Club Jorge Wilstermann
Brasão | |
Hino | ' |
Nome Oficial | Club Jorge Will Sem Mãe |
Origem | Bolívia- Cochabamba |
Apelidos | |
Torcedores | |
Torcidas | |
Fatos Inúteis | |
Mascote | |
Torcedor Ilustre | |
Estádio | Gato Félix Caprino |
Capacidade | |
Sede | |
Presidente | |
Coisas do Time | |
Treinador | |
Pior Jogador da história | |
Melhor Jogador da história | |
Patrocinador | |
Time | |
Material Esportivo | |
Liga | Campeonato Boliviano |
Divisão | Primera División |
Títulos | |
Ranking Nacional | |
Uniformes |
Club Jorge Wilstermann, ou simplesmente Wilster pela preguiça de falar o nome todo, é o nome de um time secundário da Bolívia que sequer tem um nome, precisando usar o nome de um antigo zelador na ausência de ideia melhor, o Seu Jorge Wilstermann.
História[editar]
Fundação[editar]
Clube fundado em 1949, advindo da cidade de Cochabamba, e tal qual o nome idiota da cidade, pensou num nome bem pouco criativo para si, o que acabou como Jorge Wilstermann.
Tri-campeonato Boliviano[editar]
A cidade do clube, Cochabamba, é tipo a favela de La Paz, um local horrivelmente mal frequentado. O Wilter aproveitou-se disso e formou um time composto por marginais, drogados e todo tipo de pária da sociedade. Os adversários morriam de medo de ir visitar o time em seu estádio, e isso rendeu o tri-campeonato do Wilster nos anos de 1958, 1959 e 1960. Como não existiam asfalto e nem teleféricos, o transporte das equipes visitantes até Cochabamba ocorria através de alpinismo ou para-quedismo, o que desgastava preliminarmente as equipes adversárias e gerava toda vantagem para o Wilster.
Libertadores de 1981[editar]
Após o título boliviano de 1980, conquistou o direito de participar da Libertadores de 1981, um ano notável dentre as dezenas de participações medíocres do clube na competição internacional.
Na fase de grupos superou o rival The Strongest e alguns times equatorianos formados por cegos em geral. Na fase seguinte enfrentou o Flamengo e o Deportivo Cali, para quem perdeu tudo ao perceber que já tinha ido longe demais. Destaque para o jogo do Flamengo no Maracanã com derrota por 4x1, que marca a primeira narração da vida de Galvão Bueno, narrador brasileiro pé-frio que rogou uma maldição para o Jorge Wilstermann, que desde aquele ano nunca mais conseguiu ganhar nenhum outro campeonato sequer que não fosse o campeonato boliviano.
Campeonato Boliviano de 2010[editar]
Um fato curioso aconteceu em 2010 com o Jorge Wilstermann, que conseguiu a proeza de ser campeão boliviano, e rebaixado ao mesmo tempo. Esse fato se deve ao regulamento da competição que previa uma qualidade de futebol tão baixa do campeonato, que o time que ousasse ser campeão e comemorasse um torneio tão irrisório desses, seria automaticamente rebaixado, e assim o Wilster jogou a temporada de 2011 na Série B boliviana antes de voltar.
Libertadores de 2017[editar]
Era claro candidato a ficar na lanterna do grupo com um bando de mortos, o Movimento dos Trabalhadores Sem Mundial e um grupo de desconhecidos que parecem o Paysandu. Venceu e perdeu três jogos, tendo sido assaltado pelo segundo em São Paulo. Nas oitavas de final, pegou uma equipe fichinha e se classificou ganhando o jogo de ida por 1x0. Nas quartas abriu 3x0 sobre o então tri-campeão da Libertadores, daí na volta ficou se achando o fodão e levou um 8x0 na casa do adversário, voltando pra Cochabamba como o cavalo paraguaio boliviano que sempre foi.
Títulos[editar]
- Chegar pelo menos nas oitavas-de-final de uma Libertadores 1 vez (1981)
- Quase chegar na semifinal da Libertadores e ser massacrado 1 vez (2017)
- Eliminar o Atlético Mineiro, ainda com um gol de bicicleta 1 vez(2017)