Franck Ribéry
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Você quis dizer: Robben destro
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Taí um jogador que não tem medo de cara feia
Caio Ribeiro sobre Ribéry
Ribéry, cortou pro pé direito, vai chutar! GOOOOOL!
Qualquer narrador sobre jogada manjada de Ribéry
Pode não ser bom jogador, mas é rápido!
Galvão Bueno mostrando todo seu conhecimento futebolístico sobre Ribéry
Franck Ribéry (Na pronúncia tupiniquim: Ribrrí) é um belo ex-jogador de futebol (aí cabe a você interpretar) que nasceu na França, mais precisamente na cidade de Bolonha-sobre-a-merda, em 7 de abril de 1983. Ficou famoso no mundo todo desfilando seu belo rosto pelos campos germânicos do Bayern München. É conhecido por sua habilidade e velocidade e também por ser feio pra cacete. Sua última estadia no futebol foi jogando com os cornos mancos da Salernitana.
Infância[editar]
Ribéry já era uma criança bem feiosinha desde quando era pequeno. Mas como era um rapaz vigoroso e, de certa forma, forte, ele não chegou a sofrer de bullying. Aliás, quem frequentava o primário na década de 1980 não conhecia esse termo, que veio pra tirar onda no século XXI quando nasceu o Bozonaro. E todos nós sabemos que na França, as crianças vão para a escola com o intuito de estudar, diferentemente de alguns países por aí que eu conheço.
Voltando ao assunto central, Franck tinha um grande talento como modelo facial para propagandas de antes e depois de produtos que combatem a acne. Num dia, acabou ocorrendo um acidente de carro, no qual ganhou de presente algumas cicatrizes no rosto, o que obviamente, deixou o seu rosto ainda mais charmoso, acabando com sua carreira de modelo. Acontece que Franck tinha um talento inestimável: A gana pela bola, a vontade de jogar futebol! E foi essa a linha tênue que impediu Ribéry de ser um mendigo feioso e o levou a ser um milionário, famoso e até mesmo bonito!
Início e desenvolvimento carreiral[editar]
No ano de 2001, Franck jogava pelo Boulogne, onde chegou depois de ser chutado do Lille, já que este sério time também queria ver boas notas do Franck na escola. Como isso não aconteceu, fudeu! Foi para o fraco Boulogne onde obteve aquele sucesso maroto, quase nada. Depois, transferiu-se para o Olympique Aller les Bleus. Depois disso, rodou por alguns times, até chegar ao Metz Logz, time pelo qual estreou na primeira divisão francesa. Ué, você achava que ele já jogava por times de primeira divisão? Tolo...
Supreendendo a torcida do Flamengo, Ribéry foi transferido para o Galatasaray. O jogador usou como desculpa a péssima qualidade do campeonato de futebol do próprio país. Desculpa essa que tinha chance zero de colar, já que o futebol turco não existe se comparado ao francês.
Como é inexistente o futebol na Turquia, Franck era considerado o rei do futebol por lá, só porque foi o primeiro jogador em terras persas que conseguia chutar uma bola sem que fosse preciso pará-la. Feliz por ter ganho todo esse reconhecimento, o belo recebia vários presentes de meninas que fundaram um fã-clube para ele na Turquia, entre eles, uma Ferrari, motivo pelo qual ficou conhecido como Ferraribéry. Gay, não?
Acontece que ele não era convocado nunca para a seleção francesa, já que o técnico só chamava jogadores de países ricos, assim como alguém que eu me lembro. Por essa causa, motivo, razão e circunstância ele rompeu seu contracto com o Galatasaray e tratou de assinar com o Olympique de Marseille, onde faria uma ótima carreira, prova disso são os vários troféus de "funcionário do mês" do Campeonato Francês (Ih, rima!) seguidos.
Seu bom desempenho assustando crianças foi o suficiente para que fosse convocado para a Copa do Mundo de 2006. Nessa Copa, o galã não fez muita coisa, além de um gol contra a Espanha. No final da Copa, arregou para os italianos, como todos os jogadores franceses. Depois do Torneio, voltou para o OM, onde continuou fazendo seu arroz com feijão. Aliás, no ano de 2007, Ribéry quase conseguiu um título: o de futebolista mais feio do mundo, segundo a Forbes. Nem precisa citar o ganhador, né.
Depois de jogar bem em clubes pequenos, incluindo a seleção francesa, já estava na hora de o Belo conseguir um bom contrato. O Real Madrid sondou (na verdade, o Real sonda até gandula de futebol de 7), o Milan sondou, mas quem levou foi o Macumbayer de Munique. Foi uma das grandes transações do futebol mundial, mas não teve tanto reconhecimento pela mídia, que, na época, duvidava sobre a opção sexual de Cristiano Ronaldo. Sua estreia pela equipe da Bavaria seria cercada de expectativas, e seria vista até pelo Kaiser Franz Beckenbauer, o bambambã de Munique. E suas primeiras temporadas por lá foram óptimas! Levou, junto com Schweinsteiger e Miroslav Klose o Bayern rumo a... Copa da UEFA. A cobiçada Copa da UEFA. Mas daí pra frente ganharam tudo e todos que vieram pela frente. Depois da chegada do neerlandês Arjen Robben no Bayern, formou-se um dupla de nome escroto por lá: Robbery. Gay, não? Mas os bávaros foram um dos times mais fortes do mundo graças às jogadas manjadas desses dois, que cortam pro meio e chutam, na verdade uma pura imitação de Leo Messi.
Em 2019, Ribéry anunciou sua saída do Bayern. Ele pretende focar na carreira de ator daqui em diante e já está cotado para interpretar Quasímodo no próximo live-action da Disney. Pena que não vai mais poder usar a catedral como cenário para o filme.