Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2019, As crenças na igualdade
Prefácio, Introdução e o capítulo Se está nos autos, está no mundo.
Em " Ceticismo e Política ", Cesar Kiraly (2013) estabelece um vínculo condicional entre a pregnância de uma crença e sua dimensão de silêncio. Por essa leitura, a crença não se faz instituir por alguma capacidade de eloquência, mas por um modo não discursivo de gerar significados. Resta algo de enigmático: de que natureza seria o silêncio constituitivo; e como este se relacionaria com a linguagem e a instituição da crença? O presente texto procura contribuir com tais reflexões, desde o enunciado de Kiraly e contando, sobretudo, com o referencial da teoria da crença de David Hume. In "Ceticismo e Política" Kiraly (2013) establishes a conditional link between the fixa-tion of a belief and its silent dimension. In this perspective, a belief is not constituted by some sort of eloquence, but by a non-discursive way of giving meanings. However, some questions may be raised: what would be the nature of such silence, and how would it relate to language and the institution of belief? Relying mostly on the theory of belief of David Hume, this paper seeks to contribute to such reflections.
artigo científico sobre a igualdade raça e gênero na contemporaneidade
Resumo A identificação de alunos e professores em diferentes posições de sujeito é o grande ponto de investimento deste texto no qual a preocupação principal fica sintetizada na pergunta: que posições são essas que compõem o cenário da prática docente? Tendo como perspectiva teórico-metodológica a Análise do Discurso Materialista, a autora se fundamenta em Pêcheux, Orlandi, Gallo, Pfeiffer, Fedatto e Machado. Considerando as condições de produção da prática docente, a autora entrelaça o conceito de posição de sujeito e a noção de equívoco para compreender a produção do conhecimento enquanto gesto de autoria. Assinala a necessária busca de condições para que o desejo de saber e a identificação com o conhecimento estejam em contradição com a hierarquia da autoridade de saber, de modo que a apropriação dessa autoridade passe a ser um processo de responsabilização dos sujeitos professores e alunos pelos sentidos. O convite para compor este dossiê em homenagem a Regina Mutti, pesquisadora e docente que sempre fez da relação com o ensino o palco de sua reflexão, me levou de volta à discussão da autoria. Um retorno bem-vindo e que retoma algumas questões do minicurso por mim ministrado no VII SENALE, na UFPEL, em 2012. Agradeço o convite. LA AUTORÍA EN EL ENLACE EQUÍVOCO DE LAS POSICIONES DE SUJETO Resumen La identificación de alumnos y profesores en diferentes posiciones de sujeto es elpunto central abordado en este texto, cuya preocupación principal puede sintetizarse en la pregunta: ¿qué posiciones son ésas que componen el escenario de la práctica docente? Teniendo como perspectiva teórico-metodológica el Análisis del Discurso Materialista, la autora se fundamenta en Pêcheux, Orlandi, Gallo, Pfeiffer, Fedatto y Machado. Considerando las condiciones de producción de la práctica docente, la autora en trelaza el concepto de posición de sujeto y la noción de equívoco para comprender la producción del conocimiento como gesto de autoría. Señala, en ese sentido, la necesaria búsqueda de condiciones para que el deseo de saber y laidentificaciónconelconocimientoesténencontradicciónconlajerarquía de la autoridad de saber, de modo que la apropiación de esa autoridad pase a ser un proceso de responsabilización de los sujetos profesores y alumnos por los sentidos. Palavras clave: Autoría; Equívoco; Discurso; Ensenãnza; Posición de sujeto
RESUMO: O conceito de confiança epistêmica é um conceito ainda em disputa, e sem uma definição unânime. Em Epistemologia a questão de fundo é relativa à quando estamos justificados a confiar no testemunho de alguém, ou quando é razoável confiarmos. O problema da confiança no testemunho de outras pessoas é, em geral, relacionado à autoconfiança. Deriva-se a confiança nos outros da autoconfiança. Ora, se confiamos em nossas próprias faculdades é racional confiar nas faculdades de outras pessoas devido às semelhanças cognitivas, e nós precisamos confiar em nós mesmos ou ficamos impossibilitados de realizar qualquer investigação. Este argumento nos fornece razões para confiarmos nos outros prima facie, e demonstra a importância de considerarmos o conceito de confiança em Epistemologia. Mas é importante salientar que esse conceito não é, a princípio, epistêmico. Sendo assim, seria possível definir confiança a partir de critérios epistêmicos? Para responder a este questionamento precisamos analisar como o conceito de confiança foi concebido até então. Partiremos do problema da autoconfiança, avaliando se estamos de fato garantidos a confiar em nós próprios e, em caso afirmativo, até que ponto esta garantia pode ser estendida a confiança nos outros. Posteriormente, buscaremos avaliar se o uso do conceito de confiança em Epistemologia é análogo ou redutível ao seu uso na Ética, de onde é oriundo. Para concluir consideraremos se o conceito de confiança pode ser definido como puramente epistêmico. ABSTRACT: The concept of epistemic trust is a concept still in dispute, and without a unanimous definition. In Epistemology is the bottom line on when we are justified in trust on the testimony of someone, or when it is reasonable to trust. The problem of confidence in the testimony of others is usually related to self-trust. It derives self-trust in the other's trust. Now, if we trust in our own rational faculties is trust in faculties of others due to cognitive similarities, and we need to trust ourselves or we are unable to conduct any investigation. This argument gives us reason to trust the other prima facie, and demonstrates the importance of considering the concept of trust in Epistemology. But it is important to note that this concept is not, in principle, epistemic. Therefore, it would be possible to define trust from epistemic criteria? To answer this question we need to examine how the concept of trust has been designed so far. We leave the problem of self-trust, assessing whether we are in fact guaranteed to trust ourselves and, if so, to what extent this warranty can be extended to trust in others. Subsequently, we will try to assess whether the use of the concept of trust in Epistemology is analogous or reducible to its use in the Ethics, where it originated. To conclude we consider the concept of trust can be defined as purely epistemic.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
WIT Transactions on the Built Environment, 2008
Journal of the Optical Society of America, 1996
Investigaciones Regionales - Journal of Regional Research, 2017
Proceedings of the National Academy of Sciences, India Section B: Biological Sciences, 2015
International Journal For Multidisciplinary Research, 2022
European Journal of Cancer, 2008
RePEc: Research Papers in Economics, 2005
Online Journal of Distance Learning Administration, 1999
HAL (Le Centre pour la Communication Scientifique Directe), 2021