Jacques Lacan

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Lacan ostentando um cigarrinho de maconha como o seu mestre Freud. Até nisso ele plagiava o pai da Psicanálise...
Concepção matemática de Lacan sobre a fase fálica na Psicanálise...

Cquote1.png Você quis dizer: Embromation Cquote2.png
Google sobre Jacques Lacan
Cquote1.png Experimente também: Caô Cquote2.png
Sugestão do Google para Jacques Lacan
Cquote1.png O orgão erétil simboliza o lugar do gozo, não enquanto ele mesmo, mas enquanto a parte faltante da imagem desejada: é por isso que ele é igualável ao [math]\displaystyle{ \scriptstyle \sqrt{-1} }[/math] da significação mais alta produzida, do gozo que ele restitui pelo coeficiente seu significado à função de falta de significante: (-1). Cquote2.png
Lacan igualando o orgão erétil ao número imaginário
Cquote1.png Ponte que partiu! Não entendo nada que este cara fala! Cquote2.png
Estudante de Psicologia sobre Jacques Lacan
Cquote1.png Nem eu! Cquote2.png
Professor de Psicanálise sobre Jacques Lacan
Cquote1.png Este filho da puta faz pouco caso com a minha teoria! Cquote2.png
Sigmund Freud sobre Jacques Lacan
Cquote1.png Você traiu o movimento da objetividade, véio! Cquote2.png
Dado Dolabella sobre Jacques Lacan
Cquote1.png Na União Soviética, VOCÊ confunde Lacan! Cquote2.png
Reversal Russa sobre Jacques Lacan
Cquote1.png Taí um cara que nem merece ser lido! Cquote2.png
Behaviorista sobre Jacques Lacan
Cquote1.png Prefiro La Cana! Cquote2.png
Presidente Lula sobre Jacques Lacan

Jacques-Marie Émile Lacan (Versão Brasileira, Herbert Richers: Thiago-Maria Emília Lacão), mais conhecido como Jacques Lacan ou simplesmente Lacan é considerado como um importante psicanalista (ou não) francês, responsável pela revisão teórica e conceitual das obras do pai da Psicanálise, Sigmund Freud, ao instituir uma revisõ teórica, além de acrescentar conceitos novos e equações matemáticas para estruturar sua linha teórica denominada de "Psicanálise Lacaniana", da qual nada mais é do que uma complicação ilegível dos complexos conceitos freudianos sobre a psique-humana.

Biografia de Lacan[editar]

Jacques-Marie Émile Lacan sofreu muito preconceito durante sua infância por ter mais nomes femininos do que masculinos em sua Certidão de Nascimento. "João-Maria Emília (Lagosta?)" era um nerd francês - vítima de bullying - que, através de sua compulsão por matemática, buscou desenvolver uma teorização para consolidar um novo campo das ciências da mente: a Engenharia Psicológica. Além dos números, Lacan adorava as letras, o que contribuiu para sua pesquisa ao instituir a Linguagem como sendo a estruturação do inconsciente. De acordo com isso, fundiu matemas com palavras. Entretanto, Jacques Lacan era extremamente fã de Freud. Não que isso fosse um problema, mas a partir do momento em que ele começou a plagiar o velho e retomar seus conceitos de maneira idêntica, Lacan começou a se complicar. Para disfarçar isso, criou diversos Seminários para diluir "suas" teorias e enganar os trouxas de plantão. Foi assim que o jovem "Maria Emília" conseguiu seu ganha-pão de cada dia e permaneceu famoso até a atualidade.

Lacan também foi um entre os inúmero médicos que cursou esta profissão para ganhar dinheiro como mais um mecênas de branco, mas como não gostava muito de trabalhar, enveredou pela Psicanálise como tantos, para ganhar dinheiro fácil sem ter que ao menos usar suas mãos, como tantos Psicólogos e Psiquiatras, da qual por ser mais preguiçoso ainda, ao invés de ganhar uma nota, apenas ouvindo um bando de malucos, ele resolveu reinterpretar as obras do Freud, ganhando dinheiro para falar bobagens em diversas apresentações e palestras, como qualquer conferencista ou pilantra é habituado a fazer.

Atualmente ele é tido como um gênio pelos psicanalistas, por uma suposta "profundidade teórica" ao assimilar a teoria freudiana com alguns conceitos matemáticos, além de alg nomes da umas definições de sua teoria, tudo isso em francês, da qual as pessoas do meio psicanalítico exaltam às suas virtudes intelectuais ao estruturar diversos conceitos psicanalíticos com ciências exatas, mesmo não entendendo absolutamente nada do que ele diz em seus livros. Pois na verdade os psicanalistas não entendem absolutamente nada da sua obra, ou porque não perceberam ou não querem admitir, que um dos maiores gênios da psicanálise não passa de um charlatão, que pegou uma teoria sem pé e nem cabeça e piorou ainda mais com às suas frescurites, ao inserir conceitos matemáticos complexos e totalmente errados, fazendo um engenheiro chorar de tanto rir, embora ele mesmo saiba que psicólogos normalmente são péssimos em matemática, da qual até hoje não foi desmascarado com suas teorias insanas (ou não). Além das diversas abobrinhas altamente eleboradas que ele escreveu e que não quer dizer absolutamente nada, em um ambiente formado por gente arrogante e prepotente demais para admitir que Lacan não passa de um idiota, como na "Fábula em que um rei é enganado por falso tecelões, e desmascarado por uma criança que diz que ele está nú"...

Por conta dessa fraqueza intelectual dos psicólogos para entender equações matemáticas, juntamente com a arrogância dos psicanalista que cismam em dizer que entendem a mentalidade de qualquer humano, é que Lacan conquistou notoriedade entre os psicanalistas e os psicólogos, pois tudo o que ele fazia era usar do "embromation", que consiste em falas bonitas e altamente prolixa para não falar absolutamente nada, coisa muito comum entre os políticos e pseudo-intelectuais, como o Maluf ou o Gilberto Gil, que abusam das palavras difíceis e de concordâncias desconexas justamente para não serem entendidos porque não tem absolutamente nada para dizer, mas que cismam numa pose de quem tem muito a ser dito. Foi assim que Lacan ganhou a vida, ao fazer palestras que chamava de "Seminários", onde soltava suas verborragias para uma penca de otários que pagavam uma nota para ouvir suas besteiras insanas sobre a Psicanálise.

Influenciado pelos filósofos estadunidenses (entre eles Henry Ford), inspirou-se no lema "time is money" e inovou a prática psicanalítica ao trazer a campo a noção de "tempo lógico". A partir de então, o psicanalista não precisaria mais perder aproximadamente 50 minutos com a fala chata de um paciente, mas poderia dispensá-lo a qualquer momento da sessão - com meia hora, dez minutos ou até mesmo dois segundos. Com isso, em cinquenta minutos o psicanalista passou a poder quadruplicar seus ganhos, atendendo não um, mas quatro ou cinco neuróticos por hora. Acusado de praticar uma espécie de "acting out" para com os pacientes, Lacan respondeu: "A fala e o discurso são constituídos de palavras, e sua estrutura é, mas não sendo perpetuamente, será". Todos se calaram.

Atualmente não existe sequer um psicanalista que entenda a sua obra, tampouco tenha dado conta de ler a seus livros que é denominado de "O Seminário", que consistem em livros da qual suas palestras são reproduzidas textualmente, mas na verdade, assim como o trabalho de qualquer seminarista, seus textos são tão ilegíveis quanto latim ou javanês, e seus conceitos matemáticos são tão exatos quanto oscálculos para construir o Palace II, no Rio de Janeiro. Mesmo assim, qualquer psicanalista o considera um "genio", ao produzir algo que vai além da sua compreensão, isso se deve justamente pelo fato dele ser uma espécie de Edir Macedo da Psicanálise, que é uma das religiões mais caras do mundo, ao exigir cinco anos de graduação em Psicologia, com mais de dez anos em formação em instituto psicanalítico e em análise para merecer este grau profissional.

Obras[editar]

Um dos volumes do "Sminário do Lacan", pela capa já dá para ver que a sua obra não fala oisa-com-coisa, uma vez que a imagem não condiz muito com o título...
  • O Seminário - Livro 1; Os quatro pressupostos não propostos na Psicanálise.
  • O Seminário - Livro 2; A proposição de uma conjunção dissociada da associação livre.
  • O Seminário - Livro 3; Ametáfora contemplativa de uma visão multifatorial de diversos fatores.
  • O Seminário - Livro 4; Equação numérica de uma inequação estrutural do conjunção física do inconsciente de Báskara.
  • O Seminário - Livro 5; Uma razão diametralmente oposta da psique humana elevada à máxima potência de uma razão linear.
  • O Seminário - Livro 6; O Complexo de Édipo numa fração causal de uma variável independente de uma razão inexpressiva.
  • O Seminário - Livro 7; O Ego, Id e Superego como razão existencialista como cálculo de uma física quanticamente provada.
  • O Seminário - Livro 8; A prolixidade maleável na conjunção dos fatores verbais inexistentes.
  • O Seminário - Livro 9; A frequência do raciocínio lógico enquadrado na posição da raiz quadrada quadriculável no inconsciente.
  • O Seminário - Livro 10; Sigmud Freud como pai defenestrador de uma virtude inesfrável da realidade psíquica.
  • O Seminário - Livro 11; Os quatro conceitos fundamentais da Psicanálise como análise de uma síntese que contradiz a antítese.
  • O Seminário - Livro 12; O regresso do progresso inconstante na constância da revelação física da mente.
  • O Corpo Fala (sob o pseudônimo Pierre Weil).

Influência[editar]

Lacan ainda influencia as licenças poéticas e assunções particulares sobre presunções de afinidade que, de outra maneira, seriam absurdas

A Mulher Maçã é um exemplo de como a pretensão de uma semiótica comum entre nichos diferentes se desdobram em uma afinidade ligada por teorias inconscientes e historicamente sem conexões. Típico dos arquétipos e de:


Ver também[editar]