The Candyman

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Michaelmyers.jpg Este artigo é sobre um(a) ASSASSINO(A)!

Este artigo provavelmente fala sobre um(a) louco(a) sadomasoquista que esquarteja suas vítimas e depois vai pra casa tomar chá com biscoitos e assistir sua novela. Deve sofrer de problemas mentais ou foi violentado(a) pelos pais. Se vandalizar o artigo, Dexter virá atrás de você!

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Algum espectro que atravessa paredes e adora pregar peças em cagões
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ou ele virá puxar seu pé enquanto dorme.

Puro osso.gif The Candyman surgiu das trevas!!

Always lurking... Always in the darkness...



"Mamãe, eu estava com fome e comi umas abelhas, mas não estão me fazendo bem..."

Cquote1.png Você quis dizer: Maria Sangrenta versão masculina Cquote2.png
Google sobre The Candyman
Cquote1.png Experimente também: Tony Todd Cquote2.png
Sugestão do Google para The Candyman
Cquote1.png Meu querido irmão! Cquote2.png
Barack Obama sobre Candyman
Cquote1.png Be my victim! Cquote2.png
Candyman sobre qualquer mulher
Cquote1.png Viva ao fundador do nosso clã! Cquote2.png
Shino Aburame sobre Candyman, seu avô

The Candyman, mais conhecido como Candyman (ou Daniel Robitaille, como preferir, seu nerd!), é um Serial Killer fantasma presente na franquia cinematográfica Candyman, cujo primeiro título da série ficou conhecido no Brasil como O Mistério de Candyman (tradutores brasileiros de merda). Apresenta-se como um fantasma afrodescendente com um gancho no lugar do pau de uma das mãos, com o qual estripa suas vítimas burras e depois some no ar, afinal, é um fantasma. Faz parte do filme O Mistério de Candyman ( tradutores brasileiros de merda). Como todo assassino fictício de algum filme de Terror, é um grande ícone nerd do cinema, e se destaca por ser um dos personagens com história mais dramáticas do mundo do Terror, capaz de fazer um nerd chorar de emoção. É óbvio que ninguém choraria depois que Candyman resolve cismar numa pessoa, pois o desgraçado é um verdadeiro demônio. Logo, podemos dizer que Candyman é um negro do inferno. Sim, agora ele veio do inferno, mas antes não, quando era vivo, ele foi um escravo (como a maior enormona parte de seus irmãos, e nem venham com essa de "humor negro não, cara", o lance é escroto!!!) e morreu de morte matada e violenta por ser um escravo malvado que não obedeceu o patrãozinho e ainda por cima saiu do cantinho da disciplina. Com isso, ele virou prato pra várias abelhas comerem mel pelo corpo dele (não sei se isso também era alguma fantasia sexual do patrão dele...), e ainda ficou maneta, já que deram uma de suas mãos pro cachorro da fazenda. Anos depois, sabe-se lá como, ele voltou e passou a atormentar todos na região onde morreu com um gancho no lugar de sua mão perdida e ainda por cima arrota um monte de abelhas na cara das pessoas.

Características[editar]

Candyman seduzindo mais uma mulher em um de seus filmes.
Cquote1.png O que foi? Não gosto de ver homens vivos em meus filmes. Cquote2.png

Candyman, como já mencionado, é um fantasma notável, e na época de sua criação, virou motivo de revoltas dentro da sociedade burguesa racista, que nunca aceitou muito bem o fato de ele ter origens africanas (e possuir modos melhores do que qualquer caucasiano de sua época). As pessoas só passaram a respeitá-lo depois que cada um dos racistas foi morrendo misteriosamente dentro do banheiro em horas inadequadas, o que acabour esultando num grande medo em massa, já que ninguém gostaria de ideia de ser morto enquanto toma banho, está no vaso ou exercita as mãos.

O conceito de criação de Candyman não é nada mais nada menos do que uma distorção da famosa história da Bloody Mary, conhecida por aqui como Maria Sangrenta. A diferença é que Bloody Mary aparece como uma criatura escrota que todo mundo conhece, ao passo que Candyman aparece como um fantasma culto e intelectual que sempre pede "com licença" antes de matar as pessoas, diferentemente dela, que é uma verdadeira mal educada e já sai atacando as pessoas sem ao menos avisar antes.

Outra diferença é que enquanto Bloody Mary é uma mulher e só sabe contar até três, Candyman seria uma versão sua do sexo masculino, só que mais inteligente e com a capacidade de contar até mais de três. Prova disso é que para invocá-lo do além, é necessário chamar seu nome 5 vezes em frente ao espelho. Vale ressaltar que, uma vez que você chamou pelo seu nome 5 vezes, Candyman vai te perseguir até os confins do Inferno, pois ninguém consegue escapar dele. Nem mesmo os Caça-Fantasmas conseguiram capturar Candyman, portanto, nem adianta fugir, pois ele vai te achar, ainda mais porque conhece todos os espelhos do mundo, e nenhum lugar é seguro. Ninguém mandou ser burro.

Quanto as suas peculiaridades, o que difere Candyman dos demais de sua elite, é que Candyman mata suas vítimas com uma arma claramente baseada no visual do Capitão Gancho, com a única diferença de que Candyman não é pedófilo. Vale ressaltar que The Fisherman veio bem depois de Candyman, e percebe-se de longe que o seu gancho foi sem dúvidas plagiado baseado em Candyman. Candyman também é único por ser um grande apreciador de abelhas. Inclusive, é provável que Candyman tenha se tornado uma espécie de "rei" da colméia, ou mesmo a colmeia propriamente dita, uma vez que as abelhas praticamente vivem nele.

História[editar]

Candyman, o rei das abelhas e fundador oficial do Clã Aburame.

Daniel Robitaille nasceu em uma época complicada e pra lá de difícil. O mesmo deu azar de nascer em uma época onde os negros ainda eram tratados como escravos, sendo o próprio Daniel filho de escravos. É claro, na época, era absolutamente proibido os escravos se relacionarem entre si, porém, isso não os impedia. Logo, Candyman foi encomendado numa noite serena de Lua Cheia dentro de um celeiro de cavalos às escondidas, sobre um monte de feno.

O pai de Candyman ao vivo e em cores.

Depois de 9 meses, nasce Candyman. Se os chefes de seus pais ficassem sabendo, provavelmente os mesmos seriam amarrados num tronco seco de bananeira e chicoteados até a morte. Então, sua mãe e seu pai resolveram fugir do lugar. Eles costumavam ficar acorrentados, e isso seria um problema. Mas então, eles tiveram uma ideia: o pai de Candyman, no meio da noite, fingiu estar com uma dor de estômago de doer. Com isso, ele chamou o guarda noturno, um velho com chapéu de espantalho e barba do Papai Noel, que inclusive, tinha o péssimo costume de se embebedar todas as noites e deixar uma porrada de escravos fugirem , causando prejuízos tremendos aos proprietários daquelas terras. O velho atendeu imediatamente o pedido do pai de Candyman, com medo de que ele morresse, pois provavelmente perderia seu emprego. Quando soltou o pai de Candyman para que o mesmo fosse ao banheiro, imediatamente, o homem aplicou-lhe um golpe certeiro de capoeira do lado de sua orelha, nocauteando-o imediatamente. Capoeira era uma prática muito comum na época, que os escravos desenvolveram para meter porrada nos senhores de terra.

Em seguida, roubou as chaves das correntes (que foram adquiridas com um grande comerciante da época conhecido com o Pinhead), e libertou todos os outros escravos, que nem perderam tempo e já se mandaram para o meio da floresta, onde nenhum dos proprietários jamais os encontrariam, já que ao invés de se abrigarem em quilombos, os mesmos passaram a se refugiar dentro de cavernas abandonadas pelos ursos da região. Como naquela época a crença em coisas assustadoras ainda era enorme, todo mundo evitava de adentrar nesse tipo de lugar, com medo de alguma maldição ou assombração.

Logo, com o tempo Candyman e seus pais pararam de ser perseguidos pelos senhores de sua época, e quando bateu a calmaria, a primeira coisa que seus pais fizeram foi se dirigir até uma cidade próxima, liderada ppor uma tia perdida de Princesa Isabel, cujos profissionais e trabalhadores eram conhecidos por falsificarem cartas de alforria. Após isso, Candyman e sua família puderam viver em liberdade sem serem incomodados. Porém, eles precisavam trabalhar para sobreviver, então, resolveram se abrigar naquela mesma cidade mesmo, que era composta por abolicionistas liderados pela dita cuja tia, onde os escravos poderiam finalmente ter um emprego, liberdade e ser tratados como gente.

Candyman em carne e osso. Ou melhor, só em osso.

O pai de Candyman, certo dia, em busca de emprego, caminhava pela cidade procurando o que fazer para que sua família tivesse condições de sobreviver. Ali perto, algo chamou sua atenção: um senhor já vivido, com uma cara de chimpanzé amestrado, estava em uma roda com diversas outras pessoas, ensinando o povo todo a consertar sapatos, alegando que aquela seria a melhor forma de ganhar a vida. O velho senhor, que também era filósofo, chamava-se Seu Madruga, e era o maior consertador de sapatos de sua época. O pai de Candyman viu naquilo uma ótima oportunidade de ganhar a vida de forma justa e honesta (além de ser o único que levou a ideia a sério, pois os demais que estavam assistindo às aulas acharam aquilo uma furada que não renderia nem dois centavos por semana). Então, Seu Madruga ensinou tudo o que sabia sobre o ofício de sapateiro para o pai de Candyman, que passou a viver daquilo. Para a surpresa de todos, foi um verdadeiro sucesso, e em questão de meses, o pai de Candyman já estava engraxando e consertando sapatos de pessoas de toda a região, inclusive dos senhores de terra. Daniel, em sua infância, passou a ser assistente de engraxate, e sempre visitava os clientes com seu pai, na intenção de aprender tudo o que poderia a respeito da profissão.

Vida[editar]

Candyman depois que foi eleito o presidente dos Estados Unidos.
Cquote1.png Seja minha vítima! Cquote2.png
Candyman pedindo educadamente para matar alguma bela mulher
Candyman e sua essência trevosa.
Candyman prestes a fazer de vítima mais uma bela mulher.

Candyman ficou sua infância toda atuando como ajudante de sapateiro de seu pai, porém, quando cresceu, descobriu que não era verdadeiramente aquilo que ele queria para a sua vida. Foi então que Candyman, em um certo dia passeando por um campo de flores qualquer, já que esse tipo de lugar costuma ter um ar mais puro e natural, teve sua atenção chamada para a grande quantidade de abelhas que sobrevoavam as plantas do lugar. Candyman sem perceber, ficou horas à fio analisando a beleza dos insetos em questão. Curioso, resolveu seguir alguns daqueles animais, para ver até onde os mesmos iam. Então, Candyman chegou até uma colmeia local. Como apenas algumas abelhas sobrevoavam o lugar, ele pensou que a colmeia estivesse abandonada. Então, tentou a sorte e meteu a mão dentro do lugar, retirando um pouco de mel e provando-o. É óbvio que o mel estava ótimo, porém, o que Candyman não esperava, é que o lugar não estivesse abandonado. Quando as abelhas perceberam alguém roubando seu mel, imediatamente atacaram Candyman. Desesperado, Daniel correu pra caralho até um riacho, e apesar da cara inchada pela grande quantidade de ferrões, aquele foi o momento em que Daniel se deu conta de que amava abelhas.

Toda a sua grande admiração por aqueles doces animais, inspirou Candyman a se tornar um grande apicultor, concretizando seu sonhos de ficar ainda mais perto de sua tão adorada obsessão. Foi questão de tempo até que Candyman se tornasse um renomado vendedor de mel. Todo o seu carisma e sua persuasão o tornaram o melhor no ramo, o que foi deixando seus pais cada vez mais orgulhosos.

Candyman e sua aura infernal.
Desenho de Candyman feito por um nerd.

Quando os seus pais faleceram, Daniel teve o primeiro grande choque em sua vida. naquela época, a doença que estava em alta era a tuberculose, e como Daniel vivia mais com suas abelhas do que com as pessoas, acabou não pegando, diferentemente de seus pais, que não resistiram à doença. Porém, no leito de sua morte, seus pais lhe pediram para que ele se esforçasse um pocuo mais em ter uma vida social e arranjasse uma namorada para dar continuidade à família.

Após a perca de seus pais, Candyman transformou-se num verdadeiro lobo solitário, passando a dividir cada momento de sua vida unicamente com suas tão adoradas abelhas e afogar suas mágoas ingerindo quantidades gigantescas de mel. Certa noite, Candyman, ainda impactado pela morte de seus pais, resolveu fazer aulas de pintura unicamente para poder pintar um quadro deles para colocar em seu quarto, já que naquele tempo ainda não existia porta-retrato. Espantosamente, Candyman se destacou como o melhor aluno das aulas. Pintou o tão sonhado quadro de seus pais, que saiu melhor do que o imaginado. Porém, Candyman queria mais, não estava satisfeito só com um quadro. Obviamente, o segundo quadro que pintou foi de suas tão amadas abelhas, que conseguiu ficar melhor do que o esperado, para sua surpresa.

Com o tempo, as pessoas passaram a chamar Candyman para pintar seus retratos, e além de ser o maior vendedor de mel da região, nas horas vagas era o melhor pintor das redondezas. Certo dia, um senhor de Terra da localidade, contratou Candyman para pintar o quadro da sua bela e culta filha. Candyman aceitou o convite na hora, afinal nunca deixava escapar a oportunidade de pintar uma gostosa bela mulher. Foi então que algo inimaginável aconteceu: Candyman se apaixonou pela jovem mulher depois que descobriu que a mesma também adorava abelhas. Como a coisa toda era recíproca, no calor do momento eles repetiram o que os pais de Candyman fizeram para trazê-lo à vida há alguns anos atrás. Resultado: a moça engravidou.

Aquilo era um verdadeiro desastre, pois apesar de ter o talento reconhecido, não significava que o povo tinha perdido o preconceito, afinal, Candyman era um dos poucos negros em liberdade de sua época. Foi então que a filha do dono de Terra disse que recebeu o convite para entrar em uma renomada universidade e que precisaria sair e ficar longe por longos anos. Obviamente, era tudo mentira, pois a mesma passou a viver com Candyman em sua fazenda abelhas. Quando seu filho nasceu, para apagar qualquer rastro, a família mudou o seu sobrenome e passou a adotar a alcunha de Aburame. Seu filho recebeu o nome de Shibi, e apesar de seu pai ser de origem afrodescendente, ele era caucasiano em vista de sua mãe.

Candyman morrendo de rir ao ler este artigo.

Porém, o pai da moça acabou descobrindo toda a verdade. Imediatamente, movido pela vergonha de sua filha ter lhe passado a perna e feito de trouxa, o velho convoca todos os seus capangas (carinhosamente apelidados de Los Ganados), que passam a perseguir Candyman com tochas, ancinhos, tridentes e pedaços de madeira, como se ele fosse o Frankenstein. Quando finalmente alcançaram Candyman, começaram a espancar o pobre coitado até quase a morte. Depois, com uma foice espanhola, eles decepam a mão de Candyman, e mergulham a mesma no mel enquanto zombavam de sua cara gritando feito uns retardados "Doce para um doce". Por fim, em uma tática extremamente baixa, o pai da jovem manipula as próprias abelhas de Candyman com um feromônio chamado Enrage!, que o mesmo tivera adquirido com um traficante conhecido como Jack. O dito cujo feromônio (que fora usado anos antes por um movimento que ficou conhecido na história como O Exército do Extermínio) funcionava com qualquer indivíduo da face da terra, e era caracterizado por deixar qualquer um maluco, fazendo todo mundo querer matar todo mundo. Logo, as abelhas atacaram Candyman, matando-o de imediato. Porém, o espírito de Candyman após a sua morte passou a habitar o mundo dos espelhos, e até hoje, sai por aí para matar qualquer um que ouse pronunciar seu nome 5 vezes em frente a um espelho.

Depois do ocorrido, as abelhas atacaram todos os envolvidos na morte de seu líder quando oe feito do feromônio passou, vingando sua morte. Ainda hoje, a figura de Candyman é muito cultuado dentro do Clã Aburame, e até foi-se erguida uma estátua de mesmo de forma a honrar tudo o que ele fez para a criação do clã.

Sua participação nos filmes[editar]

Candyman fazendo pose de gostosão com seu gancho de cima. Não queira imaginar o tamanho do de baixo.

No primeiro filme dessa série, uma antropóloga (sim, essas criaturas existem e "trabalham") chamada Helen Lyle, que está trabalhando numa universidade como escraviária sobre lendas urbanas, vai pra um fim de mundo em Chicago, onde todos contam a história de Candyman, o negro das abelhas. Ele aparece pra todos que perdem tempo falando o apelido dele com espelhos por cinco vezes seguidas. Ele como sempre, fica putinho, se levanta do túmulo com um gancho e sai matando todo mundo. Ele é muito irritado mesmo, justamente pelo fato de terem forçado ele a comer as próprias abelhas em sua época (1890). Com isso, ele solta as abelhas na galera e sai correndo depois, e sempre solta de formas bem mal educadas, como por arrotos e peidos. Ele fica mais bravo com Helen, que acha que isso é tudo balela e começa a fazer o ritual pra ele aparecer com sarcasmo no rosto. Logo ele aparece, sai matando todo mundo e ainda bota a culpa na babaca, e o filme segue assim durante toda sua duração. Agora ela vai ter que combater o fantasma (LOL) ou dar pra ele, realizando a fantasia do negão comendo uma loiraça.

Não há necessidade de mencionar sobre os outros dois filmes dessa série, pois continua a mesma monotonia desse primeiro, sem nada de diferente e inovador. Se está curioso, procure pelos filmes, seu vagabundo, pois isso aqui não é um site de análises cinematográficas.

Vídeos[editar]

Ver também[editar]