Império Monomotapa

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●Mwene we Mutapa
●Império Mwenemutapa
●Monomatapa

Monomotapa Map.jpg
O cu da lateral direita da África
Capital Grande Zimbabwe
Língua Apaixona, kalango
Tipo de Governo Monarquia
Monomatapa Niatsimba Mutota a Debué Mupunzagutu
Moeda Três Pedras
População Quem não ficou morrendo de fome foi trabalhar no Brasil de escravo


O Império Monomotapa (também grafado Mwenemutapa, Muenemutapa, ou ainda Monomatapa, várias formas diferentes de se referir ao chefinho dos caras, com o pior título pra chefe de estado do universo, parece trocadilho infame pra "Meu Tapa", uma agressão ameaçada, que é isso, amiguê?) foi um império nascido da expansão do Reino do Zimbabwe para o então Reino de Mutapa, assim virando ambos um reino só, controlado por novas versões dos Zimbabwes, que passaram a usar essas variações estranhas de nome para se designarem.

História[editar]

Estabelecimento[editar]

Depois de conquistarem Mutapa, algum tempo se passou até que Niatsimba Mutota (a.k.a. Simba em forma de ser humano) decidiu sair temporariamente das terras do reino, mantendo apenas a capital do Grande Zimbabwe e mais uns pedacinhos pra continuar a administrar, mas agora querendo ficar também com aquela porçãozinha de terra já pertinho do Cabo da Boa Esperança, pra ficar grandão, além de ter o domínio da costa do Oceano Índico.

Eles dominavam diversas minas de ouro, além de manjar de metalurgia com o mesmo ouro e com ferro, sendo portanto um senhor império africano digno de nota, se não corresse era mão no tapa. Nossa... agora eu forcei forcei forcei e saiu o tal trocadilho que eu queria fazer, puta que me pariu...

Contato com os tugas[editar]

O primeiro portuga a dar as caras por lá foi um tal de Sancho de Tovar, que passou por lá sem querer querendo e, ao ver as riquezas de lá, repassaria as informações pro Vasco da Gama, que soube de um reino africano não-muçulmano nem "subcristão" (é que se não for católico nem conta como cristão pra essa turma, igual crente que acha que só adora Jesus Negão eles mesmos...) e sim adoradores de uma tal de... Mwari.

Sim, os caras eram adeptos do monoteísmo, ainda que o deus deles fosse um troço de nome indizível, tipo a linguagem deles (ex: "Mwari anozivikanwawo saMusikavanhu, Musiki, Tenzi na Ishe, ndiye mwari mukuru weMusiki maererano nechitendero chechinyakare chechiShona." Como que se fala essa porra?).

Declínio e colapso[editar]

Os tugas tentaram porque tentaram comprar a aristocracia local para dominar aquilo tudo, algo visivelmente impossível, já que só na casa de um desses aristocratas tinha mais ouro do que todo o Portugal tinha até então. Daí, a partir de 1567 começariam, com o vice-rei do Estado Português da Índia Rui Lourenço de Távora, neto, com a ajudinha marota do rei de Maravi, vizinho fura-olho do império Monomotapa, acabou por consolidar a dominação portuguesas no local, embora mantendo o império de fachada até 1759, quando finalmente decidiram eles mesmos governarem diretamente esse pardieiro sob o nome de África Oriental Portuguesa e catar escravos a rodo da região - já que, a essa altura, o que sobrou de ouro no local estava já nas mãos dos próprios feitores portugas.