Papers by Thalita Rezende
Em relação ao ensino e aprendizagem, alguns estudiosos (MATURANA, 2002, 2009; BENESCH, 2012; ARAG... more Em relação ao ensino e aprendizagem, alguns estudiosos (MATURANA, 2002, 2009; BENESCH, 2012; ARAGÃO, 2007; COELHO, 2011; BARCELOS, 2015; REZENDE, 2014) discutem que a dimensão emocional - apesar de pouco discutida pela academia, ainda tão absorta por uma cultura patriarcal e positivista – está intrinsicamente relacionada a tal processo e que emoções de professores e alunos estão relacionadas a atitudes, crenças, valores, identidades e experiências. Por tudo isso, ampliamos essa reflexão com a seguinte pergunta direcionada à professora Clarissa Jordão: Qual o papel das emoções no letramento crítico e quais as possíveis relações entre a dimensão emocional e tal abordagem educacional?
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Bate-papo com educadores linguísticos: letramentos, formação docente e criticidade, 2019
Provocamos a discussão sobre Educação em Língua Inglesa, identidade e subjetividade a partir da s... more Provocamos a discussão sobre Educação em Língua Inglesa, identidade e subjetividade a partir da seguinte pergunta feita à professora Dr. Lívia Fortes: "De forma a expandir essa reflexão para além das linhas abissais, qual seria a relação entre sujeito social, identidades e subjetividade? Ainda, qual é o papel da educação formal (básica e superior) na construção de identidades e subjetividades?"
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Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp, Nov 25, 2019
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Letramentos, políticas linguísticas e educação linguística em contexto capixab
Este estudo pretendeu a problematização do sistema escolar brasileiro, especialmente o contexto d... more Este estudo pretendeu a problematização do sistema escolar brasileiro, especialmente o contexto de um município do estado do Espírito Santo, sob a perspectiva de estudantes do ensino fundamental II. Foram postas em foco as vozes e a atuação protagonista e cidadã dos estudantes de uma escola pública de tempo integral. Fundamentadas, sobretudo, nos estudos de letramento crítico (MONTE MÓR, 2015; JORDÃO, 2015; FERRAZ, 2015), de protagonismo juvenil (COSTA, 2001) e nas discussões sobre escola e sociedade (TRILLA, 2006; OLIVEIRA, 2008; SANTOS, 2010) buscamos provocar os estudantes, em aulas de Língua Inglesa e de Protagonismo, a refletirem criticamente e opinarem sobre o sistema escolar que experienciam. Diante disto, acreditamos que o protagonismo juvenil e a filosofia do letramento crítico possam ser meios para que novos caminhos sejam percorridos no cenário educacional.
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Este projeto almeja auxiliar professores de lingua estrangeira (doravante LE) na complexa tarefa ... more Este projeto almeja auxiliar professores de lingua estrangeira (doravante LE) na complexa tarefa de ensinar estudantes a desenvolver a producao oral na lingua alvo. Como professora de Lingua Inglesa ha sete anos em cursos livres e ha dois em escolas publicas, percebo que aprendizes de LE apresentam muita resistencia para falar ingles na sala de aula e isso os prejudica no desenvolvimento da proficiencia na comunicacao oral.
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.................................................................................................... more .................................................................................................................. XI CONSIDERAÇÕES INICIA IS ...................................................................................... 1 1.1. OBJETIVOS ................................................................................................................. 2 1.1.1. OBJETIVO GERAL ...................................................................................................... 2 1.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................... 2 1.2. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 3 1.3. ORGANIZAÇÃO DA DISSERTAÇÃO ........................................................................... 4 REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................... 6 2.1. O AUTOESTUDO .......................................................................................................... 6 2.1.1. O AUTOESTUDO: DAS ORIGENS À ATUALIDADE ........................................................ 7 2.2. EMOÇÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ........................................................... 13 2.2.1. PESQUISAS SOBRE EMOÇÕES DE PROFESSORES NO CENÁRIO INTERNACIONAL ........ 14 2.2.2. ESTUDOS DE EMOÇÕES DE PROFESSORES NO BRASIL .............................................. 19 2.2.3. EMOÇÕES, BIOLOGIA DO AMOR E A EDUCAÇÃO EM HUMBERTO MATURANA ........ 27 2.2.3.1. Emoções nas reflexões de Maturana .................................................................. 27 2.2.3.2. A Biologia do Amor e a Educação ..................................................................... 31 METODOLOGIA ......................................................................................................... 35 3.1. NATUREZA DA PESQUISA .......................................................................................... 35 3.1.2. O MÉTODO DESTE AUTOESTUDO ............................................................................. 40 3.2. DESCRIÇÃO DO CONTEXTO E PARTICIPANTES ........................................................ 41
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Letramentos, políticas linguísticas e educação linguística em contexto capixaba, 2019
Este estudo pretendeu a problematização do
sistema escolar brasileiro, especialmente o contexto d... more Este estudo pretendeu a problematização do
sistema escolar brasileiro, especialmente o contexto de um município
do estado do Espírito Santo, sob a perspectiva de estudantes do ensino fundamental II. Foram postas em foco as vozes e a atuação
protagonista e cidadã dos estudantes de uma escola pública de
tempo integral. Fundamentadas, sobretudo, nos estudos de letramento
crítico (MONTE MÓR, 2015; JORDÃO, 2015; FERRAZ, 2015),
de protagonismo juvenil (COSTA, 2001) e nas discussões sobre
escola e sociedade (TRILLA, 2006; OLIVEIRA, 2008; SANTOS, 2010)
buscamos provocar os estudantes, em aulas de Língua Inglesa e de
Protagonismo, a refletirem criticamente e opinarem sobre o sistema
escolar que experienciam. Diante disto, acreditamos que o protagonismo juvenil e a filosofia do letramento crítico possam ser meios para que novos caminhos sejam percorridos no cenário educacional.
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Bate papo com educadores linguísticos: letramentos, formação docente e criticidade, 2019
Provocamos a discussão sobre Educação em Língua Inglesa, identidade e subjetividade a partir da s... more Provocamos a discussão sobre Educação em Língua Inglesa, identidade e subjetividade a partir da seguinte pergunta feita à professora Dr. Lívia Fortes: "De forma a expandir essa reflexão para além das linhas
abissais, qual seria a relação entre sujeito social, identidades e
subjetividade? Ainda, qual é o papel da educação formal (básica e
superior) na construção de identidades e subjetividades?"
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Letramento Crítico e Emoções , 2019
Em relação ao ensino e aprendizagem, alguns estudiosos (MATURANA, 2002, 2009; BENESCH, 2012; ARAG... more Em relação ao ensino e aprendizagem, alguns estudiosos (MATURANA, 2002, 2009; BENESCH, 2012; ARAGÃO, 2007; COELHO, 2011; BARCELOS, 2015; REZENDE, 2014) discutem que a dimensão emocional - apesar de pouco discutida pela academia, ainda tão absorta por uma cultura patriarcal e positivista – está intrinsicamente relacionada a tal processo e que emoções de professores e alunos estão relacionadas a atitudes, crenças, valores, identidades e experiências. Por tudo isso, ampliamos essa reflexão com a seguinte pergunta direcionada à professora Clarissa Jordão:
Qual o papel das emoções no letramento crítico e quais as possíveis relações entre a dimensão emocional e tal abordagem educacional?
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Revista Olhares, 2019
Este artigo problematiza dados de uma pesquisa de Iniciação Científica Júnior 1 desenvolvida por ... more Este artigo problematiza dados de uma pesquisa de Iniciação Científica Júnior 1 desenvolvida por estudantes de ensino fundamental II em uma escola pública do Espírito Santo. Inserida no campo da Linguística Aplicada Crítica (PENNYCOOK, 2010) e da Educação Linguística em LE/LI (MONTE MÓR, 2018), buscou compreender como as relações étnico-raciais são construídas por meio da linguagem. Para tanto, convidamos atores do cotidiano escolar a participarem do estudo que teve como instrumentos de coleta de dados questionários, entrevistas e notas de campo. A discussão dos dados apontou que o racismo é presente no cotidiano escolar e o silenciamento do debate institucional é comum. Com base na metáfora de Munanga (2005), questionamos uma "educação envenenada" em relação às questões étnico-raciais.
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Ferraz; Fadini; Ferreira, Rezende, 2019
Enquanto muitos acadêmicos na Linguística Aplicada (LA) defendem e utilizam o termo ensino/aprend... more Enquanto muitos acadêmicos na Linguística Aplicada (LA) defendem e utilizam o termo ensino/aprendizagem, outros têm buscado cunhar e teorizar alternativas a essa visão. Muitos têm insistido na diferenciação entre os conceitos ensejados no “ensino/aprendizagem de língua inglesa” e na “educação linguística em Língua Inglesa (LI)”. Embora ambas as perspectivas sejam essenciais para a área de formação de professores de línguas e, embora ambas ensinem a LI aos educandos/futuros professores, quando vislumbradas separadamente, apresentam objetivos e resultados diametralmente opostos. Essa diferenciação, imbuída no conceito EELT – Education through English Language Teaching (FERRAZ, 2010a,), merece expansão, problematização e, principalmente, autocrítica. Assim, este capítulo revisita a EELT por meio da análise de três pesquisas de doutorado que estão sendo desenvolvidas no Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGEL) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e está dividido em cinco seções: Uma breve problematização sobre o termo; EELT e educação crítica; EELT e emoções, EELT e autoetnografia; Conclusões: Limites, fraquezas e autocríticas.
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Papers by Thalita Rezende
sistema escolar brasileiro, especialmente o contexto de um município
do estado do Espírito Santo, sob a perspectiva de estudantes do ensino fundamental II. Foram postas em foco as vozes e a atuação
protagonista e cidadã dos estudantes de uma escola pública de
tempo integral. Fundamentadas, sobretudo, nos estudos de letramento
crítico (MONTE MÓR, 2015; JORDÃO, 2015; FERRAZ, 2015),
de protagonismo juvenil (COSTA, 2001) e nas discussões sobre
escola e sociedade (TRILLA, 2006; OLIVEIRA, 2008; SANTOS, 2010)
buscamos provocar os estudantes, em aulas de Língua Inglesa e de
Protagonismo, a refletirem criticamente e opinarem sobre o sistema
escolar que experienciam. Diante disto, acreditamos que o protagonismo juvenil e a filosofia do letramento crítico possam ser meios para que novos caminhos sejam percorridos no cenário educacional.
abissais, qual seria a relação entre sujeito social, identidades e
subjetividade? Ainda, qual é o papel da educação formal (básica e
superior) na construção de identidades e subjetividades?"
Qual o papel das emoções no letramento crítico e quais as possíveis relações entre a dimensão emocional e tal abordagem educacional?
sistema escolar brasileiro, especialmente o contexto de um município
do estado do Espírito Santo, sob a perspectiva de estudantes do ensino fundamental II. Foram postas em foco as vozes e a atuação
protagonista e cidadã dos estudantes de uma escola pública de
tempo integral. Fundamentadas, sobretudo, nos estudos de letramento
crítico (MONTE MÓR, 2015; JORDÃO, 2015; FERRAZ, 2015),
de protagonismo juvenil (COSTA, 2001) e nas discussões sobre
escola e sociedade (TRILLA, 2006; OLIVEIRA, 2008; SANTOS, 2010)
buscamos provocar os estudantes, em aulas de Língua Inglesa e de
Protagonismo, a refletirem criticamente e opinarem sobre o sistema
escolar que experienciam. Diante disto, acreditamos que o protagonismo juvenil e a filosofia do letramento crítico possam ser meios para que novos caminhos sejam percorridos no cenário educacional.
abissais, qual seria a relação entre sujeito social, identidades e
subjetividade? Ainda, qual é o papel da educação formal (básica e
superior) na construção de identidades e subjetividades?"
Qual o papel das emoções no letramento crítico e quais as possíveis relações entre a dimensão emocional e tal abordagem educacional?