbana de ｰ ｲ｡ ｾｩｉ＠ rescrvada cxctu!.lvamente a ft'Sldcncias da claSS(: superior.'9 o eonlorno da Place des Vosges dcscrcvia um quadrado {mals Imponenle do que urn trifillgulo} de aprOJumadamente 140 m por 140 m, ddinido, como na Place Dauphine, por uma arquitetura regular, composta de unidad(S individuais de faehadas umformcs e SI"*tricas (figura 23). Ao contrMio da Place Dauphine - isalada da cidade ptlO rio, mas articu lada a vias de ｣ｩ ｲ ｣ｵｬ｡ｾＳＰ＠ -, a Platt de!. Vosge., sobreposta a um teeido urbano de ruas estreitas e ｣ｯｮｳｴｲｵｾ＠ compactas. era scpafada do fluxo das vias mais movimentadas.. Configurava urn rttinto fechado, solene e teatral, eomo um patio interno paladano separado do resto da eidade, ja que, das quatm entlilrlas.. aptna5 uma elil de acesso direto. As outras eram camufladas na arquitetulil. As fachadas uniforme!. de ｴｲ ｾ＠ pavimentos sobrc amtdas. coost.tuidas de tijolo e pedra, e as coberturas inclinadas de ardOsia cram discrctamenIe interrompidas ptlos pavilions do rc:i (fachada suI) e da IiImhil (fachada norte) - mais altos do que 0 rcslo e localizados no el)(O ttntral norte-suI. AJem da rua, havia ｴｲ ｾ＠ attSSOS dissimulaclos: clem ttntrais sob os pavilions rcais e 0 tert:eiro no tanto nordeste, oposto a rua, Somente em 1765 a rua atravcssaria a ｰｲ｡ｾ＠ e sc intcgraria ao SlSU:ma de ｣ｩｲｵｬｾ＠ viarla da cidade. no Ｇ＼［ E :Ｇ ｾＺ［Ｇ］Ｂ Ｍ - Figllra 23. PI.cc des Vosgu: ',yout. ｾｮＡＧ＠ ＢｩｯＡｾｲ＠ Um quldrJodo '1\191'* (m ｰｈｕｾ＠ ｾＬＧｓＨｴｮｉ ｊｓ ＡＳｓ＠ como PiUlii Duale dt VlgfVilIIO t em ｦＬ｣ｧ､ＭｏＱｊｾ｡ｯ＠ _ iI PIKe DI,I(,I( fm Vii,.., It ｆｦｩｬｮ ｾＱ＠ (1 s.45) knsos . u..... ,...r.b(m em 1165) ｷＮｾｮ､ｯ＠ ｰｲＳｾｩｉ＠ e dun II>H anI/lis no ｦ ｬｾｏ＠ noret-$111,*, '"lu,tC1ur. ｐｲｾ＠ COI'Itornad', po< arudas con!1nuaS,lnltrrOmpldu ｾｉ ｡ｳ＠ ruiS. iI Obwrvi' 'rooou IoulllJodas IlOl a""f!hos t 110 ｃ ｴ ｮ Ｂｏｾ＠ valor"., 0 ｾｳｩｯ＠ f os nnit ;ros ,...",.61)5.. JlnI"ft·ptJ(lI 9flodnda aII!I 00 10 cntradas; "".,") ｾ＠ «nilos dos ladO!. f qUltJo • ...s f1q"'nas, td:f:<:ad," ｭｾｯ＠ .. hWflo ｍ p. 428. ｾｭｲｯｮｬＬ＠ A t'tdodt ncr /t,!lOno JUOJ 01''9/ fiS, ｴａｬｮｳｦｏｩＮｃ｜ｾｵ＠ r prn.p«lMn, ('It., 1111 • ｉｭ｣Ｎ｡ｲＨＡｮｴｾ＠ a pm" .. , ('Ia "va ,II. t' ｪｬｉｖｮｲｴＬｵＮｾ＠ ｬ Ｉ ｴ Ｇ｣ｊｉｾｗＢ＠ I III •.II.ld .. rm 'itll ('!"nlft) 0 JJrtlun rorn = uma ntatua do fC'! lUI,) ),111 fOl ｴＢｾ＠ "dAsslco·, com eamtnhos ｡ ａ ｉ［ｕｾ＠ t ､ＧＹＰｭｬｾ＠ (' quadlo\ gramados. fo. Implant-ado t'm 1663. As ｡ｲｶｯｬｾ＠ rOrolln Introdulldas :§.Omen!c l'rn 1/97 Inaugurada ("I 161 2 ro m a ｲｯｭＨＧｊｾ＠ do casam('nto 'tal de luis XHI rom a Infanta (naSl"ldOl na [spanha) Ana lIa Auslna. a ｐｬ｡ｾ＠ d" Vosgnlogo St' IOfnou 0 local Idcal para a ｬＨＧ｡ｨｾｏ＠ d(' grandl'S ＨＧｓｉｽｃｬｾﾭ culos pUbhros. gr.ui'as a suas caraCleris! Icas: aet.'SSO oonl lolado, soicnes 1639, = dramahcas ("ntradils rtntra\S sob os palaCIOS r(ars, Clrwl:uiao dlstl i. bulda ｾｉＺｮ＠ arndilS t t'Sp«l"adorn acomodados "as Janelas lfigurns 24 t' (251. A ｉｫｮｯｭＮＬｾＩ＠ royale'. indicando ｳ｡ｮｾｯ＠ do pader Iral. imprimla 010 ｴＧｭｰｬｾｮ｣ｦＬｯ＠ stotus t' nOOlna, mglt'dlt'nt(S adicionai') que: conlnbuiam ､ｴＦｶ｡ｾｮＧ＠ para St'U SUttSSO ｯｭｾｲ｣ｩ｡ＡＮ＠ ｅｮｬｲｾ＠ os primtlr05 ｲｴｓｩ､ｮｾ＠ da PlaC't: ､ｾ＠ ｖｯｳｧｾ＠ ('ncontravam-st persona!idadtS ilustrcs romo 0 cantu! ｒｋＺｨｾＮｵ Ｌ＠ Mol!tr(' (' ｃｯｲｮｾｩｬｴ Ｎ＠ Em pouoo ｴｾｭｰｯ＠ tla st urnou 0 fuco sooal da odadt: local ､ｾ＠ passeio d(' cavaltiros ｾ＠ a ｱｵｾ＠ st lh<gava ('rn ｾ｡ｮｴＨＧｓ＠ ｣｡ｲｵｧｾｮｳＮ＠ all!:m ､ｾ＠ parada obrigal Oria para VISlbnto (flgura 26), ｾｰｲｴＺｓＴｮ｡､ｯ＠ urn cstimulo para 0 ､ｾｮｶｯｬ ｩ ｭｾｮ ﾭ to lias artas prOxirnas. Para Df:nnis, I_I euo: cqullibno o:ntro: publico 0: prlvado, cnllT uprtlUo individual 0: ICknl'dad-- ｣ｯｉｴｾ＠ rdkto: um momtnto r.lfO, ｰｯｲｾｭ＠ pfOVO(ativo, d;ll'IIst6na ｦｏｾ＠ t SONII.I-I ａｴｾ＠ sua ｬｲＮｮｳｦｏｭｾｯ＠ em uma pfa"" de tstalln em I &:19, com a :idi()o dOl esljlua CqUr:slfC de luis XIII , iI PlKc Royak (dts Vosgcsj 5(Ma a suas ｦｵｮｾ＠ originais de prorncnou; rcvnlio pUbIia e campos dc IOrrlO:K). Como um gr.lnde salAo ao ar I","" da en a salOl de c:star do ｍ｡ｲｾ＠ Fi!lu ri 24. Pla« des Vosges: !lfiYlolr. de C. CI'II.S(,IIOI'I, 1641 . II CUwc:. , .......... mostllJldo. ｾ＠ Os lIIik10s do medii ｲ｡ｾ＠ ｵｾＬｬｯ＠ ..nc dII ｰｲｾｩＮ＠ Ｈｏｉｩｬｾ＠ ｕＡｯｾ＠ leal", : I«SSO\ ｲＰｴＲｯｬｾ＠ ｣［Ｇｵｬｾａｯ＠ ･ｯｭｴｾｫ＠ 00 ｾＱｏＮＢ｡ｉ＠ de '--Ill ｾ＠ "", .. .t.ndo III\IC ••rqUM!.".. C"I ｾ＠ A1rh 1M , .... 2" 1ftI" Ｎｉｴｾ＠ IfI!'gU'aru. bolradh 1OItfIO IIO!o tlOOI tttOtf." KIll os ｬｩｫｯｵｾ＠ nas ..(ad" e )antlal III" n.pK!' ｾ｡＠ u. • figu,. 2S. Platt dn \Iosges: gnvun de Pmlle, 1679. Esdt'" 6r wlSlClII ｾ＠ poso continuo. f'rIp vsMi peN _ ｰｯｵｾ＠ aolD no centra dl pilla. ｏｦ ［ ｾ ｮｴＮ｡､ｩ＠ p3ta 0 p3licio do rfi. ｾｩ＠ com II1II di-mllflQ(ll ; homens. mulMrtS, ｣ｲｩｮｾ＠ rachorrm, cin!f,;ros. "HIIDI ｾ＠ ｡ｾｮｳＮ＠ A grlYUrJ ｳｵｧｦｲｾ＠ a ｰ＼ｾｲｴｬＧ＠ de ..... ndl!'dottS im.bulinltS.. 7 ... r cm:a N ... ｾ＠ ¥SI .... p3rJ ｾｮｬｩｲ＠ I ｏｦｃｖｉｾｯ＠ C bilius p3rJ ［ｭｾｩｲ＠ 0 actSSO de CImIIIgm5.. AC'tra 6rhmlQ urna ｾｉ＠ denuo Q place. COIn:l inSI:lI:l\'1I0 dOl ･ｓ ｉ ｾｴｵＳ＠ do rt.'1 no centro da ｰｲ｡ｾＬ＠ al/!m da espe｣ ｵｬ＼ｾＺＧｉｯ＠ !mou!II"'fl<l, Inaugurou-se 0 cul lO a?s soberanos en: ･ｳ ｰ ｾｯ＠ IJubliCO na cra moderna, uma prtllica que sena amplamente dtfundtda pelo mundo. Emuora semdhantes na ＹＱＰｮｦｩ｣｡ｾｯ＠ ｾｯｳ＠ Luises, as ｐｬｵｾｳ＠ royall's panSlenscs postenores - como a Pla« Vendome, au Place loutsle Grand-XIV (1699- 1702), med indo 213 m par 224 m e com 47 .700 mJ de flrea, ou scja, 2.4 vezes 0 lamanho da Des Vosges. e a Platt' de La Concordt', concluida em 1772 para homenagear luis 'IN. medindo , . . 200 m par 340 m, perfazendo uma area de 68.000 m , Ires vezes e mela superior fI da Oes Vosges - produziram formas totalmente diferentes. Ao longo do processo, elas ganhariam nao apenas tamanho e mOnumentalidade, mas tambem insert;oes radicalmente distintas no tecido urbano e, consequentemente, perderiam 0 carater de reclusao e de defini!;ao espacial criado pela arquitetura, incorporando novas ｦｵｮｾｯ･ｳ＠ arliculadas fI rede de vias de trMego. A ｣ｯｮｳｬｲｵｾｩ＠ do jardim "formal" ao redor dOl estatua do rei, na melade do seculo XVII, colaborou para a consolida!i30 da Place des Vosges como modelo de pra\a residencial, aristocratica, exclusiva, inspirando especialmenle a cria\30 dos squares residenciais londrinos. A arboriza!i30, introduzida na Place des Vosges nO fim do seculo XVlH, era, por sua vel, inspirada no square ingles, que iniciava, na metade desse secul0, um intenso processo de ajardinamento baseado no pensamento romanas tico e no estilo ·jardim paisagistico·. Na Place do Vosgo, ｰｯｲｾｮＬ＠ flrvores localizavam-se nos caminhos e ao redor da est,l!ua, valorizando nao apenas 0 tra\ado geometrico, mas tarnbem os trajetos e os contrastes com os vazios, representados pelos gramados (figura 26). Apesar de gradeado, como nos squares, nos quais somente os rnoradores do local possuiam as chaves dos port6es, 0 jardim da Place des Vosges era mantido aberto, respeitando a tradil;ao francesa que \It a pral;a como lugar publico, de acesso livre e tacit Atrav6 dos vazios, mesmo com as arvores cheias de folhas, podiam-S( ver as edific3c;6es. 0 centro da pra!i3 fora ampliado para formar urn gran- ､ ｾ＠ cfrrolo, e, no mcio dr cada quadr.mte gr;unado, h;lll!<t uma IonIc (I'tI'lu,1 com ､ ｾ ｮｨ ｯ＠ circular. A Plact des VOS!Jt'S I! uJlI das t'xt'rnillos elllul('lIl;'] II_ cos dOl "prn!ia" ｦｲ｡ｮｾ＠ formal, que organu:a rtenwnlOS snnpldi I)or melo dOl ｲ ｾ ｰｴ ｩ ｬｴ ｡ｯＬ＠ dOl sucn.silo de elxos e fCX'O!o t' do t'Onlrastt' de formas geomCtricas. de clams ｾ＠ t'SCuros, luz e somura, I13zios ｾ＠ ('h\'los. lsolado das pda arqultetura, 0 Jardim da Plact des was de Ir.l fego e ｾｵ｡ｲ､ｯ＠ ｖ ｯｳｧｾ＠ tr.msffllt ia trnnquilldade, elrgancia e ｳｯｮｴｩ｣｡ｾ＠ e, irollIcamente, ｾ ｲ ｩ ｡＠ adolado como um das ｭｯ､ｾｬＰＵ＠ frtquentemente usados no projeto de pra!ias do sk-ulo XIX air a ｭｾｴ｡､･＠ do skulo XX lfigura 27), Slo lIisivds as ｾｭ､ｨ｡ｮＡｩｳ＠ ､ｾ＠ configurnltao arquitetonica. inse-rltao no tecido urbano e ､ｬｓｩｭｵｊ｡ｾｯ＠ dos act:S50S entre a Plact des Vosges e a Piaua ｄ ｵ｣｡ｊ ｾ＠ de Vrgevano. Para lamas, a ｐ ｬ｡｣ｾ＠ des Vosges represenla ·uma das mais ｩ ｮｬ ･ｾｮ ｴ ･ｳ＠ propoSlas de desenho urbano renascentista e classico de integ ra\ao urbana t arquitttura, 010 defi nir a regularldade ｾ＠ a uniform rdade das fachadas, que aceitam por delras ed ifi cios com programas ､ ｩ ｦ･ｲｮｴ ｾ ｩＧＺ ＮｊＧ＠ Dennis rdof\ a a aproximar;ao fo rmal e acentua a difertn r;a func ional entre a des Vosges I" a Ducale: A Place Royale, 3tualmente des Vosges, fo l 0 primeiro ｾ ｸ ･ ｭｰｴｯ＠ do espac;o urbano rtnascenlista de Paris e deSCtnden te direto dOl Piazza Oueale de Vrgtva no e dOl Place Oueale em Vi try Ie ｆｲＮｮｾｯ ｩ ｳＮ＠ ｏｩ ｦ ｾ ｲｴｮｵﾭ mente de suas prtdtctSSOras. portm, a Plact Royale nao tinha um ｾ､ｩｦ･ｬｏ＠ publico ｭｯｮｵｾｴ｡ ｊ＠ como seu toeo, ｾＬ＠ ｯｲｩｧ ｩ ｮ｡ｬｭｾｴ ･ Ｌ＠ nenhum monumento OC1.J pava 0 ctntro de seu ｴｳｰ｡ｾ Ｎ＠ Ptlo contra rio, ｾｲ｡＠ um espac;o poro, unirado, sem foro conspkuo: ｦ ｯ ｲ ｭ｡ ｬ ｭｾｮ ｴ ｾＬ＠ cia cra espcdfiu c fimla ; fUrlCionalmentc, cra gcntrica c flexivcJ. Urn ｭ｣ｲｨｏＮｬｾｮｯ＠ espad al monumental para a cidade::, eonludo, cia antecedla as grandt'S PI'3\H inglc::sas c cspanholilS c Olinda t um modclo ｡ ｬ ｲｮ･ｴｾ＠ dc ｰｲ｡ｾ＠ rnidcneial ｾｰ｡ｲ､＠ do trafcgo,J' no" .. Jo!t M. UmfS, AkxfOIogtG IIlfIoncI t dtRtIho dI1 cwkHk. fit.. P. 528, 28. • ｾ＠ OrmlS, Court 8 Gelnftn from 1M ｦｾｉｃ＠ Hdltl 141 1M O'ry Qf IrkNkrn ArthiII'CIUOT. ('It.. Po " , ｾ＠ InfotlML Figura 26, PIa« des Vosges: vista atrca, II ･ｳｻｪｴｾ｡＠ de luis XUI t IfinSlata-da no ttn1/0 cia ｾ＠ dtpois da ｉｴ｣ｳｬ｡ｾ＠ till 1818, fontes nos ttnl,O'I dos quadfantes gl. mados, ｉｬ｢ｯｮｵｾＧＢ＠ /lOS Qmlnnos (no ttntro da prac1I, II Platt des ｾ･ｳ＠ I UIlI dos modclO'l iAS9lra60rc5 deli IqUO'tO rtSIdmaan. IondflflOS c etc projctos de jl,dim. ptibticos 60s skilla!. X'VIt1 (XIX,. • • Urna ､ＧｓｉＬＢｾ｡ｏ＠ evldcnte entre /O'lout co ｉｭｰＧ｡ｬｴｾＳＰ＠ pode str ｏｾｦＧ＠ vada na compar.u;ao en lre a Place dfS ｖｯｳｧｾ＠ c sua ｣ｯｮｬｭｰｦｾｴ｡＠ espanhola. a Plal3 Mayor de Madn. Ccnograficas c austcras, ambas cram quadrilateros rigorosamentc definldos ｾｲ＠ um3 arqultt:tura COntinua sobre arcadas, e usadas para atlvldades cOlldianas e ｦ･ｳ｜ｬｶｩ､｡ｾ＠ Separadas do sistema de circulaC;ao da cldade, a Platt des Vosgtl, dt uso cKclusivamente residencial, possuia qualm cntradas. e a Plaza Mayor, de uso mul tiplo, tinha dez. A inst.rc;ao urbana da Des Vosgo era de ｲ･｣ｬｵｾｯＬ＠ e a Mayor, de encontro (figuras 28a, 2ab e 28cJ. Kostof afirma que uma serie de pra,as-mercado medlevais ClrCundadas por arcadas poderia ler influenciado 0 desenho da Platt des VI)!,-. ges. especial mente a fra ncesa Champ a 5erille. em Metz. visitada por Henrique IV em 1602.13 low confirma a existt:ncia de rtferencias a Ｂｰｾ＠ centrais geometricas· nas bas tides. tidades planejadas para comhcio e defesa fundada s no periodo das Cruzadas, predominantemente enttt 1200 e 1250, no sudoeste da Fran,a, na Espanha e na Inglaterra. Como 0 piso "diferendado· no centro da Piaua del Campo. 0 jardim da Place des Vosges passou a ser iden tifitado com a ｰｲ｡ｾＬ＠ porem 0 desenho frances pode ser considerado indepe:ndente de seu entomo. Na gravura de Perene e. possivel notar a ､･ｬ ｩｭ ｴ｡ ｾ ｡ｯ＠ dOl "pra\<l" por uma certa baixa e vazada, usada para organizar a trMego e controlar 0 Oleoso de carruagens. 0 jardim do seculo XVIII era gradeado, com act5S0S nos centros de cada lado, e 0 loyout atual contempla oito entradas. quatro axiais e quatro diagonais. Pode-se dizer que, como pra,a, 0 jardim da Place des Vosges e. mais visivel e acessivel do que a plocrdefinida pela arquitetura, que, mesmo ·vazia" e pavimentada com urn piso continuo, era escondida das ruas (figuras 29a, 29b e 29cl. A popularidade da Place des Vosges fez do jardim de caminhos axiais e diagonais, com canteiros regulares e sime.tricos, um des arquetipos de ｆｩＹｵｲｾ＠ ｾｴｦｯＬｭ｡ 27. PlilCC<16 Vosgts: dc tillhes. ｬＺ＠ Slmctr,a, cixo, ponto foeIIl c ｲｴｰ､ ...ann illlcmillJVaS ｾ＠ ｪｾＮ＠ fuws on09ona;S c diJ gona is ｰＧｯ､ｾｺ tnjelO. ea""n./'IoJ ,-,90S sombrcados com b3ncos. Entomo vislvtl. G'ilmildo INnu!m iI aberwra ･ｳｾ［｡ｬＮ＠ ｣ｭ＠ " Spiro !<oslof, rIIt ｃｲｬｾ＠ "'Utmbll'd; tht Ekmenls o( Urtlon ton; ｡ｾｬｏｮ｣ｨＮ＠ 19991. p. 161. Form through HiSIOfY (1"11 \1m- .w,_ 291. 1'IIon ｾ＠ ",""tadJ -- \Ia'gll \14:. pda.,_ qu,U1ur. AU'!m Q"'u- 29b. ｾ､Ｇｴｋ｡｟＠ ｾｉＬ ..,nhioo, ｾ Ｍ .....,... ... ...-"i 2... ｾ＠ Mrror do ｍ ｾｲｩ Ｇ＠ apenai urn ｱＢ｡､ｾｯ＠ ｾ＠ do- Ｚ＠ 1IIttt300 muMUfI(>O/IJl, del xn-. 29c. J",d;'" tumo JI"It<I. ｾ＠ 10000ai do ｑｭＧｾ＠ ono,on'lS f di'ganais f tant. ,IM ｾＢＧ Ｎ ｦｫ＠ｴ .... OIta;oteSSOS .rt'allados k nqu,nu . ""IS untft,1S. 0 f ",,"IS ｾｉｯｱｬ＾ｦＧ＠ r_ q I ｫ ｜ ｾ＠ 28c. Plam Ouak de VHjfVlIIIO; merudo Figuras 28a, 28b c 28c. ｃｯｭｰ｡ｲｾｊ［＠ Piuza ｏｬ｣ｾ･＠ de Vigevano. Formas 5I:md hantrs, mlS fun¢n disuntas. """"l Placc ､ｾ＠ ｭｵｬｴｩｦｮ｣ｯｾ＠ Vosgn. ｐｬｩｉｚｾ＠ ouo XfSSOJ. Mayor de Madr; c Figuras 29i, 29b C 29c. Place des Vosges : ､｣ｬ jildim. ｩ ｭ ［ ｴ｡ｾｩｯ＠ c ､｣ｦｩｮｾｪｯＬ＠ ｰｬ｡ｾ＠ c • • ｾ＠ ........... /w, . . . . ｦｴｉｯｃ ........ n . "at'" ｾｾ ＰＱ＠ ｾ＠ ｾ＠ " . ,...... , ｾ＠ publica -tnO(kfna- 00 \t1:ulo XiX.. ",pnxtuz:do ｏＱＧｦｾ＠ n6l Ur-totl'll ｎｴｾ＠ fjrandn romo ｾ＠ Paulo (f"WJ da ｾ＠ Pr ncoa ｾＱＮ＠ ｾ＠ hcrdou do modelO \OtMnte M cam Ｈｴｾ＠ dta9OfUlS, PI dtlTlOiodosl,.. 2 em ｰ｡｣ｴｾ＠ odadn do Interior, a ( ! (",pIa dt ｾ＠ ｌｵｾ＠ do Para ' 'lIJii {prat;a Centrall. O!ferente:mtnte: da Ptatt ｾ＠ Vosgn, ｱｾ＠ t 1qJaf. do tc:cido urbano, ai ｰｲｾ＠ de sao Paulo e de: ｾ＠ Luii do Paraltmga \kl -quartelroo- Ekhmltadm. por roOK que: ｾ＠ tSttnCkm t:m dU3'\ au a·, t2 • as ､ Ｌ ｲ ｾｯ＠ na maltta viana da odadt (figum. 304. JOb e: "JOe) COllEN! GARDEN (1631) E BEDfORDSOUARE (1775). lDtlDRES ｐｲｾ＠ lOb ,J . . ｩＡｓ Pr <'I«lol ｉ ｭＭｾ !",lIe: Ｈ Ｗ［＠ SSG n.· ....... Ａ ｊＧＺ［ｯｩｳｾ＠ JOe. ｉＧｲｾ＠ ｨＧｉｬｕｰ ｦｏｎｬｉｯｾＧＭ r; was lCM, lOb t )Oc:. ＰＺｉｭＬＮｾ Ｚ＠ PlJ« 60 ｶｾ＠ ..y C:e.. bll Or: SIo l&Ih do Patlitinga. LII, £ 7 i " 1M' C'i ..... _ -1:e """'" "",,,.;:eo IiO * ｉＢ ｾ＠ Cb'ItrlI ｾ＠ ｟ ｾＢ＠ ...." ｰｲｾ＠ SIo wil del cd .... is ｾ＠ e Irq;;:;- Pril"lCCU Isabtl c A prlme:lra piaua ｲ｣Ｚｮｾ ｴｊ ｳｴ｡＠ da Inglatttr:ll. CoYm Gardc:n. fOi construida cm Londto e:m 1631 (fMJura 31a). PrO)CtO do arqUfttW IflMJO Jones, c:s.s.a piaZU1 i formada pDf um conJUntD dt: c:dif. *;00 rdatJYamc:ntc pc:quc:nas. que:. comblnadas. cnavam Ulna prc:K:nt;:a arqu wbruca c:quivaknlC: a de: uma ｰｲ｡ｾ＠ palaciana. Por moo de: ....(5 c: 't!§US, 0 square S( torn:Hla 0 rontraponto burgub rqM't'!iCtTundo, para os KtDr('§ c:nriquttidm mais rtttnte:mc:ntt:, urn analogo do poda ｾ＠ do pnstigio social arrstocraticos. A Piazza Grande: de: livorno foi urna das implｲ｡ｾ＠ do prOJc:to do Covtnt Gardc:n. ｱｵｾ＠ rtpi'odUZlU un stU Jo)oour uma igre:}i como c:lc:mc:nto dommanle:. romo 3 matnz ll3U3na (f.g\Jf3 Jlbl. Em 1661, para gc:rar rc:nda c: s.alvar 0 c:mprc:c:ndIfI'l:C:nto da ｢ｾＱｃｊＳＮ＠ foi intIoduzido um mt:rc:ado no ttntro d3 ｾ＠ (fIQUr3 ＳＲ ｾ＠ Com 0 desc:nvolvimc:nto do comircio. a art3 supc:rou 3 cnsf: fF1\3octJ13 populirizou-S( c: tornou-sc: urn ｣Ｚｮ､ｴＮｲｾｯ＠ d(5(jivcl paf3 3 d itc: ｾ＠ O'!i 3rustas. No final do skulo XVII, ja h3via dois t(atr05 n3 ｾ＠ Em pouco tt.mpo, 0 squarr c:st3bc::Ic:c:c:u-sc: como 31 t.m3tN3 de: h:3｢ｩｴ｡ｾｯ＠ ｣ＺＱｾｧ｡ｮｴ＠ t. c:xdusiv3, portm Sfm 0 USO comc:rtial da ｾ＠ II&pirados na Pl3tt dc:s Vosges (um quadritdoJ de: Pitts. O'!i squorrs.lkflf"lldos por uma arqUllc:tur3 regular c: umformc:. t.r.lm sc:paradm do SfStt:ma via rio t do lc:c:ido urb3no txlstc:ntt.. 0 3ctSV1 form31 as rCSld(noas c:n fc:ito pc:las ru3S tm VOlt3 do squore, ｾ＠ 3 ｃｬｲ｣ｵＱＳｾ＠ df: carruagc:m. CiV3- ]11. ｃｾＢｴ＠ tHrckn: a ｰｲｩｭｾＢＬ＠ InIgO .lotio ｾ＠ 163 I. UII1a Ｎｾ＠ ｴｯｮｓｾ＠ ｇＯＢｩｦｬ､ｾ＠ ｴ､｡Ｔ｟Ｂｾ＠ ｰ･ＭｱｾＢＳｓＮ＠ oX Uvorno Ie. 1600). PUUlO ＮｾｮｬｓﾫＢｴｉ＠ aa Inglaw.a, p.oj.raa. polo •• ｱｾｬｴＮｏ＠ "qll,"16'''Q ｾｉ｟ｮ｡＠ ."ad. pot ｾＧＢ＠ . . ＧｵｾＢＮｮｬＰ＠ lie A ;g ••JI dom,nando • ptao; •• como UIIIII ,.plica da Piau. figUral 3/a c JIb. Covent Garden, londrcs, c PiaWl Gralldc , de LiYOll'lo. lib. Pi.". G,oml. d. Uvor"O; ＢＧｯ､ｾｬ＠ &,IIcn. D<:Knl>o lie Elben "".u. ,. "",«nMt. que so"';u 1Ie .....-;:kI PO" 0 ｾｴ＠ • Me rc,do Figur. 32. CDYt:nl Mul"pIot, UWJ Ｂ｢ＡｉｾＮ＠ '" SI1lrma dt ｴｬｲｵｾ＠ • ｾｦ､ Ｎ＠ 9f.vul. de Thomas 8owlts. 1751. rnttudo t atdin. H,YI. cleM !ClUCK dl tidldc. Cill«l ...." chf9,m' ｐｦＱｾ＠ n, ｾＬ ",'1611rt.. 0 UloO cOIncrti. 110(11. IIIl1ldo <Ie Mtrndo ,Mfoduzodo till ｃｬｉＨｾＢ＠ ImpI,"os III 1'1.« do \/CKgu de Pans. ｊｱｵ｡Ｇｲｾ＠ Ｎ＠ Acn_ '",eula.dCK ｲｮｬＮｫｃ ｬ ＧＬ ｾ＠ subsc- los. mc:rcadorias t: servu;ais d r d A ' ｡ｶｾｓｴＧ＠ por 01(10 de \lll'las particulare!> nos Hu_ un os. partir dt: 1660, com a ｲｯｮｳｬｴｵｾ｡＠ dl' SI. Jamcs SqUillI' I' Bloomsbury Square. os squorr's ｾ､ｲＭｮｬ｡ｳ＠ prohrrram I'm londres, t ｃｓｾ＠ lelrna ｾ｡＠ a ser amplarntntt utitizado. 0 C(nlro do squarC', pav,me:ntado ou ｡ｊｲ､ｭｾｏ＠ no (Stilo classiro, gl'ralmcnlt era c:ercado (' des\inado ao uso excluslvo das moradort'S quI' ＬＮｹｾ＠ r\t'KCuiam "'h' · . .squurr . . . . V(!s, O pflmtlrO com Jardrm ttntral fechado e pflvatrvo foi ｓｱｵ｡ｾｊＮ＠ 0 Kings Squart {o iltual Soho implantado em 1681. No final do skulo XVIII, os jardins centrais no (Stilo "paisagistico", em vaga naqut:Je momento, tornaram-st rrquisitos ｾｮ､｡ｪＵ＠ ao su- dos sqUOfn. Ottrttos do Parlamento dt 1766 e 1774 ｾｬｭＧｩ｡＠ que os admmistradort:5 pnmtiramentt de Berkdry Squart e dcpois de Grosnovtr Squart ｡ｵｭ｣Ｚｮｴｾ＠ as ｣ｯｮｴ ｲ ｪ｢ｵｩｾｏ･Ｚｳ＠ para custear os cuidados com a grama r as arvarc=s.. 0 Brdfard Square:, de arquitrtura unifarme: e: janhm Cf'nlral privativa com e:narmrs platanos, fai implantado rntrr 1775 r 17B4lfigura 33). Para laurie:. os jardins dos ｳｱｵ｡ｾｲｭ＠ "simbolos do campo. cuidadosamrntr rmolduradas, re:prrstntando a ｡ｴｩｾｊｯ＠ cautdosa da naturrza na cidadr", A ｰｯｲ｣［ｾ＠ ､ｾｪ｡ｶ＠ de: naturua dos prque:nos squarrs st ampliaria para paisagrns mais rxtrnsas, drllmltadas por novas formas de: arquitrtura, como ｣ｾｳＺｲｮｴ＠ e: terfOcr housrs, Com a rxpansao. os squarrs residenciais romperiam os limitrs da arquitewra e: st transfarmariam rm parqurs publicos,l' Em meados do sirolo XIX. a moda do squorr rrsidencial ajardinado estava estabelecida. e: as qualidades salutares do ve:rdr urbana c:ram aaltadas pela "quimica ｭｯ､ｲｮ｡ｾｊｓ＠ J3 c:ra item im portante no urbanisma ang!o-saxao, como na Paris de Haussmann. propiciando confarto ambiental e ｲ､ｵｾｯ＠ da drnsidade exccssiva de edificac;Oes. mas tamctSSO btm populacionaL Figu,a JJ. 8e1Ifo,d ｓｱｵＢｾＬ＠ MO'" foram ｬｮｊｯ､ｾＬＡ＠ 1775. ROl J4uorn ｲｾ｣ｫｦｬｃｯ｡Ｂ＠ I plIIU do ItlttU'O ｱｾ｡ｲｴＮｬ＠ do iklllo lMII, tstllM:l«tn!lo i lIIOCIa dos jlfd'M Ｇｐｉｾｓ＠ no ｾＢｉｏ＠ 6CIl JqIlOfa. SquartSnia loio ｰｉＧｾｳ＠ pIOPI''''MCfItt d.tn. SM pl11'l110 CIU ｾＱｯｃＺ｟＠ ｐｉｲｱｾＢ＠ (utados r Iko .. m'lldos poIlfq\l,!rt\lr1 flO!. quau. ｉｾ＠ Orut /!lad tio w!'9IR'" Cit1CtI'IU fI<t\IS" ｬｾｮＧｏ＠ ｾ｡ｬＵ＠ dt 10/1l1li itO"'ttrla KmoCl.C\lIa, CIU OmItI' IIOIlados plr1 u,", lira·", t'tf!tr11 141 tOWft, w"" 0..''''., 1"fI"4 Itlhlno .... 'rHO ",.'"f.",I0n.. .... ＢＧｉｴｍｬｾ ﾷ＠ .'1, ("",.iL rC !l\,ils cullurais entre ingleso c lalm05: ... . '"-1 r. Co,nplttamtnlc d,'.r cnln da p,rULfJ ,u h:,ma. slo ,'lIas V(rdn ccfcadas de Ｌｾ､ｴｮｃｉＱｓ＠ 31b, lied/old ｓｱＢｾＬＮ＠ ( ' I _ .... ntr acHs,os ｴｯｮ｜ｬｾ＠ di", d. USO ｕ｣ｬＢｾｉｖｏ＠ ｦｾﾭ ,....,.nrill .... d", Ｍｾ＠ 34<:. I'll« dn ｾＨｓＬ＠ UClU llvim rn,. Ｇｲｾ［ﾭ drrH:i.l: I«SSOl ton- l,oIados, };I,dim Ik ｾ＠ JIIlbllCo. f'rgU,.s ｊｾ """'- • Ｎ＠ J4b t J4c. Comp.ra{Jo: COWrlt ｾｦ､｣ｮＬ＠ FomIJl KlMllllnlel, mn 'ul'lf6n dillonl'5- tamas cnl,Hlla 0 lal<) de que 0 lqIlOn:. umil Invcn-.ao do ｾｉｯ＠ XVIII, "nilo t': uma wat;;" ,)f(lpmrmmle dlla, ｭｬｾ＠ um laldlm 01,1 pequeno ,m,quc dehmllado por con)\11.";oo nos quatro lado·,-." Peter Bll fk.C, ｨｬ ｾ ｬｻＩｲ ［Ｓ､ｯｲ＠ myth contt'mporAnco, em 3.1Igo no qual ck"lta u uso t' a nccess,dildc de Pfill;3S em sao Pilulo, d(5\.aca ｾ＠ dilt_ ｰ｡ｦｴｬｃｕ ｾ＠ ｳｱｕｃｬｾｓ＠ ｬ Ｇｦｾ＠ IondnflO\, (- 1 ｎ ｾ＠ t UrrI<! ｭＵｴｩｬｵＬｾ｡ｏ＠ publica, como t u caw da lull" ncm t urn luga. pJra passta., 10m,r caft, enronHar ,mlgm ou ｡ｰｲｾｮｦＭｘ＠ ｾ＠ publICO, !,.,I A chuva I: 0 venl O lornam tudo isso ｖｬｮ ｬｊ ｡ ｬ ｾｴ＠ ,mpcl):..'vtl rom alguma 3Juda do amor inglo ｾ＠ pr'VlIcidadt, \Jo diftrcntt ib con｣ ｣ｰｾｏ＠ il alian a da v,da como ttatro. Clima I: collura. 0 rontmtt tn1ft Inglaltff3 t Ｑｉｾｬ｡＠ t por SI sO C'Vldtntt." Df:limitado e definido pela arquitetura uniforme e simttrica sabre alcadas, 0 Coven t Garden conslitui a unica ｰｲ｡ｾ＠ "italiana" muillfuflClOnai de londres.. Alem de ler levado a ｩｮｳｴ｡ｬｾｯ＠ de um mercado no ･ｳｰｾ＠ da ｰｲ｡ ｾ｡Ｌ＠ sua ｩｭｰｬ｡ｮｾｯ＠ earticulada ao sistema via rio da cidade. ｾ＠ squoｾｳ＠ residenciais subsequentes. embora adotassc::m a arquitetura uniformt para delimitar e definir a pra!;a, nao apenas exduiram stU uso romertial como tamMm procuraram desenvolver uma ｩｭｰｬ｡ｮｴｾ＠ separada do trarego das ruas, em evidente ｡ｰ ｲ ｏＩｴｩｭ｡ｾＵＰ＠ ao loyour da Place des Vos.ges. 0 jardim no centro da ｰｲ｡ｾＬ＠ ｡ｾｶｴＡＱ＠ apenas aos moradores ern volta, enfalizou 0 carater residential e exdusNQ do square. Com a va\(). ｲ ｩｺ｡ｾｬｯ＠ do ｣ｳ ｰ ｡ｾｯ＠ abe riOe do verde nas cidades do servia XIX. os jardins da placr e do square ganhariam destaque e autonomia. confundindo-st com a pr6pria ｰ ｲ｡ｾ＠ e tornando-se uma entidade independente de fUaS!: da arquitetura (figuras 34a, 34b e 34c:). Bedford Squire e Place du .. .kM M. ｾ＠ Motlologoo IItt1ol1C1 r dnMlIo dg c dUll< ot.. Po 191.. " I'rl¢r ＸｵＮｫｾ＠ .•,.. falla qUt uma ｰｮｾＱ＠ Iu. S40 l"Iulil ｾ＠ Ik 11m ohI!. cIe _ _ I"dlCk'," (0/110 fk S Poulo, eMffno ｍｾｏｩＬ＠ S40 I'IIIIeI, 27-4-1!191 • PRAi;A5 HOM6LOGAS E ANALOGAS ConSo1!Jr.nlas como ｾｭ｢ｬ｣｡ｳ＠ urbanos ｾ＠ constantemente rtvtrt ncialias nos projttos con\empotl'lnc:os. os cllcmplos das ｰｲ｡ｾｳ＠ ｡ｮｬｾ､ｳ＠ demonsl ram que, ｡ｬｾｭ＠ das ｦｵｮ｣［ｾ＠ was formass.c:gut:m OUtf3S formas, em urn proctsso continuo de repfOduc;lio. uso. adaplac;lio c, tm tSpCcino. A P,QHO rtahana, a plaza rno)'Orcspanhota C' a plott royole francesa ai, de incluslio ou t:l(cluslio. pois. alt.m dOl localiuc;Ao e dOl <lfquitttura, 0 ｴｳｬ｡｢ＧｾｲｭＭＵ＠ como importanlcs moddos de ｰｲ｡ ｾ｡＠ do s&:1.llo XVII. dcstnho dos acC'ssos constilui um dos tlC'mentos dcfinidora mais C'Yi,Delas derlvou, rom ｾ｡ｲ｣ｴｃＧｦｩｳ ｩ ｣｡ｳ＠ fuodonais ｾｭ＠ diftrtntes, 0 squorr dC'nlts do uso social C' de stu caratC'r publico. Torna-st possivtI idc:ntiIngles.. Ern ｲｴＧｬ｡ｾｯ＠ a 15$0, os csludos paisagisticos de ｰｲ｡ｾｳ＠ tern prjvile- ficar nas ｰｲ｡ｾ ｳ＠ C'S ludadas duas catC'gorias principais dC' ｾ＠ livro glado os ｡ｾ｣ｬｏｓ＠ morfol6gicos de piozza, piOlO, plott co ｳｱｵｯｾ Ｌ＠ frC'- urbanos publicos: I) cC'ntros sociais multifuncionais. caracttriudos pot quenternente lralados como equivalrntcs, ｾｬｴ｡ｮ､ｯ＠ apenas as s.uas ·vazios- dC'Iimitados e dC'finides ptla arquitC'tufli C' por multiplos acesqualidades "jntrinS«'as", enlC'ndidas como urn fator do qual C"itava iso- SOS, como a Piazza dC'I Campo de SiC'na, a Piazza Ducale de. Vigtvano, a lado 0 !'HIO da cidadt. ｾ＠ isolamento, assim compreendido, segundo Plaza Mayor de Madri C' 0 CovC'nt GardC'n de londres; (: 2) rttintos rtSilewis Mumford, gera uma ·constante corrente de falsa especulac;ao e denciais com ('tntres ajardinados C' actSSOS rontrolad05 C' limitadm. romo ｩｮｴＨｦｰｲ･｡ｾｯ＠ Mumford chama a atenc;ao para a importfmcia de dis- a Place des Vosges de Paris C' OS squares londrinos. Embora ambos fO!tSC'm lingu;r formas "hom61ogas e analogas", porque ·uma forma semel han- gradC'ados. 0 jardim franch efll abtrto 010 \.ISO publico C' 0 inglb.. de usa Ie n;}o tem, necessariamente, um significado S(melhante em uma cul- C'xclusivo dos moradores, que pOS5uiam chaVt:S des port6ts lfigufll lSI. lura diferente; ｡ ｬｾ ｭ＠ disso, funt.;6C'S S(mdhantes podem produzir fo rmas int6ramente diferentes,,:2. Compativeis com 0 (ecido urbano em volta. as prac;as hist6ricas revisitadas possuem dimensOes pr6ximas e certa famiHaridade fisica, mas ostentam ptrsonafidades distintas e confirmam a ob5ervac;ao de Mumford a ｾｩｴｯ＠ de formas hom610gas e analogas. Essas prac;as recebernm influrncias variadas e sofrC'ram ｴｲ｡ｮｳｦｯｭｾ･＠ de forma, ｦｵｮｾ［ｽｯ＠ e cultura. Sua longa ptrmanrncia na cidadC' ajudou a ｭｯｬ､ｾ ｲ＠ nao ｡ｰ･ｮｾｳ＠ a paisagem urbana local, mas, especialmente, ｭｯ､ｳ Ｎ ､ ｾ＠ ｶｬｖ･ｾ＠ no coletlvo. Agregaram-se a suas formas tanto idC'ais de convlvlO soCial e. ､ｾｭｯﾭ cracia como na Piaua del Campo de SiC'na. dC' bdeza geomC'tnca e • • I d Vi C'Vano e na Plaza Mayor de teatralidade como na Piazza Duca e e Ig • . I . 'dade como na Place des Madri. quanto de enobrtClmC'nto e exC USIV' , Vosges de Paris e nos squares residenciais de londres. A parlir do RrnasdmC'nlo, a p"',a ,"scr-', d" ' . " . - S(" C"lnltlvamtnte na tstrutura urbana das principals cidad('S eu . . ' . rOpc'ras, tarnando_5I: rtf(' (lncl a ｾｃＧ＠ lug,ar. ｾ ｬ ｬｯ＠ de vida, boo ",lrqul tetura" ou born ､ｾｮｨｯ＠ urba- • ,,. • ",. IIfI"Jf()IIfKI¢cJ • lI'wa MUlllfon:l, A ttdo« flO "'f/6mI. JiIOS rN;gt ｾ＠ ptrsp«/,vcn, ciL. po • ｾ＠ ........ eo..,... 51<.... """10 ｾｉｖ＠ _I"",,,,,,,,,,,, ...,........!nOIo ... .. ｾｵＢ＠ fWtt. ""'" ｾ ｉ＠ ...." -· . " ""' ........... ,. 100 '" • '75 '" \1 ""-o lt'f09\lla! ..11ft... pol> ...... , ........, , _ 00 ,."".. If' " • . ,,\0 IfO('! ,. ..... l'iIu. Dun .. , YIt<_1119l. 1IH) pfa(1I <M<. ...."" ｾ ｾ＠ ｾ ＬＢ ｾＱ _ Ｑ ＧＧ ｴ､ｯ＠ ｴ＾ｬｯＮＬ＠ "" Ｂ ｾｬｴｯ＠ ............. , • .00 III . ns '" Ｚ Ｎ＠ -- I..",. ,<ta"9ullr.lrqul,. ,u," u.,/O, .... PI... M..,.... M.dti (1611-16101 pra(' rMta ,"ull l",..,1oo1I f0f3 cIa_ di.... ｾ Ｚ＠ .pr9.llmld."". 1< 120 KtUOO: 10 """'" ro,..,.Iar. '!'qui,",u," .... ilOlm •• :ll/nl:lliu ,..., pl .... ""JfI' _,,,d. ""'50 '" PIon dt:o ..... '9.. (lIDyllo). I'I,;' (1605-1i 17) ｾ＠ t:>Id ........."I• .........". ","",,": ",*10 """",rei. , . midtncial dim<!U6<s: 1.00 ... . 1.00 m Ｂ Ｇ ｉＧｲＬ Ｂ ｾ＠ """'" quodflod .. . rqui" ,.... ｾ Ｂ ｩｦ＠ ......... ｾｬｲｩｕ＠ j.rdim pUoH<:o.o <tn", d. pra(. tOWM Gird •• , lond r<S (1631) ｾ＠ ....tueIo ",uUifundonll on,.",: projolO tCItII(1(raI • "" d,l'I(ill dl ...... s6n: 140 '" • 1.00 m 1CtSSOS: 5 "plia cia l'Uua GraMk 4i( lNomo arq"""u,," u";fo""" • silrllttiu .... 'codo flO Cf ,,110 d. ｰＬｾ ｡＠ kltfotd Squ ..... londrn (1775) ｾ＠ c.clusiYJ .... nlc ,tsidfrlc:i.1 ....."': projeta "";4i(nct.1 .... 'M: I formI ... ,angular. arquilel.," "nif......... ' ''M1<iCl )a'dlll! Wlllal de uw prilllli-o • Figut. 35. ｃｯｭｰＧｲ｡ｾｩＺ＠ Piaua del Campo, Piazza Duca(e, ｐＱｾｵ＠ Vosges. Cownt Garden t Bedford Square. ｍｾｹｯｲ Ｌ＠ ｐＨ｡ｾ＠ des r Parques sem cidade PAISAGENS E PAISAGISMO PRA\AS E PARQUES: NATURUAS OlSlIN1AS Prafias. ruas, jardins e ｰ｡ｲｱｵｾ＠ constituem 0 ttrne do sistema de ｾｰ｡｣［ｯｳ＠ abertos na cidade. Nem stmpre verdes, os ｴｳｰ｡ｾ＠ ｉｾ＠ sao 0 refkxo de urn ideal da vida urbana em determinado momento ｨｩｳｴＶｲｾ＠ co. as espat;os livres acompanham a evolut;ao das cidades, e suas delimitat;Oes. funfiOts e aparencia sao muitas vezts indefinidas ou soblt:- pastas; os arqu(tipos tradicionais de suas ｣ｯｮｦｩｧｵｲ｡ｾ＠ como adros religiosos, prat;aS-ffic:'rcados e prat;as ciYicas, naD mais articulam a af- a as quitetura vida publica urbana nem atendem novas nectSSidades de uso. A socializat;ao do espaC;o publico tern side rtlegada a urn plano se<'undario, of usc ada pela qutstao de como ､ｾ･＠ str a ｶｴｧ･｡ｾ＠ no ambiente urbano, lema que tern dominado as discuss&s sobre as prat;3S e as cidades. Uma abordagem frequente:me:nte: adotada pc:lo paisagismo t a vin｣ｵｬ｡ｾｯ＠ com 0 dc:sc:nvolvime:nto e: a ･Ｚｶｯｬｵｾ＠ dos jardins e: parquc:s, de:sde: os relatos do Eden biblico, passando por paisc:s distantc:s, pc:riodos hist6ricos e paisagistas consagrados, como le Notre: (, 613- 17001. Ke:nt {1684-1748), Brown (171 5-1783), Repton {1752-18181 e: Olmste:d • (1822-1903). Na historia dos jardins, 0 drstnho da ctdadc: gcralmc:nlc: nllo aparc:tt, nc:m 0 das ｰ ｲ｡ｾｳ＠ mc:dievais \" rc:nas«nlislas ou dos primdros ｾｲ､ｴＧｓＢ＠ publiros, romo OS boult-vords nas muralhas (stculo XVII) I" os pollomoglios ml"dic:vllis (steulo XVI). Urna ｡ｳｯ｣ｩｾ ｬｉｯ＠ Sl"m ｭ ｣Ｚ ､ ｩ｡ｾ｣Ｚｳ＠ de jardim, ｰ ｲ｡ｾ＠ \" parq ue sugere passagc:ns apenas de escala, priorizilndo somenle a ｳ･ｭ ｬ ｨ｡ｮｾ ｡＠ formal, e nllo a diferc:nc;a funcional. Jardins, prac;as e parques, como instiluic;oc:s indcpendenles, c:xislc:m dcsde os prim6rdios das cidadc:s ocidcntais. A ptrspcctiva paisagistiea ｾ＠ baSlante popular na hist6ria "ofi cial" do paisagismo, que tem a Eden, jardim e para iso, como rc:ferencial b.!isico para prc:strvar a paisagern (concrc:to) e a natureza (abstra ta) dos malc:s causados pdo homem. E em relaC;ao a esse "jardim" de perfeila harmonia que lodo 0 R'Sto construido pdo homem deveria Sl"r medido; e 0 rc:lorno ao "jardim" SC'ria a rc:dene;ao da humanidad(. ｎｾ＠ perspc:ctiva, os jardins mc:dic:vais dos castc:los c: das abadias seriam vistos como enclaves de perfeie;ao, eercados de caos e desordem. Entre as muralhas que s(paravam 0 territorio vasto e hoslil da sobrevivencia e do trabalho e os muros que guardavam os santu.tlrios plantados, existiam ruas, casas, igrt"jas, terrenos vagos, jardi ns c:, prineipalmente, pra,as: vazios enItt edifica¢t'S ou no encontro dos caminhos. Nas prae;as maioR'S e:ram rc:a/izadas fc:iras, come:morae;Oes, te:atros (ritos religioses; nas aberturas interstielais, cultivava-sc: uma ;ntc:nsa vida cotidiana fe ita de moviml"ntos e: atividades. Os c:spae;os livrc:s eram extens6es da casa, da loja e da ofielna. A ORIGEM • INGlESA DA HISTORIA ·OFICIAl" 00 PAISAGISMO A palavra landscape apareCeu na lingua inglesa somente: no seculo XVII, be:m depois do ressurgimento das cidades pos-Idade Media. De acordo com 0 Oxford English Dictionary, 0 termo /ondscapesurg iu em 1603 como derivar;ao do holandes /ondskip (159B), expressao associada a urn estilo de pintura, para designar "uma reprc:senta,ao do ceneirio ｃＺｓ natural tc=rrc:strc=".' A paisagem Sf:: lOrnalia um conceito c:ssc:nc;almc=ntt Ｑ ｾｴｩ｣ｯ Ｎ＠ o pa;sagismo (landscupe: archil(Cltm:jteria surgido na 1"9latwa no ｣ｯｭｾ＠ do stculo XVIII a partir dos "Jardins pa;sagtns" (Iondscopt 90rdc=nsj, que. como rea,;\o contra a formalidade de-sc:nhada e: a autorida_ de reprcSI"ntada des jardins franct'§CS e holandc:s6, procuravam repro_ duzir cenarios na turais e romanticos de campos ondulados c= ｦｬｯ ｲ ｾｴ｡ｳＬ＠ adaptados a terrenos rugosos e: ao dima \imido ingles (figuras 36 t 37). o periodo de seu maior dc:senvolvimento estilislico, de: 1130 a 1110, caracterizado por paisagens pasloris de amplas extens6t'S, ro;ncidiu com ode maior desenvolvimento dOl industria do lanificio. com a substituie;ao de ptquenos cultivos por grandes cria¢t'S de ovelhas.. Os "jardim paisagens", nascidos da combinal;;\o de: pot'Sia, pintura e: jardinagcm, eram tambem associados aos ideais de bdaa. cultura supc:rior e podt.r. A apreciat;ao da paisage:m pictufl"sque no sttul0 XVIII estava rondicionada ao conhecimento ｰ ｲ ｾｩｯ＠ da pintura - a paisagem ｮｾｯ＠ existia antes de ser "pintada", e: a aquisi, ao do "born g05to" para aprwar a paisagem dependia ｮ ｾｯ＠ apenas dOl educa, iio, mas taml*m da ｰｯｳ ｩ ｾＨＩ＠ social e da ocupat;:io. Consequentementc, 0 dt'SC'nvolvime:nto da paisagem europeia no seculo XVIII equiparava as image:ns da paisagem com riquc=za, cultura superior e poder, em uma ･ｱｵ｡ｾｯ＠ na qual tstafiam codificadas nao 56 a arte do jardim, mas tambem a pintura, a literatura e a poes!a. As pa isagens recriadas ( ram expressaes das te:orias tstHicas que subl inhavam 0 "belo", 0 ·sublime" e 0 Ｂｰｩ｣ｴｵｾｳｱ･Ｚ Ｎ＠ Dentro desse contexto inglk de desenvolvimento dos fundament05 esteticos do paisagismo, os termos "belo" e "sublime" seriam definidos por Edmund Burke em A Ph ilosophical Enquiry into the Origin of our ll"ll ｍ ｾｲ＾ＺＬ＠ "1M ａＱｍＮｾｮ＠ v,S<OnJ; ｌＢｮ､ｋＱｊｾ＠ All, 1991J, P. 77. !MoIogy "I Sj»tt', rift S. ｗｾ＠ 11 w ｾＱＡ｜ｬＢＧＹＭ＠ (kMrurtd find Othult" in lite- '",",IJrlh CtnIU'Y INtM YcwIo:: "IM " ' _ of MoIIoa , ,. " ,• , • , , , -• • • , • • -it .. " • ｾ＠ - -- • • • , ,=. r.m'al Conl inuid. d. Ｎ Ｇｾ ,."linto Ｎ ｉ＠ 00 gfllmado .... pa sto , Figura 37. Blenheim, lngr aterf': scgl.lndo momento, 1758-1764. ｐｲｯｾ ｴ ｯ＠ d. Capability 8<own. ｾＧｮｲＺ＠ 1. AITUO principlll cuNillnco. 2. ｊｵｮｾｪｯ＠ dos liJOJos. ranstrutio d. poole. 1. AcmO\"lo dO!. ja.di>tS form.i,. 4. Conl inuldadc visual do gramado.o pnlo, ｕｾ＠ Figura 36. Blenheim, Inglaterfa: primciro momenta, 1705. Prujcto original de Henry Wiw: . sir JoI'In ｖ｡ｮ｢ｲｾｧｬＮ＠ ｾｲＮ＠ attSSO ｃＧｴｮｾＱ＠ ••{iliMO. pt)ffcrm pr6l1im05 ｾ＠ arquilclUfa c ｾｮｩ､｡ ｳ＠ ｾ ｩ Ｌ ｩ Ｎ＠ no bosqut de ＧｨｯＭｬｉｾ＠ 5. CampOS "nuiOos". agrvpllmcnlos informa;s d. ｾＮｫ＠ • kkos O( IM ｓｵｾｯｮ､Ｆｬｲ Burkt, ｬ Ｈｕ Ｈ＠ ｰｵ｢ｬＨＧ ｾ｣ｉｯｴｭ＠ 1757. Dt acmdocom em grupos e: (m um ClnturiD dtn50, que tlrcundaon a pr(lpc'1(da.. de-. a Ie-,,,,UO periodo, ｡ｐｦｯｾｬｭ､＠ .. mtnle dt 1770 .. 1818, S(Ni ｾ＠ nado ptla1 C'SCrlt31 de: Price-, Gilpin t RK"hard ｾ＠ Kmght e- IItla obn 1_10 $IAr ' I tQ anc1mzado pol' VilSI Idio, 'iOhl\Otk r ｾｲ［＠ dt Hurn phrC"f Re-pton, qut, afastandG-sC' gradU41IFMntt do5 tdnlS PI!otJ,rUl& 011 ((1104 qur 0 ronllll"'m ｾ ｉｭ ｬｲ＠ produllTlam rMdo r sagishcos dt Srown, !ransfe-fma a l:nfast: de- parqucs poi'" jardlns., 00 .,... ... no .... tl'iIdoo. " ｢｣ｫｬ ｾ＠ po!' ou tro Iado. ('fa ;KSO«iada com rustlCO para 0 re-finado, da ｾｉ｡＠ grande para uma ocala mtnof t _ ck loah-nl, Sin ,*. ｶ｡ｾ＠ gmwol r lonhas fl uldas.' ｴｳｰ ｩｬ ｾ ｏｓ＠ unifieados para os compartHnt:ntad05.. Rt plOn usava urn rt:d book, ｾｬｉｶ ｲ ｯ＠ vtfmtlho-, para aPl'ew:ntror 0 proo ttrmo ｰｩ｣ ｴ ｬｊｴｮｱｾ＠ It ria sido ddinido por sir Uvtdalt Pritt em je-to a seus cHt ntC'S. Juntame-ntt com urn detalhado rtbt{)I'IO, 0 1X000to fnay on ｴ ｨ ｐｴ｣ｵｲｳｱｾ ｾ＠ Ｌ＠ publicado em 1794. ａ｣ ｲ ｾｮ ｴ ｡､ｳ＠ as cate-· incluia 0 desc-nho da ｳｩｴ ｵ｡ ｾ ｡ ｯ＠ o lste-nlt - -antts° - e. Vlrando-v a pi_ gorias do subfimt t do bdo, -as paisagens pictul?sques, re- presc-nladas gina, 0 da modificadil - ｾ､ｴｰ｡ ｩｳｯＮ＠ No proJtto de- 8ayham Abbtv, a JIr,Inｾ＠ pmtura, ｡ｾｮｴＮＱｲ ｩ ｡ｭ＠ ｶ｡ｲ ｩ ｾ ｡ ､･ Ｌ＠ confusao, irrtg ularidade, contrascha do "dtpois· ilustrava uma paisagcm btm clOoborada para cxprtmll a Ie t surprtSa, assim como, ocasionalmentt . as qualidades mais ne-gati- "nature-za- idtalizada e -pietoriea-: no CC'ntro, um pasta continuo. ddivas.. como rusticidade e atide-ote': Para Price-, ·criar 0 sublime- estaria mitado par bosques co m bordas irrtgularC':!., formado pol' campos SUli. acrma de nossos pode-rtS':J 0 lermo pictul?squt suge-re- "image-m eeni- ve-me-nte- ondulados. salpicados de fll'VorC'S ora agf1J padas. ora rsoiadas; e;!- t ｾ＠ gualmwte- Itaduzido como ·pitortSCQ·, embora a palavra -pica lago teria as margens desbastadas para amphar os Ilmltts vl5ua1S e-, no tOtlCO-. usada ocasionalmcnte nt'Sle- tuto, possa sugerir maior enfase primeiro plano, substituindo 0 eultivo geometnzado, urn campo adorno sal Graftr gr3fico. nado por an imais · selvagens· prote-gidos de- prtdadorts {figura 181. AntC':S dOl ｰｵ｢ｈ｣｡ｾｯ＠ do cnsa io de Price, 0 lermo pictul?squC': efCI usado geralmtnte para ､ｾｲｃＢｖ･＠ 0 conjunto do landsrope gardening LANDSCAPf ARCHfTfCTURf : PAlSAGISMO OU ARQUIltTlJRA PAlSAGlST'ICA? ｩｲｾｵｬ｡＠ e naWralista destnvolvido na Inglaterra no siculo XVII I. 0 Diferentemente das ideias de- bela au sublimc imbuidas ria palavra ｭｯｶｩｾｮｴ＠ picturesque poderia ser dividido em tres perlodos, 0 pri- landscape,o termo -paisagem", em portugues. ( malS antigo e- tern urn (em mtiro, de. 1710 a 1730, seria dominado por fil6s0fos e escritores como sentido territorial bcm mais am plo, a que faz com qut a ｯｰ ｬｾ＠ Aluander Pope, e nao por jardineiros ou paisag istas; as jardins desse aula) do significado de · paisagismo- como deriva\3Odt: Iondscoptstp pcriodo, descritos como rOCOCOs, combinavam eixos forma is barroeos sempre um desafio. A palavra · paisagem-, como st:u cofTtsporllk:ntt e- identid..dt cultural com caminhos t curses d'agua sinuosos. 0 segundo pcriodo, de 1730 a frances paysage, paSSU! -urn sentido de ｮｾ＠ '770, seria dominado por obras dos paisagistas William Kent e Capabi- uma imagem que e tambem re-netida no uso do te-mlO inglrs rounV)' lity Brown, que traduziam as qualidades do belo - suavidade e perfei- para indicar tanto a naraa como aquila que nlio t .. cidadeo., ｾｯＬ＠ em gramados b(m aparados. riachos de bordas limpas, arvores planey"m.. ｢ ｬ ｾ Ｌ＠ FrnJm ri /.D ... OImlUd lind lilt ｂ｣ｬｊ IWviId UnMrvIy I'ms, 1992). p. 2!>. , • Ｍｾ＠ ｉＯ ｬＧ｢ｲｾ＠ Sj'Jlt m (Dmbridgf: k !kMP/ I .. ､｡ｾ＠ , ｊｾｭｮ＠ C0111ff (I t M fI 1. (0!9.), Ru u. t MgIIlllObnipr ｾＧｉ Ｎ＠ COntt 7 P"''' ,. laodst upr Ndllrdulr, A expressao -arquitetura ｰ｡ｩ ｾ＠ .. ""9 1511('a" ep que, em vez de ampliar, r('duz 0 ' arlanta. um anglicismo . ('scopo tanto d . pa,sagem e obscurece a discussa b . 050 re ｲｯｰｾ＠ arch,tecture no desenho e . 0 deS(' a arqUitelura como da I ' nvo Vlmcnto da lands_ na palS3gem das cidades. PARQUES NA CIDADE FREDERICK L OLMSTED CeNTRAL ' E PROSPECr PARK, BROOKLYN, ｌ｡ｮｾｳｲｯｰ･＠ PARK N NY , OVA (1865) Y ORK (1857) • architect. como pala ... ra e catcgoria profissional fai uma ｃｾｬｪｶｯ＠ expressao cunhada por Frederick L Olmsted (1822-1903) " . • d e n a QcaSllio da ｮ｡ｾｯ＠｣ .0 ('ntral .Park ( 1857- 1858) em Nova York. Olmsted t('ria "in...cnlado a expressao e 0 seu designio P'" , '0 mesmo tempo, dlsslmu' , lar sua falta de forma\ao academica ('specific. , va lanzar ' sua rerma,ao humanistica. consolidada em cxperiencias di\le rsificadas de agricultura (fracassada) e navega,ao (inapta), em \liagens ii Asia e o!I Europa e no trabalho de eseritor. Como articulista e correspondente, Olmsted exercia sua · tendencia natural de analise, reflexao e formula,ao de solu,oes para problemas sociais· e expunha ideias an tiescravagistas de modo ·consistentemente compassivo, independente, analitico e ｰｲ｡ｴｪ｣ｯｾ ｓ＠ A desenvoltura de Olmsted como eseritor e pensador e sua familiaridade com 0 movimento Picturesque e com os parques ing leses e europeus, principalmente 0 de Birkenhead (figura 39), cidade proxima a liverpool, impressionaram Charles W. Elliott. influente membro dOl comissao de projeto do Central Park. Elliott sugeriu que ｏｬｭｳｴｾ､ Ｎ＠ ｣ｯ ｮ ｾｲＭ , " d 'nl,nd,ntc ' que admlnlslrana a resse ao dlsputadlsslmo posto e supen venccu os concorrentes e ocuconstru,ao do futuro parque. 01 msI ed pou 0 cargo, com algumas interrup,oes, ate 1878. Po'que n'tu,, 1 Figura 38. Biyllim AbiKy. ICfnl. Inglitffli. Anles e depols. de iCOl'do com 0 'rNboot'oM. ｈＢｭｰｨｲｾ＠ Repton. no final tki ｾｉｯ＠ XViI!. Humphrey Repton (1752-1818111'IX'IIrou ｾｲｰ･ｴｵ｡＠ 01 Pflntip;o. Ｇｾｬｳ｡ｧ ｪ ｾｉＧ＠ de ｃｉｾ｢ｩｬｴｹ＠ Brown. em ｓｫｾｴ･ｨｳ＠ and Hints on LondKofR Gardtnmg. publondo em 1795. Ot ico,da com ｊ･ｬｨｾＮ＠ no p,ojelo de ｂ｡ｾｨｭ＠ ａ｢ｾＮ＠ 0 rffi!too.\' c:onlonh. um, C'IItdallosa ｡ｮｾｬｩｓ＠ do luga' anles de Sllem prOP01las n allerao;6es. que illClulam a implanla ,lo e 0 ntilo ｩｉＬｱｾｴ･ｏｮ｣ｯ＠ do futu,o convenlo (canto dilt llo 60 dn<:nho). Pol'll Replon. na paisagem dt Bayham AbtM:y. '0 ＼｡ｲｾｬ･＠ de"tli, ｾｉ＠ de gr,ndez:a e durabilidadt. 0 ｾｲｱｵｴ＠ d....,ria ｾｦ＠ uma flOftSI,. it pf<>Jlritdadt. um dominlo. t I elsa. um palicio'.· • ｊｴｬｾ＠ Ｈｫｯｦｾ＠ & Susan Jrlloro!. /ltf-lond.C<!pt 01 Man SllDpo"'l IItt- £n"';"",,.,.,nl. (10ft[ Prehistory 10 tilt Ptn<-nt Da\' ltd. trio HO\'lI Yor\ IharM'<"'" Hud5or!, 1981). p. 146. • ,,... Figurl 39. * Ｘ ｩ ｲｫｾｮｨＨ＠ ｾ Ｌ ｫ＠ I III 18',' 1111 alx·, to um ronCUI!K) para a cscolha do WOj(to do (tll1m I 1'.11 k tI .!,IUIU 401 AIKI!. a'guma 1I:Iutaocla, por caus.a de ｾｵ＠ cargo lit "no (8i, kenhtad) , I" glater, a, 1843. !'nItrlo Jowph I':UIQI'I. ,.,..10 t'C'11Oonal'ldo Iotumcnlll c ｾｬｉｵｃ＠ XIII mam6n ｾ｣＠ ... palklos _ ｲ､｣Ｇｴｾ publico. ［＠ dcso:nho ｾｭ＠ pontos ｬｯ｡Ｌｾ＠ IItm CIlIOS ＶｯｭｬＢｾｮＮ＠ In. PtIWft'lIWl5 mIlJtJd.,CO(WIIIS.. ｕｉＩＧｵＯｾＱｬ＠ ｾｕＨ＠ 0 t,adiC1onal Ｏｯｮ､ｋｖｐｃＹＰＧｬｫｾ＠ 0 UI'''''''''-''!O prnftnco. ＨＧｉｾ｣ｲｫｴｊＺｬｩ ｬ ｭｗ＠ do J.nllm dlinb. qlorill 0 ato ck PlISKa. ( as ｭｬｈ｡ｾ＠ _"'" A tgu •• num ｣ｬ･ＤＱｾｵ＠ meno< em ｲＨｬ｡ｾ＠ aos ｫＢＬ､ｓｴＺｑｾＧｉｲ＼ｯｮｩ＠ t ronI. . pol' bDnIIs ｲｬｾ＠ lOiliO _PI/diM rn,1KSCS ＨＮＬｾ＠ ＢＧｾＬ＠ 1 hrqUf ."," t * pDf ruIS 'el,l,nen ar1lC\1J.oh) com 0 ｓｉｾｴ｣ｭｬ＠ de .... n da cidadc, ( COIImuｾ＠ nnJdA coma ｴｉｊ｢ｯｾＶｈ＠ ltOIadn. ｾｲｵｰｦ､｡ｴ＠ 0\1 em bIocos. 2 R.... ' ｉＧｴｾ＠ C\I .... ｉｾｈ＠ C'Oft((tidH com 0 utcflOl'. 0 parquc t aUll¥tSydo pOI um. rul COllI'" .... • J H,tf.rqlll'« VIti pin trotfl'9O tm gcnJ c udllS/lllls pan! 0 UloG do prckSift. ｾ＠ ｾ＠ M tllboltt;6u pdlS ｾ＠ ｰｲｦｬＧｴｾ＠ S. Vl1olbil,d* pubha 11III,11d. 11ft. IflIU,ICh", 6. ｾＢｐｬｲｱｕｦ＠ pot tillS de ｰｬＺｍｉｴｾｏ＠ (nm,nhos ,nltfmccl"IIM. l!thlllm\lmdur ti n Ilarque, Olmsted acellOU 0 ronvlle: do arqultc:to In. glk OliverI Vauk t', juntO'o, dOC'nvo\vC:rOIm 0 plano Vc:nctdOf, Grt't'nWUrd V;!Uk cht'g3ra d3 Inglat(lra em 1850 palll trabalhar em Nova York tom Andrew Jackson Dowmng t181 5-1852). fc:nomado p.Us.agrsta da c:xoIa ｩｮｧｬ･ ｾ＠ llaSCrdO nm £Stadm Unldm: e urn dm: pnmerrl)S dc:fC:f'ISOrC1 doo. parquc:s I)ublicos nas crdades amefrcanM. Com a motte de Downing, em 1852, Vau)!. assumlU 0 es("fltOflO, dando contrnuldade a seu tlllb;ilho prorissional dc parsaglsmo e a wa luta pc::los parquC5 ｰｵ｢ｬｾ＠ 5e Olmsted era conslderado 0 "pal" dO§ parqutS U/w11m norte-amt_ ric.mO§, Downrng sefla 0 mentor dOl ｬｯｮ､ｳｲｾ＠ archlltt/ure na Amf;rlca. Ele acreditav3 que a ｬ｡ｮ､ｳｲｯｾ＠ gardenmg podena aJudar na forma!iaa de uma sociedade fort e, vinculada a permantnc::ra no lugar, e a deler a tendi:ncia destruliv3 dcs continuO§ ｡ｶＳｾ＠ e ＨＩｕｰ｡ｾ＠ de novos terrrt6rios. Sua ideia de que urn grande parque publico, 11m moldes tlo Birkcnhead Park tla Inglaterra, poderra. ali:m de trazer btnefiClos econ6micos, contribuir para -crvihzar e rdinar 0 cariler nadonal. fomenUlr 0 amor pela beleza rural e aument'ar 0 ronncclmento e a goslo par flrvores e plantas raras e btlas-, ekerttu grande rnflui:ncla nllo apenas sobre Olmsted e Vaux, mas tambt:m na dtttSao da odade Ik Nova York de conslrui r 0 Cenlral Park.' A Nova York dc 1850, a ekemplo das grandts Cll!ades ｉｮ､ｾｴ｡ｬｓ＠ da tpeca, como Manchester, londres ou mesmo Paris. m wja, barulhenU e congestionada: crescia rapidamente apesar das pbsImas ｣ｯｮ､ｬｾ＠ de mOr.ldia e Ir.lbalho e era constantemente ｡ｭ･ｾ＠ pelo fogo e pol' dOt' n!ias. Desprtzivtl e 3ssustadora, Nova Yort elll como Thomas kfftrson (urn dos (ounding (olh('fS da ｮＳｾｩｯ＠ e de stu °ldtal arqultetool('()1 descrevia as cidades em 1800 - "pestllenta a moral, a saude e h liberdades do homem" - e sobre ela pairava Olinda outra ｡ｭ･Ｚｾ ［＠ a des Iml- \ • ••• • Figura 40. Ce nlral Park (No¥a York), 1858. Prejtlo dt f"d"ick L ｏｬｭ｜ｴｾＮ＠ ｃＮｮｬｾＱ＠ C.Ntrt Vau .. P; ,k, urn grand. ｴＧｬ ｾ ｮｧｵ ｬ ｣＠ ｉ ｮｾｦｩ､ｃ＠ na ｬ｜Ｇｉｩｾ＠ ｱｵｾｴｩ｣ｬＮ､＠ ｾ＠ c;cYd • . Djvid ido tm doil '>tlcr .. PO' urn gr.nd. ft'>tM10,lo d. igua. QuaIn) rulS trlIaiudas CJllllm 0 p.rqu •. ｓＮｐＢＳｾｃ＠ dt vias d. ttift90 • ｻＧｩＮｾｯ＠ ｾ＠ (.mlnllos ｣ｯ ｜ ｬ ｮｵｾ＠ lit pa\.Kio pDf "'t io d. viadu tos. p..ﾻＬＮｉｾ＠ Hi.,.,quia d. vi.. intem,,, lUI. p",;mttrais PO'" ....=lo!;. ,"rruagtn.. pist., m"S ,...",.d3S par. anda, ••,,,alo ••• minllos pa .. ｾ｜ｲｴｓＮ＠ AttSSQ ptlas nIIuinlS ' po. ' "3S lawa is, com entr.das .. ｰ｡ｾ ｩｬ ､＠ ... Gr,nM ｶ ｩＤ｢ｬ､ｾ Ｎ＠ d•• >dIM; al.", do gr.nM ptri· mttro d. limit.do por ntn,d... IU", 0 parqut • I""" visual d. ｾＱ＠ ,u.. dt •• d. lado . • d. qualro Ｌ ｾＢ ｩ ､ ＮＵ＠ ao ,.dor do parqut.. • lagos dominam 0 centro do p.rqut. Um,I.¢fs d. forMi do pa.quo: hlI pou<:os ,.,du .bcnos OU campos 9'.m3d05 pa,,, con.... n.r • Id,i, do ｰＧ､ｩ ｭ Ｇｐｩ ｾ ｾ･＠ 'omtntiol l"'Jln ｾ ＨＧｒｍ｜ｯ Ｇｉ ｑｓ＠ • do .",I,ilo ,u,a l isolado da tid.d •. • viS-ao hwnanlsla t ｾ＠ ﾷ Ｇ ｵ､ｴｭｾｮ ｉ ｏｓ＠ dOl agrtcullura Cltntlf\Ca", ttna rt$granto, vistas como ﾷ｣ｯｲｵｰｴｾ＠ da ｰｕｾｬ｡＠ ｾ＠ da harmonia racial da ｲ ｬ｡＠ e admtnlstrat)o. Guardadas as drａｭｾｲｩ｣｡ＺＧ＠ De 1830 a 1850, Now 'fork passou por dols grandn ind n· pondldo :'s qU(5too de ｾｮｧＨｨ｡ ｳ＠ dt ｦ ｯ ｲｭ ｩｬｾＢＧｯＬ＠ lit proficua colaborat;)o tntre Olmsted ( VaUll dios ｾ＠ duas ｾｰｩ､ｭ｡ｳ＠ de c61(ra, ｾＬ｡＠ parlir ､ｾ＠ 1840, sua ｳ ｩ ｴｵ｡ｾｯ＠ social ｦｾｲ･ｮ｡ (socit dadt dn fd t3 t m 1872) produzru Inumt ros projetos ､ ｾ＠ parqucs. SC'ria agravada ptla ｰｲｴＺｓｃＧｮｾ ｩｉ＠ mad .... dt imigranln faminl Os (t ca t61i· cos) da Irlanda, A qunlao da saudt publica, uactrnada por rsMS t pi. parkways, compi academlcos ｾ＠ ｬ ｯ ｴ ｴ｡ ｭ ｾ ｮｬ ｯｳ＠ rt:SIdenClais. Em 1865, Vault convidaria ｮｯｶ｡ｭｴ ｾ＠ Olmsttd para projttare:m jundemias de roltra, foi decisiva para a ｡ｱｵｩ ｳｩｾｯ＠ de uma ｧｲ ｡ｮ､ｾ＠ ｾ ｲｴ ｡＠ a abrangia aprotim dt conSlruir um parqut e d(5C()ngestionar a cidade. Quanto i'I inte- tos 0 PrOSptCI Park do Brooklyn (Nova York). Esse:: ｰ｡ｲｱｵｾ＠ ﾭ gtat;aO do imigrante, a "americanizat;ao· Ihe stria instruida ｡ ｴ ｲ ｡ｶ ｾｳ＠ do ximadamtntt 2 milhOes de metros quadrados t tinha forma de: ｰ｣Ｚｮｴｾ conlalO direlo rom a ｮ｡ｴｵｾｺ＠ t com stUS social suptriors pelos recan- geno, contrapondo-st ao ft\lingul o tslrerto do Ctnlral Park. 0 Itneno p05Sibili lou aos au lores criar grandes lagos. r.xttnsos prados e: variados tos burolicos do parque. ｌ｡ｕｦｬｾ＠ argumentil que a tamanha dos parques publicos urbanos da agrupamtntos de ｾｲｶ ｯ ｲ ･ｳ Ｌ＠ demonSlrando tecnicas aprimoradas t a ideia Como ｰ｡ｲｱｵｾ＠ "pirt6rico-, ｾｰｯ｣｡＠ nao tinha ｲｴＺｬ｡ｾｯ＠ direta com a gravidade dos problemas urba- integra dt um grande parqut rural na ｣ｩ ､｡ｾ＠ ､ ｾｲ｡､ｯ＠ "academicaR"l4:nlt urn dassico:" nOS, e sim com 0 (:Stilo da londscopt garden, upansivo e «:nogrMico, o Prospect Park (figura 4 IJ ｾ＠ ｣ｯｮｳｩ a Prospect Park marcou dt fato 0 inicio dos anos mais produliYos e pcnsado e claborado para grandes propriedades particulares. No entanta, sua ｣ｯ ｮｦｩｧｵｲ｡ｾ＠ informal, natural, roman tica t pictorica, tlabora- stJlidos de OImstt d como /ondscope archittct, qut Sot estrnderiam atf: ｾｮｴｲ＠ Crnlral Park da Sf!guindo as ttarias esWicas da ｾ｣ｵｬ｡＠ XVIII, passaria a representar 0 1895 (Olmsted falecrria em 1903J. No ｩ ｮｴｾｲ･ｧｯ＠ ideal dcscjado do ｾ｣ｵｬｯ＠ XIX.' 0 grande parque publico urbano passou a (18S7J e 0 Prospect Park {18GS- 1866), ｴ ｲｾ＠ expcrif:ncias deslacaram-se SC'r a resposta f6gica as condic;Oes ambientais dtgradantes das cidades em sua format;:30. Em 1859, durante a construt;:ao do Central Park, Olmstrd viajou a industriais b(m como um componente do planejamento das cidades do skuro XIX, destacando-st tanto no plano de Haussmann para Paris Europa. Em Paris, ele st encontrou com Jean C. A. A1phand,'J engenhei(1850-1870) como na "Dtclarat;ao Ministerial de 1873 para que TOquio ro e paisag ista, responsavel pelos projetos dt parques t Pf3\as e pela e todas as cidades japonesas designassem areas adequadas para par- ｡ｲ｢ｯｩｺｾ ｯ＠ das avenidas do plano trat;:ado pelo ｢｡ｲｾ＠ Haussmann. Com ｱｵ･ｳｾ ﾷ＠ Alphand, Olmsttd Itria estudado os projetos do Bois dr Boulogne e do Dc: acordo com Hall, Vaux e Olmsted criaram landscape ｡ｲ｣ｨｩｴ･ｵｾ＠ Bois de Vincennes, 0 plantio dos parquts e dos bulevartS da cidadt t combinando a arte do projeto do primeiro e a arte da gestao do segu ndo. No projeto do Central Park, Vaux, com sua format;lio de arquiteto e experitncia em projelos paisagisticos, teria fdto os desenhos e defen- " Gtofhey ＮｉｬＧ ｩ ｾ＠ a Susan k llkot. TIlt ｬ｡ ｾ＠ of MIIn , SItopol"fl lilt EIM_IJ I10IfI ,,"/ljJlaty 10 11ft Pf"l:SMf Dar. cit. p. 281. dido 05 princfpios esttlicos e artisticos, enquanto Olmsted, com sua " .Il'an ｾＢ＠ Adolphf "'phlncr ｾ＠ .... Gi<l ut II rill 1117 t ,aIt«u rill Pat", Nt 1"1 lta ｣ｮｧｴｾ ｩ ｦｑ＠ ck Ｂｾｉｊ＠ tl CIIoushs 'lormNa pt\I tmIt f'bIyth«noquc. Em littlE 1"0 It llt54. • ｦＧｴＱｾ＠ Haft. CiIKS 0( 'umeo I.".... 1M Irlftll«fwol H;"Oty u' UrlxIf! PIonllillfl alld ｾｪｧｦＡ＠ '.-fJrI" CrillIII)' (l9I8110:.IonI: IiaOwtII. 1991L p. 3S ('tHuo;)o fIOWI). I' :tut 1fItiW«t1Otl /0 ,,,""""fIt NdtlffftlJrt, tit. p. n . .,... • ｕｾ＠ • 5poIv lastaf. • /" 11ft Aft n.c- Of)' ｾ＠ lilt (/r ill, f!!J 0' IJrOan lOt", rhfW9/1 H.uUi)' (In2), tit. ron";tt de I1lu$Smaflll, ｾｦ ｦｩｴｯ＠ dt Sma, inoc:_ a trabliha lit "Sf;._ u do"'u I ' I 'Ie d Planlltiam ck II Vilk dt !'Im-, tctmlndo·tt.. _ ta'*.togmhotn-dl<ff r Ｑｉｯｭｦ Ｎ ｾ＠ ' I n. ｾｭｬｵ＠ 0 p(IIoto cit Ｂ､ ｩ ｾｲｵｬ＠ do ｉｾ＠ lit 1'Im,"; f:III 1178 M 'I _II WI ' I... 1t:I'ftQt . "blfJl t Egctul$". Pnlftllnctt\l 110 Clf9CI cit dimor cit 0braJ III ( ｾＡ＠ cit 1'Ior", I\t 1" 1. _ .. i 1 , WI mortr • ainda observado a layout dos CnlturOt's vt"rdl'S III' ｐｮｬｾ＠ e dlStu tulo a ｭ｡ｮｵｴｬＡ｜Ｌｾｯ＠ dos ｉＡ ｳ ｰ｡ｾ ｯ ｳ＠ publ icos. Alem de areas de recrl!ac;1I0, os pmque$ erdm compant'llIes do ｓ ｬ ｾ Ａ ｬＧＮ＠ rna de infraestrutura de Paris, como vias de circutaC;lIo t rtSt'rvat6rios de ｾＹｵ｡ Ｎ＠ Juntamtnte com Boulogne, Monceau, Buttes-Chaummont e Montsouris, inf("gravam 0 plano dt Haussmann 2'1 ' pilrquts menores" ou ｰｲ｡ｾｳ＠ no ｾｴ ｪ ｬ ｯ＠ ·inglts", ehamadas dt squor('s au j omins onglois. A importancia de Paris t d(" Alphand na carrtira de Olmsted {: tnfatizada por Norman NtWlon I'm lksign on (hI: Lond. Para Newton, AIphand I! a Bois de Boulagne, assim como Paxton e 0 Birk("nhead Park, foram fundaml!nla is para a ｦｯｲｭ｡ｾ＠ da opiniao publica e do pensaml!nlO de Olmsttd no projelo do Central Park. Antes de insti tuir·se 0 concurso de 1857, Paxton I! Alphand fo ra m cogilados por um boom of commissioners para realizar 0 trabalho. Newton pondera que, diante da r(conh(cida sup(rioridad( artistica do Centra) Park, e incerta a in· nuencia do Bois de Boulogne. Como parque urbano publico, pon!m, "mesmo em sua nova forma , 0 Bois de Boulogne surgiu primeiro, e, neste asptclO, ､･ｶＭｾ＠ atribuir a precedencia historica:" Em londres. Olmsted teria consultado sir Richard Mayne, chefe da polida local, sobrt rttrutamento, treinamento e ｡､ｭ ｩｮｳ ｴｲ｡ｾｩＮｯ＠ de guar· das ･ｳｾ｣ｩ｡ ｩ ｳ＠ para 0 C(n tral Park.. Olmsted reconhecia a necessidade de um ·policiamenlo· que educaS$(' a popula\ao para usar e apreciar 0 ·verde" ｾｭ＠ destruHo. Nos primeiros anos do Central Park, ate andar na grama era motivo para ｾｲ＠ rep reendido. Como pretendia Olmsted, 0 Ctntrar Park era frequentado por pesscas de todas as classes sociais, pori!:m 0 aprendizado da civilidade e do refinamento p(los menos "favoreddos· e trabalhadores (imigrantes) nao aconteda espontaneamente. Transplantado dos jardins aristocraticos particulaTes, 0 parque publico · pic.'t6rico" (ra sobretudo urn cenario recriado para · parecer" natureza "m" -- .r .........OT mit" --_ .. -- t ... • " ., ., .. . . . ,. . • I . Figurll 41. P,ospeCl , , ... - . Park, Brooklyn (Nova York), 1 B65. de ｆｾ､ｴｲｩ｣ｫ＠ L Olmslro ｾ＠ Calvf:rt ViUI\. ｐＳｲｱｬｊｾ＠ com 0 formilO ､ ｾ＠ um poIlgono dt g.andt) dimens6ts. por.1l I llusio 60 umpo scp;orado dll ( idade. ｅｳｵ Ａ ｵＮ｡ｾｴｯ＠ do pa.que em 100nO ､ ｾ＠ um gr.1l!\de ｬ ｾｯ Ｌ＠ com um gr.1lnOe campo a\).C.\o - ｉｨｾ＠ ｧＧｴｾｲＬ＠ -parquc' cenlil l - c umi w ife de tmqut) c pr3doI..l'trifeN 60 ｰ｡ｲｱｵｾ＠ ｡Ｎ｢ｯ ｩ ｬ｡､ｾ＠ pa.a bloqucar a Ｇｉｩｾ＠ dl cidlde. EUru!ura 'tii"a inlc,na composu de 'UiS (uNiUnus formindo UII'\ grande (lr(!,Il\O po:ri/tl ko simllal iO ､ｾ＠ Birkcnhud. A ｡ｾｮ ｩ ､｡＠ ｾｮｬｔｩ ｉ＠ ab>?· Sf ｾｲ｡＠ COII\oma. um Ｇｰ｡ｲｱｾＭ o:Icn1JU do ｐｲｯｪｾＯ＠ en.. poIrquc. .. Hornun 1. Nnw/on. !k$i9rr on 1M I.orrd: 1M lkvtloptrK:nf o( (OrrdJCfljN Arch/lfflll>? cit.. pp. 1«-1.5.. P3.quc del imitado por run lelilfnul.. Attuot printipa!S MS csqU IIlIS., forloI.lmcnlc i\rtkI.oli· dos com i cldildc c eaminhos ｩ ｮｬ｣ｦｭｾ､ ｩ ｩ ｲｩｯｳ＠ ､ Ｌ ｾ｣ｬｯｳＮ＠ Nto hi Ir.1IYC\!>iI de NilS po:lo parquc. • Ｍ t: KI ｾ Ｎ＠ ... . . - aprttl.clo rom rr:spcl to c condu U ackquada: porUnto, era urn Jugar ondc a prjtJClI da dlSClpllna social prcvalcccrI .. sobrt a dOl CO(l<!blbdack. OImstrd YOItou a Nova York em 1860, csttmulado, como SY9crc HaU, rom ｾ＠ idoa5 de JlfOJtlo t Ｎ､ｭ ｩ ｮ ｬｓ ｴｲ ｾ＠ de ｰｩｬｲｱ ｵｾ＠ t ｾ｡ｦｪＧＰＵｯ＠ pubbcourtlcuJadou urn SlSltm.1 modanodc ｣ｩｲｵｾ Ｎ＠ Of: 1861 a 1863, un pkna Guara Civd (1861-1865). Olmsted assumlu 0 pm;lD dt chc:ft o:mIlMI dOl ComISYo Sanitaria, a malOf ｈｓｏ｣ｩｾ＠ civil voluntJna ｾ＠ ｴｾＱ＠ lpou, a i..cb no govuno de Abrahiim Lmcoln com 0 obJtt,· ¥O Ik aud .., ｾ＠ fuidos t drfundir pra llCH de higitrH: para mt lhorar a ｾｕ｣ｫ＠ lias ttopas cb UruJo. Sob 0 comando de Olmsted, Urmi frota de nawlS hmprtal fot org:lnilada para transportar c n lldar de k rld05. Orevido is mndi¢a pnx:jrias, ｾｬｲＳｖ｡ｭ ｾ＠ nos fronts mais "d()(nLc::s'" do que: ftlldos. ASi:m do Sui, Olmsted ｊｍＡｲ ｃｏｦ ｾｵ＠ ｾ＠ pc:riodo va- nas acbdc::s do Cc!tto-Oc:su. romo Cincinnati, Chicago, Saint ｌｯｵＬｾ＠ c ＢＧｾＯｱｯｳ＠ ao Iongo do f lO MMksippi. Stgundo Hall, "em !o('U!o dois anos com a ComISSlo Sanitaria, apesar dos conflilos amargos com ｷＺｵｾ＠ ｾ ｵ ﾭ pctIOfts, OImsttd mais tarde: r«Onhc:ttu que: tinha dtsc:m JXnhado w:u mdhor tnbalho p3ff1 0 pais':u Dc: 1863 a 1865, alcgando ｭｵ､Ｇｬｉｾ｡＠ de: carre:ira e: busca de: fori una, OImskd ｴ｡ｮｳｲｵｾ＠ para a Calif6rn ia a fim de: administrar um campo «mino"",kI an Maripos;i, pr6ximo do Yosc:mite Valley e: das w:quolas.-gJ92lltcs. Insprado pela bdc:u do Yosc:mite: e: das sequoias, tie: acre:'IN 4n05 arbgm an ddc:sa da ｰｲｴｳｬＺｶ｡ｾ＠ d050 ce:narlos naturais para usa pUblico, e:ndmsando as Klrias consc:rvacionistas do senador califarｾｯ＠ John Coonc:sos. Em 1864, 0 Yosemite: Valley e: 0 Mariposa 6ig Trte: Or(M ftnm c:kdar..dos de: dom jnio pUblico do tslado da Calif6rnia e: surgw 0 pnmc:lfO parque: -c:staduat" dos Estados Unidos. Olmste:d, membro atNO dOl Yosc:mite ComiY..ion. preparou 0 rclat6rio prtliminar de: 1865, que: ｋｦｾ＠ rcconhtrido como urn dos doc:umentos hist6ric05 mais • ｾ＠ V ' M . ｏＧ Ｍ ｗ､Ｌｾ ｵ＠ III ｾ＠ Irhfl " /Ili ｖＧＭｉ Ｇ ｃｩｉＡｾｌｊｬｦ＾ｴＮ＠ f it., P. 'o!> SlgnlflC'illrvos do mO'mJlcnlD dos -varqUI!$ ｯｴＮ｡､ｵｾ ﾷ Ｌ＠ amrrcd,>1do setc anm a ｃＧ ｦ ｬｾ＠ del pmMltrJ p41rq Ut naoonaJ, 0 de: ｙ､ｬｲ ｾ＠ l"l 1890, dCVldo ao alto onto de ｭｬｩｮｵｴ｣ＺｾＬ＠ 0 (!Mtl'l11c 'hUcydw.lAi lit ser rcsponsablhdadc otadual c paW.MJ a ＱｦｴＮ ｾ ｦ＠ ., ｾ ｭ｡＠ do- ｰ｡ｲｾ＠ naClonalSNa Callf(}rma, altm de: admlfllSttlif um campo dc: ｲｮｴｉｕｾ＠ e: ckft:ff. dcr a ｰｲ｣Ｚｳｾ＠ dOl bck a natural, OIrm.tcd ｾｯｉｴＱｊ＠ pra,ctu\p:iI'li o «mlttno de Oakland, 0 loyaul prcim'lfIar do rompus cia ｾ＠ dade: da Callforma e:m Bt:rke:1c:y t' deu consultor.a para 0 GoIdc:n GJo..c: Park de: SJio Franrn.co. ｃｏｉ Ｚｓｏｕ ｄｾ＠ OA CARREIRA DE OWSlUl E0 0B(ffl;() DA awt: OS f'II(jfih DE RMRSlDE, DO 51STlMA DE PAR!IUB DE ＸＰＵＮ ｾ＠Ｑ l DA W OI!lD'S CouJ' e ... ExPosnIOt-l DE CHICAGO AIi'm des ｰ｡ｲ ｱ ｵｾ＠ c parkways, ｏ ｬ ｾｴ｣Ｚ､＠ tambtm ptaoOCf).J qranOr: impacto no urbantsmo com 0 RlVt:rslde: btate: de: Oucago, tm 1869, 0 ｾｬ･Ｚｭ｡＠ de: parquc:s de Boston, de 1878 a 1890, e Oil Wor1d's eotumblan ExpositIOn de: Chicago, e:m 1893. locahzado a 15 quil6mettos de o,icaqo e ....tiiNd pot furo¥!a,o Rive:rslde: Estate: {figura 42J foi um dos prlme:lros Ｍｳｵ｢ｕｾｪｏｉｮｦｴｓ＠ pct6riCO!;- ame:ricanos ､ ｾ ｮ ｨ｡ ､ ｯｳ＠ com mas ·gfdClOSilmc:ntt curn5', !It1II 8c:squinas le:chadaS-. c ｾ＠ gc:.nerosos que: sugc:nam ｾｚｴｬ Ｎ＠ contrmｰｬ｡ ｾｊｯ＠ t' ｴ ｲ｡ｮｱ ｵｩｬ､｡ ､ ･Ｚｾ Ｇｾ＠ Como alternatJYa ao rigtdo tabulc:uo de Qdrc:z, 0 novo desc:.nho nao apenas C!lOU Inte:rcsstS c:stc-lJCOS em uma re:giao baixa c:. plana, mas tamb(m rt:lacionoo a curvatura dOl roa tom a ｲ ｣ ､ｵ ｾｯ＠ dOl vc:locidadc:. de ｣ｩ ｲ ｣ ｵ ｬ｡ｾｯ＠ (de: vtk:ulm) e a mtlhof.a de:: con､ ｩｾＶｴＺｳ＠ de: drt:nagem suJXrficial. Os Iotts, ｭ｣ｾ＠ que: as p4'opritdades campc:strts (cou ntry cstatcs). e:ram sufiCIe:nte:mcnte grandts pal'2l50- .. Hot_ I ｾ＠ .. 4Ii8 ｾ＠ 011 f/lor /.-wI IIw On; ' 5 .111 01 ' 7' dk; ｾ＠ ｾ＠ lar ('ada casa da de Stus viz h V' '" 111 os. lsallda II abngnr as riassts "mnls mit Igenl('s (' aforlunadas' • RIverst dC, como os IOle:lnwntos-J:mh m dt sua epoca, ('1<1 tcscrvada ilOS be' . . m-sutt"dldos Wasps, " com nOlmas ron- , ' .tmluats rxplicitas de ('Omp'''' ven d a que: l'lC('lulam negros, Itahanos, Judrus (' •QuIros . ,'"pas ｾｴｮｬＢＧ＠ , ....... RlV('1"Sl d (' Imns "{'l liI a hnguagcm do parqur publico para urn mundo PrivatlVO, exdusivo t selel ivo dc baiK3 dtnsidadt C' casas umfam iliarn isoladas.. . No ｒ ｪｾｲｳｬ､｣＠ Estatt, OtmSlrti t Vaux rctornaram as influencias dc ｂ ｪ ｲｫｴｮｨ ｾ＠ Park (1844), ｾｮ｣ｩ｡ｬｭｴ＠ urn plejeto dt ｨ ｡｢ｪｴｾ･ｳ＠ "suburbanas rnlegradas a urn parqut ｰ ｩ ｣ ｴｵ ｾｳｱｕｴＬ＠ C' aplicaram experirncias lttf'nttS dt "vilas suburbanas", romo 0 Uewellyn Park de New Jersty (1852). Atribui-St' 30 Riwrsidc Estate urn dos modelos que serviram dc ｩ ｮｳｰｩｲ｡ｾ ｯ＠ a ltoria dt d dadl!-jardim I!Jaborada par Ebl!nl!zer Howard ･ｮｴｾ＠ 1880 I! 1898. Howard (1850-1928). qUI! viveu I!m Ch icago I!ntre 1871 I! 1874, tl!rla visitado 0 Rivl!rside I! empr(Stado de Chicago 0 titulo Gorden City. Rivl!rsidl! Estatl! ｾ＠ considl!rado 0 primeiro registro de apli+ ｣｡ｾｯ＠ dl! paisagismo I!m um projeto imobiliario de loteamento (reo/· estore fond subdivision). XIX. 0 processo de subu rbanizat;ao se inA partir do fim do ｾ｣ｵｬｯ＠ tensificaria. com a combinat;ao do impulso de escape da cidade "desordenada- tomada por -imigrant(S" co da modernizat;ao dos meios de transportt', quco passavam da fcorrovia ao bondco t' ao autom6vel; 0 layout de RiVC'rsidt' strviria de ｲ･ｦｴＧｾｮ ｣ｩ ｡＠ para 0 trat;ado dos loteamentos do Jardim Amrrica e do Jardim Europa com sao Paulo na ､ｾ｣｡＠ de 1930. As ruas curvilineas. imbuidas de qualidad(S intrinsecas como adapta\30 oj ropografia, redut;ao de vtlocidade dC' trMego C' variat;ao visual, passariam a simbolizar 0 modelo ､ｾｪ｡ｶｬＺＧ＠ do morar bern, enquan to as ruas rC'tilincoas st(iam mais indicadas ao usa comercial e industrial. A dirotomia entrco a CUM C' a reta se tstC'ndl:'ria para a distint;ao entrl:' If'I9Ib. lomd subsuntMI rom .."., Pi'" cit_III" ｾＢＬｫｳ＠ Ml'ftlr I)BII('OS, anglo-Jil.tJcs r ｰｲｯｬｾｮＧｓＭ .. Sltla e", ｾｵｲＮ＠ I'mu!!aMa- Rua COmt'('il Fi!l.. ,a 42. ｒ ｩｶ･ｾｬ､＠ Estate [Chkago). 1869. ProjelDItt f. L Olmsted t ｃｉｾｲｴ＠ Vau"Um!los primc"os subil,tIOCIS-}lfd,ns elil Amtnca. ConccllO ok parque ｰｋＧｴｉｓ［ｾ＠ Ipltcado 10 dno:nno ｾ Ｇ ､ｴｮ｣ｩｬ＠ fOfa da ｣ｩ､ｾｴ ［＠ umilllttlllillM wltalb t.dllSMlmtrllr pIQ H"dHKs ｭ｡ｾ＠ ,/lul,!ltnltS t ｩｬｦｏｴｵｮ｡､ｓｾ＠ o /crrOu1 de run alMliMIIS W" itdolNo como madrlo prdtltooc.. LOr "'\olt _to" ptIa Ftde,al Hou$ll'lg ａ､ｭＬＢｾ｜ｦｩｬＧ＠ !FHA!. na dkada Itt 1930. Dbst<vaf ; I . RUH "9fitclosamtnlt C'UMlS" . ｾ＠ gtnerOloOS t ｩｬｕｾｮ｣Ｎ｡＠ Itt 'esqUl/IH ｾＢ＠ idel' dt "Iut'. ＨＢｴ ｴｭ ｰｬｾｯ＠ ｾ＠ trlflqu,hd.d(" 2. lotn ｾｲｬＨＧｴｮｭ＠ ｬｊＬ｡ｾ＠ paril isotl! cada C*SiI ､ ｾ＠ ｾ＠ ",ZII\hOS. 3. Oun 'YI5 tomtft,.,s pa,altlas ｾ＠ l,nll.1 dt 1ft'" com loIn reu",ul.fa. ..... tS iI • "in(ormal" c ' (orrmll", "natural" Ie artificial", "su3vidadc" t ' rigidtl", rtｦｯｲｾ｡ｮ､＠ a IIol3ril3!;30 tntrc parquc c cidadt, antidoto c ｾｮ｣ｯＬ＠ btm c mal, c prioriz3f13 a ｡､ｯｾａ＠ dc ､ｲｭ｣ｮｾ＠ sImb6licas sobre crithla.. racionais de projcto. Kostof aponta (SS3 ､ｩｳｴｯｲｾ｡Ｌ＠ obscrvando que 0 tccido organlco que, na Antiguidade e na Idade Media, intcgrava fl COS c pobrcs pass,lrIa a ｾｲ＠ cxcludcntc no suburbio modcrno, "pcrvcrsamentc ｩｮｾｳｴ･ ｴ･＠ na mensagem antiurbana cnraizada nos mhit05 da balxa dtnSldade e da Plttmincncia social da casa unifamiliar ｩｳｯｬ｡､ｾ ＮＢ＠ 0 suburbio ｰ ｩｲＺ ｲｵ ｾｳｱｵ･＠ seria considerado supcrior a cidadc. Para Kunstlcr, com bast: na MUddV Ai..." (... j ｓｕｰ｣Ｇｲｩｯ､｡ｾ＠ das paisagtns ｣ｯｭｰｳｴｩｬｾ＠ Ｇ ｲｵｦｬｾ＠ t: nil 'incurabi- lidadc' do urbanismo adequado. a Ami:rlCll embarcou no proJt:to de: I",. '" suburbaniza-;:'o ｾｯｰｭ｣ｮｬ＠ Cenlro por alacado, um prOttS'loO que ainda conunua for- mando rt:almente a base da nossa e('onomla do m,lemo." o Sistema dc Parques de Boston, descnvolvido gradualmtnte a parFigUOl 43. Sistt:ma lk: Parq ut:S dt: Boston, dt: 1876 a 1890. I'fotrlo do: F. L Olmst..:! ('DIll a ･ｯｉＬ｢ｦ｡ｾ＠ do: John Olmstt<! e Ch.tlC5 Eliot ｨＢＬｾ＠ c jlII,hwl'S desernoolYidos 9t;!du,lmcntt de 1878. 1890 P't;! 'O,itnl,' , ｵｰｾｮ｣＠ dl tidade (' ｾＨ Ｌ＠ influencl •• it eronCWIIJa. mtlhot;!' it ｳ［ｉｾ､ｴ＠ c 0 s;lnumcnIC, t tmllotltll. 0 itmbotme ｵｲ｢｡ｮｾ ｵ＠ lim toIIMWm do: pitrques ( vias do: Ｑｾｬｯ＠ partindo do ffnl.o d. dc!i6e t do rio Ch.f!6. srgUlnOo 0 rio Muddy mI ､ｩｲｾｊＮｯ＠ loU' naSffntt. no Knlido anti-hori'io. Os p•• qUts: B.ck Illy kM. Muddy RMr ImprlMfMnt, Jam.Ita Pond ..... nold Arboretum t Frankl in Part. [nUt tk:s, oJ pa,1 ｾ＠ fl:n"l'lt)', lti\oefWitf, hm.iaw.y t Arbofw.y. Bad Bay ｾ＠ toIIttoIt do: ｩｮｵｾ＠ melhofamcnlO sanit;\rio c pit'qUt com igun s;llg.dn. M;.Htcfy Rivet Impll!ll(_nL em dUH pitrto: COfI frole eft ｩ ｮｵ､ｩｬｾｊＮｯ＠ mtlhoramento s;ln iUrio t nuiv.l t cl.,eiriS. parqllt pol' m6a do: Ulflit Kqullldit <it lagos de iguit doce, ｶ｣ｧｴｬｾｏ＠ h_1a F'bnd: ogt;lnde,. do: ;lgu. dott d. cida.dt, rom ｾｵｴｮｩｓ＠ inteM'n¢e pitflll pr(Krwar 0 $ftI arjter natut;ll t IMlhoolll oJ IttWI'S pUbiitos. Amok! ArboRtUfll {1B79): ;'rdim boUnieo picturesque. mnklin h n.: grande parqut luul, ､･ｳｴｩｾｯ＠ fin.l d. ｋｱｵｾｮ｣ｩｬ＠ de parqu6. .. Ala lntga' • va", ｕｾｴｹ＠ a Uu Gtftn, I'IHt futu'f.. Two Crntu*, 0' lmogmirtg 8osron ｬｃｭ｢ｲＬｾＺ＠ Grad ... t( SctIOOI of DesIgn. I!IIISJ. p. 3S. Har- tir de 1876 ｡ｴｾ＠ 1890, compreendia mais de 8 milhbes de metros quadrados de arta "vtrdc· publica (figura 43). Em 1876, rontdndo com a ｡ｾｩｳｴ･ｮ｣＠ dc Olmsted, a Prdtitura dc Boston aprescntou uma proposta de parques c parkways como instrumentos dc planejamento urbano para ·oritntar a expansao da cidade e a dcnsidade, influcnciar a tcono· mia, mclhorar a saudc c 0 sancamento, e embelezar 0 ambicntc urba· no".:10 A ideia concebida por Olmsted era uma linha continua de parques e vias de li9a,ao partindo do [(ntro da cidade. 0 plano, denominado Olmsted's Parkway, tevt a ･ｸ｣ｵＬｾｯ＠ iniciada em 1878. 0 ronjunto, co· nhccido como Emcrald Necklact (rolar de esmcraldas), consistia cm " Spiro ｾ｜ｯｦＮ＠ ｲｾｴ＠ City Shoptd: urbDn PoUtmS ond AiC'V1WI9 ｦｉｯ｣Ｙｾ＠ ｈｩｳｬｏｴｹ Ｇ ｾ＠ .... find!, 1991\. p. 7$. .. >>Il10 H. I(IIMtltr. ｾ＠ City In MInd: /001" 0II11tt Urtton Ccw!dillOnJ {NovJ ycrt.; lht l1u ｾ＠ 10011. p. 241. .. Ale.o.l(Jlfgtl & lisa G.Hn. AtU ｆｉｬＧｵｾ ［＠ ('",11.1110 of 1Il109'""" IioJloo. at,,.)s. '.-0 tinCt! parques in tt'rliga dos po r quat ro rk . ｾ＠ iniciaria junto 30 rio Ch f po wflyS, !Hun:! SC(tu cncm quI' af es t' aCUm p3tlha rill 0 rio M" d' ｾ［ｬｯ＠ tI sua naSQn le Os UI (V em Irl'o • parques rCct'berarn os norm:s d(" B3Ck Sa Ftn s Mu ddy River Improvemen t, Ja ma ica Pond Arnn'd A b Y ' ' _ k I ' u r ore tum e Frankl"l fd f ; e, ＨＧｮｴｾ＠ e es. os parkways, chamados de F R' , , en way, IV('rway J3m31('away e Aroorway, Do Back Bay Fens ('m dianle seg uia a ｃｯ ｭ ｾｯｮ ｷ ･｟＠ 31th ｾｶ ･ ｮｵ ･ Ｎ＠ urn amplo bulevar no eslilo parisiense. ｡ ｴ ｾ＠ 0 Co mmon e 0 Pub hc Ga rden, as prinl"ipais arus v('rdes do centro da cidade as ｰｾｲ ｑ ｵ･ｳ＠ e ｾ ｾ ｫ ｷ ｯｹｳ＠ fo rmavam urn grande areo que ｬｩｧ｡ ｾ ｡＠ 0 cen tro da ('Idade 30 d lstantt'" Franklin Park, parque rUfal de gran des proｰｯｲ ｾ＠ A ｳ･ｑｵｾｮｃＧｩ｡ Ｌ＠ inici ada com 0 Back Bay Fens, 0 Muddy River ｲｭ ｰ ｲｯｾｭ･ｮ ｴ＠ e 0 Jamaica Pond, como os nomes fens, rivere pond(bre- jO, rio e lago) SlJgeriam, serra domi nada pela flgua e, a seguir, com 0 Arnold Arboretum e 0 Fra nkl in Park, por grandes superficies de terra e massas de ｶ･ ｧ ･ｴ ｡ ｾｯＮ＠ o Back Bay fens pertencia originalmente ao imenso estuario formado pelos rios Stoney Brook, Muddy e Charles, que ali desaguavam, j;i proximo do porto de Boston. Com os sucessivos aterros e a ｩｭｰｬ｡ｮｴ ｾ ｡ ｯ＠ do elegante bairro de Back Bay Development, 0 estuario foi gradualmente se reduzindo e transformando-se em uma area de despejo. ａｨ ｾ ｭ＠ de receber toda especie de dejetos da cidade, 0 Back Bay era inundado pelas mares altas e, nas mares baixas, os entufhos ficavam expostos e um forte fedor empestava 0 local. Com a ､ ｩ ｭ ｩ ｮｵｩｾ｡ｯ＠ da area do mangue, na epoca das chuvas 0 rio Muddy transbordava e as enchentes alastravam-se ate as proximidades do Jamaica Pond. A quest;lo do Back Bay, apresentada a Olmsted em 1878, era fundamental mente de saneamento e de controle de ｩ ｮｵ､｡ｾｯ Ｎ＠ Um de seus principais objetivos era a prtSt"rvaC;3o e a valor;zac;clo dos projetos imobil iarios implantados. Para 0 controle das aguas, Olmsted propos uma serie de comportas a ｪ ｵｾｮｴ･Ｌ＠ para regularizar as mares, e desvios do rio Muddy a montante, na altura do Jamaica Pond, para 0 rio Charles. 05 parques, desenhados de acordo com a estHica picturesque, teriam sinuosos cursos d'agua como ｣ｉ ｾ ｲｮ ｣ Ａｬｴ ｯｳ＠ centrals e Iwrkwo yS como conlornos elClernos e fun tiona rin m como areas de ｲ ･ ｴ ･ ｮ ｾ ＺＧ ｯ＠ de aguas ptuviais. 0 Back Bay Fens scria "recuflerado" como estuario, replantado com ｶ･ ｧ ･ ｴ ｡ｾｯ＠ adaptada tanlo para ｾ＠ ｦｬｵｴ ｵ ｡ｾ ｡ｯ＠ da ｾ ｧｵ｡＠ do mar, mantendo a ｏ ｬｃ ｩｧｴ ｮ｡ ｾ ｡ｯ＠ dos lagos, como da agua das chuvas. Nos temporais, a ｳ ｵｾ ｲ ｦｩ ｣ｩ ･＠ eoberta pela agua aumentaria para quase 7rJJfo da ;!Jrea, passando de 120 mil metros qU3drados para 200 mil metros quadrados. 0 Muddy River Improvement, assim como 0 Back Bay, era tambt:m urn projelo de melhoramento sanitario. Controlando a vazao do rio Muddy, Olmst(d prop6s recuperar 0 curso natural do rio por meio de uma sequencia d( lagos de agua dace, ｶ ･ｧ ･ｴ ｡ ｾ ｡ｯ＠ nativa e clareiras. NoJamaica Pond, 0 (mieo grande lago de ;\gua doce da cidade, usado para ｰｲ ｯ､ｵｾ｡＠ de gelo e ｲｴ｣･｡ｾｯ Ｌ＠ fo ram introduzidas p(quenas ｩ ｮｴ･ｲｶ ｾｯ ･ ｳ＠ a tim de prestrvar ｾ ｵ＠ carater natural e melhorar os aeessos pub!icos. oArnold Arboretum (1879) e 0 Franklin Park (1885) striam agregados ao Emerald Necklace. 0 Arboretum abrigaria colet;Oes de arvores da reg iiio temperada do nordeste americano para fina lidades cientificas e picturcsqu (S, sem a rigidez nem a formalidade dos jardins botiiniros convenciona is. 0 Franklin Park, ､･ ｳ ｴｩｮ｡ｾ ｯ＠ fina l do roteiro dos parques, cuja ｬ ｯ｣｡ Ｑｩ ｺ｡ ｾ ｩｯ＠ fo ra reeomendada por Olmsted em lB76, stria urn grande parque rura l (figura 44J. De tamanho e formato similares aos do Prospect Park, 0 projeto trazia ｩｮｯｶ｡ｾ ｯ ･ｳ＠ formais para aromodar atividades esportivas que se popularizavam e demandavam mais ｾ ｰ｡ｴ［ｏｓﾭ Pela pfimeira vez, Olmsted dividiu 0 parque em dois ｳ･ｴ ｯ ｲ ｾ＠ distintos: uma parte menor, de aprolCimadamente um ｴ･ｲ ｾ＠ da area, chamada de Ante-Park, seria dividida em vMias subareas para aromodar atividadts esportivas e recreacionais, e uma parte maior, 0 Country Park., seria mantida sem divisoes, para possibilitar a ｣ｯ ｮｴ･ｭｰ ｬ｡ ｾ｡ ｯ＠ do cenario natural. Os elementos centrais do Ante-Park eram 0 Greeting, uma grande alameda formal - como 0 Mall no Central Park -, dtstinada a passeiose encontros, c: 0 ｐｬ｡ｾ･､Ｌ＠ ･ｸｴｮｾ＠ area nivc:lada e gramada, reservad .. • I • • • para J09m r 690r1t\. ArtJ(ulad<n lKY.> drmtntm CC'ntrali, ｨ｡ｾｴｉ［Ｌ＠ UII:! anritralro llara ｬＮＧｯｮ ｃ ｴ ｲ ｬｾＮ＠ um pilrqut para ｣ ｾ＠ um 00sq1Jt ｴｾｍ｟＠ do para loolOgICO. um playground para ｃｦｬ｡ｾ＠ ｾｱｵｲｮ｡ｳ＠ r um campo ｾ ｲｴ ｉ ｉｬ ｏＮ＠ 0 Counl ry Park lorna 0 parqu.. "(OI'rrW', ｾ＠ !oOm('ntr I»rJ contl.'mplac;30. a tlrmrnlo I.'rntral rra um ｾ Ｗ ｴｲｭｯ＠ wlr gramado h.2 quilomrlro5 por 1.6 qUllomr1tm), conlOfnado pot ｢ｯｳｱｾ＠ e ｾ＠ r levac;On. e uma via dr circulac;Jo wrvll lMa continua, Ito grandr ｣｡ｾ＠ po. n30 havrria con5truc;Ors nem allYldada ｾ ［＠ rnK bordii, a IItgetac;3o ulilizada S(fla naliva, e 0 gramado. ｳｵｾｴｲ＠ ondubdo. conforme a topografia natural. S(ria aparado ｰｲｦｾｮｯ｡ｬ｜Ｇｴ＠ par I.'a rnriros. Embora comparavel a do Prospc:d Par1:.rm tamanno c forma • a rstruturac;ilo viaria do Country Park rstan41 fTI4IlS prOxdna do BIlb:. nhrad. r a -naluralidadc· dos ｲｳｰ｡ｾ＠ tomarl4l como mocklo os ·}aldins· pastori5 dr Capability Brown c as palS3grm. rotalS mglo.7... punapal fonle dc ｉ ｮ ｳ ｰ ｬ ｲ ｡ ｾ｡ ｯ＠ ､ ｾ＠ Olmsted. Em 1891 , a partlf do ｳｩ ｴｾｭ ｡＠ de parqua mlCtltdo pDf Olmsted r rom o r5forc;o de Charlrs Eliot, disclpulo r colaborador, foj ｡ｾ＠ a Mnropolilan Park Commis5ion dr Boston r 0 pnmtiro srstrma mrtropotttano dr p3rqurs da Ami riea. Em 1894, ｏ ｬ ｭ ｳ ｴｾ Ｌ＠ ＰＱｭｳｴｾ＠ Jr. r Enot prtpataram 0 Plano Esquc:matico de R(S(rv:tS Publicas!\aS Margmsdo RioOtar· Irs. imprimlndo prla primelfa vtZ uma ｾ ｲｳｰｴｎ｡＠ r«=glOnai a um pir· que: con tinuo ao longo do fl O. com arus rTlarglnalS a montantt: ｾ＠ nas bordas na cidade. o ｲｳ ｴｵ ｾ ｲ ｪ ｯ＠ rttuprrado de Back 8<ly Ft:m foi conduido em 1895, poFigurl .... fwlktin p,tk, Boston. 1890. rim fu ndonou por aprnas qUlnzr anos. Em 19 10,0 no Chartrs fOi re' "o,dll lit F L 0I0r>Jtcd com a ｾ＠ 6t klhn Olmutil M_ c ",a", "'pcl'Ul"te patII:.t do sn-' ..... ｉＧ｡ Ｇｾｵ･＠ '6t fll"". ,.. ､･ｲＮｮｾＱｯ＠ de Ol .... ｾｬｦ､＠ earac- prrsado a jU5ante, imprdindo 0 rdluxo dOl agua do mar aoslagos prl)ta'ndcI lilt I':3W .4adc IfClil(' C ｉ ｰｴｉｲｮｾ＠ U PlMgCm "wnpln t ｾ｜ｬｴ ｬｲ＠ ｉ ｴｉｊｾ ﾷ ｬｮ ﾷ＠ pastas, 0 ｱｵｾ＠ invalidava todo 0 proJeto. 0 CSCI'116no de: ｏ ｬ ｭｳｬｾ＠ (John Ａｬｯ､ｾ＠ de II ..... " .. 1. aoo, 1C'UII'ts dlSWl"" "Atllt· hrt. _ r.cH. lUI lido d. (>dade, dlY,dld" e.... vjflU wbiren pa', Olmsted, Olmste:d Jr. e: Arthur Shurtle:fO lrntoo ronvtnttr 3 odack a 1I,....:Inu tlPI<1JoIM C ft'<ltarlDfllli.. (d azer 0 parque. mas nlio obttvt SlictSSO. lksde enUo 0 Fws fl(Ol,J OCouMry hlt. 11" 101, ＱｯｴＢ ＢＬＮｾ＠ Pita a ｛ｏｉＧｬｴＢｾ＠ do aMrIO IlItll'" ＢＧＹｦｉｾ＠ ,..0' abandonado. Oo proJrlOde: 0 1msttd, pouro rtStou al(m dos rontomDS ＮＬｾ＠ ｾＮ＠ ond,,1Ho ＡｏＧｉｱｾ Ｂ＠ plI' ,... pc:d" I'mioU ddtdc. St!.WU '0'4'10 V'" C.ff:I,IIt" Pt,,'hK» 1c.... /nt1611 ｧＬ ｲ ｨ ｦｬｾｵ､＠ CorItr,\lc com "Central 1'1'•• ge:ra is. duas ponlrs, um3 ･Ｚ､ｬｲ ｫ ｡ｾｯ＠ e: algumas ｾｲｶｯ ｲ ｴｳＮ＠ xm gfandts . . nU ｾ｟＠ '10 ( t"trf1 1:1, tiddt eo,." .uc com" "'Mlltct Pa,,, qllC t mal\ /Hfllllf1ljllf. ＳＱ Ｑ ･Ｚｲ｡ｾ＠ no proJe:to orlgmal, 05 malortS probkmas rnoontrados no ... ｾ Ｎ＠ a.'I1o<rbj Itl'l ,..,, '" /kf,""du. 1.1:\1)( \I.l1.\.'I: Uf HI \.\ U J" '·,I/(t. Muddy ｒ ｾｩ ｲ＠ ｊｭｰ ｲｯｾｭＨＧｮｴ＠ tem sido a std' IJllt'nta(,"Ao a OOnt3mina(,"lio dOl agua (' a falta dr mnnu lrn('lio. a Jamaica Pond ' oe ' chamado dr DlmSi('d P:lrk ('m 1900 sofr('u "" ' qd'fi passou a str . ' t'vucas mo I ｉ｣ ｡ ｾ＠ c: con. Imua ｾｮ､ｯ＠ baslantt' usado para can03,rm , ｾｩｉ＠ '. l' }og9"'9. a Arnold Atbortlum. ､ｾｭＢＧｮｨ｡ｯ＠ iI d"pl ... ... a f un""' 0de mustu l' parqul:', ｾｴＧｭ＠ ｐｾｲｶ､ｏ＠ vado 0 s.rstrma ｾＳｲｬＰ＠ ,:,rk. malor co. matS ﾷｾｭｰｯｲｴｩｬｮＧ＠ IteO. 0 roonlto dr ＧＢｴｾ＠ intt'9fidadr do projl:'to dr Olmstc:d l' conse r. t' a v('9c: ta(,"Ao. Do fmc-ra id Nttklact. 0 Franklin pa rq ut' do sist('ma, ｾ＠ 0 ma is problrm<lt' 0 uso t'xct'ssivo tern sido as principais iI ". causas dos desvios do projrto original. Desdc: 0 inicio, 0 Playslt'ad st ､ｾ｡ｳｴｶ＠ pelo usa, 0 loolOgico demandava mais espa(,"o t' os gOlfiSt3S MuddV praticavam no gramado ttntral. AS problemas trazidos pelo steulo XX inclu;rarn a mOW'is ｾ＠ a ｭ｡ｮｵｴｾＱｩｯ＠ ｲｯｮｳｴｵ｜ｾ＠ de: urn estadio, 0 aumtnto do traftgo dt ｾｵｴｯﾭ prtcaria, agravados pela ＱＰ｣｡ｬｩｺｾｯ＠ disｴ｡ｮｬｾ＠ do ct'nlm ｾ＠ ､ｾ＠ bairros ｲｾｳ ｩ､ｾ ｮ ｣ｩ ｡ ｩｳ＠ dtnsos (figura 45). 0 Franklin Park tra superusado com prop6sitos para os quais nao fora projttado t subutilizado para a ｲｾ ｣ ｲ ｾ｡Ｓｯ＠ passiva t a ｣ｯｮｴｭｰｬ｡ｾ＠ da paisa gem ｰｲ ｾｴｮ､ｩ｡ｳ＠ por ｏｬｭｳｾ､Ｎ＠ Zaitzevsky deslaca a tala de que, em vez de criar urn significado simb61ico para Boston, como a Common, a Franklin Park dC':S('n'lOlveu uma imagem negativa : era percebido como lugar remoto e perigoso, ptrlenct'nle mais iI comunidade "negra" do qut a ｣ｩ､｡ｾ＠ como um todo." osistt'ma ､ｾ＠ parques ､ｾ＠ Boslon, considt'rado um dos trabalhos mais importan tes dt' paisagismo, planejamt'nto urbano e ｲｾｧ ｩｯｮ ｡ ｬ＠ do ｾ｣ｵｬｯ＠ xx. t'Xt'mplo da ｭ｡ｴｵｲｩ､ｾ＠ pmfissional ､ｾ＠ Olmsted, aproximou 0 parqut' da ｣ｩ､｡ ､ｾ Ｎ＠ ｉｮ ｯ｜ｬＳｾ＠ ､ｾ＠ ｰｲｯｪｾｴ＠ introduzidas por Olmstt'd - como a ｩｮｴ･Ｙｲ｡ｾｯ＠ das ･ｮＹｾｨ｡ｲｩｳ＠ sanitaria. hidraulica e civil com 0 deSt'nho de ｰ｡ｲｱｵｾ＠ a ｴｲ｡ｮｳｦｯｭｾ＠ ､ｾ＠ oorregos ｾ＠ fundos ､ｾ＠ vale em ｣ｯｲｾ､ ﾭ rtS vtrdes e awis. a ｉｪＹ｡ｾｯ＠ do ｣ｾｮｴｲｯ＠ da ｣ｩ ､｡ｾ＠ ao ｰ｡ｲｱｵｾ＠ rural atraves ､ｾ＠ parkways. 0 ｶ･ｲ､ｾ＠ circundando a cidade. a utiliza\3o de mares e ｧｾｲ｡ｬ＠ Arnold ＭＧ ｾ＠ Arbo'ttum figllr<l 45. Franklin Park: ｬＧｦｯｰｾ｡＠ M Ｇｮｾ＠ ArdIlltd1o. gild ｏｵＧ ｬｯｴ｡ｩｵｾＮ＠ ｾ Ｌ＠ 8oulfowrds cit Boslon. 1901, ｦｴｉｯｾ＠ pN 8Gstcrft Sootty of 1. 'Antis (Onrtntricos- cit bulc¥arOlO r"1O ｰｬ｡ｍｾｭ･ｦ｜ＱＰ＠ 1Irtww1 do ifIkio do ｾ＠ n. 1. Brooklint , Roxbury. t forol HII": ［ｲ､ｭ ｩ ｮｬｩｾ＠ ttgioNlS ｾ＠ COnIpoXl'n 0 PfIlMItO I61.tm<l cit ",rqlltS cit BoslOOl. 0 FllI nllin Part 0l0t.i !cIalinda ttl! Roxbury, blulTO M ｉｊｏｕ ｬ ｾ＠ p'tOomillillttmtntt ＧｮｾｉｬＱｩ＠ ｾｧ Ｂｉ､＼ｬ＠ ｾ｜ｩｴｫ＠ do sttulo Xl(. 3. A dislincil t a ,-"tllll tClPOt,'foa ｾｴｲ＠ 0 mnkhn Pan. t 0 ｾ｜ｊｏ＠ ok BostOfl. ｓＮｉｾ＠ riMIicalmtntt ｯｾｴ｡＠ I do ｃｾ ｴＧ ｬ＠ Part, qUt OlOli instndo no ｾｵｯ＠ da fI\IIllIa Urblrlli cit Ibnhittl ... 4. A ttndf:nda dt ckstnYOlvomtnlO tm ､ｩＧｾ＠ a Cilmbriclgc. ac ICII9Q do rio OI<Irla, 0 mnt!ylor do IUMO Plano MctJOllOlitallC de Parqua.. rnmcnlr) como cr.ttrim; de:: ､ｾｮｯ＠ dr tagm t CUrIOS d'''lIua, t a tn ｴｩｵｾ＠ dt manguo r dt cursos dt rio ｾ＠ eonlinuam ｶ｡ｬｩ ､ ｡ｾ＠ ap6s um 5«1.110 t sao frtqurnlCmtnl t ｡ ､ ｯ ｴ ｡､ｾ＠ como paradigmas nil cri3,\lIo dt ambirnlr) ttOloglcamcntt mais stnsfvtls " ｲ ｮｬ｣ｧｲ｡ｾ ｯ＠ dos proccssos naturais t cullurab. A ｴｲ｡ｮｾｦｯｭ＠ dt rim t valtS tm corrtdon:s t p,arquo possibihtou rompe:r os hmltcs poUtiro-admlnislral iv05 do municipIO t Integrar a rrgiJo ao skttma dt "rcas ｾ ｲ ､ｴｳＮ＠ Entrttanlo, a ｡ｰｲｯｬｊｭｾ＠ dm p'rqucs" cidadt nao st roncretizou, pela auslncia dc in trgrapo (Om 0 letldo urbano, t 05 avan'\tn ttcnicos rcvclaram-sc: insuflcitntts para cnfrt.ntar a rompltlddade dos problemas urbanos -modtrnos", como "tscalas" dos proeessos naturais e intertSscs sociatc:on6mlCOS t polJtk:os. Os dtsajustcs atuais no sisttma de parquts de Bostoo mostr.lm, altm da quoUo mu lticscalar do plantjamento, a arraigada ilt.luck anticidadC que: originou 0 movimc:nto dos parqurs, romo. por CJlcmplo: I. 0 SIStema dt parquC5 dt Boston era urn parkway, como Olmsted dtslgnilra. c nao uma "rtdt" artkulada dt parquts dc tamanhos varhldm em loealiza\Oes ､ｩｶｴｾ ｓＬ＠ que 0 termo "sistema" implieari;!. Ocntro da ｣ｯｮｴｾ＠ olmstediana, 0 Franklin Park seria 0 uniro parquc do SlSlema, iSlo t, urn tspa\o publico usado ellelusivamente para a ｩｬｰｲ･ｴｪ｡ｾｯ＠ do ｣ｴｮｾ ｲ ｩｯ＠ natural; 0 Arnold Arborttum SCfJa um "museu" de ｾｲｶｯ｣ｳ［＠ e 0 reslantt, uma .strie de lagos e meandras ladcados por paisagens e vias piCl'uresqucs para cantrolar as enchenlcs. Scm multlplos acessos nem articula\Ots enIre 0 parque I:: a cidadl::, 0 sistema de "parques" de Boston enfatizou apcnas 0 pcrcurso ddade-ca mpo, islO t, a ･ ｬｰｴｲ ｩｾｮ｣｡＠ do ""'p<. 2, 0 Back Bay Fens e a primeira metade a jusante do Muddy River Improvemenl, formando 0 sc:gmenlo ma ls cstrcito do sislema e aquele sltuado mais pr611imo da cidade, ocupavam aptnas uma por\ao Infima do grande csluarlo, Foram Iransformados em par· que essc:nclalmcnte para melhorar as condi\Oes saniUrias e pro- mover a ｶ｡ｬ ｯ ｦｬ｡ ｾ ｬｩｯ＠ da!. fjrell\ lI umadlis, A1tm da ｭｬｲＱＩｾ＠ da engcnhanli t um 0 pal\6gt'>tf\O, {] COnlOlno pidurrsqur do conjunto r(Vcla lamWm a oc;upa,\lio ganaoctm.il do grande ｃＵＰｬ ｵ ｾｦｬｯ Ｎ＠ o ｲ ｾ ｬｩｕｲＨ＠ "reologieo" dn ｃＡｯ ｴ ｵｾｮｯ＠ dt ftns, ｴｮ ｧ ｴ ｮ ｾ＠ t CflUM!, !tImbOhC3!. t paSSligtUaS d,anle 00 "ntlerla 3ptnas ､ ｴｭｮｾ＠ ﾫｳｾ ｮ ｯ＠ r It1cvitavtl" rrprCSlimento do no Charles, qUt ehmmou o rtfluxo das marts.1' 0 Muddy ｒ Ｎｾ ｲ＠ ｉｭｰ ｲ ｾｭ｣ｮｴ＠ stua urn cur!>O d'A gua doet c"ado art.lic.almt nte sobre 0 mangut ｾｉｧ ｡ ､ｯ＠ para rt ler as aguas ｰ ｬ ｵｶ ｊ ｡ ｩｾ＠ e eontctar 0 par/cway ao Back Bay Fens, A "t eolngia" rt criada dt Back Bay Fens e do Muddv River Improvement ｮｾ ｯ＠ ｲ｣ｳｩ ｾ ｴ ｩ ｵ＠ As ｩ ｮｴ ･ ｲｶｴｮ ｾ＠ rc.alizadas no hicrar· qu icamentt dominanlt: rio Charlo , t 0 design das liguas aprOllimou -S( mais da ｣ｯ ｮ ｳ ｴｲｵ ｾ ｬｩ ｯ＠ de uma unidade VISUal pictbrica do qUt da restitui.-;ao da natureza, J. Apesar dOl ｩ ｮ ｴｲ ｯ､ｵｾｬｩ＠ dt: atividadts csportivas t: recreatK)nais, 0 Frankl in Park era predominantemtnte um parque "rural" destina· do II con templa,ao ce:niea, como Olmsted idt:alizou. Gc:ralmcntc reconhecido como 0 teretiro, depois do Central Part. e do Prospect Park, do trio dc grandes parqutS de OImst«t, 0 Frank.lin rcprtsc:ntaria, ahi:m da maturidade It:cnica de Olmst«t, Ulna aprolIima\ ao maior da paisagem "simples" e ingk:sa, Stu filho lOOn Charles teria declarado em 1905 qut: 0 Franklin Park era ·provavelmcnte 0 mtlhor trabalho de Olmsted·, onde ·3 topografia, 05 contom05 e as aNores nao aptnas pcrmitiram projetar paisagtM p;cturrsques. mas tamb(m possibilitaram, com modcrada terraplc:nagt:m, a cria\ao de campos ell(tlento para praticar 05 rspor10 pcrmilidos c.m urn londscape porlt'.D No entanto. a ｳ｣ｰ｡ｲｾｯ＠ do Franklin Park em dois parquC5, um "passivo" e outro "ative-, " ｃ＾ｩｮｴｨｬ " ｬ ｬ Ｎｬ ｬｾｶ ｎ ｯ Ｌｭ p, ｘｉ ｾ ｮ＠ ｾ Ｚ＠ Ｌ＠ fmktid: l tl ... OIIIII/Nt tlrtd rltt 8os10ll PIt" SVs'flll, tit.. p. Y . 1 NfW'OII, OtsJgn 011 1M tortd. 1M /k.d ,, _nr or lGlldKCIPf ａｬｕｩｭｾ＠ "IC!U(Ao ｉ ｮＧ ｯｲ ｾ＠ at.. nao imptdiu que: 0 grande: ., ramado· do Co , Pta ｦｯ ｲ ｭ｡ｾ＠ e:m um campo de:: olf un rv rk St Irflr1Sdesck 1905. 9 t, andc: 0 (SPOilt 1'r.J pra\lcado Alem dOl ｱｵｾｴ｡ｯ＠ dos conflilos de: uso .. do s(('Ulo XIX ;b dc:mand d stt c: dOl adaptabilidadl' do dr-sign Olinda utstOes de: im q as . agem ｮｾ｡ｴｬｶ＠ 0 . ulo c: ｭ｡ｮｵｴ･Ｚｾｬｩｯ＠ \. xx. 0 Fl1Inklin Park c:nfrenlaria • prc:ctnia, derivadas • • •• c:m parte dOl dlstante dOl tidade d fl · . ｬＨＩＧ｡ｨｾｏ＠ r a a ta de artlcula\"lio rom o. teelda urbano (figur<! 461. Ao COntrario do Central Park, que, rnvotVldo por uma Nova York populosa, densa e divt:rsificada ､ｾｭﾭ J>(nhou 0 ｰ｡ｾＱ＠ de intrgrafi';)o de todas as classts sociais ｰｲ ｾｮｩｺ｡､＠ por Olmsted. 0 Franklin Park ｾｴｭ｡ｮ･＼Ｇ ｲ ｩ｡＠ isolado e afastado de: Boston, circundado por bairros rtsidc:nciais caracterizados por "dois lados predominantemente 'n('gros' de: classe mtdia e media baix3, e um lado de 'brancos' de dassc: ｭｴ ､ ｩ｡ＭＺｾＧ＠ Aqui a ｱ ｵ ｾ ｴ ｡ｯ＠ racial, ｾｫ ｶ ｡ ｮ ｴ･＠ para a SlXiedade norte·americana e para 0 tecido urbano de Boston, ｲ･ｦｾﾷｓＨ＠ apt:nas a -imagem p(lttbida- do Frankli n Park, embora na decada de 1960 as ｲ･｡ｾ＠ contra a in tegra\30 racia l nas escolas tenham provoca· do violentes disturbios na cidade, e, em 1985, os eieitores "negros" tenham chegado a propor um ｲ･ ｦ ･ｾｮ ､ｵｭ＠ (derrotado) para separar Roxbury, a regiao administ ra tiva em que 0 parque S( local iza, de Boston, ｾ ｢ ｡ ｴ ｩ ｬ ｡ｮ ､ ｯＮ｡＠ como "Mandela". 0 Franklin Park e a ｳ･ｧｲ｡ ｾ ｩ ｯ＠ social e ttnka St1Juira m a mesma l6gica do terreno barato. Como ｣ｯｭ ｰ｡ｲ ｾｩｯＬ＠ desde 0 inicio, 0 Central Park de Nova York ｾ ｴ｡ｶ＠ na "cidade" e 0 Franklin Pa rk, fora dela. A ｰ ｾｲｩ｜｡ｯ＠ do saneamento e da prote\:1io dos recursos hidricos, a ser contemplada ja no de5(nho de parques e sistemas de ar:as ｶ ･ｲ ､ｾ＠ inaugurada no porkwoy de Boston, seria adotada na ｯ｣ ｵｾ ｜ ｾｯ＠ das var· leas do rio n ett em ｾ ｯ＠ Paulo. E isse S( deu desde .OS prlme,res pianos integrades da cidade, 0 Plano de Avenidas, na decada de 1930. e 0 • • • • • • • • • _. _._-- .--. -- --. Ｍｾ＠ Figur. 46. ｅｳＹ｡ ｾ＠ Abt:rtos Pilbliws ､ ｾ＠ Boston. ＱＹ Ｒ ｾ＠ EllIbo<* po< Anhu. SIIUftldf ｾ＠ Cidado 6e &oslO!\. Prrp;,,* po. Althu. SIIuftldf ｉｭｩｲｾ＠ !.flIf. SIIutC"hffl Pifl 0 PNt ｾｮｭ･ｬ＠ 0, ｐｲ､ＢｾｴＱｵｮ＠ 6e lIo\!on. ｍ ｉ､［ｯｾ＠ do ﾷＮｯＱｉｾｭ［＠ dr Pi",..rs· Pi" 0 ｾＮｭ｡＠ ck ·'"Sfl Ius abn1071·. fIOIIloldcflndo a 66adr r a distli\lu'fio 6e ..... q..rs. 6e lamaMos • ｦｵｾ＠ ",nad07\.. No ikKnho. Hlio 1tIiI,.ados 1&4 log.adouros.. ObKrv". 0 F"nklin Pirt. d,nantr 00 (rnlro 0, c;6ack lao nottd. Ao ... I do "''''''''. lOIN ,'U ...n,a ｾ＠ dOis grandH «m,lmos. • • Plano Urbanistico Blisico (PUB), ｾｭ＠ 1968. Coincidenlrm(nl(, t'SStSdOls pianos. como rm Boston, rnfrrntariam qut'Sloo de "ncala- e conflllos de ｩｮｬｴＺｲｾ＠ sociO«Qn6m,ros r polilicos. Dais parqurs associados ao controk dr ｩ ｮｵ､｡ｾ＠ {um a monlante e outro a jusantr dOl cidade), chamados dr parqut'S ('rolbgicos, foram criados na derada de 1980. Nao obstantr. as enrhentt'S enlrt: os parqut'S ronlinuariam a orOfrer ｡ｮｵｬｭｾｴｲ＠ ate hojr, r a ｰ ｯｬ ｵｩｾ ｡ｯ＠ do rio Tiete invadiria com frequenria Santana do Parnaiba, cidade a jusan le dOl regiao melropolitana. 0 ｰｲ ｩ ｾ＠ meiro parque "romanlico" urbano de Sao Paulo. 0 parque Dom Pedro II, projelado prlo paisag ista frands E. F. Cochet em 1911 t: ronSlruido entrt 1914 e 1919, intrgrou"a ｳ｡ｬｵ｢ｲｩｦ｣ｾｯ＠ r 0 aformostamen to" da grande vlirzra do Carmo do rio Tamanduatei a ｶ｡ｬｲｩｺｾｯ＠ imobiliMia da lirta ｾｮｴｲ｡ｬ＠ da cidadr. A ｶ｡ｬｯｲ ｩ ｺ｡ｾｯ＠ imobiliMia motivaria tambem a ｣ｲｩ｡ｾｯ＠ do mais rr ｾｮｴｲ＠ parqur publico municipal da cidade, inaugurado na srgunda ｾ＠ mrtadr da derada dr 1990: 0 parqur Burk Marx, no bairro do ｍ ｯ ｲｵｭ bi, as margens do rio Pinhriros, a 15 quil6metros do Centro. Enquanto 0 iniciada pelas interven parqur Oom Ptdro II pade:ce: da ､ ･Ｚ ｴ･ｲｩｯ｡ｾ＠ ｾ｣ｫｳ＠ vilirias promovidas pero podrr publ ico r da ､･ｳｶ｡ｬｯｲｩｺ ｡ｾｩｯ＠ gradaliva da lirra ｾｮｴｲ｡ｬ Ｌ＠ 0 parque Burle: Marx e mantido por uma ｦｵｮ ､ ｡ｾｯ＠ privada que, por me:io de: policiame:nto rigoroso e dt: regras de usa como ｰｲ ｯｩ ｢ ｩｾｯ＠ de entrada de "bolas, bicicle:tas r cachorros", preserva seu car3tt'r contt'mptativo. como t'm um parqut' picturesqut' do seculo XIX. A ｩｮｓｃＧｲｾｯ＠ no tecido urbano, a "publicidadt'" (caratt'r dt' algo publico) t' o destino dos emblt'maticos parques Dom Ptdro 11,0 pione:iro, t' Burtt' Marx. 0 mais fttt'nte, rtmt'te:m as questoe:s de ｲ･ｮｯｶ｡ｾｩ＠ e ｰｲ ｴＧｳ･ ｲｶ ｡ ｾｩｯ＠ t'nfrt'ntadas pero Franklin Park dt'Sde 0 inicio do seculo xx. Ao priorizar do carater conte:mplativo, os c6digos de conduta pralia ｰｲ･ｓｃＧｶ｡ｾｩｯ＠ cados no parque Burle: Marx, inspirados nos parques publicos da metadt' do stculo XIX, omitem 0 principal e mais essencial conceito olmstediane dt' parque publico, qut' e 0 de ser urn lugar de integrafj30 de pessoas dt' todas as classes socials. Cdado cem anos depois do Fra nklin l'ark de Bosion. U 1);IFqU( ｂ ｵｲｬｾ＠ Mant ､ｾ＠ ｾｯ＠ Paulo de:monSlra qUt a InactsSlbllrd;]de c a dlse'llirna soclallormam um d icaz ｭ ｾｴ ｲ ｵｭｴ ｮｴ ｯ＠ de eKclus.'io. De: agesto de 1890 al t: !.Va Inaugural;ao, e:m maIo de: 1893, ｏｬ ｭ ｾ ｬ ｷ＠ e seu sOrio Henry S:lrgcnl Codman colaboraram com os arqUltetos Oaniel Burnham e John Rool no planeJamento e na eon5trul;1'I o da ｗｯｲ ｬ ､ Ｇｾ＠ Columbian Exposition (FeiTa Mundl3l) de: Chleago. Olmsted e: Codman Iransformaram a area - um Ｇ ｭ ｡ ｮｧｵ･ ｾ＠ de 2.400.000 m1 Junto 010 lago Michigan. local do Jaeksan Park (figura 47), projetado por Olmsted e: Vaux em 1871, que nao linha saidu do paprl - tm urn conJunto monume:ntal de ｴＧＮ､ｩｦ｣｡ｾｫｳ＠ c1assicas emolduradas par Jardms. tamus.lagOSt parkways. k; edifica¢es t ram impontntes, mas 0 que: ma'S drslumbrou 0 publico foi sua ｩ ｭｰｬ｡ｮｴｾｩｯ＠ ordtnada, base:ada t m e,xos t' si'Mtrias e no controle: de tamanho, fachadas e alturas (figura 48J. M(5mo sem muita simpa!ia pela arquitetura cliissica e por cidades grandes. Olmsted e Cod man imprimiram ao Court of Honor - foro ｾ ｮｴｲ｡ ｬ＠ da "feira", formado por urn comprido lago geometricamente defi nido e ladeado por colunatas, ･､ｩｦ｣｡ｾｏｳ＠ e esculturas - um rigor arquiletonico barroco inexistent"e nas cidades americanas (f.gura 49). Contrastando radicalmente com a cidadt real a seu redor, a bela, e:spetacular e, sobretudo, ordenada Columbian Exposition exibia a nac;ao um ｣ ｡ｾｴｲ＠ civieo exemplar e uma ansiada Ｂｨ･ｲ｡ｮｾ＠ cultural instantanea".3 Newton atribui a ｣ｯｮｴｲｩ｢ｵ ｩ ｾｩｯ＠ da Columbian Exposition dOls asptttos positives I:' um negOltivo. Os ｡ｶｮｾｯｳ＠ seriam "0 estimulo extraordinario a colaboral;iio interprofissional e: 0 despertar sem prtttdl:'ntt'S do interesse publico pelo design civico·. 0 ponto nrgativo seria a "lame:n\avel ､･ｩ｣｡ ｾｩｯ＠ a urn 'ideal ctassieo'". Enquanto nas outras ｣Ｚｸｰｯｳ ｩ ｾＶｴｳ＠ mund iais "modernas"l:'ram apresentados ｡ｶｮｾ＠ da industria e da construl;iio, como 0 Palacio de Crista! de Joseph Paxton na feira de londres.. .. .Ion3than &<""", file flulN!: ｯｲＢ ｾ＠ CmluMS of ｾ＠ [Non Yo<k:; ｾＧＢ＠ ft Row. '!MI'l II- 11. AmtIillofl Md MtKA , r I U \ I • • • • •Ｍ］ .-］Ｚｾ ..Ｍ .- • --:::--------, • • • -------- • • --'.-_ｈＮｉＱＯｊｾｕ＠ id/:.laaoj. ""_cUG'do ｕｾＢ＠ Fig",a 47. South hrk ｾｉ｣Ｚｭ Ｎ＠ Chicago. 1871 . "",.,to 6r; f L Ol""SWI II: Ca'.-erl Va\/)' 1'I,..<.In IIIIO'CU "lVIk c:lIf:(Joados. Ststc"'l' SuI de ｨｬｱｾＶ ro.» II: ｱｾｭ＠ OI'lOgOI'a'l.""..n ｾＨｕ､ｯｳ＠ Obwno 0 "rHdo" ｾ＠ ｏｾ＠ 1'Irt.. ｾ＠ ｾｴｲＺ｡ＴＰ＠ IItJ A9nM poe. 0 ｲｾｯＮｴｮ＠ *' "'P" ｬｾ＠ ... ｾ＠ ......ＢｉＧｩｃｾ＠ np.w ..." k"ewar c"lIc ｾ＠ dts! .M> t G ｦｴＨｗＡＯｉｊＢＧ IJ(j dm pro,dDS ｾ＠ t. Figura 48. Tht World', Columb,.n Expo1.ition. 0I1C3gO. '893. Ｚ＠ ck>o' p',qyn ,ntcr1lqados. ｩｾｯｳ＠ InUl lIM ｰｮｱｾ＠ d. ddadt. C/IfIIDI""", os p;;Irq.lieS C pDrfwoys. ｾ｡ｬ､ｯＭｉｊ＠ rIO ｾｩＡｴｬ｜＠ dt dl dill«. Ia9ct t.l1CfI'9In, ｗＧｦｾ＠ .. to 6IJ utlhudo pi" a ｅＮｯｪｭｩｾｴ＠ Mund,.11k ClIka90 lie MldI.pn ｾ＠ _nos eWdcntt do qtIC a do nllio Pl(fllluqvedc p'.q1l(1,' tg,,'1MI t_ «/llI',1f C'Ot'lid. (10</ ｾ＠ .. to« 11_ 'orckm' utbln. m,1OI' fOi'mlIi gtomt"UlIadH,.,,9t,,1IdD ｾ Ｇ ｳ｡ｧｬＡｭＨ＠ lie f L OIIMld t IkIllY S. CaoNn, "I#lIU,tW;JfJ C_ ' M' " ' D,IUeI aurnhlm t JolIn W Root,. C.oq .. ,s dt Ｑ ＬＢｰＡｬｮｴｾ＠ Ik 11m t'OnN"to IM.w"",,,UlIk e\I ｲｾ＠ dH\OS emoldllnwln pol ｪ｡ｦ､ ｬ ｮｾ＠ tln.,I... t ｰｯ［ｲＬｾ＠ Onuquc 10 Coull of lionoo 10 IotIto do e,g CJdidt-!ago. Otl"'''UOo pdm toI •• ｦｫＺｾ＠ de m)tnt'M 14, 13, 11. 9, 10 II: 7; t 'col"...,," <f'>OiI!"fJ'Ido a ｾ＠ Mdugin. Um, ｡ｾＱｯ＠ ｾＮＢＧ＠ • ｾ＠ ... 9t1tOk ,.... ..- ."''''C1'1O Ｂｱｾ＠ tct6rt 01 III ｰｯｮｾ Ｎ＠ II plt"W:1't' dG IJgo /oloc:II"," t but ... ｾ＠ ｾｴ｣＠ 40 ｾ＠ "" 1I'Ojt:_ pe" til por/Utnqut' lie 1I7t • FigYrI 49. 1lw: WcwIcf's Columbian EJcposi tion, Chiago. 1893. '"'" Court ol'kwsoo. foco Wltral ell E.o:posopo Mlindiit 'AscldI to/uNob ｾ＠ oeste, ocuft\lrf ,",Jestos.a, lmp!o f romprido ｾ ｬｨｯ＠ ､ﾷｾｬｉ＠ CO!Idu0 oIhIt jIIWlI 0 rdil'kio ell ｉ､ｭ｡ｍｴｾ＠ rom I gfilMe eIlpufl. Uml dn imlgfM mlis • t . t . , I'IIIIS tmbftl'lltllC3S do City k'll/Iifu! MOVfment. . . . b l'l iL Lji i''Lndobdi c _ -l!IOdelo' de Wltro cMco lin tidldes Imtr1c:11W 110 inlcio " .. : Jo JO(; (!\oleO btfllP!lf t Ｂｨ･ｦｩｬｾ＠ cutlllfil! iMt.lndllfl' I ｓｦｾ＠ dl ｪ ｮｶｴｾｯ＠ u 'ct j .. mra t.,,,u , ·II , T,.» g rAl 1851, e a lone Ellrtl, na bp05,lton ｕｮｩｶ･ｾｬｉ＠ de ｐ｡ｮｾＬ＠ tm 1889. COAl ｉＺｾ｣･ ＨＬＢｾｯ＠ do edlflcio projelado por loUIS Suniuan. a ｪｾｭ＠ e lica n3(,":lo anltllcana 1c:V(lou um eKtlavaganlt 'retorno' ao cltlssito felto de ｰ｡ｬｮｾＬｳ＠ e massas. Contra ｾ＠ ｬ｣Ｚｴｉｾ＠ na alqultc:tula mooerna que naquc:le: momenlO dcspontava rm Chicago. Sullivan trria blasfemado: '0 (Slrago causado pela World·s fair se prolongara por melO ｾ｣ｵｬｯ＠ a partir desta data, se nlio fOI por mais ｴ｣Ｚｭｰｯｬﾷ Ｎｾ＠ Sullivan tilOU por pou_ co: a 'tlomada dOl arquitetura moderna nos Estados Unidos se dana somtnte no final dos anos 1930, com a vinda de 'mcstrcs' tUIOptUi, entlt 05 quais Gropius r Mits van der Rohe. ａｉｾｭ＠ de projrtar Daniel Burnham (1846 41912) romo um dos mals notavtis arquittlOS do pais, a ｅｸｰｯｳｩｾ｡＠ Mundia' impulsionou 0 de· senvolvimento do City Btautiful Movement, qUt. com base nos grandes bulevares cen lrais, nas avenidas radiais haussmannianas e na arquiletura neoclassica da Escola de Belas-Artes de Paris, em brtve da nova cidade americana do stculo xx. Proe:stabeleceria a ､ｩｲ･ｾｬｯ＠ curava4se impor uma ordem urbana que e:struturasse Tuas, ｰｲ｡ｾｳＮ＠ parques, edificios e simbolos civicos e introduzisse equipamentos pUt ｲ･｣｡ｾｬｩｯ＠ e assistencia social. A cidade, blicos de saude, ･､ｵ｣｡ｾｯＬ＠ como 0 parque publico introduzido ha cinqurnta anos, 'podtria ｧｾｲ｡＠ Italdade civica, portanto, garantir uma onkm moral harmoniosa, t sua aparencia poderla simbolizar pureza moral'Y Lide:rado pot Bur· nham ｾ＠ com a ｰ｡ｲｴｩ ｣ｩ ｰ｡ｾｯ＠､ 3rquitetos, paisagistas e artiSlas, 0 movimento ､ｾ＠ "embelezamento' das cidade:s ｾ＠ iniciaria em 1901. com a ｲ･Ｚ｣ｵｰ｡ｾｬｩｯ＠ ｾ＠ a ｣ｯｭｰｬ･ｾｮｴＳｩ＠ do Plano de Washington, D.C.• a capital ｦｾ､･ ｲ ｡ｬＬ＠ e teria como apice 0 "monumental" Plano de Chicago, a ｾｧｵｮ､｡＠ maior cidade do pa is. ｾｭ＠ 1909, de:se:nvolvido pDr Burnham ｾ＠ Edward Bennett. .. Not-l'LIIn t Ntwlora, OnI!In oro rl'Lt lond: rl'Lt ｡ｲＮ｣ｾ＠ of t.ond$topt AtdUrfC"t-. ｾ＠ pp. 3!ol·]10. " !'I:ltr Hall, CilltS 0' lQmo... o,.. 'I" Inkrlrctuol Nistoty of thtan I'Ionlllll9 oM on.,n in IJiC" lWf"t1rK'fli /l'nflll'l! rtt., P. « . oｾ ｉ ｡ｾｯ＠ ｾ ｣＠ Washi ngton, D.C., tambt':rn con ,' . . CommISSion s Plan, t inha CO mo O\)i" . ｨｃｾＡＨｬｯ＠ ｾｯ ｭｯ＠ ｍ ｾ ｍ ｬ ｬ｡ｴＱ＠ J IVa rtVl:5,1f C ' II ' barroco elaborado por l'Enf ' unI IZil r 0 /(jyo!ll ani ern 17!)1 e "final! d. incorporava novas edificar;Oes (" :in::as , za 0 t ill 1792, que ･ ＩＨ ｾ ｯ＠ , • a enadas (10 rio Polo de Olmsted, que 5e apoStntam a c . 'C mac. am . '" qUlpt'. COOrdenada por Daniel 8urn ham, sena a mesma da feirn Mund" Ide ' . . Ia e h1cago, forma da pelo arqUi teto McKim, pdo escultor Saint- Gaud I . . ens e, no ugar de Olmsted par seu mho. 0 parS3glsta Olmsted Jr 0 plano d W h' ' . e as !nglon atem de (5lendN e ｲｴＧｦｯｾ｡＠ os grandes eixos da compo 511;' , 0 InICla ' .. I ' ' , Incorporou novos ｾ｡ｲ ｱ ｵｾ＠ e ｰｯ ｾ Ｊｷｯｾ＠ ao tong a do rio, resga tando 0 ideal da grande capttal naclonallmagmado por l'En fa nt urn seculo antes t' t'onferi ndo 3 ｣ｩ ､ ｡ｾ＠ maior magnificencia. ｅｮｴｲｾ＠ as md horias, inciuia-se a suｴｾ､＠ Jr. de ｾｮｦ ｡ ｴ ｩ ｺ｡ｲ＠ a ､･ ｦｪ ｮ ｪ ｾ｡ｯ＠ espacial do mali (0 eixo gestao ､ ｾ＠ ｏｬｭｳ monumental) por meio do plantio de duas file iras duplas de arvores (elms) em cada lado. Entre as vitimas dessa Ｂｶ･ｲｳ｡ｩｬ ｳ｡ ｾｩｯ Ｇ＠ estava a ｲ･ｭｾｯ＠ do ja rdim pictuff'sque ingles projetado por Jackson Downing para 0 edificio do Museu Smithsonian. 0 Plano de Washington, D.C. representaria simultaneamente, portanto, a continu3\iio do movimento dos parques em ､ ｩ ｲ･ｾ｡ｯ＠ ao design da cidade e a ruptura entre os desenhos dassico e romiintico, formal e informal, que ja polarizavam as ideias de cidade e campo. o titulo de city ｾｯｵｴｩｦｬ＠ teria sido retirado do livro Modern Civic Art, or the City Mode Beautiful, au de uma serie de artigos intitulada The City Booutiful e escrita por Charles Mulford Robinson em 1903. Na ultima decada do secvlo XIX, Robinson, jornalista de Rochester. est ado de Nova York imprtsSionado com a Feira Mundial de Chicago e entu, " d', c',d'des slasmado com• a forma e 0 funclonamen 0" .. , escrevia profusamente sobre 0 melhoramento das cidades, enfatizando canstante, 0 planejamento urbano mente sua aparencia. Em uma epoca em que . . . fi . nal as ideias de Robinson apenas despontava como atlvldade pro ISSIO, f ' I 'd levando-o a pro eflr pa eseram bastante difundidas e bern fece b I as, . urbano que aumentava tldS e fazer consuUorias de pJaneJamento ' ° ,lindn Innis n ｰｲｯＳ｜ｪ｡ｾ＠ de suas convlct;Oes. 0 "emb(luamento· da ruinile cnou Ilovas oportunidades de Irabalho para pai!.3gistas e formnliwu 0 ensino de ｰｬ｡ｮ ｾｪ｡ ｭ ｣ ｮｴ ｯ＠ urbano a partir do Departamento de Pais:rgislllO da Univcrsidade Harvard. ｏ･ｶｭｾ＠ lembrar. portm. que nas pri mt'iras dtead35 do seculo XX, com ･ ｾ ｣･ｴ［ｬｩ ｯ＠ das univero;idades Harva rd e Michigall, os cursos de pai!.3gismo, como 0 da Univero;idade da Californ ia em Berkeley (0 primeiro a ser fundado na Costa Oeste, em 1913. e 0 quill to do pais). estavam alocados nas faculdadesde agriClJItura. Contrastando com os conceitos ｧ ｾ ｲ ｡ｬｳ＠ e teoricos de Robi nson, as ｩ ｬｴ･ｲｶ ･ ｮ ｾｯ･ｳ＠ de Burnham cra m especifrcas c concretas. o Plano de Chicago, elaborado por Daniel Burnham e Edward Bennett, fol publicado em 1909. Representava. de um lado. a realizat;lio pessoal de Burnham depois do sucesso do Plano de Washington e ､ｾ＠ ｰ ｬ ｡ ｮ ｾ＠ de Cleveland (1902). ｓｾｯ＠ Francisco (1905) e Manila e Baguio (1906). nas Filipinas; e, de outro. a oportunidade de transformar Chicago na grande -metr6pole do Centro-Oeste", ii imagem e semelhan\<l da f'<I ris de Haussmann. 0 plano era ambicioso: inciuia toda a regiao metropolitana de Chicago. numa extensao de 96 quilometros a partir do loop (area central) da cidade. I' previa a ｲ･ｳｴｵ｡ｾｯ＠ da rede de rodovias e fenovias, a ｡ｭｰｬｩｾｯ＠ de reservas naturais e cinturoes verdes, e a ｩｭ ｰ ｬ ｡ｮ ｴ ｡ ｾｯ＠ de novas parkways e parques urbanos. ai induidos parques as margens do lago Michigan. Sobre a grelha quadriculada existente, seria acrescida uma serie de avenidas diagonais, criando noYOStrajetos. ｰ･ｾ ｣ ｴ ｩｶ ｡ｳ＠ e pontos de convergencia, attm de um grande "ci(('uito ｶｴ ｲ､･ ｾ＠ de 48 quilometros que interligaria os print'ipais parques da cidade. 0 ponto focal do Plano de Chicago. tambem seu centro geometrico. seria 0 novo centro civico I' administrativo. terminando 0 eixo monumental de 90 metroS de largura I' 1,3 quilometros de comprimento, perpendicular ao lago Michigan. No ﾷ｣ｯｲ｡ｾ＠ do centro dvico estaria 0 novo ｾ､ ｩ ｦｫｩｯ＠ da prefeitura. de onde. alem dos eixos cardeais, irradiariam seis avenidas diagonais. A nova arquitetura, de estilo neoc1;lssico.lembrava 0 ediflcio administra- • {iva ｰｲｯｪｾｴ｡､＠ por R. M. Hunt na Fc:ira Mundial r ｓＨ ｲｮｬ｡ｴＱ｢ ｾ Ｑｬ Ｓ ､ｏｬｮＳ ﾷ＠ dOl com uma ｧｲ｡ｮ､ｾ＠ cupula. Asun fr('n tc, umll imt'llsn Il r.H,'1l se form ;'II'i:l t'ntrt: os ('difici os publiros t'Sladuais t' frdt'fIlis 11111l1:mlados ao longo do t'ileo monumr:ntal. Para dominar 0 ｧｲｮ､ｾ＠ t':Spa\"O aberlO t' se dt.'Stacar das constru\'6t':S t'm voila, 0 t'dificio dOl ｰｲｾｦ｣Ｚｩｬｵ｡＠ prolongaria as pro· ｰｯｲｾ＠ ｣ｬｾｳ ｩＨＧ｡ｳ＠ ｡ｴｾ＠ uma altum ･ｱｵｩｶ｡ｬｮｾ＠ II de um ｰｲ ｾ ､ｩｯ＠ de calorze andartS. Os ､ｾｮｨｯｳＮ＠ sem os ｉｬｲ｡ｮｨ ﾷ ＨＧｾｵｳ＠ t'lIislt'nt('s. foram cuidado· Guerin, samrnlt' r:laborados no ('Stilo toof(' d('s Brow( Arts por ｊｵｬｾｳ＠ pintor, iluSlrador t' ttnOgrafo d(' Nova York, t' Jules Janin, desenhista lrazido de Paris t'Spedalmente para t'SSa finalidade. O('sck sua ｰｵ｢ ｬｩ｣｡ｾｯＬ＠ 0 Plano de Chicago gerou muita controversia. ａｾｲ＠ dOl fn)l'!Ianizac;ao dos ｳｩｴｾｭ｡＠ viarios, dt' transporte, de parques t' dt' servi-;os sociais e dOl ｲｴＺｰｯ､ｵｾ＠ dt' ｩｭ｡ｧｾｮｳ＠ Ｂ ｰ ｡ｲｩｳｾｮＢ＠ dOl st· gunda ｭｴＧ｡､ｾ＠ do stcuto XIX. Burnham ja mais teve poder equivalente 010 ､ｾ＠ Haussmaon qut' Ihe permiliSS<' implt'menlar t'm ｭ｡ｩｾｲ＠ profundi. dadt' as proposlas prt:Vislas para a Chicago do ｾ｣ ｵｬ ｯ＠ XX. Finandado por associa¢d: comerciais r: mrrcanlis, Burnham adotou a ｲ･ｮｯ ｶ｡ｾｯ＠ dt' Paris como moorlo para dt'monstrar qut' a "imagt'm " dOl cidadt', ordt'nada t' bt'la, impu Isionaria nt'g6cios e atra iria visita ntes. Aad mｩ ｲ｡ ｾｩｬ ｯ＠ dos ｴＧｭｰｾｲｩｯｳ＠ !X1o "born dt'Sign civko", parem, nilo os imped iria de ｩｮｬｴＧｲｦｾ ｲ ｩｲＬ＠ t'm nomt' dOl libt'rdade individual, nas ｯｲ､･ｮ｡ｾｏｳ＠ propostas, por exemplo, as t'xigencias dt' ｵｮｩｦ｣｡ｾｬｯ＠ dt' fachada, volume e altura das t'dificar;6es. 0 plano de Burnham nao previa ｴ｡ｭ｢ｾ＠ como contro· lar 0 adt'nsamt'nto das ｲｯｮｳｴｵｾ＠ e a ｲｯｮ｣･ｴ｡ｾｩｬ＠ de atividades, ｩｭｾｮ､ｶｴｳ＠ para 0 ｲｯｭｾｴｩ＠ t' a ｴＧｓｰ･｣ｵｬ｡ｾｩｯ＠ imobiliaria, ｱｵｾ Ｌ＠ na· qUt'le momt'nIO, ｪｾ＠ eram favort:cidos pelas ｩｮｯｶ｡ｾＶ ･ｳ＠ tecnol6gicas, como a estrutura metalica leve e 05 eievadores, que ｲｯｭｰｾｩ｡＠ as ｉｩｭｴ｡ｾｯＧｓ＠ dt' altura, e !Xla ｰｯｵｬ｡ｲｩｺｾｊ＠ do autom6vel, que estabeleda novos padr6es de convt'rgfncia e dispersao. Embora 05 projetos de pred ios altos fizessem partt' do trabalho de seu escrit6rio de arquitetura, Bur· nham os drsconsidt'rou t'm St'U plano urbanlstico, acentuando a visJo ut6pica e nostalgica de uma cidade ｾ､ｯ＠ passado que a ａｭｾｲｩ｣｡＠ nunca cUl1 hec("r:1, um;! Cldade Ｂｦｉ ｾｴ ｯ ｣ｮｬ Ｑｉ｣ｩ＠ para princlpcs ｭ ｣ｲ ｡ ｮｴｬｨｾ ｬ ｡ｾﾷ Ｎｍ＠ Ccullwpnnilo·st <I ｃｾＬ［ Ａ＠ Ueop,a, 05 ;)rranha·ct us ganharia m ainda mals altura I.' sI r/ius, C!>C Ir:mslormaflam tm simbolos urbanos. Embora fosse baslanle Cflilcado por seu carlitt'r ｾ･ ｬ ｣ｬｵｳ ｶ ｡ｭ･ ｮ ｬｾ Ｇ＠ t sleltco c llela ausencl;) de preO(upill;Oes SOCialS, 0 plano dt' Burnham propunha uma eSlruiura urbana que englobava questoes dt' hanspor_ te, circulal;Jlo e recreal;Jlo. Em Chicago. a ｶ｡ｬｯｲｩｾ＠ visual prt'conil ada pelo City Beautifu l nao se limitou a criac;ao de ct'ntros civieas neoclohsicos e estruturas villrias barrocas: ela promoveu a ｰｲ ･ｳ ｲｶ｡ ｾｩ ｯ＠ da paisagem do lago Michig an e a ｩ ｭｰ ｬ｡ ｮｴ ｡ｾ ｩ ｯ＠ de ﾷ ｰ ｡ ｲｱ ｵ ｾ＠ menorcs" ｰｲ Ｖ ｾ ｩ ﾭ mos das moradias. Evoluindo do modrlo de sistt'ma de parques iniciado em Boston 25 anos ｡ｮｴｾｳ＠ par Olmsted, 0 ｳｩｴ ｾ ｭ ｡＠ de Chicago, artirulado aos bulevares e avenidas diagonais, estaria integrado ｳｩ ｭ ｵｬ ｴ｡ ｮ･ ｡ｭ ｾ ｮｴｾ＠ 010 sitio natural e 01 0 tecido urbano t' incorporaria os parqut'S picturrsques cxistenles - a sequencia de parques e parkways criados as mar· gens recuperadas do lago Michigan - t' 05 "parqut'S de ｶｩ ｺ ｩ ｮ ｨ ｡ｮｾ Ｂ＠ 10· mentados pelo Social Rdorm nos bairras carentt'S de espa!jOS publicos abertos. o Plano de Avenidas de Sao Paulo, ｾｉ｡｢ｯｲ､ ｯ＠ prlo engenheiro ｐｲｾ＠ tes Maia em 1930, trazia influencias de urbanistas euro!Xus e norte· ·americanos. Embora tecnicamente mais influt'nciado !Xlo Compreht'nsive City Planning (1923), definido por Nelson It'wis -linha mais pragmatica t' administrativa de planejamento urbano que suttdeu 010 City Beautifu l - , 0 Plano de Sao Paulo aprese:nlava varia.. reft'rEncias ao Plano dt' Chicago, de Burnham e Bennett, como a ampla estruturac;ao do sistema via rio, que incluia a construc;iio d(' uma nova ･ｳｴ｡ｾｩｯ＠ fwoviaria central (urn dos simbolos dvkos do City Btautifull 010 norte do rio TIdE t' d(' uma serie de avtnidas radials convtrgindo para a area central, como as "diagonais" de Chicago. 0 Plano de Avt'nidas tambf:m apresentou propostas para a ｩｭ ｰｬ｡ｮｴ ｾ｡ｯ＠ de um sistema de parqut'S • '_ to..: Hale, Cifln of lin Inlt'll«fllCll H lSfory of Urton PfaM1119 ottd Dno9" .. 1iI< tW'Mflf'fll emllll)' I19h), ('II., p. Ill, ""tff romlJOSIO de "grandrs pamut"s· . , " _1 •. " " .111 "" 1111('1101 .. \ \' ｉ ｊｉｦＯ ｾｦｊｭ ｬＯｨＢ＠ .. (,III", Clllmt'nto dns mar,tn, do r ( ' " ' • " It' I)(U mrlU de 11.1111111' ) r'IIOI II vos t' parA.ways. A ｬ｜ｵｉＹ｡Ｌ､ , ｾｯ＠ ,« do Plano • d(' A v('nu' ,..IS( (' ｾＱＰ＠ Paulo tailluem \(' na de ,n 1('1Is.:! publlcldadc. arompa n had:. lie (I(";('nhos ､ｦＢｲｮｾ＠ t ｩｲｯｾ＠ utlliw. jlct<Jcul:uC's. romo II pt'rspccllv;) do "l1ovu" C:n:tano de Campos "nova' pm,;) du Rtplibhc;). 0 ｃｑｲｾｵ ｮｬｏ＠ t' ,'S' t' (til parceil! um civic r,'/lIN nurtt'- -nmcricano im3gim.do Jlor Burnham : no tugnr da "(scola nOfllwl" surgirla urn edificio IlfilChisslCO gmndioso com uml1 .illa cupula no {'rntro I('mbrando 0 City Halt dt' sao Francisco; fI su:, fn:ntc:, no lugnr cia ｡ｪｲｾ＠ dinada pra,:! da Rc:publica, havt'ria uma grandc pra,;! tiviea, ddimlt:•• da por ('d,fiti'm "parisicnstS" dt' oito ｡ｮ､ｾＬ＠ simt'lricamcn tc imillantados. No primr:lro plano do descnho aparccia uma fontc classica (', mais adiantr:, no ｾｮｴｲｯ＠ da pro,a, urn obt'lisco, como no ttntro clvico proposlo para Chicago. A ｾ ｭ ｏ｜ｬｉｯ＠ do jordin rmglois da pr3,a ､ ｾ＠ Republica, gt:Sto cloquC'ntC' quC' lC'mbrov;! ｾ＠ C'limin;u;lIo do jardim romllntico de Downing no moll dC' WaShington, sugcria a suprcmacia de uma ord('m ·urbana" comandada pclo siSltma via rio e 0 resgate de uma coerfncia ｴＺｓｾｩ｣｡＠ baSC'ada na arquiltlUI1l elassica, queja eompunha a pai53g('m da ｡ｾ＠ etnlral. A visllo do futuro S('ria ('ss('nciallncntr uma invtn,ao do passado_ M OVIMENTO 005 PARQUES, lANDSCAPe A.RCHITECWRE, C11Y PlANNING E ESPfRHO ANTIUR8ANO A partir do Pl'OSpttt Park (1866- 1867) e ao ｬｯｮｧ ｾ＠ dos Irinla ｡ｮｾ＠ Stguint6. Otm51rd tidC'rou 0 "Movimrnlo dos Parqut:S nos ｅｳ ｬ ｡､ｯｾ＠ Umdos, C'Slabde":CC'ndo as dirt:trizt:s para projtlOS de": parque":S, ccmllli un tvc:rsitarios, lot(a mc:ntos ｾｳｩ､ｲｮ｣｡＠ (dt' prtscrva,1I0 de bclczas naturals. Sua id(ia de uma cidadc: saudavtl pcrmuda de muito vrrde ()(erceu grand( influ(!ncia no ptanC'jamrnto urbano do steulo XX ｾｭ＠ todo 0 'd como urn antldolo con tra a ･ｳｴｲｾｮ ｴ ｴ＠ Vida urbana b C .. ' mundo. onet I a . ' , . p,6pria cidadr 0 vC'rdr de Olmstrd slg. d ' d ' r rt'Yt((ncia 0 ma!s 0 IIIII\ .IV,. "!!,"nmlu,., "'Iudco, Irht'utadco co mmalitladco", capal dco "altrmr ＨｨＬｮｬｾＮｭｗ･＠ 0\ valOrr\ 'oOCiab t' 61110 de Vida _ da cldadco f'm II ,1I" lm lI1a\'IIII",i't 1111 1M!)!), vls,li1du a ｜Ｑｾ ｴ ｃｏｬＱ｡ＯＺｕ＠ 0 enslno, lIl.drlelil c a ampha"Ao do qwuho dc ｰｲｵＧｉｾ ｩｮ ｮｵｨ＠ tic /(mlilC(ljif" (/Ich, rcocl uft', foi lundada a ａｭｴ ｾ＠ 11('n n Soclcty of Land!>!.';',)e Architecture Ｈａｾｬ｡＠ a part de uma ｯ ｦ ｧ｡ｮｬｾ＠ ｉｮｾｬｯ＠ chalilada Al11trkHn ":uk and Ouldoor Art Aswclation, erlada f' m 11191, EIII 1!l01, forlll()U-sr H primdro ' urma de /ondsco/)C' urchl/cocrs I'Os-gmdumlos da Ilnrv3f(1 School of landscape ArchitcctLlrt.lmpul.,.on;utus pf'lo City Beautiful MovCOll1cont, 0'5 landscape orchilrctJ p:marom a incluir IluCSIOt-s urbanas rm seu lrobalho, -cmbora geralmtntc com maior cnfast 113 topogralia e ｮ｡ｾ＠ ncct:Ssidadts ｵｬＢｾｮ ＮｬｉＩ＠ cit ｰｮｾ＠ as do quI' na I!Stlutura!;30 arqullctliM:a-. Em t909 101 organllada .II Ilttmdra National Confcrcontt of City Planning and Congtstion, tf'OOo como Ilrt:Sidcnte Olmsted Jr. No mt:Smo ano, os primt'tros (u1SOS de planejamc:nto urbano fora m minlstrados na Harvard School 01 landsca,le Architecture, que, em 1923, off'rf'el::u 0 pdmriro mt'Strado em planc:jamtnto urbano. Em \ 929, sob a ､ｩｲ･ ｾｯ＠ dl:: Hf'nry Hubbard, um ｬ｡ｮ ｾ＠ dscapr architect, uma H3rv3rd School of City Planning independf'ntl:: fol conSliluld3, No inicio do s(culo XX, movlda pela ｾ｡｜ａｯ＠ contra 0 "caos- urb3no e ptla busea df' identidadl::, a cidade norte-amf'ricana passou a St'r ob.ttto dr multo interesSt': tf'Qrico I:: pratico, principalmtntt' par propostasromo as df' d ry brouli(ul, yankn d ryt' planejamenlo rtgional. ｾ＠ pfOPCl$ta§ urbanas I:: a forma,lIo dr stuS t«nleos. paradoll3lmente, rram insp.radas em parqut:S, parkways e bairros-jardins. projrlos r«Onhectd0'5 par suas m01iv3,0(,5 antiurbanas, 3tiludr profundamf'nle arraigada na cultum norte-americana e incorporad3 na ｯ･ ｵｰ｡ｾｬｉ ｯ＠ de SC'U trrnl6rio, Galen Cranz ｯｾｲｶ｡Ｚ＠ I' .. Albm ｔＮｉｾＬ＠ -Tho "",",Ion Cltv lho kIf .. ....F tho 11..1', .... [dga, .:...11..."" If IOtt L 1i'Ir 1/,,'01 on Amt_ A/rlIlII'I'fUI'I'jNOYl ｖｏｦ ｾ＠ llor Mr• •,tan M\IW\I" 01 IvIJ\'rHgtI, tl 1Ol. .S> • __ - 5 ft . .. • • • • Os ｾｲｱ ｕＢＬ＠ qUt OS ｡ｾｲｬＨＧｮｯｳ＠ ronstrulr.lm ｾｲＮｉ＠ melhofllr SUllS dda des ckrl\'al1m nJo dt moddos u.banos ･ｵｲｯｾｳＮ＠ mas de um ｩ､ｾｬ＠ ant,urbana que qUill um ｲｴｬＨｕｾｩｯ＠ lradicional p;lr.I alivla. os malo da 00. - esnp;lr ｾｲＮｉ＠ 0 eampo.- o campo ｡ｬｭｾｪ､ｯＮ＠ nao rr3 0 do cultivo, r sim 0 romantizado ､ｾ＠ pinturas: ｮｾｯ＠ rra 0 das paisagrns ｏｰｾｲＮｬｓ＠ ｾ＠ nostfllgicas do Vrlho Mundo ou sdvagrns r agrnsivasdo Novo Mundo dos primriros coloniｺｾ＠ r sim 0 dr vistas panoramicas ｬｵ ｭ ｩ ｮｯｳ｡ ｾＬ＠ sobrrtudo, "virtuosas", romo as rrtratadas por Thomas Colr (1801 ｾ＠ 1848) r sru discipulo Fmlrrid: Church (1826-1900), principais rrsponsavris prla transforｭｾｯ＠ da paisagrm nortr-amrric:ana do *ulo XIX rm urn "simbolo rrligioso nacional", ｉｮ｣ｲｾｵ ｰｯｲｾｭＬ＠ ｬｯ＠ do progrOSD. Cole pinrou a paisa gem como ａｲ｣ｾ､ｩ｡Ｌ＠ qur para rspirirualizar 0 passado em uma terra stm monumentos ｾｲｶｬｮ｡＠ ant,gos [_,J As colunas da Amtrica cram ｡ｾ＠ ｾｲｶｯ･ｳＮ＠ stuS foruns cram os bosquo e SC'us Mrbaros invasoro eram 0 ripo err-ado do americana,o «'It/oper. 0 Homem com 0 Machado," As paisagrns dr Church, principalmrntr as do valr do rio Hudson, rd'trrnciais fundamrntais da Hudson Valley School de pinlura ｾ＠ da estetica dos parques amrricanos., rram ao mrsmo trmpo "lconrs religioS05 r triunfos a ｯ｢ｳｲｶ｡ｾ＠ qur ｭｾｬ｡ｶ＠ ､ｃＧｖｾ｡ｯ＠ r ｣ｩ･ｮ｡ｳｾｄ＠ o rornantismo nortt-amrricano, sem os componrntes ruropeus dt ｡ｬｾ＠ t mtdo, ｾｲｴｵ｡ｩ＠ uma ｶｩｾｯ＠ da nalurtza ·sublimr" rtprestntada per campos. bosques r lagos; ｮ｡ｾ＠ mais ｡ｭｲｾ､ｯ Ｌ＠ mas amea- • 0 : I Ii er.u. ｾ＠ I A _: " " A ,. _ - Ｍｾ＠ - -- . ｾ｡､＠ pela tnlervem;:lo humana. Protegrr a naturr:za ｴｯｲｮ｡｟ｾ＠ urna miss:io tao sagrada quanto a dr rxplora-Ia, t= 0 (lrrno ronflito tntrt ｰｲｳｴＺｶ｡ｾｯ＠ t= ｕｴｬｨ｡ｾｏ＠ dos rccurws nalurais sc:rla alestado prla ｩｾｴﾭ ｰｯｳｩｾ｡＠ dr uma ampla rcdr dt parques nacionais ta ｯ｣ｵｰ｡ｾＮ＠ dtstn_ frrada dt= sc:u ttmt6rio. Robc:rt Mugtraurr rr:conhtct ｭｯｴｩｶ｡ｾ＠ R'ligiosas profundase busa de idrntidadc no romantismo d05 parques urban05 amencan05, qut, srm ncgar a influencia inglcsa nil ｃｏｮｴｾ＠ r: na aparencia, ｾＵｓｕｭｬﾭ dam uma Ｂｮｾ｡ｏ＠ lC'ijitimada - r: ｩｮｲｦｴ］ｭｾＺ＠ frligiosa - da ｰ｡ｴｳｾｭ＠ (lugar, territ6rio nacional)·,» rnobrrcida pela pintura do skulo XIX, e tambt:m uma luta para superar c:onvtn\:oo t=uropeias r prrtrns6ti hISt6ricas. Anatureza dos parques rrprtse:ntaria a mudan", dr intrrpretiｾ｡ｯ＠ da paisagem americana, inicialmr:ntr vista como urn paraiso na trrra ｡｢･ｮｾ､ｯ＠ J>C'lo Criador, passando a lugar do progrC'SSO e do trabalho e, finalmrntc, a local de · refinamtnto r civilidade· e dr revigora1::'0 fislca e moral.l4 Altm dos motivos civilizadofrs, os criterios ttOnOmir05 r politicos, como 0 baixo custo inicial do terreno r as possibilidades dr: ｶ｡ｬｯｲｩｾ＠ do entorno ap6s 0 melhoramento, foram drcisivos para a ｬｯ｣｡ｩｾ＠ dos parques. A rna qualidade do ·solo·, as:sociada ao terrtno ｢｡ｦｾｴｯＬ＠ reprrsentava apenas mais urn drsafio ao nobrt r ･ｮｧｲ｡､ｾｯ＠ trabaIho de transformar prdra (Central Park, Nova York), brtjo (South Park, Chicago) ou arria (Goldrn Gate Park, 530 Francisco) rm jardins e impcr a cidadr uma imagem compativtl rom os idrais dr higirnr, saude, born goslo r ｲｴ､･ｮｾ｡ｯＮ＠ A paisagrm "naturnlista" dos j}3rques ｵｲ｢｡ｮｾ＠ do stculo XIX era a ｣Ｚｲｩ｡ｾｯ＠ artificial dr uma "naturtza· idralizada. FOSS( pela disponibilidadr de Ima, fOSS( pt:la mania dr grarnkza, foSSC' pela ｰｲ ･｣｡ｵｾｯ＠ contra a cidadr, os j}3tques urbanos amf:riCanDS I'DtrCll 01 ,Ibri 0nIgtr . II HistOf)' II( UrlJan IVrlI itt An)(,j(Q ICambrodgl:; 1M MIl PIn. IM2L /lfl.1-S: • •• 'I ""':to, · .:t. 1.'." ICl o Of l'oQIi ｾＭＬ＠ m ｲ｟ｾＯｉｃＧＬ Ｌ＠ ｾ＠ HIM \'ork: limt. ｐｉＬｭｾ＠ .. de: " I\ob(rt ｍｾＡｬｩｴＧｲ ton; ｕｮｬｾＡ｜ｩｴｹ＠ .. '0«<111. ＠Ｌ 'nrr",",'mg fn"""HIIIIC'IlIS; flUdil-. OHDIIIIrW(;OII, ＱｉｾＢｩｫｏｊＬｯﾭ of leU'! Pms, 1995l. Po 91. • ('ram "jmrnsos· ｾ＠ rom p,,,,• ., od .. a ｾ ｵ ｳ＠ m elos curopr us. Bukcll hcad, por ｾｲｭｰｬｯ Ｌ＠ Imlla 500 mil met ros quad rados; 0 Cent ral Park, 3.400.000 m'; 0 Prosptct Pa rk, 2 mil hiks dc metros qu adrados; 0 Fm r1khrl Park, de 8oslon, 2 milhOrs de metros quadrados; 0 Jackson Park, de Chicngo, 2.400.000 ml; e 0 Golden Gate Park, d(' sao Franci!>('O. 4 milhOr s de metros quadrad os. Os ｧｲ｡ ｮ､ｾ＠ parqul"S ante ctdiam 010 descnho e ao l'rnc::imento das ｣ｬ ､｡ｾ＠ e, paradoxalmente, ｾｰｲｴｳＨｮｬ ｡ ｶ ｡ ｭ＠ suas prim6ras ｵｪ＾Ｈｴｩ ｾ ｮ ｣ｩ｡ｳ＠ d(' urn urban'sma ordr nado e uma ､ｩｲＨＧ｣［ ｾｯ＠ a segurr. Em Nova York. 0 layout da ｧｾ ｬ ｨ｡＠ foi elaborado em 1811 , 0 Central Park em 1857 e 0 ZOMamento em 1916; em Chic3g0, 0 loyout da grrlh3 surgiu em 1830, 0 sistema de parqul"S em 1870 e 0 Plano de Burnham em 1906; em ｾｯ＠ Francisco. 0 layout do nucleo central foi triada em 1847, 0 Golden Gate Park em 1870 t 0 Plano dt 8urnham tm 1905. Do Ctntral P.uk a ｾ ｩ ｲｩｬ＠ Mundial dt Chicago, a trajetoria profissional dt OllTl5ttd acompanhou a ｡ｰｭｸｩｾｯ＠ gradativa e intvitavel dos parque'S a ddade t a ｴｲ｡ｮｳｩｾｯ＠ do Movimtnto dos Parque'S do ｾ ｣ ｵｬｯ＠ XIX para 0 do plantjamtnto urbano do ｾ｣ｵｬｯ＠ XX. 0lm5ttd ttve uma participa\oio fundamtntal na ｣ｲｩ｡ｾｯ＠ dos txttnsos sistemas dt parques nadonais t e'Staduais amtricano$. Seus projelos dt carater urbanislico, como 0 Riversidt Estatt, 0 Sisttma dt Parque'S dt Boston t a Ftira Mundial dt Chicago. st tornariam ｩ ｣ｯｮｾ＠ do ､ｾｮｨｯ＠ urbano t do plantjamenlo paisagistico. Apt-sar dt fundamtntal para 0 urbanismo do ｾ｣ｵｬｯ＠ xx. 0 legado a partir de parqutS. parkways te6rico t pralico dt Olmsttd, ｾｴ｡ｬ､ｯ＠ t sistemas dt parqutS, aptnas st apmximava da qUe5tao da cidadt no inicia daquth: ｾ｣ｵｬｯ Ｎ＠ A ｡､ｾ［ｪｯ＠ do sisttma natural. formado por vales t beir.Hios como condutortS do sisttma mttropolitana dt parqurs. inidado no Plano dt Reservel dt areas publicas ao tongo do rio CharltS, tm Boston, tornar·se:·ia um dos mais duradouros paradigmas de plantjamtnto da paisagem urbana t regional. Somentt com 0 ､ｾｮｨｯ＠ t 0 cresc:imen lo das cidades, porem, os parques urbanos picturrsquts olmstedianos adquiririam a dimens:io urbana cantemparanea. Fal 0 que acontccC'lI cm ChIcago. onde a assoclat;'lio entre 0 City 8e.autiful e 0 ScK:lal Reform l'oSSibllitoll preservar a paisagem do lago Michigan e a ｡ｲｴ ｩ｣ ｵｬ｡ ｾｯ＠ enlre 0 sistema vi<lrlo e um sistema hierarquizado de par· ques que inc!llia Ｂ｢ＨＧｩｲｾ＠ do lago". parqu C':S picturesques. parkways, par· ques da ｶｩｬｮｨ ｡ｮ ｾ｡＠ e playgrounds. Por melD do desenho da cidade, a natureza restauradora des parquC':S as.sumiria objetivos de ｦｯｲｭ｡ｾ＠ do caroller civiro. 0 que inicialmente t fa considerado ｯｰｳｩｾ＠ ou antido· to st' transformaria em urn instrumenlO da cidade. o parque urbano norle-americano desenvotveu urn modelo pr6prio baseado na aparencia pictufC'squr. com grandes dimens6es, ｬ ｯ｣｡ｬｩｺｾ＠ nem sempre integrada ao tecido urbano, forte significado civilizador, mesclando religiao e trabalho, e principalmente uma atltude prC"Ventiya contra a cidade. simbolo de "caos· , congestionamento, con«ntra· ｾ｡＠ e diversidade de alividadC':S t pessoas. Ea mesma atitude anticidade que impulsionou a ｣ｲｩ｡ｾｯ＠ dos parquC':S e os elegeu como modeio para dcsenvolver os suburbios-jardins Ｂｳ｡ｵ､ｾｶ･ｩ Ｂ＠ e excludentes na segunda metade do s(culo XIX e. mais tarde, para promover a intensa t eKtensa ｳｵ｢ ｲ｢ ｡ｮｩｺｾｯ＠ rrsponsilYel pelo nocivo sprawl,lS prlo ｡ｙｮｾ＠ do palsagismo moderno e pelas propostas de ｲ･ｮｯｶ｡ｾ＠ urbana no strolo xx. A ｣ｯｮｴｲ｡､ｩｾ＠ do parque anticidade que serve de modelo e rtfertn· cial dOl cidade norte·americana pedt str confirmada na ｡ｴｲ ｩ ｢ｵｩｾｯ＠ a Olmsted des epitetes de "Pai do Central Park" e "Haussmann dOl Ameri· ca do Norte";- Pode·se dizer que, mesmo st'm grandes cidades. os bu· des Unidos entr3ram no ｾ｣ｵｬｯ＠ XX como uma ｮ｡ｾｯ＠ de grandes par· ques. Os parques eSl3yam a espera da cidade que nem sempre aconttttu, ou para que nao aconlecesse. Eram parquessem cidades. • Sptu-( "" npa, ... ｾＮ＠ f ptOmOYi6o po! <nn. lhojrp"9 ...... l tI'S" olfl« jIIIrtJ. ｉｍ p,;Wtai • ,ock ck "'!lad .... ｴｬ ｉｕｾ＠ " /A,k. ｄ ｾ＠ c,ry of Ouam ; [.m:,,,,,r"'9 Ii><- f uru,," ｊｾ＠ '9911. p. 121. fos Angrlt'l 119501(Now ｹ ＢＬ ｾ＠ V,n,. • = -" .. PAROUES SEM CIDADE PASTOAAUSMO E PAAGMATlSMO NOAI£-AM[RICANO Al iado ao ｾｲｩｬｏ＠ C'mprundc:dor, 0 pragmatismo, nos Estados Uni dO$, produziu idt'ias C' ｣ｯｮｳｴｲｵｾＬ＠ imagC'ns C' objelos de consum o, con tim urn rsWo de' vida p.lU1ado ｾｲ｡＠ C')(pansao territorial C' pcolo dcspc:rdido ｾｲｳｯ＠ naturais. All lango dosttuloxx. 0 paisagismo. que: ｮ｡ ｾ ｲ｡＠ para ﾷｴＧｮｦｾＺｲ＠ a ｵｲ｢｡ｮｩｺｾｯＬ＠ moslrou admir;ivC'1 capacidadC' de criar lugamo C' ｾｲｴＶｩｯｳ＠ de projeto para adaptar;is dC'mandas da sociC'dadC'. As paisagC'ns urbanas nortt-americanas produzidas ｣ｯ ｮ ｳｴｩｵ･ｭＭｾ Ｎ＠ * eom sua maiaria, de' renlms esvaziados ao (ntardecer, autopistas conｾｪｯｮ｡､ｳ＠ fla hora do rush C' suburbi05amorfos 3glutlnados em yolta de ruas vazias.. [flIrt: os criliros dessa ·urbanidade" destacam-SI: Jane Jacobs, pionC'ira C' ardC'nlC' defensora da vida urbana cC'nlrada nas was ck cidadrs como Nova York, ｾ＠ Mikt Davis, ｱｵｾ＠ aponta os processos politicos ｾ＠ ttOn6micos como os ｲ ･ｳｰｯｮｾｶｩ＠ ｰｾ ｬｯｳ＠ Ｍ､ｾｴｲ ｩ ｴｯｳ＠ gtOI6gicos ｾ＠ sociais" ､ｾｬ｡ｯｳ＠ ｾ＠ ｾｧ｡､ｯｳ＠ dt los Angeles. A Ｙｅｮｾ＠ ､ｾ＠ ･ｯｮｴｲ｡ｳｾ＠ ft ndmt no de ｡ｰｲ･ｾｯ＠ pelos "jardins e parquo· t ､ｾｲｴｺｯ＠ ptla ･ｩ､｡ｾ＠ pode ser eneontrada na ｩ､ｾｯｬｧ｡＠ amecomo valor utilitario ｾ＠ dt mtreado t na aparicana que tr.Ha 0 ･ｳｰ｡ｾｯ＠ ｩｾｯ＠ ｾｮｴＧ＠ os ｩ､ｾ｡ｳ＠ ､ｾ＠ ｰｲｯｧｾｶｩｳｭ ｯ＠ e pastoralismo: ambos rente ｲｯｮｴ｡､ compartilham rT1(:SITlO impulso ｣ｾｮｴｲｩｦｵｧｯ＠ ､ｾ＠ escape t dt conquista. Dode os primeiros s(culos ｣ｯ ､ｾ＠ ｬ ｯｮｩｺ｡ｾＬ＠ a Amtrica foi tratada como urn tr-rritorio infindavel onde a ｣ｩｶｲｺ｡ｾｯ＠ dtveria prevalecer sobre a naturtza - como faziam os puritanos dOl Nova Inglaterra no stculo XVII, que, com ､ｾ｡ ｯ＠ e trabafho, tinham dtver biblico de transformar 0 habitat ｾｴｶ｡ｭ＠ no jardim do $enhor. 0 carater social anti urbano anglo-atnr'ficano, aliado a ideologia do progresso em harmonia com a naturtza, ｬ｡ｮｾｵ＠ 0 pais em constantes movimentos em busca de novos horizonles e de isolamenlo. pastoralisrno, rtSpOnsavel pera criac;ao de parques, parkways e 1« NQ5 ｮ｡ｴｵｾｺ＠ e ao esp.11;0 aberlo, tambem serviu de modelo para o dcsrnvoIvimmto de5(nfrtado dos suburbios movidos a transporte ° ° o • .--,- Individulll, pautados pda ｾＹｴ｡ｏｯ＠ social e racial, pela ｾｰ｡ｦｯ＠ tTltre trabalho e moradia, prderenclalmente em ｨｏｬ｢ｴ｡ｾｯ＠ unitamiharts lsoladas. Nesse modele prCllaleeem e indivldue e a paisagem re.Cfiada no isolamento, em que a ･ｯｮＵｃｩ ｬ ｩｺ｡ｾｯ＠ eeolbgica nOo se aplica ｾ＠ ej_ dade e 11 rcgiao nem 11 ｵｴｩＱｺ｡ｾｯ＠ dos recur;os naturals locais e mundi· ais. Para Ltc Marx, 0 Oluge dOl ﾷＵｕ｢ｵｲ｡ｮｩｬｾｯ＠ deu-se entre os 31'\0\ 1950 e 1970. Atualmente prohh:ram novas formas de ｡ｧｬｯｭ･ ｲ ｾ＠ humana scm cidades. como iI que rettbeu 0 nome. de ruburbio, cornunidadt descentralizada extremamente dispe:rsa locahzada a1em dossuburbies, em areas rurais nl'lo produt;vas e pr6ximas de indusltias de alta teenologia. Marx cons;dera ､ｴｳ｣ ｯ ｮ ｣ｴ ｲｴ｡ｮ ｾ＠ os primeirlK lndicios do novo tipo de asse.ntamenimpaeto cultural, politico r ambienta1 ､ ｾ＠ to, que, rundamentado nOlI mcsma idrologia utilitarista des impuko!. erntrifugos do inieio dOl coloniza\ ao, e depende.nte do autom6Ye:1 individual e de longos pe.rcUI'5OS, ddende 0 privatismo, com atitudes antiｲ ｡ｩｳ＠ t anticontrole. governamental. e prornovt: a dtgracidade, ｡ｮｴｩｬ｢ｾ da\ao ambienta! e 0 desperdicio de terra e. ｲ･ ｣ｵｾＩＧ＠ Dol ｣ ｲ ｩ｡ｾ［Ｇｯ＠ do Central Park ate a Se:gunda Gue.rra Mundial, 0 modelo ｵ ｾ＠ urbanos norte-amtrica no de parques publicos e sistemas de ｰ｡ｲｱ dominou a disciplina de paisagismo. No pm-guerra, 0 jardim modetrlo agre.gado olIO American way of life. de casas unifamiliartS "suburbanas· , com front e bockyards e: pelo me:nos dois carros nOlI garage.m, imporia uma nova orde.m ｾｴ･ｩ｣｡＠ suste.ntada por interminavt:is vias o,Pfessas pontuadas de malls e shopping striPs. o legado teorieo e pratico, agrario e pastodl do ｰ｡ ｩ ｳ｡ｧ ｩ ｾｯ＠ desenvolvido a partir de: /ondscope gordens ｴ･ｭ Ｍ ｾ＠ adaptado muito "!xm" ｾ＠ paisagem dos suburbios e rompi norte.-ame:ric:anes e se: adaptado mUlto "mal" a seus centros urbanos e a utiliza,30 des rttursos naturais locais e mundiais. a " leo Mi la, ""1M Amtnc:an Ideology of Spacc:". at. o rsPlRIlO ANrtOOAO( NO O£Sl NltO OA PAISAO[ " l xlha low aflrma que: as rela ......- d nliu S(': . . IIm llam 1i ｐＧｯ､ｵ tambc!m a ｨｾ ｾＱｩｯ＠ 0 ＼ｾＮ＠ N OI..... u H.SO lIOS l'AHOW ｾ＠ • ｾＮＬ ｾ＠ e II'Odrr lias fOfma s IlfOJl'tadas rsll:u:ial r ar(lu ltet Onlca <l1)('n35, mClutrn ｴＧ ｭ ｯ ｮ ｬ｡＠ das -acadrmi,u" I: <I hlst6na ocrila. Para Low, 1-13 palavra pubhnda Itrn tldo m31S In ilutm::r3 ｑ ｕ ＠ｾ 0 ｾｸ｡ no da p;l1Rgl'm. '''Imanto, as ｾｉ ｡ｾ＠ de' IMJdtr ｾ＠ Ｂ｣ｯｲｰＬ hngu3gem assIm romo no p,otc' to flslCO. t q ue.' 0 ｾｭｃＧ＠ das hlSt 61'1 as m ... ｬ ｴ ｬｃ ｵ ｬ ｴｵ ｲＮｬｉｾ＠ iI Ｇ ｨ ｬｾｴｦ ｬｦ ｡ Ｇ＠ ｾＢ ｭ ｾ＠ ｯ ＼､ Ｌ ｮ ｾ＠ Ｇ ｡､ ｾ＠ na ｴ ｡ Ｎ＠ ma lS tl'm 0 maiO' podtr de to6cK. II A austncia das cidadrs nas pa isagtns pode ser observada das 5(':- guint(S man(lras; 1. No inicio de ('ada capitulo, h1i urn rtsumo do periodo historico ronnpondelllt', como Idad!! Mr:dia, Renascimento. etc. Em cada ｾｲｩｯ､＠ ｾｯ＠ analisados seis aspectos: meio ambiente, historia social. fi tosofia, uprtSSao, arquitetura e paisagem. A paisagem restringe-S( ao jardim : estilos e principais elementos romponentes. 2. JeUict)(' considera que os "parques ro miintiros" sedam urn an tidolo contra a -regularidade das ruas" e que, "na Paris da melade do sttulo XIX, urn sistema de parques ro manticos foi dese nvolvido por J. C. A. Alphand para ｲｯｮｴ｡｢ｬｾ＠ a stveridade dos piaｲ ｡ｮｾ＠ mililar".l' No livro, nos do barao Haussmann para a ｳ･ｧｵ ｾｉ｡＠ passagem (a (mica nola 50bre 0 plano de avenidas de Haussmann, que, mesmo que nao ｦ ｾ＠ essenrial para a ｴ ｲ ｡ｮｳｦｯ ｲ ｭ｡ｾｯ＠ de Paris na aclamada capital do stculo XIXe na principal referenda da paisagem urbana moderna, permitiu que a ｰｯ ｰ ｵｬ｡ｾｯ＠ cirｭ ｯ＠ para chegar aos parques e rulasst democraticamconte, atli: ｭｾ campos.. dentro co fora de Paris. o venit- de ｬ ＾｡ ｦｬ ｾ＠ planl': Jado por IlausYrlann forrnava urn sistema afaroofllados, ｰｲ｡ｾｳ＠ e pa.qut'S dislriIII:utadu de avtnldas e ｢ ｵｬ ｴｶ｡ｲｾ＠ buidos ｉ ＩＨＧ ｉ ｾ＠ d dadt [fiyura SO). 0 verde stria nAo urn "colar dl': l':SITIeraldas", mas uma rede de "joiu · de tamanhos variados, submetida a uma ordem urbana maior [figura 51). A ｡ ｲ｢ｯ ｩ ｬ｡ｾａｯ＠ de ｐ｡ｲ ｩｾ＠ pode ler eieitos mais positivos e extensivos para a quatidade ambiental da cidade do que a grande parque de Nova York. 0 Central Park t um relAngulo de 850 m de largura por ... mIl metros de comprimenlo, nurn tot31 de 3.400.000 m', implant3do no cenlro de uma matha conlinua de ruas ortogonais e quadras rtgulares (figura 52). A tlrea do Central Park cofrtSpOnde a 160 quilornetros de ruas, com ｣ ｡ｬｾ､ｳ＠ de 10 m de largura em cada lado. Nessa cont3, a superficie arborizada dos 165 quilometfO'S de avenidase bukvares 3CrtS-cidos por Haussmann ao lecido urbano de Paris equivaleria aD vtrde ru ral do Central Park, ｡ｬｾｭ＠ da ｣ｯｮｬｲｩ｢ｵｾ｡＠ daquelas vias a configuraｾ｡ｯ＠ da paisagem urbana pariSienS(', tI ｣ｩｲｵｬ｡ｾｯ＠ dl': pessoas e mercadorias I': tI fldnerie social (figura 53). o EspiRITO ANTI CIOAOE 00 PAISAGISMO A hisl6ria do paisagismo tern privilegiado a ｃｦｩ｡ｾｯ＠ dl': parques como ｳｯｬｵｾ＠ para os prob!l':mas de ｡ｧｬｯｭ･ＮｲｾＬ＠ tanto de edificios como de pessoas, de ､･ｧｲ｡ｾｯｬＧＺｳ＠ ambil':ntais e ｲｴＧｓ ｲ ｩｾｯ＠ de atividades dl': tazl':r e ｲ･｣｡ｾｯ Ｎ＠ Paradigmas de cidadl': ｳ｡ｵ､ｾ｜ＯｉＧＺ＠ e dese:javel ｢｡ｾ､ｯｳ＠ em esｰ｡ｾｯｳ＠ abertos e ve rdes urbanos, os grandt'S parques forarn a eoqut'luche das cidades na segunda metade do stculo XIX. Oepois, difundiu-se o "suburbio-jardim" (garden-suburb) como modelo de loteamentos e de bairros residenciais. Espa!iOS abl':rtos verdejantes persistiram como alicerces da arqui tetura e do urbanismo do sttulo em que: a ideia ｾｯｲｩｧｮ｡ｬＢ＠ do verde como refugio domina ria 0 desenho da cidade, predo convivio social cotidiano. \/alecendo 50bre 0 ･ｳｰ｡ｾｯ＠ A alilude antiurbana norte-aml':ricana, que adotou 0 parque publico como modelo de Ｂｵｲ｢｡ｮｩｬｾｯ＠ do stculo XlX e Ｍｳｵ｢ｲ｡ｮｩｬｾｏﾷ＠ do xx. • ,,".. MI8 .. Uu 0....... _1 ｾＢ＠ chi ｏｬＡｾ＠ ok: MII1 Agulf 50. ttl promtfl,dtJ dt Pari" PI," Otnt•• I. ,,>co"" blrSel tuuwnaflfl ｾ＠ In (IfOIMlIOIkt"jflrdi", tr porn ck J C. A.. Alph.lId. liS] "10 II ntN1'4(Ao ｾｲ｡ｬＧ＠ ok: "'fI). ｴｏｦｬｾﾫ､＠ como QlIlmfl Trllvo/luJ " ｈｾＳ Ｂ ｈＱｏＩ＠ dO bark H.U\l1'1_ IIINI< (htre C ........rIAl.,..MI9t_ • aoIfrk QPll.r MIll II rf9,,"t ok: r ptodl..... lr!lp(raclor ok: 1ISl • '811. H.poIe'" lit. era Imperial I'll tf'I iIonapfrtf. 0 H,,,,*10 I II ",.nUl "".1 -.tn 0 Ｑｉｾ･Ｂ＠ ｰｯｬｾＮｫｲ＠ Ill. UCltII/lfHjck"tc 1OOrinht,r dt H.poido l'1li1«;.10 ｾｲ｢ｩｬｏ Ｎ＠ F'odcm- \ot Ident>fIof (llll'qlltl pktu'I'IIIlItl 0 de ｖｩｬｃ･ｮｾ＠ ,. 1n1c) r 0 iJo.rl de Boulognc ,. DnlfJ. ｾ＠ fJO 1NIf0. I\» r.tt •• K ullcm'l do Ik\tnMl. !fo inlcno. do mu.o, podC -K /ilcntln . (If rIO ｾｬｉｦ､ｲｊｮ＠ ＱＧｉｾｴｬＮ＠ /I Pare ､｣ｾ＠ 8u1\u Ch.ummonl. conn •• do po. melo dt ｉｾ｣ｮｬ､ｵ＠ C ,",kvl.d 10 '-n:: • MorIC'tIII. um ",.que 'iI r0"9k1IK', de 1778.• ｾｬ･＠ HoUr ·loC. 110 «111'0, o ｃｏｦｉＬｾｴｯ＠ « tI pi ,CIt t<11c\j 11do\ 'orm.tda ｰ｣ｾ＠ Jlfd 'll) dn lulkrm, • lIytllue dn Ch.",,,..-Orttn. 0 Hbtd du l".".hdt1, 0 Pa'e 1111 Oramp dt M'l} C 0 P,I. I, de ('h.lllot: e, no *'" ."..... ok: ｢ｵｾ｡ｲｴｳ＠ ｈＮ t ＮｲｬｫｵＧｾＢｮ＠ _rIDI wi. /I ,,"'f ok: Motrhouri1.. [nllt "S4 f 1170. J C .... A/plltncl Ur'<ltltm prllJCtIIu e eo<ll!fUIU H )qUllrt.l, ｰｲｾＧｬ＠ no ()lllo 1Mj1h. In't9rtdu", Wlltm. df: I'Y(nl6lS. n. m,lon. 6., yt,(\ p,I •• ru.,lcul,1 Jt t /cII rnl. dU11t ptodUllCI.1 pel., H'l1;rYetN;iltl IIItrt., 110 1«140 urbina Sob • ､ ｪｲ･ｾｊｯ＠ dt Alphlnll. 0 "",*,""10 UrWlIO • hr" 10> IC'dc1ot:"hlldo r H jll'I /ldp'1S ｪｉＧｾＱ＠ t ,ytn,dn. ifboflltd.1. If.... ' «fa de 10 ｉＧｾ＠ 'MIIU n.\ Iun de tm 1870. /I dobro de 1852." ['" ,'99. 0 ＢｾＱ｣＠ mc\lopoJltal'lO de ･ｷ＾ｬｾ＠ .btrlOl dt P.,il, amplo t Itgillll", 101 UYdo (0fII0 ,dt.fndJ plr •• (ApI""lo do ..,Itm. rk blOft." "'m • .. WI'" ｾｲｍＮ＠ .. -'It. T/tf CiWAlw"tIItd /he l/fmeflll ", UrtJlrn 101m ｉｨｬｯｵｧｾ＠ /Ill/Ory, (I\.. p, nil. ((If 0'" " Oretn. 1'm1 ＬｾＧｕＢ＠ fOWl Cffl/U./f, of 11fIfJIJ""ng 6011011. til , p. 31 u.. Figura 51. Plact ,ng/lis dn B.tig nolles.. P,ojCtO de J C. A.. ",,,hand. enlft 185'1 e 1810. ｐＬＮｾ＠ Inttg/ad •• ＱｴｬＨｎＧｾｊｯ＠ ｾＢｉ＠ cit Pam. Ob\(rvlr: ｃｉｾ､ｬＢＹＱ＠ com I11I1\.menlOi dlft/cnciadol e hlt ••• qullIdoi, in lt9.tdn 10 "'" lem. dt rUI I e .vtnld'I. I'a,q U( \fI9lh ｾ＠ rc/crtnaa pa •• 0 ｉｴｊ ｾＮ､ｯ＠ de amlNros tuMlIntO'! t. ､ｬｾｯ＠ da ｙｦｩｴｬｾＮ＠ nlfU\UfI ｾｲ＠ .. ｾｭｬ｡ｲＮ＠ do Pa,que Blr\cnhud . ｾ｣ｵｬｯ＠ xx, e cultural e arraig3da Rudofsky: ,como mOSlra a ｯ｢ｳ･ｲｶ｡ｾｮ＠ ､ｾ＠ BClI1ard Em stu lodo, it man ia anglo-SIIJCA da Amtrka do Nonr trvt' ddtos drvastadores rm ｾｵｳ＠ it nos 'rfｯｲｭ｡ｴｾＮ＠ ｃｲ ｴ ｡ｭｾｮｴ･Ｎ＠ os inglC'Sts ｮｾｯ＠ sJo urn ｭｯ､ｾｉｏ＠ dts,r:4.-1 d r lima ｓｏｃｩﾫｬ｡､ｾ＠ . ｊｃＧｾ＠ urbana. Ncnhuma outr:! ｮ｡ｴｾｯ＠ ､ｴｓｃｮｶｯｬｾｵ＠ tamanna drVO{ao par:! rom a vida no campo como da u,banidaclo.. E com boil ratio: suas 'llas - 0 principal ｡ｲｾｭ｣ｴｯ＠ｰ ｾ＠ dcstacam entre stus afctos. Po, prcftrenc;a. elcs procude - ｮｾｯ＠ ram rdugio em pub$." o enfoque "paisagistico· que reduz a paisagem a santuarios murados., simb6licos e artisticos desvinculados da cidade e tnfatiza a qualidade dos parques com expreSSlies como "antidoto", Ｂ｣ｯｮｴｲ｡ｰｳｩｾ＠ a rigidez das roas· ou "escape da ｵｲｨ ｡ｮｩｺｾｯＢＮ＠ atem de scr superficial, rtforr;a 0 que Jane Jacobs atrihui de "hostilidade dissimulada" a cidade e a SOaS ohras. A host ilidade contra a cidade, entretanto, nao impediu que, no inicia do skulo Nova York se tornasse a segunda maior cidade do mundo (depois de l ondres), com a extensao territorial rnultante da uniiio de quatro condados e uma ｰｯｵｬ｡ｾ＠ de mais de 3 milhOes de habitantes.. Ao longo do securo, 0 Central Park, principal parque da cidade, Ctiado como urn refugiO rura l, se tornaria 0 ﾷ ｣ｯ ｲ｡ｾ ｯﾷ＠ da cidade e o simbolo de ｩｮｴＹｲ｡ｾｯ＠ entre 0 construido e 0 ･ｳｰ｡ｾｯ＠ aberto, e Nova York viraria um centro de convergencia e convivio de multiplas diversi- xx. dades humanas. sao indiscutiveis os valores do belo e do sublime, e os bendicios a Figura 52. Cenl,,1 Pa.k em Nova York, croqul. saude e a virtude que os grandes parques picturtsques proporcionam. Cenllil !';ofk, ｩ ｮｾｲｩ､ｯ＠ na malha ｾｴ｡ｉｬＹｕｩＧ＠ ｾｮｬｲｩｦｵｧａ＠ ｾ､･ Ｎ＠ porelll ｡ｦ［ｮｾ＠ 60 ｾｮｴｲｯＮ＠ ( No entanto, sem urn planejamento justo da cidade e de sua riqueza, 0 inttgrante III CSlfl!t<Jiil de ｷｬｯｲｩｵｾＱ＠ imol:litiiri., jun!CI ('QtfI • ｭｾ＠ cit 11111 parquc: .... '.L 1811 - Plano de opanslo: lIIillhJ ｾｴ｡ｮｧｵｬＧ＠ o:Itscmptllicla.. 1849 - ａｱｵｩｾｴｯ＠ 60 tentnCl pI" CI parqUf.. 18508 - OI,,"leO c ｖｩｕｾ＠ ,.nham CI ('OtI(UfSCI t In!cialll CI profclo. ve:rde: "tra tado· passa a S( fundir com 0 pr6prio muro: impone:nte: t ｩｭｾｮ･Ｚｴｲ［ｶＱＮ＠ A pracinha de: ｓｾｯ＠ luis do Paraitinga, como tantas outras de: cidadt:s brasile:iras, surgiu ｮｾｯ＠ para S(r anticidade:, ne:m uma substituta ｩ ､ｾ｡Ｑｩ｟＠ zada da "nature:za", e: sim para ser cidade:: vital, viva e: "impe:rfe:ita", como a nature:za. Expam6es ｾｳ ［＠ 1. toIl/ro lit ""'il>l' Augusto - starlo , 3 2. toIl/ro n. ｾ ｦＧｬｵ｛ ｳ＠ XN - starlo ' 7 J. toI UtO cit ｉｾ＠ Flgu,. 53. Central Park em Paris. croqui , eomparlndo dill>tns6cs: Centr.1 Part sobfeposlo.o u ntro tradicion.1 de ｬＧｩ ｦｾ＠ Giganlismo . . .. ......10. t "grande pirqU( IUral" como um novo pi radigm. de tkscnllo da cididc moci(ma • finli. skulo XIX e inkio do sku lo XX: -YudJytl- c yt,dt. Cidades sem pra"a DA CIDADE PARA 0 SUBURBIO oJARDIM NO CONTEXTO DA ｓｕｂｒＸａｎｉｾ＠ o desenvolvimellto do paisagismo moderno nortt-amc:riano tstava vinculado a intrnsa (: (xtensa Ｍｳｵ｢ｲ｡ｮｪｺｾｯＧ＠ ､ｾｮ｣｡ｩｬ＠ dc-- POtS da ｾｧｵｮ､ｩｬ＠ Guerra Mundial, que em curto p(:riodo dt tempo provoearia a ｯ｣ｵｰ｡ｾ＠ terr itorial disJ)(r5a e a ｰｲｯ｡ｧｾ＠ de urn tStiio de' vida baseado no desperdieio de recui'SOS naturais e ene:rgetiros e, prin[ipalmenle, na ･ＩＨ｡｣ｲ｢ｾａ ｯ＠ da ｓｬＢｧｲ･ｩ ｾ｡ｯ＠ social. A. ideja bern ｩｉｾｪｴ｡＠ do jardim "(uncianal" modema, que forma com a Cilsa uma unidade har- moniosa, estendia-se para ｶｩｺｮｨｬｾ｡ｳ＠ (xciusivas e protegidas, separadas entre si co distanles da cidadC'. 0 subUrbia modemo, aD deillaf os ctntros, se:ria a ｳｯｬｵｾ｡＠ para as problemas da c:idade e, 010 mesmo tempo. conlemplaria os canones do urbanismo moderna, como "Iuz, ar e verde", Ｂｳ･ｰ｡ｲ｣［ｾ ｯ＠ de func;OO" e "morte a rua", Nos Eslados Unidos, a vida em bairros-jardins longe dos ct:nlros ganharia, na Meada de 1930, novos impulsos grac;as 11 ｰｯｵｬ｡ｲｩｺ｣［ｾ＠ do automovel, aos inccntivos ao planejamento ｾｩｯｮ｡ｬ＠ e 11 ｣ｯｮｳｴｲｵｾ＠ civil do Ne ..... Deal e 11 Federal Housing Administration (FHA), organiza- • ｾＺｬｯ＠ .".... ID " ,..... 0 t#pe IMI'L Figura 54. SucctJjfu/ SutKIm'sions. FHA, 1933. Ultrammtos ｾｭＭｳｵｬｩ､ｯ＠ sugcridos pela k<lrral Hovsin.g A(lm;nhlration. ;nsp;'ildos no Ri. ｾＱＧＤｩｍ＠ ｅｳｾ ｴ ｲ Ｎ＠ b.iinv-jil,dim p,gjrtado po. OImstCl1 t ｖ［ｕｾ＠ em 1869. Lotts grande r uruirNnto pktUfCS(jUf! K 100M,;"m urn cstcrro lipo do 'born ､ ｣ ｳ･ｮｾｯ Ｇ＠ de Iotn,,"...,.tD I( .lkncial, KletMI c Ddudt:n,c. I. TillUnho do Iote do plano original de "<l pol. " 100 ｰｯｉ ｾ ｲｩ ｡＠ para ｾ＠ au 12,0 III " 30,0 m _ 360 m' 0 ｲｴｏＯｉｮｾｯ＠ de 15 pol." ISO pol, au 22,S m lC 45,0 m _ 1.012.5 m' : quasc 0 mplo. Como ｲｴＱＧｾ Ｚ＠ 0 lope urbano ｾＬｊｯ＠ de Nova York t de 40 poi." 100 pol., ou 12,0 m II 30,0 III; C 0 quarteirlo. de 200 pol. " 600 a 800 pol, au 60,0 m " 80,0 iI 240,0 m. 0 Iotrammto SU9<' iCIo Inn mcnos lopes c IfIttlOS ｲｵｩｾ＠ 2. Rues SU'1ClMnIC ｉＮＢｕｬｖｩｾｈＬ＠ ｾ＠ gClIClOloOS C ill/stnei, de ｾｵ ｩ ｮ｡ｳ＠ kchadn. 3. UII'I uniro KtSSO do IotUIIIC:nto t via pUblica, ;lnlcdpindo os modclos de supt"rquadra au ; tH COIII-mf): eondomlnlo fceh..sG. criada pam Ilnanciar a 3(IUiSIt;ao c a mclhoria de ｨ ｡｢ ｩ ｴ ｡ｾＶＰＮ＠ Ern 19:13, a FHA inslituiu a land Planning Division para ｏｦｩｾ ｮ ｴ ｡ｲ＠ os tmｰｲｾ ｾｮ ､ ･ ､ ｯ ｲ ･ｳ＠ a deVOIr 0 padrlio dO!> loteamentos. Publieou-s.e ｵ ｭ ｡ｾＮ＠ rie de La nd P/(mning Bulle /ins, que reeomendavam urn "born dts.enho", baseado em lotes yrandcs, Areas verdes ｾ＠ arruamen to picturesque, niti_ damente inspirado no ｒ ｩ ｶ ･ｲｳｩ ､ ｾ＠ ｅｳｬ｡ ｴ ｾ Ｎ＠ a Successful Subdivisions, 0 ｰｲ ｩ ｭ ｾｩ ｲ ｯ＠ dos Land Planning Bullelins, apresentava duas ｳｩ ｴｵ ｡ｾｏ･ｳ＠ ､ ｾ＠ projeto (rigu ra 54). A primeira, original, mostrava uma ｯ ｣ ｵｰ｡ｾｬｩ ｯ＠ densa, dOl ordem de 360 lotes retangulaftS pequenos, de 360 m' (12 m )( 30 ml, diSlribuidos pelas ruas ｯ ｲｴ ｯｧｮ｡ｾ＠ com multiplos acessos ou possibilidades de ｣ｯ ｮｴ ｩ ｮｵ｡ ｾｯ＠ com 0 t nlor· no. A segunda ｳｩｴｵ｡ｾｯＬ＠ sugerida, mostrava areas r(!.(Nadas para par· ques e uma ｯ｣ｵｰ｡ｾ＠ dOl ordem ､ｾ＠ 150 lotes grandes. com 1.012.5 In' (22.5 m )( 45 ml, dist(ibu idos praticamente ao longo de uma unica e continua rua, com apenas urn acesso para 0 aterior. Para a FHA. a segunda ｳｩｴｵ｡ｾｯ＠ era ､･ｳｴ ｪ ｡ｶｾｬ Ｌ＠ e 0 empreendimento. embora com menos unidades, traria urn ｲｾｴｯｮ＠ ｦｩｮ ｡ ｮ ｣ ｾ ｩ ｲｯ＠ mais rapido e ｲｾｰｴｳ･ ｮｴ｡ ｲ ｩ｡＠ urn melhor investimento para 0 comprador. Mesmo apresentadas apenas em carater de sugest.ao, as influt ncias do Riverside Estate eram evidentes nas ruas ｳｵ ｡ ｶｴＺ ｭ･ ｮ ｴｾ＠ curvilim:as, nos ･ｳ ｰ ｡ｾｯｳ＠ generosos ｾ＠ na ausencia ､ｾ＠ tsquinas ftthadas.. Os lotts sugeridos representavam uma ｡ｭｰｬｩｾｯ＠ das dimensbts frontais, 0 que permitiria uma ｩｭｰｬ｡ｮｴｾｯ＠ ma;s paisagistica e imponente dOl casa, destacada dos vizinhos por meio de recuos latera;s.. Com menos casas ｾ＠ ruas mais longas, 0 loteamento seria mais exd usivo. A ideia do ｴ･ｲｾｮｯ＠ de fre nte ampla e quarteiroes compridos seria adotada como pIt · - requisito para acomodar uma garagem com entrada independente para dois carros e reduzir 0 numero de cruZamentos de ruas nos loteament05 do p6s-guerra. Para Tunnard e Reed, 0 grande responsavel pela nova expanQo das bordas urbanas ter;a sido 0 sistema de fi nanciamento habitational rna is facil e barato. ｾｐｯｲ＠ volta de 1939, esse instrumento do New Otal est3vil criando 0 suburblO popu hlr em urn" • •, na Am/ nca . o pad rna patrocinado pda FHA, M as claSS6 ｾｉ｡ｬｳＬ＠ . . . .. ｾｲ＠ / ,_ (sell ,I ｮｵｻ _ vlstn nUll'S Ｇｾ＠ _ m, rshmuiavil a dIStll1\,l\O entre econ6mlcas t' ra cl ais, pOlSas bancos reCU$.1Vam_S(' a dar financramento aos ncgfOS. Esst deslo,'<> ",,,,,,o da parce ,II l'conunll._ ｾ＠ ea (' pOliticam.ente ､ｯｲｾＢｮ｡ｴ･＠ da POpuI3,.(IO. a maiaria de fin,a branca. que, embora ｴｬｖｾ＠ ongens variadas, ilCt'itav3 a hegemonia dos wasps, ､ｾｮ｣｡･ｯｵ＠ urn ｰｾ＠ de esvilziamento da cidade que firou conhe- ride como white flight, 0 voo branco. No final dos 3n05 1940, do is projetos de peso ajudaram a maldar 0 sprowl. a ocupaC;30 ｾｰ｡ｲｭ､＠ do [rHilario: a ｾ､･ｲ｡ｬＭａｩ＠ Highwav Act. que prNia a construc;ao de rodovias para promover a ､ｾ･ｮｴｲ｡ｬｩﾭ ｬ｡ｾｯ＠ urbana e inctntivar a uso do autom6vd, e 0 Veterans Housing Act (VHA), ･ｮｴｲｾ＠ ｱｵＬ stus varios ｳｴｲｶｩｾｯ＠ de ｲ ･ｩ ｮｴＧｧｲ｡ｾ ｯ＠ de ex-combatentes no rotidiano ｾ＠ na vida familiar, incluia uma linha especial de emlito para a aquisit;3o ､ｾ＠ uma casa nova. operiodo ･ｮｴｾ＠ 0 fina l da decada de 1940 I' a primeira melade da de 1950 teria sido 0 de maior ｩｮｯｶ｡ｾ＠ tecnica e tecnol6gica para a consｴｲｵｾｯ＠ residential. As novas ｲｯｮｳｬｵｾＶ･＠ obededam aos padr6es de iluｭｩｮ｡ｾｯ Ｌ＠ insotat;3o e vtntilat;3o ･ｳｴ｡｢ｬｾ｣ｩ､ｯ＠ pelas agendas de saudI' publica do gOvtrno. Os lotes deveriam ter no minimo 15 m de largura; 18 m era oonsiderado ｲ｡ｺｯｶｾｬ［＠ e 22,5 m, desejavel. Na ｩｭｰｬ｡ｮｴｾｯ＠ da arquile!ura, alem dos recuos laterais e frontais, exigia-se a ｲ･ｾｶ｡＠ de uma area ｬｩｶｲｾ＠ ｾｮｳｯｬ｡ｲ､＠ de no minimo 54 m1 (6 m x 9 mJ. Segundo a City Planning Commission da cidade de Los.Angeles, ･ｾ＠ 1941 0 ｬｯｴｾ｡ｭ･ｮ＠ !ipica mostrava uma ｣ｯｭ｢ｩｮ｡ｾ＠ dos Sistemas ｲ･ｴｾＭ .. hanra havena lineo e ｣ｵｲｶｩｬｮｾ＠ de ruas, I' no ｣ｾｮｴｲｯ＠ da unidade dI' vlzm ｾ＠ . . dｾ＠ en , r,das ao conjunlO sena _reurn porkoom p/oyground;o numero f mariam loops au bolsees duzido e as ruas in temas, long3s I' curvas, or . em U, de tamanhos variados {figura 55J. Haveria amda urn pequeno ＰｉｮＤ n . .£ 1M GIO ... ｉｾ＠ "-- IIttd """"",""n :>"y" M Tunnan! & IkfIfY '-"• t.it>r3 19561. "" 171. GrItJ ond '''....$ (HIM! yon.: The ""' A/IItfotan ry. Ｗ ｾｨＺＧ＠ "tid rfllm "r "'" Figura SS.lfIlnmento Pa,a 'td",i, " nllm.,o d. ｣ＧｵＬＢｭＮｮｬｾ＠ Ｇｾｵ ｩ ｬＧｴ ｩ ＧＶＰＢ＠ ｲ･｣ｯｾｮ､ｩｬ＠ pelil cidade de Lm. Ange!H. 1941. e de ｴｲｾｦ･ＹＰ＠ iI",1S f6i6tncil li, I fKA "'C"Omrn<!I"" g,ande$. d. 300 m. 360 m de utem.#o. ｰ ｮ｡ ｾ ｬ＠ .... nte 10 IofIgo de "'" meMtill mcnlad ... OInt"",,: 1. A idcllde lima ｷｰ･ＢｬＮ｡､ｾ＠ com poucos ｾ＠ 2. ｃＢＧ｢Ｌｮ Ｎ ｾｯ＠ dt 'un 'elas • ("""'5 em loops 011 U. difit<., lllroOo • pel. quad .... 3. Um pa'qut com plQY9fOlmd no ｴｾｮｬＧｏ＠ do late.mento. • . Um «nl'O com(,ti.1 na nquina das!Vas ＢｲＮｴｩｾ ＧＤＮ＠ S. ｏｕｩＧｬ･ ［ Ｇｾｯ＠ 9,an6c com poucos KftSOS (grallllK dill'nciIS ｾｲ｡＠ andar: ｭ･ｶｲｾ＠ ､ｾｰ･ｮ dtna. do J"tono6w:l. Ira_. ｟＠ • centro ｣ｯ ｭ ｣ ｲ ｣ ｪ ｾＱ＠ flU esqurna das vias pnncipals. confmmc as nOVi1dr_ fctrizrs da n lA, que rt'comcndavam a provisao de comtrcio v3rCIlStiao longo ､ ｡ｳｾｭ､Ｎ＠ 0 layout gC'ral ｩｬｵｾｴｲ｡ｶ＠ 0 ｣ｯｮｾ Ｑｯ＠ de Ｙｲｾｮ､Ｈｓｱｵ｡ Ｎ＠ tdrOes fechados em ｲ､｡ ｾｬｩｯ＠ ao enlarna, com urn minima de ｡ｾ＠ prins vias publicas. Para racili\ar 0 t,Mego de aulom6vc;s, as ruasga. nharam mais largura. resullando no aumento do tempo de ｉｲ｡ｶｾ＠ para os I>I=destres C, 30 mesmo tempo, na mduc;lio iI milior vtlOCidadt dos vciculos. Conl ornos politicos sublinhavam 0 estimulo 11 ､ｾ｣ｮｴ ｲ ｡ｬｩｾｯＬ＠ jlOtS a concenlrac;ao urbana seria um alva mais provo\vd dt bomhaldeiO'> alomicos em caso de gutrra. De acordo com Duany, a Guerra fria e 0 carfO dos bombeiros seriam dois oulros fatores responsaveis pelo alir. gamento das ruas norle-americanas. Na decada de 1950, os crlterios eslabelecidos pcla Comissao de ｄ･ｦｾ＠ Civil da ｍｳｯ｣ｪ｡［ｾ＠ Amtricana de Rodovias Estaduais para 0 pfOjeto de ruas cram basc:ados na ｲ｡ｾ＠ ･ｶ｡｣ｵｾｬｩｯ＠ no caso de um grande "evcnto nuclear': 0 fogo era, e mollnua sendo, uma das maiores ｡ｭ･ｾｳ＠ as casas americanas, construidas preponderanlemente de madeira e rev!!Stidas de materiais cit fkil rom· bustao, como forro. isolante termico e carpele. 0 dimensionamenloda rua seria baseado nas ma nobras do carro de bombtiros. que ckvenam entrar e sair scm ter de dar ma rcha a re, a que determlnalia, pol utm· plo, dimensionamento da curvat ura das esquinas (FIgura 56). Cuidar da casa, especialmentc do gramado dOl hente e do jardlm!los fund os, ganharia rdeva ncia Olinda maior nlio apenas pot ｭｯｴｾＰＵ＠ fun cionais, mas tambem pela necessidade de ｩ ｮ､ ｩｶｬ ､ｵ｡ｨｺｾｬｩｯ Ｎ＠ Em S(. gu ida a ｳ ｵ｢ｲ｡ｮ ｩ ｺ｡ ｾｯＬ＠ proliferam, junto rom livros e ｾ ｩｳ ｴ｡ｳ＠ dt"como fazer" praticamente tudo na casa, um arse:nal de kits e ｦ･ｲ｡ｭｴｮｾ＠ para pintores, ma rcene:iros e tapeceiros de fim de semana. 0 J3n1irn. com acesso fa cilitado por portas de vidro, era uma exlens:io visual, flS!ca e funcional da casa pequena e padronizada e: poderia ler tstiloS variados, que jam do tropical ao destrtiro e do oriental 010 mtxJ(ano. sendo mobiliado com ｭｾｳ＠ e cadeiras. churrasqueira, tanque de ad ° Figu ra S6. Run de • Uri! Iotcamcnto luburbilno,ltvittowl'!, Ptr'lsilvinia. 1950. ",*rno nur no reus. ou em NOVJ .kl'!o('f, ou n.a C,hfclrml. ObKrva. a attWlintii dt ｡ ｬｧ ｾ ｍ＠ ＱＡｋｊ､｣Ｌｾ＠ W_ de Q!oH i50tadas com 9'IIN1n ｲｾ＠ fron . IIIl. A maoor parte do ｾ＠ liYtc nUin. n.a rull t nO!o glilmados nil ' renlC diS UU). I brinquedos, piscinas de plastico, etc (fig 5 I . . . 'ura 7 . 0 J3rdlm da casa su. od burbana merna nort('-americ:ana rep"" I . d"' . n ava, ｡ｬｾｭ＠ da Oportu nida _ de de uso e In ｉｖｬ､ｵ｡ｨｺｾｯ＠ dentro de urn . . unlverso homogene:o e confarmadar, espeCial mente a Possibilidade d b . . . e urn Ira "tho dlgno e subllmavel, profundamente imbuido dos v,, Orcs protestanles norte- . -amcncanos. Mais do ｾｵ･＠ uma ･ｸｾｲｳ｡ｯ＠ da individualidade, a casa suburbana era uma extensao do <':olellvo. AJem da personalizat30 da moradia, da uti. ｬｩ｡ｾｯ＠ funcio.nal e da ｾ｡ｮｵｴ･Ｌｯ＠ simplificada, 0 desenho do jardim procurava ennquecer visuaimenle 0 ･ｳｰ｡ｾｯ＠ exterior rom mudan'ias de materiais, de pisos e pequenas constru,oes. Em compara,ao. no lote urbano paulistano, em 9cral, a individualidade se projetaria da casa para a fachada e a rua, sem evidenciar a ｰｲ･ｯ｣ｵ｡ｾ＠ com a ordem do coletivo. Na habitac;ao dOl classe media de sao Paulo. a ideia do trabalho rtalilado pelo proprittario tambem nao seria aparente, pois ｭ ｾｭｯ＠ um lolr de 10 m x 25 m conteria dependenc;as designadas a empregada. Acritica a monotonia e conformidade do suburbio poderia se contrapor 0 seu "igualitarismo e a democratizac;ao do conforIO".' Aos poucos, escolas, dubes socia;s, igrejas e centros de compras, antes concentrados /las cidades, ｣ｯｭ･ｾ｡ｲ＠ a chegar 010 suburbio. e novas form:!s de comunicaC;ao t diversao, como radio, cinema r televisao, dispensavam a necessidade de ｰｲｾｮｃ［｡＠ ou contato com outras pessoas. Assislia-se, portan to, a uma mudanc;a de cara ter nao apenas dos ･ｳｰ｡ｾｯ＠ e equipamenlos publicos, mas lambem das relac;Oes sociais enlre 0 publico. No plano domestico, Rowe observa que a distancia entre ｣｡ｾＬＮｴｲﾭ balho, escola, compras e oulros equipamentos de suporte 010 ｃｾｬ､ｮｯ＠ e a falta de transporle publico fizeram das alividades mats comqutlras eventos agendados. . Entre 1940 e 1950, a populaC;3o das cidades centralS cresceu ＱＳ ｾＬ＠ .. eentros urbanos ｣ｯｭ･ｾ｡ｲ＠ Sua populaC;ao suburbana, 35C\b; vanos , ｐｴｬｾｦ＠ Rowe. Making a Middle ｌ｡ｮ､ ｪｻＧｏｾ＠ IeｾｭＢ＠ b 'dgc .. Mil ｐＬｾｳＮ＠ 2(00). p. $4. e a ｦｩｧｬＧｾ＠ 57. Outdoor lilling, Eichler Homes, California. 1947. o ｫｉＮｾＱ＠ de 11m ｳｵｾｲｴ［ｊｮ＠ way of Me: fOI09rafil de uma ｊｈｏＡｉｧｾｮ､Ｂ＠ ､ｾ＠ Ei4:hl., Homt!-. um" gf;lndc emP,fia d. COOSI,utH. d. ca'>lS nil CalifO,n, • . 0 jildim. ptqucrlO. cu;d"do ｾ＠ ｰｦｯｬｾｧ［､Ｎ＠ ｾ＠ us.do como uma "'>Ila' exte,",. ｏ｢ｾｍＧ＠ OS hOmCM senlados e IS mulhe,ts em ｾＮ＠ p,ovi, dencillndo bf:bidll. comldll. • ptnkr habilanles para 0 suburbio, ondt a posst da casa tra gtntralizada. Ptla primtira ｾｺ＠ no skulo, mais da mt tadt das famllias amtrkanas morava tm casas proprias. produzidas tm escala industrial rom inttntivos go-rtrnamtntais.J A posst da casa suburbana, por sua vu, assumiria ｴ｡ｭｾＬ＠ ronscitntt t txplicitamtntt, a conquista dt um tipo dt cidadania imprtgnada dt ｶ｡ｬ ｯ ｾ＠ tradicionais amtricanos. Agfncias govt'rnamtntais romo a Ftdtral Housing Administration t a Vtttran Administration ajudaram a posst da casa a st tornar 0 estilo na vida amtricana. Instituic;Oes dt financiadominante de ｨ｡｢ｩｴｾｯ＠ ｾｮｴｯＬ＠ romo as de sovings Et loons (poupam;as t tmprt stimos), com 0 inctf'ltivo e a ｯｲｩ･ｮｴ｡ｾｬ＠ dos ｧｯｾｲｮｳ＠ estaduais t ftderal, conctntrayam stUS I't'CUI'5OS, que cram substantia is, na mesma ､ ｩ ｾｯ Ｎ＠ Podt-st dizer que a sociedade olha com ｡ｰｲｯｶｾ＠ moral para a casa unifam iliar ocupada pelo proprittario" Consolidava-st um !!Stilo dt vida caracttrizado pelo isola mento, pela homogeneidade t ptla dtptndencia do automoveL Gradativamente, disstminar-st-ia um pcnsamtnto urbanistico stm cidades e uma estetica de ronformidade no ･ｳｰ｡ｾｯ＠ coletivo. Casas, lojas, escrit6rios, instlｴｵｾ＠ pubricas e vias de ｣ｩｲｵｬ｡ｾｯＬ＠ islo e, os mesmos ingredientes de uma ｶｩｺｪｮｨ｡ｾ＠ ou cidade, sedam ronstruidos e espaJhados aleatoriamf'nte no territ6rio como sislf'mas eficientes fechados, propensos mals a similaridade e pm-isibilidade do que a variedade e diversidade. Em 1953, Tunnard ja apontava os custos aterrorizantes da ｣ｯｮｳｴｲｵｾ｡＠ nos sooorbios. que n;1o se limitava apf'nas a perda de campos para estender ｓｕｾＬ＠ highways e espaJhar 0 dcvrfopment, e 0 movimento constante M o:plorar novos territ6rios. s ft Iknry HOpe 1Iml. Ame,;C'tm ｓｫｹｉ ｪ ｮｾ Ｚ＠ ｦｨｾ＠ Growfh and Form of OUf Orin fItIfI I-s. 01., p. Ill. • Wlbrt s...itlt. fI/Nd Dim 10191, ｔｨｾ＠ Form of Housing (N(M Y(Ht ; Yi n NOSlr;nd ｒｾ ｩＮ＠ • ｾｦ＠ ｬｵｮｾＧＢ＠ "'told. 1'77l p. 1; ｾ＠ PRAc;AS SlM ClOAOE: SlIOPPING CCNrCRS Duany l' ou lros (2000) ronsidtram 0 "csparramamtnto" suburbano n1l0 uma ｣ｶｯｬｵｾＱｉ＠ ｩｮｴｶ｡ｾＱ＠ ou urn acidente historico, mas 0 rnultado direto de um ronjunto dl' pollticas que "ronspiraram poderosaml'ntl' ｾｦｩ＠ f' ncorajar OJ ､ ｩｾｲｳ｡ｯ＠ urbana': Os programas mOlls significativm fDr.lm os financiaml'ntos promovidos pcla ｾ､ｬＧｲ｡ ｬ＠ Housing Administration l' ptla Vettrans Administration exclusivamentl' para a ｡ｱｵｩｳｾｯ＠ de casas uflifa_ ｭ ｩｬ｡ ｲ ｾ＠ isoladas. Simultaneamente, programas de rodovias intercsladuais rombinados com subsidios fl'dl'rais e locais para a rnclhoria das ｾｴｲ｡､ｳ＠ e stu baixo custo tornaram 0 autom6vc1 urn mOo de lt3nsportf' actSSivd ao ｣ｩ ､｡ ｾｯ＠ comum. NtsSt.' contexto, passuir urna casa suburbana era a escolha finance ira racionaLA ｨ ｡｢ｩ ｴ ｡ｾｯ＠ gradualmente fol abandonando a cidade para sc instalar em pcriferias cada ｾ＠ mais distanlcs.. Es.sa ｭ ｩ ｧｲ｡ ｾ ｡ ｯ＠ gerou novos modl'los de cc:ntros comerciais, os shopping centers n:gionais, qUl' passaram a criar p6los de ｡ｴｲｾｯ＠ e dcscnｾ＠ habitacionais junto a vias o:prl':SS8s de facil actS-volver ｣ｯ ｭｵｮｩ､｡ so. No inicio dos anos 1970, as ｣ ｯｲｰ｡ ｾｯ｣ｳ＠ comeViram a transferir Sf:US escrit6rios da cidade para pc:rto dos ｴｲ｡ ｢｡ｬ ｨ ｡ ､ ｯｾ＠ DU, mais prtcisamente, de seus executivos. As cidadcs tornaram-sc dispt.nsavcis com a ｩ ｮｴ･ｳｩｦ ｣ ｡ｾｯ＠ de flOYDS padrocs de percursos entrt os suburbios, qUl' I...) nao sc pa rl'Ctm com urn lugar, nao agem romo urn Iugar l', laivtz. l'spl'cialrnl'ntl', nao Sf! Sl'ntl'm como um lugar: ao contririo, sJo agioml'rac;Ots dl'SCOOrdl'nadas dl' zonas padroniudas dl' usa unico, com pouca vida dl' prdl'Strl'S e ml'nos ainda dl' identiflCal;ao clvica, ron«tadas ｳｯｭｾｮｴ＠ por urn dispendioso sistl'ma de vias..' A expansao comercia1. associada a mobilidade dos consumidortS, fez eclodir dais fenomenos relacionados a ｰ｡､ｲｯｮ ｩ ｺ｡ ｣［ ｾｯ＠ e a homogeneiu - s.m informal • a ....c'hI. lullNl'd b Hmry HofIC Reed. NMflfGlI Sky/jnt: ｉｨｾ＠ Om _ 1C*'f1l, lil, fOP, '14-18S. GlOw!!1 ond Form of Our • And ro Ouiny tf Ill. 5ubctrbllro NoI;"": the- RIll' IItId lilt ｾ＠ Yo<k ; N(Hth PoInt, 2000\, pp. 1-1l: ｉ ＢＬ､ｾ＠ inform.\. IIf ｴｾ＠ Ameo ..... (Jilt - \ ｾ Ｚ＠ franquias r shopping ct'n/('fS. NaSCtda da Ill'(' consiSllncia (' garanl13 dos produ tos 0 ｾｴ､｡ｲ＠ dt ofcrl'('rr U strv1tos. a pad • produco ､ｾｮｶｯｬｴＧＺ＠ urn vinculo dl' fidrlid , • ｲｏＢＬｬ｡｜ｾｯ＠ do at ｭ｡ｲ｣ｾ､＠ bkma df Ｌｭｰｬ｡ｮ ｬ ｾ＠ para acomod,a. grande voIvme ck ｾ＠ ,n!f'lIOS ,n!ffCOll<1'{adm. t ｖｬｉｾｴ＠ ｾＮｲ＠ de atXlOfl:mlC:nto em um Id rnfafizavam-sc a ttOnOrnl3 co a rfiC'ifntia d ' . urn a 0, lro ft'ndfncia ｾ＠ homogtnr iZ3c;tio da ｰ｡ｩｳＬｴｾ＠ 5 "b"b . n::fOrli 3vam _sc a . II ur ana, a suprt:s5ao do caniler reg.onal local t , SObr('IUdo a rC'produrl'i , . bo . nalS de amplo ｡ｾｬｯ＠ . " 0 t'sim los I l"iIdicio_ popular. A frde dl' lanchonel_ M D '" ' . ｾ＠ eDna 5, dtS(n volvtda para a padron,zac;1I0 rt'glonal do ripo "beira d . t,. . ees fa a ,thO)t urn dos ｉｾｮｴｳ＠ urbanos mats rt:conhecido5 in ttrnacionalm enlt. Na palSilgem suburbana aml'ricana, os ｾｮｬｲｯｳ＠ romrrciais aｾｓｬｶ･＠ . . . . pot ｡ｕｬｯｭｾＤｲｮＭｳ｣＠ inscpanivtis dlls ｨ｡｢ｩＧｾ＠ ｵｮ ｩ ｦ ｡ｭｩｬｾ＠ (ktallfl('nlt localizados ao lado dt tntroncamt'ntos dt' au lootradas na pmftria das ｾ ｩ ｏ･Ｚｳ＠ mrtropolilanas, os shopping ｾｮＨｲｳ＠ ｾｧｩｯｮ｡ｳｵｲ｟＠ gll'am no inirio dos anos 1950 como ro njuntos ､ｾ＠ lojas implantadas ｾｭ＠ voila ､ｾ＠ urn patio ou jard im a c.iu ｡ｾｲｉｏＮ＠ A partir ､ｾ＠ 1955, ao incorpor3r novas ､ｾｭ｡ｮｳ＠ ､ｾ＠ convtnirncia, ｬ ｯｲｮ｡ ｲ｡ｭＭｾ＠ ｲｾ｣ｩｮｴｯｳ＠ ｦｾ｣ｨ｡､ｯｳ＠ ｾ＠ ､ｩｭ｡ｬｺｯｳｾＬ＠ ｎｾｮｬｵ｡ｭｴＬ＠ ｣ｯｭｰｬｾｸｳ＠ ､ｾ＠ uSGS multiplos de grande &ala. ｾ＠ 1950 a 1960 0 ｮｵｭｾｲｯ＠ ､ｾ＠ shopping ｾｮｴｲｳ＠ saltou ､ｾ＠ ｣ｾｭ＠ para mais ､ｾ＠ 3.000 ｾ＠ al1n9iria 18.500 ｾｭ＠ 1975. Os shoppings ｲｾｧｩｯｮ｡ ｳ＠ ampliariam 0 ｡ｴｾｮ､ｩｭｯ＠ a ｭｾｲ｣｡､ｯｳ＠ ｡ｬｾｭ＠ das comunidadts locais e anlecipariam 0 ､ｾｮｶｯｲｩｭｴ＠ ､ｾ＠ novas ｡ｲｾｳ＠ ｾｩ､･ｮ｣｡ｳＮ＠ A r.ipida e utt:nsa ｳｵ｢ｲ｡ｮｩｺｾｯ＠ ｲｃＧｰｾｮｴｯｵ＠ tambrm uma expansJo profISSional para 0 paisagismo, que, ao st conct'ntrar no "born dC'St'nho- do ambit:nte ronstruido, minimizava as impactas negativas daquela forma dt:Strutiva dt: ｯ｣ｵｰ｡ｾ＠ do tC'rritario. Norman Newton obsC'rva: Essa explosiva ､ｴＧｓｃｮｲ｡ｩｬｾｯ＠ ｴ｡ｬｾ＠ tem multiplicado as oportunidadcs proflSSionais partirularmente em duas areas: shopping crnters regio, para stMf , comunldado . Ｂｾｮ､ｩ｡ｳＬ＠ e insnalS, su bur banas"",vas ou ･ ｸ .- industriais de todo tipo junto a novas rolaS arteriais para caminh6cs. 0 shopping «nler, que geralmenle reprcse nta um pro- ,,'Ie ck te'A:no. tll<jt ' !HIo hab,lidldo ck vm /ondJ('flPf flrdll fttf I_I IvJ rnmbina' rkmr!lIO!o Ito ､ｍｾ＠ mtllOfllada r 0 dClalhe (n!'mo df ｾｦｃ＠ como a 1nlrMa ｡ｭＮｾ＠ ajafcl,nadalo, O!o sItoppjng ct'n- rers nUo rnlle os \.abalh!l'l mais dnorfiiodOfO para urn clnigllC:.'! lsolado na paisa gem, 0 comp\C')lo comerdal era tratado como uma "unidade" coordenada, ｩｮｾｸｳｴ･＠ na cidade rtal. Altm de amtnidadn, como jardins. esptlhos d'agua e cobcrturas. a ｰｲ｣ｯｵ｡ｾ＠ com a qualidade do ambiente de compras incluia projetos de sinaliurtio, mobi· !ialio urbanoe ｩｬｵｭｮ｡ｾｯＮ＠ ｒｾｲ＠ Banham ｾｯｵ＠ a afirmar que ·alguns dos mclhortS dtsigns civicos - bancos. canteiros, footn, ｰ［ｍｭ･ｮｴ｡ｾ＠ eltiJante - na area de los Angelts ･ｮ｣ｯｴｲ｡ｶｭＭｾ＠ nos primtlf05 cen· Ｇ＠ Apesar dt reprodu zi r elementos e formas de articulaIros ｣ｯｭ･ｲｩ｡ｳｾ ｾｬｯ＠ dos ･ｳｰ｡ｾｯ＠ publicos Iradicionais, 0 ･ｳｰ｡ｾｯ＠ do shopping ﾫｮｲｾＨ･｡＠ como 0 da rua suburbana, isto ｾＬ＠ pr6ximo do univcr;.o domtstico e distante do universe publico. Com a ｲ･ｰｴｩｾ｡ｯ＠ de lojas e mercadorias, a ｰ｡､ｲｯｮｩｺｾ＠ de produlos e ｳ･ｲｶｩｾｯＬ＠ a ｲ･ｰｯ､ｵｾ｡＠ de modelos de im· ｰｬ｡ｮｾｏ＠ e 0 aumento de tamanho, os shopping «ntef'S regionaisgradalivamenle perderiam 0 carater local e 0 vinculo com 0 enlorno prOximo, a exemplo da rede de lanchoneles. Segundo Rowe, ·dentro do contexto suburbano, os shopping ｾｮﾷ＠ rtrs ｰｾ･ｮ｣ｨｩ｡ｭ＠ os ｰ｡ｾｩｳ＠ dt vendC'r merc:::adorias e, ｰ｡ｲ､ｯｸｬｾｮｴ･＠ talvel, de tentar melhorar a vida social e civica", Nas dtcadasde 1920 e 1930, os principais planejadofts e ｾｦｯｲｭ｡､ｴｳ＠ sociais KJualavam 0 papel dos shopping ('(nttl'S 010 dC' tsrolas e ploygrounds em qualquer Itntativa de criar urn stnso de comunidade suburbana. Na dkada de ｾ＠ pp. 6S1 -652 • • 011 'M land' rM Onr,'-., Ｇｾｉ＠ of tCJndsarpo AmlirmwIT. "I.., Ｚ＠ rf1<l ....Jo infOtma!. los """",In; 1/1(' Alt'/NlttrUIT 01 fom kobJ.n "n,) 1'1:, I" .... .... n L N"""on, I\(ync. ｡ＮｾＱ｜＠ ,,.1). P. 1504. Ｖｾ ｾｮ＠ n.-_ • - ..._1950, arq ui t(luS como V,('lOr Grven, 0 I)nne.pal dOlgnct de SlloPPI"9 ｃＨＧｮｬｾｓ＠ dos Estados Unidos. consideravam-nos urna ｳｵ｢ｓｬ crnlro ImdlClonal e mCOIporavam outras ｬ ｵ ｮ ｾ＠ n2lo lojas de dcpartilmentos,liliais das malfllts da cldade, ｲｯｭ｣ｩｬｾ＠ ｬ ｬｵ ｩｾ＠ do As t ram tOnSII:!t'iI_ das "Iojas-ima" ou "iincoras", que atramam os conwmldoro:iO!o shop_ pings por causa da familiaridadt das marC3H produtos vtndldO!.. Alf.m .. ... -... ,......,... Figura 58. North land, Ottroit 1954. Croqui. Un! 11m pn-.ros V,(Ifp"f19 (tl!ltIJ ＱｦＹｾｩｳ＠ tk d'menSOo gigiln!ncu rom muJliplu lojas· irteOfa. Nto tem mi lS (I a liW '(fvko-loal. ｃｯｭ｢ｩｮ ｩ ｾｊｯ＠ com capilli imobiliirio pari 0'''' dfnuncU. ｏｍｳＧ ｯｰｾＢＹ Ｚ ｉｫｕｩｾｯ＠ unia t di5ptfIJO de ｩｴｾｬ､｡ｦＮ＠ I. Grandes ' fCU • ｲｮ ｾ＠ ｾｲ｡＠ (I ｴｳｬｾｭ･ｮｊｯ＠ 2. DrtimlU(io c xtSW pells frtewqys. 1. IN:kprl\dftIN dI ' f9iio c Os ｣ｯｭｕＢｉ､ｾｈ＠ 4. Arnnjo ｭｵ ｬ ｬｩ､ ｩ ｾ ､ｬｦ ｵ ｬ＠ lit bfotos lit loin. ｉｴＤｬ､ｮ｣ｩ t (I de conctnlr<lr 0 coml'rcio v<lrtjist;!, ()) shopping (TnltfS tram ｉｕＹｾｲ＠ de encontro (: ctntros comunitftrios de I<lzcr t ｲｃＧｴｾｯ Ｎ＠ 0 amilltntc convenientc e agradavcl do lugar ｰｲｯｬｮｧ｡ｴｾ＠ a ptrman(nCla do consumidor t promoveria as compras por Impulso. a Northland Rt gional Shopping Ce'nte'r, de' Dttrolt, Inaugurado em 1954, r considt:rado 0 primeiro shopping (Tnler regional modtrno {flgu ra 581. Projelado por Victor Grutn, 0 Northland dC'St.ac3va-st ｾ＠ rnodelos anteriores nao aptnas ptlo tamanho do emprttndimtnto t pela ｰ ｲ ･ｳｴｮｾ｡＠ de 10jas-ancor3, mas tamb(:m ｾｉ｡ｳ＠ atl ...ldadC'S prNlSm ao stu redor. Northland criaTia urn pOlo de ｡ｴｲｾｯ＠ multirunoonal na regiao. 0 complello tinha 650 mil metrQ5 quadrados. des quais 60 mil cram ocupados por ｣ｯｮｳｴｲｵｾ＠ c 272 mil por estacionarnentos. a restante destinava-se a ｣ｩ ｲ ｣ ｵｬ｡ ｾ｡ｯ＠ t artas vtrdts. Na virinhanfol do shopping tstavam previstos cscrit6rios, laborat6rios de pnquisas, habita\<ies, um hospital c um hoteL A capacidadt do estacionamtnto foi aumentada de 7.400 carros, previstos inicialmtntt. para 12 mil. Uma das ｩｮｯｶ｡ｾｏ･ｳ＠ introduzidas no Northland foi a ｓｃＧｰ｡ｲｾｯ＠ do trafcgo de carros c caminhoes por uma rtdt viaria subterrilnta. A arquitetura de Northland, construida sobrt laje. tT3 regular. unificada t moderna. com lojas agrupadas em sete blocos t articuladas por patios com tsptlhos d'3gua t tSCulturas dc artistas conttmporantoS. A ｣ｯｮｴｾ｡＠ gcral. distante da idcia dt villogt grttn rlas cirlarles cotoniais amtricanas. sogtria um "alto grau de urbanidade,:10 Sltlclfti yjj,lo intcrno. ｾ＠ • Prlft RoM. Mating " Middle' lIInc1scvpt. at. p. \19. • 1tMd., p. 116. . ｅｾ＠ 1956, ｾｵ｡ ｳ＠ inovil(,ofS fundauwn!ois _ 0 (itsenho complIcto em multlplos pavlrllenlOS t 0 ar-rondicionado _, qut scrillm Incorporadas em lodos os pmjetos posteriores. for-un int rodu zidas por Victor Gruen Et Associates no pmjelo do shopping cenlC'r SoulMalt ern Edna, nos suburbios dt Minneapolis (figura 59). loca lizado numa regiao de inverno rigorDso e longo, 0 Southdale lra2ia os usuiltios para dentro do edificio, independe ntemenle das ｣ｯ ｮ､ ｩ ｾ ｯ ･ ｳ＠ meleoro1ogicas. Para viabilizar 0 ar-rondicionado em todo 0 predio, a arquiteltlra do shopping ct'nU"f concenlraV3-SC' em um blo('o unieo, quase quadrado; as lojas eram distribuidas em qual ro pavimentos I' organizadas de forma regular e rompacta. No ct'ntro do complexo havia um grande at rio, coberlo rom Itlhas translucidas que permiliam a luz natural espalhar-se por lodos os pavimen tos. Para aumentar a vilalidade do sllopp;ng. foram inlroeluzidos equi pamentos de ｲ･｣｡ｾ＼ｩｯＬ＠ como rinques de ｰ｡ｬ ｩ ｮ｡ｾｩｯＬ＠ saloes de boliche e oulros jogos e diveooes e, para prom over a integraｾ ｡ｯ＠ da comunidade. realizavam-SC' atividades fesllvas e even l OS cullurais, como desfiles de moda, ･ｸｰｯｳ ｩ ｾｯ･ｳ＠ variadas e ｡ｰｲ･ｳｮｴｾｯ ･ｳ＠ reguJares da Orquestra Sinfonica de Minneapolis. o shopping center fechado e climatizado possibilitou a ｳ･ｰ｡ｲｾｯ＠ do mundo interior do exterior, com muilas oporlunidades de recriar a natureza por meio de temas e fantasias ambienlais, aliado iI ｣ｯｮ･ｰｾ［ｩ＠ de espat;os uroanos sem os aspectos negativos da cidade, como sujeira, do ･ｳｰ｡ｾｯ＠ fest ivo e concongestionamentos e pobreza. A ｣ｯｮｳｬｩ､｡ｾ［＠ trolado. afastado e refratario ao cotidiano, se tornaria uma alividade de recreat;ao. fazendo do shopping cenler parque e refugio. Inicialmente projetado para ·refort;ar os valores domestieos e a ordem fisica dos suburbia" e preencher a ausencia de ·centralidade e5padal. foco publico e densidade humana", 0 shopping centerregional, alem de incorporar a vida urbana dentro de seus dominios, passaria 8 ｲ･ｾｩ｡Ｎ Ｎ ｡＠ eidade aD stU redor por meio da implanlat;<io concentrada de escfltoFlos, residencias e hospitai5. ! Figura 59. Soutlld3le. ｐ ｦｩ ｭｾ ｬｦｏ＠ Dl I 1956. ｍｩｮｵｾｬＬ＠ ｣ｉ［ ｭ ｾｬ｡､ｄＬ＠ modele p.ara 11$ 5hopPlll91 da dfcadll de 1960. (kupa, ao compacta C em . ;I.ill$ niVl: ll, loja\ V'Olurdas p.a'" ruas ｩ ｮＬＢ ｦ ｮ ｾ Ｎ＠ ;11m.. d. mul!ipla\ paVimCn!M. cam ilumina,lia n nilal. ｉｮｬｲｯ､ｵｾ＠ d. cqulp.amcnlll$ M lu., c ＢＨｦＮ｡ shopping «-M er "fechado" e ! Ｌｾ ｡ Ｎ＠ OMe Na.; 1. OcuplI,lia compacta ; ｡ｃＨ｜ｾ＠ va.iadOS po. ｦｾ ｷ ＢｙＧ＠ c via\ Iocais c Ｈ｜ｴ｡ 2. ａ ｲｾｵ ｩ ｷ ｵｲ｡＠ §em fach.du; inde pcndtllCia d•• tgilio . diS ｲｯｮ､ｾｩ ｴｩｯｮｾ Ｎ ｮｴ ｭ｣ｮ ｣ｳ＠ Ａ ｏ｜Ｎ＠ clim;iti1:l l, • ｾ＠ arordo com Witold Rvbczynskl. nos Eslados UnidOS hllv!a 38.966 shopping ｃＧｲｮ ｴｾ ｲｳ＠ ｾｭ＠ oP'=r.u;ao rm 1992, dos quais 1,835 ｾ ｲ ｩ｡ｭ＠ m;ionol malls." Para Crowford. ｩｮｴｬｵ､ｯＭｾ＠ 0 Canad .... 0 total dr shopping C't1ttrrs ｾｩｯｮ｡ｳ＠ passaria para 2.500, ｡ｬｾｭ＠ ､ｾ＠ um "grupo dr ｲｬｩ｜Ｈ ｾ＠ dr truenlos ｳｬｊｾｲ＠ rrgionol molls (pdo ｭｾｮｯｳ＠ cinco lojas dr drpartamrna uma I('giao maior, num raio dr los r tlU(:ntas lojas) qut ｡ｴｾｮ､ｲｩｭ＠ 120 ｱｵ ｩｬＶｭｲｴｯｳｾ＠ Com SOCItI das lojas compostas por ·cadrias" (' ｲｾ ｳﾭ ｰｯｾｖ｜ＢＱ＠ por ｓＳ ｾ＠ dt tedas as compras ftitas nos dois paisrs. 0 sislrma eft shopping ｴｦＧｮｾｲｳ＠ como um todo dominaria as vtndas dr varrjo. garanlindo ct=rto 9rau dr homogtnriza,1io ､ｾ＠ produtos t lugarrs.'l Para Ktnntth Jackson, autor dt Crabgrass ｆｲｯｮｴｩｾＮ＠ sobrt a hist6ria da suburbaniza,1io dos Estados Unidos. I_I 05 pralicamrnlr 0 oposlo das downtown Om;fS lireas ｾｮｴｲ｡ ｩｳ＠ da cidade). £Its attndtri;m uclusivamtntt aos gostos da dust mtdia; stm contrr barts inslpidos, lojas dt: pomografia, ftguras dt apalencia amuo;adora, ntm riolO, chuva. OCtsSO dt calor au frio. 'J shopping molls ｲ･ｰｾｮｴ｡ ｩ ［ｭ＠ No livro City ｬｩｦｾＮ＠ Rybczynski, arquittto ｾ＠ professor da McGill UniV"trsity dt Montf!'al, ddendl:' a idtia de que a maioria dos molls I'('gioｮ｡ｾ＠ gertnciados. policiados t fimpos. oftrtcr conforto ｾ＠ ｴｲ｡ｮｱｵｩｬ､ ｡､ｾ＠ para fazer comprasou st divl:'rtir e stM' a "America media", isto e, uma ampla claSS( media composta ｴ｡ｭ｢ ｾ ｭ＠ dt ptssoas do campo e de pequtnas cidadrs. 0 modelo, bastado em ｡ｭ｢ｩｾ ｮ ｣ｩ｡＠ ｩｮｯｦｾ ｮ ｳｩｶ｡＠ｾ mix se- • WiIDkl lit· j j'IIIti, Clry Uk. lJIbon ｬＮｱｩﾫｴｾｦｏＧｊ＠ lftSl. fL ]15. ill 0 ｾ＠ W(>rld [NoM YOft: HJlptf Collins,. " 1'1'9I1t I c.vwtonl. '"Tlor World in , SI'109Piflg Mlrr, (m MicNd SOI'kln (01'9.1. VtlriGtkms 0/1 a nw- FDtt: 1M ""' Amrricoll ｃｩｾ＠ olld tilt fnd of Publk ｾ＠ (N.,.... York: HIli 2nd Wing. 1192), p. 1• .. kln:d1.lKbon, IlflUllWiloid ｒｾ Ｎ＠ Cif)' ｕｦｾ ＠［ Urboll UP«/DfIonJ In 0 Nt .. Wotld. cit" p. 213; bz fy ,10) infClnMl ｉｾｴｩｶｯ＠ I:'straltgico das lojas. Stria rtspOnsc'tvl:'l, ('m Ｙｲ｡ｮ､ｾ＠ Stlc('Sso popular t come:rcial do shopping ｣ｴ］ｮｬｾｲｳｵ｢｡ ｮ parte:, Ptlo t ｯＮ＠ Suponho que ｡ｬｧｵｭｾ＠ pcswu achaflam isso uma vcrsAo 1'110 sarlSti_ cada da uro3nidadt c alguns dt ｭｴｵｾ＠ coltgas acadtmiros refCfiriam assomOladamtntc "hipelcon'IUmismo- c rulidadc artlflc:ial. Mu eu t la mais tslimurado do qut dtplimJdo pela Platbbulgh moll. Via genIt acotovdando-!ot t tnCOlltrando SoCU!oCOC1dadb num ［ｭ｢ｩ｣ｮｬ･ｾ｟＠ c!fico - nto alris da ､ ｩｲｾＱｯ＠ dt um c;rrro. mas a pt. Em ｦｾ＠ ao hiperconsumismo. fOII<;35 comerclais s.cmpre formaram 0 c:cntlO tla cidade ame ricana - 0 Ctntro antigo nto m(nos que 0 novo - , e nto csta craro para mim por que !otntar-!o( num banco no moll dcvrria SCI considelado mais artificial qUt stnUr-st num banco de port ｉｰ［ｬｲｱｾ＠ au pral<;a]. ConfCW), e:u ainda gostaria de amlar na Margaret Sttttt Irua principal do downlownl. mas pilra uma ﾧＳｵｳｦｾ＠ nostilga. Quando cu ｱｵｩｾ＠ tamar partc de uma multidlo, iria ao moiL'" Para Rybczynski. "em ｬｵｧ｡ｲｾｳ＠ como PlatUburgh ha pouca dUvida de qut 0 shopping moll e 0 novo downtown". lsolar I:' rtarranjar tltmtntos do ･ｳｰ｡ｾｯ＠ urbano como arvores, mesas., cadriras e fachadas., sttI qualquer con texto de lugar, epoca ou cultura, nao t urna atitudl:' estranh.a ao trabalho do designer urbano. A rnultidao descrita por Rybczynski, mesmo variada e diversificada, t pre-stltcionada e prtdisposta a conformar -se ordem estabelecida e a uma ｣ｯｮｧｲｴ｡ｾ＠ corrografada ｾ＠ momtntanea. 0 novo downtown dl:' Rybc:zynski e urn crnMio indl:'pendentt dt identidades civicas, em que aoonttctm ｣ｯｮｶ･ ｲｧｾｮ ｣ｩ｡ｳ＠ evrntuais, controladas e temporarias de ptSSOas., t 1'130 convtvio social amplo t democratiro ern torno de urn "bern" comum - a cidade_0 objttivo do shopping ('('nter e atrair e pro Ion gar a perman(:ncia de pessoas teftas, t 0 da cidade, ronstrui r uma hist6ria romum de todes. a A questao do shopping Cf.'ntr:r ou da Wtl fla-cidadr, levnntlldll por ｒＺ｢ ｾ ｺｹｮ ｳ ｫｩＬ＠ extrapola a polemica em torno dn ｳ ｵ｢ＵｴｩｾＧｯ＠ do ＨＧｾ ｰ ｮｾｯ＠ pubhco peto shopping Cf.'ntrr. que n1\o Sf' timi tll ;'ls d dndes americnrms apenas. A visao tenebrosa que se instala sugele Str POSSiVl'1 produzir prac;as sem tidades IXlr causa da dispensabilidade das Ｈｲｬ ｴ ｩ ｭｾ ｳＮ＠ 0 assombro refere-se nao SQmente ao im'vitavel consumisrllo que leva "0 mundo do shopping C'f'ntr:ra tornar-se 0 mundo", apontado por Margaret Crawford, mas especialmenle a propagar;ao das estrategias espaciais dos shoppi ng centers para solucionar a crise do espaflo publico valendo-S( da eliminac;ao do publico. o LOOK CAliFORN IANO CAUFORNIA: UDERANtA NO PIIOJETO E NO AMERICAN WAY OF I.Iff Como a centro das atividades americanas no Padfico, a California do pos-guerra abrigava mio apenas um grande contingente de pessoas, como ｴ｡ｭ｢ｾ＠ era uma sOlida base para 0 desenvolvimento agricola, industrial, comercial e educacional. Havia ainda uma base estabelecida de profissionais de arquitetura e urbanismo e de engenharia e construｾ｡ｯＮ＠ Criaram-se ali paisagens variadas e heranc;as culturais diversificadas, urn estito de vida que mescJava ｴｲ｡､ｩｾｯ･ｳ＠ latinas, ocidentais e orientais, e uma grande apreciafl30 pela natureza e pelas atividades ao ar livre. 0 projeto mooerno, aliado a prodUC;30 em massa, foi bem aceito par atender as demandas de moradia e trabalho, e em breve se lanC;aria a uma intensa e extensa ｳｵ｢ｲ｡ｮｩｺｾｯ＠ que incluia sistemas rie freeways, ｲｾ＠ shopping ｾｮｴ･ｲｳ＠ e rompi corporativos e universitarios. Ao passo que a arquitetura produzida em escala e velocidade industriais carecia de detalhes personalizados, publicafloes como Sunset MagGzine: the Magazine of Western living difundiam ideias da vida ern P:llo AIIO, proxinw de sao Francisco, a Sunst't mantinha casas e publica, promovia eventos e seminarios. prdins- rl1O!klo p:lm ｶ ｩｳ Ｇ ｡ｾＱ｜ｯ＠ nlostrava ideias e projet os e ensinava como ､ｾｮｨ｡ ｲ＠ t: construir ｰｾｴｩｯｳＮ＠ piscinas, dcqucs c cuidar do jardirn, desdc 0 gramado ate vases e cercas viv:l s, Consolidava-sc nesse periodo 0 American woy of/ift', baseado no conforto c na privacidade proporcionados pela casa, com seu jardim, piscina. churrasq ucira, tletrodomesticos, e ate pelo autom6vel. Frequcntcmente, jardins 01.1 detalhes de projetos de paisagistas conhecidos, como Thomas Church, Garrett Eckbo, JamtS Rose ou lawrence Halprin, ilustravam as ideias praticas da ooa vida no espac;o aberto, ｎ ｯｾ＠ jardins urbanos reduzidos cnfatizavam-se a estruturaflao escultOrica do ･ｳｰ｡ｾｯＬ＠ com a livre utilizar;ao de CUNas "do piano· , os ziguezagues, diagonals e angulos variados, para criar intertSSI.'S visuais multidirecionais e scnsar;ao de amplitude," A ampla divulgac;ao do jardim rnoderno popularizou as formas assime:tricas e ameboides, que, scm as propostas este:ticas originais, muitas vezes cram reduzidas a geometriｺ｡ｾｯＬ＠ em um fim em 5i mesmo (figuras 6Oa, GOb, 61a e 61b). PR INCIPAlS CARACTERiSTICAS FORMAlS Segundo Jory Johnson, as caracteristicas mais visiveis do paisagismo moderno sao: I , ｒ･ｪｩｾ｡ｯ＠ de modelos e estilos tradicionais preestabelecidos e ador;ao da ｦｵｮｾ｡ｯＬ＠ no lugar da beleza, como gerador da forma. 0 projeto seria para as pessoas, e 0 uso, no entanto, nem S(mpre correspondia as necessidades ou aos habitos das pessoas.. 2. Reconhccimento do material construido pelo homem e rejeic;ao de camuflagens. Usa de contrastes e delimitac;6es rigidas entre materiais. moderna em espaflos organizados dent(o e fora de casa, Em sua sede and Public lIrw:bapo-,"" ｍＮｾ＠ ,,,,it! Cri/,ral RtvNo ... Ｈｃｊｭ｢ｲｩ､ｧｾ Ｚ＠ TM loin I'rO$, 19931. .. Micharillru.k. 'Thom., Churm. c.lirl)tn,a (0'9.). MOOfrn ｌｑｮ､ p. In. Ｕｲｮｾ＠ kthlr ....tun!": g ｇ｡ ｲ､ｾ ＱｉＡｯＮ＠ • · -. ..• • • • • • • • • • • • • • • - • • • • .. • •• • • • • • • .. • . . • • \ , .', I SOb. brdim ｰｾ＼ｬｵｮｯ＠ ni ｣ｩ､｡ｾＬ＠ Slio F,anci-ef). Figuras 60a t 60b. Oois jard ins (1948· 1949) ､ｾ＠ GOa. hrdJm ria praia. Aplo Brach. Calif6rnii . ｃｯＢｳｨ､｡ｾｩ＠ Thomas Church, ',yout. de uma lin9 uagem "moderna" de projrlo de pai!Ol9,smo. ObWMr: 1. Tt"cnos j)(1l\lCMS C bern dclimitadOi. 2. ｾｮｨｯｳ＠ de piso: diagonais c ｰ｡ｲｬ｣ｾ＠ 3. So,das ddinldas: .etas C·CUMS de piano", • . Suptrficics pavlmenladn au de "',cia pilla ｕｾ＠ 5. Dragona,s p;lrl aumenta. a ｋｮＧｬｏｾｩｯ＠ do ｾ｡Ｎ＠ 6. ZiguClaglic pala Rentu,l( a ｭｵ､｡ｮｾ＠ dt ､ｬｲｾｩｯＮ＠ 7. Oirc¢tsvisual t de movimcnlo ddinidas.. porim!>tm ｐｬｯｧｾｏ＠ u ial ou somcu'Ulalffill1o. Ｘ Ｎ ｉｃｓｾ＠ t junt;6ts de pianos. ingulo!., tUlVas., c linhas OI\09onl'" ｾ ［＠ ｾｮｧｵｬｯＡＮ＠ c!,ftftllItS no dtque ton«lildos ptla CUNiI: curvas c ,elas em l,ldos opostos da passarcla. 6Ob: tidelinD ortogonal do piso mWCtplado por um plano Vf:rtical em diagonal, ､ｾｲ｡ｬｓ＠ Ik ｾ＠ ｩ ｮｴ｣ｬｾｰ｡､ｯｳ＠ por urn untelfo: binro mscrido no ､ｾｮｨｯ＠ do deque; e umi ilta Ot t\UI cobella como ､･Ｎｾｬ ｩ ｮ｡ｾ［ｬｯ＠ e foco visual. 61 b. la'd,," pequeno na c,d.de, sao fraomKi:l, ､Ｌｾ＠ Figuras 61 a c 61 b. Dois jardins (1948-1949) de ThomilS Church. Obstrva.; afe,. ou P'SO 1I0'l ttntfO'lcios ｾｮｉ［ｳＮ＠ 1000, z;g.UClagUH C"nIlVD de ｰｯ ｡ｮｯｾ＠ ｾｓ＠ VlSUa,s. Bordas ｴ ｬ｡ ｢｣ｮ､ｾ＠ 6dirudn pc!f ",Us, ｾｮｧｵＮ＠ JofUS t OjICM"Iunidacks de ｰ･ｾｍｮｯ｡ Ｌ＠ t.4i11toplH • J. RClctl,lIo do .'XO como principal cltmcnto o'ganllado. do t5pa. ｾｯＬ＠ ｾｮｦｩｬ＠ do plano aixrlo (m luga. da ｓＨｱｵｾｮｃｬｩ＠ hnear do projeto clllssico c ｰｲｯｭｾ｡＠ de ｾｰ｡ｯｳ＠ multlfacctados, influcnCla_ dos pc:lo cubismo. 4. NcgaC;ao de ornamcnla!;lIo c clabora c;lIo. , 5. Rcjei!;llo do uso de fOlmas ddinidas, como bordas e ｡ｬｭｾ､ｳＮ＠ e valorizar;ao de composi,oes ｬｩｶｲｾ＠ e ritmadas, como OS quadros de Mondrian e ｋ｡ｮ､ｩｾｶ Ｌ＠ numa ｬｩｧ｡ｾｯ＠ dara entre pai5.agismo, arquiletur.l e pintura. xu lema era: "Ritmo, movimento, vida. a,30 e alegria': 6. Uso da vegetar;30 por suas ｱｵ｡ ｬｩ ､｡ｾ＠ botanic:as e tscultolita!o. Termos de arquitetura como "massa", ·volume" e Ｂｾｴｲｵ｡ﾷ＠ striam amplamente usados no projeto de plantio, contrapondo·se asqua. lidades efemeras e transformadoras intrinsecas da ｶｴｧ･｡ｾｯＮ Ｑｉ＠ .... "' ｾＭ Ｎ ｾＭＢ ;,'__ｲｾＭ［ＮＢ＠ ｆｩｧｵＧｾ＠ 3. k. de HQres ｾ Ｎ＠ Gramado ｾ＠ C'K,11Io 6.. ;,.,., de ＤｴＺｾ＠ 1. ANora fM lferis 62. Jard im modcrno tipico (1945) de Gmett Etkbo, 'ayout. 0""." , . ' - ••• i ..... ,datN3mmtt 2. 0 lou como limflc ､ｯｾＮ＠ l. ...--... Ｇ ｾＮＭ 1. ;"'el de ioiQS 2. Aru du ｣ ｲ ｩｮｾｳ＠ ｲｮ､ｪｹｵｊｬ ｩ ｮｾｫ＠ ｰ･ｱｾｎｉＮ＠ ｆｵｾ＠ TilNnllos ｾｭｩｬＧ･ｴ＠ para lodos os anlos do (weno !yt, ｬｾ･ｮ､ｊｉＮ＠ enl.t <) •• CUD f,ontal t 0 de fundos. d. entrada. 4. !n'lgcm tom .Cts50 "multJnco de dois canas como 0 ptimtiro pllno da flcha da. 5. Jogo de Ingulos /lO ､ｾ ｮｬｯ＠ de piw Ｌ･ｦｯＮｾ､＠ poor H:bu. • &. Fonna ｦｃｾ＠ Michael laurie eita urn projeto de Eekbo de 1945 par.l c:ar.lcterizar 0 ja rdirn moderno ealiforniano tipieo: pequeno e definido por ct:rcas ou mums, frequen temente eonfinado nos fundos do terreno e tolalmentt subdividido de aeordo com os usos (figura 62). As artaS otcornas tram conectadas com os ambicontes da casa por meio de portas de vidlG. A intensa utiliza,ao do espa,o exlerno para alividades sociais co rttTtacio-nais e a garantia de privaeidade el1lrn os objetivos principais do projeto." No projeto do espa,o publico da epoca nao el1l incomum adotar abordagens funcionalistas ou solu,bes formais aplicadas nos jardins modernos. 0 estudo de Eekbo de 1947 para a City Park Plaza de Sacra· mento, par exemplo, possuia todas as caracteristicas formais do paisa· gismo moderno apontadas por Johnson, especialmente a ｵｴｩｬ ｩ ｺ｡ｾｯ＠ de pianos multifacetados como 0 principal demC'nto organizador do cs-pa,o (Figura 63). A pra,a de Eckbo rtfletia ainda os preeC'itos do jardlm por vtgttai;Jo: (4) c (l) " Jory Johnson, Ｇｍｯ､ｾｴｮ ｩｗｬ＠ ａｾＨＧｏｮ ｬ､ｾｮＧＬ＠ dr 1999. " MlcI'I3clu.utk, An InttOdlHlion /0 ｴｯＢｋｏｾ＠ ｾＧＢ＠ ｴｏｮ､ｋｾ＠ NrIt;I«lu!? ｍＰＹｦｉ Atdut«/utt", CIt.. lIP- 51·SII • ［ｾ Ｌ＠ iuortl t • mooerno, como a total subdlviS1io d mento da ro, po ' 0 ｾ ｰ ｡ｾ＠ para atlvldadc::s (' 0 isolar melo da ｶＨＧｧ ｴ ｡ ｾ ｡＠ Qua tidade ｾｰ ｡｣ｩ ｡ ｬ＠ dos a b' • ,0, g3ranl mdo a pn vacl dade r: 11 ainda ara ens so m l("n t C's p.ffiJt'tados. 0 c::studo de Eck.bo previa fiOO d 9 ｬｾ＠ _____________) .... . ｾ＠ L ｾ＠ db a praC;3, anl ttl pan do uma das pri ncipais motiva(' proJetos e ｾ ｰ ｡Ａｩｏｓ＠ pLi bliC05 urbanos modernos. Aqui 35 ram - pas dt' ｡ ｾ＠ ｾｲｩ｡ｭ rom urn mlnlmo de ｉｮｴ･ｲ Ｎ＠ disc:relamentC' localizadas no meto do Qt:artt iriio, ｵ ｾ｡ｯ＠ da ｣｡ｬｾ ､ ｡ Ｎ＠ ｾ＠ form a';iio un ivtrsi ta ria a mericana tern orientac;ao pragmat iCiI, 0 p«lalmenlt' nos cursos dt" o como palsaglsmo, .. . . . ,'OJ·o, ｾＮ＠ arqUiletura (' pla"('Jamento urba no (' ｾｧ ｬｯ ｮ｡ ｴＮ＠ Na ｕｮ ｩｾ ､ ｡ ､ＨＧ＠ da California, em Berke. ley, por t'xemp lo, 0 ensi no de paisag ismo i: vistoriado e val idado bienalmente pt:1,a ｓｯ｣ ｪ ｾ｡､･＠ Am('ricana de Paisagistas. e a maie ria do rorpo ､ｾｮｴ＠ das disc:iptinas de 'atttle" ｾ＠ recrulada direlamente de escrilorios ou emprtsas. Essa neutraJidade pragmatica e corporaliva reｦＱ･ｴｩ｡Ｍｾ＠ "as salas dt aula. 0 Irabatho de Ted Harpainter, esludante de paisagismo em Berk.eley em 1948, ilustra bem a aproxima!;30 enlre exercicios acadtmicos e trabalhos profissionais (figura 64). 0 titulo do projelo, Po,k 200' Square, ja denunciava a ambiguidade conceiluat entre pra!;a e parque. Aprsar da simplicidade grafica, 0 projelo de Harpainter lembrava 0 estudo da City Park Plaza de Eckbo: ausencia de ruas e de rela!;30 com 0 tntorno, ｳｵ｢､ｩｶｾｯ＠ do espa!;o em areas de usa definidas e isoladas da rua por canttiros e vegeta!;3o. Aqui lambem os espa!;os striam organizados nao ao tongo de eixos, mas par meio de juslaposi!;Ot:s ou ｳｯ｢ｲ･ｰｩｾ＠ dt pianos. o jardim californiano represenlava urn estilo de vida confortavel e ｳ｡ｵ､ｾｬＬ＠ de5(javel em qualquer lugar no mundo. Para Laurie, 'a escola californiana de projelo de paisagismo ｾ＠ claramente identificada na literatura e geralmenle referida como estilo californiano ou quality Californ ia look". Entrt stuS expoentes esUo Thomas Churh, Garrett Eckbo, Robel Royston, Theodore Osmundson, Douglas Bavlis e ｌ｡ｶＺｲ･ｾ｣＠ Hatprin. Trntado como uma salOl de estar rxterna ｩｮｾｯｲ｡ｬＮ＠ cUJa '"tenlia.o de prajelo ern mais social do que horticultural, 0 Jardlm moderno call- !, • ...... \ 1' .. ' .· Figura 63. City Plaza Pi.1I. 1947, atvdo ､ｾ＠ Cilrrm Edbo. Um ｾ＠ ptibI.e:o IoObft tarag.m . .... Sxn!ll(nlo. ｣Ｎ ｾ ＱｏｮｭＮ＠ Obs.. ....." I. ｏｴｮｯＮ ｮ ｾｩｯ＠ ambiguI: pIorv /10ft. 2. ｐ Ｇｏｊ ｾ ｉｏ＠ ｷ ｧｴＢｾ＠ i!.ollmmto del ｾｮｬｯｭ Ｎ＠ 1. ｾ＠ P'09,.midos sm! 1"911 J)lra ｡ｧ ｬ ｵｬ Ｎ ｾｩｯ＠ prssoH OU Il5Ol ｾ＠ I . Os tlm,nhos "" tum ,nulllntH lID ｾ ｮｨｯ＠ dis ｷ｢ｩｾＮ＠ ｾ＠ nio um ｾ＠ ,nlmaonl L S. '" 'onlt ｬｰ｡ｾｮＧ＠ ｭ ｬ Ｇ ｾ＠ um dMSOf;if trift90deI ｱｾ＠ um Iocl l ;if " 'IIi "gofllC'" 6. Ceot r1 ura t ｹｱＮｴｬ ｾ＠ patl dthm,tll ｷ｢ｩ ｾ ｮ＠ funtion.1S. 1. Profulio lie Ingukn , CUIYH, .11kII11IIDs ｾ＠ intc' pmtlrados. <:Of!IO ｵｭ ｾ＠ JMrura cullom . a * • iornlano conltlbulu com novas ｳｯｬｶＡ［ｾ＠ rvnClonalS t: rormais ao ､ｾ ｟＠ nlla do enlOmo tla hal)l\;I!;1Io e ｾｲｶｩｕ＠ dt base 1lara proJetos do ｾ＠ livre de uSO ColtllvOC p:Ha 0 ､ ｾＧｓｉＺｮｶｯｬｭＨ＠ do paisagismo mOOtlno americano. David SI,ealrlcld conSlderou () Jard lm cah lorniano Ｇｕｭ ｾ＠ ､ｾ＠ conlribui\,OCS mais slgnilicallVas ao prOjeto de ｰ｡ｬｾｧｩｳｭｯ＠ desdt a Ira. ､ ｩｾｬｯ＠ olmstedionfl de planejamento ambiental da segunda metade do seculo XIX""t A imensa popularidade da trjade jardlm californlano, ｰ｡ ｩｳ｡ＹＱｾ ｭ ｯ＠ modC'rno e Amcrican way of lifr na segunda metadt do st.tulo XX dC'vl'-se em grande parte a hegemonla americana no mundo OCidtn, tal como superpolcncia polftica, financei ra, industrial t cultural. 0 estilo de vida americano jdealizado e pro pagado por Hollywood t!<llla no mesmo pacote chiclete e au tom6veis, frt'l' ways e rOCk-a nd-rall, shopping centers e ｣｡ｬｾ＠ lee, tudo isso embalado numa ｾ､ｵｴｯｲ｡＠ ilusao de eficiencia e conforlO urbano. Como Paris t Hau$smann r('prt, sentara m a referencia consensual de cidade no inicio do sttulo ｡ｾ＠ cidades americanas da segunda metade deSSl' stculo serviram como modelo de modernidade de seu tempo, "nao para ser adotado, adap, tado, interpretado por arquitel"os, tecnicos, urbanistas t paisagistas (europeus ou de ｦｯｲｭ｡ｾ＠ europeia)", mas "para ｾｲ＠ usado e utihzado por politicos, administradorl'S e intelectuais como instrumrntos dr sua ｬ･ｧｩｴｭ｡ｾｯＢＮ＠ parafraseando as ｯ｢ｳ･ｲｶ｡ｴ［ｏｾ＠ dl' Giovanna ROW) del Brenna no seu artigo Ｂｍｯ､･ｲｮｩｺ｡ｾ＠ e a sua imagem", a respeito do Rio de Janeiro de Pereira PaSSOs.1O Vale ressaltar que no periodo do dominio do paisagismo moderrlO californiano dois paisagistas causaram grande impacto, com abordagens distintas de projeto: Roberto Burle Marx, do Brasil. e lsamu N09u, xx. Ｇｴｾ Figura 64, T.abi lho ､ｾ＠ ｾｲＯ＠ 200' ＵｱｵｬｲｾＬ＠ aluno de ｧＮ｡､ｾ＠ ｲｬＧｦｾ＠ no 1948, Htudo de Ted de ｾ ｬ ｾｧｩＵＮｭｯ＠ N ｕｮｩｶ･ｾｬ､｡＠ Ｇ Ｂ＠ 200' ｾｴＮ＠ 'loti. "-d IlAR'A,1(f'Vt,. ｈ｡ｲｰｾｩｮｴ･Ｎ＠ da Cilif6.nTi. em Ob5c1vir: 1, ｏ･ＺｮｯｉＡ 1. 0 • ､ｾｬＡｨｯ＠ ｩｾ＠ imbigua : port ｓｬｪｾｄ＠ nJo rm»t.a 0 CMomo Berkeley. Mm fUU, J. Hlo hj ｾ＠ de am5/) nn aquinas. 4. 0 p.ojC\O SU9UC 0 isolamcn\o do cntorl!o. II pr.\ol do ｾ＠ pilUilgCm. s.. Prognuu fullOOnil Tnclu; "us para usos diveBOs. 6. Um "g.alll,Oo ttnU3 r pr6ximo, ｾＧｕ＠ inbntil dtJogos. 1, JcI90 ck Tormn cj' WlirH com poIlgonos . " D3vid Stf.atfitld, opud Man: h.lb, "Ax,on\) 101" ｾ＠ Mode ..! bncbcapt Atdo,tHtu.e', ｾ＠ IOIt" h.ib (0'9.) Mode-.n Ｈ｡ ｮ､ｓ＼Ｂｬｾ＠ A••hIt«fuf." 0 Cnroro/ R<'VftW tC,mb"dgc: 1M ｾ ｮ＠ \'rcII, t!IUI. p. 166. • Giovanoa Ro<."" d.1 ! •• nna, .1It I'JCd3nCk L Gnnbo:.g [Otg.). II ｰｯｬｾｭ＠ dc-.-' ' " " . jonrlfll /If fT,.. ro PouoS' tRIO ck .laMlro: Ctnlro Cultuflll llano:o 00 SrwI. l!i9'L". 1.... chi, nlpo-am('ricano. Burle Marx p ,. ar 13 da pillturu C f rantc da cor (' da .... cgeta'ao Ira ' I ali I' USO (kut!!> pJ(':a ,(, Noguchi usa ' I baS(' para manipular 0 ｴｳｰ｡ｾ Ｎ＠ va a escu lura como Essa oricntac;ao rigida de projetos s nal dos 3nos 1960 ';\ Crllllntt'rrompida a partir do li. ,J em Urn novo rontcxt o SOCiocul tural por Illcio de proJctos como 05 de lawrence Halpnn ｾ＠ '" db ' , ,-,,U flC erg c Peter Walker. DO SUBURBIO PARA A CIDADE - A REVITAlIZA,AO URBANA CiOAO£ ACESSlvu: ｆｒｅｮｾＧｲｓ＠ f URBAN RfN6vA/ Do final da "50, passand , as _ dkada de 1930 ao tim dos ann< Ｌｾ＠ 0 pc transformac;ots dttorrentes da crise eoon6mica em tome das decadas de 1920 (' 1930. do .mpacto dos prOjc('os urban05 (' fegionais do New (kal (' da Segunda Guerra Mundial, 0 pa isagismo americano transformou-S(' radical mente cm escala, estilo, conhecimrnto, analise, prOtts50 (' pnitica. Programas federais de finandamenta a ｨ｡｢ｩｴｾｯ＠ e de melhoria de vias expr5Sas promoviam uma in tensa e extensa suburbaniza"ao. conhttida como sprawl, que elegeria a casa isolada com jardim como padrao descjado de moradia; transformaria 0 shopping ｾｮﾭ trr no ('('ntro social; faria do autom6vel 0 meio de transporle de massa e do ato dt: dirigir uma rotina cotidiana indispensavel gra"as as freeways. cuja ｩｭｰｬ｡ｮｴｾｯ＠ consumia areas enormes, pOis um treva simples ocupava aproximadamente 16 mil metros quadrados de terreno. Em pouco tempo, esse rstilo de vida suburbano provocaria 0 tsVaziamento das cidadt:S, paradoxalmente, com 0 aumento do trMego de vticulos que chegavam no comel;O do dia e saiam no fim da tarde. 0 novo padrao de ｣ｩｮＺｵｬ｡ｾｯ＠ traria a rede de vias rapidas para denlro da cldade, e para atenuar os impaclos ｮｾ｡ｴｪｶｯｳ＠ na paisa gem e prover ｾﾭ !;OS para guardar os carros seriam ronstruidas ｮｯｾ｡ｳ＠ infraestrut.uras vlanas. Alem do bodo dos moradores da ｣ｬ｡ｾ＠ media branca, a Cldade presenciava 0 abandano des locais tradidonais de comercio,.o ､･ｳｬｾ｡ｭ Ｎｯ＠ de indlistrias e armazens t: a degrada"ao ambiental de ｢｡ｾｲｯｳ＠ ｲ･ｳｬｾｮ｣｡＠ de baixa renda. excluidos dos programas govtrnamentals de ｨ｡｢ｬｴｾｯＬ＠ A {'slrnli'gi:l ｾ､ｯ ｴ ｾ ､ ｮ＠ IJaf:l a ｲ･ｶ ｩＱ｡ｬ ｡ｾ ｯ＠ urbana loi ｯｦｾｲ｣ Ｚ｣ ･ｲ＠ ronforlo, comodid:lde e conlormld3de ao gosto do morador do wburbio. OlliS plUgr;ul1:lS ft:dernls - 0 Itousiny Act de 1949, para a renOY8"aO urb,m;l, I' 0 Inlerstate llighway Acl de 1956, para a ･ｸｰ｡ｮｾｯ＠ de vias express.1S- fornm fundamenlalS para a ｉｭｰｬ｡ｮｴＮｾｯ＠ d05 principais projetos urbanos na ､ｾ｣｡＠ de 1960. causando grande impacto nas ddades, espec.almcnte a ､･ｳｬｲｵｩｾｏ＠ do lec.do urbano e:x.sle:nte. o Housing Act Irazia em stu enunciado I a ｰｲｯｶｩｾ＠ de recufSOS lederais para que as cidadrs desapropdassem ImOvt:is comlderad05 irre:cuperaveis ou ･ｳｴｲ｡ｬｾＹｩ｣ｯ＠ para 0 de:stnyolvimenlO de projetos de ｲ｣ｹ ｩ ｴ｡ ｬｩｺ｡ｾｯ＠ ambiental e ccon6mica. Alei pcrmitia demolir e:difica¢cs de usos inadequados, como ｣ｯｲｴｩｾｳＬ＠ armazens drsativados e construｾｯ･ｳ＠ pcquenas, e reagrupar os lolrs em grandes parcelas. ｮｾｯ＠ apenas para reconslruir ｨ｡｢ｩｬｾｏ･Ｚｳ＠ decenle:s ou implantar e:slrutum Yiarias giganlcscas. mas tambtm para alrair investimenlos que criassem novos centros mullifuncionais capazes dc compelir rom os centros suburbanos. Robert Goodman obscrva que, com 0 conlrole estatal da renovaｾｬｩｯ＠ urbana, os urbanistas podiam constguir urn controle mais centralizado das decis6es de projclo, Como muit05 deles identiftcavam a ordcm. a totalidade e a unidade com a beleza, urn casamento perfeilo st fez passivel - decisOes centralizadas que permitissem alcan",r a uniformidade no descnho. Em 1959,0 Instituto Americano de Pfonnt:rs consideraYa que 1... 1a ｲｾｮｯｶ｡＠ ofC'rett a oportunidade de ronse:guir um dcscl'lho urbano dC' qualidade superior, quando ｡ｲｾｳ＠ relallV3mC'nle gr;nda podem str objeto de melhorias sob uma ､ｩｾｬｯ＠ de" Pl"OfC'to COOfdcnadOl e um ronlrole de ob1'll rclatiyamente uniforme.'" .. Robe.1 Good<flan. ｾ＠ ｩ ｮｦｏｬＢＧ ｾ Ｑ＠ df' los ｕｲ｢ｯ ｬｓ Ｇｄ ｾ＠ lo,wlfl.bclf. ｋＮＱｬｾ＠ ,,'1L II- 1&, !J,d ••10 • A ､ｩ ｳｰｯｮｩ｢ｬ､｡ｾ＠ ､ｾ＠ ｲｾ｣ｵｳｯ＠ financciros para a ｲｾｮｯｶ｡＠ urbana tstimulava os ｡ｲｱｵｩｴｾｯｳ＠ a ｲｾ｡ ｬｩｺ｡ｲ＠ ｰｲｯｪｾｴＰＵ＠ ､ｾ＠ grandts ｡ｲｾ Ｕ Ｌ＠ ｾ＠ nlio mais lirnitados a urn ou alguns ｾ､ｩｦ｣ｯｳ＠ isolados. mas ｡｢ｲｮｧｾ､ｯ＠ urn oonjunto ､ｾｳＮ＠ Mesmo sern as ｣ｲｾ､･ｮｩ｡ｳ＠ adequadas, ｾｭｵｩｴｯｳ＠ arquitetos ｯｮｶｴＺｲｾ｡ｭＭｳ･＠ da ｮｯｩｴｾ＠ para 0 dia ｾｲｮ＠ 'dtsenhistas urbanos' e urbanistas, ｩ ｮｾ ｩｮ､ｯＭｾ＠ das ｣ｲ･､ｾｮｩ｡ｳ＠ adequadas ao seu novo papel".l1 Urn dos marcos arquitetonioos finan ciados pelo Housing Act foi, sem duvida, 0 oonjunto rtsidencial Pruitt-Igoe de Saint l ouis, inaugurado em 1955 e ､ｾｭｯｬｩ ｯ＠ em 1972. a projeto, um aglomerado de "torres no parque", foi elaborado em 1951 por uma ･ｱｵｩｰｾ＠ de arquitetos liderados por Minoru Yamasaki, que nos anos 1970 projelaria 0 famoso World ｔｲ｡､ ｾ＠ Center ､ｾ＠ Nova York. Embora ｦｲ･ｱｵｮｴｭｾ＠ atribuido a brutalidade da arquitetura moderna e ao dtsajuste entre projeto e usuario, 0 fracas.so do Pruitt-Igoe foi resultado tambi'm de politicas sociais que refon;avam 0 racismo e acentuavam a pobreza urbana. a PruitHgoe tinha mais de 2.800 apartamentos, distribuidos por 33 blocos identicos de ｯｮｺｾ＠ ｰ｡ｶｩｭｾｮｴｯｳ＠ cada. as predios eram afastados uns dos outros para permitir ･ｳｰ｡ｾｯＬ＠ luz, ar e verde, con forme os ensinamentos da arquitetura e do urbanismo modernos, que recomendavam "descongtslionar por meio da ｯｮ｣･ｴｲ｡ｾＢ＠ em edificios altos e ･ｳｰ｡ｾ､ｯＬ＠ e os fundamentos eoonomicos para oonstruir 0 maximo de moradias em uma dada area. a conjunlo, totalmente subvencionado ｩｬ ｯ＠ de baixa renda, que pagaria ptlo govt:rno, visava a atender ｰｯｵｬ｡ｾ aluguel e taxa de ｭ｡ｮｵｴ･ｾＳＰ＠ subsidiados. Previsto para abrigar 15 mil pessoas -negras e pobres", numa cidade segregada, 0 Pruitt-Igoe era ambicioso e ･ｸｰｴｲｩｭｾｮ｡＠ em varios aspectos: dimensionamento exa- a gerado, gerenciamento emprtsarial, ｵｴｩｬｺ｡ｾｯ＠ de edificios altos para habitalt30 de interesse social e implantaltao do oonjunto desvinculada do tceido urbano trad ieional formado por ruas ｾ＠ quadras. Esligmatiza0 Pruitt-Igoe foi inaudo como um oonjunto residencial para ｮｾｧｲｯｳＬ＠ gurado sem qualquer servil;o de apoio, como escolas, 10jas e equipa_ mentos de ｲ ･ ｣ｲ･｡ ｾＳ ｯ Ｎ＠ Desde 0 inicio, os moradores enfrentararn muitos problemas de adaptal;lio ao ambiente construldo.ll Na dtl:eada de 1960,0 PruitHgoe pas.sou a abrigar novas popula¢ts urbanas subempregadas ou dtsempregadas, compostas principalmente de negros de origem rural, expulsos do campo pelos avanl;OS tecnolbgi. cos na agricultura. Concomitantemente, a ｳｵ｢ｲ｡ｮｩｺＮｾｬｯ＠ provotava uma grande oferta de moradias na cidade a prel;OS acessiveis. Um riclo viciose de esvaziamento e ､･ｬｲｩｯ｡ｾＳ＠ fisica do oonjunto se iniciaria com 0 corte de scrvi-;os de ｭ｡ｮｵｬ･ｾＳＰ＠ por causa da inadimplrncia dos inquilinos. Em 1970, mesmo com os novos jardins e as areas ､ｾ＠ recrea1;30 elaborados por Paul Friedberg, autor de modernos playgrounds de Nava York, 65% da Pruitt-Igae estavam desocupados. Finalmente, para reduzir os custos de manutenl;30 e eliminar problemas sociais decorrentes do esvaziamento, 0 governo decidiu ptla demolil;30 do conjunto. Em 1972, foi realizada a primeira impJosi'ia e em 19760 conjunlo inteiro desaparecia. a Highway Act de 1956, visando a compJementar 0 sistema nacional de rod ovias iniciado em 1944, propunha a ｰ｡､ｲｯｮｩｺｾＳ＠ e 0 financiamenla de 65.600 quilometros de freeways interestaduais, induindo 8 mil quilometros de vias expressas urbanas. a prazo previsto era de vinte anos.' · Maiores e melhores vias ｾｸｰｲ･ｳ｡＠ metropolitanas eram oonsideradas instrumentos de planejamento que, ao levar mais genie para 0 suburbio, controlariam 0 crescimento das ｣ｩ､｡ｾ＠ No final da dtl:cada de 1950 e inicio da de 1960, com a consolidal;30 do sistema de vias expressas, 0 movimento entre suburbios se inlensificaria a ponto de ｡ｭ･ｾｲ＠ 0 dominio das cidadts centrais. Para reverter a situavi0 e trazer de volta os moradores do suburbio, foram efetuadas melhorias de acesso e ci rcula\3 0, ｲ･ｶ ｩ ｴ｡ｬｩｺ ｡ｾｯ＠ de areas comerciais, criavio de instituit;iies culturais e ｲ･ｮｯｶ .. Sam ｄｾ＠ D Ibid. JI." ,. ""t(. ｡ｾＳＰ＠ de areas de escritorios. (org.). 1M Fotm of HouIJfI9, tit. JI. 1os. Aow(. Mok,rrg II' Middlf lll'ndJropt. tit.. p. 195. Construir vias ('xpressas urbatl'ls advindos de impastos sob • era 0 IlIlInl':IIOpasso. Com ｲｃ ｉＺｕ ｉ ｾ＠ dos, 0 governo federal a ｾｬｕｴｯｭＶｶＧｩｓＮ＠ 9:lSQlinn, pncu\ c ｳ｣ｵｾ＠ deriva ways ue sc t . II 9 a 90% dos rustos de COl1slru!,'lin das (,j'l'. ornanam t'xtrenlOlmCnte OIr:u.'nlcs par.! os t'st:ldm. t' mumelplos n 0 56 p.or resolver problemas de circula!,':'io l' tr!lnsito, m ilS tambem por mOVlmentar a eco , .• .' q ;'i noml;) oeal e atava",::ar prajrlos de rcｮｯｶ｡ｾ［Ｇｩ＠ ｵｾ｢｡ｮ＠ ｾｰｮｬ､｡ｯｳ＠ pelo Housing Act. Na ｾｐｏｬＧｩＮ＠ quando n 110\30 dC' cldadanl;) era r('Slrila, 0 ('lima politico oonS(rvador t' a qucs- Uo ambient .. 1incipientt', as programas dc urbon frecwfI'Is c urorlll r(' newalseduliam as cidades t' envolviam os profissionais de deSign urba- no engenharia. 0 paisagismo moderno atuaria ('m todas as frcntcs t' desst ｰｾ＠ de fevitaliza,ao urbana, rnfrrnt'lndo novas qUt'Stues, como a ｩｮｾｲＬ｡ｯ＠ de rstruturas viarias no trcido urbano, a provisiio de rstacionamento de vriculos e 0 design de novos espa,os. Para ｳｵｾｲ｡＠ a rscassez de tm:as livrrs e 0 alto eusto dos terrenos urbanos. ｣ｲｩ｡ｭﾷｾ＠ vias expressas compactas, elevadas, de dois anda· rrs.. EmbolOl provocassem grande impacto na paisagcm e no tecido ur· bano, as novas e imensas estruturas viarias cram consideradas urn "mal ntttSS3rio· e, evrntuatmente, apreciadas como obras ｡ｲｱｵｩｴ｣Ｖｮｾ＠ Os efeitos negativos, como 0 encobrimento de patrimoniOS cullurais e arquitetonicos e a drstrui,ao de bairros consolidados, cram minimiza· dos pela visao t(:cnica e estatistica do ptanejamento urbano. Nolo falta· yam critieas srveras as vias expressas nas cidadrs. Lewis Mumford declara: ｈｯｾ ､ｵｾｯ＠ Ｌ＠ 0 mtlO mOils popuhtr t tft(u dt destruil uma cidade t a inltO- de aulOHlradas exprCSS3S de muitas pistas. t5fKcialmente ｾｳ＠ elevadas. 00 ｮｵ｣ｾ＠ ttfltral. Vt:flficou1e isso imedlalamenle depols . ･ｾＮ＠ ,-.dparOl ,ｮｾｳ｡Ｌ･ｩｲｯ＠ . foram sendo demohdas. qut: as ,t:ffOVlU ,"co • . • ,' I Embora LM Angt:Jcs aprestnle 0 mamr dos como ｬｉＢＨ｡ｾ＠ 010 pu ItO . . ' ucmplos dt: ､･ｭｯｬｾ｡＠ urbana em larga cscata, por rM.o.da Inront:-"ovias ellprcssaS. Boslon lalvel §Cta uma yill. , d ｾｮｴ･＠ ｣ｯｳｴｲｵｾ＠ 0 e II.... m,1aul(l,1ｭｾｬ ｾ＠ Ｑ Ｚ ｬ ｭｲｮｴｾｙｦ Ｌ＠ ｰｯｲｾｴｕｦ＠ lern m"i!. I P'l!Idff, J' qUf ｾ＠ \lain III' Ｑｉｦ＾ ｾ｜ｊｬｲ＠ um y,1Ii'l\() ,,"tltn ｨ ｩｾｉ Ｇ ｬｴｯＬ＠ ontle nda ｴ｡､ｬｾ＠ ｡ｦｨｾ Ｍ ｋ＠ a unm d,\IAnna .,uf \C I'OOrf a 1If, e um ＡｯｉｾｴｲｭＮ＠ dt' ItAn\lto ｾ ｉＧ ｯｰﾷ＠ lit:mll 'IUf. :tI"d,' no ｾ｣ｵｬｯ＠ XVIII, ｾＬ｡＠ urn moddo rfldrn\e Ik ｵｮＧｦｬｃｋＬｾＮ＠ ａｾ ＾ｬ ｲｮＬ＠ ｡ｾ＠ ｢Ｈｊｲｮ｡ｾ＠ qur ｴｬｲｹｾ｡Ｇｭ＠ II CII,!, de londro na bltll nt.o ｾｵﾭ !>o1r3!n dam)\ ｲｮ｡Ｎｭｾ＠ dll IIUf 0 ｰｴ｡｜ＨＧｬｭｾｮｉｏ＠ rrtntroto dt' YIII\ fljl,n-!kI\ c ｴ ｳ ｴ ｡｣ｩｯｮｭｾＡｬｴｵ＠ ｦｾ ｴ ｾ＠ 3!,1(Jr3 ｣ ｡ｬ ｾ ｲ ｬ､ｯ＠ loom (» ､ｬｾＬ＠ llIfrnl IHdo !lOr um prDlJ.ama rodUVI!lllO na(lonal piallt'lado com ｾ＠ na\ moｭ ｩ ｬ ｾ＠ ｾｕｲｋｬｉｻＱＧ｣Ｕ＠ de ｉｲＺｭｾｋｬｴ＠ indlYldual "de porta em porta" Uma im.ta fun{Ao !.Ullordinatia da cidadf l,anstolll'IOII-1oC na unlCl Into da oWa ｕＧ ｾｬ･ Ａｬ ｃ ＧＳ＠ • IlU methor. na ｪｵｩｬｦｫ｡ｾｯ＠ tnun/a,lIe de '*Ia n)o ulstcrKm. ｎ ｡ｾ＠ ｙｬ ｡ｾ＠ rnotmi(adas. como nos ｡ Ｂ｡ ｬｴ｡ Ｍ ﾫｾ＠ fllCOfl"a"'1)\ a '!o!lb(rba habllidade ｴ ｾ｣ ｬＱｃ Ｚ ｡＠ na ｏｦＹ｡ｮｬｾＩｯ＠ tTl('dnlCll e 0 plat\(')amcnIU JIf;\tko uniCD'i ao flUn\o da ｦＱ｡ｬｩｾｮ･＠ ｲｴｬ ｏｭｊｍＺｉｾｬＨ ｬ｡＠ social e do ｡ｮｬｲｴ＾｣ｾｭｯ＠ cultural.'" No inicio dos anos 1960, a ｰｯｵＧ｡Ａ［ｾ＠ de ｾｯ＠ Francisco 101 uma das urbana$, tm urn moviprimciras a prott'5tar contra as vias ･ｸｰｲｾｳ｡＠ menlo que ficou conhrcido como Fm:woy Revoll. A ｭ｡ｮｩｦｴＡｾｯ＠ impcdiu II constru!;30 de vias rxprt'S53S junto ao Golden Gate: Park r a de dais andarts finali2a!;30 dOl Embarcadero Freewny, uma via ･ｬｾ｡､＠ paralela tis margens da baia (figura 651. Um Sfl:9mento da vta exprt55a ficada simp!c:smente suspenso no ar por mais de vintt anos, att 1991 , quando foi totalmente demolido, Pressionado pclas criticas, a partir de 1962 0 governo drlermtnou que os novos projelos leriam de prfl:S('rvar os "valores SOClai) e comuni· ｴｾｲｩｯｳﾷＬ＠ de modo que "passar ｭｾｱｵｩｮ｡ｳ＠ corlando atravb de balrfos §O. ciatme:nle coerenlcs da cidadc n:'o seria mais tolerado em nomr do methor sc:rvi,o dr transportes metropolitanos:" O inlcio dos lInos 1970 marcaria 0 fim da ･ｸｰ＼ｬｮｾｯ＠ das vias txprtssas nos eentrOS das cidadc:s. Mumtonl. A eM: Jt "" Itnt6nor _ ｾＫ＠ Ill, ｾ＠ .. Pt.1 .. """'(. ｍｑｾｪｮｱ＠ A M"ldlr /<,"11>1"11",", ",. , II!. .. I,rw" ｾ＠ /II' ¥«II>O>, m..1kNr 41 • Nt! Mead:] de lOGO. COf1lJ()c:ulos P;]fa II1ln!m!lilr os ddlO' d, ｖｬｉｾ ｴ Ｓﾷ＠ clorcs ､｡ｾ＠ ff(·cwoys. :u(!U!lcIOS pai'>aY1stlJs ｉＧｋｐｾｬ､ｩｲ ［ｬ ｭ＠ ｬ ｾ＠ ｬｩ ｮ Ｑｬｾｳ＠ Ir d . • aI ｣ｬｯｮ｡ｾｳ＠ (Il' ｾ ｃ ｬ＠ c:JmllO de Iralml hll. I a wrCI1CC" Hnlp rin. u III ､ ｯｾ＠ C"II.POtnl(l (10 p.lISilglSIllO mockrno. fOI tlJlnbi'm \1m ､ｾ＠ ｭ｡ｬｾ＠ th;SI:II:adlls t ｉ ｬｴｾ｜Ｎ＠ Icntc!) I1rofiSSiOl1ais a tenl:lr "dom;!! " as megllcSlrutu ms. ltalprrn ｾｩ｡＠ nil "bom dcsenho' possibilidades dc projCI<lr urna ｮｬｾ｡＠ "arqui\etura de ｉｾＮ＠ h:go": OU3,\(lo frrewuys ｦｭｾｳＮｷ｡ｬＡＬ＠ era j)\)f(IUC '>ellS ､ｴＭＮｬＹｍＱｧ｜ｇｲｾｶ｡ｭ＠ <;I'll) IlOIcncinis ､ｾ＠ ｣ｯｮｦｬＡｊｵｲ｡ｾ＠ t suas ｱｵ｡ｬＡ､ｾ｣＠ IIlcrtnll:', a uml obra lie n,le 1\:1 ('Idn(lt. (las ttm 51do ptnsadas ｡ｐｴｮｾ＠ como portadl)rns tic triifcgo. ｭ｡ｾ＠ de rnlo ｾＨＩ＠ ｉｬｭｾ＠ ｮＨＩｾ＠ !arma de nc:ul1llr;t ｉｬｦ｢ｾ｜＠ em 11I0vil1ll.'n 10. l'am almg ' r ＱＺｾＧｩｃ＠ objrllVO. a) ffl'twoy) ､ｲｾｴｭ＠ lotI pro. JC lmlns por PCS'iO:IS com grande ｓＨＧｮｾｬ｢Ｌ､｡ｴ＠ n30 njl(nas tm ｲｴｬ｡ｾ＠ ｾ＠ cngcn har m, ma s In 11Ibtll! au 111(10 ambltnlC. ao cfdlo das (fI'(woYJ rm forma da ddn dc t ｾ＠ coreogmfia do mOVlmtnto.1' Figura 65. Embarcadero Freeway. • ｓｾｯ＠ Francisco. alios 1980. Via ｣ｾｰｲｴｳ｡＠ ｵｲ｢ｾｮ｡＠ ctevada de <lois aP'ldares niS ｾｲｕｓ＠ pr6xlmas ao ce nlro ､ｾ＠ d dade. (ncobri· men lOda arquilclur3 e da baili. NO'! anos 1960. 0 moyimenlo Frccwoy RCWllr ｣ｯｮ ｾｧｵ ｬ Ａｬ＠ impcd ir a ･ｯｮＨｬｵｾ｡＠ do Embarcadero F,C'Cway. Aobra ,nlerromplda. parle relil/nea ｰｲｏｾＬｭ｡＠ i bala, du,ou mals de vinic ｡ｮｾ＠ ｡ ｬ ｾ＠ sua ､･ｭｯｬｪｾ＠ em 1991, em eonSl:'quellc'lI do cOI'IIp,ome llmento de sua twu!u,a p,ovocado ?Clo t(tremolo de 1989. Em 1962. como consultor da California Stair DIViSion of Highways. Halprin dcsenvolveu urn .. 5trie de csludos in tcgrando ｴ ､ ｬｦ｣｡ｾｯｴｓＬ＠ (rerways, eSlacionnmcnlOS c parqucs. sempre procurando prrst"N3r a uni· dade das ruas e do tccido urbano local. As idtias e os ｣ ｲ ｯｱｾｉｓＮ＠ IniClal· mcntc prepa wdos como rC(IUerimcntos para a ｡ｰｬｯｶｾＱｩ＠ de vias eKprcss..1S pela Prefeilura de ｓｾｯ＠ Francisco, roram ineorporamlo ｱｵｾＧ＠ 10es de transportc na cidade e rcunidas no hvro Frt'tways. Ilublteatlo em 1966. Algumas propostas, como a de ･ｯｮｳｴｲ ｵ ｾＱｩｯ＠ de vias cxpn:ssas pr6ximas ao Golden Gate Park. (oram rejt'i ladas pela ｰ ｯｵｬ｡ｾ ｬｉ ｯＮ＠ Ou' Iras, como a ｣ ｲ ｩ｡ｾｬｉｯ＠ de ｰｭｾ｡ ｳ＠ c 1),lr(llJeS ao redor da Embarcadero flc· CW<ly, sedam realizadas. Projctos como a Nicollet !ransit Mall. rt'dest· nho de um a rU<l cOtllcrcial int egrada ao IranspOrl c pt'lbltCO em Minneapolis. C0 Seat lit: Freeway Park. encobrimento de ...las (:)lI)lr$lS ft'baix3das rom parques, CilSC,lIas t' utll centro •. ·d · d ' C ｃｏｉｬｗ｜ｾ＠ mm d as I ('las esenvolvldas no IIvro. drllv;!- Os crilcrios de "bam desenho" de vias . . l'lCprHSaS t' sua ｉｮｴ｣Ｙｲ｡ｾｬｩｯ＠ com a. {'Idade formulados por Halprin cf":Im b,.," "" ,. . . " • ｾ＠ "I ,0 lJ"nistas, para nilo 't. ' . mgenuos. em relac,:lio :) COnl""tlbllidad, . "'. • esca ;IS, materialS e vocabulaflos entre 0 palS<lgisll1o C0 imp", ••v d,.ｾ＠ ' ..u p' res "ru Ur.lS vlan.. ｡ｾ＠ Nos projetos de Embarcadero Plaza e Ferry Park, por UClllplo, Hal prm exaltava a carater arquiletonico das vias elcvadas t' descrevia com imagens poetlcas como a prac;a e 0 parque cstariam "aninhados na curva das estruturas elevadas que dlio 30 rugar urn fc!chamen to arquitet6dllt'f nlco· (figuras 6Sa e 66b). ''Como as rampas s:.o elevadas, elas pt'rmilem urn livrt f1UII do verde, com possibilidades de caminhos de pedes\res e usa livre por tooa a alTa"?' A lTalidade do roncreto e outril. 0 impacto vIsual e ambiental da estrutura elevada e 0 intense IrMego das ruas n30 ｾｵｩｲ｡ｭ＠ fazer "fluir" 0 verde nem promover usos que integrassem a cidade a seu elemento paisagistico mais importanle: a baia. Somente rom a demolif;ao (iniciada em 19911 das vias elevadas. sao Francisco voltaria a se integrar com sua bala (figuras 67a e 67bl. No (Studo de inserf;30 de vias expressas subterdineas em urn bairro de sao Francisco, 0 desenho de Halprin mostravil. nil esqulna de um quarteirao pontuado de sabrados vitorianos. multiptas fai xas de Wifego entrando e saindo Iranquilamente de urn tunel de acesso a (lTewoys (figura 68). Como todas as ｩｬｵｳｴｲ｡ｾｯ･Ｌ＠ a cena era desti tuida de qualquer indicio de impacto ambiental, como quantidade e velocidade des veiculos, tuidos ou poluif;30. A torre de ventita,ao seria ｴ ｲ｡ｴｾ､＠ como escultura e incorporada oj paisagem. junto com macl,OS de arvores. A !'Squina setia urn parque, e a ｣｡ｬｾ､Ｌ＠ interrompida prlos ｡｣ｾｳ＠ a via expressa, permanecia imperturbada. Aqui. a "integridade. das rUils 10cais". uma das ｰｴ･ｯ｣ｵ｡ｾＶｳ＠ centrais dos estudos de Halpnn. ficou apenas no plano da ｣ｯｭｰｳｩｾ＠ gr;ifica. ｆｩｧｵＮｾｳ＠ Ｖｾ＠ Vi$H 01,m'S11 f COII(11iatOna em ma-t1o k ｓｉＮｾｴｲｵｷ｟＠ ....... itl. qlll: -& ｾｍｏ＠ de lech.menlO Ｎｲｱｵｮ･ｬｾｩ｣ｯＢ＠ Ck impaclOS ntg.aln1OS Y\WII c amblenl.1 da filM"'" e1t"nda ,"'pritlm a ｩｮｴｾ＠ C'ld"d. rom ｾｷ＠ elemenlO ｰｉＬｾｧｬｓＧｲｯ＠ ｭ｡ｩｾ＠ ,mPOlllntC: I bala . .. /bIlk"" II IW, P. e 66b. Embilfcade.o Plna. Slo Francisco. 1966. 101. _. - - - itO ''''Jar wm 6a • I)AIlJIIO'o I MAil MAIICO\: ｛ｓＯＧｍ［ｾ＠ PllOOAAMAOOS l SllLlMlS, 00 JAilOIM A f'ftAC;A o !llovum::nto de: ｲＨｶＧｉＢｨＯ｡ｾＺｬｯ＠ das ｣ｬ､｡ｾ＠ dth=gou eo ｰ｡ｬｾｧ＠ !llodcrno n:lo apenas ＡｊＬ｡ｮｍｾ＠ fire:as ｉｶｲｾ＠ para mieN" t ｮｯｶ｡ｳｱｵｾｬＶｴ＠ para resolver, mas lamhtm ｴＺｵｮｬ ｲ｡､ ｩｾ＠ rnlre pOSlu.as, mttodos c ｜ｾ＠ trumcnlOS dc proJclO, ｐｲｏｬ｡Ｙｶｭ Ｍｾ＠ Simullantamenle 0 ronccl'O dt "born dcS(nho· e "t.!lbula rasa· c: 0 da ､ｾ＠ do lecldo urbanovanildo, da ､ｬｳｰ･ｾｯ＠ suburbana e da ｲｯｮ｣ｴ｡ｾ＠ urbana; dOl ｣Ｚｯｮｳｾ＠ da paisa gem e de vias exprnsas rasgando regiOn e cldades. Somtnte a partir dOl scgunda melade dOl dtcada de 1960. aCOmpanhado de ｵｾ＠ serie de evcn tos rad icais, como 0 movlmc:nto de dlfeltos CMS, a ｧｵｴｬｲｾ＠ no Victn5 c a crise do pctr61eo, urn questlonamento malS critito e tontCKtualizado dos objetillos e mi':todos do pat5agrsmo moderno ganllana rontornos mals legivc:is. o pcriodo enlre 1955 e 1965 foi 0 de malOf desenvolvJmento lit projelos de paisagismo moderno nas ddades amtflcanas. Em Dn'9n on the Land, publicado em 1971 , urn dos malS COOCI5OS e tnfluentes hvros sobre a hisI6ria do paisagismo, Norman Newton clta rom tntUSlaSlnO alguns trabalhos de paisagislas para ｲｾｬｉｴＧ＠ as quest6es da Cldade: Enlre os dcstacados aemplos ､ｾ＠ palQglStas que ｦｬ､ｊｾ＠ rom 0 l51li' 'to da cidade ｣ｳｴｾｯ＠ a Ghu,lrdelli ｓｱｵ｡ｾＬ＠ em ｾ＠ Fral'lClSCO, dt lawrence Halprin, a ｰｲ｡ｾ＠ sob.e garagem ｾ＠ I'1ttsbu'1Jh. dt Simonds f Simonds, dois Irabalhos dt Sasaki. Dawson t' DeMay ａｳｯｍｴｾ＠ (m Harlford t a ｳｯｬｵｾａ＠ IIrnccdor.t do roocurso naclOOal dt' ｰｲｯｾｉｏｓ＠ p;lfJ a Copl('y Squaft', tm Boston. Ger.tlmente mtnos e lantes e npetaculafcs qut nstS ｴｲＮｾｬｨｯｳ＠ 550 as ｰ｡ｲｴｬｃＱｾ＠ dt Iottdscopt olt'hi!('Cu nos variados proJttos de ｾ＠ Ｑｉｾｮ｡Ｎﾷ＠ Figum 67, ｾ＠ 67b. ｅｭ｢ｬｲ｣Ｚ｡､ｾｯ＠ PI,u, SJo Ft,nciSto, 2006. P'toJc:IO de RoN Dnogn Group. ｅｉｾｲｴ｡ｬｫｯ＠ • PI,,, apck' cklllOli{jo eI, ｦｭ｢ｬｴ､ｾＮｯ＠ A ｴｾＩｯ＠ do Emblrackro FrnwllY ｾｴｬ＠ mry 8\1.ldirlg /Ed.flflCl cIoi knyboaul Ftte ....lly. 0 clelofl'lho cia ｃｬ｣･ｉ ｾ＠ r .tcti, 0 11I9at ｾｭ＠ volta do • No.flllln l. p. 6!1O, ｬｲ｡､ｾｴｯ＠ ｎｾｷｬｯｮＮ＠ Drr!-l9" ,",,,,mIl DfI 1M (lind 1M ｏｍｾｉ＠ 01 (crndKvpf AtOt<ltC'IiM. CIl.. Os lr.ib:,lhos menClonadOS IMlf Newton, tambi:m dest;l(:a.dos nl! lisl a • de ODrM rq )rtsc:nlahva!i du ｰ｡ｬ ｾ ＹＱＡ＾ｭｏ＠ do pOs-guC', ra por Ehubcth Meyer," pcrtcne,am a qualro catl'g()fIM: ｧＳｦ｡Ｙｴｮｾ＠ ctnlrm. ｣ｯｭｲｃ ｬ Ｓｾ＠ «:nt fO'i m ullifunClonals de ｾｲｬ ｬ ｏｲｬｭ＠ c ｰ ｲｾ＠ publia. Com ｃ ＩＨ ｾｴｯ＠ da Coplty Square (1966). um a ｰ ｬ ｡ ｾ ｡＠ publica, f;llIam parte ､ ｡ｾ＠ Ol ratcgias adotadas pel35 dda dcs para atra ir ｕＧａＮｬｾｲｏｓ＠ ｭｏｬｯｲｾ｡､ｳＮ＠ como a Ghi rardelli !>lIlian: (1962- 1965). uma an liga ' fibril''' de chocolate. Ilansｦ ｯ ｲ ｭｾ ､ ｡＠ em {cslivo! morkcl soUrc garagens de vflrlO!. pallimcn \os: a Mcll o n Square. de Pi ttsbu rgh (1 955- 1959), uma ｰｲ ｩｬｾ｡＠ sobn: g3ragcflS: co Ha rtford (1965). uma Su pcrqu adra co m cdificios. moderno!o ｯｰ｡ｾｳ＠ sobrl' lajc em dma de ga ragtns. pri mei.o grupo, de ｰｲ ｡ｾ ｡ ｳ＠ sobft garagcns, como no tstudo de Ed!:to dC' 1947 (figura 63). conslilu;a uma nccw<ladc e tambem uma o justificativa para 0 redescnho de aren pubticas.. P'fa\liS ｰｵ｢ｬｾ＠ como a Pershing Square, de losAngelcs, e a Mellon ｓｱｵ｡ｾＬ＠ de Pittsburgh, erim redescnhadas rom a preocup,u;to exclusiva de resolver qucstOcs de esta tionamento de veiculos.. As novas pra\lis, rodeadas de rampas para carros e elevadas em ｲ ･ ｬ ｡ｾ ｴ ｯ＠ ｾ ｳ＠ ruas em volta, eram ｰｲｯｾ ｴ｡､ ｡ｳ＠ como uma amenidade urbana, isoladas do tetido urbano, APershing Square, de los Angeles, construida no (nieio da dkada de 1950, era uma tipica ｰｲ ｡ｾ＠ publica sobrt garagens: um grande quaneirlio rttangula r elevado, com as laterals tomadas por rampas de K g MO para carras (figura 69). 0 layout reproduzia 0 ｴ ｲ｡ｾ ､ ｯ､ｨｳｩ｣＠ de diagonais e ponto focal ctntral, rom OS actSS05, apenas quatro, \ocal(zados nas esquinas.. Por causa do formato da pra,;a, da ｡ｬＵｴｾ＠ de camlnhos ortogonais e da ･ｬ ･ｶ ｡ｾｯ＠ em ｲ ･ ｬ｡ ｾｯ＠ as ruas., 0 tra\lido da Ptrstung Square nlio possibilitava criar alternativas de trajeto nem efl{'UrUlr caｨ ｯ＠ classioo, a minhos, lsalada do tetido urbano, mesmo com um ､ ｾｮ " Ehubc!h M..,.-•• Ｇｉｲｮ＼ｍ ｉｬｏ Ｑ ｾＬＱｉｴ＠ Agf of «010 u ' l'I3A-\IbId _ P Iood\ ｩＴ＠ｾ ' ;a· . ... C. 81rnNum 10/9·t. ｾ ｍ ＢＹ＠ Modtm l/lfldstOpl' ａｉ､ｬｦｾ＠ !'ocr" 1M """",. HoI· NaflOllDI 1'D.1e 5tM('t CO/Ilrm>t'f (C.",tIooJ._ 5( :ta. · ... It9!Il Jl. n rr- • Pershing Square ､ｾｯｵ＠ ｡ ｲ ｴｩ｣ｵｬ｡ｾｯ＠ de srr relevant\: para srrvi r de pas5aycm t de com 0 e ll lOlno. A Mellon Square, de Pittsburgh, prlmeir;! pla,;a publica mOderna ｾ＠ ｢ｾ＠ garagens, fOl pfoJctada por Simonds & Simonds com 1955 (ligUla 70), redcsc:nh o da prat;a utihzou elementos clbsicos de ｰ ｦ ｡ｾ ｳ＠ t Shop. ping C('nlcrs: vcyctae;ao vilriada, gramado, esptlho d'ayua t ｦ ｏ ｮ｜ｾ＠ 0 layout retilineo cra compativel com a arquitetura da garagem e COm a a Figurit 69. ｾｮ ｩ Ｂｧ＠ Square. Los ａｮ ｧ｣ｴｾ＠ itnos 1950. ｐｴｾ＠ 'pUblica" sobrt rpragcm para atU lf usujrios ､ ｾ＠ itu tom6w:l 010 unl ro di cidade. OilKMr. 1. Ouartdrlks grandes OI'Ide i 2. ｐｲＮｾＬ＠ l . ｾＢｨｯ＠ • ｰｲｩｴ ｾ Ｂ＠ "to KMa de passagem. cleYlllU em Ｇ｣ ｲ Ｌｾｯ＠ ｾｳ＠ fUiS em vol ta. dhsico ,n.ftcfaclo dt diagon,is r U esS05 f'( las nquinas. 4. R.impas de: PraqmI nas I"er.is da ｰｉ Ｌｾ ｡ Ｎ＠ So Cll(adas dC'S('OlltlnlliS. Km qualqucr ｪ ｮｴｦｲ･ｳｾ＠ para passeio au fXrmantnda. KtSSO. eslrutura da ･､ｩｦ｣｡［ｾｯ Ｎ＠ 0 formato da ｰ ｲ ｡ｾ＠ aprol!imava-SI: de urn qua. drado, e suas dimens(ks eram similares asdos quartelr6es vizinhos. Como na Pt' rshing Square, as calc;adas em volta da Mellon Square tambtm foram eliminadas. Aqui a prac;a nao se referia ao ｱｵ｡ｲｴ･ｩｾｯＬ＠ mas ape:_ nas a superficie da laje suspensa. ｖ･ｧｴ｡ｾ＠ baiil3 e t!>ptlhO!. d'agU3 formavam planas retangula res. ANares, plantadas em c;lnteirO!. qU3drados, eram espac;adas como esculturas saltas na laje. A ruptur3 do layou t com 0 desenho traditional de diagonais aumentava 0 rontrastt da ｰｲ ｡ｾ＠ com a entorno farmada por edificios, em sua maioria arrilnha-cr:us da dr:cada de 1920. Apesar de sua elev.u;ao, a usa diversificado do entorno e 0 tamanho relativamente pequeno fizeram da Mellon Square um local de passagem e permanencia, integrado a vizinhan\3. a Kaiser Center Roof Garden, de 1960, urn jardim sobre garagens projetado par Osmundson e Stanley, foi urn des primeiros uemplos dt jardins suspensos de edificios corpora tivDS urbanos (figuras 71 e 72). Projetado junto com a nova sede do conglomerado Kaiser, um arl'ilnha-ceu moderno de trinta andares. 0 jardim foi construido sobre urn ed ificio de garagens de ci nco pavimentos, levanda em ｣ｯｮｳｩ､･ｲ｡ｾ＠ a complexidade tecnol69ica, como a ､ｩｳｴ ｲ ｩ｢ｵ ｩｾ ｾ ｯ＠ de cargas, ｣ｯ ｭ ｢ ｩｮ｡ ｾｯ＠ de alturas de terra, sistema de raizes das aNOres e drenagem. Todosos elementos tradicionais de urn jardim - terra, pt"dra, 3gua, plantas e mobiliario - formavam uma ｣ｯｭｰｳｩｾ｡＠ eurvilinea para eriar a ｩｬｵｾ ｯ＠ de urn parque. !salado da rua, ｡ｾｩｶ･ ｬ＠ por elevadores 01,1 ｰ｡ｳｧｾｮ＠ pelos edificios, a Kaiser Center Roof Garden demonstrava, simulUneamente, a ｳｵ ｰ ･ｲ｡ｾｯ＠ de Ｑｩ ｭ ｩｴ｡ｾｯ｣ｳ＠ estruturais, a consolidac;aa da lma- , / / Figura 70. ｍｾ ｓｱ ｵｕｯ ｮ＠ ｾ ｲ ｴ Ｌ＠ Pi ttsburgh. 1955· 1959. f'roJelo Ik SiITlOllCb Eo SomDndt. Um cIos ｰｮｭ｣ｾ＠ prtIJ(toS mod_ de ｰｲｾ｡＠ d.I, ｧｾｯ Ｎ＠ ｾｉｨｯ＠ ｣ｲｩＹｾ＠ com fonles. ｾ＠ ｾｲ Ｚ＠ 1. Il'IUlsltnci. ck ･ｬｾｦ､ｵ＠ :z. ""'(1 fin'ild.l em Ａｔ pUbiia wOrt glfl9CnJ. Uso <Ie ＢＹｴｬｾｏ＠ retninC'O COfftplliYel tvm cm w!u 411 ｐｦｾﾷ＠ ｬ ｾ＠ H Nn em voIu. de esqulnn como pontOl ck ｾｲＢＧｬｉｃ＠ l . ｏ､ｴｲｵｬｾＧ＠ 4. AI.rsbIco' de ｾ＠ 50. AMMd ｾ｡､ｮ＠ 'l / , / abcrtO pilra ｾ ｉ ｵｬ ｪｮｾｴｯＬ＠ como clclMnlDS ｾｵｬＮｭ｣ＰＱ＠ ou ｕｾ＠ C de en\f.di. flulvclt. II HlrutUf. VIHI- Flgura 7!. ｋＮＱ ｩｾ Ｌ＠ Centef RoofG'lrdcn, Oa kl.ncl. 1960. PfOlflO lie QsmundloOft f1 Stanley. J•• cllm !.OlIff mull,plos Pl'YlmcnlO!. ck ｧｩｾｲｮＤ＠ lit 11m t1IiflclO ｾｉＧｏＮ＠ nolOg'CiI ＼Ｚｯｮｓｬ､ｲＢｾｏ＠ ､ ｩｳｬｲ｢ｵｪ Ｈｾｯ＠ de ca'gas elf; acordo ('OfII1S ｃｩｾ＠ das 'rvortl c do SISlema de Ortn.gem. Qbse.rvif: deSl'nho curvlliMo pita tl';"r ilulolo 1M: ｰ｡Ｇｾ｜ｉｦ＠ CCllllplwdack Ittde tetra para pI.nliG • Figura 12. • Ｇ ｾ＠ ｩ ｳ･ｲ＠ Center Roof Garden, OaktJnd, 1960. Ckmutmon & Starury. Ｎ＠ Aft-uo rntnlo.lha intr noonJlmcntr isoIado d'luiI c do fnlOrrlO · Ik ｾ ｦｕｧｬｯ＠ . Projl"to ck .bid '" ｰｵ｢ｬｾ ｃｔ ｾ gem corpora liva e a valoriza.;lIo do passeio e dOl contempla\llo pafa urn publico Intenclonalmenle restnlO. a segundo grupo de trabalhos signlficativos do paisagismo model_ no na cidade abrange centros comercialS, como ruas pedestrianlz3das, au ·cal.;adoes", e festival markets, como a Ghirardelli Square, de S40 Francisco. Projetados para compelir com os shopping ｾｮｴ･ｲｳ＠ ｳｵ｢ｲ｡ｮｾ＠ 05 pedestrion molls fechavam as vias para 0 trMego de veiculos e as transformavam em areas ajardinadas de uso exclUSl'lO de pedestrn,lmiun_ do os corredores ajardinados dos shoppings abertos.. a prifl1f:iro cal\<!dao - Brudick Street Mall, no centro de Kalamazoo, Michigan -, <k apenas dais quarteiroes, foi criado em 1958 por Victor Gruen, arqulttto especializado em shopping centers. Embora a ｭｴ･ｮｾｯ＠ de Gruen f!me articular espa.;as de pedestrtS junta cam 0 aCt:SSO a vias exprasas t estacionamentas, 0 cal.;adi'ia fai uma novidade bem rttebida e imtdiatamente adotada em outras cidades, me:smo scm um plano de transporte ou de garagens. Em 1962, foi construido no centro de Fresno 0 pnfl1f:iro ｣｡ｬｾ､ｩｯ＠ da Cali forn ia, projelado por Victor Gruen AsSOCiates e pelo paisagista Ga rret Eckbo. a Fresno Downtown Ptdestrian Mall transformou CltO quarteiroes de sua princi pal rua comercial em uma sequencia de prdins, espelhos d'agua, fontes, sanitarios, pc::rgulados e at( playgrounds. como uma ｣ ｯｭ ｢ｩ ｮ｡ ｾ ｡ ｯ＠ de shopping cen/ercom centro comunitario do inicio da d(cada de 1950. EnlrelanlO, com a ｰｯｵｬ｡ｲｪｺｾ＠ dO§ shopping centers fech ados e climatizados. as fUiIS ajardinadas. 0fXcialmente as que nao ofereciam acesso tacil ou eslacionamento em quantidade, deixavam de scr uma cancorr(ncia aos shopping centers. Assim, na ､ｾ ｣ ｡､ ｡＠ de 1970, a maioria dos cal.;adoes foi Mmolida au reformada, para 0 retorno integral ou parcial do trMego; as pist2S pa ra carros sedam reduzidas t: as cal.;adas ampliadas. como no Nicolltt Avenue Man, de Minneapolis, projerado por lawrence Halpnn em 1962 e concluido t:m 1967. A Gh irardelli Sq uare de SlI F constituiam dois ' . 0 ran CI$('O, e 0 Feneuil Hall, de Boston, ｾ ｏＮ ､ｾｬｯ ｳ＠ clCcmplares e pioneiros de festivol markets, ou centros comcrCI3 1S festivos· associad fl ' trad icional e a recicla '. .. . as t. IInagem de urn mercado gem de CdlfiC10S hlsl6ncos. Ori9i"ad05 em parle pela rea"ao con tra a demorifi1l0 indiscriminada de construt;Oes antigas urban renewal e em parte por estrategl3s comerciais aSSOCiadas a arquiteturas temilticas ou celebrac;oes especificas, os festivol markets ofereciam urn Jugar animado, com a concentrac;ao de rojas variadas, especialmente de artigos personalizados confeccionados por artistas ou artcsaos e objetos importados de minorias etnicas ou ｰ｡ｩｾ＠ distantes. A combina,30 de caracteristicas intrinsecamente urbanas. como localiza,30 centra l, arquitetura antiga e referencias hist6ricas. com a variedade de produtos e atividades atraia nao apenas a populat;ao diversificada da cidade como tambem visitantes e turistas. 0 sucesso comercial, por sua vez, era realimentado com a presen, a de rna is gente e rna is animac;ao, ao ponto de 0 festival marker ter-se tornado um "estilo" de shopping Ct"nrerdesenvolvido com temas especificos e constru,oes e referencias hist6ricas reinventadas. Projetada par lawrence Halprin em 1962 e inaugurada em 1965, a Ghirardelli Square transformou uma antiga fabrica de chocolates localizada proxima da baia de Sao Francisco em urn centro comercial sabre garagcm de multiplos pavimentos (figura 73). Tendo sido mantidas a inserc;ao no tt'cido urbano t' a volumetria geral da arquitelura, os espaC;os internos t' externos foram recriados em uma sucessao de corredores, com sobt' e desce, patios t' jardins que alternavam vi trines, restaurantes. remansos t' vistas da cidade t' da baia. 0 desenho compacto do compJexo e a grande variedade dt' espat;os e atividades promoviam 0 que Halprin designava movimentos Ｍ｣ｯｲ･ｧ｡ｦｾ､ｳﾷ＠ de ｰ･､ｴＧｓｾ ･ｳＮ＠ o terceiro grupo era composto de intervenc;oes de. renova,ao urbana reaJizadas em areas desapropriadas com 0 financlamento do Hou, A Os 'etos incluiam um setor institucional, como mUseus, slOg ct. proJ . , des de governos e outro pnvado, de complexos centros cullurals e s e ' promovlda p,elo estilo "arrasa-quarteir1io· do ｦ ｩｧｵｲｾ＠ 13. Ghirardrili Squur 1962-1965. ProJtl0 Or tawftll« HalprIn. ｾｮｴｬｯ＠ nNMmal ｾｴ＠ Iniluglilado tm 1965, 11m dM prlmt "OS kif,vol morttts na Ｈ｝ｾＬ＠ gilragtm Or mliltiplos pa'lilMntos. Rtticlagtm Ik uma anll'}il nbrica dt ｣ｨｯｬｩｾ＠ Comj)ilCto, com at.vldildn van'dlS t ",.,...,mtn lOS COf<"Ografildos por m(1O de IoObo: t dntt, fontn t .ttlnlM IJlfd,nados. ａｮ ｩ ｬｍ｜Ｂｾ＠ urbani : SUctSiO ｣ｯｭｴ ｦ ｣ｾＱ＠ t ｡ｴｲｬｾｊｏ＠ turiShGl. • multifuncionais de escrit6rios. No easo do City Hall de Boston, 0 proj(_ to foi uma combina\;1o de renova\;1o urbana e ｩ ｭｰ ｜｡ｮｴｾｯ＠ de vias expressas, As desapropria\c}es permitiam que a pre.feitura elimina!«; t\reas dcterioradas e criasse grandes tHeas de interesS(. comercial, que alraiam empreendedores, arquiletos e urbanistas para a ｩｭｰｬ｡ｮｴｾａｯ＠ de ambientes totalmente noves. Nesse grupo destacam-se a COnstitu_ tion Plaza, de Hartford, a Open Space Sequence, de Portland, a Embar_ cadero Plaza, de 5;10 Francisco, e 0 Gateway Center, de Pittsburgh. Concluida em 1965, a Constitution Plaza (figura 74) possuia "uma elegancia abstrata de composi\ao, que era, porem de\iberadam(nt( desvinculada da vida da cidade em volta",ll Ocupando varios quartti. roes, "0 orgulho de Hartford, um ensaio urbano tm varies niveis", stgundo Newton," era um eonjunto de edifirios modernos de escrit6rios implantados sobre plataformas em rima de garagens. As fachadas no nive! das ruas, em sua maioria, eram form adas por paredes eegas t as ｬｩｧ｡ｾｯ･ｳ＠ entre os quarteiroes, feitas por passarelas e!evadas, A Constitution Plaza transpirava arquitetura moderna: a implanta\ao espa\3da difundia nao apenas muita luz, ar, espa\o e verde, mas tambem a separa\30 da cidade "real", Caminhos largos e ortogonais formavam grandes esplanadas, cantei ros eram definidos par muretas baixas, e vegeta\ao t esculturas refor\avam a unidade geometrica. o quarto grupo de obras representativas do paisagismo do p6s-gutrra referia-se aos eseassos ･ｳｰ｡ｾｯ＠ publicos. 0 projeto moderno, segundo Garrett Eckbo, "mio era para criar espa\OS magnificos, mas para as pessoas crescerem e desenvolverem-se neles': Nessa epoca, porem, ｾ＠ moradores raramenle eram consultados na elabora\ao dos projetos, t era mais raro ainda que tais projetos modernos fossem destinados a espa- Figll rOil 74, Const itu tion PIOiIU, Hartford, decada de 1960. ｐｲｯｪｾ＠ ､ｾ＠ ｾｳ｡ｫｪＬ＠ Dawson It ｾｍ｡ｹ＠ Associates, ｃｾｮｲｯ＠ mllitifuncional de ｾｲｩｴｬｯｳＮ＠ ·Orguillo de Hartford, 11m cnsaio ub.no em drios nivels"," Obsc:l\IlIr: I , Grandn nplanadas para !M:destrC!i. adm. do nivel dlls rua. 2. ｃｯ ｭ ｵｮｩ･｡ｾｬｯ＠ entre quadras feito! arraves de pusardas. l, Arqllitelllra ｭｯ､ｾｲｮ｡ Ｚ＠ mll!t' IUl, ar, espllljO e verde, e a ｾｮｳ｡ｯ＠ • . ｛Ｉ･ﾧｶｩｮｃ｜ｬｉｾｊｯ＠ das rllas e ｩｮｴ･ｲｵｾｯ＠ no tecido urbano. S, Aru de IlSO resultante de jogo formal de plilllO'l e vol\lmes: ｾｎｯｲ･ｳ＠ • II Morman f Jkwren, DeJignon rlleLcmd: tm: CkwJopmenl ｯｦｌ｣ｭ､ＵｲｰａｬｨｩｴｵｾＬ＠ ｾｯｳ＠ de ､｣ｳｯｬ｡ｾﾧ＠ publicos, como 0 da Copley Square, em Boston. . prcenchem os quadrados. cit, p. 6SO . " Jonathan Barnttt, ｲｨｾ＠ Fnxtuml MttropoliJ: Impro"';ng rile Ntw City. RtSIOIl/19 r1>f Old CitI Reshaping tht Rtgion (Nova ｹｯＬｾ ［＠ Icon, 1995). p, 184, .. No,man T. ｎｾｷｴｯ Ｎ＠ Or$ign ()n rile Land: IIIe ｾｉｯｰｭ｣ｮｬ＠ of tondKOpt An;h/IfffU.r. CII_ p. 65Q. A Copley Squart rtsu ltou de Un! concurso narional ck 1966, IJrncido pela equipe do paisagisl a Hidro Sas.1kl, Inaugur.lda em 1969, a Copley Square tinha 0 formato de urn rt:IAngulo, com a Igrej3lfllllly, de 18741877, ern estilo romonr-sque, ('01 uma d3S t':Squlnas (figur:l 75). A bibtioteca publ ica da cidade, tambem hist6rtca, dt' 1887-1895, ficalJa no lado oposto a igrt':ja. 0 projt'lo propOs criar uma gr.lnd(' prac;a rebaiKada com 2,4 01 de desnivel em ft'lac;Ao a rua de m3ior mOlJimenlo. Com uma gr.lnde fonte relangular ocu pando a maior parle da ;\rea, a prac;a Impedia a ｡ｧｬｯｭ･ｲｾａ＠ de pr«nas e 0 t':Kercicio de OUlldS atilJidades alem da cm:ulac;ao t' ｲｯｮｴ･ｰｬ｡ｾＱｩＮ＠ Urna strie de degf3us t' pianos conferia uma ､ｴＧｦｩｮ ｩｾ｡ｯ＠ estellcamente moot'rna a prac;a, ao mesmo tt'mpo que enfatizava.stu isolamt'n l O em relac;ao ao enlorno t' a cidade. A modernidade da Coplt')' Square, aclamada Pt'la critica t' bern r«tbida pel0 publiro n3 ｩ ｮ｡ｵｧｦＳｾ ｯＬ＠ nAo resistiu ;\5 transformac;Oes eKigldas pela dina mica das cidades - caducou rom menos de duas M:cadas de usc. [kmolida e reconstruida em 1989, a nOlJa Coplt')' Square, tamde urn roncurso, elevou a prac;a febaiKada ao nilJel das b(m ｾｉｴ｡､ｯ＠ fuas,. criou ｣｡ｬｾ ､｡ｳ＠ ampfas e areas abt'rtas planas para usa multiplo e instalou bancos, lixeiras e ｩｬｵｭｮ｡ｾａｯ＠ (figura 76). ｆｩｧｾＬ｡＠ 75. ｃｯｰｬｾｹ＠ Boston, 1966-1 969. ｓｱｵ｡ｲｾＬ＠ ｐｲｯｪｾｬ＠ d. SaS.l kl. Da ..!.On fI De May Ass«illtl. ｾ｡＠ pUbl,". ｃｄＯ｜ｓｏｬｩｴｉｾｇ＠ 01 IIngul9<:'" do pal$a9<$11\O """"',,"' no "Pllo ....1IIJo:o. lei 29'" radl ｾ ｭ＠ 1969 ＮＧＢＬｾＱ＠ 1989. 0I:>K.....r. I. Au-.!ntla d. lMity. ",fit", dom,,yfttt no local 2. A ｾｦｬｏ｡＠ maio< r.baixada. 'ugua,dadl dl. ,"o.. do nuJlO Nt"flO! ｾ＠ pt<In\ru. 3. Grand. ｦｯｲｴｾ＠ como ponto foul. ,,"'" ＢＧｉｾ＠ ｊｰ｡ｾｴＮ＠ (OfI'I 0 ttlt"' .... • • DtgflOlIS ｾ＠ pau"'arn ｋＧｉＢｕｾ＠ "dM ... rs do!. pIWno. 5. FI!la'" ｾ＠ Ibrno pi" ｾＢ＼ＶＰｳ＠ au ..-1'Iv:fw1l. 6. ｾ＠ ball(l)S r.J<I pa'le d. ｲｯｭｾｩ＠ gt(Im/:t"u. 7. Ao:usibiHtlatle uni ... ＧｾＱ＠ nao vugi<la nl ｾｐ＼ｋＢｉ Ｎ＠ ＬＮ ｉ｡ｾｩｯ＠ rom 1 ｴｲ｡､ ｩ､ｯｮｬｧｾｊ｡＠ • PRAY' ROOSMLI, 1970: Aｾ＠ MODERNA DE SAo PAULO. ａｐｒ ｄｘ ｉｾ＠ FUNCIONAIS E FORMAlS AOS PROJ£1OS AMERICANOS Figura 76. Copley Square, Boston, 1983· 1989. ｾｴｏ＠ de Dci" AbboYt, Claft & Ripua!'lO. Vuoudof do ｾｮｯ＠ rrlOO'lO. no ni¥tl ､ｾ＠ mI'I ｾＢｬｃｏｓＮ＠ ｦＧｮｉＹｲＱｬｾ＠ = fUn. UlIhut;jo 1983.0 novo lIfOltlO prOCUla ft.nlcglif i ｰｦ｡ｾ＠ de tltmtnlO! urba"O! tradiciol'l.1ii, coma ｴ｡ｬｾ､ｳ＠ 9fi11".ado «ntnl ｾ ｉ＠ pilll ｵｾ＠ mlilllp\o t JlHy,gtm ddinidu. de 1150 ,ntiLli fvfllX'f's lll(lritr stmilllil L rvohudo iI stU largu A ｰｲ｡ｾ＠ ROO5evdt, inaugurada em 1970, pretendia 5er urn ｾｰ｡Ｇ｜ｬ＠ publico moderno e uma alternativa 010 ｉＡｓｰ｡ｾｯ＠ cerimonial. como 0 dil ｰｲ｡ｾ＠ da st, e 010 jardim romantico, como 0 da prat;a da Republica, doi!, modelos emblematicos de ｓｾｯ＠ Paulo. S4=gundo seus autores - Robf:rto Coelho Cardozo, Marcos de Souza mas e Augusto A. ａｮｴｵｾ＠ Neto -, a ｰｲ｡ｾ＠ Roosevelt selia urn ･､ｩｦ｣ｯＭｰｲ｡ｾ＠ au uma ｰｲ｡ｾﾷ･､ｩｦ｣ｯ＠ mull!funcional. A ｰｲ｡ｾ Ｎ＠ definida em sua essincia como um vazio entre edifieios, nao poderia, entretanto, ser urn "edif1cio", a nlio ser como ilusao linguistiea. Roberto Coelho Cardozo, paisagista formado em 1947 ptla Universidade de Berkeley, foi 0 respons3vel pela ｩｮｴｲｯ､ｵｾ｡＠ do ensino de paisagismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo dOl ｕｮｩｶ･ｾ､｡ﾭ de de Sao Paulo {FAU-USPj em 1952 e pela difusao, em Slio Paulo, da pratica profissional inspirada no modelo do paisagismo moderno desenvolvido na California. Construida sobre a complexo do sistema viario Leste-()(ste, a pra!;3 Roosevelt tinha dais pavimentos de garagtns t um extenso programa funcional distribuido em patamares acima do nivt1 das ruas {figur:l 771. o projeto sugere uma ｡ｰｲｯｸｩｭｾ＠ imediata aos projetos norte-amelicanas dOl epoea. como a MeHan Square {19S51, de Piruburgh. e a Constitution Plaza {19651. dt Hartford. A modernidade pro posta nao St limitava a novas formas e eonCtitos de prac;a au arquitetura apenas. AdolM o automovel como principal ｦｯｲｾ｡＠ motriz do destnho da cidade. Como na Embarcadero Plaza de Sao Francisco, percebia-S( a mesma pastura ot imista diante das superestruturas viarias impostas pt10 planejamento urbano tecnocratico. Sem possibilidadt de usa como passagem direLa ent re as ruas lattrais ntm de passeio a $(U rtdor, a prac;a RoosevtIt instalou -se como um "centro" multifuncional suburbano ameoono. isto e. destinado a destmpenhar atividades especificas, desvincuiadors do entorno. A imagem da pra\,3 Roosevel t parafnS(' ptito da Constitution Pia Ｌｾ＠ • audo NOrman Newlon :I resza, urn cnsaio urba :I . . desvinculado do cntorno (figura 78) 0 no em v flOS "'VtIS·, controlado dissimula d , . m:esso da ru;J II ｰｲ｡ｾ＠ l= restri lO, , 0 e n 0 t'Onvidativo 0 es '. o -Pentagono· ' . pallo prmClpal da pra\,a . em stu ttntro ｾｴ ｡＠ a U I ' . . , rna a tura de 7 m equivalenlc a dOls paVlmentos em rela\,ao 30 "ivel d • ' . .. as ruas em volta, H;i dois acessos ｡ｾ＠ Pentagono. 0 moUs VISNe! (: rcito por rampas circulares que parlern dlrctamen,t(' das garagens. Sua praticidade revtla a mesma racionalidade ､ｾ＠ prOJeto voltada 30 usuario de autom6vel das pra\,3s-garagcns amerrcanas. No projeto da pm,3 Roosevdt podemos enconlrar varias caracteristicas ｳ ｩ ｭ ｪｬ｡ｾｳ＠ as encon tradas em Constitution Plaza, Mellon Square, Kaiser Center Roof Garden e Copley Square: l. Orienta-se por urn conttito de superquadra, com ruplura do lecido urbano existente, grandes esplanadas acima dOl rua e edifidos ｾｰ｡Ｌ､ｯｳ＠ sobre lajes, como na Constitution Plaza (figura 74). 2. E construida em cima de garagens, recorrendo a associat;iio ttcnira da vegeta,iio com a estrutura de suporte dOl arquiletu ra. como na Mellon Square (figura 70) e no Ka iser Roof Garden (figura 71). 3. As calt;adas em volta dOl prat;a sao ､･ｳ｣ｯｮｴｩｵ｡ｾ＠ Suas lalera is sao tomadas por rampas de acesso 010 sistema vicirio I.' esquinas "fechadas·, como na Mellon Square. 4. Eapenas destinat;iio, sem strvir de paSS3gem : acima das ruas em volta e com espat;o recortado por fonte e canteiros, sem relat;iio aparente com 0 entorno. . . 5. Passu i deta lhes arquitetonicos elaborados, como a artlculat;ao de ,' , • , Figur. 77. I ｐｲｾＮ＠ , • • Roo!.C"ft111967- 1970. croqui. ｐＧｯｪｾｬ＠ de Rob<:l"1o Coelho Ca.dolo, _rqu lltlOp;lisag 'SI'. t AnlorUo AugU'lIO AntUI!tS t IoQrtm dt Souza OilS. "QuiltIOS. ＢＧｾ＠ )em ｰ［ｉｾ｜Ｎｧｴｭ＠ nem ｡ｲｴｩ｣Ｂｵｬ｟ｾｯ＠ «1m 0 lKido ur\lllno m'I YGll'. Obso1:rva.: em VIIlt. d. ｾ｡ Ｎ＠ 2, Idti. de ｓｵｰ ｾＮｱ ｵ｡､ｲＮｩ＠ inl momlH'ndo 0 t«ido .. ,bartO u lstentf 3. Nlo ｩ ｮｴｧｬ｡ｾｯ＠ rom a ｉｧｾｪｬ＠ da ｃｯｮｳｬ｡ｾｩＮ＠ • . MII,ta IUl, Jr. ｮｰｉｾ＠ e "trik. t a Ｉｃｮｾｴｯ＠ ik ､ｈｏ ｉｾ ｉｯ Ｚ＠ lorrH isoIadn. S. Grandt! CSilI,nadas Klma do nM.1 da fila. romo nos eumplm amc:flCilIIIIS. 6, ｏｭｦｬｩｾｯ＠ de ｴｾｵｩｮ｡ｳ＠ «<rno pont!n de IH',rnantnci. e dt IctSSO. 1. retas com curvas. 0' contida em formas arquitetonicas elaboradas I.' 6. 5 ua vege a\d • . . olumetricos. Faz usa de vegeta\ao como ntmadas "como Jogos v elemento isolado. como na Mellon Square. I! , ｏｮｃＧｍｩｵ ｩ ､ｬｾ＠ diS ｃｩｬｉｾ｡､ｳ＠ • Figuril 78. ｐｲ｡ｾＳ＠ Roosevelt 1967-1970. Pfojelo de Rob<:rto Coclh<l Cardo!o, ,,'quile!O paisagisli. f Anlonio AIlglISto Antunes f MJoms de Souza Dias. arquiwos. A p'a,a modern .. de ｾｯ＠ Paulo: ' urn ens'llo urbino em y;jrios "Iwis", parafrllR'indo Norman Newton. • OMeNa" 1. Plilla fo,mas d. roncr.to em vinos nlvti!.. 2. Na ,ua dil ｃｯｮｳ ｬ ｩＱｾｏＺ＠ cill",da d=nlinui . lr.1vessii diflei1 para pedest.n lan\o ､ｩｾｴｯ＠ 3. A primd.a esplanada em piso lis1rado, Ｎｳ ｴ ｾ＠ 1,20 m ileimil do nlvd di ll,IiI dil ｃｯｮｳｬ｡Ｎ［ｾ＠ 4. DUils tscadas drcu la.ts $lo os unicos ilCCW)$los csplanililas ｳｵｰｴＺｦｩｾ＠ 5. A p.a,a principal, ou a ﾷ ｾｮｴｧｯﾷＮ＠ no C'tMro dil ｐｲｬｾ ｩｉ Ｌ＠ n lli iI uma illlUra de 8 m em ｾ＠ 30 nivel diS .uas em ¥(Ilia. 0 acn\O mais ｶｩＤｏｾｉＮ＠ no ｾｮｴＧｯＮ＠ e ｾ ｩ ｬ ｯ＠ por IlImpas circui.,n que parltm di •• la ment. das garagen!.. 7. Usa con.creto apartntt. ａｰｾｮｴＺｬ＠ ､ｴｓｃｏｮ ｳｩ､･ｲｮｬｾｯ＠ com a ｣ｯｮ ｾ＠ forto fislco e a tspa\"o social no dinH:nsionamento t ､･ｴｮｬｨ｡ｭ ｾ＠ to dos lugar($ de permanfncia. Como na Copley Square (figura 75), as bancoss.'Io trntados como elementos geornt!:tricos de ｣ ｯｭｾ＠ posiC;lIo e 0 destnho do piso t dos degraus t actntuado peto grafismo. UMA RELA<;AO AMBiGUA COM A CIDADE Com a inaugurnc;iio da prac;a Roosevelt na area ctntral de Silo Paulo, em 1970. form alizaram-st' tntrt n6s a ideia de pralla moderna "planejada" t a influi:ncia do paisagismo moderno americana no projeto do ･ｳｰ｡ｾ＠ livre publico. Altm de caracteristicas formais stmelhantes as da Mellon Square km Pittsburgh), as duas compartilham relar;6es funci onais pr6ximas I' deitas impactantes no tttido urbano em volta. Concebidos como amenidades em areas densamente construidas, os projetos cram de prac;as scbre garagens e faziam parte das estratt!:gias de revitalizac;ao urbana para atrair 0 usuario do autom6vel ao centro da cidade. A ruptura, 0 pressuposto basico da modernidade. ｮ｡ｾ＠ st limitava as caracteristicas de novidade estHica na apresentac;ao da pra\"a. Mostrava tamb(m a ､ｾｲｴｩ｣ｵｬ｡ｃ［ｯ＠ com 0 tecido urbano existente e com as habitos de usa da populaC;3o do entorno. ｄｾｮｶｯｬ ｩ､ｯ＠ entre as dkadas de 1940 e 1960,0 paisagismo modemo americano compartilhava os idea is funcionais I' socia is da arquitetura moderna internacional e a estrtica dos principais movimentas art isticos da rpoca. A prosperidade pOs-St'gunda Guerra Mundial e a modelo de urbanizac;ao baS('ado no usc intensivo do ｡ｵｴｯｭＶｾＱ＠ proespecialmente nos suburbios, 0 que, pordonaram S('u ､ｾｮｶｯｬｩｭ･ｴ＠ altm de propagar urn estilo de projeto, demonstrava ser ｾｭ｡ Ｎ＠ ｲ･ｳｰｯｾ｡＠ pragmatica a novas questOt's urbanisticas, com base em j3rdrns partlculares I' espa(\OS sem iprivados des camp; de corporac;6es I' centros de I!nsino I! pesquisa e, especialmente, de shopping centers ｳｵ｢ｲｾｮｯＮ＠ A ma ioria dos espa(\OS publicos projetados nesse perlodo respondla ape- nas a demandas funcionais. como as de recrea\"lio, ｩｭｰｬ｡ｮｴＮｾｯ＠ de viIS exprrssas, tstacionamentos ou rnoitaliza\"lio urbana, rom uma linguagem espacial fortementt apolada nos padrOes visual\ e dt belen ､･ ｾ＠ stnvolvidos nos t:spar;os privados e St:miprivados. A varledade dos projttos produzidos. entre tanto, nlio rtslStiu ao ttste do tempo, nem st mostrou tllo funcional. 0 premiado ronjunto habitacional Pruitt-lgOt' foi demolido dezesSt:le anos dtpois de inaugurado. Vias ･ｾｰｲｓＵ｡ｳ＠ urbanas, como as de Portland, fOr71m demolidas no inicio da drcada de 1970, as de Boston nos anos 1980 e as de SAo Francisco no inleio da ､ｾ｣｡＠ de 1990. a ｴ｡ｭｾ＠ premiado pl"ojeto cia Coplt:)' Square, inaugurada em 1969, durou apenascatorze ｡ｾ＠ ACUfta vida util dt: projetos modernos como 0 da Coplt:)' Squafe dt: Boston, rt:ft:ito em 1983, mostr71 a estreita ｶ ｩ ｮ｣ｵｬ｡ｾｯ＠ da prac;a com a transforma\"ao da cidade e do usc com a formac;ao cultural. A pr71\"a modema norte-americana, em sua origem, (: uma ､･ｲｩｶ｡ｾｯ＠ do parque picrulnque do stculo XIX: utilitario e antiurbano, e nlio uma evoluC;lio da prac;a tr71d icional qut: se fundI.' com a propria noc;lio da cidade.. a nlio dotnvolvimento de uma pratica de projeto do espar;o publico deve-St: fundamentalmente ao fato de a cullura americana ser pouco ｾｰｴｊｷ＠ a ､ ｩｾ ｦＧｩ､｡･＠ social, rtnica I.' racial, a ｡ｧｬｯｭ･ｲｾｩＬ＠ a proximidade ftSica e aos contatos espontaneos e, notadamente, a uma relar;ao ambigua com a cidade ((igura 75). • Prar;as: projeto, convivio e exdusao ｅｳ ｴ ｾ＠ capitulo an .. lisa sc:is prat as rc:prC5f!ntativas de projCiM rcallta· dOli n3 area central de: S:io Paulo a par tir dOl ､ｾ｣｡＠ dt 1940 (rlgUra 79) c propOe alternat ivas para ampliar StU GpiU';O de convMo social. pDf mc:io de: dc:Stnhos mais convidat ivos c acC!sso, a ｩｮｴ｣ｧ ｲ ｡ｾＺｩｯ＠ com 0 ( ntorno t a ｡ ｡､ｰｴｾｶ｣ｩｳ＠ que: priviltylcm 0 ｲ ｬ ｩ｣ ｵｬ｡ｾ ｯ＠ com 0 Itcido urbano. As scis ｰｲ｡ｾｳ＠ esludadas silo 0 largo do Arouchc, um3 ｡､ｰｴｾｯ＠ do ja rdim publico do inieio do ｾ｣ ｵｬ ｯ＠ XX, t as prat;as Dom Jost Gaspar (concluida c:m 19441. Franklin Roosevelt {19701. dOl libc:rdadc (197S), Santa Cecilia (19B3) (Julio ｐ ｲ ･ｳｴｾ＠ (1999). xus projctos nao aptnas reflctiram a cstHicii dominantc na t poca. mas tambCm rtspOndcram a dtmandas provocadas pclo ｣ ｲ ｾｬｭ｣ｮｴｯ＠ vtrtiginoso da ddade c por an lagOnicas tomadas pclas politicas urb<lnas. Enquanto 0 tar· go do Arouche e a ｰｲ｡ｾ＠ Com Jos( Gaspar testemunhavam a ｭｵ､｡ｾ＠ do desc::nho urbano de ｯｲｩ･ｮ ｴ ｡ｾｬｩｯ＠ francesa, baS4:ado na onkm dass i "a estabtlecida por was, passeios publicos e arquiletura, p3r.i um urbanis,. mo de influf:ncia norte·americana, «ntrado na facilidade de cirtula· ｾ｡ｯＬ＠ no flUKO de pessoas e mercadorias por meio de autom6vtis; a pB. ｾ｡＠ Roosevelt concretizava a transposi-;ao dOl C:Slttica do paisagismo moderno americano para um Ｈｓ ｰ｡ ｾ＠ urbano mutilado por ｩｮｴ･ｲｶｾ＠ ｶ ｩｾ ｲ ｩ ｡ ｳ Ｎ＠ As ｰ ｲ ｡ｾｳ＠ SUbsc:quentes, filiadas a tendtncia ame.ricana, portm ､ｩｲ｣ｾ＠ sem os ｾ｡＠ da ｒ ｾｉ ｭｾｴｲ ｏＬ＠ a ｭ • ｦｲ｡ｧｭｾｮｴ ｡ ､ ｯｳ＠ ｾ＠ os (Oll11as ｴＮＧ Ｉｬ ｡ｧｾｲ ､Ｚｬｭ ･ ｮ ｴｲ＠ angul;ul:lS ｴＮ＠ ｾｮｦ｡ｴ ｩ ＱＳｲＮｭ＠ novas ｦｵｮ ｾ＠ romo 0 IlCCSW a cstatOes de ｾｬｨｯｲ｡＠ da ｱｵ｡ｬ ｩ ､｡ｾ＠ amb,tnlalr a ｲ ｲｙ ｩ ｴ ｡ ｬｲ Ｚｬ ｾＧｏ＠ url);! n:,. o ｰｾ ｳｵ ｰ ｏｓ ｬ ｯ＠ basico da ptSquis.'1 f demonstrar (Iut! 0 eonylyio social no ｾ ｰ ｡｜ｏ＠ publico tsl3 intima men te relaeionado as oportun idades de attSSQ ｾ＠ USO, 0 que ､･ｰｮｾ＠ dr urn drsenho -interno" ('Or rentc r de um dl"S(nho Ｂｴｸｾｲｮ ｯＭ - as tuas ｾ＠ 0 tr"fego da ｡ ｲ ｾ ｡＠ - adrquado. A arliculaｾ Ｂｯ＠ com 0 tecido urbano, ｩｳｴ ｯ ｾ Ｌ＠ a ｣ｯ ｮｾ､ ｯ＠ ｲｮｴｾ＠ espa(,'os urbanos yariados. da prcu;a ｾ＠ do ('ntorno, ｾ＠ uma ､ｾ＠ suas ｦｵｮｾ｣ｫｳ＠ orig inais r t'SSCnciais. No estudo das ｰｲ｡ｾｳＮ＠ as projrtos modemos baseados na ma lriz americana introduzida pela ｰｲｮｾ｡＠ RooseYelt obtiyeram resultados desiguais l"m rdac;;lo ao uso social. A maioria das praC;as Conll"mporfilleas encontra-st l"m ｳｩ ｴ ｵ｡ｾｯ＠ tao deploraYt'l, que podem ser consideradas antissociats ou m!!Smo Ｂ｡ｮ ｴ ｩ ｰｲ｡ｾｳＺ＠ Ao ｾｮ ｦ ｡ｴ ｩ ｺ｡ｲ＠ 0 isala mento do entorna. usos programados I." acosos controlados, as ｰｲ｡ ｾ ｡ｳ＠ modernas ｮ｡ｾ＠ aj)(nas propustram a ru ptura esthica, mas lambem ｲ ･ｦ ｯ ｲ ｾ｡ ｲ ｡ｭ＠ a fragｭ ･ ｮｴ｡ｾ ｡ｯ＠ do ｴ ｾ｣ｩ､ｯ＠ urbano. Apoiados ｾ ｭ＠ mapas e desenhos de multiplas escalas, complementadas com ｾｱｵ･ｮｯｳ＠ ttxtos, os estudos seguiram procedimentos habituais dl" ｰ ｲｯｪｾｴＬ＠ ronstitu idos ､ ｾ＠ breve pesqu isa historica, analise do contexto, kvantaml"nto da situa\30 (')Iistl"nte, ｯ｢ｳ･ｲｶ｡ｾ＠ de U5OS, identificaV10 d(' ronmtos l"ntrr ｰｲ ｯｪ ｾｴｯ＠ e usa, ･ ｬ ｡｢ ｯｲ｡ ｾ｡ ､ｾ＠ ｯ＠ alterna tivas (' vtrificaC;ao das propostas.. Para destacar as ､ ｩ ｦ･ｲｮｾ ｳ＠ entrc: projelo I:' uso, as ｰｲ ｡ ｾ ｡ｳ Ｌ＠ dl:' dimensOts rompatirtis e I:'ntornos similar('S, porem com rl:'sultados opostos, foram agrupadas ｾｭ＠ duplas: Dom Jest Gaspar ｾ＠ fra nklin RooseYelt, libe:rdade e Santa Cecilia, largo do Arouche e Julio Pr(':Stes. As praVis Dom Josi Gaspar e Roostyc:It, pro)limas enlrl:' si I:' de aparencia be:m contrastante, reptt:S(ntam dois momentos ､ ｾ＠ modernizaｾｯ＠ da cidadc: marcados por ｩ ｮ ｴ ･ ｲｶ ･ ｮ ｾｯ･ｳ＠ yiarias. A primd ra foi implantada ｾｭ＠ 1944,juntamente com a abertura da aYl:'nida SlIo luis e da rua Marconi e a construc;ao da Bibliotl:'ca Municipal. A RooseYelt foi InIlu9UradJ I'm 1970, Juntamentl! com a ｣ｯ ｮ ｳ ｴｲｵ ｾＢｯ＠ do complc:.o VIi, fl Uｒ ［ｬｴ ｨ ｡ｬＮ｣Ｚｾｉ Ｍ ｏｴｳ｣Ｚ＠ (de 93r39(n5 publicas. Atualmc:nte:, a ｰ ｬ ｡ｾ＠ Com Jost Gaspar, chda de :hvorc:s fr ondosas, ｾ＠ fl l!quc:nlada por urn publiCI) diYcrsiFic;ldu !jue a de:fcnde dc ｭ ｵ ､｡ｮｾｳ＠ ｱｵ ｾ＠ amc:atc:m a ｶ･Ｚｧｴ ｡ｾ ｾ ｯ＠ C)liSlen te, 1'r1(1UJ n10 a Roosc::Yel l, conheclda pc:la auslncia de: ｙ｣ＺｧＨ ｴ ｡ ｾ ｯ＠ ( pelo t')lce:sso dc ｣ｯ ｮ ｳ ｴ ｲ ｵｾｬｩｯＬ＠ ｾ＠ parcialml!nte: usada por urn pUbliw pouco diYcrsifica do. Cfll icada como Ｂ｡ｮｴｬｰ ｲ ｡ｾＢ Ｎ＠ ela tsU conde:nada ｾ＠ demoli(,'lio. As ｰ ｲ｡ ｾ｡ ｳ＠ da Uberdadl:' c: Santa Cecilia, construidas sabre ･ｳｴ｡ｾｏ｣Ｚ ､ｴ＠ metro nas dccadas de 1970 c: 1980, apresentam rrsultados opostos. A pra(,'a da libcrdade e urn lugar Yibrante, com usos intenw.. e diYc:rsifi_ cados. Deyido a sua centralidade, refon;ada prlo metro, tern alance bem maior que: os limites do baino. Destino dif(rl:'ntl:' trn= a ｾ＠ Santa Cecitia: par causa da Ｂ ｩ ｮｙ ｡ｾｯＭ ､ｾ＠ morador(':S de tua, c:la foi fedlilda ao publico em 1996, com apenas ｴｲｾｺ｣Ｚ＠ anos ､ｾ＠ uso. o largo do Arouche e a ｰｲ｡ｾ＠ Ju lio Prc:stc:s - a ｭ ｡ ｾ＠ "nova", refl'lOCklada em julho de 1999 - ･ｳｴｾ ｯ＠ pr6J1.imos.localizados ao longo da avr:nida Duquc de Ca)lias, ambos sao representatiYos dOl ＨＧＩｉ ｰ｡ ｮｾｯ＠ da "cidade: nova", inieiada no st:culo XIX, a contraste entrl:' as duas ｰｲ｡ｾ＠ t eslarrecedor: enquan to 0 largo do Arouchl:', uma ｡ ､ ｡ ｰｴ ｡ｾｯ＠ gradual do jardim publico do inieio do st:culo t ｡｣ｯｬ ｨｾ ｯ ｲ＠ c: ｩｮｬｾｳ｡ ｭｴｮｬ＠ usado por grandl:' diversidade d(' p(':SSOas, a ｰ ｲ｡ｾ＠ Julio Prrstc:s, I:'mbora projl:' tada para c:stimular a rc:vitaliza!j3o da atea ttntral, e um lugar in6spito, rl:'pltto de sinais de desgaste e de vandalismo. Mesmo com urn cntorno diYl:'rsifieado e dinamico, 0 usa da Julio Prestes t redulido, tanto no numero como na ､ ｩ ｹ･Ｚｲｳｩ､｡ｾ Ｎ＠ Para a ｬｯ｣｡ｩｺｾ＠ das ｰｲ｡ｾ ｳ＠ foi utilizado 0 mapa cadastral da cidade, com a indicac;ao dos raios dc: 1 quil6m('tro ､ｾ＠ distancia cada a partir do Marco Zc:ro, na ｰｲ｡ｾ＠ da st, Nesse mapa, apenas a ｰｲ｡ｾ＠ da liberdade I:'sU dc:nlro do circulo do primciro quil6ml"tro. A Oom Jest Gaspar estfl no limit'l:', a RooseYl:'lt ｾ＠ 0 largo do Arouchl:' localizam-se no centrO, enlr(': 0 primc:iro c: 0 segundo qui16ml:'tros. ｾ＠ as ｰ ｲ｡ｾｳ＠ Santa C('CIlia r xx. • • Julio Prestes situam·s(' na borda dos 2 quil()mctros. 0 descnho l1lostra uma vasta ｾｲ･｡＠ formada por bairros t't!nlrals aD redor do nul'leo 111516rico, com infraeSlrutura, acessibilidadc. divcrsidacle de uSa, ｏ ｃ ｕｐ Ｚ ｉｾｏＬ＠ densidade e popula,lIo variada. As pra\,lIs ､ ｾＱ＠ r('giAo. funcion;lrIdo sinlUltaneam('nt(' como ｾｮｴｬＧＳｩ､｡｣ｳ＠ urbanas c locais, contribuem para a consolida\,lio da divcrsidade e da colllplexidade incrcn tcs tI a rea central de uma metr6pole de rdevfmcia in tern acional como Slio Paulo. A proximidade cnln:: as pra,as sugere numcrosas possibilidades de articula,ao que, com projetos in tcgrados, podem ampliar e interfigar areas quatificadas do Centro (' intensifiear redes de fluxos de pcdestres no I."SP<lIiO publico. Contexto, na escala 1: 5.000, leve como base 0 mapa cadastral. o Esse desenho possibilitou analisar a estrulura vi:\ria e 0 padrao de parcelamento na al"('a em redor de cada prar;a e idenlificar os principais I"('fel"('nciais arquilelonicos e espar;os publicos pr6ximos. Permiliu ainda estabdect'r oomparat;6es entre as prar;as vizinhas em relar;ao a lamanho, implantar;ao, carater e permeabilidade. Para 0 Tecido urbano, na escala 1: 2.000, foram utilizados e compatibilizados os rna pas do Gegran de 1972. 0 desenho procurou reinserir a prar;a no mapa I.' verificar sua relar;ao com 0 entorno proximo, como, por exemplo, a permeabilidade (delimitar;ao por ruas) I.' a acessibilidade {convergencia de ruas). OaS prar;as analisadas, a da Liberdade e 0 setor ｾｶ･ｩｳ＠ e acessiveis, enq uanto 0 1 do largo do Arouche sao as rna is ｰ･ｲｭ setor 2 do largo, desintegrado pelo excesso de ruas, lem acesso prejudicado pelas dificuldades de travessia. As prar;as Roosevell I.' Santa Cecilia sao as ma is fechadas. Sem abertura de ruas, 0 lado mais comprido da Roosevelt mede 290 m, e 0 quartei rao da Sa nta Cecilia, 300 m. Com a descaracterizar;ao de suas configurar;oes originais de quadra-padrao, as prar;as Dom Jose Gaspar e Julio Prestes !iveram Sua permeabilidade reduzida. Nessa escala, ficam evidenles as articular;oes enlre a Dam Jose Gaspar I.' a Roosevelt; entre a l iberdade, os la rgos da P61vora I.' Sete de Se:tembro e a prar;a Joao Mendes; entre a Sanla Cecilia e 0 largo do Aroucht' : entre a Julro Prcstes. a avcnida Duque de Call.ias, a ｰｲ｡ ｾ＠ Gt. ncr,..1 Osorin c a rWI Santa lfigt!:nla. Paw 0 Entoroo, na ('scala 1: 1.000, foram ampliados os mapas do Gcgran. EsSOI an:\ lisc Ilrocurou drstacar a rel,u;Ao das prar;as coma vizinhanr;a proll.ima e imediata, obstrvando I.' anOlando a ｯ｣ｵｰ｡ｲ［ｾ＠ to ｾ＠ do solo. a al tura das edificar;Oes t" 5(:1.1 estado dt: con5(rvar;Ao, as aIM_ dades dcs('nvolvidas no pavimento tl':rreo e as travtssias dt: Ptdrstrts, Com excer;Ao da pra'la Roosevelt, que possu; um pavimrnto SUptri()r, 0 dcscnho nessa cscala possibilitou enll.ergar tada a ｰｲ｡ｾ＠ r stu rntOfIlO imediato. Embora fossem analisados em grupos dift:tentts, os dtstnhos mostraram a rontiguidade entr(' a pra'la Santa C('cilia I.' 0 largo do Arooche e sua ronell.ao prcjudicada pela ｩｭｰｬ｡ｮｴ Ｇｬ ｾ ｯ＠ de obras viarias t do elevado Costa e Silva. Para a analise de projelo e U50 na escala 1: 500, as ｰ ｬ ｡ｮｴＵ､ｳｰｾ＠ foram atualizadas com base em observa'lOes e ｭ･､ ｩ ｾ＠ no local t: ftproduzidas para conduzi r a difcrentes categorias dr analist::: ｳｩｴｵ｡ｾ＠ atual, 1.1 50, nao conformidad(' e projeto. Para facilitar 0 manustio do desenho e a descriC;ao no campo, as ｯ｢ｳｴＭｲｶ｡ｾ＠ foram geralmente anatadas na escala 1: 1.000, com apontamentos ao lado, t: drpois transf(ridas para a escala 1: 500. A pra'la Dom Jose Gaspar, inoorporando a rua Marconi, foi estudada em dois setores., divididos a partir da Bibliotm: a Roosevelt, a maior das ｰｲ｡ｾ ｳ＠ analisadas. foj dividida em quatro St:tores a partir da compartimentar;ao produzida pt::la arquitetura t: ptlas diferentes cotas de nivel; 0 largo do Arouche: foi dividido pela topogl'llfia e configurac;ao espacial e a prac;a Santa Crdlia, pelo edificio d(' opera'loes do metro. A prancha Situa,ao Atual procura assinalar a area a<':tSSivtl ao pUblico. Com 0 usa de cor, 0 dtstnho destaca as areas franqut:adas as pessoas e as areas de canteiros, ･､ｩｦ｣｡ﾢｾ＠ infraestrutura ou simplOmente gradeadas. Oestacou-se lambem a rela,ao entrt a calr;ada e Of pra,a, com a identifica,ao das barreiras visuals e fisicas e d05 acessos livres e cont rolados. Na prar;a Dom Jose Gaspar fol incluido 0 ｣｡ｬｾ＠ dOl rua Marconi ; na ROOsevelt ｲ ＭＧｾｉ ......,.. Ｌ＠ aram-se a f; nos e a grande quantidade (' variedad d ｯｲｾ｡＠ angulada dos pla- cia em dois pont05: 0 nicho criado tom a ｪｵｾｯ＠ da rua Galvlo ｂｵｾｮｯ＠ ､ ｩｳ ｴｩｮｾ｡ｯ＠ entre as pra,3s do metrO Cd {' ｾ｡ｲ･Ｌｳ ［＠ na Uberdade. a e da avenida da liberdade e as ｩｭ･､｡ｾ＠ do acts50 ｾ＠ ｴｳｾ＠ de mee as a {" dade ' na Sanl C 'I' ､ｾ ｩ ｮｴ･Ｙｲ｡｜ ｯ＠ com as ｾｵｩｮ｡ｳ＠ eo' a eClla , it trO.O largo do Arouche, enlre todas as ｰｲ｡ｾ＠ aprtsentou maior dNu('Illorno; no l::I r9 0 do A h pulveriz3,3o do sttor 2; t' na Julio Presles f h roue e, a sidade de usuarios e numero de grupos mistos, muthem: e ｣｡ｳｾ＠ 0 o e[ amenIa em rela,ao 010 encontro de ｧ･ｲ｡ｾ＠ e, tspecialmente, 0 contato com eslranhos ocoren torno, as. cah;3das estr6tas e a <lUSen,'"... d e camm ' hos. riam nas ｣｡ｬｾ､ｳ＠ pr6ximas do ponto de Onibus, da zona azul. da banc:a _ A pesqursa de Usa,e, conformidade seguiu a metodologia de avaliade jornal e ao lado dos engraxates. Em todos os lugares. haYia baneos ,3D p6s-ocupa,ao utlhzada pOr Whyte (1980) c Zeisel (1987), incluinou muretas onde as pessoas podiam ｳ･ｮ ｴ ｡ｲｾ＠ Na ｰｲ｡ｾ＠ Julio Prestes. do : 1) observa,Oes sistematicas de usa em horflrios diferentes a i"((rencontram-se grupos divel!ificados com alguma consUncia somente valos regulares, como, por exemplo. vinte minutes em urn local a cada na esplanada proxima a ･ｳｴ｡ｾＳＰＬ＠ Aesquina com a rua Dina Bueno era duas hora$, em dias diferentes dOl semana e em varios mest5 do ano; 2) usada com alguma ｾｵｬ｡ｲｩ､･Ｌ＠ ｰｯｲｾｭ＠ sempre por homens. maJl(amentos comportamentais, anotando-se a ｱｵ｡ｮｴ ｩ､｡ ､ ｾ＠ e a diverAs Nao conformidadts referem-se ao oonfronto do usa com as insidade de pe:ssoas no local e as atividades desenvotvidas, com ､･ｳｬ｡ｱｵｾ＠ ｴＨｮｾ＠ do projeto, islo i:, desajustts ou ､ｾｲｏＡｩ＠ com a ｳｩｴｾ＠ para a ｰｾｭ［｡＠ de ｭｵｬｨ･ｾ＠ e casais. como sinat da ｳ･ｧｵｲ｡ｮｾ＠ percebi- construida, adolando-se como referrncia comportamentos-padrto, inda e da ｱｵ｡ｬ ｩ ､｡ｾ＠ ambientat, de grupos que se engajam em conversa- tegridad( fiska, limptza e higiene e doses de bom smso. sao observa· ｾＶ･ｳＬ＠ de convivio entre ｧ･ｲ｡ｾｯｳ＠ ｾＬ＠ ･ｳｰ｣ｩ｡ ｴ ｭｾｮｴ･Ｌ＠ de cantata entre c;oes pontuais, sem 0 propOsito de diSC\llir razaes profundas.. culturais de de desajus- ou saciopsicol6gicas do usa ou do mau usa, mas com a ｩｮｴ･ｾｯ＠ eslranhos; J) fotografias para registro do uso e de ｳｩｴｵ｡ｾｯ･＠ localizar, identificar e registrar ocorrtncias inesperadas repetitivas e, Ie enlre 0 projelo e 0 uso; e 4) entrevistas evenluais com ｵｳｾｲｩｯＮ＠ esp(cialmenle, sisl(matiztl-Ias em tres categorias Dasicas: I) inte1"o'(fl· comerciantes do local e pessoaJ responsavel ｰｾｴ｡＠ manutem;<lo. Na pnu;a Dom Josi Gaspar observou-se uma grande divel!idade de c;oes 'oficiais', 2) projeto e 3) uso. Asistematizar;ao permite, em deterprssoas, induindo muJheres. sozinhas e em grupe, e easais ｾ･＠ namora- minadas situat;&s, explicitar uma associac;30 entre desvios de usa, addos, principalmenle na hora do ｡ｴｭｯｾＮ＠ Havia sempre mUltos grupos ministrar;ao e projeto, facilitando assim a tomada de de-cisao para (fetuar corre¢5. Aquantidade d( sujeira, por l"Xemplo, pode ser indicativa de ·conversando": OS menores. com Ires a cinco pessoas, ｦｩｾ｡ｶｭ＠ na ｰｲ｡ｾ＠ usa, vandalismo ou falla de tixeiras; a falta de usa pode ser derorrente dolo' e os malores, na frente 1 em frente a Galeria Metr6pole e no ca ｾ｡＠ • , . ' N a Roosevelt. 0 usa SOCial era da ausfncia de conforlo ou da manutenc;30 predria. das gaJerias da rua Braullo Gomes. a ｰｲ｡ｾ＠ , ' Na prac;a Dom JoW: Gaspar, apesar do intenso usa, nao havia bancos onde f01 poSSlvet constatar uSOS , • 0 do ｐ･ｮｬｾｧｯＬ＠ esporadlco. com exct:'t3 , _ ' d, skatistas Gran- confortaveis nem lixeiras, 0 que revela uma nao conformidade de procom predomlnancla ' as dos caminhos, por inte.M'nc;ao oficial, ,au. variados e diversidade de pesso , , ' ,d' "' pra"a da liberda- ido e g(stlio; a Ｈｉｩｭｮ｡ｾｯ＠ " t btffi fOI regis ra atralu 0 de diversidade de usuarlOS am d o,"g,m j'aponesa, que dis- mentou a quantidade de tlreas inacessiveis e mOltas, 0 ｱ ｵｾ＠ de senhoras e de destacando-se um grupo os de idOSOS tambtm acampamento d( moradores de rua, que destrulram os cantenos. acar, 'st eligiosas. e grup " ｬ ｾ＠ as, ｾ｡ｯ＠ lribuiam discretamente revi as r "otS. A rnlstura de retando uma n30 conformidade de usa, Na pra", ｒｯｳ･ｶｴ . n ajadOS em eonversa, conformidades por intervenc;ao oticial incluiam uma placa de prorbido de origem asiatica, se:mpre r g , d S. e de estranhos aconlecom idades varia a pt:SS03s de ambos os sex OS. Q" , • • jogar bola" t 0 gradtame:nto dos espa\'OS 1II'Iblicos pOIr;! Ol'upn\';'! o pdn ｊｵｳｴｩ ｾ｡＠ Ftdtral, por uma tsCOla municipal de I'ducal\;'! o Inf;!nhl, Ilda Companhia dt Engl'nharia dl' l rMl'go ICET) e pela Politia Mlli lar, en quanlo as ｮｾ ｯ＠ tonformidades dt projtto I'ram as barreiras I' os espa..os fragmrnlad os I' as dl' usa ｾｵｬ ｴ｡ｶ ｡ｭ＠ em dcsgaste dos materiais, van dalismo C' sujeira. Na prac;a da ｬｩｾｲ､｡ＧＬ＠ deslacam-S(' como nao conforillidades por proje'IO as dificuldades dr ＨＩｩｬＧｮ｡ｾｏ＠ C' attS50 a ･ｳｬ｡ｾｉｯ＠ I' a ｣ｲｩ｡ｾｯ＠ de um rl'Canto esrondido e sinistro, 5empre sujo e evitado: por ｩｮ ｴ ｃＧ ｲｶ･ ｮｾｬｩｯ＠ ofi cial, a falta dl' manutC'm;ao, 1', por usc, a sujeira em geral. Na Santa Cecilia, 0 f«hamC'nl o da pra,a t uma nlio conformidade por interven..110 oficial. Com a ｰｲ｡ｾ＠ gradC'ada, 0 projrto, apesar de apresc:ntar varios aspt'Clos criticos, nao p6de str avaliado C'm ｲ･ｬ ｡ｾｯ＠ ao uso. No sttor 2 do la rgo do Amuche, a ､･ｳｩｮｴｧ ｲ｡ ｾｩｬ ｯ＠ fisica da pra,a e ､ｴｲｯｾｮ＠ dr ｩｮ ｴｃＧｲｶｮ ｾ＠ oficiais, assim como a falta de ｭ｡ｮｵｴｬＧｾｩｯ＠ do playground. cuja implanta,ao, dissimulada da visao e do aeesso do lado mais populoso da pra,a, pedC' ser considerada uma nlio conform;dadt dl' projl'lo. Na pra,a Julio PrestI'S foram identificados como desvios dl' projl'to as cal,adas estreitas, a l!ieva,ilo da pra,a, os muros e murC'las no pC'rimttro da pra,a, a falta dl' acl'ssos e: de ｯｰ ｾＶ･ｳ＠ de: usc, as barrtiras para chegar ao banco de pedra e a ausi:neia de caminhos e passage:ns pela pra,a. A Julio PrestI'S, bastan tC' vandalizada por pichaｾ＠ e pC'lo acampamento de: moradores de rua, tambem mostrava sinats dt adaptac;ao pc:lo usa, como pisall'ios para ｦｯｲｾ｡＠ a passagl'm nos cantl'iros I' nas artas dt intl'nsa moviml'nto, como as esquinas I' a cal,ada junto a zona azul. Fotografias de: usa e: de: nao conformidades fo ram selc:cionadas entre quaSI' duzentos reg istros em slides, realizados nos dois anos dt observa,ao das pra,as, com anota,6es de local;za,ao, data, horario I' condt,6es climaticas. Por questlles de horMio, luz, posi,ao I' seguran,a, foi possiVC'1 captar apC'nas vma parte dos uses e: das nao conform;dades. A prandlOl PI'OJeln c Jndil:a\·ao dos Corlts sintclila as ,rin"', ｾＬ＠ ｡ｬｾｴｦ｟＠ rf nCI;IStil' nbms t' Id l:1 3S cnconlradas no projelQ C3ssinala os pontosdt con lalO d;1 Ilrac;a com a calc;ada e a rua. A ｰｲ｡ｾ ｡＠ Dam ｊｾ＠ G crlada denIm de uma ordem urbanisHea classica, scfreu adapt:: inade(IUadas que, ao longo ､ｾ＠ anos, provocaram sua ､ｾｲ｡ ｣ ｬ｣ｮｵＮ＠ ,110 fisica e a perda de sua identldade urbana. APfa\<! ｒｾｴＮ＠ innuc:n. eiada pelo paisagismo moderno norlt-americano twas plalas Sotm1_ publicas, assumiu um txlcnso pfOgrama funelonal com infaSot 010 actsso conlrolado I' ao isolamento do enlorno I' produziu, com ｓｕｾ＠ dlmtn. scks dcsproporcionais e as batreiras visuais I' flsieas, nao ｡ｰｴｮｳｾＮ＠ C;os fragmentados internos, mas tamb(m a ruptulOl do t«ida urn..no t, especia tmenle, a dcstru ｩｾｬｯ＠ de rtfereneiais urbanos tradicionilis, como call\adas largas I' continuas I' esquinas ｡ｾｲｴｳ＠ t ｡ｾ ｩｳＮ＠ o projeto da liberdade ineorporou a linguagcm modcrna dil ｾ＠ Roosevelt para criar uma Ｇｰｲ｡ｾ＠ do me:tro- no centro da ｰｬｏｾ＠ CXisl(nteoA ·prac;a do metro", Iratada como extcnsao da arquitttura da tsta,lio, e fragmentada e desintegrada do cnlorno, e a ·prac;a da cldadt', limitada as ｣｡ｬｾ ､｡ ｳ＠ targas, einlegrada as rUilS t a arquitttura t ;nttf!samente usada. 0 projeto da pra,a Santa Cecilia, ao enfatizar a presc:n· ｾ｡＠ do verde para atenuar 0 impacto da desordcm urbana, criou um lugar ao mesmo tempo desvineulado do entorno, desassociado da ｾｴ｡ﾭ ,30 de metro I' desarticulado do tecido urbano. x a prat;a RoostYdI consolidou a ruptura do lecido urbano com seu atr(lamento a inttrven\?les viarias corrosivas e a um programa funciona1txt(nso e: cxtr(mamentc arquitetonico, a pra,a Sanla Cecilia simpksmcntt nao procurou reconslituir um !ccido urbano mutilado pelas ｩ ｮｴ･ｍＧｾ＠ Yiarias. apesar da centralidade do metro e: do uso intensivo da ｶｴｧ･｡ｾ＠ o largo do Arouehe aprtsenla duas ｰｲ｡ｾｳ＠ tratadas de: forma dtsigual pc:la ｡､ ｭｩｮ ｩｳ ｴｲ｡ｾ ｬｩｯ＠ publica. Enquanto 0 selor 1, agradAveI t bern usado. cxemplifica uma oroem urbanistica clissica formada por ruas hitrarqt»zadas, arquiteturas de:finidoras do ｣Ｚｳｰ｡ｾＬ＠ ｣｡ｬｾ ､｡ ｳ＠ largas, arborindaS c continuas, integradas a｣ｯｭｰｳｩｾ＠ da rua, I' caminhos internos,laf"90S( articulados ｾｳ＠ ('''''uina ｾ Ｎ＠ . s (ruas. 0 setor 2, IIteralmentc:: pulvcrizado c:: trnns- detalhes mostrou que muitos conflitos poderiam nao ler sido criado!, em primeiro lugar. A prancha Alternativas: Usos e Acessos, na tseala I: 500, procura, com base na ｡ｶＡｩｾｬｯ＠ ｰｏｳＭｯ｣ｵ｡ｾＬ＠ apresentar op¢es de projeto para melhorar as ｣ｯｮ､ｩｾｏ･ｳ＠ de usa coletivo e de acessa publico as praftSS. Slio ｩｮｴ･ｲｶ ｮ ｾｏ･ｳ＠ pontuais modestas ou arranjos espaciais diferenles. Prestes, t'Xecutado sob as bandeiras da cidadania e da inc:lusiio no limiar sem a ｰｲ･ｯ｣ｵ｡ｾｬｩ＠ de prOduzir obras espetaculares, mas com a prop6do seculo XXI, surpreende pela agressividade com que se ftchou para 0 silO de promovcr a ｰｲ･ｳｮｾ｡＠ de pessoas e 0 ronvivio rom a diversidade. enlOrno. A pral\'a nan apenas reproduz a ru plura dos elementos tradicio- Por meio da sequencia de desenhos, procura-se, sobretudo, mostrar urn nais de desenho urbano, como cilli;adas largas e continuas e esquinas procedimento mel6dico e a ｡ｰｬ ｩ＼Ｚ ｡ｾｬｩｯ＠ de alguma racionalidade na elaabertas, mas tambem uliliza recuoos paisaglsticos como elev31\'iio de ter- ｢ｯｲ｡ｾ＠ do projeto. ra, muretas de arrimo e ｶ･ｧｴ｡ｾｯ＠ para acentuar sua ､ ･Ｚｳｶｩｮ｣ｵｬ｡ｾｯ＠ do Na ｰｲ｡ｾ＠ Dom Jose Gaspar, as alternativas visaram a resgatar a orenlorno. Mesmo scm as ｩｮｴ･ｲｶｾｯｳ＠ viMias da Roosevelt au 0 entorno dem urbana e a ､･ｦｩｮ ｩｾｬｯ＠ clara dos ･ｳｰ｡ｾｯ＠ publicos e privados, atem desordenado da ｰｲ｡ｾ＠ Santa Cecilia, a ｰｲ｡ｾ＠ Julio Prestes conseguiu so- de estimular 0 desenvolvimento economico de seu entorno. Foram promar as barreiras criadas em ambas.. postas a reabertura da rua Marconi e a ｲ ･｣ ｵｰ･ｲ｡ｾｩｬｯ＠ do territ6rio da Os Cortes, desenvolvidos na escala 1: 200, procu raram ressaltar a arquitetura com ｣｡ｬｾ､ｳ＠ largas e uma esplanada em frente a Galeria ｲ ･ｬ｡ｾｯ＠ da ｰｲ｡ｾ＠ com a ｣｡ｬｾ､ Ｌ＠ a rua e a arquitetura do entorno. Ao Metr6pole; a reabertura da biblioteca com multiplos attSSQS e uma lado do desenho, foram anotados os aspectos positivos, os conflitos e, grande esplanada junto a sua entrada principal, integrada a rua da Cone a ｲ･ ｣ ｵｰ･ｲ｡ｾ ｣ｬｯ＠ da ideia original do jardim publico com camiespecialmente, as barreiras criadas. Aｰｲ｡ ｾ｡＠ da liberdade, pequena, mas ｳｯｬ｡ｾ［＠ oferecendo-se numerosas com uma borda bastante recortada, gerou grande numero de cortes. Na nhos articulados a biblioteca e as ｣｡ｬｾ､ｳＬ＠ para as pessoas sentarem. Na ｰｲ｡ｾ＠ Roosevelt, as alternativas Roosevelt, os cortes foram fundamentais para ilustrar a quantidade de ｯｰｾｏ･ｳ＠ tom ados pelas ｩ ｮｴ･ｲｶｾ＠ oficiais. barreiras criadas pelo sistema viario e pelo projeto paisagistico. Urn gran- procuraram recuperar os ･ｳｰ｡ｾｯ＠ de numero de cortes tambem foi necessaria para mostrar a quantidade elim inar barreiras fisicas e visuais, alargar e inttrligar os passeios publicos, criar oportunidades de usa pr6ximo lis ｣｡ｬｾ､ｳ＠ e ampliar 0 attSSO Julio Prestes. Na Dom ｊｯｳｾ＠ e a variedade de barreiras criadas na ｰｲ｡ｾ＠ ｳ＠ superiores. Gaspar, as cortes destacaram a ｩｮｴ･ｧｲ｡ｾｯ＠ com a avenida Slio Luis. No lis ｰｲ｡ｾ Na ｰｲ｡ｾ＠ da Liberdade, as alternativas procuraram ordenar os ｡ｾ＠ setor 1 do largo do Arouche, a continuidade com a avenida Vieira de sos a･ｳｴ｡ｾｩｯＬ＠ simplificar 0 desenho das escadas e das bordas da ·pra.... Carvalho e, no setor 2, a desintegra\ilo provocada pelas ruas largas. do melro" e ampliar a area da ﾷ ｰｲ｡ｾ＠ da cidade", Na ｰｲ｡ｾ＠ Santa Cttilia. Nas prar;as Roosevelt e liberdade, as cortes, elementos ｰｲ･ｦｾｮ｣ｩ｡ｳ＠ rom 0 entorno, a ｡ｭｰｬｩｾｯ＠ dos para resolver detalhes construtivos, geraram pro pastas alternatlvas para as propostas enfatizaram a ｩｮｴ･ｧｲ｡ｾｯ＠ dos ·pontos dt ｣｡ｰｴｾｬｯＢ＠ do metro as ｣｡ｬｾ ､｡ ｳ＠ as cotas do piso e para os guarda-corpos. as croquis em plantas, por sua acessos, a ｡ｰｲｯｸｩｭｾ＠ e a ｣ ｲｩ｡ｾｯ＠ de passagens convidalivas e livres entre a rua Sc:bastilio "t" ,studar novos layouts para au men tar a acessibilidade, vez, perm' Iram .. eliminar barreiras e remover ponlos de acumulo de sUJelra. a estudo de Pereira e a rua sob 0 elevado. Para asse:gurar a continuidade dos passeios formado em urn conjunto incongrucnte de rotat6rias viarias e trnvessias f1utuantes. e delimilado por ruas largas, edific:ar;Oes afasladas c valios residua is produzidos pela ｲｯｮｳｴｵｾＮＧｩ＠ do elevado Costa e Silva. 0 setar 2 do largo do Amucht', fragmentado pelc sistema viaria. demonstra a {'Slreita ｶｩｮ｣ｵｲ｡ｾｯ＠ entre usa, acesso e cntorno. 0 PfOjflo da ｰｲ｡ｾ＠ Julio • • na rua ｓ･｢｡ｳｴｩｾｯ＠ ｾｲ･ｩ｡Ｌ＠ 1\ velocidade dos velculos IIlI ｾｮ ｬ､ｮ＠ do l'lcvmlo rt:dut;:1o tin "pmt;a do mr tr /)" ao mlnrmo funci onal t a ｦ･ＨｕｰｃＺｬ｡ｾ､＠ ｉｮｨ Ｇ Ａｊ ｮ ､ ｾＱ Ｑ｣Ｍ dt! •j)r3 t;'a da cldade-: Na ｉｬｦ ｡ ｾ｡＠ S:lOta Cecilia, a ｐＧｏｬｩｾ＠ de seria reduzida por mdo do ｲｾｮｨ ｯ＠ da pista, da installlC;1Io de scm!!ｰｴＺＧｭ･ｾ ｾ＠ foros e de faixas de travnsia para IK'destr('$. Pam inctnlivar 0 convivio auertura dc was l):Ira debmltar uma ｰ ｲ ｡ ｾ＠ meno' e ｭ｡ ｾ＠ ｾｏ｣ｳ＠ do metrO, daria orrgem a uma nOva ｐｦＱｬｾ｡Ｌ＠ foram designados e5pa!i'05 aberlos para uses mulli,)los c nurnerosas ｾｉ ｣ ｭ＠ da :'irea de ｯ ｰ｣ｲ｡ ilccss[vel de lodos os 1;ld05, que abrigaria os ｡ ･ｃＧｓｳｾ＠ ｾ ｴ｡ ｾ ｾｯ＠ de rnctl6, ｯｰｾＶ･ｳ＠ de ｬｵｧ｡ｾ＠ para sentar. No setor I do laf90 do Arouche, as alternat ivas moslraram que 1 m uma :\rea central abC'r!a para usa muthplo, urn jardlm publiro e nume. a menDS na largura e uma ｩ ｭｰｬ｡ｮｾｯ＠ mais senslvel da arquit('lura das rosas opr;iks para as peSSQas sentarem. No largo do Arouche, as proposla5 para aumenUr a ｡ｾＡ＾ｩ｢ｬＱ､･ｲｯｮ｟＠ f10rirulturas poderiam ler ampliado a passagem dos pedestres e valorisistiram na ｲ･､ｵｾｬｩｯ＠ da laryura das ruas locals e n.. ｲ ･ｩ ｮｬ･ｧｲ ｾ＠ do StWr zado a (SCUltura de ｂｾ｣ｨ･Ｍｲｴ Ｎ＠ No setor 2, propuseram-se a ｡ｭｰｬｩｾｯ＠ das ｣｡ｬｾ､ｳＬ＠ a ｣ｲｩ｡ｾｯ＠ de- passage-ns inte-rnas largas, a melhoria dos 2, na delimitar;ao por calr;adas largas e continuas e no tratamento de act'SSOS e da visibilidade- do playground, a abertura das esquinas (' a bult'var aavenida Duque de Caxias, Na praV' Julio Pre:stes, as alternativas provisao de grande numero de- lugares para sentar. Na ｰｲ｡ｾ＠ Julio Pres- visa ram a restabelecer a ordem urbana classiea adoUndo a .. vtnida Duｳ＠ como seu principal clemento cond utor. As PfOP05\3S fote'S, as alt('rnativas sug('riram 0 ｾｴｯｲｮＢ＠ topografia exist('nte e a cons- que de ｣｡ｾｩ ｴｩｵｾＳＰ＠ d(' uma ampla esplanada unindo a ｅｳ ｬ｡ ｾＳＰ＠ Julio PrestC'S e a ram: reabC'rlura da alameda Cleveland, afastada, mas paralela atdiflO_ de trens; criar;ao de uma esplanada voItada Sala 530 Paulo, a abertura de caminhos no jardim que enfatize-m os (,'ilo inu'ira da 3ntiga ･ｳ ｬ｡ ｾｬｩｯ＠ percursos naturais articulados as esquinas, a ｣ｲｩ｡ｾｯ＠ de- uma area cen- para a avenida Duque de Caxias para uso multiplo e fluxos multidirtciotnll para u<;o multiplo integrada a rua de paralelepilK'dos (' aC'Splanada, nais e, especialmente, para integrar a avenida, 0 Shopping luz. a ｾ＠ Julio Presles e a Sala Silo Paulo; e urn jardim publico com caminnos I3rbC'm como grande quantidade de lugares para senlar. para as pessoassenultm. A prancha Alternativas: Entorno, na eseata I: 1.000, procura, atraves gas, esquinas abertas e bom numero de ｯｾ＠ da ｾｩｮｳ･ｲｯ＠ das propostas no conte-xto da ｶｩｺｮｨ｡ｾＬ＠ examinar ques- Essa alternativa sugere um desenho "neulm" de jardim ptiblieo rom area!> da cidad(' e urn instrumenｬｾ＠ de ｩ ｮｴＹｲ｡ｾｯＬ＠ attSSibilidad(' (' permeabilidade da ｰｲ｡ ｾ｡＠ em tC'fa- abertas que enfatize a prar;a como urn ･ｳｰ｡ｾ＠ ｾｩｬｯ＠ a $(U entorno imediato. DC'SCnhos na escala 1: 1.000 permitem to fundament al de ordena(,'lio da paisagC'm urbana. visualizar por inteiro as propostas das ｰｲ｡ ｾ｡ｳ＠ grand('s: Dom Jest Gaspar, A prancha Alternativas: lecido Urbano, oa C'SCala 1: 2.000, repete 0 RQos(vC'It, Santa C('('ilia e- fargo do Arouche-. A ｭｵ､｡ｮｾ＠ de escala, 010 processo de ｲ･ｩｮｓｃＧｾｬｯ＠ e verificar;lio das propostas num contexto mars incorporar quest6es de naturezas distintas, desencadda 0 processo de amplo para examinar a ligar;ao entre as ruas (': esquinas e a ronedo vaivtm C'nlre propostas e verificar;oes. SC'rvindo nao apenas para confe- com outros ･ｳ ｰ｡ ｾｯｳ＠ publicO$. Na ｰｲ｡ｾ＠ Dam Jest Gaspar ficou pattntc fir a validade das ideias desenhadas, mas, especialmC'nte, para gerar a articular;lio com a avenida ｾ ｯ＠ luis e a fua da ｃｯｮ＼［ｬ｡ｾ Ｎ＠ A ｰｲ｡ｾ＠ novas ideias. Roosevelt, talvez a que mais SC' tenha beneficiado das mudanr;as dt Na ｰｲ｡ｾ＠ Roose-velt, surgiram propostas de eliminar a edificar;ilo ceu- esc3la, vislumbrou um novo parcelamento do <;010 com 0 prolongapada pela Eme;, rom isso aumentando a visibilidade e a acessibilidade menta das ruas NC'Stor Pestana e Gravatai e, com isso, se estabelettU da prar;a, ampliando 0 e:spar;o abC'rto de usa publico e ressaltando a uma ordem urbana composta de prar;as "m('norcs", compatlveis com a atquitetura do PtnUgono. Na prar;a da liberdade, foram propostas a tecido urbano c especialmente permdveis e int('gradas 410 entorno. Na prar;a da ｬｩ｢ｾｦ､ＳＨＧ＠ '. • ,)10' curou -S(' ｾ ｉ ｴ Ｚｬ ｲ＠ SUD conedo co m a nyt'- Os dC'SC'nhos. dC'SC'nvolvldos C'm momC'nt05 difC'ROle, fonIm ｾＱ､ｉﾷ＠ mda da LlbC'rdade, os largos dOl P6lvor-a I:' xt t de' Sc.-kmblo (' a ｰｲｮｾ｡＠ dos no prlmC'i m SC'mC'Strc dC' 2000. tcndo como C'St1Jdo-piloto • pi8ifii Jolio ＠ ｾ ､ ｮ Ｇ Ｈ ｍ Na pr.a,a Sa t C '" . n a t (' a, desto('ou-S(' a ｦｭＹＨＧｮｬ｡ｾ Ｇ ｬｉｯ＠ do Dom Jost Gaspar. No ｳ｣ ｭ ｾ ｬ ｲ ｃＧ＠ SC'guintC', foi Induldo 0 nludo d8 ｾ＠ lerlda urb ilnO prOVOC<ldll ,><,0 (' ,tv:u ' 0 COSl ll I: Silva, . . 1I1ostrando que RooscvC'lt. pr61lima c contrastantC', wgC'rindo entlo a posI5ibilid8de de sua Slmph:s ｲＨＧｭｾ ｩｯ＠ nllo indUZl ria fI It'Yllalizar;iio da oIrc:a danificada, A comparar;!io dos dois projC'tos, rC'prC'Sf!ntaliv05 da ｾ＠ eta influfnpropos.'a ｡ｰｾｮｬ Ｓ ､ Ｓ＠ SlIgerI:' urn pmctlamc nlo de quadros mais per. cia ｦ ｲ ｡ ｮ ｾ＠ para a amC'ricana. Em SC'guida, foram acrescidas am ntumeii v('ls t , C'm $('u ttn tru, " pralla in tt'grada 30 largo S311 1a C('cltia co m dos as prar;as sabrC' C'S lar;oo dC' metrO (Ubcrdadc C' Santa Ctt!lia) e. a Cfntralidadc: rd orc;ada pela ｾ ｴ｡｜ｩｯ＠ do m('tr6. fi nalmcntC', 0 largo do Arouche c a ｰｾ｡＠ Julio PrC'Ste, ftth;indo nsim No largo do Arouche. 0 ､ｾ ｮ ｨｯ＠ na ｾ｡ｬ＠ 1: 2.000 enfat izou sua o arco tC'm poral dos C'Studos dC' casas. inlt'gr.u;-iio rom a avtn ida Duque: de Caxias e a pra,3 Santa Cecilia, Ao induif os dC'SC'nhos na tC'SC' como instrumento dC' ｩｾ ｧｾ＠ C' most rando a continuidade dos espar;os publiros. a dc:pendencia do en- rC'nedo, procurou-SC' con5C'rvar de. forma mais flt:l possiYd 0 pron lorno para a ddin iC;;\io ｾ ｰ ｡｣ｩｬ＠ e. C'special ment t', novas possibilidades de sua C'laborar;3o. Os dC'Sf!nhO$ da ｉＧｲ｡ｾ＠ ROOSC'VC'lt. claborados num de ronrda. Na praC;a Julio ｐ ｾ ｴ ｲｳＬ＠ ｲ ､ ｯ ｲ ｾｯ ｵ Ｍｳ･＠ a ideia da avenida Du- C'stagio C'xpC'rimen tal, chC'io dC' ｩｮ､･ｦｾｯＬ＠ talvC'l como rtflC'xo cIo pb.quC' ､ｾ＠ Caxias romo C'1 C'mC'nlo ｲｳ ｴ ｲ｡ ｬ ｾ ｧ ｩ｣ ｯ＠ para 0 rrslabC'lC'cimC' nto da simo C'5tado dC' ｣ｯｮｓｃＧｲｶ｡ｾ＠ dOl ｰｲ｡ｾ Ｌ＠ sao bastante rabiscados. com ordC'm urbana C' a ｾ ｴ｡ ｬｩ ｬ ｡ｾ Ａｩｯ＠ urbana. u rna C'SCrila nervasa C'5palhada pC'la prancha. Os dC'SC':nnos eta fase' final. As pranchas ｃｯ ｭ ｰ｡ ｲ｡ｾ Ｖ･ｳＮ＠ ｾｵｮｩ､｡ ｳ＠ na partC' final dos C'S tud05, assicomo os das prar;as Santa CC'dlia C' Julio PrC'5lC'5 C' do largo do Arooctw:. nalam as principais ､ｩ ｦｃＧｾｮ｡ｳ＠ ｃＧｮｴｾ＠ as ｰｲ｡ ｾ ｡ｳ＠ analisadas, dC' projC'to, ja foram conduzidos dC' forma sistematica, com ｡ｬｧｵｭｾＮ＠ ro m 0 C'ntorno C' ｡ｲｴ ｩ｣ ｵｬ｡ｾＡｩｯ＠ rom 0 lC'c ido urbauso, attSSO. ｩ ｮ ｴ･ｧ ｲ｡ ｾｯ＠ ｳ＠ Dom Jost Gaspar (intC'nsamC'ntC' usada, com a no. A ftuniao das ｰｲ｡ｾ mC'ladC' da arC'a da SC'gunda) C' RoosC'vC'lt (pouco usada) na C'scala 1; 2.000 ｾ ､ｃＧ ｮ｣ｩｯ ｵ＠ usos distribuidos nas arC'as pC'rifc;ricas da Dom Jest na ｡ｲｴｩ｣ｵｬｾＡｯ＠ do IC'tido urbano graGaspar C' SC'u pa ptl ｦｵｮ､｡ｭｾｬ＠ ｾ ｳ＠ a ronvt rgt ncia d( ruas, caminhos C' gal(rias. A ｲｯｭｰ｡ｾＡｩ ｯ＠ das sabrC' rs;ta¢C'5 ､ｾ＠ mC'lro, a da Libe'rdadC' (inlC'nsamC'nlC' usaduas ｰｲ｡ ｾ｡ｳ＠ da) C' a Santa ｃｾ ｣ ｕｩ｡＠ (f(chada para u5O), rC'unidas na C'SCala 1: 1.000, mostrou quC' a primC'ira. ro m mC'nos da mC'ladC' da arC'a da SC'gunda, r: mais ptrmdvd, ｡ ｾ ｶｃＧｬ Ｎ＠ inlegrada a arquit(tura (as ruas adjacC'ntC'S, stndo ｩ ｮｴｾｳ｡ｭＨ＠ usada. 0 SC'lor 1 do largo do ArouchC' ( a ｰｲ｡ｾ＠ Julio PrtStes. ､ｾ＠ dimt:ns6ts similar(S, r(SS3ltaram, no primC'iro ca5O, os lISOS variados rspa lhados nas bordas ｾ＠ nos caminhos inlC'rnas C' a idC'ia do jardim publiCO intt:grado ao ｾｮｴ ｯ ｲｮｯ＠ t: parlicipanl( da ｣ｯｮｳｴｲｵｾ｡＠ · 0 dt: uma ordt:m urbana legivtl. • PRA, A DOM JOSE GASPAR E PRAI;A ROOSEVELT o .,"""" • Figura BO. ｐｲ ｾ＠ Com ｾ＠ ｇｮｰｾｲ＠ t pra,.a Roowvelt: ｬｯ｣ ｾ ｬｩｺ｡＠ ..lo. I' ,,,. _ PRAY' DOM Josl GASPAR lnaugur.lda em 1944, a ｰｲ｡ｾ＠ Dom Jos(: Gaspar ｾｰｦ･ｳ｣Ｚｮｴ｡＠ a primtira ｭｯ､･ｲｮｩｬ｡ｾＵＰ＠ da area central promovida pelo Plano de Avtflidasc:k Prtstts Maia e pela ｳｵ｢ｴｩｾ｡ｯ＠ de palace:tes e chacaras par ediflCio5 altos. A propria ｰｲ｡ｾ＠ ｾ＠ remanescente do jardim de um palace:te que foi demolido para ligar a rua Marconi a avenida sao luis. Sem um desc:nho formal 0 ｴｲ｡ｾ､ｯ＠ original dOl ｰｲ｡ｾ＠ apenas adaptou 0 antigo jardim, com caminnos ligando as ｣｡ｬｾ､ｳ＠ a nova biblioteca, Era clara, ｰｯｲｾｭ Ｌ＠ a ､･ｦｩｮ ｩ ｾｯ＠ das ruas de rontorno: avenida sao luis, rua dOl ｃｯｮｳ ｬ ｡ｾｯ Ｌ＠ rua Braulio G0mes e rua Marroni, todas acompanhadas de passeios largos. A ｰｲ｡ｾ＠ Dom Jose Gaspar fazia parte de uma ordem urbana "dimiCol" estabelecida por vias com cal,adas largas e rontinuas e dimens&s equivalentes en tre a pistOl ｣｡ｲｯｾｶ･ｬ＠ e 0 passeio publico. Essa ordem. observada tambem no largo do Arouche ap6s a abertura dOl avenida Vieira de Carvalho, na mesma epoca, remttia as ｳｱｵｯｾ＠ parisienses projetadas por 1. C. A Alphand para reintegrar 0 tttido urbano apbs a ｩｭｰＧ｡ｮｴｾｯ＠ dos bulevares planejados pelo bari!io Haussmann, entre 18S4 e 1870. Embora ja se manifestasse no Plano de ａｾｮｩ､｡ｳ＠ a influtncia do - .... urbanismo norte-americano, 0 desenho dOl praVl Dom Jest: Gaspar rtfletia 0 urbanismo frances e, como a square de Alphand, nao apenas reverenciava uma ordem urbana, mas, especialmente, atua'13 como demenlo de ｡ｲｴｩ｣ｵｬｾｯ＠ do teeido urbano. As principals ｡ ､ ｡ｰｴｾ＠ Com a tran sforma b ancos, " ｾ｡ｯ＠ d a ｰｲＮｵ［ ｾ＠ ｏ＼ＮＧｑｲｾ｡ｭ＠ da f ua M arcom na dtcada de' 1980. till um c3h;adllo com flNOr" co a .dC'la dOl roa como "" . . ,...ssagcm c (Spac;o dt uso multiplo roi S( descaractcrlzando. Mals tardc ' a Siblio"" r01· gra dClI da, com os aen• ses a avt'nrda ｾｯ＠ luis t' it ,ra"a frch,dｾ＠ . h . • . ｾ ＢＮ＠ ... >n camln os Internes (c ra m c,hmmadOS (' convNt idos cm cantt'iros.. Gradativamentc, 0 U50 Ca ident ldade da ｰｲ｡ｾ＠ transrcriram _S( para as cah; adas da fua Braulie Gorno eo cah;adflo da fua Marroni. As ｯＯＩｳＨｲｶ｡ｾ＠ dc uso faram ｾ｡ｬ camcntc, em 2002. Em 2002, a Emurb propOs a ｲｴＺｭ indo a ｲｴ｡ｾ ｲｴ ｵｲ｡＠ ｯ､｣ｬ ｩ ｺ ｡ ､｡ｳ＠ tm 2000, 2001 e t'sporadi｡ ｾｯ＠ completa da ｰｲ｡ ｾ ｡ Ｌ＠ inclu- da roa Marconi e a reforma da bibliottca, com novos tcrrar;os e ｡ｾ＠ voltados para os jardins. A amea"a dc ｲ ･ ｭｾ ｡ｯ＠ de: arwln gerou muitos protestos da popula!;ao vizinha, e 0 prajrlo foi ｴＨｭｰｯｲ｡ｩｾｮ＠ ｾｭ｢｡ ｲｧ｡､ ｯ＠ ｾ ｉｯ＠ Mioistrrio Publico do ｍｾｩｯ＠ Ambitn1(. Em 2003, a Emurb t X(cutou outro projt to dt rdorma, parcialmentt ronduido em jao(iro d( 2004. Entr( as modificac;6es d etuadas, dotacaram-S( 0 aum(:oto d( arvores e a eliminac;iio de lodas as muretas, bastante usadas para 0 ､ｾ ｡ｮＵＰ＠ I' 0 oonvivio social. Nao foi ptWiivel induir a -nova- Dom ｊ ｾ＠ Gaspar neste estudo por eslar inrompltta 1', ｾ ｣ｩ ｡ ｬ ｭＨｮ ｴ ＨＺ Ｌ＠ S(m a instalac;lIo de bancos. OlG 8. Cortes 1 e 2, tsCala 1: 200 OlG 9. COrit 3, ts(ala 1: 200 Sc::tor 2: OlG 10. Situac;ao atual, 6Cala 1: 500 OJG 11. Uso, tsCala 1: 500 010 12. folografias de uso OJG 13. Nao eonformidad(S, ts(ala 1: SOO OJG 14. fotografias de nao conformidades OJG 15. Projt to t indicac;ao dos cortes, tseala 1: SOO OJG 16. Cortes 1 e2, tseala 1: 200 OJG 17. Cortes 3 e 4, ts(ala 1: 200 OJG lB. Cortes 5 a 7, ｾ｡ｬ＠ 1: 200 OJG 19. Cortes 8 e 9, ｾ｡ ｬ ｡＠ 1: 200 OJG 20. Altcornativas: uso, aC5S0 co entorno, tseala 1: 1.000 OJG 21 . Alternativas: ttcido urbano, ｾ ｡ｬ ｡＠ 1: 2.000 Pranchas: DJG 1. Cootmo, ｾ｡ｬ＠ 1: 5.000 DJG 2. T(cido urbano, !'SCa la I: 2.000 DJG 3. Entorno, escala 1: 1.000 5(tor 1: DJG 4. ｓ ｩ ｴｵ｡ｾ ｯ＠ alual, escala 1: 500 OJG 5. Usa, escala 1: 500 DJG 6 Nlio conformidades. esca la 1: 500 . . d· . do' ...'orles, &ala 1: 500 OJG 7. ｐｲｯ ｪ ｾｴｯ＠ e 10 Icar;ao • .... """ado 0" .&44. )lint" COM • ｾ＠ M ... ｾｰ｡ｉ＠ d. ｉｯ｢Ａｩｬｾ＠ M_ .... _tad< e I ｴ｢ｯｲｾＢ＠ dI _ Mart'Olll. li9>odO • ""' I0<Io .... 1'''.nInta ｾ＠ _N6a §AI) Lull. • ｐＧｾ＠ [10M Jo>I ｾ＠ ,tS,vo",'IIUO"" 0 pro<m<I .... ,,,,1(to dI (MIoodt. cknag,"" pdo " - ck A..."'•••• c """ f'rtsltS " : l ",. ｾ＠ ｍｾ＠ .. 0p6I111 Kg .........1ack do ｾ＠ .... <In rwt por .... mo ... ｾ＠ Dam )oo.t Ga<pat M rwt Mort'n. ForI'n. ｍｾ＠ <Ned"""" ＢＧｉｾ＠ ａｏｲｩｾＢ＠ YiIdu'o Haw ck JuIho • q...1fO gll.,_ no Ib......... '0'''"'9'''' .,.••• pm..... ..,.srbiIi,1tIdo en..- ....... _ ｡ｲｴｾｃｏｍｕｄｓＬＧｰｩＮＶｸｊＢＭ＠ ｾ＠ do ｾｲ｣｡＠ ｍｾｉ ＮＧ＠ ｾ＠ ｾ＠ .• ｾ＠ ｲＮ｡ｾ＠ ,ra)t1OO • .. A(" ...... 11. I Iadolra do t.tIno Pirn.' ｾ＠ O¥d """IucIo. 0.. ｩｎｬｉＹｵＬｾＧｦＮ＠ dmd.dot 1960.• ｾｉ＠ Ootn Jose GHpa' /04 SC"'P'" 0 «<1110 G. 't9'J,o .... """", .ftIYtndnc" loOciIl. Inlol«lu,l D. tre:li>d<. No ""' St'tt .... AbrIl 0 "'IMU Go Arl. MooM.,nl •• stdc <los D,;no\ ,t.,s,.,.,ados. III N' Ii...."n 0 cdll""'$. No I"'!II< dDS pali>«IOS d••• onrdl SIo ｵＮｾ＠ w'gl, ... ｾｯｮｬＮＱ＠ (d,flcios ros!dtnci';I ' prtdiDS d. uSO ","Iliplo.• ｮｬｾ＠ tlr:s. • "'''''''''1'0'''' "'"KOn'. I",,,,,.. nto GII.,io M.,r6pole. n, esquin. <':Om 0 'ua MartOnl. que <':O"9't9""" 010 .nlto "jO"eM" 111.01010 dl milsi., popula •. k tonga d. lUa MlrtOn; .alb com ｾＮ＠ caderrn nIl .a1\'3dal Glint. dos ｊＮｲ､Ｇｮｾ＠ 01 ｰｲ［ｉｾ｡＠ • dos .,..,..nlOS compl.,... m I almosf ... p;a,,,,.nsc OSI.n,ada polo C.",," cia cidad •. A,uol ..""" I ｾ＠ Dom Jose GaloPlf .nconUI'SC w-tant. cln<:arxt."zadl, nil! apellli em t • .....,. fllf'lCiclrDls. JIfO"OCIdir pelo gradoimOfllo iii BibHolm< t pel. .... .aminhos. ｭｾ＠ t .... Wm ｴｨｭｾ＠ rm ,trmos I",mail. ｾ＠ poll ,ncorpor.,.k cia /\Ill Mlrtoni. manslarmada em ｴｬｉｾｯＮ＠ qUo< ..... um lido•• urmnlou, " •• dt liSO pUblico. .......... OUltO, jnjudrcou altg,bil;dick da quaclra •• sua pe' hocMMlrdack em ｾ｡ｴｩｏ＠ k ""'$. MA<;A O. JOSE GASPAR , CONTOOO OJG 1, • LDt:aIi .... mI ...... ..... ｾ＠ ,.......... ; ' :l ｾ＠ ｾ＠ .... rd*lOwiI "'"'"" (I'IVI: ., _ DomJo\t a - .. ｾ＠ ｉｃ＠ ... ｉｾ＠ do CulItO ｴｲｾ＠ I CIIII<k 0'I<lI!tmI """" ｾ＠ WCfIIIII ｾｴｉ .. 7!02 .. t l Y.;JI ..... ＢＧｾ＠ .. ｾＡｊｦｴｃｬ ｰｉｾ＠ ｦｾｬｃｭｴｉ＠ I ｾ＠ Il k,. _ ｾｄｯｭｗ｡ＮＭ ｭｵｬｴ｡Ｏｏｉｃ＼Ｂｾ＠ Ｎ ｾ ｰｍｴｕ､ｉｾ｡ Ｎ＠ " Dib/'oOtra,' ｾ､｣ＢＧ ｊ Ｇｲ＠ flO "" ｉｗ＾ｾ＠ ｍＮＺｯ＠ r1 I ｾ ［＠ l ac-pp'" ojonllll'ltt".......u:".,PoUooo Epr:: t ,n ( ' , ptrlO • ｾ＠ IiINI ｾ＠ ｾ＠ Io!u ok _ dctrIIHIn ... lUI IWuIoo Game!., I prao;I Dom Joot ｇ｡ｾｲ＠ nIo IpmH "' ...... cioo_ ..... PR'im qucc (OmplemtntWJ M Ｎ ｾ＠ rvn . -.0., .td ... .,mad,., mH ｵｭ｢ｮｾ＠ oYUJO ｾ＠ para impri"'" Ilmporobocil Cl'ig polo _ Bibliot_. "'*""" 1 7 ( .dZ'Icio'" J , Ｎ ｾ ･ ＬＭ ｾ＠ .....Ｇ ｾ Ｇ＠ .......Ｂｾ＠ 1' 2.• •• PAA<;A O. JOSE GASPAR TIDDO URBANO D.lG2 , , + em".,. ｾ＠ c:J t''' ,# lie ｾ＠ &\tlImO ｾｬｴ｜ｉｫｯＮ＠ r t' tGmPlttO (ar:t..,. fJj;r..c.;.. allm mm II$OS ｴｦｾ＠ ' ｾ＠ c galn'.ai, \olIOS d","",1k: d4 Icknbd><k g..-adlU'lllmtfll. Bibliatta. f con"'ncIiob _ pat DVT\p!o' "'ioU. : 1& .. & nil ｾ＠ 1. Prao;:i t'CIIIO Iog.- 0IIIItn00 I Bibliottt:J \INIIa6e"P ｾ＠ IOF '111f';! arQultetu.... ｏｾ＠ l!i'II ' , / 1. Ja,dilrl pUbl'a lid. IIa ｾ 0. ｬｲｵｾ＠ ｾ＠ ｾｮｬ｜Ｓ､ｊｓＧ＠ ＳＮｾｵｰ｡ｮ｣ｦｯ､ｬＧ＠ Ｌ＠ ｾ＠ ｾＴＱＢ＠ ｾｲｯｮ ｾｇ＠ ｩ Ｎ＠ ｜ｲＮｉｾ＠ ttl! ¥Ii f uM",,., tift 1982, ､ｯｴｬｩＢＬｾＱ｜Ｖ｡＠ formato ilegr.tl, pumubili6idt /tdul:.Q I Iie5vinculat;kl d.I 8ibliGtIn. KMtual!. 4. A "'" MaOTIlfti roma ｉＢｾ Ｎ＠ 9"'ju • <iii BibHclrOI •• ｉｩｭｾ＠ de amria .. "",aden, d.. ｾ＠ 0. ＱＹｏＬｾｦｩ＠ (11'1 ｾｉ＠ i Bibliolo:ta, -. • -- ＬＮｾ Ｎ＠ rL'M! ,,54.' 1• "'., • I • • <J J • 3 ..I l .j I· \ .;, ｬｾＬｴ＠ <:) t ' .... ' ... ' 0' " WGw'ltu.ok; ' " it ," '.I. .... Ma.. • .. P75 ,. ,.wt. ......... ,...4e •• 1""'"'22 oil 7 • _1C>0\ ｜ｏ･ｾＮ＠ 6o:.aw......... " h'., nIc>_ ... ｾＮ＠ , .L po '*ttl , lOiY t ,r "I eom .. .....tt.n. Ｇ｟Ｎ｡＼ｮｬｏｦｾ＠ .......,C i6Q.C.n' .... Donto. Minodo"". - 1 As' ' , 'I»' .. " Hh, jIII:'"" _: " vee., • t • • dM ,M , ... .... - _.... _-C .. _ , 7', fa 6tCtMor.ta, ..... 0: MflU._ Iionpeu $& 1Iu. CIIns... ...=..... ... ,.-, .Ie •• dao;/Iu ,",,' _1M.'" ,..., 0' "", ttUl"'.1 tfttIor "'til"',! ! - . __j1' L na .• • ｾＬ＠ ］ ｾＢＧ］Ｎｊｑ＼［Ｚ ＬＮ ｾ Ｌ＠ t Ｌ＠ • 'If ill .. It.!' P': 2IlJG. XIOI DJG4 .) ! ｾ＠ . • ; • '$ Ｎ ｾ＠ '/-- ) • ( ｦＧｉｊ ｾｃｉｯ＠ ( ... "!I "'- _.. • Ｎｾ＠ '- . JIIf'\O' "'00 • ey p, ......." * IIor,*, 7i .. ,tII/toIf .... __ W. _ _ ｢ﾫｉ｟ｾ＠ 01' .. ;:til "b ｾＢＧｲＭＮ＠ H I;' 0c... PA L 1 .., .' - t.. > ..,., ,,... ' ,. ® fIvntodt ｟ｾＮｉｯｲ｡＠ •• aM._ "':1.IlI." JOf'III, ｄｉ Ｈ ｾＢＧ＠ de . . . . ( fNI4II",.." ® ... i t ......... ' .. ESn:h • 0" ' 1* : ' : : - - ® .. ' J:- " : II, , ._ ｾＭ ........ !Me " , ,. = ctoK!lUd," " t:'\ \!.I Ca;' 9 24: "aM i{. o ' " !8Xt.*r..r. .. , ,." I:-:t" C..·V, ' "..... Ida . . . . . . . . . . . 0 _II PRAi;A o. )0 \ • wcc'" GASPAA I n ( I HAo C'ONFOfIMIDADEs "" """'ro • Clmmho rs!f'tuo., ｾｬｃＱＬＢ＠ .. ｾｴｯ＠ iln(\uo. ...... , .... ".,..,.,,,,. A Atam"""",nto ＢＧｐｉ＾ｾＱＰ＠ dr ............ <It 'Ia, ,",0 ""'","lUG. .cr. - o • • •• PAL ....... @fIov:t'''*C ...,.., ﾮ ｴｉ｡Ｚｾ＠ OoIe ill II< ｾＧｎｬ､ｯｃ＠ , ＮＬＭ • c,Dlh(>t.xjo '6 ｾＧＢｑ＠ • i . . . . .If Uta. ut ..... Ma:tuo Jl, ", __ ;Jo! dr ...." .... e'I I -Iu. , '. Ls ｾＮｨ , ., Ｂ ＢＧ j, BU. it.. "'" • , ｐｒａｾｄ Ｎ＠ GASPAR "ro,,, N.l.o CONFORM IDAOES Ｌ lcvM........ ·Ｇ .-...or ｾＱＰＧ＠ DJG6 /J I 0 ) '-- o PIIOJ(10 Hal. un ｦｭＧｴ･ＡＮｉｗｬ［ｾ＠ ｉ｡ｾ｟＠ ......_, ｰｉｾ＠ 0.. fIllS ｭｶｯｴ｡｟ｾ＠ c::-... 0. jOtd"-, lbo"", • .,..= 2t busto. lit .u1Ort$ ...of ..· .. r=>nhtodo!. ｾ＠ nIo.,.. ｵＮｾ＠ ... 1t< "_a..-""" ｾＮ＠ mas Ol'i>cm ........... bibhOlta c " ... bonQ> ｲｯｭｵｮｾｉＱ｟＠ ＭＮｾ＠ o 9/idumtMa ｾ＠ "le"'.... - i' ＧｏｭｰｬｮｨｯｵｾｌｉＮｩｋ ｲ＠ <b ilqUMtura. Otwnoo II1II .... -, ｊｩｬｲ､ｾ＠ tom ｴｊｉｾ＠ carronhos t .. . '"POliti! - 1iA!'-. 'os , is _ . .' .... r So:pint , W'um II! 1fIi,no. ｲｯｭｾｴｵｬ､｡＠ b __ｾ＠ ｾｉｓｴｯｩｬＢ＠ • da CuInin, que Ifill ｾ＠ ｩｴｲ｢ｵＬｾ＠ ｾ＠ piU< ..... OI:£,*CII bms tvltu.- dlI od.... • • • PRAY' D. JOSE GASPAR SfTOR 1 PRQJ£lO ElNOICACi-O De CORTES ｾＺＲｃｭ＠ ｄｾ Ｗ＠ - _. IlflLI"Tc.tA "UHOC.,.,.,... COItTE. 1 ,•, ,• t ｾ＠ 'r ••• It • •• --t··,.... N' , Ｎｾ＠ ..... 101.::·-.. ., • .- ".,..."... , \.2#. CO/<.TE. Z. D.lG 8 , •, ,, •, I • ',' C''''-' A<- """,'" I _'24.0 •• ""," t .." L"" .- ,, ｉＮｾ＠ ,- • PM<;A D. ..... ' """" IIo:w ,," XICD DJG9 ;9 ,,, 11or1l ... ｾ＠ .. fM<ll4. PI"{lI ｩｦｬＨｑｴＡｏ＼ｯ［ｫｾ Ｇ＠ , ......... ,.." .... ' ...." .....100 .....,d,,,, II/IbI<G I """ lit ••• ' ... tbK ..... """ "' ... "'(II' taI<H.... r, .., '!Omoo;io <nl .... ｾｉｴｯ＠ • I ' ... . ...... _ " ' •• , .... G<01,,1... -... " -- • • •O • -f- • • · OM ｉＮ ｾ＠ ..... '" , ... 4St tJ ｾｉ＠ do: .\Il10 ror.", -, I 1St."1 ptIo ,...."111 ＢＬｾ Ｎ＠ iI' 6itn ＤｉＱｩ｢ｾ＠ ,.,. 0 0.'-;1 JkI da 1\11 ... , , ""'"'" .m 0 ....... <0 ft,I. ｾ＠ M.. tIItII ＮＬｾＢｯ＠ ..... ,_u. III Nt IWII'ICO\ "'"' 00'" ""II EtnuflI .... 1981 ,. ptil\Clpoi motlW(lo foi ,..."" "",,"" 0 POPI'W 0i096 ell: MrlIoI" pta\kaclclpaf ｾ＠ /ll1IorI dig I II!'OtO. AI plInr _ .... ･ｎｾ＠ III ' ..... >o<.1ibo1 _ ｾＱｏｬｯＮ＠ pcIU(tI ｾＮ＠ ", ''''"'Pile ＮＢ ｴ ＧＨｮｾ＠ dO . . Com 0 it"""" 01 ｾｉＢｗＧ＠ 'MIle "" ' pl rio'm -!uta' 11I'MTta\, ... UDa., g.dhM <It ..... ｩ Ｇ ｾ＠ ___ II< )onIII< <kllorel. I If're·•• "" I. o "g" ' f l 1110 mm.-sor 10 ,,1Ck1M(nID '" ﾷ ｢ｴ p t. ｡Ｎ ｾＢ＠ ItM,n somtol l/iOCkllb ｾ＠ "",oW,,, 0 lII060jlolkro. ..to 8) ' ｾＭＮＬ＠ f. ' ｾ＠ "'" W\llA. """ , SiIUAcAo AT\JAl. ｾ Ｌ ｟＠ pot arUt ifVl, .. nao .......t iW\' ｾ＠ • Go "",\16, ..: 2«11 -201» DJG 10 CD (;.",1"110 011.110, polItO .wio "'" ,, , l ® 1'1....., .. 11.9•• \If;m ｹ｜ｬ､ｾ＠ <D ｃｴｭＮｉｾ＠ <If .,..on'on. <D T'l"","",. COI'..,.hlra(to dt ｾｉ (!) '''''mteiI'' ｾｈ (!) ｾ＠ lit ｾＱＬＢ＠ ｲｯＺ｜Ｎ＠ ｬ ｡ｴＮ＠ pata UI.miI d. ......... SkI u,1s fori do 10<:11 indodo. ® CMUn/IG 01 ...UO, U$aIII>. 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III: .uriW;lo dcllIItU6 no no!o;Mh (D kI5w c:onMo oX .. , ' OJ ® kI .. _• .,w;mottktMl_ ft'9'Ilo ..,....... ...... fi30-''19'' o ...... ｾ＠ ﾮｾ｟ｴＷ＠ _ HJ.o "I PO' tl'lwItIOM ..... 0. """"""IWlB I'OfI f'lIO.IE1O: Ｎ 7 o ｾｲｋｭ＠ • CIII7'h oR GaItnI Mc'tl6!Mt: IargUfll mj"rid, • CanwWIO elmlll ｾＱＧｬｉｃＺｗ､ｯＮ＠ • Esw JUnto 10 CNttitv diwllllllado. .,• .',.. PRA<;A O. JOSE GASPAR • • DJG 13 S. tao (OI'I1iIrr".ude pot ｬｉ｜ｴｾ｟ｮ｡ｯ＠ ｯｦｩＨＬｾｉＧ＠ Ｇｏｦｾｬｨｭ＠ no ctnt'a Go ｾ｜Ｇｏ＠ ""'11M ItOIIdo 110 ",nlt'lO \",t>o d. 1',*. >iba60. J cit Junho d. 2000) .be rIO. 1'0, "",. 6. Nlo conia,m,dldc!>Of ｉｮｬＧｍｾｏ＠ J.rd,," pubhco "" """..... HiOtt. ｾＧｉｕＡ＠ ｯｲＮＨｾｉＺ＠ I 8>bl""<CI ttodt_. prOc....... Jfta\ ＢＬｾｉ＠ In .......'" ok 20DDI • 8. Nlo roolOlm>dHu po< PlOI<IO. \110 Uqu'llI A rw IblCOIIt CO'III Sou ok AbrIl Ausf_ de IctwbolHllclo Ｂｾｉ＠ ... UI'.Ut" ok pt6nlta ｉ｡ｾ＠ 010 )DIna! ....... ＱｦＧｾＰＢｬ＠ f",,""MfI N"c••:n r _ • VOW'ol \.... 00 41 tlr6t. tt't",t" ... ] die _ 0. 20001 PRA<;A D. GASPAR CONFORMlilADES ,, , I I 0 ....... 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PRA\'A O. lOS GASl'AR AlTt.RNATNAS TECIOO URBANO _,,,.., 016 21 ｐ ｉｴｾ Ｇ Ｑ｜＠ FItIINKIIN ROOSl.vU1 1'10111111:1 :'I 00111 ｊｵｾ＠ ｏＺｲ ｾ ｉＩＺｬｲ Ｌ＠ :I ＱｲＺｾ｡＠ r,anklrn ROO5C"'ItIl aprOot'nta ｓｬ ｨｭ｜Ｌｾｕ＠ O(,1n euntmsl:lIlt(' na ｡ｬｲｾｮ･＠ e no U'loO. P,oJeuda no Irm da Meada d(' 1960 e eoncluld:1 ern 1970, a ｰｲ｡ｾ＠ ｒｾｬｴ＠ leprC'S(nta a ｴｲ｡ｮｳｰｯ ｳｬｾｴＧｯ＠ P:I(;I nosso eonlelllO da ･ｳｴｾｲ｡＠ do parsagtStllO mocicrno norlr-antt'llcano, com a ｬ Ｇｯ ｮｳｯ Ｇ ｬ､Ｚ ｉ ｾＡｩｯ＠ do nlOdclo de ddotnho e gestio dl' flullos por mcro dc obm 'Irion e d;r rul:uh' lJas{'ado n:t ｨ ｩ ｃｩ ｬｲ ｴＺｬｾＡｯ＠ do U!>O dl' au tomollds, como acontcccr(l nas cidades americanas nas di:eadns ric ｈＮｬｾｏ＠ c 1900, A piＺｲｾ｡＠ Roose lici t foi IlfOjetudu pclo pais.1yista Roberto Coelho Car· dOLO c pdos artl uitetos AntOnio Augusto Antunes Nelo e Marcos dc SoUia Oias p:lrJ S('t eonstrulda sobl'e urn Ctlmplcxo VIano daborado 11l'lo ｾｲｩ ｬ Ｖｲｴｏ＠ de rngcnh:lfta Figueiredo FernlZ, A propos!a rontrnha urn progranra !unclonal arqutlet6,l1eo e:xtenso que Intlula garagens. urn supermrfeado, uma (SCola de ･､ｵ｡ｾｯ＠ in!antd t ｾ＠ vafladOS 1)lII'a ｳｴＧｦ｜ｬｩｾｯ＠ e pe1luc nos ｃｴｬｲｮｾ ｲ ｣ ｲ ｯｳＮ＠ como correio, galeflas de: arte t floricultu las, Pam <leornod:'f todos os usos. a ｰｲ｡ｾ＠ aSS!Jmlu ｦｴｬｾ＠ t ｉ ｊｦ ｏ ｉ Ｉｃ ｲ ｾｬｫｳ＠ dc um:r ｩ ｮｕＺｉｾＧＱ＠ ｻＧ ､ ｬ Ｇ Ｑ｣ ｡ ｾｴＧｬｯＬ＠ clrvada tm rtla,lo As ｲ｡ｬｾ､ｳ＠ crn redor {' OCllpa nt\o 11111 qunr lc1rllo Intdro. ｾ＠ a supcrt:'>tru tura ｖｬｾ Ｌ ｩ｡＠ fray mcntoll 0 !('cido urbano ClClstrnte:, D no'r.l ｰｲ｡ｾＬ＠ ao contrAflO da Dom Jos(: Gaspar, {'vidcllciou ainda mais ｾＧｬ＠ ruptura nAo apcnas pdo nOVO t'slilo dt' des;gn, mils, CSI)cC'lalnu=lIlc, pe:la ､ｴｳｬｲｵｾｏ＠ de: padrOn • tradicionais da vida ootidiana. A ｰｲ｡ ｾ｡＠ ｒｾ･ｦｬ＠ nao era contornada por passtios largos ou continuos nem rold ilttSSivd ptlas ｵｩｮ｡ｳＮ＠ｾ tarn- pouro sc:rvia de: passagern entre as ruas e as 3rquiteturas ｡､ ｪ ｡｣Ｈｮｴｾ＠ Nrssa ｯｮ｣･ｾＮ＠ 0 uso era desvinculado do acoso, e: 0 layoul, dtsintC'grado do entorno, nao renetia qualquer sinal de ordem urbana. Considerada um obstticulo na vizinhanp, II prat;a RoOS(:velt foi ob- jeto de varias propostas de ｲｴｭｯ､･ｬ｡ ｾ｡ｯＮ＠ praticamente desde: sua inau gurat;iio, porem ｾｭ＠ prOSS(guimentos efetivos. Nessas quatro decadas de U5O, com excet;ao de uma pequena prat;a de acesso, bem usada por a sinal, junto ruCi Martinho Prado, as adaptat;ck5 mOl is visiveis dOl prat;a foram a pintura externa, a C'liminaC;ao dl'! alguns cant6ros e a ocupat;ilo dos tSP3\'OS publiros por estacionamentos, uma escola de edUC3t;ilo infantil da ｐ ｲ･ｦｾｩｴｵ｡＠ ｾ＠ uma ､ ｾｧ｡｣ｩ＠ da policia militar. As ｯ｢ｳ｣Ｚｲｶ｡ｾ＠ ､ｾ＠ uso (oram ｲ ｾ｡ｬｩｺ､ｳ＠ ｾｮｴｲ＠ 2000 ｾ＠ 2002. Em ｳｴｾｭ｢ｲｯ＠ ､ｾ＠ 2001 , 0 Instituto ､ｾ＠ Arquitetos do Brasil {IAB-SP) promoveu uma ｧｲ｡ｮ､ｾ＠ ｾｸｰｯｳｩＱ＠ sobre a ｰｲ｡ｾ＠ Roosevelt com traba Ihos da Empresa Municipal ､ｾ＠ Urbaniza,30 (Emurb), ､ ｾ＠ arquitetos e ｾ ｴｵ､ ｡ｮｴ･ｳ＠ e debates com administradores mun icipais, ｰｲｯｦ･ｳｾ＠ e profissionais convidados. As discussOes, na maioria, conduziam 3 demoli,30 da ｰｲ｡ｾＬ＠ cujas ｬ｡ ｪｾｳ＠ e estruturas de ｳｵｴｾｮ｡Ｌｩｬｯ＠ ､ｾｳｧ｡ ｳ ｴ｡､ｳ＠ apOs dkadas de descuido, exigiam, na ocasiao, um recondicionamento Uo ･ｸｴｾｮｳｯ＠ ｾ＠ dispendioso, que justificaria a atitude radical ､ｾ＠ remO\'ao. No fim ､ｾ＠ 2002, para aumentar a visibilidade da pral\a, a Subprefeitura da St: ｾｸ･｣ ｵ ｴｯｵ＠ pequenas rdormas, como a ､･ｭｯｬｩｾＱ＠ de murelas de concreto ao lado da rua Martlnho Prado ｾ＠ a dimina,30 de bancos e canteiros no meio dos caminhos. Ao mesmo tempo, 0 acesse ao Penlagono passou a ser controlado por melo de gradis e urn porUo foi aberla diariamente das a as 20 haras. Essas reformas ｮ｡ｾ＠ foram induidas ｮｾｴ･＠ estudo par falta de tempo de usa, que permilisse uma avalia,3o efeliva. Oevt-st ressallar, porem, que elas nilo alleraram a acessibilidade geral a pra,a nem aclnCtnlaram locais confortaveis de permanencia. • • Pranchas: RD 1. ｃｯｮｴ ｾ ｸｴｯ Ｌ＠ esca1a I: 5.000 RD 2. Tecido urbano, esca1a t : 2.000 RO 3. Entorno - terreo, esca1a 1: 1.000 RD 4. Entorno - 0 Pentagono, escala 1: 1.0<X:I Setor 1: RO 5. Situa,ilo atual, escala 1: 500 RO 6. Usa, escala 1: sao RD 7. NilO conformidades, esca la 1: 500 RD 8. Projeto e ind ica,ao dos cortes, escala 1: 500 RD 9. Cortes 1 a 4, escala 1: 200 RD 10. Cortes 5 e 6, escala 1: 200 Setor 2: RO 11. Situa, 30 atval, escala 1: sao RD 12. Usa, escala 1: 500 RD 13 . Nao conformidades, escala 1: 500 RO 14. Fotografias: uso e mi n conformidades RD 15. Projeto e ind ica'lao dos cortes, escala 1: SOO RO 16. Cortc::s 1 a 4, esr ala 1: 200 RO 17. Cortes S e 6, escala 1: 200 RD 18. Detalhes Setor 3: RO 19. Situa,3o atual, escala 1: 500 RD 20. Uso, escala , : 500 RD 21. Nao conform idades, escala 1: 500 RO 22. Projeto e indica,ao dos cortes, escala I: 500 RQ 23. Cortes 1 a 4, escala I: 200 RD 24. Cortes S a 8, escala 1: 200 • , .. -, , .. ' I I to • .......•. po ... F . .... , ' ," I ........ , ' 7'".... -",.... -.. • ,• ,.,. • CO r • a..h ' . ...... .. c • ........, , ｾ＠ <. _ _ ..,( ...'\c !OJ :' '.,., ' E _ I I F C" ,.,... '" .. .. , t.,...""" em . 1s.a .. 1M: k • ｾｎｉ＠ t '·.9- I __ Ｂ｟Ｇｭｾ＠ • Pi ,,''''''_jM' Ｓﾣ｢ｯＮ ｾ｟ｴ＠ 'W.,....,.....o '" »lQ,G "" .... j . . M.O ....... -.0 .. " t ｾ＠ ........... ｾ＠ au"," pl,..:a _ _i.Moo ＧｾＢ＠ ｾ＠ Ｂ ｾ＠ 1.0 ..... "'I'IA\'II J.l,Q ", C IQ 1£ " . 0 1 ' ;10 0;0 ' .. ..ao.o .... ,. .>._I:$,O ..... ·',. .. IA\'II'U'OlOl,.'....._ _ ll.O " " . - - '••• 4 ' 1.0 ... ,.. . . . 0 Fa .... ,.." eo • 0,,* .M' I _ _ itIO ... M h .P' L 11 I r... _ ｉｾＢＧ $ ＢＬｇ＠ .... "us.m.1'aIIN . . . .cltllno"'b&! ' ." .111;' Q , . . . . . . . .>11', "e' LI: t ... <su>a,lOip,lvn:)IdlC't!ftId ;..... fc.'N ｴｬｲｃＢｾｉｆ＼Ｇ Ｂ • _ _ _ i in .. « .. " .., . '. _ _ 4. Ｇ｟Ｂｰ＠ ＧｈＬＮｲｬｴ｡ｱｊｗｾｌ＠ S . . . . . ,.( .,'; ' , " _ _ ,,.<1'1 _ _ 10'1; " . . . . 'iihH. tlOi(( .. ｉＧｴＺｾＬ＠ _ _ _ _ _ se I. t ?I ... ｾ＠ I ｴｬＢＧｾ＠ uu...,O: __ d.o' , ｾ＠ PRAY' AWI'UN Il00SMll ....0 ｾ ｎＧＮ＠ " :o.\." RO 3 - \ "'-, J -- I • ｾ＠ ..., " . t• ."'... ｾ＠ f• l' I ... r • I ../ , I , I• I fill' I,...o>l"",I "" .. "'" Ope'I';: IlOl _II .., ｩｇ Ｎ ｾ＠ de...- ,upufl(or: Ifm tonllnua po .. WI t umbbn df ｾ＠ 1, !r.cojinN I'll) m'lfIO ｾ＠ cia qwdra f dl$lafllt\' SO m til' liMo ｲｴＱｾ＠ AugI.Isu. d:I COiG ;'; ,'" A ､ｩｬ･ｯ｣ｾ＠ ok n/Yd tm ｾ＠ _ de. 7'0 oN fI.Q GI.oomMSn Rosa t de 6,7 m. ;sto I, Al' Y' 'OO'lU' ｾ＠ Il1O. ｾＱ｜ｉ｡ＶＮ＠ \ : ＮＭ ｾ＠ - \ lb I u f 11m .clue I n.mplI pda ｉｦｾ＠ dr _ . praca. ｾｐｲｏｃｨ｡＠ ｾ＠ q\It ｳ｡ｾ＠ ｾ＠ I/INI J Us nm fl"ll"C'paOi, fqUi-4,"",'t .. (/ r'\ •--• no ",1 _ 11M I'"\rl n .. - - - 1 d'ot'CUmtntt *91 ..,.: .... 1 iibtt1Q 10 6fS ｴｳｱｕ ｬ ｾ＠ e pria diWncia ｾｉＮ＠ II ｨｴｮｬｾＮ＠ 0 I>MkIo MotlOno elf pItm1S _polblic" ｾ＠ dr C'MfOS e tllfilll3 0 ;""1,/11(1'110 em fIlA r fNnsttdundo ruaAIIgUSU tlk II' m tao poIIllI ｾＱ｜ｉｴｬ＠ l!J::£ ;:::,-. 011 II1I'I11. prMlrgIa 0 amlO EN1OONO PENlAGQNO o ｾ Ｎｾ Ｎ ｾＬ＠ ___________R04 • ,gW,G, N -- --- - ----- , - , • .. , • IX! Con_, """'" t iftIpoWYd t ｾ＠ Ｂｮｃｏｬｉｾ＠ ａ｣Ｎｍｾｩ､ｉ･ ｲｮｩｾ＠ III 10!IN ｾ＠ 0 Kt dlI ｑｾ＠ N ..... ｾＱ＼Ｇ＠ prqudndo. ｾ＠ JoiD Gltimarks RoIoI. '" Ibninho I'rado. 130 f!I, itbo:fu> I J nm.. Acmo lim de 24,5 .... to'" pndcoclo I 19'11. Actuo ｾ＠ IInfIIo. jUlii, ｾＱｫ＠ IJ!O t mllWdi, I ｾ＠ limit*. ［＠ jl(r.o'ft(1rlI ｭｬｾｴ＠ de ＱｪｗｏｘｉｾＮ＠ 5 ｴ ｾ＠ , - ---'""" ., . ---- I u r;:tWO. , /' Ｇｉ ｴ ｴｩｯＢｾｬｭＡ Hi _ _ ｾ＠ ｲ｡ｳｾＱｙ＠ ｴ＠ ｣ｩｭｉｾ＠ ｾ｟ﾷｭｯｲ｡､ｇｴｓ｣ｉ･＠ No KtII escoa. cluranlt' Jotm'.... lrnr CIllO ....ｾ＠ 7 Ｎ ｲｵ｟ｾ＠ ｮ Ｚ ｾｻｴｭｙｩｲ｡ｳ＠ ｾ＠ rIO fim de K",.ni t PRAt;A FRANKUN ROOSEVEtT ""'" , U50 1.&. 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ＢＧ｜ＮＩ ｾ＠ - -- ---=---:"-. •• • 1'l.,..!O ooIudo pal'll dmtro clio ｾ＠ • c dnt/Ileg,*110 mtomo: ba,oco cirnbr Clljo er.c:oslo i ｾ＠ pamK com ｭｾ dr 2 m cit Ittun tm ｾ＠ ｩｳ＠ • Onkm (; rig,dn: ｾｪ｡ｮｬｩｍｵ＠ lit tm!GUS <k ｆｾｉ＠ I cam,nl'lot. r ｾ＠ ｍＮ CMIM:5 t jardiflCii .. como fotInn ｾ＠ 9<GlkUioftcrllC. t\lrtwlIIdD 110 ｾ Ｚ＠ IV!rwi yeumc::uu i,,6cjlClIdmtr ,;0 I/SO. ba/I(:II fI'II 'f ｾ＠ IrnbIgua: ptq ........ ta/11ri= II'lIPUQ'UIl cuidildosalTlfnl. ､ｲ｜Ｓｾ＠ • ilia. 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'I ' 1OO,·l«Q R020 .. !do CONFOIIMIGI\DU • • ｾ＠ ' .... ｾ＠ .... u.o _ _ .u...f9-'" ..... _ ..01\ " Ｎ ｳＮＬ｡ｾ＠ . . """ . . i"O" .... _ " ............, 'a , \ M 1M'\lIWIO,.to rif.,. .. , d' ........ ..... , ... 60:' ........... . ....... • •, ｟ Ｏ ｾ ｏ Ｂ ｉｻ［＠ •, ,, ,.. • NIoo 0. " ONAIOADES fOR INTERI/£HI;OES (lfIOAIS: CD OnJ:*LIC1I1U c aow:dH iu:pc& 110ft. ｾ＠ • tit. ' 10 _ 0........ 1. (!) r , 00 pUbIi«'O oc JP'dn peIi PoIltia Militar, (!) Gred:1 ,a:n1O lID ,..""_,,.01. @ ｃｄｯ､ｴｬｾ Ｚ＠ _ _ ｾｉｧｮＺｪ｡Ｎ＠ @OOd: ....... IOdclimitandC!OK> ｾｴｯＮ＠ ® (! «, ,..,,1105: t.ij..... o de ｾｉｯｳ＠ ' 1Mt dt ptdUtIts. m ilO (f) NIo 1\11 fi ... 011 btbc:dolll'OS. ｃｩＩＬＮｾ Ｚ ｾＮｮ｡ e.g W' • bqu,nllS tomadiS pdo 16lffl1i 'liirio. • Al/Wooa ck pr;II'H no ni""l ｾ＠ ｃｊｉｾ｡､ｮ dif!cll ｮ ｾ＠ t5Quina da lUa ｾｯ＠ • ｾｉｩＢｵ､｡Ｎ｣＠ • ｾ＠ Ros.a. ｣［ｉｾ＠ Ｎ＠ Guinurtes da lUI <b ｃｯｮｬｏｩｾ reduzido! diWmulado poi,a a ｾ＠ 5Uperior. ® NIl '" "",""«,,,10 of.:; ' ｰｬＵｏ＠ Ｇ＠ .. ¥'. POfI P!IOJ£TO: • ｔｾ＠ impcdindo ｾ HAo CONF0AA4IOADES . • ＠ｾ ｾｭｕｓ＠ Ill! lUI ｾｲｴｩ JoAo GuimitJa Rosa ｮ ｨｯ＠ Pndo : MI Ｄ＠ PAA\A FRANKUN ROOSEVELT ",OR' NAo CONfORM\OADtS ｾｑｯＢ＠ 1OO1.XJ(12 R021 .I Ｎ Ｇ ｾ＠ • 16_ >f•• • Wo CDIl-'£90 • ,, , OfR)!£TtI 1.'. 7." M ｾＢＷＧｯ､ｵ＠ : ptftII Of 1I'.a!icolllS Ｂｬｕｾ｟＠ • do· L' : ｡ｳｦＡｬｾＮＢ｜｟Ｇｉ［Ｚｰｲ､･ｭ＠ IBiIU_'/ "59"'V'"« UIO .i ＠ｾ 1aI!IpH« -.ol'l$lltllnda nkI ao. Xi , i ｾ Ｎ＠ 2. b"p' : 40'*' t<4Oih" X " ' conttvladD: ｰｯｾ＠ • n 1a,"M CM;lEfaj (0lIl"' ; dGaCnen a almlOS tdiDamubdos. 1 .... ""...... tilt.... "O. _ ....Ｑｾ＠ Mlad' dll9O'eJi daCoo IU ' ""''''''' As nm. 'Ie aII'IP(" II; '*'"P' r- .... om;' .,ud!oｾｴｲｯ＠ ＨｄｉＡｏｾｲｬ＠ lA, '10 ｾ＠ a lUll" Ceo_elI;1o. rnbl.tQ 0 ｉｫ＼ｬｄｯｳｾｮ＠ "'e.wudo u ＮＢｴｬｏ､ｭｾ＠ 5. "i1\2S ck , , 'M R1I'I fIcNda pi'. ri ' Ｎｭｾ＠ ,,, • . Wl:1IIi clio MI iii Com. ' ",;:10 t 7 ... .ttm t ptltOcs ftd Jd", iii .va JoIo GuaNrte RcIsa.. PRA\,A FRANKUN ROOSE\IELT SElORl PI\OJETO Eｉｾ＠ r- 71 : 2\X)l-1aD DE COAlB R022 • I f Q.,.... ... un. d.,T___ .,. r-'-ｾ＠ J • _t1. - " ;:- c'Fl,'\lt.i4'llo..·,..• .. "'$' lot' U t'+r... .... ,;' _' u " ""La,..a),, .. l j i , _ " - . ｃｏｾｔ･Ｎ＠ .. 1 'f, ----I I I Ii 2 ｐｒａｾ＠ FRANKUN ROOSEVELT SfIORJ CORl'ES 1 A 4 ｜ｬｵ ｾｯＮＺ＠ 2OO1-lOQ2 R023 / ｾ＠ ; , ,.. COf1.,.TE. 7 C;OItTE. 5 ! 1 / I ｾ＠ • .. "" III> T("", ,o,L..' c; .... ' ... e»"<U4i_ ｾ＠ 1JOoQ'-'O;;' cO, ｾ＠ I £ fI ｃｏｾｔｅＮ＠ !'> ｐｒａ ｾ＠ S,,,,, FRANKUN ROOSEVELT CQRTESSA8 D<>eMo' m'·:1002 R024 \.l. •• • • r • = '7! I I - A.,... :uJu ,. eft, JU· i;lr; "b 'to· #1 ＧｾｉＢ n .. ,..... - '1 : 1.4ft'"'I. ｊｉＨＩ＠ 0; ' \ =:.1 f u . «a IIC" V ;fiot awot/lilia IMtda praop Ro...udL 5 '.CICI ｭｾ＠ .. _. 5 « __ 9 sF ...... 0 n.1a .... t m • , , •• . • ipi n hi *_ ＧｩＴｮＺｉｯＮｏｾ＠ f 7J) til em .("""". ｾ＠ , _ j£ : .o\ftoJ" acj 16,7111. aItIIra tII'I 1'rJdo, fUH nmlNis ｾ＠ .2 tUltlll,ed ilbalD 1*1 0 II5Op(.oO!im Ii .. ｾ＠ lID .... 10M, a ＳｪｊＷｾ＠ _1IYda t de mllOI'mfll'f'¥ioda Pfil(a PRA<;A FRANKUN ROOSEVELT 0025 •• ｾ Ｎ＠ r " • Q ./ ' '" . '- •• " " .. ｾｊ､｢ｉＡｰ｡ｯＮｲ "." • f"" a Ｌ ＢＬ＠ . .. Ｌ ｾ｡ｦｴｯｭ＠ *res 110 ...... ｾ＠ t • • ｾ＠ ｾ＠ plllu'15.. o of 7;0 : t b lU cmual, ､･ＢＮｾ＠ c 0 pIIco pttmllrlll _ sbtistas do<,,<doUO'l\ .. -Ob .aoiada..Slcrrt f IoIfI'I artJalllIIIIr de atl\'1wk ｾ ｉ＠ f1\tn: os qUO! ｾ＠ l'; ｉＢＧｾ＠ ｦｴＧＢｾ＠ 7 ' Ｚｯ｡ｾＮｃｉＧｈ｣ｳ＠ .., 'a .... I1IXIIm upcrh .. ｲ Ｎ ｾｴｲｉ｜Ｎ＠ r ｾ＠ de gt'Up05: contortosoNl t ｬｏＡｪ paM ' .., am ｰｯｴｳｾ＠ de ｡｢ｾ＠ ｾｮｍ､ｈ＠ .If , / ', ... ,os, Ｌ ｾＮｫｬ､･＠ lit adultos, lit • '-v Ｎｾ＠ ｐｒａｾ＠ FRANKUN ROOSM.lT S£lOI\ • '"" 000' .00: mJ-lOO2 R026 - \1-- .. "",'1. -- ) r - , 1 D • .'l\ +",",,, , • • J .... .... " " /It" ,'- MAo OJ. ', on?: : ' DES I'OR", 0Jfl0· • ftlu " -'tI!I; r au" 0 CQ't.oUI 0 ti_;o r I VI$a eM (iCY 'r ... .... ..... _ • • ! dI r ........' ' i ICd' to ? . . . . . tdtp8ilS,tUWtllmO -; ';o 11ft r 0_ I ..... fisoas r ""'Pis. - HJIJ COHFORMiDADB /'OR ｉｾｏｦｬｃＱａｓ • Ｚ＠ • • ,,- CD Gr*ilmtniOS dI 13mPI' Gil MI AuglHlJ. <D ＨＩｮＬＱＪｩｾ＠ do ｴ｣ｾ＠ pe(a Emei. r limpWI glial: IXgIllIA (!) hIta de: ｟ＢＧｲｾ＠ dcr1adm. baras dcslruidos t jardlM o Ｎｷ｡ｾ＠ ｾ｢ｴ｣ MIG '" confa'W CIU orw:mtrvo ｾ＠ Ｇ＠ -"1)!.. W). PAA<;A FAANKUN ROO5MlT t'OITIO 1.&_' Lito lIXn·xm \lD21 • J r , • Q • • .ｾ＠ ' ; "tom'M,re! ｾ＠ ｾ Ａ＠ ..." ｾｩｬｏ､ｯ＠ m/Dm(l: ｾ＠ mllnllk 1150 ｾＡｴＮｰｉｯ＠ ｾ＠ ＢＧｾ＠ ......... : Ｏｉｃ｢ｩｏ｣ｬｦＬｾＮＺｴｲ｡｜ｒｓｰＶｊ＼ｭｯ ＺｾｌＢｉｃ＠ , ｲｷＮＡｾ＠ .... mluzido. ddinidJ po< my,cUll, miis ｡ｬｩｾ＠ Ji1X 00 ti' IIIN .;'._to (ｾｮ､ｯ＠ WIdo pel.a IW AugIlSU, ｩＡｵＮｬｾｮ Ｈ＠ ｦｾ Ｌ＠ (a roo ｾｴｲｯＮ＠ pn,;_ITJIICIeJ,... nDrI(-amo jQno: jogo gcomttrico rom intefttpl"",jo IQlkgravs, plitafofmas ＨＢｮｦｬｋｩｾ＠ [)c,talhcs clabomos nos Ｈｮ｣Ｚ｡［ｾ｜ＧＵ＠ ( AIeIlllllnM. ? nn Ｎ＠ -JIDlID c a.rtnUdo; duot!; ＱＳｴｾ＠ -"II1II 00.(; ' pOitm de ｾｳｯ＠ 1 1Iifet... h.llad".......... : PtdiIlC'im. ptataformaS ( mun:m ckfiMfll 0 ｾｉＨ＠ 4t _ _ ｉｴｕＧｩＢｦｾＱｭＮ＠ ｐｒａｾ＠ FRANKUN ROOSEVELT srn>R • PRomo o.:wnr.o' 2001 R028 • I I • ｾ I T"'"' / .. , I • ｳＮＬｉ［ｾ＠ ＮＬｾ＠ 1 ＯＮ＠ "".;.ot"..... • i§j= . , ..... , / / Ｏｾ＠ AlJBINIITlVAS: IIJQ, - Ｇｾ＠ ｩｲＬ ｕＹｬｾ＠ / ,-"""" ''''1>, .... com 0 mtomo. Ro""',Jo IbI OId'f<"", • OC"1P'dJ:l piN fmri f lIdO SOIpc:1n1t1udv ptrmit. ell, Je., pnpo =1I3I"tt lI/W AllgUSti fl'n5ilu, a fllmII do ｾ＠ •• ｉＡｾ＠ A fIlM pnpo 1m 0tJ9IN1 dI' "tobtrwrJ" 1i'M.. ｾ＠ «U505 piItJ $INs ruB.IokI ｾ＠ aluduiu05"'" _11'".... ｦｾｩｄｓＧＢ＠ f\InocIryr mmD IlOU IW sWtetma ｾ＠ Rosa f tbfbMo Prado. f ' ｰｾＮｷｧｳＢ＠ totIl ｾ＠ pocIo:ri .... t:iWlIl pllg Ｇｐｾ＠ Er!obor3 IIJp IUlllt1l10 mtomo ••• ｦｴｊｃ｜ｪｾ＠ ｰｴｮｬｾ＠ ｾ＠ '*' Ｇｍｊｉｾ＠ ok m de U50 . « • ｩ ｩ｢ｬｾＮ＠ I ｩ ｦｕｲｧｾ＠ rom 0 do reodo Ulbino ClIIIll/lWlm prt'judloclas I>tkl *.itema """" • pdaI com .... p05tn pdiI abv'"", lias ｾＢｍＮ＠ u",. _oj,; • .ii, ｾ＠ trim" t i IIoIH ｾ＠ Ｌ＠ \,1.-- *' 'orido Ufbino ... ｾ＠ do: mI!:5 prdI5trt5 f ... IIIW",... 1OO'iI. patbnII dl lig"ti" expliou ｾＮＬ＠ I ｍｴＺｏｾｖＢ＠ ｾ ｾ＠ RoY • Iobrbnho /'r.Ido. PRAc;A FRANKUN ROOSEVELT ALnRNA11VAS USO. ACESSO EENfORNO OotaIwXlOf R029 ｾＺ As Ｇｾ Ｌ＠ quo: CfIaIN'tJnQS de Au9l"UI, ｃｴｾｲｏ＠ wnanno Ｇｾ Ｇ＠ ｾ＠ ｾ＠ • ｾ＠ ｾＮｷＱｬｍｓ＠ pb'''''iveIS ｾ＠ ..........)I<.'t"tn M ｾ＠ ｾ ｾ＠ Ｎ＠ ｾｲｬ Ｚ Ｍ ｾ＠ . ＭｾＮＬ＠ - _....,.... _.",..,,, ｾ＠ ＭＮｾ＠ .'''',.............. t$UI'. ｑｕｩｃｉｾＮ＠ ｾ＠ QU'" W"IO CCO' $' O D Ｍｾ＠ ...,oy'"•• ｾ＠ ......... ｾ､Ｑｯｴｳ＼ｬＧ｣ｉｓ＠ ｾＢ＠ ｾ＠ ｲＺｳｱｵｾ＠ , ". _ . - _ ... _ ..... ｾ I ＬＮ Ｂ＠ .• '1:" • ....-.'.1 . b " 1...... ' .,.'V ": diI''''':'': ｾ＠ complt/Yt6 com :: do: qllMl t1p0c-8S ell odJdt • do: rom<> I RDW"Y • I Oom »so! ras Grtvs d&ontOS do: jW', po .... All9I1i\.l e CQl'l:!oOl ....Joo, IaclIilid3S junto I ",n <If toiftgO "'IOMO. I(rto ""$ I ell C:otl5::I-.J 0. ""is .",pIa .lk l113ior ({)f1Arvl"da do .;as <If ",mtll(1O, .ptOpriadi pall rt<'tbtf I/S05 flaM;" A ｾｉＮ＠ ＮＧＢ＠ ｾ＠ ....."".",. -'".. ... _ - R030 • \..-_j v \. I' COMPARA\AO: ｾ＠ ,j DOM Jost GASI'AA E PRACA FRANKUN ROOSMLT Prac;a Oom Josl! Gaspar ＨＺｬｲｾ｡ ［＠ 14.000 ml) A prou;a Dom ｊｾ＠ Gaspar tum .. adaptac;ao gradual do jardim publico intlegrado a Bibliotc:ca Municipal M:irio de: Andrade. Ocupando uma quadra-padrao f( tangular. a prac;a t urn centro de convc:rgtncia dc: fluxos de ｰ｣Ｚ､ｾｴｲ ｾ＠ articulados 30 tctida urbano por galt:rias, caminhos internos e passeios publicos largos. Uso intc:nso por grande divcrsidade de pe!;soas. Foram obsc-rvados deztsS(is focos sociais em locais de: passage:m com bancos 01.1 rnuretas para S(ntar-S(: cah;adlio, passeios publicos, ｾｵｩｮｬｳ＠ e caminhos. Pra!;3 Franklin Roosevelt (area: 28.600 ml) Construida sobre urn complexo viario e dois pavimentos de estacio- +. ... n ... namentos, com ｡ ｲ ｾ｡ｳ＠ ､ｾ＠ uso publico ｾｉｶ｡､ｳ＠ em ｲ･ｬ｡ｾｯ＠ as ｣｡ｬｾ､ｳ＠ e distan tes das esquinas, a pra,a Roosevelt refon;a a ruptura da ordem urbana "tradicional", caracterizada por cah;adas largas e continuas, ｡｣ｾﾭ so f3cil ｰｾｬ｡ｳ＠ esquinas, ｩｮｴ･ｧｲ｡ｾｯ＠ com 0 entomo e liga,ao entre ruas vizinhas. Na pra,a adjacente as ruas, foram obse:rvados ap(nas quatro facos ､ｾ＠ contato social: tres nas bordas e um na pra,a elevada. Alem de nlio levar em conta 0 acesso e 0 entomo, a pm,a Roosevelt acentuou a ｦｲ｡ｧｭ･ｮｴｾｬｩ ｯ＠ do te<:ido urbano e da paisagem da cidade. ｾＬＭ : l-.o. , .l-' ' ' ..... 'AJ 'III. ｃＧｭｦｾ Ｚ＠ ｰｴｾ＠ Oom ｾ＠ GilSfnf r ｰ ｲ ｾｩｉ＠ Franklin Roosevelt PMV' DA lIBERDADE E PRAt;A SANTA CEciLIA f'R.\cA OA LJ8(ROADf Adjattnll: ao Centro hist6rico da cidade, a prall" da Liberdade t: um ptIIueno ｴｲｩｾｮＹｵｬｯ＠ farmada ptla justaposii\i1io de ",as e quadras orlO- gonais do bairro com a ｡ｾｮｩ､＠ da liberdade. Local de: longa permanincia, a prall" da Ubt:rdade, denominada prall" da Forea nos tempos roIoniais, guarda nllo apenas mem6rias anl!gas. mas tambf:m as das ｩｭ Ｙｾ＠ asiaticas do secute xx. Remodelada e inaugurada em feve!'rim de 1975, junto rom 0 inieio de operai\ao dOl linha norll:-5ul, a primeira do metro, a nova prall" (lcomeda....a a estai\aO «: os ｡ｾ＠ a dOl. Ocupando 0 ｾｮｴｲｯ＠ d. prall" existente, a ·pralla do metro" ronsistia em tseadarias e ｰ｡ｴｭｲｾ＠ em 5ucessivos "Iveis, que jam das cah;adas iI entrada da ｲｳｴ｡ｾｯ Ｎ＠ 5 m abaixo. Degraus. guarda-corpos, canteiros com dotnhos bastante g«lmetrizados e predominantemenle construidos (m ｣ｯｮｲｾｴ＠ apaITnte= definiam 0 ｰＨＢｲｩｭ ｾ ｴｲｯ＠ da ·prac;a do metro· e evid(nciavam a ｰｾｮＬ｡＠ do novo. Alem dt adotar 0 mate:=rial e os ｰｾ｡ｮｯｳ＠ angulosos usados na praC;a ｒｾ･ｬｴＮ＠ a nova prac;a tambt:m desvlnCulava 0 usa des actssos. No ｰｲｯｪｾｴ＠ do metrO, a praC;a, embora fosse publica, foi lratada como uma txtensao da arquitetura da 5tac;Ao. Da . . I ,m contato com 0 entorno pr.lc;a original sobraram as cal,adas argas imediato. ｯｮ､ｾ＠ 0 convivio ｾ＠ a agitac;Ao ｡｣ｯｮｴ･Ｚ］ｾｭ＠ tanto durante a semana como ｾｭ＠ Ｈｖｾｮｉｏｓ＠ ftstivos nos fins de st:mana. .. _ ... -- --.... ..... . Figura 82. ｐｲ｡ｾ＠ da ｴｩｬｍＺｲ､ｾ＠ t ｰｲ｡ｾ＠ »nta ettllia: ｉｏｃｬｩｾｯＮ＠ . ' WI ...... • Atu.llYIflIfe • ｰｾ＠ da Ul)(rdadt ｾ＠ conhttida rome 0 centro do belno Grimt.1 cia cldadf:. cuja importancia Ottrapola 05 limittslo<:als e .Slurnc dimens6es rosmopolitas ptlas constanta e renovadas Imigraｾ＠ • C ｾ＠ COII'Icrtiais internacionais e ptla tonsolida"ao dOl diversldack ttnic. tm Sio Paulo. A legibilidade e a dinamka do b<lirro equiWlIcm is d8s minotowns de cidadts multkutturais como Vam::ouvtr t 510 Francisco. No tim de 2002, a Administrac;ao Rtgional dOl St realizou rtformas na P4\A1, substituindo 0 piso, 05 bancos e as arvor6. Estt estudo refere-sr praoea Ｎｮｴｾ＠ dessas rdormas POl' dois motiv05: em primC'im lugar. OS ｉ･ｙ｡ｮｴｾｯｳＮ＠ a anatist t as propostas foram realizados t m 2001 C' 2002 c, em segundo lugar. a nova prac;a ｾ＠ Olinda muito rectntC' para qut scja fcita urna ｡ｶｬｩｾｉｯ＠ ｰＶｳＭｯ｣ｵ｡ｾｬｉＮ＠ * Pranc:has: U 1. Contexto, tseala 1: 5.000 U 2. Tttido urbano, tseala 1: 2.000 U 3. Entomo, tseala 1: 1.000 U 4. ｓｩｴｵ｡ｾｯ＠ atual, tseala 1: 500 U S. Usc, cscala 1: 500 U 6. NIo ｣ｯｮｦｲｩ､｡ｾＬ＠ tseala 1: 500 U 7. Fotogf1illfias: usos C' nllo conformidadts U P,ojeto e ｩｮ､｣｡ｾｬｉｯ＠ dos cortes, escala 1: 500 U 9. Cortes 1 a 4, escala I: 200 U 10. Cortes 5 a 8, escala I : 200 U 11. COl tes 9 a 12, cscala I: 200 a. U 12. Ddalhcs U 13. Ddalhcs U 14 Altemativas: uso c ｡ｾＬ＠ U Ｑｾ＠ escala 1: 500 Alternativas: entorno e trcido urbano, escala 1: 1.000 - - _...... • i \ ｾ＠ do bu.;ia Ubt.1Iodt do ｾ＠ .... ,'15. I ｾ＠ ｾ＠ ｟ｯＺｭｬｾＢ＠ forto ｟ｴ｣ｮｾ＼ｇｉｯ｡ｬｓｊ､［ ＠Ｂ ,do ｨｏｃｬ＼ｰｴｐ､｢Ｌｾ＠ Apnar do IIotrunIcII pdOIrtltmlNll., ...... ｾ＠ lin ｾ＠ Pi Y.... < .... ,,.,., • pta('J. ｾ＠ t\QS rig ..,.. ... Capdl Santa Ct\I. do!. lnfoft ....... . Capt'l. <los All""" .tod.o 9".' ...... ",",tt> ""'mOntlo "'1'9" ... <:><II«. ". III>tOoca, rtmnlig. ..... pN ｾ＠ .... .,"""''''1'.......... I ,.,.,,1.,. ;\ ｰｲｾ＠ 40 SO, .... nidl d. Ubfrdoclo 101 um "'" PI .... ｾＧＢ＠ ""'" oX upaMIo do ooldoo COlo"'.' 00 Ior>go do nptg:lo ... YI:'9ue,ro. 0 p;I..m""'"lo do ""'" """"" ..", ｾｯ［＠ •• o ttg ...., do qu'''.,I6n n:t""'lularn, algun, mullo compri<lcn. A;u.ul""'(to do"'WIIlI "" rvH. ｾｲｍ＠ tom ......noU ... Lill<nUdo: C>'oo. um. ｾ＠ dt 11h ptCIUtfIO< ｾ＠ Iivm ｴｉｾ＠ 0. ｾ ［ Ｂ＠ largo Sol.1It XI,mllla, ocIjOCnIt< ;\ ｾＮｫＺＴＰ＠ Mo>dts; . ｾ＠ dol tlIIo" , • "" ｾｕｴｬＧＢ＠ ""'I"""'" • do boLffQ; . "!¥to do ｾＬ＾＠ .. !raftS"'''' "l': oU .... ...._Gadfaclo lit 1970. 7 .' Ma ...... t ..... Ｑｨｾｰｕ｢ｦ＠ ....... Iongo ... ｾ＠ 1orM1"" no <>.... gl.otiH As ""as I\IH .. « ｐＧｾ＠ <'Om I 'p ........ ,.,.... ... lh:>' ? ｴＺ Ｎ ｉｾＢｃ＠ " h..u do balml.1 "'" btucIOIolft 0.60 GI6na. if... d' , Vona. ttnttllidado$ !oObn:p6tm. ,..;\ ＢＧｾ＠ do Uboniaclr: t , ｾ＠ =\nil. dnltro "" rae "'" 1 tm. paItJ. do Marm 1m>. 2. =110 <It bI,no ('OM conuJOttao;io do """'" ,k•• do: I, .. ll' 9 C'GfTItrNn < cult" .. " ",;;\U<6; 3. «nUo ... tomu_ ....iu<a ｾｬｫｯ､ｊ＠ poll od I II • pdo pali. tom ｰ［ｬｲｴｏｃＱｾＺｉｯ＠ .U.... no ､ ｩ Ｂｬｭｾ＠ do,,,,,,,", ｭ［ｧｾ＠ ifUom.lOOi Ｎｾ＠ , PRA\A OA UBERDADE Ul • .'''I.• r:a. r.j ••""It h* ["d. III COlhl'vfndo 11M ..., maonO lin do rcnmo "...,olu"'''' ｾ＠ <II.".. pi_' .. I'., ' t '--""""omllrOdo-'C5Wmllnt" h4lu, pN .. ｟ＢＬＮｾＶｴｭｷ＠ 1, • 5 0' .. 'JIIIIP.wo ,.,odtJ. I JIIIIP. L«> J: ': 110 ctntro C 0 . . . _1'III>eoi, .... jttdim iwnh' aii. la. I. A 1II'IIPc" I' to ' '0' Iba'Io III eoo .."gl<lCA 1 , ': ,0 _ _ ,.100: Idoblono.Adtcfiwdld:<IINiOM , 0 ,' =;;="9,1 J. PI: , '",,",-;£ ｡｢ｯｍ｣ｧｾｖｬｏｓｲ･ｵｉｴＮＢＧＶｋ＠ nr.=j I. ..: " . . .mrtOlUbtJdI9:IIICOUI165,O",u i ! _ _ nj ' :"'1ltV.w;IIoI9oStlc<kSttc>rboo,;"'1O t ==.,r-----.. ha:.1UIda. on'.no.,As ｾ＠ 10 Iango iii Rldiallntc c ｣ｉ｡ｾ＠ • MH/.. A etrutura dis ｾ＠ . , _ C OS ｾｲｴ ｉｮｴ､Ｇ ｾｐＧｉ＠ ｾ＠ ａｊｬｐｭｴｯｏｉＮｮｩ｣ｷｾ＠ 'oUrio ｫｳｾ＠ VI6rio.« rvm.. ｩｯＬＢｾＮ＠ ..ma.. ｾ＠ •• .... 23 Ｌ ＱｴＶｮ＠ peo Do!. ¥ioodu!os ｾ＠ 0 t'OII\IIItxo pociern-w: ..wmbtJ• ＮＬｾ＠ XIbtt u ｾｉＺ＠ do rio 101\\O''''''''!I'I.. PRAc;A DA UBERDADE TEaoo URBANO U2 fvta "" 1nin9..... J.lIiXIfIi no Mod ... n"" 2.060 ｾ＠ ｾ＠ ｾ＠ 901(1'" ｾ＠ ""' I'''WG _ lOO .. c..." , j, '•• ＧｃｉｏｾＬＮＢ＠ (130.01 0l'I\n: as ...... tn-'oI'l" ｾ＠ ... ｾＧＢ＠ n . , "<dIldM' .. ' • • RIaI . . . . ........ "'11'4& ｾ＠ _ 0CII"tHlral 1'$(0"'* fed ｾ＠ 7 I aU i pray.. H:i ..... oIif.... rOIOI_ 1oo:IIa Q ｾ＠ .... III ｾ＠ o "",.so ...... " ｾ＠ Iioulif' '1; ｾ＠ COtoio ...... .- 0. _ _ ,.........",,., ,,",",Ill ' . j ..... bo, ..... <:Of' I h6 iG$ • . - . s..ta .......... I'osIOt.... III' Ow "'" LofuteoO:i> .... AIIitoo f'I.Io "'''11 no moio" t lliW' 1 'COO.."' ｾｴｲ＠ " . "SLJ_.",*"*,, .. acUok para I Ｎ｡ｴｩ｣Ｚ＠ｾ II inttnfAil IE 0.. Itt: i"."71... t'OM ........ ｾ＠ • tutt....... 1" Ｚ ｾ＠ CWI5IaOt<'1l'ltfllO "'w, ...... un . 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PRA<;A OA U\l£ROAOE U4 "'" G> ＢｩｏＨＧｉｍｾ Ｌ＠ 'IfUIIOl1k ........ ｾｷＮＢｉｮｯｗｬＭ＠ ｾｬｏ｣ＢｉＬＮ､ｩ｟ｴＱ＠ (!) ＢＧｾ＠ t ... origcno; qntnulurl tI ｾｴｦｬｲＢＧＮ＠ a-...,. ...rn .....to .... _.lftdl6t_Iup·1Id ..... o .... <!> JanI...ｾＮＭｯｉ｜ｬ｟Ｌ＠ PDnIO ok ｾ＠ @ ｍＢｉｴｾ＠ ......... HO ' , ＧｾＢＬＮ＠ itIIl ,," _ _ ...'01 ........ 1* • ..... " JIlIfII<\' _ _ """" I fIICOWIo,-_ ",1+ $ ｾ＠ P".ID,'*Oo...u6. ® lDrJl en\Ol.mdo, booo;o btm IMOo. ｾ＠ o ｬｯ｣｡ｾＬ＠ ｾ＠ pouao U_.9(lIlmtntt po< 'uooduon'dc .... _'Cl1" 24 como ,.. to<lk cornida. MbI6.I. fIIIIj cho:"", ® ｾｐｏｉｬｭＢＧ＠ 16 0 • ,=,J.,,1i _1I-lIoO. boocobtm ........ .., , . ...... ... . , .,,.. - • PRAc;A OA uBERDADE , • "'" U5 /'lAo C1)NfORMjDAl)(S • POA PIIOlflO • Jv.,o.t 110 ｾｯｏ＠ do _ &cadII ｾｉＭ 110 ｾＬＮ＠ IMtJ6 • • J.ica de _ a·tao ｾ＠ _ ...... 1, ..... 0....0 ....... tm.oada ｾ＠ fori,. ｾ＠ . . "'- hll ::<10 \IMlrO. o 0rtIh:". giJlb·q&IO! _ _ ..... au pli J ..w. ｾ＠ ...... --. "'" CON""""""" P.'"'''' .. 511/0"1. ioo. A ｾ＠ .0. - Ift· t de UN' d, c Iouptl or . . . • t. ' . orkw,_ ___ ." hr PRAI;A DA UBERDAOE U6 • .... ＮＭｮＪ｟Ｇｾ＠ ｾ＠ , ＱＧｲｉｰｾ＠ tldz'!: alpdl.mpliKII cb n.a Go!"'" Bu • ....,. U)O '"'Onso "'" grupof ､ｾ＠ 110 ....... ＢＧ［ＭＬｾＮ＠ 0,.;60 ｾＢＡＮ･ｮｬ＠ .""",IIk>!." Jwnto , ｢｡ｾ＠ Ito ｾｵＶ＠ (0ICi0 .. link, ｋＮｯｉＧＭｾＢ＠ <k dt 2002) '''911''' "'f{O ...... ､ｾ＠ • •• - do mttl& f.bI,llId. em f.lttSo k ｡ｬｾｉｄｳＮ＠ fd" ck: Irtc • ｉｲｴｮ｡ｾＱｏ＠ _ .""1'1'1A prata do mCI,6 t isoltlta d. 'lil • t'OIIl,dl por mur<W. antNo, (110m,. 24 de _"Ibn> • . ｐｲ｡ｾ＠ d.2O(2) PRA\A OA UBERDADE U7 o 1'fI01l10 ""V,. Itt du .. ptO(at ､ＢＧｾ＠ ...... d. cI4t<I< U cia ｾ＠ "ptf(lllo duck f I ｾＱＨｭＮｫ＾＠ ｾ＠ .. a.t"'. mlf9'_ to "'" C ｾ＠ .,,,,,,It;lU<I'' , _. " ｰｴｾ＠ 60 ....v6. o.u.... jInIl!'o01ll• • poll.... m.1. >01\IIII1>1'1 1 ＢＧｾＮ＠ iwIIl6I u 1'\11 0...,..." "" nil QaI41I ....... ｾ＠ ......... 1 ｾ＠ ,.,'11"'1 • ,....,., ck ｾ＠ .... "'d .' tl "'" ｉｯｴ＼ｾ＠ ..... _ _ pI",,1da I'll Ｇｾｴ＠ Ｂｾ ｉｴ＠ pI .. ］ｾ＠ u ｾ .."Uck ........ 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CO • PRAI;A OA UBEROADE PflOJETO EINOtCACAo DE CORTES U8 \ I C OI'tI E 3 ,I • • ,• • • • COI'-TIO 4 PRACA OA UBEROADE • CORTESI A4 U9 I " I,,"""t""''', / ,wi, "'" .... I 0""" , t, l-., ! , oJ sur" VW50· ,· i")r;"{A / • ""A elL OE ",Ii / ｾｉＢ＠ 0'<'<\"' "'''' • ... !'N 'I' UA· L,·' .... "" ,4' -,.... ＬｾＢＧ＠ vt.,.r..l, " __ .,44 "}' J .. """ """ ,., • • Ｇｲｾ＠ ' . "h • .,'7". tI v... ｾｊＮ＠ . " "'" • "... ｾ＠ ,J, ' ! . "m ｾ＠ r-:' .. /I t ... ｾ＠ t· ｾＮ＠ ＢｲＮｾ＠ jUt ｉｮＧｗｾ＠ d , ｾ＠ .c, • ｾ＠ PRAc;A OA lIBERDADE 'i ' • Its ·.l .... .-'0 .. '" "'Ir r ........... Ir.'A;) , 4V" . -.... I ｾ＠ • CORI£S5A8 ON ,,' .. 1'O(Q U 10 .. - ,.. roc,...., • . a.. .11,,1, . \ . i;)0' .. f} It . te e.nIWI COf'!.TE II , , • ｾｉｯ＠ PRAc;A DA UBERDAOE l CORTES9A 12 U 11 • ( ｾＮＭ＠ .... . !'I- • I '(. Dt",ht..· ft.bl 1..11'.1') ....... ·r-· JYL ct • • • t>Un'w. ",,*'" ｾ Ｌ ＱＰ＠ ｐａｾ＠ OA U8ERDADE DE!A'." un . . ".,-J. ... ｾ , • ｐＷ＠ "'6 • OC','" • r' • 1 ｃｏｾ＠ , . If·"'!'" ,"" a, ｔｾＧＺＢ＠ ｾＭ tJrc.n ＩﾫＮｾ＠ ...., • , .", ;, , • I) ..... ,' r-J-'P'M' tlIJ?Jll'l.. ｾＭ Ｂｾｂ＠ ｉｬｴｾ＠ _,"'r.n.:.... _ cufuO''' ｾ＠ ;n;a 0 ca"lor"'''' .... ,,""' ........ "'tt9' ....... aolG'o, '"" ........ 11.", • ＮＬｾ＠ i ｾＢｬｏｭｉｯｲＮ Ｎ Ｇ＠ ｯＮｾ＠ ......... ｟ｾ＠ ... .... do: ｾ＠ ... ｾ＠ ""_ C\"",d.u-q po ........ MaI_ _ II'IIIOI:I3I!I ... dWo;6u i ' 75hll ｾＮ＼Ｔ＠ • II!.o:M (111ft • t' I> ｾ＠ ｾ＠ ,.. _w',,, do motr6 . • ....... ... ...,./""'" ｐｒａｾ＠ OA UBERDADE "",,,lE' 0.-""1,,.: = U 13 Alf(ANArNAS h I t 4. .. , d . ' ｾ＠ 00 .. 1;1""_'.......... "' ......... .. ..... ...... ｾ＠ _\n6f!JQo CMWII.,., one ...... II IIottaIhe 'i ' W"1MaI _ """" IJ Il, ( ,. -'1.,_ .. "n A 211 t , pa .... "+ ... ("tat ..... ＢＧＹｾ＠ '*"1 tl'l1OmO< C>klL 'IOA ' " ｾ＠ '''E4< .. ｾＮ＠ -ut. do _ ...."" "" do . . . . . . "'" - , 1tJ, po. pI'IIICUta ..,'_. hP ' ''0 ........ . ﾷｰｲｾ＠ .. ....u6·. !..u4a_o .. ' i 7'''''',,"11 Lo .. ｲｬｾ＠ . .. CUfI&ll1 5 . ...;--_.,. M, ....... ｾＮＬ＠ sao,"; ｃｉｾｴＺｏｩ＠ ,"'..-tit • h r. , ... _. 1M ....,......... . ｟｣ｯＬｾ＠ '-'U1'." ［Ｇｉ､ｾＭＮｴｯＬ＠ _6fttm. " '''''"'-X''' IOI:Mta. • 1\11 . . . £" "" .to:>, _ At· 'M .'2, ｾＷ＠ do,...« • __ Jo,.-. 01· k ｃ : ｟ ｾＧｌ . F71 Slb ' S ' I' ";' . .D ＺｴＢＮ＠ j _ ａＧｾ＠ 7 """''111, ''''''< • + !... fOUI _ _ ａｾ｟Ｎ＠ l'1\li1 U>oJdos ' - t Ct . ｾ＠ mIUl. ｾＮＱｉｴ＠ ; .. u .. OI"'g.OI_ ｡Ｎｭｎｬｯｾ＠ .... 'I! II ",, ' • ｾＢｏｉＬ［Ｇ＠ .w"""OO ｾ＠ ........ \J6. 6e1i"OI_. ｮｴＢＧｾ＠ .. ､ｯｾＦｃｓｕ［ＧＢ＠ •• cdIac" ,,,,"'0. poq CU 00 .. _ «IIl'·'iG t U5CI!i ｾ＠ a;.... irus lie ｾ＠ P FZ Ｂ ﾷｾ､ｯ＠ sliwa. ｬｏｓｾｩｮｴＮ｟ＧＢｉＨ＠ ｾ no;_ .... Q : 'I'W!'otl....Jrf _ c.."F, ..... , \ .. eLM.:.. ..... . ､ｴＺｳｯｓＮ＠ PRAc;A OA UBEROAOE ALn:RNATNAS USOEACfSSO U 14 ALTBINAJ1VAS: ｄｴｉ Ｈ ｾＮＺｯｭ＠ .. m tomo Estiecm lie dt5cn."Io perm i\( ｾｲｩ • ｾ＠ &_111 I figuno fmbig"1 mnf_, ｾｵｲ｡＠ t ＨＢＯｯ｣ｩｾＱ＠ CIIo;adr IIf9H Ｈｩｲｬｉｯｮｾ＠ ｲ＠ ｾ＠ ｾ＠ ｾ＠ ｾ＠ em ｾ＠ ｾｮ ｴ ｯｲｮ＠ do InI'tr6 ( ｴｦ｜ｾｕ＠ (no t«ido um.'IQ. A propom . 01 ｾＮｉ＠ ｾｉ＠ tCfI\ para 05 ｵｳｾｲｩｯｮＮ＠ (ou:oIi¢am I pa'sagtm ｾ＠ ｾ＠ ｉ ｾ＠ PrO(a III UbmUdt. M seq\ltl'lN 60s ｾ＠ • Amll'" da ｬＮｩ｢ｴｾ Ｎ＠ pnmllNO caminllo tic> ｾＧＹＢｯ＠ ruI ( I ordcm urbana na ｱｾｬ｡＠ pra(a ｾＱ＠｡ aummu 0 ｾ＠ IXImO IugIr KtSsM:1 a Iados. IIItrItUcIt da ｾ＠ 5Aa jill, L:>1Di ｾ＠ rtt'0I ,wurm corn ｴＺｓ｡､ｾ＠ ｜ｏｉｾ＠ 1\1 Nf dos hIl.tcIantQ, ( UIII dtv.1dor no (enlro da ｰｲ｡ｾＮ＠ ( fllta Pitra »n1O """ra. de: paraｾｕｎＤ＠ ｾ＠ UloO pUblim ( ｦｩＺ ｦ ｾ＠ I de: mlOaf rn<)YImtntll, junlO i'5 lorles tie ｙＨｮＡｉｾ Ｎ＠ ') IIwgo rio Pt-Iour,nha. • urgo !II P61Yata: rmrtrIN , Cas.J da 1"';41 "" nivd ｾ＠ publials e III hIslbna ... cd""', • 1.1190 Sfl( tie Sft(mbto: .. ':'lllmo po\ol",nl-ol ... ocIadr, ta"tbbu 60101'" eti inscridi. ａ ｾ＠ tic> tttido urbano ａｬｴｩｎ ' 1'I'lop III Utkrdatk. 0. ｾ､ｉ＠ IntkputdlltC:oI. mm,,_ ＨｾｴｉＱｦｵ｡､ｯｩＮ＠ t'OIIWIIidlI no Ionl .... I ｾ＠ ｾＮＬ＠ Fora. ONIt, datk os 1(fII!IOSINt ｾ＠ • Clopcla »ntl Crur 60s EnfOfOdo.. o.gum ",nto ｾ＠ • Clopcla tic» AMos: ｉｮ｡ｵｧｾ＠ ｾ＠ II< !kpotsda III fotn., It,* pno;lI6a l.ibt1$Ot. (m 1114. joInto iIO C..... ttno tIos AI\i\I:& ｐｒａｾ＠ DA UBERDAOE AlTERNAW,&,S EtlTOfINO f lEClOO URBANO Duc,'•. 213(I:HOOool U15 PRACA SANI" CEciUA A ｰｲ｡ｾ＠ Santa Cecilia foi inaugurada em dezembro de 1983, com 0 inicio da opera,,3o da ･ｳｴ｡ｾＳｯ＠ Santa Cecilia, na linha leste-oeste do metro. Com mais que 0 dobro da area da pTa"a da Liberdade, a Santa Cecilia ocupou 0 espac;o reservado aos canteiras da obra. Embora fesse desenvolvida sobre a esta"ao de metro, a pra"a nao era seu principal acesso. Ao contrario da pra,,3 da liberdade, a Santa Cecilia nao era resultante de arruamentos nem uma extensiio da arquitetura da esta'tao. Oesenvolvido pela Emurb entre 1981 e 1982, se:u projeto visava a promover a ｲ ･｣ｯｮｳ ｴ ｩｴｵｾ｡ｯ＠ e a revitaliz3"ao das areas impactadas pelas obras do metrl'!. Aabordagem, porem, foi oposta. Separada das cal,,3das por grandes canteiros e numerosas aNores, a pra"a tinha poucos acessos, lodos afaslados das esquinas, e as areas de estar propostas eram voUadas para se:u interior. Reforltava-se: na Santa Cecilia a ideia de uma "terceira- entidade, desvinculada do entorno e da ･ｳｴ｡ｾｯＮ＠ Sem a proｦｵｾｯ＠ de constru¢es angulosas da pralta Roosevelt, a Santa Cecilia reproduzia, com muilo verde, a mesma negaltao da ardem urbana "tradicional" ca racterizada por calltadas largas e cantinuas e esquinas acessiveis, integradas ao entorno e articuladas ao tecida urbano. No tim dos anos 1980, a impacta negativa do Elevado Costa e Silva, que fazia fundos com a pralta, fai agravada pela ｲ･ｭｾ｡ｯ＠ des pontes de 6nibus sob a estrutura vi:!!ria e a instalaltao de acampamentos de mora- dOft'S de lua. A ('()!1C't'nt ｭＬｾｯ＠ de ')(,'SUo" ｾ＠ , .... "as cstrn nht'lA (' int'l1l1d:u;!io c1o'!ll ｶｩｬｹＮ ,ｕｬ｜ｾ＠ ｾ＠ 11'1 r • ('9 1, ｏ｜ Ｂ ｉｕｾ＠ n!io ＬＮｾ＠ 1('(lut'nttlilolt'l. h' IJ I " como tamb6n 0 dt'sga stC' de !>.'1rlll:\riu\, ,.. , ,I Itun ｾ＠ d3 pm· ••lI1truos l'om ' I . , 5(cagt"nl rk rouplls, SlnlUHanl'amcnto:' ＠ ｾ ｬ ｭ (\ ,, ' .1 nv"gc m t' ' , ' t' tltl\lut nla (j l'YOI'n 10 form , alr.alOrtOrllrntr pl:mtudlls prlo ,I(')SO'II • ,I •" "" "nu It'1I\'nO , Em 1994, apils ｳｵｾｬｶ｡＠ (' ｡ｭｴｾＳｓ＠ ｲＨＧ｣ｨｵｬ｡ｾ ｣ＧｬｲｓＡｯｳ＠ a Stgumn\,:l dos ｦｵｮ｣ｩｯｾｲｳ＠ momd" . d , rts a ｶｬｩｮｨ｡ｾ＠ • .. da ('sla," , • ,,,' Coml).')n h'Ia do Mrtropoht3nO d(' $<\0 Paulo dct'ldiu lido rrchamenl. ""1 Id . " " cgla a Ａｬ｡ｾｩｉＬ＠ QUc. ｴｭ｢ｯｾ＠ ｨｾ＠ $Ido prOJetllda pda Ilrc::fl' ilura, pcrmancc ia, l)Or ｮｲｧｬ ｩ Ｙｾｮ､｡ｳ＠ burocrnt icas, proprit'dadt: do metrO. Stm uso ('(elivo, 0 csl'Udo de caso, com pesquis.1S de carnllo rcalilil' du em 2002, procurou c:nfatizar as princil13is c;mlclcrislicas do projrlo t SUI ｲｴｬ｡ｾｯ＠ com 0 c:ntorno. Em 2003, a prtfc:itura iniciou um procc:sso ､ｾ＠ ｲ ｣ｵｰＨｴＺｉｾａｯ＠ das l\rl"as sob a Eltvado Costa ｾ＠ Silva, r('moV('ndo as moradorrs dt rua t implanlando urn ｣ｯｮＧｾｲ＠ ､ｾ＠ Onibus. Dc: acordo CO Ill 0 plano, urn \('rminal dl" Onibus SC'ria rtinstalado junto aos ·pontas de ｣｡ｰｴｾａｯﾷ＠ ＨｾｊｰｲｬＢｳＮＧｯ＠ adotada ｾｊｯ＠ m('trO para caracterizar 0 local na cal,ada ondt St iniela 0 amso Aｾｴ｡ｯｬ＠ da rua sob 0 dl"vado. ａｴｾ＠ a finaliza,Ao dcstc Ic)tto, 0 mrlrO nao havia ｾ＠ manifeslado ｾｭ＠ ｲＨＧｬ｡Ｌｾｯ＠ II rl"abtrtura da ｰｭｾ｡ Ｎ＠ SC 9, ｃｉＩ ｉＧ ｾ＠ I ｾ ＢＧ Ｌ＠ 0(:111:. 1; '00 SC ｉｏ Ｎ ｃ｣ｉＡ ｾｉ Ａｩ｡ｬＬｾ＠ 1: 200 SC 11 . ａｉｴｾｲｮｬ ｬｉ ｉｖＺ ｉ ｾ Ｚ＠ U'.>O c ac()so. C'loCal3 1. 500 Sclor 2: SC 12. Situ:I,:lo lilual, O(ala I: 500 SC 13. U'.>O, C'S(ala 1: 500 SC I",. N:lo eOllfollnldadts, neala 1: SOO SC 15. ProjC'to c indica!;ao dcs COlIn, ｾｬ｡＠ SC 16. CorlCS 1 a 4, (scala 1: 200 1: SOO SC 17. Corles 5;1 8. C'scala 1: 200 SC 18. AIIC'rrmtiv3s: USC! C' aC'tlSCI, e:sc31a 1: 500 SC 19. Altcrnativas: USO, aC'csso e cntorno. e:scala I: 1.000 SC 20. Altcrnativas: Icddo urbano, ocala 1: 2.000 Pranehas: SC 1. Conlc:xto, escala 1: 5.000 SC 2. Trcido urbano, (SCala 1: 2.000 SC 3. Enlorno, escala 1: 1.000 xtor I : SC -4. Situa,Ao atual, escala 1: 500 SC 5. Usa, escala 1: SOC SC 6. Nao conformldades. (SCala 1: 500 d • nformlda cs SC 7. FOlografias: uSO e ndO co c:scal a 1: 500 SC 8. Projeto c: indica,'o dos corlts, • .......,.".u .... _"oIMO de 1M3.' ｾ＠ ｾ＠ N ｾ＠ $atltl «<M. ｾ＠ ..0 IacIo ＠ｾ ｾ＠ "W!I<I <It .tc"",peIf :' br90 s.oll [ct;Qia. """.. com I ... ... meW CecfIia. jIIOjI<Io. o<:\Ipando 0 IE""OO dO: 4 L,,01 '-"" ... _10lI0' lie - - . !<Ii ok:Iorn''''' 1 ("",Ito,'" P\-tf<,1U1I lit sao ......... _ ,,",I ffag",...,tadopolalo ........ ok.-. ..... ｾ＠ + _""fd. ｾ＠ 0 II< Ialef ｾ＠ r ＲｾＮｬｺＢＧ 1 ｓ｡ｾｵ＠ 0 tcodo Ｎ＠ _no o 11190 SantI (mli., allen" til' voItII do antlgll opdl'" CediII. como Ig,.jlt'" 1901, t um lOCal lie c."' ....; 11'1"""1 .....1'11. """'" um pollIO'" 1'l'.t61 no Clm'nI\o ... ..... • Jurdll l\I\U;o! NO da. Palm.,;.n). < como entn: '" ,odtn-cria"'" ... oid.oe ""..... c.mpos Eli!.ool. ｾｴｉ＠ Coell •• tlig.oobyulil. ... 110 !a,,!,, SarI'" Cfl:lI" KnlI .!<Ida n:foro;adl tom. ... Sa/lu ﾫｮｵＮｬｾ＠ ｾ ｾ＠ ｉＢ ｴ ｾｉｏＧｭ｣ｦｕ＠ ､ｴ＠ ｴｊｉ ｾｩ＠ ｰｯｾＢ＠ ｅｾ＠ ＱｉＮｾＧ［＠ ｾ＠ ｢｡ｾ＠ ＢＧｾ＠ • .".WI .. ｶｮｾＮｴＺ＠ 1882' IIIB'J o t«>Gourbano. fofnIado pol ｾ＠ dc ｉｾ＠ ｾｦＮ＠ O. ' ••• ",,,... ｾ｜ｱｉ＠ dot umaO'lhoo"riados .lIgullS Ik\t1.. mu,to gran6a "(OIIuno.....,.... dc ",.n. ｾＮ＠ intctrompioda prio . kOlI" ｾＮ＠ SiIYl. was "mpalO. Mi c. <.,,,,,,,,ido\. no inioo cia ｾ＠ A ｾｯｫｉＮ＠ Omltt ... Santa Cocolia • • ｾ＠ ｾ＠ ｾ＠ ｾ＠ dc 1970. p(itJI<tol. '1"< on siO pcq- como 0 It..." Paulino. on ､Ｖｦｩｧｾ＠ peID ｾ＠ ......... <>dad. , C'QIT1O 0 largO do ｾ＠ £/111 996. d<po;. de _penu dol< alIOS cit W), .lcg'IIMlO hollll ... ｾｕｉ＠ •• Campannl. do M<\,opolillr'lO lit SJo f>lukl. tom 0 .polo d. parttln ... ｰｯｵｾ＠ dKrtl ... 0 !«h>""'''!O d. ｰｮｾ＠ par." uso ｰｕｾｫｯＢ＠ 0 ｦｾｩｉｴ｡Ｂ＠ ｾ＠ SionIJ Ctcll;i Ｂ ｾ＠ nit> aptnas ＬＮ ｾｯ ﾫｳ＠ 'lObI. i ｾＮ､･＠ de ｾ＠ nIH tambtm ql>(S\l(M\;Im."ros 'lObI •• ｡｣ｫｱｵｾ＠ \IO!. pro).lOi, ｾｉｭ｣Ｚｮｬ＠ •• '" tb lot compiracia com. ｾ＠ iii Ubtfdadt, ｰｲｯｪｴｬｾＮ＠ man66a pda ｾ＠ ｾ＠ - Go /d<1r6. • .... . .... .... ; ｅｾ＠ ＢｾＮ［＠ ｾ＠ \ ' ",.,0 ｾ＠ PM", SANTA C£ClUA toNIDCTO SC 1 ......... o lItgo t I P'I9I Sonu c.dio. ",11IIdos pttdorIIIMnltftll'ftl< .. 0l>U Ｗｾ＠ ..... ｾ＠ ..... t>goc6r .... 110 Noll<!><. ntAo ... 1otI1l .....,. < pll>o .. 1>1O to lug' ,a :I< Ik:I <OL, ..,g:b "':I< /:t<A'. :I< _ _101 "" ... '1I'm. 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"""III ...... aI\cr ....1M dtlWlJl<tD .....101_ Ｂ ＢＧＭｃ＼ｴｬ､ｾｉｦＱｏＮ｟＠ﾷ ...,_. Pl. ' , , 0 _- _ Mit ............ '100 "....,............ pot\lr!Wo Ｇ｢ｾＢ＠ '"POl ........ OW . . 9 ......... ;! .• """'""" ... ｾ＠ ｟ＭＮｾ＠ 5 ,. _tHft .• ,_Oe ...,.oIo.1t I' • I -. - - • D -D "" o .... . . . . "'. . . ｾｃｯｉｴＮｓｷ＠ Ｎ ｯｴｹｾＮｵ＠ IlI"" _ I ""'" ..... tfltotnO ......... , . . , . _.. ll2 ,5 ｾＮ＠ ........IItO ... ｾ＠ """'t4. fi" ｾ＠Ｗ ｾ＠ ＠ｾ ""'" fIIt'U6. ....... ".u.a.do:\OIOt'lib<;lG......"",,, .... , i"' h ! .....,. ... loth-... _ _ OS -' -- ... ;2',.._do .... h.,.,w _....... • • - • B • ,. ｾ＠ ..... '>obe -401\>$....... , ' ... <10 """"04 '1. InDud ｾ＠ ...,... _ <:<1'10 Il... P<OrWn pt6oJmo <las ""!U ..... ,,'M'" - - ,. . . . dO.IMoIo,... .... o; $ItrtI • "'" kqAo fad ...... """_ po,. '""""'. ,.do<JIIadoo do> _ Uon """""'" lID \acoI ｾ＠ ｾ＠ ＾＼ＹＢＧｾ＠ II< \f>,.... ...... w'- " 6 ' ...tIt :1."",' I ｾＭ DIII\IlIO,o_ ... i't' ｾ＠ • .., pall 1M. ｾＢＬＮ＠ ｬ Ｂｾ＠ .a'" do .k" (0 tm menDS . . . . 6 Ｎｾ｟＠ <moOl. Iugatto ､ｉｾＢ＠ bootOlo ,m d<\on 100", P"'1ulado!., ........ "'" <:hi<> ..iii". ,mplc par •• Ｌｾ＠ dO ｾＡＶＱ｡Ｎｭ＠ duIS ........ UIO: ........ <Io:r.....;a pol' "m bolItO .. m>cirwla!, ｙｏｉｾ＠ 'i,,, ., .... _ • I 0I.I1tI. .,. fo<m,o do 'qu.,m', IC!WI6D Uti t!'l """ ,to com I .... !oOb 0 tie.; M Urn . . . cunstnncIO JII"ICI i ub i"" ok> ....1f6 ｾ＠ do dtp6!.ItO'" cquopa .......laS .... _ de .... ＢＳｾＮＶＰｱ Ｂ＠ ｾｴｲｩｯ｟＠ N. ｾ＠ Po"'''''' ｾＭ Odo<l'........ n.... Ｌ｟ｾ＠ p<1(I ............. ruoj ... ｾＢ＠ ＢｬｵｧＬ｡ｾＧ＠ . . ( .... ,.... ｉＢＧ｜ｦＹｾ＠ , . _ ...... :rt.....,te, _IOS .... _ . " . ." , = ,1 J ｾ ｐａｾ＠ "'" , SANTA CEOLIA AttERNATNM,; USC EACBSO Dot .."", JOlJ sc 18 .. ,,"• , , • I ｾ］Ｌ ALlou",mAS.: &a • ＱｯＢＹＧｾ＠ "1<""_ dimIN ' ＺＮＧｾｕ､ｃｏｰｯｲｬ .*4 ; • i:-UlespWA J • tton" 8 "'l£IrubitUS do ｉ ｲｱ ｕＧ ｾ Ａｕｲ ｾ Ｎ ｾｉ Ｇ ｯＢＬｦＱｓ＠ Ｑｬ＠ En •• Itcm;llivl ｾｴｲ＠ ruasde_' ... ,! UfI\II lUI $mU,liganOo;l M n llutu t ..... ｾ＠ .. (lI:<1i1o.l11K Iidi"'" Willi '" ,'1 • SEt c:am .. mEOO'"", 5 pI8p_*' .'$ U iFF' 1K" .. 4.200 "".c:om "'" , 11114boLIi!le,tEpoil :fld .. ........,p..obIim ........ « "",116 " ｾ＠ com _ _ toU r ｉｏｰｯｴｬｩｄＮＨＸｾ＠ ., h ' J ｾ＠ an 7 ,*" h ; U ..,., ' ...... ｾＨｵ .00.01l .... _...utI ...... ＠ｾ cit ttlflllU' • i...,.,mncil d. ｾ＠ n.a artiao\a(io do tWolo ｵ ｾｮｯＮｬ＠ povpusta prttcn6t qui: um pllno de Ｇｭｉｾ Ｇ＠ dM; lIntt«Ou iIO p!IIj(to" ｬ ｭｰ ｬ｡ｮｾ＠ ... ｈｾ＠ lk ｭＮｾ＠ ( qui: • No ｡Ｈｬ Ｑｃｉ＾ ｾ Ｑｯ＠ com .. ttcido u.w1\O Ind ul a d ebo<ar pnlIIOSt.npenas de,,_rat as ｾＱＯｦｊｓ＠ M" jlG('F •• hut :k:w' COIIlmU"'* do ｾ＠ possibilidloCk do< ＮＺｯｭｾ＠ .. tccido lltblno mutilado pN ｩｭｰｬｾＬＪ＠ do Ekvado Com • Sihr.l c do ｾ ｾ＠ Nrio lOb 0 chalk>. A j ,u _posta ｾ＠ peq ... ｾ＠ tImlo maio< ,••II(\I" 'io do !CCIda UIWPIO o-pendtri d. ",rn;io ｾ ｲｩｬ ｬ＠ \... ｭｾ＠ 0. !oOidal OIl inltg.al do EIfYaOo CO!oIa • Silva. • • , ,- pool"""'" foonai!. "" t'OI!'IO • .ora iii.; ＮＬｴ｡ Ａｬ･｡ do trl",,1om\If I M '><tul'''O I:IJO II1I'I (Il10; ' ｾ 11 p¥a IM ...:Iww pt!oI. pc : 4M,!SID t. .. ' ＢＬ ｩｳ Ｎｈｉ ｾ ｾ､ｯ Ｎ ｾ ｴＮ｡ｯＺｬ＠ ､ｯ ｋｕ｟ ＧＭ Ｇ＠ t..,. ｾ＠ POI<" Ｎ＠ ,du<o' ' • _ • . _k, ! '. "-fo"'" ' .......,.-.ｾ＠ ..... _'0<_" __ ｾ＠ _ ",U-\lV. .... U ·.A ｭ＠ SC19 • ｾ＠ • ＭＺ［ｾＮ＠ ..... P ... ,. -_ -.. --= '. '_ ........ . ｾ＠ ..",.>to....... o »ti>do .,. "'O{O SiflII ｾ＠ _ " ..... Ｎｴｉｮｾ＠ ... CI:I'>!'-: ' Ｇ Ｎｾ＠ '"'*' - . •.,II"I'Y'O._ ...... p,,.,._,,,,, hid " pcGi, ,,,o'1. ｰ､ｴｾ＠ pll"1I0 ｾ＠ .. 0_ ..,.. . ,, "UoIo: ilia . ........ 11 41 . ."d"", ｾ Ｍ ｢＠ ",1M. .."""" a .... ,,·r.... >OOaI • ..... :' __ I " .. I ..... COl!! " C t,," 00 ＮＢ｜Ａｉ｡Ｌｾ Ｇ Ｎ｟Ｌｾ＠ Ｌｾ＠ urblol'lO, .... ' 3101X1 ..... . os IodoI .... il.Iorogo .. ..-; ｾ＠ Ii . dtnm S:.odd. rr.c6<0Ii ...... ... JOO m. 0 ｾ ･ｾｯ＠ AUfllHAflVA.5: Ｎ ｲｴｩ ｡ Ｂｾ＠ com " retidu ...."" A i Ui",,*, do [Ieado Cowl ｾ＠ Si.... c dn f2n'1pK do XOIO _tri ｾＡ｡ｦ＠ ... terd i i( dos ｾ＠ c , ｊ ｾ＠ com • roe'. SjoJolo. 0 *:wn/'Io..,..alta I Ｌｾ＠ ka oo:upldi prio WIU'1I\I ....., t" KU pockr 6estn.otNo JOtw " :mdo UftIIono ｾ＠Ｍ Aqoq d•• ｾ＠ pNs rws ｾ＠ "'" a,.,,,,, t iM'NCiIo Duq\lt do:' ｾ＠ t ｾｩＺｉ＠ «I""" Ｌｾ ｴｮＧｉｩ＠ • NriG do 13.000 m'. m.LS <If CcKt• • Silva <X'IlPl' ｡ ＬＧＩＢｾＮｭ＠ um Ｇｾ､ｉ＠ ｾ＠ Ｎ＠ iotJI • IN« ..... mu,tH quHla10 OIl POi\2> " A ｵｴｾ＠ dII.tq";t.iu1'3 ｾ＠ OmIrtt"'. ｾ＠ ｾ＠ dcmoIi¢H IMIk apro, imad.mtntt 340 m. Os nU_ IImVlIm q... " imPKIo do IIiIrtM ｾ＠ rlll\.!a ;h ｾｦｬ＠ ｾ＠ INS tambo!m ino:Iui I tUlu'" ",wNl • d. possibitidld. de ulO do "'OJ. ..ao st ''''''1li (i0 do I'nua.''''x,,,,o Si.ocId. pomuj wn,n/'Io tllgl'rado JIt''''d T hit A irH OCIIJ*I. ｾ＠ de ｾＧｲ＠ ..","'< IIOf\to do: om «If'nplu/l ... _ ｾｴ Ｂ＠ ..... ｴ ｟Ｗｾ ｲ､｡＠ ton, .... < ...... ｾ＠ .......... PM", SANTA CEOllA """"WAS T'EClDOURBANQ "eo , ... XIOt SC20 +. """"' ... ｾ ＢＧｯ ﾷ ｾ＠ ｐｲ ｡ｾ＠ da Uherdade Ｈ ｾ ｲｵ＠ aprol(imada : 2.500 m' l Con stru ida sobre <I estac;ao libc.rdadc do metro, a ｰｲ｡ｾ＠ t a ｊｕｾｴｩｬｐＩﾭ siC;ao de duas prac;as disl,nlaS: a ｾ､｡＠ Cldadf::", formada por ｣｡Ｇｾ､＠ la r. gas, t a ' do metro", principal attSSQ i ｮｴ｡ｾｯＮ＠ formada por tscadu c patamares rtbaixados em relaC;ao It!i ｃＳｾ｡､ｩｴｓＮ＠ Ordc:m urban .. l(givel na tonl inu idadc dt ruas c call; adilS. Foram obsc:rvados CalOrIC' focos de conUto SOCIal: tJb na ｰｲ｡ｾ＠ do metro C Ollle' distribuidos na praC;a dOl ｣ｩ､｡ｾ＠ Uso intcnso por grande divcrsidadt de ｰｾ ｡ｳＬ＠ qu e dCSC'ffi Jl(nham ｡ｴｩｶｬ､･ｳｙｦｾ＠ integra. das ao carater Hn ico do entorne c do bairro. A ctntrahdadc da ｰｲ｡ｾ＠ t . ... ｾＮ＠ ... , _ rcfon;ada pela ･ｳｴ｡ ｾ｡ｯ＠ de mC'trO. Prac;a Santa Cecilia Ｈ｡ｾ Construida sobre a estac;ao Santa Cedlia do metro, a ｰｲ｡ｾ＠ I . • ｡＠ aprOl(imada : 8.000 ml) ｾＮ＠ . ... ocupa rnctade de urn quartl'inio grande, comprido e: pouco \>f:rmdvtl. 0 projete da prar;a prevt poucos acessos e pouca variedade de espar;os dt usc. Ah!m de desvinculada ､ｾ＠ estar;ao, a pra\<! nao st' ｩｮｴｾｲ｡＠ ao e:ntorno por causa das calr;adas estrt'itas t' descontinuas e das esqulnas ftchadas por cantt'iras. A ｬｩ ｧ｡ ｾ ｡ｯ＠ entrt' a rua ｾ｢｡ｳｴｩｯ＠ Ptreira e a rua sob o Elt'vado Costa t' Silva t: intt'rceptada por um grupo de arvores. Ft'chada para usc t'm 1996, a ｰｲ｡ｾ＠ Santa Ctti1ia, c:nada para St'r urn "rt'fugio verdt' t' tranquilo' no meio da desordem urbana prO'l()(ada pt'la via elevada, acabou ronsolidando a ｦｲ｡ｧｭｴＧｮｾｯ＠ do tttido urbano. .... LARGO DO AROUCHE E PRA(A JULIO PRESTES lARGO DO AItOUCHf. l ocalidade de long3 permancntia, 0 largo doAroochc c formado PO! dUlls ｰｲ｡ｾｳ＠ de apartncia c uso bern ｣ｯｮｴｲ｡ｳｾ＠ Ortginalmcntc denominadas "Arl ilhar;,,', de forma triangular c na parte ｣ｬｾ､｡＠ reno, c "lcgil'lo', de forma retangular c lIa ｾｲ｣｡＠ bailta,ｰｾｳ＠ ｾ＠ do tCfcomb- tuiam 0 nu elcQ ctn \ral dos primciros 3frllamcn\os dll "cidadc nevi', do lado e5quc rdo do vale do Anhangabau, promovida pela ｳｵ｢､ｩｶｬｾｯ＠ dll ch iicala do marechal ArQuchc Rondon. • • • "''91,11184. Largo do Aroucke e ｰｲｬｾＱ＠ •. p Juho reS ｴ｜ ﾷｬｯ｣ＧｩｺｾｪｏＮ＠ . A planta 5ara Brasil. dc 1930, most" 0 largo do Arouchc b<islantc "fe chauo' pelas luas c quadras do ｢｡ｩｮｾＮ＠ A ｰｲ｡ ｾ｡＠ triangular, corrcspondcndo 30 selor 1 do tsludo, Cfa urn jardim publico romposto dt ruas curvilincas c cantciros de rdefendas romanticai, ｾ＠ a prafol fttangular, ｣ｯ ｲ ･ｳｰｯｮ､ｾ＠ ao selm 2, um ･ｳｰ｡ｾｯ＠ abt:rto ｲｾｯｴ｡､＠ por trilhos ､ｾ＠ ｢ｯｮ､ｾ＠ (fiyura 85). As ｰｲ ｩｭｾ ｲ ｡ｳ＠ grandes rrformas do largo do Aroue::he:: aconte:c::tram no inicio da dte::ada ､ｾ＠ 1940, rom 3 abf: rlura de: grandes avc:mdas promovida pc:la ｩｭ ｰｬ｡ ｮ ｴ｡ ｾｦｬｯ＠ do Plano de: Avc:nidas de: PTc::stc:s Maia. A rua Vie:ira de:: Carvalho, de: ｬｩｧ｡ｾｯ＠ do setOf 1 com a pra!;a dOl Re:publica ｾ＠ a aV(nida 510 Jolio, foi ampliada e: IransfOfmada e:m um bulc:var -parisiense-, e::om ･Ｚ｡ｮ ｬ ｾｩ ｲ ｯ＠ c::tntral arborizado e: largos passc:ios ｬｩｮ､ｾｲｯｳＮ＠ ea ｰｲ｡ｾ＠ triangular, SttCionada por uma rua local. No setor 2, foram abt:rtaSas avenidas Amaral Gurgel e: Ouque de: CaXI3S, alte:[3ndo a configuｲ ｡ｾｏ＠ dOl ｰｲ｡ｾ ｡ Ｎ＠ • Santa ｾ＠ ok ｍＧＡ＾ｉＺｲｩ｣ｏ､ｾ＠ Rua Viei'i ｬｨｯ＠ de ｃ ｾｍｬ Arouchc (!>I':!Or 2) ｐＮ｡ｾ＠ da Republica do Arouche 1!>I': \or 1) 85. Largo do Arouche: ｬｯ｣｡ｩ Ante dis ｾｭｰｬ ｩｾ＠ das avenidllS ｖｾｩｲ＠ Gurgd. ot KrYil r. FigI,lF'a 1. A ､ｴ 2. It. ｉ ｾ＠ • ｬｩ ｭ ｩ ｜ｾ＠ Ｇｦ･ｾ｡＠ rom lIS Santa Ced!ia. ｵｾｩｯ＠ em 1930. de CiMlIIlo c Duq ue de Caxias c da rua Ama.al pot rulIS e qUlIdTlls, esp«ialmenlc no Ul1emo oole da prao;a. rulIS ao Kdor e II proxlm idildc da Santa Cis.. de t.1 i!>l':rk6rdiil t do la.go Atualmcnte, 0 setor 1 - delimitado pela avenida-bulevar Vieira de Carvalho, considerada par muitos uma das mais bonitas do centro, e par ruas locals e ddinido por ･､ｩｦ｣｡ｾＶｳ＠ altas e continua5 - e formado por trts grandes ilhas ajardinadas adaptadas do ja rdim publico do initio do seculo XX. As pracinhas sao ci rcu ndadas par ｣｡ｬｾ､ｳ＠ largas e arborizadas, cujas dimensOes apresentam pequenas ｶ｡ｲｩｾＶ･ｳ＠ de acordo com o desenho das ruas adjacentes. A ､ｩｳｴｲ｢ｵｾ｡ｯ＠ equ ivalente de asfalto e passeio publico transmite uma ｳ･ｮ｡ｾｬｉｯ＠ harmoniosa e aprOlc:ima a prac;a do en torno. Fechada para 0 trMego de veiculos. a rua que antes interceptava a pra\<! transform ou-se em urn centro de aglutinac;lIo, pas_ sibilitando usos multiplos em sua area aberta, tanto para brincadeiras infantis como para jogos esportivos de adultos. o setor 1 e intensamente usado par grande ､ｩｶ･ｾ｡＠ de pessoas. Hci urn ponto de onibus na ｣｡ｬｾ､＠ da avenida Vieira de Carvalhoe uma area de zona azul nas outras ruas laterais. Yres fioriculturas, uma banca de jornal e dois engraxates, pai e filho, funcionam como focos sociais. 0 conforto da ｰｲ｡ｾ＠ foi constatado em varias ocasi&s observando-se a fa cilidade de contato entre estranhos. A praC;a ofere« numerosas opC;oes de uso e locais para sentar, com bancos de madeira e muretas.. As oportunidades de usa e 0 usa verificados no setor 1 confirmam as obｳ･ｲｶ｡ｾｯ＠ sobre ｰｲ｡ｾｳ＠ bern-sucedidas descritas por William Whyte em The Social Life in Small Public spacer; e dernonstram sua tese de que a qualidade de um ambiente urbano pode se:r rnedida. antes de rnais nada, pdo numero de lugares confortaveis e convenientes para que os pedestres possarn sentar. Bastante arborizado, 0 setor 1 guarda uma chieM (Sterculia chicha! "centenaria", arvore nativa de grande porte raramente vista na cidade, e urna serie de especies conhecidas bern desenvolvidas.. A ｭ｡ｮｵｴ･ｾ ｯ＠ criteriosa possibilitou a forma,ao de urn arvorttlo com grandes areas sombttadas, variedadcs de textura e cor de folhas e flares e. ｾ｡ｬｲｮ･ｴＬ＠ tronCOS limpos e espa\<!dos que permitem a trnnsparencia visual profunda de todas • ｗ ｎｬｵｮ､ｾｩｯＬ＠ ｩｬｾ ｭ＠ ｗｨｹｴ ｾＬ＠ ｦｨｾ＠ 1980). Soool tiff of 5nK>11 ｕｲ｢ｯＺｾ＠ Sporn !WWIinglOl"l. D.C : TiK ConKMlIIGIl as ｾｊ､｡ｳＬ＠ rom ･ｸｾｯ＠ da "rea d n ' ' _ " as onCultum N Aca ('m13 rdll ISla de ll:tras -'0 ' ,So 0 C3 ntclro ｾ＠ , . ｾ＠ Innalado . ｾ ｭ＠ rt"l1h:" bu5IOS tk ｾｉｴｯｲ･ｳ＠ ｡｣､ｾｭ ｩｃｑｓ＠ q unl ron/Unto or (SCull . . lIC', nitro de ' urns t ｡ｴｬｖ､ｾ＠ do enlorno, hamelln" ,. 'h' .. . t"Stttllar II !igac;flo l'Om ｾ＠ ISturtn r a to . ..s ｾ＠ ｦｯｲｭ｡ｾ ｯ＠ dOl cullum paulisra r bmsil . ntnbulC;:io dos 3rliSIas tlta, Enlre' as ｾｉ＠ , rut ｰｲ｡ｾＬ＠ estaca-st' A bonhis ro d'" ' '' , B turns enC'Ontradas , ... VIC or rC<'here! • Altm de ofrrettr variadas 0.......- , ' ..... ""'-:> (' actssQ e , lima ordem urbana ·classica " form" USO, 0 SC'tOf 1 ,,'vela . ' a por fUas hicra ' . letufas ddimdoras do ｾ｡ｎ｜＠ calra' I rquiladas. arqul _ ,..... ｾ＠ as argas, arbo ' d . tratadas como l:irmrnto dr composic;ao d flza as r Contmuas, largos r articulados as ｾｵｩｮ｡ｳ＠ e ruas. a rua, (' caminhos internos Muito ､ｾ｡ｲ｣ｴＨＧｩｺｯ＠ com relar;lo a impla " " " ,na\,ooflglnalosetor2 t dehmltado par ruas afasla' as e, especlalmenle " . " .larga5, edifica"Oes ｾ＠ vallOS .rt:SIdUal5 produz.dos pela ronstru"'1io do "'''a'a CaSIa e S,' . 'v Itva. PulverlZada e:m duas Ilhas grandes e: cinco pe:quenas, a configura!;ilo atual dOl ｰｲ｡ｾ＠ t a de: um conjunto incongruente: de: rotat6rias ｶｩｾｲ｡ｳ＠ e ｬｲ｡ｾｳ＠ flutuante:s. Altm de: re:ce:be:r inle:rferencias arbitrarias como 9ftihaS de: ｶ･Ｚｮｴｩｬ｡ｾｯ＠ do me:tr6 e abrigar objelos rejeitados de outras ｾｲｴ｡ｳ＠ da cidade:, como a escultura vermelha de Nicolas V1avianos, uma ponta da pra!;a fo i S(ccionada para a passagem de uma rua. Afastada do e:ntorno por ruas largas e: transito intense. a ｰｲ｡ｾ＠ do se:tor 2, rom ajardiname:nto e: ｩｮｳｴ｡ｬｾｯ＠ de um playground, e raramenIe usada. Alualmente srm brinquedos, 0 playground, voltado para 0 caminho inU:rno e escondido pela vegeta,.1io, ･ｳｬｾ＠ fechado e os locais ｾｲｶ｡､ｯｳ＠ para bancos, vazios.. As pesquisas de campo foram conduzidas entre 2001 e 2002. Pequenas reformas ocorreram em 2002 e 2003, porem srm grandes aiteraｾ＠ no aspecto geral da ｰｲ｡ｾ Ｎ＠ Em 2002 a Subprefeitura da St: recapeou a rua interna do ｳ･ｴｯｲｾＬ＠ , " S<9 uida foi colocado, e mals inlerrompendo sru usa por srlS me56 m , . Em julho de 2003, a pra,.a pacom animados jogos de tarde (etirado, grande numero de vasas. rreia ter voltado a .seu estadO de usa plena, voleibol nas tardes de sabado. Em :1003. iI IM:'Q ucna i1ha S(ttionada do stlOf 2 foi rtinle9r.lda ｾ＠ pra . . a. que fI:ccbeu novo ilJ3rdinamcnto. Alt a flnaliza . . :io desle texto, os bancos nAu forum rctolocadOi, U p/(lyground ｾＧｭ｡ｮ･｣ｩ＠Ｎｾ＠ 'echado c .. d . eslfltc9ra. . :io com 0 enlorno e as djfkuldades de ｡｣･ｳｾＬ＠ ｩ ｮ｡ｬｴ･Ｌ､ｾ＠ Pranchas: AR 1. Contexto, esca1a 1: 5.000 AR 2. T«ido urbano, escala I : 2.000 AR 3. Enlorno, escala 1: 1.000 Setor I : AR 4. ｓｩｴｵＳｾＱｯ＠ atual, escala 1: 500 AR S. Use, escala 1: 500 AR 6. Fotografias de ｵｾ＠ AR 7. Nito conformidades, escala 1: 500 AR 8. Fotografias de nito conformidades AR 9. Projeto t ｩｮ､｣｡ｾｯ＠ dos cortes, escala I: 500 AR 10. Cortes 1 e 2. escala 1: 200 AR 11 . Cortes 3 e 4, escala 1: 200 AR 12. Cortes 5 e 6, escala 1: 200 Setor 2: AR 13. ｓｩｴｵ｡ｾｯ＠ atual, escala 1: 500 AR 14. USC, escala 1: 500 AR 15. ｎｾｯ＠ conformidades, escala 1: 500 AR 16. Projeto e ｩｮ､｣ ｡ｾｯ＠ dos cortes, escala 1: 500 AR 11. Cortes 1 e 2, escala I: 200 AR 18. Cortes 3 e 4, escala 1: 200 AR 19. Cortes 5 e 6, escala 1: 200 AR 20. ｃｯｭｰ｡ｲｾＱｩ＠ dOS setores 1 e 2, escala 1: 1.000 AR 21. Altcrnativas: usa, acesse e enlorno, escala 1: 2.000 AR 22. Altemativas: tecido urbanO, escala I: 2.000 • LARGO DO "ROUCUe 1'oe10 Willi' um dm pli...einlS \oIe."",nl!» I ot'>lC 110 c.,ni1<l ＢＧｾ＠ ｨｾＧｩｉ＼ｋ｡Ｎ＠ l um. ｐＧｾ＠ dI: Ion!II ＢＬｭＺｯｲｴｾ＠ n. odadc: A Ｂｬｯ｣ｉＧｾ＠ ｾ＠ prim<,r(Ii mapr. ill tMIItk, (OfftO. ",",,1.1 .u Cidadc: II\'; Sio PoukJ dI: 1810, ｾ＠ Run.... '(I,,""" III ･ｯＮｴｾ \ /I 1.f90 <kI por Ｌ＠ NM .... ,...110 flMI do lkulo KI)(,_'1'tInIJ iN CapoUI60 f:u'do. 11190,. IIIIc:o. M..t,n, • ｾ＠ .. ｾ＠ I\oNIOfl " ,pa,o« \oU!Idillll:tidl em ｾ＠ c qu>OrH em "'" " ... ' :10 ,eg ....., ondf: /I 1a'90 110 "'.....eM, IV ｕ＾ｦｬＬｾﾫ＠ ｾ＠ ........... 'r. .ra "'" MP_\/I " ' 0 1ong,\>Mo do .pro"'......wnenl<: 420 '" ... (XW'rIn o It. . . . do IIt90 60 ｾ＠ t ｾｯｳｵｬ､＠ IV I'IInll!ia<. 8rnil Munoopoo rIC S'o I'iNkI, do 19J(). ｾ＠ ,.,.pa, potk"'_$( diWn9U'" rIuH pi ..... 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Am*' ｉＤｰｪｬＢＧｾ＠ tooluda par all; 'M .,....".cifuIiI( ..... i n _ fed":!: ｾ＠ a trift90 .- iI...;..oD.O ....... , Ilk fIJI ..... Me 7.oc;mtral60 ." .rb IiD"*'V ' Ｑｴ＼ｬｾﾷ ｾ＠ ｩｮ ｬＨＹＧｾｃｏｉｦ｜＠ ,..ioAlO I. , .. 4·".1, prII Wgun ill fill" b/IJ lit ｾ＠ IIM5'" 9I'i j_ <Ire. t '*- de t ., .... - I so • ｾ ,.. Ｎ＠ I,... lARGO 00 AROUCHE • \ AR4 ... , (D' !WI ,"......... ".1:.0 ,., '"" era::. .....1 0 _ Ｇｩｾｉｴ｟､ｦ＠ (1)1 ... ,... .. PIfIIO • ! lit" 10(0 " " " .,.. . "'I ... _ ......... ｌ］ｾＧＪＭ＠ • • .s " • <»" eLL .. 0 " " _ ｜ ｾ､Ｂ＠ MI,ordftU"OTl . ｾ＠ .. p.' .«."'... "" ............ ""' ..,....... (j)e ccl.VOIII""II, .......... IM , .... ..., ....... ... ,.., • 5 <Dill" ••• ; ', .... ad' (9 ｾ＠ OJ J hh:"ltlo., ®,.... , " t _WdO ...-7' . . ndodr.. IltI""''" • ＬｾＧＭｴｉｦＹｍﾭ -.om ' """"" 'IbufIf,,'_($,' . 01'0""'. bIrbb. t»clj.... bkk'= cit • $ ji" ｯｾ＠ IIWIt i" , ,..to 1m ....... , • , ------ • • • , r - _ .... • 1 I'WlI do ｾ＠ do .f.touctIIO. 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I • " •• • " tm $N mteSllmento, 0 5Cto;ll' 2 t ｾｯ＠ de ､ｾ＠ Ｌｾｓ＠ de 1M. 5Cpiuidal pOr uma NI muilo IMp (21,0 mI. e uma sf:,;e de ilhn de ｾｉＬａ＠ ｾｲ･ｬ＠ malo! ｾ＠ I.'IIrtadJ pc< uml pkta para cafrO\, Com prcdominio de ｾｊＡｴｯ＠ oaspe(tO 9(ral ｾ＠ de ｉｾｮ､ｯ＠ ｾ＠ e ,mproYi$o, eotKtatando-5C de ｾｮ｣ｯｳＮ＠ f;lta de ｭ｡ｮｵ pkryrJround fe(hIdo para \/SII, HI Ｇｾ｡＠ ｾ＠ de pnscm e I ｾ､･＠ Ａ ｾ＠ e limpeu. maioi'. ｾ＠ ra.rn iii 9rupossociais. HI " " '"'Il0l', 0 \ISO c:onantra-st: no ponto ok!4xi e ｾ＠ ba5C d. eJ(U1nn de Y1mnos. LARGO DO AROUCHE AR 13 . ,, , I ｾ＠ . + . ｾ＠ CD a-. _ _ .. _ . 9<.,y, Ji<>"wL'Ib>oI __ Wac" , ｾ＠ '10<. O'S"',.,,,...ot,""" ..... " .•• ","IOrIo o ........ _w' "'1 .....01 .... (i) ｾＮ＠ .100<_ . . s.."'-"'1100 .,_ ....... _ _ * ......... . pOr ...... ｾ＠ ｾ2,＠ I ｾ＠ " , N "'otn\04;io ....... o ,ｾ＠ . ' ................ _ " - ,IDaj _I " , @ ｾｯｉＮＧｬＪｭｲ｡Ｌ｜＠ ,, ........_ j I O r ｾＱｉｏｬ｟Ｎ｜＠ ｾ＠ｾ Ｎ＠ . ..... ""';2 -'--- -'MM.. ｾ＠ ｟ＮｾＲ［ｯＬＭ ·d ... _ _ 0 = '...... , , 1+1 .... • I ,, I I I , I ,... 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K<'!,e. 0'n o ", • ,, , ,, • IU lC" • • • u<Yt<,ot. •• I '\ - , lARGO 00 AROUCHE AR21 llot..,...,.,: lIXIl-2OO' " + COII-Te. E.f.Q.\,lEIV.'nco 1 ｾ Ｎ＠ D\UlJ.lE Of: c....x""e. NCo'I.Io. , ｾｔﾣｒｎａｊｉｓＬ＠ ａｲｴｫｵ ｬｾｯ＠ rom a ｉ ｾｩ､ｯ＠ urbano A.(.noo;lo do Elcv.tdo Costa ｾ＠ Silv; eo:p6<: a ｦｲｊｧｮｴｾ＠ dOl ｬｉｵ｡､ｾ＠ ｣［ｉｾ＠ ｾｉＬ＠ (SIIUI",", Nni to ｾ＠ m<:$mO Itmpo. ｾｮＺ＠ pOSSibilididts de ｭｬｲ｢ｍｩｾｊＬｃｈ＠ de ｭｫｦｩｮ ｩ ｾ＠ dOl ｐＢＧ ｩ ｾｭ＠ d, ｾ＠ Duquo: Ik CaWs. I' ",," , GOitr E. fSellE.."tATlCO Z .. \'?'> f2.1.V\ [i\) ｾ＠ t70 ＢＧｦｏｾｬｉ ｅＺＮ＠ Ao 151m6et ;IS ｱｕ＼ｬｉｾ＠ do KU." 1 10 Klor 2, as pooposm prOtUl'llm mdm'ar a COINIfito d, ｾ＠ poYtiv3 aplioW 10 okKr>ho urbano. "'10 t intffA, ,urMnUlndo as botdn dos ｾ＠ ＧｧｾＺ＠ Em OU\""s ｰ｡ｬｾｳＮ＠ ｲｋｕｾＧ＠ t mnltg"" 0 SfIOf 2 t essential nJo 'penn pa"' ilTljlrdlr , ､Ｈｬ･ｲｩｯｾ＠ do sctOf 1, mas lambtm pol'" ntlmul,r a ｲ･ｶｩｴＧｬｾｏ＠ de Sl'U (nlorno. • ｾｲｧｯ＠ ､ｯｾ Ｚ＠ ､･ｦｪｮｩｾｯ＠ ｾＧｉＮ＠ rom 0 tfttomo c ｩｲｴ＼Ｚｵｬ｡ｾ＠ ConMuic!ade do ･ｰ｡ｾ＠ fIcopUbroca 10 IiI90 c ｾ＠ intcgra(So ao lrodo urbano . pUblico; dol ｾ＠ ｾｮｴ｡＠ cecilia. da I lARGO 00 MOUCHE AlTf:RNATNAS TIDoo URBANO AR22 PRAY' A ｰｲ｡ｾ＠ ,• • • • Juuo PRESlES Julio ｐｲ･ ｳ ｴ ｾ＠ fo i remodelada ･ｾ＠ ＱＹｾ Ｎ＠ Juntilrntntt ｾＱ＠ ｲ･｣ｵｰ｡ｾｬｩ ｯ＠ arquitdonica da esta,ao f errovlana Juho ｐｾｉｇｴ＠ aｾ＠ ｦ ｯｲ ｭ｡ｾｬｉｯ＠ de seus principais sagu6es e patios rm s.ala cit ｾＱｉｴ＠ padrllo international e sede da Orquestra Sinfonica do &t.do dt Sic Paulo. A rdorma da pra,a e a recidagem da antiga ｾｴ＠ I,uli!'. parte de urn extenso programa de revitaliza,lIO da area ctntral qIJt incluia, nas redondezas, a restaura,ao da ｅｳｴ｡ｾｯ＠ da Luz e do ｰｲｾ＠ ocupado pelo Oops. Apesar de recem- inaugurada, a pra\O Julio Pftstt! e poutO usada e apresenta muitos sinais de destrui,ao e VOIndal'Mla. Criada a partir da constru,ao da esta,ao Julio Preslts, imciaditll 1926 e concluida em 1939, a pra,3 acompanhou nao 3Pf:naso p!Og!tSso e 0 declinio da ferrovia, mas tambem a deterior3,iio de ｾ ｵ･ ｮ ｴｃｦｬ＠ com a substitui,ao dos tfens pelo transporte rodovioJrio e a doatm;io das politicas urbanas publicas. localizada na frente da ･ｳ ｴ ｡ｾｯＮ＠ a ｰｲ｡ｾ＠ ocupava a metadeda ll'* dra delimitada pela rua Dino Bueno. ave:nida Duque de Caxias.. ｡ ｾＱＧｉｬＨ､｡＠ Cleveland t: rua Helvetia. nas bordas do baino dt: Campos Elisios. 010teamento de ruas ortogonais e quadras ｲ･ｴ｡ｮｧｵ ｬ｡ｾ＠ prorn(lVldo ｾ＠ ｡ｬ･ｭｾｳ＠ Frederico Glettt: eVictor Nothman em 1879. Embora ｾ ＨｏｴＦ＠ tasse do arruamento original, a ｰｲ｡ｾ＠ Ju lio Prestes possuia dirrlf!t6Of\ compaUveis com as ｰｲ｡ｾｳ＠ viz;nhas t: ｩｮｳ･ ｲｩ｡ ｾｳ･＠ no tecido urbal'\O tJY ttntt. A planta Sara Brasi l, dt 1930 mos, • ra Cl am mel'll Prtslrs strn a ｰｲ｡ｾ＠ frOntal t as prac;as 6 (' <I ･ｳｴ｡ｾＡｩｯ＠ 1ullo ,ksus no rntiO das quadras t a prara p pr Xlmas, a largo Cora-;:io ､ ｾ＠ , nnttsa lsabrl , Duque de CaKias, ambas dtllmltadas po Junto 3vtnlda r ruas t ocu d um quarltirilo (figura 86). pan 0 metade de A partir dOl ､ｾＨＧ｡＠ .......'d. Dt.t1_ . ..... dO ｉｗ｜＾ｯｦＮＢｾ＠ ｊｾＬＢｮｴ＠ dt 1940 inki ou r. • , -"'- no p'IIS a ｣ｲｾＨＧｮｴ＠ ｩ ｯ＠ t 0 declinio do ("'0 " . t t)(pansao VI flo,levando 'd do ｴｲ｡ｮｾＨＧ＠ ｲｯ､ｶｩｾ • _ ､ｾ＠ II populanzac;ao dos autom6veis e II desa,' ' nas CI 3. Ivac;ao dos bondcs Na dkada de 1960, aprovt'llando a prO)(imidade das . " .' . . Cldadr, . _ ronstrUlu-se . . uma VIana, e a prat;a Juho ｐｦｳｴｾ＠ to de Onibus. carms (' ｾ､･ｳｴｲＮ＠ ｲｯ､ｏｙｉｾｮ｡＠ . • prinCipalS Silldas dOl A ｰｲｾｮ｣［｡＠ dOl estaC;iio rodoviflria dis- na quadra opos'a , estac;ao ferropassou a acomodar um ,' "" ' " nso movlmen_ tribuiu urn trafego ptsado j)(la modesta malha de ruas da regiao e alralu a ｩ ｮｳｬ｡ｾｯ＠ de dep6sitos, ｣ｯｭｾｲｩ＠ atacadista e hol(is baratos. oaumento do fluxo de veiculos e as mudant;as de usa, juntos, provocaram a rapida ､･ｬｲｩｯ｡ｾ＠ da pa isagem local. A ｲ･ｭｾＳｯ＠ da ･ｳｴ｡ｾｯ＠ rodovia ria, em 1982, e as ｩｮ ｴ･ｲｶｮｾ ｏ･ｳ＠ posteriores - a ｴｲ｡ｮｳｦ ｯ ｲｭ｡ｾＳｯ＠ da ･ｳｴ｡ｾｯ＠ ferroviaria em terminal de trens melropolitanos, a ､･ｳ｡ｴｩｶｾＳｯ＠ dos trens de passageiros para 0 interior e a conversao do edifjcio da rodoviaria em centro comercial de vl'stuario - nao con5(9uiram alterar a ｳｩｴｵ｡ｾｯ＠ da Mea, que, ｡｢ｮ､ｯｾ ﾭ las politicas publicas nas duas ullimas decadas. leve sua decad(ncia agravada pela ｰｲｾｮ｜＼ｬ＠ de ｣ｯｲｴｩｾＬ＠ ｰｲｯｳｴ ｩ ｴｵ ｩｾ｡ ｯ＠ e Irafico de drogas. Com projeto da arquiteta e paisagista Rosa Grena Kliass, a remadeｾｯ＠ da ｰｾ＠ Julio Presto. concluida em 1999, consistiu em uma grande ｾｉ｡ｮ､＠ de:fronte a ･ｳｴ｡ｾｯ＠ Ju lio Presles e a Sala Sao Paulo e de. ｵｾ＠ , d ' duas ｡ｬｴ･ｲｾＶｳ＠ radicalS enorme jardim A reforma da ｰｲ｡ｾ＠ mtra UllU , 'd bano' a ･ｬｶ｡ｾｯ＠ da ｰｲ｡ｾ＠ em em sua estrulura espadal e no teci 0 u r . - e0 . murelas de ｣ｯｮｴ･ｾ｡Ｌ＠ 1 m, produzindo uma sene de degraus e ua estreita de Cleveland em uma r dtsvio e a transforma\3o da a Iarne: da usa restrito. Figura 86. ｐＬ｡ｾ＠ ",tes du ｾｭｰｨ ObleMr: ｊｾＱＰ＠ ｾ ＬＶ｣ｳ＠ P,(sl(s: ｉｏｬＺＱ d, s Ｎ ｾｮ ｬ ､ ＮＱ＠ ｺ｡ｾ ＵＰ＠ em 1930. DuqlK de CIOJn • RIO IIBIII:C>. « 1 0 ."u,,,,"nIO I'Onsol id.do • ｾ ｉ＠ ｰＧＮ ｾ＠ GeM,.1 C!Ofoo • ｐｮ ｾ＠ babd • 0 11'90 ｃｾｩｯ＠ )nus. d. lI""nll<>\ ｾ ＢＬ ｉ＠ ..H, In","OII n10 "1f" 1"" 1 ＢＬｰ ｬ Ｎ ｮｾ＠ ItlI ｮｴ ｾｬｯ＠ Juho lorm 1 """" ftonlat I cotIl>I"nda60 ItlI .1.tMdlr CJrnI. nd <' ､ ｣ ｲＮｬｉｩｾｯ＠ do ｾ Ｂ＠ .. rt. "lo ､ｬｾＱ＠ ｰｲｾ＠ ""!Q .,i"•. • ｾＭ A ｭｯ､ｩｦ｣｡ｾｬ＠ • • da topografia fesultou em uma esplanada cheia d(' ､ｾｧｦ｡ｵｳＮ＠ cujo loyout ('m patamar(S d(' tamanhos I/ariados (' 0 usa d(' ｭ｡ｴｾｲｩｳ＠ contrastant(S I('mbrarn 0 grafismo adotado peto proj('to mo· ､ｾｲｮｯ＠ da Copl('y Squar(', d(' Boston, na dkada d(' 1960. Embora ｩ ｲｮｰ ＨＧｾ｡＠ f1uxos rnuttidireciOnais;l ｾｳｴ｡ｩｬｯ＠ d(' trem, a ('splanada ｾ＠ bastant(' usa· dOl, Ｈｓｰﾫｩ｡ｬｲｮＧｴｾ＠ por skatistas qu(' fau rn rnanobras pulando sobll' os dtgraus (' ｰ｡ｴｭｲｾ＠ prol/ocando st u ､ｬＺＧｓｧ｡ｳｴｾ＠ pr('rnaturo. o jardim, ｰｲｾ､ｯｭｩｮ｡ｴＨＧ＠ plantado e (('chado aD ('ntorno par mUll'tas ｾ＠ cantdros, ｾ＠ contornado par cah;adas (Stll'itas (' muros d(' arrimo ｱｵｾ＠ rtptl('m a ｡ｰｲｯｸ ｩ ｭ｡ｾｯ＠ das p('SS()as as lat('rais dOl ｰｲ｡ ｾ｡＠ (' tam btm imp('d('m sua passagem par rn('io d('la. Oistant(' das ('squinas a unicOi 3r('a d(' ｰＨＧｲｮ｡ｾ｣ｩＬ＠ formada por urn grand(' (' das ｣｡ｬｾ､ｳＮ＠ dOl pouca banco d(' p('dra,localiza-st no ('('nfro dOl area gramada. ａｉｾｭ＠ visibi/idad(', stU ac('SS() ｾ＠ limitada p('la ｉＯＨＧ ｧＨＧｴ｡ ｾ ｩｬ ｯ＠ (' dificu ltado pelas obstaculos crjados, como um<J ferrOl/ia "simb6tica" construida literal· ｾｮｴＨＧ＠ com pedriscos, trithos de ferra (' darmentes. Pela falta d(' ｯｰｾＶ･ｳ＠ d(' usa (' dificuldades d(' attSSQ, a prajeto evid('ncia a ｩｮｴＨＧｾｬ ｯ＠ d(' de· sc=ncorajar a ｰｲｾｮ｡＠ do publico. As poquisas dt: campo, rt:alizadas t:m 2001 t: 2002, observaram tres facos dt: acampamentos de moradores de rua em ar('as Il'sguardadas por murdas e arbustos. Entre os sinais mais marcantes de ｡､ｰｴｾｯ＠ pcolo uso estal/am os caminhos abertos no canteiro e as pisoteios nas ｡ｾｳ＠ gramadas de esquinas e dOl ｣｡ｬｾ､＠ adjacente azona azul. Em 2003 foi instalada uma enorme escultu ra abstrata em frente a Sa/a SJo Paulo, na esquina com a avenida Duque de Caxias, sem alterar nem aumentar as ｯｰｾＶ･ｳ＠ de uso. a estrutura da ｰｲ｡ｾ＠ A mais noYa das ｰｲ｡ｾｳ＠ analisadas, a Julio Prestes, e tambem a mais inaspita para 0 1,150 e fechada para 0 entorno. Embora incorpore preo· ｣ｵｰ｡ｾ＠ com drenagem, vc:rd(', patrimonio cultural, ｲ･ｶｩｴ｡ｬｺｾｯ＠ ur· stu projeto demonstra, de fOlta, a utilizar;ao de eslra· bana e ｳｲｧｵ｡ｮｾＬ＠ tlgias para fragmentar a paisagem urbana e eliminar 0 publico do ･ｳｰ｡ｾｯ＠ pUblico. Pranchas: jp 1. ConlclIlO. ('SCala 1: SOO jp 2. T('cido urbano, ('SCala 1: 2.000 JP 3. Entorno. (SCala 1: 1.000 jp 4. Ｕｩ ｴｵ｡ｾＬ ｯ＠ atual. escala I: SOO jp 5. Uso. ('SCala 1: 500 jp 6. Fotografias ､ ｾ＠ usa JP 7. Nilo conform idades. tsCala 1: 500 jp 8. Fotogr3fias de nao eanformidades JP 9. Prajtto e ｩ ｮ､ ｩ｣ ｡ ｾ ｡ｯ＠ dos cortes, tsCala 1: 500 JP 10. Cartes 1 a 4, tsCala 1: 200 jp 11. Cortes 5 ｾ＠ 6, escala 1: 200 JP 12. ｃｯｲ ｴｾ ｳ＠ 7 ｾ＠ 8, escala 1: 200 JP 13. ｃｯ ｲｴ ｾｳ＠ 9 (' 10, escala 1: 200 jp 14. Alternatil/3S: usa, acesso ｾｮ ｾ＠ ｴ ｯｲｮ ｯＮ＠ escala I: 1.000 JP 15. Alternatil/as: teeido urbano, estala 1: 2.000 Ｎ＠ f'AACA n)uo PArsl(s Rr_11(\I .... 1119!, ｾｗ＠ ""'" 0 rHlI""" c • ｾ＠ dO ｾｴｯ＠ Inl.'rIO • N\ ｳ｡ｾ＠ Ik tloP(" da 01 __ da r<''90 JUIoo ｾｵＺｳ＠ ",.tnt", ｾ＠ da .til Or"""", SonloW(;1 dO ｾＮ＠ ｾ＠ da ｾＱ｟ｬｦｩ＠ P<oo ... ｊｉｾＢ＠ IICItn. dO til "'1>0 <,aia 'ito ｾｉｯ＠ ＠ｾ MIll Proms "'1"9""'0( rIO ..ｾ＠ ........."""" ptIo b'w, ........cIp!o • _ ea..a.. • c dt _Iou.'. . '"0",' Ouquo: do ｾｐｏ＾＿ｯ＠ de Ｇｾ＠ ｾＮ＠ "acI .... _ ", Sinll ｉｾＮ＠ c Catr."os (1" "",. rIO foorw: oIos .. _ . ｟ｉｃｕｾ＠ fen".,., I prJtI Jubo Pmt6, d,ltttnlCmtllit ....... _ ｾ＠ po ......... ....pr do Loaillada til -.u.'£CW d:dl:l fut,oanaos ....,t j E asda 1mo..... "IOOU ｾ｟ｉｏ､ｴｯＬ＠ ｾＮ＠ ｦｭｯｓｴｾ＠ pdaI; .... ouJilLo Pmtft,aIn j, 5: : I: .... 19'26. c:ondt.ooClt ｾ＠ .... 19J8. Pr.".... Ocu!A"do a Ｂｍ･ｾ＠ do um qu¥\(!Ito tipco, as ｰｲｾ＠ Isabd. Moo I'lnwo.,."to t M'ftIda ()uqo.o( Ole Ca..., . .... Ia"l" ｾ＠ Ole kMo. ｾＮＭ｡ｳ＠ iii -<:?a oetc. tU'lhim t..... nIoos """'poitlvf>S. A ＢＧｾ＠ I'nntna \sabol Ofigor'IIIJOWG 1.500 .w •• Moo ｾＱｴＵＬ＠ 12.000 rtt' AIOOilmtnlc. ｾ＠ ｐｲｯｾ＠ kabtI_trli-st_1t ｯｉｴＵｮｾ ｬ ｣ｮＮＺ｡､Ｌ＠ Ｂｾ＠ polo ..... menlO ... j,. . . ptIo ｾ＠ IIOaI, npttia' .... nl., ""II uaMfO<1l1a1;)o Ik se.. .ntome>. po< txempIa,. ocoo ,00u"", a ｉ ｭｰｬＮｮ ｬ ｾ＠ dO I.,monal do 6r\otM "!WOOl. ａ ｉ ｾ＠ • Okada If."" do 1990 I\oi'ltionlYli dO oulro 1m ria ｾ＠ .lU1IG PrtsIt5, '¥"I" I pr,ncipoi l ｮ ｬ ｾ＠ ,odo\Iijlll ria crdadc, qiH:, .pou .sc..l,"*' for ｾ＠ U"' ｾｮｬ Ｇ ｏ＠ <:OI!ic'c,11 Ｇｉ｡ｲＺｾＬ＠ de '«<IU"OO, 0$ u.ns ｾ＠ . ........ 9.''''' ... " 0 ,nt.rior d. S)o Paulo fora .... Ｎｳ｣ ｬ ｾ＠ j ｾ＠ no Wc;o d;o ｾ＠ .t""',oOo lit 1990, •• ｮｴ｡ｾ＠ )" Iio Prostn poi ....... r=b<, 1,. 1'11 me\fO!iOlilll"'" d,." ..... nl • • m,'''"<6 do usuilrios das ＬｾｲＶｮ＠ ....,., de ｾ＠ • O\.aSto .,. Il3ptYi arm Ｂ ＱＮｾ＠ I ＢＧｾ＠ au. no, . ｾＱＮ＠ do Soanto Ama,o. ｊｵｬ｜ｾｴ｢｡Ｎ＠ do .... - • A. ｐｉｾ＠ Moo I'f<:!,tft, 1001.....,. '" "0. bI,U ". c.:Iac!r. ｾｉｭＮ＠ ｾ＠ cou. <Ie 141 "" lie 1'2 .. , t P<6'...... a. 9fanck:s _1I(6a A\ ｮｴｾ＠ do ;, ;,.,." •• 101 9'*rIdc:> _ otUpacIoS ptIo!. IIdl1oo .... ....... ,=-- (ncotI\laIOMC .... IoaIIIftCIa ...... IM ｾ＠ ｾ＠ ｾ＠ 11JiW'? 'F' como do:p6I.!to\,. ｨＨｉｾ＠ • ogbOOoH lie '1('; :!vi, 'Ut4,otiCtl'\t'; d:a ｾｪ＾ｌｏ＠ tmquo: MCiOW4 .... laoIoomt I po ........... esu.;kl , (#. ｾ＠ d:a .sa ｾ＠ c '3d .. CotrmU," _'1"- 'm. ",," ｾ＠ praca "'" ｾ＠ '''01'' 1 I ........ _tt5" c;orneroamcs. """ .... ,,. ..... mal Umblm UoN outItuadI ｾ＠ tlM"oboa "" Orognt Dc ｰ＼Ｐｬｉｾ＠ 0. 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Desk. . 113 ､ｾ＠ da ｾﾫ＠ 0 ＱｾｊＹｏＧＮ｡ｭ＠ , a 60....·•• mro Soo<iC"'_ !191't U$ados """'" _ ｾｲｕｮｬｴ do •• 913. ｴｯ＠ｮ da 0r6mI Polito t SoNI (Oop5I tit ＱＹｾ＠ ｾ＠ transh:WTl'rns no """- do Paw BrftiIMI: , do outro bOo cia ;rm'IodI ｄｵｱｾ＠ dc Cum. no ｾ＠ (iu .. ,,.. 0s6ri0. sffla ｩｮｗｬｾ＠ I ｕｲｾＬ Ｇｬ［Ｂ＠ cit t.Ioi!D 10m JDbom. tIM acltint., • ｾ＠ cit ktrO l.u ｾ＠ wm GUllO p6Io de s... Ats'"\kdirlio I'R$tts eletIIIIMI cia L.inha Bcia ｃｯｲｮｰ｡ｨｾ＠ I'Iufim lit Trms ｾｮｯｳ＠ ｉｭｍｾ＠ ql.lC: ItfNX' Itgolo Gr.rodt SkI hula. U!N lID ma/S ＱＡｉｏｙｊｔｃｬＧｾ＠ do 16 aw Ot Im!J rnnrupolignos cia CPTM. a lin'" 8 t ｪｮｴ ･Ｙｲｾ＠ Ｍｾ＠ iO de 0 1M em Ib,eos t ..oacIo. va; dI$:Ie in JIMda6es de ogrtpI all ｾ＠ de twKJ111 de fi;\o,oo POO ; i","os.. H4 al9uns cdif.o:iol Id ｾ＠ .:tot, ＢＬｲ［ｾ＠ CIIOt M da dNma dos IIuxos ＹｃｩＢｾ＠ pdI ･ｳＧｾＮｨｩｉｯ＠ ｾｯｓｍ＠ . . "' ell Uu f OCOft'obciG cia M ｾｮ｢＠ t¥ni.l, 0 "if cm 9fQI d:I ｾＮｉｯ＠ ｾ＠ de MlindDno. tII!te ｾ＠ ........... . . _ "":1lOO ...." to pouco ｾｰ･＼｡､ＰＵ＠ ＬｲＺｯｩｬＳｾ＠ Imag"""""" ｾｲ｢ｩｎ＠ Ｇ｢ＮＬｾ､ｍ＠ . . JUUO PREST£5 " cuIMM. ,...,30 com en .. Parq'" cia Wl' PiNcoltta do Est_ t ck ｐｒａｾ＠ JP3 ｾＢｙ｜ｏ＠ "IU ...... ""'" ｴｉｯｾＮＱ＠ <Ie I'IQ\oloor""" • <lcfjllll • ｰｴｾ＠ Julio ｾ＠ to. ' " _tIo d,,,,,,too U"," 9<.... '" ｾＬ＠ COI\\hlwo4l • ....., ptr:dommin'''''''''to PQf D<IoI, IIOtalllarn .1Ir:gt........ '"'" 0tCIIIIdada PQf ...... ｾＮ＠ /i . . . . • ｣｡ｾ＠ ... ｾ＠ .......... .. 'doO' ﾷｾ＾､｡ＮＬ＠ do .. rgurlO .......... , rI' .. roo ••• •• """' .... <1' J' -I ｾ＠ 0 4, . ., _ ､ｩＡ］ｮｾ＠ CO,," ... oleo ｾ＠ pm ttWItIg<! ....... filii tar\'Ibem par. uar...nn. ....... ...... Ｇｬｏｉｾ＠ ､ｯｾ＠ ＢＧｾＶｵｭＮＭｯｬ＠ ｾｴ＠ ... ｾ＠ Ｎ ｾ＠ . ..'_ .• .. (00 ' .... lIttJttmm, .. dow," 4c disun<>a.....",. do nil it" ｾ＠ \la ｾ＠ _JUn,o do Otqf3 .... ＢｾＮ＠ f""ln d'iguI. .. ' .. Hodo. ｾ＠ (eooal,," !)Oil Ｂｾ､ｯ｟＠ • .. ... sao ＬＮ -" artifioat......\c a:iadQ pcIo .:em. til ｾＮ＠ wn I dar, "'Im;to Ottn" um ｾＮ＠ U"," mirada kIroroitIl*I' f- !)oIl ｾ＠ ""'10. 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Pr.... junto • ｴｳｾ＠ ViSO> com ｾｲｭＧｈ＠ ＠ｾ 1ft"' ＧＢｾｴｯ ｰｯＨｕｉｬｏｩＮ＠ dth",,!.," 0 1<'8'10 1 ｾ Ｂｾｊ lko Ｇｮｴ Ｎ ｮｾﾷ＠ nUXDd'"f!')4licildD d. ptd •• u . .. ｣＠ (Ia ,d. , ｋ ｬｸ ＭｲＮＬ ｾ Ｎ＠ 8 d. ｭｬｾ＠ a.. 20021. 2. ｢ｪｬ ｬｾ＠ .t>trto . tM r.L 9rand. ba"(1) cit ptd,. "Hlld. 0», •• ｴｾ｡､＠ ... ｾＧｲｴＢｈ＠ p<oJtto' graml com pa,ar.rtp,pniM no p" .....,o pllno. tr,lhos d. tsttHi 0. mtnltS. I"'d,.. blltl du (IIrdt .... {._f."•. 8 d. ｭＮｾ＠ -, 0'tI40I1ft f.". cor-.,.. d. 2002) ,.\, 3. ｾｵｩｮ｡＠ priim", ｾ＠ ＡＧｓＱｬｉｾｯ Ｌ＠ ｾ＠ por gtupo d. 'mOfil(fo ••• de IU'" MUI.ta strvlnoo de t"rosiO •• rt>u,IOS (AlplflN5). dt abr'go Esqu,n. leclla6' (Om flores : Ｎｧｾｮｬ ｏｩＮ＠ Dminho d" gona l .nadO ptlo uSO [tarde. stx\l-f."., 8 d<: ｭ｡ｲｾ＠ dt 2002), • 4 [sqll,na n. rul Dino 8uellO. Esqulna .be rtJ tom mUI.1lI stntML C3m ,"I>a 1OrfIO,... .. ｉ ｴ ｲＮｾ＠ • ｰｲＮｾ｡＠ em d" gOllal. Cinl" rM com morroles 1\I_ nllm a bIImll1l1'isu1! lIIII"su a -INI. 8 dt mar, o d. 20(2). PRA\A JUUO PRESTES uso JP6 - -- - - -_ _ _ _ _ _ _ _ _ __ __ _ _ _ 1 ................ I'OIIlHrUMH¢BOfICI,I6 ｃＡＩｾ｟ ｢ｯ＼ I'D I -o-'.... ｾ＠ l'" ... ... ｾ＠ G>loUoIu_ Ｇ ｲ＠ - _ 7 ＨＡＩ ＢＧＮＵ ' . . . . . . . Ｑｉｴ｟ｏ＼ Ｇｪｐ .. . ,.-". . . TIT ..... _ . . . , . . , . , . . . Ｇｾ＠ @ ,.."d<..." M WtU_<4 @ &00 .....- . _ oMu9m ., ...""""""'" _' 1 ...... POll PI'IOJ£TO; • ' - ＬｾＢＧ ......,"'0-_.,.' cwts!I. ＮＬＢｹＧ＠ Ｍｾ＠ Jatdioo cit • '" no,.."",'" t n ,a 11'>9 .... o .. qL"'.. ' ....... ＢＬＪｎｉｯｏｾ＠ , 8 Il0:l .. ' . ' ......... - . . U ! 1" ... I O !aoi&""dIoo,..- ........ｾＤＬ＠ do Om •..- ... , ., ' . " 0 .... 10 ......... _ o ............... po ." • Ｎ ｢＼ ＿ ＶＢＧｐｏｾＷ［＠ ' ... ,n.-frmpoQ • ｏｓｉｾ＠ JoiIoo ｾ＠ -- 0, • Esquin;I ltd 2,. awo "'AA_O no _ . , . en ... mi... _ ..... ｾ＠ _ _ aM.'5m.. . • C>o!o;ad" ｃｍＵＮＬｾ＠ j :,,4tKtD 1*'1 <IS ,'$I Gona> tiki It • ＧＢ＾Ｔｉｾ＠ 5 ..."'" ,50· ... Pilor H 1 • _ ! ' ..... 00< HAc CONfORMlIlMlB ... hi ... Gmho "".bin " ＢＧ ｕｉｏｾ＠ . . I,lxo. UCla I ... " U I) ""' .... dwft. ... Do:sgIstl' t qJCbob P'" .ana ... ｐ｜ｷＵｴ Ｇ ｄｕｾﾫｳｷｉ｣ｈＮ＠ ... li!<o. ｾ＠ do ruupH. cold' '0, fogo. c:omocIa. .& PMtoa .... ｾ＠ •_ .... abtf\II "" jInIim. I. lUG ",""",""..aao. fD' ｾｉ＼＠ ｾ＠ ｢ｱｾＧ＠ Canas. ｾ＠ ｃｓｾ＠ r CIIII..10 1'10 ｉＨＧｭｬｾ＠ mUltUO I. cit 5t1('fQO. 1002). dllUI D.too 8o.H:no com a ｾ＠ Duq .... lit H birmrH 'MlIlI15 t fiVcai. Vaodiol6nlO "" 2. NJ.o ＨＮＧｉｴｩｦｯｭ､｡ｾ＠ fD' ptOJdo • ｾ ｮｵ ｴ ｾ＠ Rua I2wa, ""IX .........-.tDo. _ Grlmli P\jQ rC\.Os!(.., po5OttOO ilas motonstn Terfi exposta t• • ｾｯＮＲＰ＠ , w It - - t'OrIf0rm0dadt5 fD' JIrOIdO. ｲｎｭｉｬＮｾ＠ ｾ＠ ｾ＠ bquoNi ｾ＠ fD' IIorts {AgopGnrhusJ. SuJftili • fal(J cit mli'lUl .. ..;_ 0 pMltIO .monwl (I fIuxo ·"""'fir dos tiiu'I'iIiIoos !'NOS ",,,tos J. ｾ＠ (8 • ＢＧｾ＠ tl l, cit 1OO2t PRAI;A JUUO PRESTES NAO CONFORMIOAOES JP8 . o "'IO.Il10 II _ "'lop. ｾＮ＠ do _ _ •• ..... ＢｉｈＧｴ｟ｾ＠ ＮＬｾ＠ .- ... ｾ＠ cNIICIo ｢ｯＢｴｾ＠ .. 1*' '" ""'010 mIIItJ6"<doN,, Or PtdnI, ... I, fI9ONimtnl • • '" dol ＧＢｾ＠ ｾｉ＠ nll(lo _""""'. ＮＬｾｉｗｕｴＢ｣｢ｫｬＡ＠｡ 11'1\(9' ....... ｾ＠ • QIIO """""'IQ, <OmO '" pod!: ｾ＠ ｾＢ＼ｱＧｍｦｴｉｭ｜ｊｬＬｕ＠ _ltd ' "" pa 'E) '<I poll ｾ ｾＱ｟ｍ｣ｉｴｯｏＢＧ＠ ;oo"'_ .... cIIk> ... '9 .... b"JoI' ..... 'obi< de '....... .......u. ftnCio1 f I", ....... t'I ..... / / (IIIWtoI Ｎ＠ _:ch ... ｾ＠ Jowl. , 1"19 ｾｯ｣＠ w.. ...,....... IlOl """""'. tffI eo. ,,_ bdtlot ... .. ｏＢＧｃｯｾ＠ ... ' - I 0\1 . . . . . . . . :n_ _ * AtoudIt. ConwIUt "'" aM Wti' "'\("'1!$Wdo. Ｑｉｷｮｴ＠ｾ ... ,...... ､･ＺＧｾ＠ ""' ｰｯＧｗｾＮＭ ＹｾＢＧＱｯｉｭＮ＠ ... pcIII«I , • • de IO\G. ol'.mlClo. VIIItMIo 1"'1" Solo SAG PtuIa. ltv Ｎｩｾ＠ pan._ PI'i lib ladoIo do ＢＧｾ＠ ｉｔﾥｬｦｴｯｾ＠ "" Ik9"' ..... """""II IlOl lIMIt do l tlhil/:W ｾ｟｜ｴｊｉＮｗＧ＠ po! .............. . ｾ＠ .... I,o",a 19:" "' .......... fir .... "" (')tonIho ... _ _ MIl _, .. u;cl<l.. *' ... _ ｾ＠ ＢｏＧｾｩ＠ s.... .-, _ _ tdapttlM IhrlI6na ... ｾ＠ ｏＢＴ［Ｚｉｴｯ｟ｾＮＧＬ＠ ... ＧｴｬＢｾ＠ .. foil Ilpt1M .... ｡ＮｭｴｉｬｾＪ｟＠ ｾ＠ do ｾ＠ ｾＮ｡Ｑｉ｢ｮ＠ •• _101111 ... (OACttIoo. C'OI'II ｾ＠ CUJl ",CIt.", ... ｾ＠ I\(IIU 110 obWI/(1o 01..- ｾ＠ fI'IIIIlodlrtdotlal ck>s ｾ＠ '''' Ia'I>'" to<)odo tilrMdl' 1k9""''' ｾＡｔｉｴｦ ｉ ｏ＠ 010 Ut ..... • • 9 f ... •I &\-1'1 " ｾＮ＠ '1" " •• ｾ＠ "'''1 ""c: ｚｉｾ＠ ｾ＠ rf>UN:I- • 'W 81" ＮｾＭ ''''' ' _ _ CORTI: 1 COflTE. I , ,• i I. ,...7 . • 2 • ,• • r,p ｾ＠ ｾＢｩＱＧｉｬ＠ ｾ＠ ｾ •• Ｎ＠ " ......ｾ＠ ' • , .. . Il!. • COR.TE. 4 COfC.Te. 2. ,, • .w , PRAI;A JUUO PRESfES CORttS lA 4 De .... :!IXII JP 10 I • CORTE 5 , ｲＢｾＧ ••• ｆＧＢ＠ 14.0 11 .0 .... .. " ' ........ 0 HI . .' ... ｾＧＬ＠ ;, PRAt;A lUUD PRESTES CORTES sE6 JP 11 - , 'l ' ., ＶｾＢＧﾫＱｗｍ＠ Ｑ ｾ ｬ､ ｩ ｌ Ｇ ｟＠ .. . . ,... 'IAI13. .- ,- -•ｐｒａｾ＠ JUUO PRESru CORTB7E8 JP 12 • • , I I _--+) ::-'011 I """, . ,..,,""'........ ｾＢ , ﾭ ｾﾭ lID .... ' '10 ". - " rot.a... V'" _ c o/!.TE , ! , COItTE. 10 ., '-.,,,,,,, '" .; I ａｾ＠ｐ JUUO PRESTES CORTts 9 E 10 .... ....... 0.' ''\0,, ...... JP 13 ,,, . "';(,' %44 "n ll 7 A _ " , . fllJ9ln'llldl ern doIIoWlOlI5. OSor1Gr I, ｉｲｾ＠ _ W I ....... ,. to :0 .... 'Ph POI c8l\:"'''' ｾ＠ t , Cl ＮＧｬｉ • .? ? ｯＮ｣Ｊｴ｟ｐｉｃｫｾＢｏＺｗＧ＠ i'.10""" * ｾ＠ <l ｾ＠ .. ｪＲｉＧｊｌｩｏｦｗＤｬｾ＠ 7 • ... ... pMD ﾷｾｉｬ｣ｕｴＺ｟ＬＮ＠ *' tUI90 1It"\ ｾｬｉｴ＠ o• i Il ' Ell! WI! (OI.o:Wno•• ｾ＠ , I', -.Io? U.illlk II'*5'Jnt. IS? 1: j Ｇ ｵｰ｡ｲｾ｟ａｉｴＹＢＧＪ＠ w",' m ftIIw'.odli para qIIt OU ｾｭ＠ ' __ tl:2 ? ｾ＠ '!I,' .. t...- t .. l:!o(IIItur'" f.I'Iol""''''' alr'olI/Iot .. A t _ * I ' ｌＪ ..... (1 : ;'utl .. "" If' ' 10 lJ"lJ/lOIc:c8I ｏｾＲＮｄ＠ ｯｱｵ $ , II PiIClU: ｟ ｉＺｩｬｾＧｴ＠ al£ r ....'11" drl7lCilll jM!:Q'I 4A lit: ('Ilor:'01\Il>I ｾ＠ aron>od<loI' • MU',or"!.OS ＢＬＧｾ＠ ..:at"art<'. ( ｾ＠ JUUO POESTES tAUU''lA IIV.liS usa. #:CES50 l UlTOf'IiO l)000,00_ ,r,m- 'No JP 14 J ·sv.;. JolI.III<..,., '-1u , • AlIEfIHAnvAS: Ｎｲｴｩ｡ｉｾ＠ fSIi ｾｉ＠ Ii.: ｾ＠ do ttcido urtNono da ｾ＠ como 0 ｾ＠ IMt "",,,*, 10 por ｴ､ ｩ ｾ＠ t 1150 0 mYOIt6rio de 1Qf4¢ot:>. III eo;w( '0 fm!utnttmo(ntt ｾ＠ prill ｰ｡ｾｩｳＯｮｯＮ＠ JUlio Fnsta ｾ＠ facilig a ＬＮ［ｷｬ ｩ ｾ＠ fa.! lIMIt dt um C'OI'Ij'Unto ilnN XI pN Il'mida Duqut dt ｾ＠ mas iJmbCm t sua ｾ＠ p;'oo,..I. i!.to f. 0 rtfttru dt ｾＮ＠ dt Ｂｵｾｯｳ＠ t ｾ＠ Ii.: urn. ＭＮｩＺＢＧｾ＠ dMniradi t din'midl, APQI;I o projo:!O proposto enhtin a ,«on:1(ommta de vim onkm lb:lna ｾ＠ atabdtcida por 11m dtfinodls ( cal("adas ｾｴｰｓ＠ t t por um simple\. intt'gr8do ao tntomo ' . ... - •. Ｍ ｾ＠ -_ •• ...:.. rtpItto do: ｉｕＹｩｴ･｣ｯｮＧｾ＠ ｾ＠ .....-- ....... .... '''_·nmcia ｾｴ ｩ Ｎｭ＠ ｾ＠ Ｌｾ＠ IptfIH JP 15 , + , i.AIlGO 00 A KOUCIl( S(1 CQMPAAAc'-O. OR 1 E PRACA JULIO PR[5lES 1 t (area aproxi mada: 7.700 m ) A uehe - set ar largO do fa A uche a ｡､ ｡ ｰｴ ｡ｾ ｡ ｯ＠ gradual de urn jardirn e 1 do largo do fa o seter .J. I XX integrado ao entorno t articulado iO . bl"co do inicio do ｾ ｣ ｵ＠ 0 , 'd ' po , d' t 'b"irao harmoniosa de quanti ades de ｰ ｬ ｾ＠ 'd bano com 15 n ... , ttCI 0 ur ' . , Ordem urbana leg ivt'l : hiera rquia de vias, calｮｺ｡ ｾ＠ o. can elf . hos internos articulados e transparil:ncia visual. ｈｾ＠ ｾ ｡ ､ ｡ ｳ＠ larg35, cam," . . . • d" uso na ｰｲ ｡ｾ Ｎ＠ prmclpalmentt localS para srnlafos e ｡ t . - numerosas ｯ ｰ ｾ ｵ･ ｳ＠ ,.. -se, ｾ ｰ｡ｬｨ ｡ ､ ｯ ｳ＠ nas areas de borda e ｾ ｳ ｳ｡ｧ･ｭ A ｰｲ｡ｾ＠ tcrn utiliza,ao intensa. ｡ｴｬｖ､ ｾ＠ por pcs50as ､ ｩ ｶ･ｾ｡ Ｎ＠ｳ Foram identificados ｱｵＬｾｺ ｐｲ｡ . ... •• """'" ,. I - - • - .oe' .... • Ｎ＠ . . vanadas II! II! ｾ ｲ ｾｱｵ･ｮｴ｡＠ Ｎ ｲＺ＠ focos socIals aSSOClados aos loca15 r:m qur: se dr:sr:nvolvem as attvldades r: em pontos ､ｾ＠ faeil actsSO. com bancos ou muretas para sentar· se. ]I PI rra 81. ｃｯｭｰＮｾＺ＠ ｲ ｢ｯ lJirgo do Aroucht setO! , t ｰｲｩｾ＠ Julio PrtlOtcs. ｾ｡＠ Julio Prestes (area aproximada: 12.000 m1) Eparcialmente usada e basta nte vandalizada. Predominantemente plantada e fechada para 0 entorno por ｣｡ｬｾ､ｳ＠ estreitas. muretas e muros de arrimo, canteiros, ･ ｬ ･ｶ｡ ｾｯ･ｳ＠ dt' tt'rr3 e ｾｧ･ｴ｡｜ ｯ＠ arbustiva, a ｰｲ｡ｾ＠ okrt'ce poucas ｯｰｾ ･ｳ＠ dt' usc e possibilidades de passagem. A unica ｯｰｾ｡＠ projetada para atender a fun\ao de stnt3Ht' eum grande banco de pedra no centro da pra\a, de dific:il aCt"S5(l t invisivtl das esquinas. o ｵｾ＠ nao reflele a diversidade de pessoas qUt podtm ter ac:tS.SoO a prac;a e a dinamica do tntorno, Foram obstrvados qualro foces de ron· tate social na esplanada junto da esta\ao e da Sala Sao Paulo e apenas dois na ｾｲ｡ Ｌ＠ um no banco de pedra e outro na cab;ada da esquina rom a rua Dlno BUt'no, Dt'ntro dos canteiros, havia Ires pontes de coneen· trac;iio de "moradores de rua", ｃｯｮｳｩ､･ｲ｡ｾＶ＠ finais Com bast: nos grandes ｰ｡ｲｱｵｾ＠ romiinticos urbanos e nilS ideias hi- 9ieni5135, a disciplina de paisagismo, dt'St:nvolvida prroominantemente n05 Estades Unidos a partir da segunda metade do stculo XIX. tnfatilOU ao longo do ｳｾ｣ｵｬｯ＠ XX 0 usa do ｾｰ｡ｯ＠ livre publico para ｲ･｣｡ｾｯＬ＠ esporlrs. melhoria do ambiente urbano e prt'St:rvat;3o de retursos na- turais. Com a intensa ｳｵ｢ｲ｡ｮｩｺｾｯ＠ e 0 abandono dos ctntros urba- nos dos ,mas 1950, novas formas de vida publica proliferaram em tspaｾｯｳ＠ privados e semipublioos - shopping ct'nters regionais, plazas sabre: garagens, ｣｡ｬｾ､ｏｲｳＮ＠ pocket porks. ksrivol markets e ctntros emprt'Sa- riais. A pr3\3, espac;o publico articulado a rua e a arquitetura. usada para (ncantres casuais au atividades multiplas, praticamente ､ｾｰ｡ﾭ feceu do cotidiano americana. x a multipliddade de ･ｳｰ｡ｾ＠ SlJgert a ｰ･ｲｳｩｴｾｮ｣｡＠ de: vida publica na Amtrica, tambtm rtVe:la uma sockdade altamente: ｾ ｴｲ｡ ｩｦ｣｡､Ｌ＠ com ･Ｚｳｰ｡ｾ＠ demartados segundo as ｮ･Ｚ｣ｾﾭ ､｡ｾ＠ e os anseios dos ､ｩｦ･ｲ ･ｮｴｾ＠ grupos sociais. Conce:bidos como um antidoto para a vida densa e diversificada da cidade, os ｰ｡ｲｱｵｾ＠ urbanos americanos, rtproduzindo paisagens pastoris, com grande:s ･ｸｴｮｳＶｾ＠ territoriais e: distantes do centro, ｾｯ＠ a antitese da ｰｦ｡ｾＬ＠ urbana por defini,1io. Pra,a t 0 espa\O publico da pratica da vida publica. Tem papel prtdominante no de:senho e na vida das ｣ｩ､｡ｾ＠ do mundo mediterrilneo, ｾ｣ｩ｡ｬｭ･ｮｴ＠ em paises como IUlia, • • ｾ Ｂ＠ ... t ｦｊＴＱｮｾ｡ Ｎ＠ Still 0 rigo, dt ｯｲｴｫｮ｡ ｾ ｾ＠ das plo.cos da Amt:,ica hisptnlC'a, as ｰｲ｡ｾｳ＠ brasilt iras comp;lrll'ham a md lllll ｩ ｮｬ ｴ ｮｾ ｯ＠ 0,191. naf dt ｾ ｲ＠ foea d(' convt'9t nt'ia de cdincios publieos ｾ＠ was, de flllllOS de pnsoas ｾ＠ .. tividado sociais. " bibliografi.. sobK p;lisagismo, abllndllntt na ｬ｜ ｾ｡＠ da hisl6ria de parqun e jatdins, ｾ＠ tscassa quando ｾ＠ tra ta de ｰ ｲ｡ｾｳＬ＠ cuja ｰ ｾｮ｡＠ ｾ＠ jnsignifie.. ｮ ｴ ｾ＠ na ｦ ｯ ｲｭ ｡ｾ ｡ ｯ＠ cultural anglo· sad. Na ､ ｾ｣ ｡､ ｡＠ de 1960, as ｰｵ ｢ｬｾ＠ ｰ｡ｵｴ ｶ｡ｭ ﾷｾ＠ ｾｲ ｡＠ ･ ｬＨ ｾ ｲｩ ｦｮ｣ｩ ｡＠ profissional americana, exal· lando 0 C"Onforto individual ou priva tivo, como ｾ＠ 0 easo dt Urban Londsm,w {ksign t The Art af Home landscaping, de Garrttt Eekbo;' O lin e ｆｾｷ｡ ｹｳＬ＠ de lawrtnce Halprin ;' e la ndscape Archittt/ure: a ManualofSitt Pfanning and Drsign, dt Jahn Ormsbee Simonds.' Uma pmf..do de fotografias, croq uis e descnhos tk niros dava forma tis ideias e ｳｯｬｵｾ＠ para projetos paisagfsticos de vl\ rias ｾ｡ｬｳＮ＠ A prrocupa,.ao com a ｦｵｮｾｭ･ ｬ ｡ ｾｯｉ＠ It6rk a do projeta era ｴ ｾｭ｡＠ Il'eorll'n tt dos livros de histom do paisagismo da dkada ､ ｾ＠ 1970, ､ｯ ｴ ｡｣ｮ ､ ｯ ﾷ ｾ＠ tntrt d o lksign on ｲｨｾ＠ land: th e ｾ ｉ ｯｰ ｭ･ｮ ｴ＠ af ｬ｡ ｮ ､ ｳ｣ｯｾ＠ Architecture, de Norman ｎｾｷｴｯ ｮ ［Ｇ＠ Introduction (0 ｌ｡ｮ､ｳ｣ｯｾ＠ Architecture, de Michael ｕｵｾ ［ｴ＠ ｾ＠ 'The landscape of Man: Shaping ｴｨ ｾ＠ Environment from Prthis· hlfy to the ｾｮｴ＠ Dav", ､ｾ＠ ｇ･ｯｦｾ＠ e Susan ｊ､ｬ ｩｾ Ｎ ﾷ＠ Denl ro de uma visao ｡ ｢ ｲ｡ｮｧｾ ｮ ｴｾ＠ dOl paisagem, Newton foi 0 primeiro a sintetizar a ｾ＠ do paisagismo e 0 desenvolvimento dOl landscape architK· lutr (' do plantpmento urbano nos Estados Unidos. Embo ra enfa tizassc 8Iolt! [, I ... , !.HeM ｾ＠ ｾ＠ tHeM vort: IMGR .. Hill. 196t): ° rM Art af Homr , b:.u; " ,....... Vort: MoGta .. ｾｬｴｮｉｈＶＵＱＮ＠ • ..... ,...(( Hlip WI, O'v n ｦｾ＠ Vork: Romhald, 1963); f M """fJ (Nova Yort : lIt,nllold, 1!Ki). I Jo/IfI Okst so 5imondl, ｬｄｮ､ｾ＠ Nt'M « rul!': 0 ｍｯｾＱｉＨＩ＠ of ｓｩｲｾ＠ ｐｉｯｾｮ ｬ ＢＹ＠ and Drsign (l> til, fIIorwa Yort: MoGta_ Hilt. 1t98 11 96 11. • NII1I246.' " ' .. lOrl. lJe J I "'" flit wnd: 1M On. ' ｾ＠ ..(nl at ｌ｡ｾ＠ /vt'IIJlmul!' ICI/IIbtld- ° ..: . .. .... "n l. • .. , I!/ tI, .., Iot' lt dlJr'l_ ｦｾ＠｡ • OwtfI 0f...., ｊ､ ｬ ｾ Ｌ＠ Ｇｔｾ＠ tDI'I' 10 thr '"k''' Oav', ｾｲｮ＠ ＠ｾ s..- _,.... lin. pp. 60-51 ",",o/«WI!'!l" ttl. H(MI York; Ｈｾ ｲＬ＠ 19861. 13ndKJlK of M;on: ShapIng III( ｅ ｮｶｩｲｯｾｌ＠ from Pt!h.... JauftlQl of ,/I(- Sorit!y af NrhiI«Lurol Hollorians, 36 (I l a hiSl6ria 1r.l(lIClO na! dos jardlns oomo princIpal refertneia, tit ､ｾ ｩｲｯｵ＠ um eapilulO fI p /OllO itaha na c chamou a ｡ｬ･ｮｾｯｉ＠ para 0 sistema de 1)3rq ucs, squares e Ｏｊｦ ｯ ｭ ｾｮ ｏＯｊ ｾｓ＠ ar\lellladO\ a avcmdas t ｢ｵｉｃｖｾ ｲ ｾ＠ de Paris. Quanta a laurit e as Jellieoe, apcsar de ofercctrt m uma abolda_ gem ampla da paisagem nO lempo e no ｾ｡ｴ［ｏＬ＠ cgnoraram as piouas au plolos em ｾｬｉｓ＠ livros. A ｩ ｮｳ･ｲ ｾｦｬ ｯ＠ dos ｴ ｳ ｰ｡ ｾｯｳ＠ de eonvivio SOCIal no eontelllO urbano t a ｴ ｭ ･ｲ ｧｾ ｮ ｣ｩ｡＠ ､ ｾ＠ uma ati tude posiliva em ｲｴＧ ｡ｾ ＺＧ ｯ＠ fI eidadt !o/a m abordados t m dois t rab<llhos de nolo paiS3gislas na dtcada de 1980: Tne Sociar Lift of Sm all Urban Spaces, de William Whyte.' t Tht Polirics of Port ｄ ｾｳｩ ｧｮＬ＠ de Galen Clanz." Com base nas ｯｾ ｲｶ ｡ｾｏｯ＠ de plazas no m idtown dt Nova YOI\:., a e ｯ ｾｯ＠ para K'nta r-K', man. do soci6!ogo Whytt cond uiu ｱｵ ｾ＠ ｡｣ｾ＠ que forma, tamallho ou dtsign, cram fa tOles csscnciais qut duc/ mln;yam 0 sucesso de urn espa!;O. Para ele, uma boa plala ｣ｯｭ ･ｾ｡＠ na tsqw· na, como a ｵｴ･ｮ ｾ ｯ＠ da lua, t 0 movimento dt pnsnas ｾ＠ urn de ｾ＠ maiores csp(Uculos. Clanz, ｴ ｡ｭ｢ｾ＠ soci610g3, d 3ssificou a cvol ut;:'o dos paffl,uts urba· nos americanos em qua t ro j>(:rioclos: pltosurc ground(1859-19001. caractt/izado por grandcs parqucs pastoris e por ｡ｴ ｩ ｴｵ､ｾ＠ ｡ ｮ ｴ ｬｵ ｲ｢｡ｮｾ Ｚ＠ reform parks (1900· 1930), parques menorcs. prollimos aos moradort$, ｯ ･ｳ＠ socioeducacionais; recrrotion focility(193()"196!i1. com ｰ ｲ ･ｯ｣ｵｰ｡ｾ equipamentos recrtacionais sem prop6sitos urbanos ou sociais d aros; t open space sys tem (a partir de 1965}, ｡､ ｾ ｮ ｴ ｵｲ･＠ playgrounds ondt equipame ntos de ｲｴ｣ ｴ ｡ｾｯ＠ seriam substituidos por "ambientts" csti· mulantcs e pocket porks. fragmentos de cspac;os abcrtos tratadoscomo pcquenos oasis no meio de ｰｲｾ､ ｩ ｯ ｳ＠ de nsa mente ocupados. Cranz tnfa· • Wilili/ll WlIyto, ｾ＠ Soao/ ｆ ｯｵｦｴ ､ ｕｾ Ｌ＠ 1980), lift ｾ ｦ＠ SmoIr Uftlaft Sponos (WWs onglOft. o.t.; "'" Col_ ' EE • Galtn C",nl , rhr f'oIo fn af I'tIlt OrI'9n; a HilfOl)' ｾ ｦ＠ lhtIa.. I'tIItJ ItI """ 'I(u tCl.,..I09<· TIw Mot ｾ＠ 19821, \ \ . a ｭｵ lila ｡ｾ＠ j ｴｾｭ Ｌ＠ ､｡ ｮｾ｡＠ de ｰ･ ｲ ｣･ ｰ ｾ｡ｯ＠ do ('spalla livre no pcriodo do op en spa" '-d quando designar;oes e rccrea, ao c padrot's quanlitalivQs de parhabitante_ foram abandonados em favor da vivcncia rccrca ci- ()Ilal e da integrar;ao de parques, playgrounds e plOl OS em urn sistema articulado dt' espar;os abertos. A partir dcs anos 1970, a demolir;ao de abras de arquitetura e urbanismo modernas, como 0 conjunlo habitacional Pru ilt-Igoe e as vias e1PrtSS3S de Portland, marcou a rnudam;a de postura em relar;ac aDs proW os urbanos nos ｾｳ ｾ ｡､ｏｓ＠ ｕ ｾｩ ､ ｏｾＮ＠ Essa condenar;ao !ambem abalou odominio do vocabula no do palsag lsmo moderna consolidado a partir Iliso ou grarna e agreg3 valores ' suburbanos' na ｡ ｳｯ｣ｩ｡ｾ ｯ＠ com os terrnas urbtrn e neighborhood para sugerir usos prcconcebidos e indu· zir ｡ｶｬｩｾ ｯ ･ ｳ Ｌ＠ por excrnplo, considerar positiva a cxistencia de area livre cen tral pa ra f'ventos publicos na Union Square e negativa a carencia do "verde ca racteristico" do park na Portsmouth Square. Na bibliogra fia do paisagismo modemo brasileiro, 0 uso dos termos Ｇｰｲ ｡ｾＢ＠ ou ' parque" susci ta nao apenas questoes conceituais similares as de ploza ou pork, mas tambem de ｴ ｲ ｡､ ｵ ｾ｡ｯ Ｎ＠ Na ausencia do termo Ｇｰｲ ｡ｾ ｡Ｇ Ｌ＠ as ｰｵ｢ｬ ｩ｣｡ｾ ｏ･ ｳ＠ em ingles costumam designar a maioria de suas areas livres de alguma form a de park, como ct:ntrol par/(, downtown de projetos de jardins particulares e espar;os semiprivados. Em 1983, park, neighborhood park, mini-park e vest-pocket pork. rom apenas ca torzt' anos de usa, 0 premiado projeto da Copley Square Em Parques urban os de Sao Paulo, Rosa Kliass'o considera a pra<;a da dfBaston foi substituido por um novo desenho que restituia a ｰｲ｡ｾ＠ ao Republica - urn jardim publico seme!hante aos squares parisienses pron;vel das ruas em volta e recuperava ｣ ｡ｬｾ､ｳＬ＠ passagens internas lar- jetados por Alphand na segunda metade do seculo XIX - urn parque gas ｾ＠ 0 ･ｳ ｰ｡ ｾｯ＠ livre para usos multiplos. A ｰｲ｡ｾ＠ publica, assim, desem- urbano. Enfatizando 0 verde e a ｲ･｣ｦ｡ｾｯＬ＠ a ､･ｳｩｧｮ｡ ｾ ｡ ｯ＠ "parque"legiｯ＠ de ｦｵｮｾＶ･ｳ＠ definidoras da pra<;a, como acesso lip!:nharia nao apenas atividades, mas tambem se integra ria com 0 en- timaria a ･ｬ ｩ ｭｩｮ｡ｾ vre, uso multiplo, ｩｮｴ･ｧｲ｡ｾｯ＠ com 0 entomo e ｡ｲｴｩ｣ｵｬｾ ｯ＠ com 0 tecido lorna e se articularia ao tecido urbano. da "publicidade" da ｰｲ｡ｾ Ｎ＠ Entretanto, a noo paisagismo atual ainda esta dominado pelo "recreacionismo" e urbano, isto e, a ｲ･､ｵｾ｡ｯ＠ modernas p!'lo "vtrdismo' , desprezando a ｣ｯｭ｢ｩｮ｡ｾ＠ de uso multiplo, acesso menclatura "pra<;a" nao impediu que as duas maiores ｰｲ｡ ｾ ｡ｳ＠ publico e ｡ｲｴｩ｣ｵ ｦ ｡ｾｯ＠ com 0 tecido urbano como criterio basico para 0 de Sao Paulo, Roosevelt (1970) e Se-Cl6vis (1979), fossem pouco acesｰｲ ｯｪｾ ｴ ｯ＠ de ｰｲ｡ｾｳ＠ publicas. Em People Places: Design Guidelines for siveis e bastante desintegradas das ruas e da arquitetura ao redor. Considerando 0 projeto, a ｣ｯｮｳ･ｲｶ｡ｾＬ＠ 0 usa, a diversidade de usuaUrban Open Spaces, Cfare Cooper-Marcus e Carolyn Francis 9 cfassificasocial, nossa analise de seis ｰｲ｡ｾ ｳ＠ representativas de rama Union Square de urban plaza e a Portsmouth Square de neigh- rios e a ｩｮｴ･ｲ｡ｾｯ＠ projetos das ultimas seis decadas na area central de Slio Paulo encontrou borhood pork. Localizadas na area central de Sao Francisco, as duas apenas duas e parte de uma terceira com desempenhos satisfat6rios.lnｰｲ｡ｾｳ＠ sao proximas e inseridas em entornos densos e diversificados. A seridos em entornos similares e em urn arco temporal significativo da ｣｡ｴｧｯｲｩｺｾ＠ formulada par Cooper-Marcus e Francis define a plaza, cidade e do paisagismo brasileiro. e apesar da quantidade limitada, os 'predominantemente pavimentada", na escala mais. publica da ｾｩ､｡･ Ｌ＠ projetos avaliados revelaram 0 impacto do desenho sabre 0 USQ e evident Opork, "plantado' , na escala locaf da ｶｩｺｮｨ｡ｾＮ＠ E a 6ptica ｾ｡ｬｳｧﾭ ciaram a progressiva ､･ｳｶｩｮ｣ｵｬ｡ｾｯ＠ das ｰｲ｡ｾｳ＠ do terido urbano em red or. liea distorcida que distingue plaza e park com base na quantldade de • ....... """ CooJlCr·Martus ｾ＠ Ca rolvn F.ancis 0J>t" ｾ＠ Ｑ ｾ ＰｖＳ＠ yo.k: Yam Nost.and '" lo.gs.). PNplc ｾＬｑ Reinhold. 19901. ﾫ＠ r Design ｇｵ ' ｪ ､ｾｉｩｍ ｪ＠ for Urban " 110'03 KhalS, Pa ,qUtS uroon05 1ff Solo Paulo (sao Paukl: Pini, 1!l93l. • As ｾｉｓ＠ da libc'rdadc c: Dom Jo...t Gaspar (' 0 largo dO /\r01l:." : ( em tlla ｉｾｮｴ｡ｲｬｭ＠ mlrnso IlSO :;oculi tm dell:rmin. d os ho ,.ｾｲｬＨＩｓ＠ • II <:stir 11$ tlplcas .... rf.dos. NI'$$C'5I()('aiS funcionam P(<ll/tons com I relOS, MoriS de' jom.1 In.!: stbos. Iwmcas de vend H' C 0 JclOS (' ro mld .. e " Ｌ＠ ･ｳ｣ｵｬｾ f1or1cultul'iI$. Altm de caminhos. canlelros c ｜ｉＨＡＧｴ｡ｾｯ ｾ＠ ,f'. " cnso e dispomb,hMlos, h.via grande' vari(dadr: dt 11I9:1ro de ... !dCI a . d _ poil'2 ddCaflS,llf, namor.u c convtrs;lr _ 0 que' confi rm. a UI'l,vCrs3 lidack ､ｾｯ｢ｳｴ＠ ck Whyte a rtSpt'ilo da vida .social nOS pnlucnos ｾｵｲ｢｡ｮｯｳＮ＠ . OurrosaspttlOS comuns As ｰｲ｡ｾｳ＠ btm usadas sao 0 lamanho ｲｴｬ｡ｾ ﾭ .... mcntc ｾｵｃＧｮｯＬ＠ compativtl com 0 dos quartcirO<'s vizi nho$, a ､ ｾ ｨ ﾭ ｭｩｴｬｾｊｯ＠ rlara por rllllS, a dcfiniliaO (spacial pela arquilctura c, especlalmtntc, IS cillt;"adas laryas, ;ntcgradas aD sistema de ･ｬｲ｣ｵ｡ｴ［Ｇｾｯ＠ ron tlnua Ik pr:«StrtS. 1510 t, as ｐｾｩｬｓ＠ de conviviD, armiveis c com ｯｰｾ＠ dt' uso cram IlImbtm intC'9radas ao entorno e articuladas lis ruas ao r((lor. As ｐｦ｡ｾ＠ de uso social ､ｩ ｣ｩｬｾｲｯ＠ - ROOS(VtII. Santa Cecilia, Julio ｾｴｲｳ＠ e ｾｲｕ＠ da Dom Jost Gaspar e do largo do Arouche -, ｡ｬｾｭ＠ do acrsso dificil e da falla de ｯｰｾＶＨｳ＠ de uso, eram ｬ｡ｭ｢ｾ＠ pouco inle:graｾｳ＠ • ao entorno e de:sarticuladas do sistema de: was. Fechame:nto de: ｾ＠ bloque:io de: caminhos e: retirada de bancos roram algumas das e:strallgias adoladas pela grsUo municipal para de:se:ncorajar a prtse:n'i4I do pUblico. Novas formas de ｵｴｩｬ｡ｾｏ＠ do ･ｳｰ｡ｾＬ＠ como as 'pra,as do ｾｲｯＭＬ＠ nao ;penas reduziram 0 ｣｡ｲｾｬ･Ｚ ｲ＠ abrange:nte da pra,a 'da cidade-, como tambtm dissimularam a ｳ･Ｚｰ｡ｲｾｯ＠ enlre 0 publico e 0 privado. Sob 0 apdativo pretexto da 5e:guram;a, a ｲ･｣ ｾｭＭｩｮ｡ｵｧｲ､＠ Julio ｾｴｳＮ＠ fechada para 0 entorno por me:io de muretas e canteiros dtvados, foj projttada para imptdir a ｰｯｵｬ｡ｾ＠ de cruza-Ia ou me:smo p85St9r ao stU rtdor, negando de vtz 0 ｣｡ｲｾｴ＠ publico da ｰｲ｡ｾＮ＠ ｉｮｶ｡ｲｩｾｬｭｴ･ Ｌ＠ era a lransforma,ao do entorno e a ddjci(ncia do design que impediam 0 acrsso publico e dtst:ncorajavam 0 convivio ntSSaS ｾｳＮ＠ e nto simple:smente a falla de constroi\Oe:s, vegcta,ao ou tquipamtntos. A ､･ｳ｣｡ｲｴｩｺｾｯ＠ das pra,as, acentuada a partir dos ｦ ｵｮ｣ｩｏｾ＠ • lnulldut;!lo de ｭｯｶ｡ｾＶｮ＠ nllo aflena5 t ,, 00 ､ ｾＧ＠ , , ' ''I<mo moderno amt'ficano, m as tao.. lUlO ' d' )CIa 1131!10 "3 a ｲｯｭ｡ ｬｾ＠ Influend Ｎｾ＠ do tcCldo urbano Ｑｉ ＱｦＨ Ｉ ､ ｵ Ｏ ｬ､｡ｾ＠ por um ITIOdtlo !)till !Is ｬ ｲＺｬｦｓｯ Ｈｬｭ ｾ＠ , ,,,p,,,o da cldade que pn Oti l a 0 Ａ＾ｩｳ ｉｃｴＩｾ＠ to c gcSIao , de ｰｬｾｮ｣ｊＺｕｲＱ＠ dc ,rMc,o !ndu/llldo, po r e:xeml) 0 , ... ｉｲ ｡ ｮｾＧ ｏ ｦ ｟＠ ' 'c ' nhnrla l I , em urna viM!o c 3 eng!: quaS( rodOVlil urbana de 'l(nllOl) enida Silo u s ｭ｡ｾ［Ｑｯ＠ dn DV .. " de ｡ ｬ ｾ＠ 60 km por hora. I 'dade permll lC (mica e ve OCt • ,salta ram d.feren"as de: abordagem de PIGdos de ｦＱ ｲ｡ｾ ｳ＠ re , Os estu ,d o mesmo lug'H, evidenClando ｬｮ｣ｯ ｮ ｓｬｾｴ ｮｴ Ｎｾ＠ Iii I de geslM at Je oe ' br que acenluam dC:Slgualdad6 amb.enta.s ( ｡､ｭｩｮｳｴｲｾｬｉｯ＠ pu lea . ｾＮ＠ ' , ' ',6 '05 da cidade: e, tspec,almt ntt, a aux ncla de 00d1SOClal$ nos tem rl . . no esp'<O publico, como dlmtnSl0namento das tal. gos urban ,SIICOS , ｾ｡､ｳ＠ t aceSSI'b','d,dI I... un iversal , que garantam a contlnuldadt t I) conforto dos caminhos de pedtstrts. N30 bast.asst:m tssts ｰｴｲ ｣｡ｾ＠ obtas ｶｩｾｲｬ｡ｳ＠ t de engenharia dt trMtgo de.slnttgraram 0 lalgo do Alouche, ｭｵｴｩｬ｡ｮ､ ｯｾ＠ com ruas largas, produziram ｢｡ｲ･ ｴ ｲ｡ｾ＠ fisicas t visuals na pra,a Roostvtlt, desfigurando suas esquinas com aenses ao compltlCO vl;\rio e buracos dt ｶｴｮ ｬ｡ｾｯＬ＠ t c.riaram ｴｳｰ｡ｾｯ＠ if"lC1)n. grutnles e fragmentados na Santa Ctcilia, tnvolvtndo-a com via! tltvadas l'. rampas dt saida. ａｲｾｭ＠ dt acompanhar e adaptar as ｰｲｴｯ｣ｵ ｡ｾＶｴｳ［＠ ambit.ntais e ｴｓｾＮ＠ ficas estrangtiras do momento, as ｭｵ､｡ｮｾ ｳ＠ dt tstilo de pro}tto tvIdenciaram a perda dt 'publicidadt- das prac;as.. 1550 ｾ＠ nota na transiＬｾｯ＠ dos jardins publicos - com passagtns inttrnas inttgradas as cah;adas e roas, rtmanrscentes da influcncia do urban ismo franc.(s da stgunda mttade do se:culo XIX, como 0 largo do Arouc:ht: t a pra,a Dam .lost ｇ｡ｳｰｾ＠ ｾ＠ ｾ｡ｲ＠ as ﾷｰｲ｡ＬｳＭ､･ｴｩｮｾＳＰ＠ isoladas, programadas. equipadas t SUbdlVldldas, in flutnciadas ptl0 paisagismo modtrno amtricaoo. como a ｒｯ Ｎ ｾｶｴＧｬＬ＠ a liberdadt: t: a Santa Ctcilia. $(m ser um jardim publICO tradlclonal nem Urn r ' , a pra,a uncmnal rnodtrna a pra,a Julio PresttS consagra a arbitrar" d d ' I It a e no trato do tspac;o publico t 0 aumento dt ugares hierarquizados t apartados na cidadt:. J .. ,- \ , oI,/SO do dC';SC.'nhO, insttufTl('nlO d(' IIll1t':St ｉｧ｡ｾＡｬｯ＠ t' ｲｯｭｵｮｬ｣ＺｴｾｏＬ＠ IlC'rrn,. UII pc'('OI'lTf (' VlSUJlinr rom rnp,drl mulhpla5 r5Calas dos projt'tos - 1('- vantam(nlo, anoilist, avalia!iao (' PropoSui!lO ＭＬ ｾＧ＠ foi fUrutamt lltal p.1m ident.ficar ｾ＠ rom 0 lmoo urb.ano (' 0 entorno imedllllo, Iocalizar OS ·problc:mas" dt' uso (' artS50 (' 9(1<11 altcrnativas de IrltcfVt'n\:1I0 em difeｲｴｮｾＵｃＲｬ｡ｳＮ＠ ｾｳｲｶｩｵ＠ , ｾ＠ ASlStematiza,oo de: mutliplas rscalas de abordagcm e inler- aptnas parOl romprttndcr drsck 0 contexto alt 0 detalilt dt' ｣｡､ｾＬ＠ romo tambtm para vtriflea, a validade das propostas e StU impacto nas divtr5M instAncias do ｴｳｰ｡ｾ＠ urbano. 0 ｶ｡ ｩｾ ｭ＠ das escalas, do ｾｉ＠ ao partirular (' do particular 30 geral, comprovou ser instruJ'IltfIlat tanto para a analise do existrnte como para a elaborn,lIo de proｾ＠ Os CTOquis, tsboi;;os ｾＨＧｩｳ＠ (' esqut'maticos, carregando ｩｮｦｯ ｬｭ｡ ｾ＠ r",cl"SS3rias para cada rscala da problt'mtitica. demonstrom seT eficazes para o t'StUdo t a rompara,ao de: ｰｲｯｾｉｏｓ＠ t' alternativas e, ｾｩ｡ｬｭ･ｮｴＬ＠ pam rtogistrar um PhlCtiSO <k tmbalho e uma trajetoria de prancheta. oprrrorrer das ｰｲ｡ｾｳ＠ historicas, parques urbanos, projetos moderno5 ｾｭｲｩｮｯｳ＠ do pOs-guerra as ｰｲ｡ｾＵ＠ dOl area central de sao Paulo rNdou ､ ｩ ｦ･ｲｮｾ｡ｳ＠ cullurais na ｦｯｲｭ｡ｾ＠ dos modelos espaciais e ident1firou influfncias e riseos de ｴｲ｡ｮＵｰｯｳｩｾ＠ de valores estt:ticos 010 pro;:to do tsp39J publico, Apartir dos anos 1960, os projetos ostentaram uma crescente preo｣ｵｰ｡ｾｲｯｭ＠ 0 design "interna" imbuido de programas funcionais, ｡ｾＭ 50S rontrolados e ､ｲｳ｣ｯｮＵｩ･｡ｾ＠ com 0 entorno. Acompanhados de disrul'5QS ｉｾ｣ｮ ｩｲｯＭ｣･ｮｴ ｩｦ｣ｯｳ＠ pouco contestados, os projetos valorizaram a rstitica do paisagismo moderno americano nos primeiros momentos e inrorporaram, a partir da ､ｾ｣｡＠ de 1980, um "verdismo" higienista mals rontundente que 0 do stculo XIX e, recentemente, demandas unlvc:rsalizantt'S, como prrmeabilidade do solo e ｳｲｧｵ｡ｮｾＮ＠ A cada inserｾｯ＠ de novos valor6, produziram-se ｰｲ｡ｾｳ＠ mais fechadas 010 acesso pUblico e restritas 010 usa coletivo, afastando, sob 0 acumulo de atribui¢rs, como ｲ･ｴＧ｡ｾａｯ＠ 01,1 infraestrutura urbana, a ｰｲ｡ｾ＠ de suas ｦｵｮｾｯ･ｳ＠ essenciais originais: CQnvivio social e ｡ｲｴｩ｣ｵｬｾｯ＠ do tecido urbano. 0 cli:"a I){)litico dos anos 1960 favorrttu 0 wrgimento de ｰｲ｡ｾｳ＠ macesslvCls como a Roosevelt, a ｲＨ､･ｭｯ｣｡ｴＬｺｾ＠ iniciada a partir dos nnos t960 nOo fez dOl Santa C(dha uma ｰｲ｡ｾ＠ mals convidatlva 010 uso nem inlegrada a seu entorno, Ao ｣ｯｮ ｬｲ ｾ ｲ ｩｯＬ＠ a ｣ｯｮ･ｴ ｲ｡ｾｯ＠ dos "exclufdos" !lCIOsistema econ(\mico e sociallrvaria a seu f((hamenlo no infcio da ､ｾ Ｈ｡ ､＠ de 1990; assi m como a plenitude ､ ･ｭｯ｣ ｲｾｬｩ｣＠ do final do stculo XX produziria a Julio Prestes. a mals f«hada das seis ｰｲ｡ｾｳ＠ anaterminal de lisadas, embora eSleja 10caHlada (m fr(nle a uma ･ｳｴ｡ｾｊｯ＠ Irens melropoli tanos integrados ao sistema de metrO, rom urn enlorno ｾｮ ﾭ diversificado e dinamico que inclui salas de ronce rlO, ｨ｡｢ｩｴｾ＠ tros comen::iais, mu'i(us e escolas. Arraigadas na ｲｯｭ｡ｾｊ＠ de nassas tidades e em nossa tulturll popular, as ｰｲ｡ｾｳＬ＠ urbanas por ､･ｦｩｮ ｩｾｊｯＬ＠ sJo lugares publlcos de encontro e convivio de grupos sociais diferenles, isto ｾＬ､･＠ ｲｯｮｳｴｾ＠ da cidadania e da democratia. Os estudos mostraram que 05 espar;os ｡ｾｶ･ｩｳ＠ e sJo frrquentrmente usados, e esse uso nJo apeadaptaveis nas ｰｲ｡ｾｳ＠ nas satlsfaz ｡ｳｰｩｲｾ＠ individuais. como descanso ou esporte, mas Urnbem promove 0 contato entre estranhos, estimula atividades variadas no entorno e, especialmente, consolida a ｰｲ･ｳｮｾ｡＠ e a prrmanfncia do lugar. Em contra partida, projetos defi(ientes, ｭ｡ｮｵｴ･ｾｯ＠ prerirla e e do rspac;o dOl cidade contrinegligentia dOl gestao publica da ｰｲ｡ｾ＠ buem para a perda de referrnciais comuns, a exemplo do SignifICado publico e da legibilidade dOl paisagem urbana. Essa ､･ｴｲｩｯ｡ｾ＠ em nada favorece a ｳｯｬｵｾｊ＠ de conflitos sociais ou a ｰｲｦＺｓＨＧｶｾ＠ do palri· monio publiCO. o desuso das ｰｲ｡ｾｳ＠ acarreta a perda de oportunidades de sociabiliｺ｡ｾｯ＠ e de rortaleciml':nto dOl cidadania, contribuindo para 0 aumento da dependfntia de espa-;os privados para a pratica dOl vida publica e, consequl':ntemenle, das desigualdades socials e dOl exclusJo, Garantir 0 acesso publico e 0 uso coletivo - condic;Oes essenciais para promover a vida publica nas ｰｲ｡ｾｳ＠ _ ｾ＠ urn dcsafio e uma ftlponsabilidade para a cidade e para 0 paiS3gismo. . $( • A ｲｳｴｾｩ｡＠ ｙｬｮ｣ｵｩｾｉ ｯ＠ do usc com 0 ｩｉｾ＠ r a ｩｮｴＹｲ｡ｾｯ＠ com 0 rn10rno sao OS ttcrne-ntcs ddinidorts mais fundamenta is da ｰ ｲｮｾ｡＠ ra ｡Ｂｩ｣ｵｬｾｊｯ＠ rom 0 tttido urbano urn dt seus paptis mals rtlC'YanttS na ｲｯｮｳｴｵｾｊ＠ da pai5age"m da cidadt. rtquC'r a ｲ ｴｳｩ ｴ ｵｩｾ｡ｯ＠ de" «rta Rrsgatar 0 significado urbano da ｰｲ｡ｾ＠ "ne-u1ralidadt· do ､ｾｮｨ ｯ＠ tanto para ｾ ｃＧ ｬ ｡ ｲ＠ ·ordC'ns urba nas' rstabt· Ittidas ptla ､ｴｦｩｮｾｯ＠ t' ｡ｲｴｩ｣ｵｬｾｊｯ＠ dC' ｣｡ｬｾ､ｳＮ＠ ruas, quartC'ir6t's. C'di· fica¢o r ｲｳｰ｡ｾ＠ abtrtos. como para promovtr uses sociais multiplos r adaptavtis. Nlo se trata, portanto, dC' mC'ras intC'Mn¢t'S cosmeticas, Yegt'tais ou a Ｕｕ｢ｳｴ ｩ ｴ ｵｩｾｬｉｯ＠ dC' (StiI05. C' sim romo a troca de- ｾ｣ｩｭｴＧｓ＠ de:: ｡ｾｵｲ＠ a rontinuidade- d05 t'Spat;os publieos C' da vida publica. Multit'SCillar por natUrtla, 0 projC'lo dC' paisagismo (nllo ｡ｰ｣Ｇｮｳｬ､ ｾ＠ ｳ｣ｯｾ＠ ｯｲ｣ｨｩｴ･ＺｵｾＬ＠ mas tambem londsropt: urbanism), intC'g tii ndo ､ ｃＧｾ＠ sign r urbanismo, podr contribuir. SC'mprC', para ampliar 0 act'S5Q publi. promovtr a inttgrat;ao com stu tntorno co t 0 I.ISO coktivo das ｰｲ｡ｾｳＬ＠ r a ｡ｲｴｩ｣ｵｬｾｯ＠ do trcido urbano e. com isse, dtsenyolver destnhos da cidade:: quC' propiciem urn modo de- vida mals democratico. ､ｩｶ･ｲｳｦ｣｡ｾ＠ do e juslo. • Bibliografia CONCEITOS GERAIS DE CIDADE E PROJffOS DE ESPA<;05 PUSUCOS ('/ 01. A F'ufftrn Language": Towns. Buildings, Constructions. ALEXANDER, ｃｨｲｩｳｴｯｰｾ＠ Nova York: Odord UniYC'rsity Pr(Ss, 1917. ALTMAN, Irwin £t lUBE, Ervin H. (orgs..l. 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Piazza dd Campo: layout Desenho de Sun Akx, adaptado de Proctss Architecture. n' 16, Plazas of Southern ｅｵｲｯｾＬ＠ 1980, p. 46. Figura 7. Piazza dd Campo: vista Foto de Suzel M. Maciel • ,. figural ｾ＠ f I1gll.,1 20. , 2 eb. PI.Jli dri tim",,: na!u"," "".. dci Campo: cklimll:lotlo f ｣ｫｦｩｮｾ＠ ｾ＠ PlLktU NrlI"n:tutr.... 16, ｐｬｴｵｯｾ＠ ｦｬＹ｜Ｑｲｾ＠ OntnhM" ､ｾ＠ fSoulhffn 0 1980, P. 82. figUII 14. ｾ ｬＧ＠ !Neale. "'!lev.nD: ｾｩｳｴ＠ Dt::IrnhD ck Sun Alu. Idipl.dD dt Procrss An;hi/rc/uOT, Eutopr, 19«1. p. 83. • n' 16, PI01DS of Sou/hun F'IgUrlS lSi! r 1Sb. Compallfio: Pinu Durafe e PiaU3 drl CamJ)O Dt::Irnhos dt Sun Alrl! Figura 16. PIu. MiYO' df Mad,i; ｉｯ｣ＮＧｩｬｾ＠ Dt::Ir1!IIo df Sun Alu, ｡､ｬｰｴｾ＠ de CGic'gio OfKia I de Arq\littttos de Madrid. to ｾ＠ Ofllu/tm6nkll de III PIolll M/JyIlr dt Mildrid. 1982, p. 146. Figura 17, Pbu Iobyor lit: I4drl; ｩ ｭｰｬ｡ｮｵｾｯ＠ Oaenho lit: Sun Alu. JlUptacio d(' Colrgio orINJ de Arqu ittttos ｾ＠ ofllu'/«t6nia/ dt 10 f'IIllg M/JyIlr tk Mildrid, cit.. P. 60. d(' Madrid, La ＢＬｰ ｡ Ｌ ｬｉｻｴｵ＠ n ｮｾ＠ Court a 2 I" ｉｾ＠ Gorrk . F heF n, rom! ft'nm ci l . p. 4 . M ....... m Ior:!ｾ ｳ＠ Atthifec furr. n' 16. P/oms of Soo-/hf", ｾｖ＠ n ' g,aV1.lratlcC. 01aSlilIon, 16'4 1 F'I\Iu,a 24, ｐｬ｡ｾａＧ＠ Ｍ ＧＮＢｉｾ､ｏ＠ de Michael Denn is, Court & Oorrkn: From Ihr FOTtIdt Odc:nhDdcSun U,;no H6ttlro 1M CO,.,. of ｍｯ､ｾｲｮ＠ An::hittc:tutt, CiL, p. 45. 25 Place des Vosgn: lI,avura de Ptrrllc, 1679 d't Sun Ale .....daptado de Micharl Drnnis, Court ft 00,*,,; From tilt NeRd! H6ul /0 the City of Modtrn ArrhiteClu,.,., ci t.. p. 46. f' ｾ｡ ｨｏ＠ "gll 'lI 2 6, Place des Vosges: vista atfu . AdapUdo de Michael Dennis, Cour, ft Gorden: from the F,.,."ch HOIe/ to flit Ci ry of Modm, Archi!tc:/urr, cit .. p. 48. Figuras 2b, 28b e 28e. ｃｯｭｰ｡ｲＮｊｾ Piana Ducale de ｖｩｧ･ｾ｡ｮｯ＠ ｾｮｨｯｳ＠ de Sun Alu Ｚ＠ Placc dC'S Vosges, Piau Mayor de Mildri e "guras 29a, 29b e 291:. Placc dC'S VosgC'S: ｾｮｨｯｳ＠ de Sun Alex Dnmho de Sun AI« acUptado de CoIt9;o OrldllJ de Arq\littttos elf: Madrid, Lo ertpmitJII OfllUlrtttdnico fk 10 1'Iolt1 MIl)or de MIldrid, cit.. p, 70. Figuras lOa, lOb c lOc. ｃｯｭｰ｡Ｌｾ Central dc S30 lu Is do Piraltinga Ocscnhos de Sun Alc. Rgurn 19. Pbu Iobyor: lOOt Foro .. Sum M. Mac:ort Figura l la, Covtflt Garden,lofldrts Dcscnho de SUfl Ale. ada I d d Rgura II, Plin MIyik ; Ioywt • Ｑ｢ｾＲｉ ｃＬ｣ｯ S\ln Alu ' _' , f'11I13 Mayor. Mon lpllllr r e ",,1 Ｓｾ＠ Figura 27. Pillet: des Vosges: del.!hes Folo de Suul M. Macid • • ｰ｡ Figura 23, ｐｬ｡ｾ＠ des Vo5qC'S: Dcsrnho Ik' Sun ａｾｬｉＮ＠ adapladtl furopt, 1980. p. 138, F'" "ra 11. PiwD Oualt. VigrYaRD: Ｑｩｘ｡ｾ＠ ｾｨｄ＠ dt: Sun Alu. IdlIptacID de Proffss Ardlilf('IUOT, '" 16, Pirlzos Df SouIMrR £1IIT1fN. 1!MO. p. e:t. F'lgUrI 13. Piuz. ＰｵｾＱｴＮ＠ Vl9n<1no: ｾｉ＠ ｾｮｨｄ＠ ck Sun Alu.ldaptado dr Pro«SJ AOThitrclUrr. n' 16, PfOZOJ DfSou/hrrn " H6rd /0 rht F'. ,..ra 11. Centro ""*'VCSl'onlpodou Ik 1'2,;" fIIto ck ｾ＠ Ｘｾｭｄ＠ Lrlllf Ｌ＠ ｭ '''''''n' ［ ｭｰｬ ｾ ｮ ｬＱｻ ｯ＠ "'\If' 22, Placc des •.,." " dt ｍ ｬ｣ ｨ ｾ､＠ ｄｲｮ Su Alu ad. pta 0 OntnhDdc 'A.... Ar(M/tcW"'. City tI' figura 10. City HIli l'Iua de: Boston 1M'" Do:wnhos Ik Sun AIn. adapl.oo de: PliXUl NrlIi /n:IUOT. ... 16. I'/tuDs of Sou £UIDpC. 1980. P. 82. ﾣｵｾ Ｌ＠ ｃｯ n _ _nhtl dr Sun AIU fIIl05 df S.ud M. ｾｉ＠ Flgur.J!h. lib ｾ＠ k. ｾｬ＠ ｾｮｬ｜ｯＡ［＠ ck Sun No. ｾｐｬＮｯ､･Ｚ＠ ﾣｵｾ Ｎ＠ 1980, P. 12. 011 r ｾＨＩＧ ' PII1(' Ducalc c PI.ua dd Campa ., PI' I ' M• .... Ｌ ｾ＠ , ｾＧ ＠ｾ - of iksign, Ambi/ion 'ond ｾ＠ 0 c ｊｯｾ｡ｴｨｬｦ＠ Ｚ＠ ､･ｬｩｭｴ｡ｾｯ＠ Placc des Vosges, c ｰｾ｡＠ ､｣ｦｩｮｾ＠ ｾ＠ e p rthm Prioccs:a babel e pr.I(I Barnclt. Thc EluSM ｃｩｾ＠ FNt Cmlm ISCOIWlo/lOll. Nova YOfk: HlItpCl ft Row, 1986. P. .(6, 31b.l'IJua Grandt dt livQ<no r.pr!ll'1O. 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Ｚｾ Ｌ＠ ＯＱｊｴ ｾＱＮｰＶＳ＠ P. 164, Ii; ui34a. 3.tbt34e ｃｯｭｰ｡ｾ Ｚ ｃｯｶｴＧｮｬ＠ G;rrdcn, Ikdford Squart t Placr drsVosgcs [ldtlo'\05« Sun AIu FigIKJ' 35. ｃｯｭｾ , Ｚ＠ Piazn dd Campo, Piazza DIIUlt, Plaza Mayor, Placr dcs Yo! -a. ｾｉ＠ G.1nkt1 e kdfoof Square DncMoS« Sun AIc.t t;gura 36.1IItnMtm.1nglattrra: primtiro momtnlo. 1705 Figura 45. Franklin Park: ｬｯ｣｡ｩ ｬ｡ ｾｯ＠ ａ､ｾｰｬ｡ｯ＠ dt Alex Kritgt r Et USii Glcen. PoSf Future: Two Ctnlu,," of t""'9in1fIfJ 8oslon, cit.. p. 14. Figura 46, ｅｳｰＳｾ＠ Abcrtos PUblkos de Boslon. 1925 Adaptado dt Alex Krieger £t li!HI Gntn, Ant Future: Two Crnlurits of ImogmtfIfJ 80S/OIl, ci l. p. 37. ,Uaptado «Ikoffrcy kllicot ElSusorn Jtllicot, Tht ｬｯｲｴ､ｳｾ＠ of Man : Shaping lilt EnwonmtnIS from ｾｨｩｳｬｯｲｹ＠ til lilt Pr('Stnt /)Qy. ell., p. 244, Figllra 47. Soolh Park S..,.sttm, Chicago, 1871 Adaplado dt Gtorfrty JelliCO( {\ SuSiin JelliCO(, TIlt Landsropt of Man: 5IIoP'n9 fhe ｅｮｾｩｲｯｭｬｳ＠ from Prell is/Dry fo Iht P(('srnl Day, cit., p. 283. FigunI 37. lIItnhcim, inglaterra: segundo momenlO, 1758- 1764 hl»ptado«lkoffrcy kllicot e Susan JelliCO(, Tilt Lllndsropt of Mon: 51lapifl9 Iht EMtID,%II(IIU from Prthislory /0 tht ｾｓｴｮｬ＠ Day, cit.. p. 244. Figura 48. Tht World's Columbian Exp!)Sition, Chicago, 1893 Ol'S(nho de Sun Alu, adaplado de Norman 1. NeWlon, Design 00 lhe LDnd: lhe ｄｴｾｬｯｰｭｮ＠ of (ondsropt An:hilt(turr, cit., p, 364. figura 31. 6ayha.m At*y. Krnt, Ingla ltrra ,l rbp'*.lkoffrcy Jdlicot El Susan ltllirot. rht ｬｯｲｴ､ｳｾ＠ ofMon: Shllping Iht EnI'illlflm(1l!J from PrdJislory 10 Iht ｾｮｲ＠ Day. ciL, p. 246. figura n. IlirktJIhcad Pan: jBin:enht:ad), ｉｮｧｬ｡ｾｲＬ＠ lS43 . .lCipt..tod( (koffrcy kllicot a Susan Jellicot, Tht Londsropt of Man: Shopmg lilt Etnwonmtnu ftOm Prchis loty to Iht ｾｋｮｲ＠ Day. cit, p. 270, RgUIll 40. Ct:nlral Pan: (Nova Yorlt), ＱＸｾ＠ . h ｾｰｕ､ｯｴＺ＠ (koffrcy klhcot a Susan .k:llicoc, Tht LondsOOpt of Man : 5hapmg / t ｾｭｴｮｬＤ＠ from Prthistoty to Iht P(('stnl Day, cit.. p. 280. ｾ＠ Fitura 41. Prospttt Pan:. &ooldyn (Nova yorld. 1865 ｾｴｳ＠ dt Ikoffrry kllicot a Susan .k:llkot. Tilt /.ondsropt 0 frr:Im Prthisloty 10 Iht ｐｲｴ ｾｮｦ＠ Day. cit.. p. 280. f M n ' Shapirlg Iht o. Figura 49. The World's Columbian Exposition. Chica!JO, 189] Norman T, Ntwlon, Dtsign on Iht land. TIlt OtvtIoptMM ofLDndscvptAtchlItc/urt, cil. p. 366. Figura SO. Us promtnodtS de Paris. Plan Gtnfral ａ､ｾｰｬ｡ｯ＠ de toluS Inttrnlltionol, n' 30, 1981, p. 79, Figura 51. Place onglois dtS 8ilignallcs Ol'S(nho de Sun Altx, ｡､ｰｴｾｯ＠ dt totus/nUrnotionlll, II" 30, 1981, P. 69. Figura 52, Central Park em NOII3 yor .... cfOqui Ol'S(nho dt Sun Atex Figura 53. Ctnlral Pa,k em !':Iris, croqui Dntnho de Sun ａｉｾｸ＠ • ng.... S4. SIo: .. ｵｬｗｾ＠ s.... "" .. lk:w'II'oo " One>;; ,,,ar ｉｴｾａｲｬ＾＼ r ....a Sol. ... I'lo\ 1I1l) lId.Ip,;odo" Hof_ I ｾｷ Ｏ＠ .. ' _.1'11. 0.-."" P &44 ｬＢ＠ lIII ｉｾｲ＠ /pllll ,", ｾ＠ .. _ 1ot"'''4(1110 Mlburbano. trYIlIOWII. Ptftlollvtnll. 19!JO Ont:Je. Suo! 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Edbo Dut:aII!IIk Sun AIot;o, iMlaplado lit Mlo:hafl ｵ ｲｩ ｾ Ｌ＠ An InrrodurliOfi III wlldsco{W a t.,. 51, fit • n Oryl'ftuo Port;. ｬ ｾ ')=rshc « Sun AIo fit .... Port 100' ｓｯｵｾ＠ ｬＬ＠ otudo:k Garr.:tt Edbo ｾＱ｟ＬＮＴ＠ ｾｉ＠ Dewnho da ･ｯｮ｣ｾ＠ I,.., f$ludII lie ltd ｈ｡ｾ ｩ ＢｴＮＺ ｲ＠ & 07M ｓｴｮＺ｡ of ｬ｡ｮ､ｾ＠ ArthU('t1un:: of ｕｮ Rg:-fS. E II' ' .'ofluw",Siohallt'lSCO.anosl980 Fore « Sao. AID; • Figura 76, ｃｏｪＩｾ＠ Squalf, Boston. 1983 - '989 foto de Sun Alu f"'!IUr.l 17. PTa\'ll ｾｉｴ＠ 0am.'Io. Sun AID. acbptado Ik IoIICNd ｬ｡ ｵ ｾ＠ ｬｦ ｾＱ､＠ ｉｾ ｢Ｎ ＩＮ＠ 75 ｾ＠ 0( I 'kOfk NdIolrttULT or k rb:1ry; II lnfonmN Hinary. Am I: nw Firsr 50 I'nws. ｾ＠ Figur.l 7 5. ｃ ｯｰ ｬ ｾ＠ Squarr, Boslon, 1966- 1969 Onc-n"" d( Sun Ale.o: ,., . . . . t Mb. f' ｾＬ＠ tadtm Plan, ｾ＠ Fotot. SlID Ala, 'NS F"t'ICUm, 1966 ｎＮＺ ｾｲｶ＠ of Calif",,,;,, in mlLltol unc:io:lal Onenho ｾ＠ Sun Alv: 1967- 1970, noqlli "'!g,na!. Sobrc: um m lrtTla YI.6no. 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Nascido em Taiwan, emigrou para 0 Brasil em 1962, onde se graduou arquiteto (1974) e concluiu 0 mestrado (1984) pela FAU-USP. Em 1989 recebeu o titulo de mestre em paisagismo pela Universidade da California em Berkeley. Lecionou paisagismo na FAU-USP (1976-1984), na FAU-Bras Cubas (1994-1999) em Magi das Cruzes e no curso de p6s-gradu3\:3o lato sensu da Facul- dade de Belas Artes de Sao Paulo (2000-2002). No Departamento de Paisagismo da UC-Berkeley, fol assistente de ensino de Michael laurie. estagiou no Departamento de Obras Publieas da Prefeitura de Sao Francisco e trabalhou em escritorios de paisagismo e desenho urbano. Em Sao Paulo. foi consultor de desenho urbano e paisagem urbana no Programa de ｖ｡ｲｯｩｺｾ＠ (Procentro). do Centro de sao Paulo