Pokémon: Let's Go, Pikachu! / Let's Go, Eevee!

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Virtualgame.jpg Pokémon: Let's Go, Pikachu! / Let's Go, Eevee! é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, uma estação espacial é atacada por magos

Pokémon Vai Dinheiro!/Vem Dinheiro!
Pokemon Lets Go Pikachu cover.jpg

Foto da capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Game Fresco
Publicador Pokémon CoCo
Ano 2018
Gênero RPG/Furry
Plataformas Nintendo Switch
Avaliação -1,51
Classificação indicativa 8 anos (no máximo, isto não se aplica aos Nerds)

Cquote1.png Okay-meme.jpg Cquote2.png
Newgenner ao saber que seria apenas os 151
Cquote1.png Oba, 151! Cquote2.png
Genwunner sobre Pokémon Let's Go
Cquote1.png Okay-meme.jpg Cquote2.png
Genwunner ao saber que teria Mega evoluções no jogo
Cquote1.png Oba, um Pokémon novo! Cquote2.png
Newgenner ao saber que o Meltan e sua evolução estarão presente no jogo.
Cquote1.png A Game Freak dando mais uma vez atenção pra região de Kanto, enquanto que existem outras regiões melhores que esse!! Cquote2.png
Pokemaniaco cansado e revoltado pela Game Freak não da mais atenção nas outras regiões restantes.

Pokémon Let's Go Pikachu e Let's Go Eevee são mais dois jogos "feitos" pela Game Fresco e pela Pokémon CoCo, com parceria com a Niantic para aproveitar a onda da febre do jogo Pokémon GO (apesar da Nintendo fazer cosplay de Slowpoke, já que a mesma acabou pela vinda dos pokémons de Johto e posteriormente Hoenn e Sinnoh).

Desenvolvimento[editar]

Cquote1.png Quem disse que só teriam os 151 de Kanto no jogo?! Cquote2.png
Meltan e Melmetal sobre fazerem uma surpresinha para os Genwunners.

No começo do lançamento dos trailers do jogo, o jogo Pokémon Let's Go parecia uma ideia para acalmar a multidão furiosa de Genwunners que estavam prontos para atacar as sedes da Nintendo e da Game Freak por acharem que a franquia iria para o lado dos amiguinhos do Tai e companhia, e inclusive conseguiu ao saber que deixaram os mesmos contentes.

Para trollar os mesmos, a Game Freak infantilizou o jogo (até demais), colocando um estilo de anime para gurias retardadas nos personagens, a inclusão de Alola Forms e Mega Evoluções, várias customizações, inclusive nos mascotes do jogo, tanto que nem a Game Freak sabe quem iria ou queria agradar esse jogo, talvez guris retardados, jogadores de Pokémon GO ou youtubers sem nada para fazer.

Como se a inclusão de várias novidades e Mega evoluções já não irritasse bastante os Genwunners, já que metade deles provavelmente escolheram o inicial Charmander e se masturbam para o Charizard (um de seus favoritos), o jogador é forçado a ter um pokémon qualquer de água ou grama para entrar no ginásio de Brock, o que deixou-os 200% putassos da vida e abandonassem completamente o jogo, o que poderá ficar na dúvida desse jogo bombar ou falhar miseravelmente.

O jogo Pokémon Let's Go começou com uma ideia em 2018, quando ele foi feito como desculpa esfarrapada dos criadores responsáveis por esse lixo de jogo como uma entrada da primeira geração para as crianças que não puderam e nem poderão jogar um jogo da primeira geração sem o uso de emuladores (ou seja, sem dar dinheiro para a Game Freak ou a Nintendo).

Ainda mais, já que um adolescente ou um adulto nerd que ainda tem a vergonha de ser é fã de Pokémon possui a habilidade de pensar (ou não), o jogo foi propositalmente pensado para focar mais nas crianças que jogam, já que não conseguem pensar que estão tirando o dinheiro dos pais ao comprar isso, tanto que para nenhuma criança notar nada, a Nintendo teve a ideia totalmente safada de colocar de levar o termo "Pokémon Místico" a sério demais e em vez dos nerds se aglomerarem em uma loja qualquer para apenas pegar o código dos pokémons místicos, a Nintendo colocou um Mew em uma pokébola especial que apenas pode ser pego e capturado por 50 dólares, apenas para os brasileiros ricos e para os norte-americanos de classe média.

O resultado disso pode influenciar no aumento de guris retardados falando uma das mais frases mais famosas do anos 90 que diferenciavam os pobres dos ricos: Cquote1.png Eu tenho, você não tem! Cquote2.png, mostrando que apenas youtubers exibidos exibicionistas, ricos de verdade ou 70%-100% nintendistas iriam tanto comprar a Pokébola especial, quanto defender isso.

Enredo[editar]

Masuda ao criar esse jogo, teria estalado os dedos, o que explica o fato de ter apenas 151(+2) pokémons neste jogo.

O jogo provavelmente se passa em um dos 2102102319213 universos do jogo, já que o elemento dos Multiversos (anteriormente só presente nos mangás na franquia) foi confirmada em Ultra Sun e Ultra Moon, onde provavelmente poderá ser um universo onde o Red mais velho possui dois filhos com a Hilda de Black e White (ou alguém parecida), tanto que o protagonista masculino do jogo é visto com um Pikachu e tem um design parecido do próprio Red, e a protagonista feminina, que tem um design parecido com uma Hilda ainda mais pequena e é vista com um Eevee e poderão dar vários rolezinhos na região de Kanto capturando pokémons como se fosse no jogo Pokémon GO, em um modo mais fácil de capturar pokémons, tirando o não mais criticado "baixar o nível de vida do pokémon e Teste sua Sorte com as pokébolas".

Jogabilidade[editar]

Para apelar ainda mais (ou deixar ainda mais fácil que os jogos anteriores), em algumas batalhas, o jogo também pode ser jogado por duas pessoas, sendo que quase que metade dos NPCs do jogo são completamente noobs e também possuirão pokémons tão inúteis quanto os piores membros da Equipe Rocket e também para não deixar o jogo muito monótono a ponto de só ficar batalhando, misturaram o jogo GO com um jogo normal de pokémon, mas uma versão deficiente dele, já que não possui habilidades, itens, natures e aquelas porrinhas complicadas. Ou seja, cerveja o objetivo quase presente em quase todos os jogos, aumente o nível do pokémon, derrote os líderes de ginásio, vença a equipe vilã aleatória, derrote a Elite 4, seja o campeão.

Depois disso, fique horas e horas treinando várias espécies (até as mais inúteis) para chegar ao nível 70 a 80 para achar os tais Pokémon Masters, que são nerds virjões que intitulam os mestres de tal espécie de pokémon, mas que ironicamente mais da metade deles usam golpes fracos ou que usam apenas 3 golpes em vez de quatro, pois os criadores do jogo não sabem se ele é realmente feito para crianças ou para os adultos que se intitulam adolescentes e que ainda jogam isso. O jogo, em uma tentativa desesperadora de trazer os fãs, trouxe alguns treinadores e personagens icônicos ou não, como Jessie e James da Equipe Raquete, já que agora é obrigatória uma menção ao anime em todos os jogos pós-XY, Green, que virou uma doida de pedra na caverna de Cerulan após seus planos de tentar capturar um Mewtwo para escravizá-lo junto com o(a) protagonista e Mina, a treinadora chapada de Alola, já que felizmente não trouxeram a guria retardada mais burra até que o Ash.

TL;DR Esse jogo é um dos mais fáceis de Pokémon, principalmente com o Eevee inicial (não há dúvidas por que a versão de Pikachu é a mais comprada) que não evolui, porém consegue ser mais quebrado que metade dos pokémons por possuir os mesmos poderes de protagonismo que o Pikachu do Ash e com os ataques extrafortes com nomes dementes com aliterações, tais como Baddy Bad e Splishy Splash (fez o beijo que eu dei).

Versão GBA[editar]

Como nem todo mundo tem o Nintendo Switch e para as pessoas comprarem os jogos desse console é necessário que elas tenha de vender um rin, e a maioria do fãs muitas vezes jogam jogos de Pokémon de GBA em algum emulador no celular. Até um cara chamado "Kevin PokeFan" criou uma hack-rom de Pokémon Let's Go, Pikachu! e Let's Go, Eevee no GBA.

Esse tal jogo é mesma coisa do FireRed e LeafGreen, mas com os iniciais trocados para o Pikachu e o Eevee, Sprites diferentes, os pokémons das demais gerações presentes e entre outras coisas a mais que tomaram essa versão melhor que os próprios jogos originais.