Goiatuba
Goiatuba, a Princesinha do Sul de Goiás!
Típico morador goiatubense sobre a cidade de Goiatuba
É quase uma Itumbiara!
Outro típico morador goiatubense tentando comparar a merda cidade à uma outra currutela cidade
Meu filho foi lá pra Goiânia estudar
Pseudo-elite endividada contando para as amigas
O meu namorado tem 10000000... hectares, uma F-250 turbinada e várias casas na cidade
Maria Diesel sobre seu corno namorado
Eu fico andando com a minha caminhonete turbinada, rebaixada, entupida de som, na principal avenida (a única) da cidade
Agroboy sobre suas tentativas frustradas de arranjar namorada
Goiatuba (que nome hein) é cidade bem merda, cheia de gente metida a besta devendo até o rabo, tudo junto de uma insuportável poluição sonora pior do que São Paulo.
História[editar]
Uma das cidades mais tradicionais de Goiás, Goiatuba surge nos anos 1860 graças à coragem de bravos bandeirantes que foram pro meio do nada fazer sei lá o que. O que se sabe é que em 1931 aquela roça passa a ser considerada município. Até então o local era conhecido pelo nome Bananeiras mas os moradores não gostavam desse nome pelo óbvio fato de nem haver bananas ali, sendo o nome apenas uma alusão à forma dos antigos bandeirantes sobre como limpar o ânus após o ato da defecação. O nome "Goiatuba" foi adotado para refletir com mais exatidão a realidade do vilarejo que era farto produtor de goiabas e goiabadas, sendo a expressão "goiatuba" uma forma caipiresca de dizer "goiaba boa", sendo aceito este o nome até hoje.
Geografia[editar]
Enfim, o sítio de Goiatuba só tem duas ruas conhecidas pelos moradores (Av. Presidente Vargas e Av. Minas Gerais, a que sobe e a que desce, respectivamente), sendo Goiatuba a única cidade goiana que possui descidas e subidas, embora se localize num planalto e no meio do cerrado como todas as demais cidades goianas.
Clima[editar]
Única vantagem de Goiatuba sobre a vizinha cidade de Itumbiara, é que Goiatuba é bem mais amena e mais 'fresquinha' que na boca do inferno rival merda cidade. Na cidade é assim: ou venta muito, ou venta mais ainda, trazendo frescor ao calor que faz na cidade, e claro, espalhando poeira, já que não tem asfalto, por todas as casas).
População[editar]
Apesar de a cidade ser conhecida como o quintal de Itumbiara, alguns ainda insistem em dizer que a currutela de Goiatuba tem mais de 40.000 (quarenta mil) habitantes. Uma quantidade dessa de gente só se for em época de eleição, porque aparece eleitor do fim de mundo que nunca se ouviu falar, mas na realidade têm pouco mais de 30.000 (trinta mil).
Os goiatubense são caipiras primitivos que não tem o que fazer o dia inteiro. Esses habitantes alugarem suas terras para uma usina qualquer e gastaram todo o dinheiro em gasolina dando voltinhas na sua caminhonete turbinada para tentar comprar conquistar uma piriguete pseudo-patricinha.
Há os playboyzinhos que moram em Goiânia e se acham grandes coisas por causa disso, e quando voltam todo fim de semana à sua terra natal ficam a esfregar na cara dos seus amigos pobres que não estão estudando na 'capitar' passando inveja a eles. Outros são os estudantes dos colégios particulares (não era só um?) que usam o uniforme ridículo o dia inteiro, passeando pela cidade achando que estão abafando (não estão).
Têm as velhas fofoqueiras que só sabem cuidar e bisbilhotar a vida dos outros (favorecidas pelo tamanho da cidade), mas não admitem a realidade que o marido a chifra provocando vergonha perante toda a falida elite da sociedade.
Subdivisões[editar]
Bairros[editar]
Alguns bairros da cidade tem nomes bizarros tais como: Vila Mutirão; Nem (nem Goiatuba, nem Panamá); Esperança (esperança de um dia chegar ao centro); Setor Oeste (onde só têm traficante, assaltante e trombadinha); Setor Recreio dos Bandeirantes (mais conhecido, ou melhor, só conhecido por "Berra-Lobo" o qual abriga casas amarelas construídas pelo governador - superfaturadas, diga-se de passagem - embora alguns moradores tenham repintado a casa para ficar diferente do vizinho; o resto é tudo centro.
Povoados[editar]
Nos arredores da cidadela de Goiatuba há outros aglomerados de pessoas que por motivo desconhecido moram em locais fora da urbe goiatubense, ou seja, na roça mesmo. Como exemplo tem-se a Venda Seca, um local de difícil acesso por estrada de terra, o nome é oriundo de um armazém que outrora funcionou no local não se sabe como, e que como já era de se esperar, faliu; a Serrinha, local ao lado da BR-153 que antigamente ficava no entorno do trevo (o qual foi destruído para a construção de um viaduto), atualmente abriga fugitivos, produtores de queijo e requeijão e empresários do ramo de motéis, casas de massagem e postos de combustíveis; Cavalo Morto, local lendário que só existe na época da "famosa" festa do Cavalo Morto, onde há um leilão de prendas (caixa de madeirite com produtos alimentícios do local, como pequi, frango e farofa).
Economia[editar]
O comércio de Goiatuba consiste apenas em comerciantes que não vendem nada porque a população está toda endividada com a crise da soja (habitual desculpa local) e nunca compram nada. A principal atividade econômica do goiatubense é se endividar, muitas vezes sem precisar, com o povo achando que são cidade grande e podem bancar um estilo de vida com diversos móveis, eletrodomésticos e tecnologia supérflua que só deixam os cidadãos devendo até as calças.
Cultura[editar]
Musicalmente, nos primórdios só se ouviam sertanejo (todo dia no 'barzin' bebendo umas, enquanto o Ricardão está lá na casa dando um trato na patroa), mas ultimamente, só as pessoas mais antigas é que ouvem essa merda, e atualmente a música escutada é sempre aquela da novela da vez. Nas rádios da cidade, passa o dia inteiro música sertaneja. Os pirralhos posers e adolescentes estão antenados à ultima modinha de bandinhas emos, e para combinarem ficam usando o mesmo all star todo santo dia, achando que estão 'causando' (não estão).
Esportes[editar]
A cidade é sede do infame Goiatuba Esporte Clube, time que foi uma vez campeão goiano, um acaso do destino, mas que na prática é só um time desprezível que as pessoas nem conhecem e atualmente anda servindo de palanque eleitoral e está jogando a Segunda divisão do estadual, o que serve como circo para a população, enquanto os cofres públicos são esvaziados pelos desvios. Os cidadãos que gostam de futebol torcem é para o Framengo, Curintia, Parmera, São Paulo ou até Goiás ou Vila Nova as vezes.
Infraestrutura[editar]
A energia elétrica acaba todo dia e o fornecimento de água também. E toda essa precariedade no fornecimento de serviços básicos é tratado com total normalidade pela passiva população que parece nem ligar quando a luz acaba outra vez. A única coisa que não acaba é o pó, os drogados, os ladrões da prefeitura e a velha mentalidade medieval do povo mais atrasado de Goiás.
Transportes[editar]
A grande moda da cidade são os carros financiados cujo dono mente que é zero que andam sem documentação em dia cometendo altas infrações de trânsito nas duas únicas vias da "cidade". Colocar motos de 100 e 125 para tirar rachas nas duas únicas ruas da cidade também é muito comum (principalmente entre vilenos pobres de chinelo e bermuda tactel que se acham grandes corredores com muita habilidade), porém isso só é visto na rua principal que desce (Minas Gerais), já que as motocas não desenvolvem na subida (Presidente Vargas). Não podemos esquecer que a maioria não tem carteira e morrem de medo de levar um esporro da GPTAPA, que de vez em quando dá um susto em alguns, mas precisava agir mais.
Lazer[editar]
Goiatuba é uma pacata (tediosa) cidade de fofoqueiros adoráveis cidadãos e gente bastante feia. É a terra onde não aconteceu nada, não acontece nada e não acontecerá nada. Havendo apenas duas ruas (uma que sobe e outra que desce) que são os lugares onde os 'barzin' se concentram e ficam lotados de gente que não tem o fazer sete dias por semana. É cidade vizinha de Itumbiara (rival), Morrinhos, Buriti Alegre, a megalópole Panamá, Puteirão, e Bom Jesus de Goiás...
Todo mês tem barraquinhas de quermesses que provocam o engravidamento e divertimento da população nativa. Sempre as mesmas pessoas, dá até enjoo da cara um do outro (um motivo para mudarem dali), claro não tem mais nada o que fazer além de ficar ouvindo o leiloeiro e suas piadinhas, engraçadas por sinal, enchendo a pança de comida típica (pequi, farofa de pequi, arroz com pequi e suco de pequi e doce de amendoim - prenda cara ) e emitindo cheques sem fundo ou falando: 'anota aí na conta que na Segunda eu te pago' (essa 'Segunda' nunca chega, incrível!).
Típico programa de fim de semana é ir dar umas 'voltinhas' no Lago dos Buritis pra perder a banha ou então paquerar as garotinhas de vida fácil (biscatinhas) que descem da vila. Alguns insistem em dizer que o Lago, depois da reforma, ficou melhor que o Beira Rio, o que apesar de ser verdade, não é grande coisa.
A currutela conta com uma boate que vive mudando de dono onde frequentam todos os playboys e as patricinhas da cidade, todos são funkeiros agora. É lá onde eles se reproduzem e se relacionam. Por serem metidos a burgueses, a boate fica a 978.594.251km da cidade para dificultar a entrada de fubazentos menos favorecidos, o que não funciona muito bem porque essas pessoas da classe mais tosca da sociedade tem grande habilidade para se locomover a pé e sempre estão permeando esse local.
Ultimamente após a Pandemia afetar a sanidade mental de alguns, um lazer exótico da população é acompanhar velório de pastor que promete ressuscitar, mais de 2000 pessoas foram prestigiar eventos como estes que só acontecem nesta cidade.