Câmara baixa

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A Câmara baixa, muitas vezes referida como câmara da plebe ou ainda câmara dos comuns, é o recinto de um parlamento onde os trambiqueiros do parlamento eleitos pela população de um país se reúnem. Ao contrário da câmara alta, recinto que abriga os maiores latifundiários, petroleiros e pecuaristas e que representam os interesse do Estado, a câmara baixa deveria ser o lugar onde o povo fosse representado, o que sempre muitas das vezes não acontece. Ambas as casas integram o bicameralismo enquanto só a existência desse covil num país configura um unicameralismo, também conhecido como ditadura em países subdesenvolvidos.

Na câmara baixa, muitas das vezes está representada a população ou o jeito de ser da maioria das pessoas de um determinado país, quando os mesmos têm acesso ao poder. Em países desenvolvidos, a casa não sedia casos escandalosos de corrupção, apesar dos parlamentares, deputados ou congressistas continuarem sendo arrogantes e mesquinhos, como acontece nas câmaras baixas de países subdesenvolvidos.

Características[editar]

Típicos integrantes de uma câmara baixa.

A câmara baixa é a casa de um congresso bicameral com a maior quantidade de indivíduos, em comparação com a câmara alta. Por isso, não são raros os casos de deputados cassados ou mortos por causa de casos de corrupção, como acontece no Japão (com a Casa do Pastel Diet) e na China (com o Conglesso dos cacholos flitos, né?).

Representatividade[editar]

Em alguns países, como o caso do Brejil e dos Estados Desunidos, a casa é a representação de seu povo dividido por estados ou unidades da federação. Essa divisão é feita conforme a população desses estados sendo que a divisão americana é atualizada de dez em dez anos enquanto a brasileira... ah! a brasileira... bem, a última vez que mexeram com isso foi em 1985 quando foi outorgada promulgada o fatídico papel higiênico federal de 1988. Se atualizassem aquilo de fato, o numero de palhaços representando São Paulo e Cablocos representando o Pará em Brasília seria bem maior que as de coronéis do nordeste e centro-oeste. A China também usa a representação por números populacionais para definir o tamanho de sua assembleia unicameral de fachada (já que se trata de uma dita dura). Lá, são quase 3000 contrabandistas reunidos no Congresso Nacional deles.

Já em outros países, como o Chi-chi-chi-le-le-le, a câmara baixa nacional abriga 120 andinos advindos de 60 províncias diferentes — não precisa ser um gênio em matemática pra saber que são dois deputados para cada província chilena. Neste caso, a tal representatividade é bem baixa, já que a metrópole Santiago divide o mesmo numero de bancadas o restante do país composto apenas por alguns Incas ignorantes.