Calçada

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Calçada, também chamada de passeio, mas nunca de "rolê" e de Cquote1.png Fernando, meu grande amigo! Cquote2.png só em caso de embriaguez pré-coma, é aquilo que foi feito para que ninguém tenha que pisar num caminho de barro, poeira ou areia movediça ao sair do asfalto, mas falhou em impedir que se pise em cocô de cachorro, cavalo ou do pinguço que pensa que é amigo do Fernando.

As calçadas não podem ser feitas no modo burrice, o que significa que não é em qualquer lugar que pode ter calçada: na frente das casas, perfeito, na lateral de um prédio, vai dar merda; e as calçadas devem ter pedaços de terra com árvores, que também não podem ser qualquer árvore: pitangueiras? Tranquilo e favorável. Jaqueiras? Complicado, mas engraçado se não for eu quem estacionar embaixo. Pezinhos de carambola? ZÁS! Mas e se forem sequoias?! Aí ferrou de vez. Contudo, todavia (de pedestres), por inúmeros motivos, muitos prefeitos, vereadores e outros picaretas que fingem trabalhar para o município ignoram os desmanuais de como criar uma calçada estadual, legal e bonita, ou seja, preferem que seja feita de qualquer jeito, e se assim for, é bem menos prejudicial ir pelo barro ou pela poeira mesmo, até porque o cachorro vai conseguir enterrar o tolete dessa forma.

Andando[editar]

Eu fazendo calçada, apesar da minha inteligência superior.

Andar sobre uma calçada pode ser agradável ou não. Se for uma avenida muito movimentada e com a calçada muito estreita, principalmente se tiver que andar uma longa distância, o desgraçado só pensa o quão bom deveria ser no tempo das carroças, em que o chão todo era lava calçada, pois não adianta: num certo momento, todo mundo é pederasta pedreste. Se for uma rua mais calma, a calçada estiver nos conformes e tals, aí sim pode ser um giro agradável, inclusive você pode pôr a calçada como ponto de partida e depois terminar nos muros e lages. Se a rua não for perigosa, andar pela calçada também pode ser uma coisa aprazível: imagine um inocente transeunte caminhando alegremente na calçada que está prestes a se deparar com um coelho: se for um coelho da Páscoa com um saco de Serenata de Amor, tudo belezinha, agora se for um Coelho Fantasma Assassino acompanhado de dois caras numa moto, aí não...

Esta também fui eu quem fiz, quando morri de choque de 220 V na orelha e ressuscitei com um pedido das esferas.

Saindo da experimentação e indo para fabricação, fazer uma calçada pode ser até bom, dependendo do gosto da criatura, mas deve-se saber fazer para que a calçada não se torne uma desgraça cheia de abrolhos, ou torta. Calçada torta é algo que pode mesmo provocar ou piorar os acidentes, e se ver sangue na calçada já se pensa em briga, o que nem sempre é verdade, pode ser menstruação tão somente ser um tombo provocado pela irregularidade do trabalho, ou pela falta de manutenção, que o digam as calçadas estilo pettit-pave, que são um monte de pedrinhas brancas e pretas, o Calçadão de Copacabana que o diga, pois o próprio terreno onde elas serão feitas devem ser bem mexidos antes de tudo. Para quem tiver problemas com pedras, que não sejam de crack, a maioria das calçadas felizmente é feita de concreto, que é bom, bonito (quando pintado) e barato, até em caso de superfaturamento de empreiteira, mas é problemático em caso de queda de objetos alienígenas, de um cachorrinho fiadaputa surgido do nada ou do Pica-Pau jogando golfe, pois o concreto semiúmido é facilmente deformado e dificilmente recuperável caso comece a desistir de ser mole.

Petit-pave soltando, guerrinha à vista. Seu tio engraçadão deve estar pensando se também existe petit-pacome e o pior é que tem mesmo: chama-se petit gateau...

Briga na calçada é uma das condições mais ruins para isso, pois alguém sempre acaba com a cara na calçada e ela é um dos tipos de chão dos mais duros, quem deixou o celular cair porque foi comer pipoca e ele escorregou da(s) mão(s) ou alguém mostrou a foto da Velha Coroca do 14 e se assustou conhece bem o poder realmente supremo de dureza de uma calçada. Para não quebrar os dentinhos ou todos os ossos da cara na calçada, as mãos devem ser mais rápidas, recomenda-se fazer 2030 repetições de passar cera e tirar casaco para tal. Convenientemente, isso ajuda a construir calçadas mais rapidamente.

Consequências das calçadas, com ou sem cocô[editar]

Quer fazer guerrinha? Quero ver conseguir lançar um destes.

Desde que as calçadas começaram a ser pavimentadas, lá no tempo dos atlantes, começaram as noções de delimitação de por onde andar e não andar em todo o planeta, do Mali ao Afeganistão, percorrendo o caminho mais longo. Estranhamente, quando não haviam tantas delimitações para ajudar no entendimento, já que calçada e asfalto não são apenas para não sujar os pesinhos no barro e na bosta, haviam menos acidentes entre pedestres vulneráveis franzinos, pedestres invulneráveis com esqueleto de adamantium e veículos de porte aleatório, e quando haviam acidentes de qualquer, eles eram menos graves, pois envolviam carroças vulneráveis de madeira velha, carroças invulneráveis de mármore do Inferno benzidas com magia afrodescendente e cavalos/bois/pokémons de porte aleatório, cuja velocidade e poder destrutivo de colisão eram mais leves, mas não exatamente menos dolorosos. Se achais que é mais fácil controlar uma carroça que um automóvel, pensai melhor e visualizai a situação, bando de corno...

Cquote1.png Ei, não somos cornos! Cquote2.png
Leitores indignados com o xingamento acima.

De fato, bando de corno é a corja que faz a bosta abaixo nas calçadas:

Calçada não é local de se colocar montes de lixo, atraindo ratos e mendigos que usam os sacos como lanchonete e motel. Mesmo assim, existem seres do pior tipo que insistem com essa prática boba, chata feia e cara de mamão.

Falando em (lá vou eu com falando em) bosta, ela na calçada não combina, em geral apenas quadrúpedes a fazem, sendo os donos culpados pela porcaria por não carregarem um saquinho de alfafa para recolher o troço ou não ensinar que o local de cagar é no rosto na casa do Carlinhos, mas vez ou outra algumas pessoas fazem cocô em calçada. É muito mais frequente que pessoas e outros animais bípedes ou com número ímpar, como sacis e tripés façam xixi, já que se for merda de gente, federia horrivelmente pior do que, por exemplo, de cachorro (mas não de gato). Nunca ninguém vê quem teria sido o imundo, exceto os donos das câmeras dos comércios na rua, mas se sabe que não se trata de um caso de urgência e sim de propósito para provocar alguém. Mesmo existindo maneiras menos imundas de o fazer, mas não adianta, uma vez macaco, sempre masqueico e não importa se tem calçadinha frescas sob seus pés.

Andar também por[editar]