Geógrafo

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Cometinha.jpg Este é mais um artigo com pretensão pseudo-científica, portanto, seu autor é um desocupado mentiroso que não diz coisa com coisa.

Cquote1.png Milton Santos, como advogado foi um notável geógrafo. Cquote2.png
Historiador maconheiro (quase um pleonasmo), tirando com a cara de algum geógrafo que citou um dos confusos livros do miltinho.
Cquote1.png Num der conta manda o serviço pra mim. Viu? Cquote2.png
Engenheiro Cartógrafo querendo dinheiro.
Cquote1.png Era minha segunda opção de curso. Cquote2.png
Engenheiro Agrônomo.
Cquote1.png DOUTRINADOR FILHA DA PUTA! Cquote2.png
bolsominion sobre professor de geografia.
Cquote1.png O capitalismo... Cquote2.png
Geógrafo iniciando uma aula/palestra.
Cquote1.png A globalização... Cquote2.png
Geógrafo iniciando outra aula/palestra.
Cquote1.png Mano essas porra aí querem dar pitaco no meu trabalho sendo que no curso deles não tem 3 matérias de geologia... Cquote2.png
Geólogo indignado.
Cquote1.png Como assim vocês ganham dinheiro com serviço de engenharia também? Pensava que vocês só passavam fome Cquote2.png
Cidadão médio sobre geógrafos.
Cquote1.png Uma esmolinha por favor? Cquote2.png
Geógrafo querendo dinheiro.
Cquote1.png Manu o MST só cumpre a lei taligádu? Cquote2.png
Geógrafo depois de fumar maconha.
Cquote1.png Era um bom menino, mas depois que comprou uma estação total nunca mais falou coisa com coisa. Cquote2.png
Mãe de um geógrafo.
Cquote1.png Azi o que? Isso é gíria pra droga por acaso? Cquote2.png
Pai de um geógrafo sobre Azimutes e outros termos confusos do Planeta Mundo.
Cquote1.png Se eu tivesse que ir de novo em uma reunião de pais eu fazia um massacre saca? Cquote2.png
Geógrafo sobre a docência da geografia.
Cquote1.png Poxa filho, que legal... Cquote2.png
Mãe após descobrir que seu filho passou em geografia na faculdade.
Cquote1.png Esses caras aí mano, esses caras aí traíram o movimento véio, se venderam! Tão fazendo o jogo das elítis mano. Cquote2.png
Professor de geografia sobre Geógrafos.
Cquote1.png Nascer pobre tudo bem, mas morre pobre e fudido não dá! Cquote2.png
Geógrafo empolgado depois de dar baixa no emprego da escola e montar seu escritório, antes de morrer endividado, pobre e mais fudido ainda.

Icon tools.svg Geógrafo
Consultor Ambiental, Cartógrafo, Analista Ambiental, Analista em Geoprocessamento e Maconheiro.

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Géografo indicando a alunos aonde se encontra o cu do mundo
Lema Espacializar é Preciso.
O que faz Relatórios e Laudos ambientais e Cartográficos mentirosos e fraudulentos, mapas, serviços topográficos e licenciamentos ambientais.
Utilidade Médio-cre Depende (Se você se preocupa com árvores, conforto térmico, água potável, fauna, flora e outras bobagens.)
Popularidade Médio-cre Incompreendidos ninguém sabe ao certo no que trabalham, e quando dizem que são Geógrafos logo vem a pergunta: "Que merda hein, e você dá aula aonde?"
Salário Médio-cre Depende (geralmente é inexistente)
Empresa Várias, Uber IBGE é a principal.
Sindicato AGB, Associação dos Geógrafos Brasileiros a favor do desserviço
Profissionais Ilustres
Crystal Clear action bookmark.svg.png
Milton Santos, o mais famoso, Aziz Ab'Saber, o menos famoso mas o mais importante pros geógrafos físicos, e o menos famoso ainda,Carlos Minc.
Ex-Profissionais {{{exprofs}}}
Na ficção {{{ficticio}}}
Animal Topeira
Planta Eucalipto, que é um pau bem grande e reto pra enfiar no cu de quem cursa bacharelado em geografia.
Padrinho da Profissão
Male Icon.png
Milton Santos
Madrinha da Profissão
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Por se tratar de um ambiente tóxico e machista, a maioria das mulheres ficam na licenciatura, logo descartam a possibilidade de ganhar algum dinheiro como Analistas ou Consultoras Ambientais.


É digno de nota que qualquer bacharelado em ciência básica (físico, químico, biólogo, geógrafo, historiador...) é a priori, um desocupado, e a posteriori, um desempregado. Que o curso está recheado de quem não quer estudar você já sabe, que a maioria só entra no curso pra viajar, beber, fumar maconha e trancar o curso no primeiro ano você já sabe também, o que você não sabe é onde o geógrafo trabalha, e na realidade nem eles mesmos sabem (não confunda com o professor de geografia, porque um geógrafo pode ser professor, mas um professor pode não ser geógrafo).

Texto maçante com pretensão despretensiosa de tentar explicar alguma coisa[editar]

Um típico geógrafo trabalhando.

Em algum momento da história da civilização agrária aspirante a urbana (que nunca foi e ainda não é) da então sociedade brasileira, os geógrafos tiveram sua importância e relevância na criação de Estados, Municípios e limites do País, já que essa classe de gentinha tem como competência exclusiva a realização de delimitações administrativas de ocupação urbana. Como depois da década de 80 nunca mais houve preocupação em se expandir essa terra de ninguém e a criação de municípios é a coisa mais rara do planeta na atualidade, ninguém lembra no que o geógrafo trabalha, nem ele mesmo. Se aproveitando da péssima memória e da completa falta de noção da lei brasileira, os geógrafos terminam sobrevivendo se inserindo em mercados que não necessariamente são deles, e são exclusivamente da porra de seu ninguém. Tá confuso? fodase Calma, vai ficar mais, o mercado de formação no Brasil é uma doideira mesmo.

No mercado técnico atual de meio ambiente e topografia, o geógrafo costuma ser o pato das profissões, já que uma vez que o seu curso é muito intrometido em tudo, eles costumam estar inseridos em várias frentes. Mas, assim como o pato, o geógrafo voa, nada e anda, mas nenhuma dessas 3 coisas ele faz bem, sendo comparado ao bacharel em Direito da área ambiental, que se quiser trabalhar em algo que não seja concurso, vai ter que se especializar em alguma coisa. Existem dois argumentos que explicam o porquê da Geografia pura ter se tornado algo tão inútil como profissão com o passar do tempo. O primeiro diz que, no dia em que criaram o CREA, os principais representantes dos geólogos, geógrafos, engenheiros florestais e engenheiros cartógrafos rumaram todos os dedos nos cus uns dos outros e começaram uma orgia que durou três dias e três noites dentro da CCJ que definiu pela primeira vez as atribuições desses caras. Por esse motivo, tecnicamente todos fazem os trabalhos de todos com a especialização certa. A outra explicação é mais curta e culpa só a prepotência da geografia de usar como objeto de estudo todos os fenômenos físicos e sociais que acontecem na superfície terrestre. Isso geraria a mais genérica das competências de que com jeitinho daria, na teoria, para enfiar um geógrafo em qualquer trabalho que existe. As atribuições são tão genéricas e existem tantas disponíveis pra tantas profissões que normalmente quem entra em um curso de Geografia se anima com a possibilidade de não morrer de fome, que logo passa quando ele vê que ninguém contrata geógrafo.

Mercado de trabalho[editar]

Os principais órgãos que contratam esses gênios são os institutos de pesquisa, gestão e controle ambiental. Como exemplos, podemos citar o INPE, onde os geógrafos podem mentir a vontade usando imagem de satélites, o IBAMA/ICMbio, onde além de mentir com imagem de satélite eles mentem com relatórios cheios de mentiras mentirosas e o IBGE, obviamente, onde eles mentem ainda mais usando estatística. Quando você se forma em Geografia, se abrem necessariamente 5 caminhos para você, idiota que não escutou o pai e não fez medicina: se o coitado for pobre de marrédeci, ele que se foda e vá dar aula. Se não, estuda mais 1 ano se especializando em umas baboseiras que o governo inventa (Topografia/Georrefeciamento/Gestão e licenciamento ambientais e outras burocracias floreadas) e monta um escritório mofado em que o aluguel vai fazer ele desistir em 3 meses e ir para onde todo mundo que tem registro no CREA vai, pro Uber.

Enquanto se aventura em tentar ser um empreendedor ambiental bem sucedido, o geógrafo aproveita todo o tempo livre (praticamente as 8 horas do horário comercial) para fumar maconha sossegado. Quando não está fumando maconha, ele está escrevendo um artigo sobre um lugar que ninguém se importa, de um fenômeno que ninguém se importa, para uma revista científica que ninguém vai ler. Os únicos trabalhos rentáveis que existem pra esses drogados levam o geógrafo a entrar em uma competição predatória com agrimensores e cartógrafos em busca de dinheiro que sempre termina com a morte de alguém, um chifre e cadeia. Quando não tentam se arriscar no """empreendedorismo""" (se é que podemos chamar um vagabundo que cursa geografia de empreendedor), reproduzem o retrato de toda casta média alta brasileira que é só estudar até os 30 anos, quando o infeliz vai passar em algum concurso para lecionar em uma faculdade ou em um dos órgãos mentirosos desse Brasil. O outro caminho sempre possível a todos é a possibilidade de prostituição, tanto sexual quanto a empresas de serviços ambientais que exigem doutorado para pagar 2 mil reais por mês.

Muito pouco do que se aprende em Geografia Humana é importante no mercado técnico, por isso geógrafos são a classe mais desunida de todas, uma vez que se dividem entre "Professores de Geografia", "Geógrafos-Ambientais" (ou "Biogeógrafos"), "Geógrafos-Climatólogos" ("Climatólogo"), e o mais comum, "Geógrafo-Cartógrafo" ("Cartógrafo" se souber Topografia, Georreferenciamento e Aerofotogrametria, ou só "Analista em Geoprocessamento"). Em uma mesa de bar, a dualidade geografia física/geografia humana facilmente causa um desconforto, o que faz com que outros profissionais odeiem o geógrafo por não saber ao certo um estereótipo que o encaixe fora da sala de aula. O que não supera, obviamente, o ódio que os geógrafos sentem uns dos outros.


Resumo sobre a desgraça que é a consultoria ambiental no mundo[editar]

A consultoria ambiental é uma desgraça. O Geógrafo, como todo consultor, tem o (des)prazer de ter que se deslocar a inúmeros lugares para realizar seus serviços, tanto na cidade como no campo. Em ambos os lugares, seu trabalho é visto como despesa e o seu CREA como um papel para limpar a bunda, no caso, um pedaço de plástico, que é pior do que um papel, já que nesse caso não limpa a bunda, apenas raspa, o que não resolve muito o problema. Outra coisa que na maioria das vezes não resolve muito o problema é o trabalho de consultor, que analogicamente, tenta limpar a bosta do empresário com seu CREA de plástico.

Existem normalmente dois pontos de partida no trabalho de consultor:

A) O empreendedor Raimundo precisa lavar dinheiro em algum empreendimento xexelento novo, mas algum orgão quer que ele apresente alguns relatórios ambientais fraudulentos antes de cobrar um absurdo por um pedaço de papel chamado “licença ambiental”.

B) O empreendedor Raimundo está destruindo o Mundo e algum orgão o multou em um valor absurdo.

Em ambos os casos, os trabalhos constumam envolver praticamente as mesmas coisas para o consultor com pequenos detalhes em cada caso (normalmente envolve: um trabalho de campo para georreferenciamento de informações feito de olho fechado, um relatório fotográfico sem foco em foto nenhuma, uma redação científica mal e porcamente escrita, um plano de controle ambiental que ninguém vai seguir, um estudo de impacto ambiental mentiroso que vai do nada para lugar nenhum, e as vezes, um mapeamento de drone muito mal feito).

No caso A), Raimundo, o empreendedor vagabundo paga muito pra às vezes ter só as despesas. No caso B) funciona assim: Raimundo o empreendedor vagabundo desmata 100 hectares, o orgão ambiental multa em UM MILHÃO DE REAIS, Raimundo, desesperado, mas nem tanto, contrata um advogado vagabundo que cobra APENAS CEM MIL REAIS para representar o caso. Assim como 99% dos advogados, este é mais um analfabeto funcional bom de arrancar dinheiro, nesse caso, ele contrata um consultor, que pode ser um Geógrafo, para fazer a defesa. O consultor com muita dó do empreendedor cobra 50 mil de honorários. Depois de muita mentira, no final das contas, depois de 1 relatório e duas audiências, Raimundo o vagabundo paga: cinco mil de multa, cinquenta mil pro consultor, cem mil pro advogado e trezentos mil em mais um trator pra continuar brincando de Ricardo Salles.

No final das contas compensa para todo mundo, menos pra cidadezinha que ficou sem água por causa da nascente que secou com a brincadeira do Raimundo.

Ouve-se ainda em coro uma trova lamentosa na cidadezinha sem água dos moradores sedentos:

“Era uma vez um produtor vagabundo chamado raimundo que acabou com o nosso mundo,

Contratou um Geógrafo cheirador de pó que por cinquenta pila se fazia até de xita.”

“Mas então o que? Geógrafo consegue ganhar um dinheiro razoável nisso?” - Pergunta-se o desciclope.

Dinheiro existe, agora conseguir receber direito é outra conversa, o arranca rabo até o contratante pagar o coitado é grande o suficiente para o pobre consultor ficar cada dia mais pobre.

Compensa?

Vejamos as outras opções.

Geógrafos são profissionais que atuam em diferentes empresas do primeiro setor, segundo setor, terceiro setor, quarta dimensão, zona fantasma, poços de caldas, debaixo em cima, empina e rebola.

O primeiro setor é o público, onde a forma mais “honesta” de se conseguir um emprego é por processo seletivo/concurso, como já citados, a inúmeros orgãos bestilentos e burocráticos, ou instituições de ensino que contratam esse asno depois de anos de qualificação, o salário, dificilmente é menor que 6k e dificilmente ultrapassa os 15 k (o que é uma bosta mas tá ok, principalmente no último caso).

No segundo setor, o que manda é a consultoria basicamente, nela, o Geógrafo pode utilizar todas as suas competências para ficar desocupado em várias frentes diferentes.

No terceiro setor, se a peixada for boa, o cara fica rico fazendo falcatrua e lavando dinheiro com ONG.

Algo curioso é que o termo Geógrafo está altamente ligado ao desemprego, entretanto, como também já citado (esse artigo é de uma auto-referencia da porra), o Geógrafo em sua formação está inserida em várias frentes e parte do seu desemprego faz parte do analfabetismo dos empregadores e é claro, da incopetência dos próprios geógrafos de se venderem.

Pouco se fala no déficit de Geógrafos, porque afinal, os poucos Geógrafos que existem são muito inexpressivos. Entretanto, fala-se de um déficit profissional de topográfos, gerenciadores banco de dados, analistas em geoprocessamento e sensoriamento remoto, técnicos em aerofotogrametria, Consultores Ambientais e Geomensores, o que também é culpa de um conselho negligente que atribui mal, porcamente e genericamente todos os formados sem nenhum crivo técnico para saber realmente se quem vai canetar tem a noção de fazer alguma atividade nesse sentido, bem do Brasil fosse se isso fosse exclusvidadade da Geografia (poder assinar e extender atribuição sobre um montão de coisa que não se vê conteúdo prático praticamente nenhum no curso), entrega-se os fundamentos e tem dúvida? Procura uma NBR pra ver se você consegue fazer, se não desiste, isso se repete na nos cursos de Administração, na Agronomia, na Antropologia, na Arquitetura e Urbanismo, nas Artes Cênicas, nas Artes Visuais, na Astronomia, na Biomedicina, nas Ciências Ambientais, nas Ciências Biológicas, nas Ciências Contábeis, nas Ciências da Computação, nas Ciências Econômicas, nas Ciências Políticas, nas Ciências Sociais, no Cinema e Audiovisual, na Comunicação Social, no Direito, no Design, na Ecologia, na Educação Física, na Enfermagem, na Engenharia Agrícola, na Engenharia Ambiental, na Engenharia Biomédica, na Engenharia Cartográfica, na Engenharia Civil, na Engenharia de Alimentos, na Engenharia de Aquicultura, na Engenharia de Bioprocessos, na Engenharia de Computação, na Engenharia de Controle e Automação, na Engenharia de Energia, na Engenharia de Materiais, na Engenharia de Minas, na Engenharia de Pesca, na Engenharia de Petróleo, na Engenharia de Produção, na Engenharia de Recursos Hídricos, na Engenharia de Segurança do Trabalho, na Engenharia de Sistemas, na Engenharia de Software, na Engenharia de Telecomunicações, na Engenharia Elétrica, na Engenharia Eletrônica, na Engenharia Florestal, na Engenharia Física, na Engenharia Hídrica, na Engenharia Mecânica, na Engenharia Metalúrgica, na Engenharia Naval, na Engenharia Nuclear, na Engenharia Química, na Engenharia Têxtil, na Estatística, na Farmácia, na Filosofia, na Física, na Fisioterapia, na Fonoaudiologia, na Gastronomia, na Geologia, na Gestão Ambiental, na Gestão de Políticas Públicas, na Gestão de Recursos Humanos, na Gestão de Turismo, na História, na Hotelaria, no Jornalismo, nas Letras, na Licenciatura em Ciências Naturais, na Licenciatura em Computação, na Licenciatura em Matemática, na Medicina, na Medicina Veterinária, na Meteorologia, na Museologia, na Nanotecnologia, na Nutrição, na Odontologia, na Pedagogia, na Psicologia, na Publicidade e Propaganda, na Química, no Rádio, TV e Internet, nas Relações Internacionais, nas Relações Públicas, no Secretariado Executivo, no Serviço Social, na Sociologia, no Teatro, na Terapia Ocupacional, no Turismo, na Zootecnia e em todos os outros cursos imagináveis e inimagináveis os quais as pessoas se formam e simplesmente são analfabetos técnicos da própria profissão, um CREA, não signficia na prática porra nenhuma, o que mais existe é Engenheiro que não faz nada e vive só de assinar e captar serviço, a maioria das empresas de topografia não possuem conhecimento técnico básico de geoprocessamento. Em uma graduação bem feita (o que é um dever quase impossível no Brasil, e envolve pelo menos um estágio profissional decente em uma empresa atuante), com a portabilidade de extensão do CREA que considera os Geógrafos uma profissão altamente aderente em praticamente todos os tópicos citados e ainda muitos outros da área ambiental e cartográfica, o Geógrafo tem um dos campos mais vastos de atuação profissional atualmente, perdendo talvez hoje, apenas da caneta de um Agronômo. Paradoxalmente, a maioria dos Geógrafos escolheram o curso porque odeiam trabalhar, então fica elas por elas, ninguém corre atrás de nada e todo mundo morre recebendo auxílio do governo.

CREA e polêmicas[editar]

Já se possui quase 100 anos em que existe associação dos geógrafos à engenharias e serviços civis e esses zé ruelas ainda não são reconhecidos por nenhum trabalho genuíno (até pra reconhecer esses maconheiros como engenheiros ninguém engole, apesar que se reconhece engenheiro de produção como engenheiro, mas fazer o que).

Contudo, recentemente o governo brasileiro definiu em uma CCJ que agora são considerados como geógrafos somente aqueles filhas da puta que perderam tempo se graduaram como bacharéis (antigamente, um licenciado que ingressasse em pesquisa (pós, mestrado, dou-tarado[...]) podia solicitar registro no CREA e puff, virou geógrafo. O negócio era tão esquisito que até quem não era da área podia emitir só com um curso de extensão independente da graduação), o que ironicamente exclui o maior não-geógrafo brasileiro que o mundo "conhece", Milton Santos, que nunca foi geógrafo e agora que não é mesmo.

Tipos de geógrafo[editar]

  • O topa tudo por dinheiro: Não importa o serviço, se precisa de um técnico com registro no CREA pode até demorar, mas ele vai dar um jeito, nem que seja bancando o picareta, mandando outro profissional assinar e te revender depois o serviço mais caro do que ele pagou. Intitulam essa picaretagem de "Consultoria Ambiental".
  • Nem-Nem: Nem geógrafo nem professor, vagabundo. Vive só com trabalhos de outras competências como serviços ambientais (engenharia florestal, ambiental e geológica) e teima em se autointitular engenheiro.
  • Topógrafo/Agrimensor/"Geoprocessador"/Geocartagrafo e todo mundo que trabalha com SIG's: Tem nem piada com esses caras, essas podem até não serem as profissões menos rentáveis da área, mas com certeza são as mais sem graça. As características mais marcantes desses caras normalmente é terem jipes que escalam até poste e serem invariavelmente cornos por viverem viajando a "trabalho" por aí.
  • O que não trabalha: Todos.
  • Professor Universitário: Leia "O que não trabalha".
  • O que fuma maconha: Leia "Professor Universitário".
  • Pesquisador/Redator Freelancer: Leia "O que fuma maconha."