Democracia Corinthiana

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Sócrates como sempre tentando levar os jogadores a serem "democráticos". Já deu para ver que quem meteu a pergunta idiota foi o Émerson Leão né?

Cquote1.png Sua intenção era pesquisar: Papo furado de quatro jogadores para pagar de democráticos Cquote2.png
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Democracia Corinthiana
Cquote1.png Eeeeeer... num sei cara, eu num lembro de nada que rolou nesse tempo... Cquote2.png
Casagrande sobre ser um dos líderes do movimento
Cquote1.png Democracia um caralho! Cquote2.png
Emerson Leão sobre Democracia Corinthiana

Democracia Corinthiana foi um barulho bizarro feito por quatro paus no cu (Dotô Sócrates, Cheiragrande, Wladimir - até nome de comuna russo esse tinha! - e Zenon Barriga Y Pesado) que ousaram cagar na velha máxima de que futebol e política não se misturam, fazendo um inferno no Corinthians entre 1982 a 1984, tudo para pagarem de democratas e o escambau, mas na real era só um bagulho promovido pelo Washington Olivetto só para os três conseguirem ganhar melhor e meter uma cortina de fumaça do fato de, ao contrário dos outros três grandes de Ésse Pê (Palmares, São Bambi e Peixada - esses últimos já nos tempos do museu só) que tinham grande destaque nacional e títulos a rodo, o Curintia só nasceria após o Campeonato de 90, ou seja, à época até um Sem Paulistinha tinha vencido saporra e eles não LOL!

Origem e historinha[editar]

Após se foderem bastante em 1981, quase sendo rebaixados até no Paulistinha, o Curintia via o inútil do Vicente Matheus largar a gestão em abril de 1982 pro novo presida eleito assumir, um tal de Waldemar Pires, que meteu um sociólogo comuna infiltrado pra ser o diretor de futebol, um tal de Adilson Monteiro Alves. Ele acostumou mal demais os jogadores a acharem que podiam cobrar o que quisessem de boa dentro do clube por meio dele. Somado a isso que Sócrates e Wladimir eram meio comunistas, aí foi o celeiro perfeito para começar a palhaçadinha.

Assim, com a ajuda do narrador Osmar Santos e do Washington Olivetto, mais seu primo babaquinha Juca Kfouri, fizeram a primeira convenção do que quase virou um partido político futebolístico (WTF?) no TUCA. Assim nascia a Democracia Corintiana, que tinha como objetivos só revolucionar como deveria funcionar o Corinthians e quem sabe, espalhar isso para outros clubes (nem preciso dizer que deu errado pra burro em ambos casos né?).

Curiosamente, ao menos no que tange a alguns direitos internos lá dos jogadores, mais uma visibilidade (cortesia da futura mamãe Globo) ao criar um personagem perna de pau interpretado pelo Mario Gomes na novela Vereda Tropical jogando pelo Curintia), com até a Rita Lee andando por aí com camisetas da Glória Kalil feitas pra promover essa putaria. Assim o time do técnico Mário Travaglini conseguiu resultados até ok entre 1982 e 1983, em especial no Campeonato Paulista, destravancando o time aparentemente e até melhorando as finanças do clube, em especial ao poupar o trampo da diretoria em procurar um novo técnico com a saída do Mário para te comer atrás do armário escolhendo o jogador Zé Maria na base do voto. Até publicidade nas camisetas passaram a ostentar, uma novidade no Bostil que logo viraria de fato mania - inclusive os rivais da Porcada se tornaria uma enorme especialista nisso nos tempos de Parmalat e depois da Crefisa...

A decadência[editar]

Tudo que é bom acaba logo, exceto o amor quando verdadeiro (ou seja, só amor de mãe mesmo!). Mas, acredite, as vezes o que é ruim também acaba naufragando rápido. E assim foi com a Ditadura Corinthiana.

Dizem que tudo começou quando Sócrates foi pra Itália e o Casagrande foi jogar com os Bambis. O Sócrates inclusive tinha metido um louco de que só largaria o Curintia se a Emenda Dante de Oliveira, a das Diretas Já, não passasse no Congresso (amigo, num congresso dominado pelo ARENA, você deve estar de zoeira ou só inventou uma desculpinha esfarrapada pra não sair do time como vilão...).

Com a saída desses dois bananas, a situação dizem que piorou porque o Emerson Leão, que nunca curtiu aquela patacoada, bem como um ex-goleiro curintiânus, Rafael Cammarota, teriam sabotado de dentro para fora saporra, acusando lá ser a "democracia de só três - Sócrates, Vladimir e Casagrande", e de serem só puxa-saco do Adilson, que metia o louco lá dentro igual vendedor de droguinha só para iludir os trouxas do elenco.

Para piorar, jogadores começaram a se aproveitar desse lero-lero, como o próprio Zé Maria e, bem mais tarde, o Biro-Biro, para se elegerem vereadores de Sampa, algo inadmissível pro grupelho. O surgimento do Clube dos 13 também fez a diretoria corintiana começar a morgar mais esse papinho furado de "democracia", pra não desagradar os outros 12 clubes, que ficaram com medinho de essa putaria chegar até eles.

A morte final se deu em 1985 na verdade, quando o Pires tentou eleger o pai do Adilson, seu Osvaldo, como seu sucessor, mas deu ruim, e somado a uma campanha futebolística ridícula em 1984 - mas pô, "ser campeão é detalhe, vencendo ou perdendo, negócio é ser democrático sempre!", quase um papo de coach de Desafiando Gigantes, agora vai explicar isso pro "bando de loucos" corintianos, porra! - levou esse lero-lero ir pra puta que pariu, já que um bagulho que não trazia nenhum resultado decente, só treta e frescurite, tem mais que ir pro caralho mesmo!

Até hoje têm umas viúvas dessa porra e gente que nem viveu isso achando que tinha de voltar esses "dias de glória" no Curinthia, tadinhos... glória nem Glória do Goitá eles tiverem nesse tempo...