Ludovico das Misérias
Você quis dizer: Mimimises
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Você quis dizer: Cuba lança mísseis
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Lição da história: vocês são todos um bando de socialistas!
Mises sobre o posicionamento político da humanidade.
O que é Mises?
Seu professor de economia sobre Mises
Ele refrutou Marx, professor.
Você, anarco-porra, sobre Mises
Ludwig von Mises (Lemberg, Império Austro-Húngaro, 1971 - Nova York, EUA, 2012), também conhecido como Darth Mises foi um economista da Escola Austríaca e maior representante do Anarcomiguxismo, movimento infanto-juvenil que tem como lema "Você não manda em mim!"
Biografia[editar]
Ludwig von Mises nasceu em 15 de outubro de 1971, em Lemberg, no Império Austro-Húngaro. Filho de pais autoritários, passou por grandes privações na infância, como ter que preparar seu próprio toddynho e ter que arrumar a própria cama. Sua vida foi marcada pelas tentativas de se libertar de seus pais.
Ainda criança, Ludwig se demonstrou muito capaz nos estudos, tendo alcançado fluência no alemão, polonês, francês, inglês, português, portunhol, espanhol, latim, bielo-russo, albanês, gciriku, guaraní, ler mentes, esperanto, língua do P, miguxês, dothraki, klingon além de falar várias merdas. Porém sempre foi motivo de preocupação por parte de seus educadores devido à sua peculiar dificuldade em amarrar os sapatos e utilizar talheres que não fossem colheres.
Em sua juventude sempre apresentou dificuldades em lidar com o sexo oposto, tendo sido autor dos primeiros manuscritos sobre teoria MGTOW, projeto que rapidamente abandonaria e só seria descoberto séculos mais tarde por um grupo de dissidentes entre seus alunos.
Envolvimento com o movimento emo de Vienna[editar]
Aos 17 anos, prestou vestibular para a renomada Faculdade Federal de Viena, onde desejava ingressar no Curso de Economia do Professor Girafales, grande pensador marxista da época. Tendo gasto toda a fortuna herdada de sua avó com cursinhos pré-vestibular, Ludwig acabou sendo rejeitado no processo de seleção. Este foi um fracasso retumbante que repercutiu em toda sua personalidade, vida e obra. Apesar de não ter conseguido ingressar normalmente na faculdade pública, Ludwig acabou por conhecer no boteco próximo ao câmpus um professor de economia chamado Carl Menger, que logo percebeu o seu potencial e lhe fez uma proposta.
Menger era um professor do departamento de ciências econômicas que tinha visões um pouco destoantes de seus colegas, que lhe enchiam o saco o tempo todo, chegando a praticar bullying e pregar-lhe (violentas) peças. Dentro do pensamento ecônomico clássico da época as teorias de Menger não tinham espaço, e diante dos desentendimentos fervorosos com seus pares decidiu montar para si um departamento alternativo para o estudo das ciências econômicas. Através de financiamento totalmente privado (e um pouco de mamata do CNPQ) seria então fundado o departamento de estudos dos indivíduos individuais que agindo individualmente em agregado acabam por formar uma rede de relações voluntárias, bonitinhas e não coercitivas que resultam invariavelmente em benefício mútuo, Ludwig seria seu aluno.
Você pode achar que o nome tem necessariamente alguma coisa a ver com a adoção de ideias libertárias, mas na verdade era apenas para fazer ênfase à não-agressão e "respeito ao indivíduo", visto que Ludwig e Menger estavam ambos fartos de sofrer bullying. Como ninguém tinha saco pra falar essa merda eles apelidaram o departamento de Escola Marginalista de Economia (para onde iam os professores e alunos marginalizados no departamento de ciências econômicas), posteriormente, Escola Austríaca.
Juntos, Menger, Ludwig e o professor Fritz von Schuppenpausen Eugen von Boehm-Bawerk (que também tinha debandado do departamento de economia devido à hostilidade dos valentões marxistas malvadões) iniciaram sua jornada por conhecimento, dinheiro, fama e mulheres.
Dedicando anos de esforço intelectual, o departamento acabou sendo um completo fracasso acadêmico, sendo sempre ridicularizado por professores e intelectuais de outros cursos e universidades. Porém o fracasso não foi completo e as suas teses acabaram virando um grande fenômeno de internet, atraíndo para integrar seu quadro de alunos grandes personalidades como Murray Rothbard, Paulo Kogos, Dâniel Fraga, Rodrigo Constantino, Raphaël Lima (do canal Idéias Radicais no YouTube), além de seu mais famoso aluno, o MC F. A. Hayek, e outros do mesmo calibre. Em reuniões regadas a Ovomaltine e Playstation, esta verdadeira cúpula de gênios excepcionais formularam as mais altas teorías econômicas. Com o lema Você não manda em mim! , estava então fundado o movimento Anarcomiguxista.
Ludwig concluíu seu doutorado aos 25 anos em 1906, publicando sua famosa têse sobre o Problema do Chiclete Sabor Bubbaloo Banana no Socialismo. Mises teria continuado sua carreira apenas lecionando na universidade se esta fosse uma opção, porém o AdSense do YouTube já não estava mais dando tanto dinheiro e o sonho de se mudar para fora da casa de seus pais parecia cada vez mais distante. Ficar defendendo porcos capitalistas na faculdade já não era o bastante, agora ele teria que se prostituir para eles encontrar um trabalho de verdade.
Sem problemas! , disse Ludwig. Afinal, ficar sem trabalhar é coisa de comunista VA-GA-BUN-DO, mas a coisa estava prestes a engrossar.
Vida de funça[editar]
Oscilando entre o desemprego e o funcionalismo público, sem nunca conseguir renda suficiente para pagar um aluguel e morar sozinho, longe de seus pais repressores, Ludwig chegou à beira da depressão e do desespero. Porém, certo dia, deu a sorte grande e acabou conseguindo um estágio remunerado como conselheiro econômico do príncipe Otto von Habsburg. Em seu estágio ele desempenhava o papel de dar pitacos aos governantes sobre a política monetária e fiscal da Áustria. Isso tudo em troca de 600 kwanza angolanos, vale transporte e vale refeição. O que poderia dar errado?
Extasiado, Ludwig pode sair finalmente da casa dos pais e foi-se para um apartamento que, embora não fosse seu, era financiado pela realeza austríaca, saudosa dos bons e velhos tempos em que não interferia na vida do povo, mandando-os às favas. Agora ele estava livre para jogar videogame até tarde, comer a sobremesa antes do almoço e asistir televisão o quanto quisesse. Ludwig frequentemente recebia em casa seus amigos e os rapazes da Escola Marginalista para ver filmes da Marvel, jogar CS e fazer sessões de Dungeons and Dragons. Chegava a faltar pizza congelada e Coca-Cola no mercadinho da esquina. Este era seu fã-clube de garotos que, com o lema "Você não manda em mim!" praticavam a sua filosofia individualista de livre-mercado.
Porém nem tudo eram flores, a Áustria estava toda fudida depois da Primeira Guerra Mundial e grupos radicais de comunistas, fascistas, sociais-democratas e nazistas frequentemente metiam a porrada uns nos outros na rua mesmo sem a polícia fazer porra nenhuma. Todos estavam oficialmente PUTOS com a situação de merda do país.
Em meio ao caos, a esbórnia e a confusão, um anãozinho fascista chamado Engelbert Dollfuß, em 1933, inspirado pela tomada de poder de Titio Adolf na Alemanha e pelos ideais de Macarronini na Itália, resolve chutar o pau da barraca e meter a porrada em todo mundo. Estaria acabada a cofusão? Mais ou menos, o país continuou uma merda instável pra cacete com um grupo colocando a culpa no outro da situação completamente calamitosa.
Como Dolffuß não era bobocarece de fontes ele precisava de um economista renomado para aconselhá-lo. Escolheu então manter Ludwig como seu economista da casa. Mas, cagada, apesar de Mises entender um pouco de economia, ele não entendia porra nenhuma de política e acabou defendendo medidas extremamente impopulares. Dentre elas a manutenção do padrão ouro durante um período de estagnação econômica em que todos os socialistas, de esquerda e direita, defendiam a política monetária Cirogomista; e também a austeridade fiscal (ih, os estudantes vão entrar em greve, hein).
Não demorou. Em uma bela manhã de segunda-feira do dia 25 de junho de 1934, Dolffuß acordou com a boca cheia de formigas. Mais penerado do que a Marielle Franco, Dolffuß havia sofrido um atentado por parte de ativistas nazistas que tinham se infiltrado no palácio do governo. Isso convenceu Ludwig, que era judeu, de que já estava na hora de meter o pé e cada um por si. Exilou-se na Suíça, onde teve uma breve participação dando aulas no COF com o professor Olavo de Carvalho.
Porém, aos 53 anos, Ludwig acabou sofrendo, mais uma vez em sua vida, intenso bullying dos outros garotos do movimento emo na Suíça devido a sua idade avançada. Inconformado com a cultura local de filhos da puta tomadores de leite e comedores de queijo, ele acaba por decidir enfim em 1940 ir para a terra do Tio Sam.
Vida tardia[editar]
Embora solenemente ignorado no meio acadêmico, sendo motivo de chacota mesmo entre os economistas mais liberais, Ludwig von Mises logo conquistou espaço dentre o público americano que é repleto de libertários malucões, nerds virgens e todo tipo de psicopata. Publicou diversos livros em inglês, dentre eles o famoso Ração Humana, que descreve um programa que João Dória tentaria implementar em seu governo como prefeito de São Paulo.
No ambiente de livre-mercado dos EUA, Ludwig pôde finalmente superar suas dificuldades com o sexo oposto através de transações pacíficas, consensuais e voluntárias (tomou um porre em Las Vegas e gastou um dinheirão com puta).
Von Mises faleceu em 2012, vítima do apocalipse maia de um motorista embriagado que seguia sua própria filosofia individualista de jamais seguir leis impostas pelo Estado. Morreu feliz pelado com a mão no bolso.
Teoria econômica[editar]
Profundamente influenciado por sua biografia, von Mises desenvolveu a praxeologia, que consiste em negar todo e qualquer princípio ou teoria econômica (que ele desconhecia, porque não foi capaz de passar no vestibular) dizendo Dane-se a economia. Dane-se a matemática. Dane-se a história, dane-se a própria experiência. A Mão Invisível do Mercado cuidará de tudo .
Radical defensor da não-intervenção do Estado na economia, von Mises defende que todos, em especial os donos do capital, possam fazer o que quiserem, quando quiserem e como quiserem, sem qualquer consequência, pois o Mercado cuidará de eliminar os menos aptos e mais indisciplinados. Contra qualquer forma de organização dos trabalhadores, von Mises prega a liberdade absoluta de negociação entre patrão e empregado, em que o empregado tem toda a liberdade de trabalhar nas condições em que o patrão bem entender ou, se preferir, morrer de fome.
Conheça também a versão oposta de Ludwig von Mises no Mundo do Contra: |