Papers by Daniel E Quaranta
Revista Música Hodie, Aug 13, 2013
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Revista brasileira de musica, Jul 22, 2021
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Revista Vortex, Oct 31, 2016
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Leonardo, Jun 1, 2018
Bookmarks Related papers MentionsView impact
The FASEB Journal, 2021
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Atraves de levantamento bibliografico, no presente artigo, tem-se a intencao de conceituar os ter... more Atraves de levantamento bibliografico, no presente artigo, tem-se a intencao de conceituar os termos influencia e intertextualidade; para isso, autores da linguistica e de estudos literarios dao suporte a discussao. Partindo do entendimento de tais conceitos, tem-se o objetivo de sugerir categorias intertextuais, a fim de que estas possam ser utilizadas em analises musicais comparativas entre obras e esteticas composicionais; pois, como nos alerta Plaza (1987: 2), “a arte nao se produz no vazio. Nenhum artista e independente de predecessores e modelos [...] As realizacoes artisticas dos antepassados tracam caminhos da arte de hoje e seus descaminhos”.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
A palavra processo apresenta uma pluralidade de sentidos e usos, podendo ser utilizada para descr... more A palavra processo apresenta uma pluralidade de sentidos e usos, podendo ser utilizada para descrever situações diversas em contextos diferentes das ciências e das artes. Neste trabalho, nos referiremos a determinados processos aplicados na criação de música. Os processos que guiam a construção de uma obra determinam as suas características estéticas particulares, assim como também revelam o lugar a partir do qual o compositor vê o mundo. Muitos procuram subsídios tanto na teoria da música, quanto na aplicação de algoritmos matemáticos, na lógica dedutiva, na tradução de algum postulado da física, da acústica, psicoacústica, da literatura (ficcional ou não), em questões referentes à filosofia, ou ainda partindo de combinações destas e de outras possibilidades. Dessa forma, ao escolher qualquer processo composicional, realizamos uma opção que é tanto estética como ideológica, e qualquer idéia, para ser traduzida em música e desenvolvida como uma composição musical, precisa da aplicaç...
Bookmarks Related papers MentionsView impact
978-987-558-732-8, 2021
“Daniel Quaranta y Marcelo Carneiro Lima
Alrededor de los últimos cuarenta años, la música elect... more “Daniel Quaranta y Marcelo Carneiro Lima
Alrededor de los últimos cuarenta años, la música electroacústica ha pasado a formar parte de los cursos de composición de diversas universidades en todo el mundo. Seguramente ese sea el motivo por el que algunos autores la consideran, para bien o para mal, una práctica académica (Piché, 2003; Demers, 2010; Fermont y Della Faille, 2016; Lima, 2018). Para algunos, eso podría ser considerado un problema; para otros, podría representar uno de los aspectos intrínsecos que hacen a su campo principal de producción. De hecho, la música electroacústica representó una de las más enfáticas acciones de ruptura, si no la más, en la historia de la música occidental; al mismo tiempo, y quizás irónicamente, esta enorme revolución en la creación, el pensamiento, el aprendizaje y la apreciación de la música no fue notada, incluso después de ochenta años de su aparición, por posiblemente la mayoría de los amantes y estudiantes de la música en todo el mundo. Esta puede ser una afirmación polémica: si para los compositores-investigadores se trata de un género en fase terminal, que se reduce exclusivamente a los intereses del “medio académico, para otros, la música electroacústica ha continuado su ritmo, como una tendencia artística vigente y subversiva. No solo ha cambiado continuamente de una década a la otra, sino que se hibridizó con otros géneros o se convirtió en algo completamente diferente en esencia (como en el caso de la videomúsica).[1] Esas mutaciones y fenómenos de hibridación constituyen lo que aquí consideramos como las áreas periféricas de la música electroacústica, respecto de las cuales existe una innumerable cantidad de temas por examinar, como por ejemplo, cuestiones relacionadas con el análisis, con la musicología o los estudios etnográficos, con las técnicas compositivas, con los sistemas tecnológicos, con el campo teórico de la producción y/o recepción, con la escucha, con la filosofía o la psicoacústica, etc. Y, por cierto, hay también innumerables críticas por hacer.
En 2018 fuimos invitados a editar un libro para la colección Música y ciencia de la Editorial de la Universidad Nacional de Quilmes que tratara sobre el análisis de la música electroacústica, el arte sonoro y la videomúsica. Nuestra idea era integrar en un solo volumen algunas perspectivas relacionadas con los enfoques analíticos de los siglos XX y XXI de esas prácticas artísticas[…]”
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Resumo: ''La Hora Mágica'' é uma peça mista para Sax e tape. Utilizei um sistema ... more Resumo: ''La Hora Mágica'' é uma peça mista para Sax e tape. Utilizei um sistema de controle de alturas derivado da teoria dos conjuntos, aplicado rigorosamente à parte instrumental e como um elemento de interação, entre outros, com a parte eletrônica. A parte eletrônica foi composta posteriormente, por conseguinte, toda a estrutura dos conjuntos já estava distribuída ao longo da peça, facilitando o trabalho de criação e correspondência entre ambas as partes. Neste trabalho, realizarei uma análise da parte instrumental, observando a distribuição das alturas, a estrutura formal e a relação entre ambas. Também apresento uma análise da parte eletrônica relatando os objetivos essenciais ao escolher dois planos chamados Material-Gesto e Discurso-Gesto, que dialogam simultaneamente com a parte instrumental. A teoria dos conjuntos, nesse caso, é concebida a partir da noção de dispositivo composicional.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Leonardo, 2017
Inserted in the field of art in dialogue with climate changes research and, particularly, the soc... more Inserted in the field of art in dialogue with climate changes research and, particularly, the social impacts in contemporary society, this paper presents the contribution of performative researchers in this area of discussion. It also presents the actions and artistic intervention realized by Sensitive Territories project.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Musica Hodie, Aug 13, 2013
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Revista Brasileira de Música, 2021
O presente texto tem o intuito de pensar e analisar o processo de colaboração entre Doriana Mende... more O presente texto tem o intuito de pensar e analisar o processo de colaboração entre Doriana Mendes e Daniel Quaranta na criação da ópera experimental Helena e seu ventríloquo (2019). A ópera eletroacústica consta de uma introdução e sete atos, com vídeo e som projetado em um sistema multicanal octofônico. A duração da obra é de 60 minutos. A música e o roteiro foram escritos por Daniel Quaranta. Toda a dramaturgia, a cena ao vivo e no estúdio, conjuntamente com a produção visual do vídeo, foram realizadas pelo duo com a colaboração de Aurélio Oliosi na câmera e Ricardo Vieira na edição do vídeo e masterização do produto final. Neste artigo, apresentamos um relato da experiência de criação em colaboração. Isso implica em aceitar a coautoria desta obra (Mendes-Quaranta), dado que, da maneira como foi realizada, só se pôde chegar ao fim, pelo fato de trabalhar com um método de parceria construtiva, no qual nenhuma das partes foi independente da outra. Essa “trama rizomática” (diálogo, ...
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Rastros de um processo colaborativo entre compositor e performer/intérprete na criação da ópera experimental Helena e seu ventríloquo, 2021
O presente texto tem o intuito de pensar e analisar o processo de colaboração entre Doriana Mende... more O presente texto tem o intuito de pensar e analisar o processo de colaboração entre Doriana Mendes e Daniel Quaranta na criação da ópera experimental Helena e seu ventríloquo (2019). A ópera eletroacústica consta de uma introdução e sete atos, com vídeo e som projetado em um sistema multicanal octofônico. A duração da obra é de 60 minutos. A música e o roteiro foram escritos por Daniel Quaranta. Toda a dramaturgia, a cena ao vivo e no estúdio, conjuntamente com a produção visual do vídeo, foram realizadas pelo duo com a colaboração de Aurélio Oliosi na câmera e Ricardo Vieira na edição do vídeo e masterização do produto final. Neste artigo, apresentamos um relato da experiência de criação em colaboração. Isso implica em aceitar a coautoria desta obra (Mendes-Quaranta), dado que, da maneira como foi realizada, só se pôde chegar ao fim, pelo fato de trabalhar com um método de parceria construtiva, no qual nenhuma das par- tes foi independente da outra. Essa “trama rizomática” (diálogo, ensaio, discussão, tes- tes, falhas, acertos, reflexão etc.), foi o que possibilitou essa horizontalidade no processo criativo de natureza transdisciplinar. A dupla de criadores percebeu em tal processo, que o funcionamento prático para a construção da obra como tal se alicerçou nos saberes e habilidades específicas de ambos, o que propiciou a expansão dos limites estabelecidos tradicionalmente na interface compositor-intérprete.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Inserted in the field of art in dialogue with climate changes research and, particularly, the soc... more Inserted in the field of art in dialogue with climate changes research and, particularly, the social impacts in contemporary society, this paper presents the contribution of performative researchers in this area of discussion. It also presents the actions and artistic intervention realized by Sensitive Territories project. To some researchers who dedicate to the studies on the so-called Anthropocene era, the Arts, with its ability to develop new tools and strategies, can destabilize conventional thoughts about our relations with and in nature [1]. Nevertheless, if the Arts can contribute effectively to the destabilization of the hegemonic thinking capacity of Men's relation with nature and, especially, to the implications of this relationship, the investigation of innovative methodologies, theories, and procedures of creation coming from transdisciplinary research between arts, science and nature is believed to be important. As well as the expansion of those discussions to a wid...
Bookmarks Related papers MentionsView impact
RESUMO: O presente texto tem o intuito de pensar e analisar o processo de colaboração entre Dor... more RESUMO: O presente texto tem o intuito de pensar e analisar o processo de colaboração entre Doriana Mendes e Daniel Quaranta na criação da ópera experimental Helena e seu ventríloquo (2019). A ópera eletroacústica consta de uma introdução e sete atos, com vídeo e som projetado em um sistema multicanal octofônico. A duração da obra é de 60 minutos. A música e o roteiro foram escritos por Daniel Quaranta. Toda a dramaturgia, a cena ao vivo e no estúdio, conjuntamente com a produção visual do vídeo, foram realizadas pelo duo com a colaboração de Aurélio Oliosi na câmera e Ricardo Vieira na edição do vídeo e masterização do produto final. Neste artigo, apresentamos um relato da experiência de criação em colaboração. Isso implica em aceitar a coautoria desta obra (Mendes-Quaranta), dado que, da maneira como foi realizada, só se pôde chegar ao fim, pelo fato de trabalhar com um método de parceria construtiva, no qual nenhuma das par- tes foi independente da outra. Essa “trama rizomática” (diálogo, ensaio, discussão, tes- tes, falhas, acertos, reflexão etc.), foi o que possibilitou essa horizontalidade no processo criativo de natureza transdisciplinar. A dupla de criadores percebeu em tal processo, que o funcionamento prático para a construção da obra como tal se alicerçou nos saberes e habilidades específicas de ambos, o que propiciou a expansão dos limites estabelecidos tradicionalmente na interface compositor-intérprete.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Iii Encontro Internacional De Teoria E Analise Musical, Mar 20, 2013
Bookmarks Related papers MentionsView impact
‘‘La Hora Mágica’’ é uma peça mista para Sax e tape. Utilizei um sistema de controle de alturas d... more ‘‘La Hora Mágica’’ é uma peça mista para Sax e tape. Utilizei um sistema de controle de alturas derivado da teoria dos conjuntos, aplicado rigorosamente à parte instrumental e como um elemento de interação, entre outros, com a parte eletrônica. A parte eletrônica foi composta posteriormente, por conseguinte, toda a estrutura dos conjuntos já estava distribuída ao longo da peça, facilitando o trabalho de criação e correspondência entre ambas as partes. Neste trabalho, realizarei uma análise da parte instrumental, observando a distribuição das alturas, a estrutura formal e a relação entre ambas. Também apresento uma análise da parte eletrônica relatando os objetivos essenciais ao escolher dois planos chamados Material-Gesto e Discurso-Gesto, que dialogam simultaneamente com a parte instrumental. A teoria dos conjuntos, nesse caso, é concebida a partir da noção de dispositivo composicional.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Uploads
Papers by Daniel E Quaranta
Alrededor de los últimos cuarenta años, la música electroacústica ha pasado a formar parte de los cursos de composición de diversas universidades en todo el mundo. Seguramente ese sea el motivo por el que algunos autores la consideran, para bien o para mal, una práctica académica (Piché, 2003; Demers, 2010; Fermont y Della Faille, 2016; Lima, 2018). Para algunos, eso podría ser considerado un problema; para otros, podría representar uno de los aspectos intrínsecos que hacen a su campo principal de producción. De hecho, la música electroacústica representó una de las más enfáticas acciones de ruptura, si no la más, en la historia de la música occidental; al mismo tiempo, y quizás irónicamente, esta enorme revolución en la creación, el pensamiento, el aprendizaje y la apreciación de la música no fue notada, incluso después de ochenta años de su aparición, por posiblemente la mayoría de los amantes y estudiantes de la música en todo el mundo. Esta puede ser una afirmación polémica: si para los compositores-investigadores se trata de un género en fase terminal, que se reduce exclusivamente a los intereses del “medio académico, para otros, la música electroacústica ha continuado su ritmo, como una tendencia artística vigente y subversiva. No solo ha cambiado continuamente de una década a la otra, sino que se hibridizó con otros géneros o se convirtió en algo completamente diferente en esencia (como en el caso de la videomúsica).[1] Esas mutaciones y fenómenos de hibridación constituyen lo que aquí consideramos como las áreas periféricas de la música electroacústica, respecto de las cuales existe una innumerable cantidad de temas por examinar, como por ejemplo, cuestiones relacionadas con el análisis, con la musicología o los estudios etnográficos, con las técnicas compositivas, con los sistemas tecnológicos, con el campo teórico de la producción y/o recepción, con la escucha, con la filosofía o la psicoacústica, etc. Y, por cierto, hay también innumerables críticas por hacer.
En 2018 fuimos invitados a editar un libro para la colección Música y ciencia de la Editorial de la Universidad Nacional de Quilmes que tratara sobre el análisis de la música electroacústica, el arte sonoro y la videomúsica. Nuestra idea era integrar en un solo volumen algunas perspectivas relacionadas con los enfoques analíticos de los siglos XX y XXI de esas prácticas artísticas[…]”
Alrededor de los últimos cuarenta años, la música electroacústica ha pasado a formar parte de los cursos de composición de diversas universidades en todo el mundo. Seguramente ese sea el motivo por el que algunos autores la consideran, para bien o para mal, una práctica académica (Piché, 2003; Demers, 2010; Fermont y Della Faille, 2016; Lima, 2018). Para algunos, eso podría ser considerado un problema; para otros, podría representar uno de los aspectos intrínsecos que hacen a su campo principal de producción. De hecho, la música electroacústica representó una de las más enfáticas acciones de ruptura, si no la más, en la historia de la música occidental; al mismo tiempo, y quizás irónicamente, esta enorme revolución en la creación, el pensamiento, el aprendizaje y la apreciación de la música no fue notada, incluso después de ochenta años de su aparición, por posiblemente la mayoría de los amantes y estudiantes de la música en todo el mundo. Esta puede ser una afirmación polémica: si para los compositores-investigadores se trata de un género en fase terminal, que se reduce exclusivamente a los intereses del “medio académico, para otros, la música electroacústica ha continuado su ritmo, como una tendencia artística vigente y subversiva. No solo ha cambiado continuamente de una década a la otra, sino que se hibridizó con otros géneros o se convirtió en algo completamente diferente en esencia (como en el caso de la videomúsica).[1] Esas mutaciones y fenómenos de hibridación constituyen lo que aquí consideramos como las áreas periféricas de la música electroacústica, respecto de las cuales existe una innumerable cantidad de temas por examinar, como por ejemplo, cuestiones relacionadas con el análisis, con la musicología o los estudios etnográficos, con las técnicas compositivas, con los sistemas tecnológicos, con el campo teórico de la producción y/o recepción, con la escucha, con la filosofía o la psicoacústica, etc. Y, por cierto, hay también innumerables críticas por hacer.
En 2018 fuimos invitados a editar un libro para la colección Música y ciencia de la Editorial de la Universidad Nacional de Quilmes que tratara sobre el análisis de la música electroacústica, el arte sonoro y la videomúsica. Nuestra idea era integrar en un solo volumen algunas perspectivas relacionadas con los enfoques analíticos de los siglos XX y XXI de esas prácticas artísticas[…]”
“En todos los artículos del libro los autores abren espacios para pensar, se cuestionan, delinean algunas respuestas y caminos, todos con la única certeza de que habrá que seguir indagando en busca de un lugar que no está definido por defecto. Este es el desafío del arte y de la universidad.
Agradezco a Fernando Iazzetta, Ricardo Dal Farra, Germán Toro Pérez, Carlos Palombini, Edson Zampronha, Alexandre Sperandéo Fenerich, José Manuel Berenguer, Oscar Pablo Di Liscia, Daniel Luís Barreiro, Marcelo Carneiro de Lima y Jorge Falcón por haber participado de esta iniciativa iluminando cada uno con luz propia y aportando diversos caminos en este campo. También al equipo del Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras (CMMAS), que como espacio de investigación y promoción de la música y de las artes sonoras, se ha transformado en un verdadero "centro mundial" en el cual confluyen la enorme diversidad de la contemporaneidad en lo referente a la música actual. En ese sentido, el CMMAS tiene mucha trayectoria en investigación y creación.