Bielorrússia
Великое Герцогство Бобруйское Belarússia | |
Lema: sфmos ґussфs! | |
Hino nacional: Guerra Fria! Guerra Fria! Isso ferrou com a gente! | |
Capital | Minsk (saúde) |
Cidade mais populosa | Minsk |
Língua | Bielorrusso |
Religião oficial | Catolicismo |
Governo | Desligamento |
- Pяєsideиtє | Alexander Lukashenko |
Heróis Nacionais | Alyaksandar Hleb, Karl Marx |
Área | |
- Total | Igual a Polônia km² |
- Água (%) | 0 |
Analfabetismo | 0,5% |
População | Alguns bêbados que escrevm com я e amam a Rússia |
PIB per Capita | 1. 657 |
IDH | 999 |
Moeda | Euяяю |
Fuso horário | (+)9ГѮ |
Clima | Frio pra caramba |
Website governamental | Governo Bielorusso (se seu PC for hackeado depois, não temos nada a ver com isso) |
Bielorrússia é o único país do mundo que ainda não percebeu o colapso da União Soviética. Ele é uma miniatura da Rússia que está a oeste da própria Rússia. O nome alternativo "Belarus" nem foi ideia dos bielorrussos, que são dependentes demais para ter qualquer tipo de identidade nacional. Quem inventou o nome "Belarus" foram os russos em 1991, como forma de se distanciarem de seus primos, mas qualquer idiota percebe que a Bielorrússia não passa de um mero óblast desgarrado da Rússia.
De toda forma, a existência da Bielorrússia sempre teve um significado psicológico especial para a Rússia (que já humilha a Ucrânia, chamando-a de "Rússia Pequena"). Toda vez que olham para a Bielorrússia, os russos sempre ficam satisfeitos em ver que existe um país que está indo ainda pior do que eles.
Ao longo da história, o moderno território da Bielorrússia só pertenceu a país fuleiro: já foi da Ucrânia, da Lituânia, da Polônia, e da Rússia. Destruída guerra após guerra e reconstruída do zero, vez após vez.
História[editar]
Antigos eslavos[editar]
A Bielorrússia tem a reputação de ser o canto mais atrasado, primitivo e menos charmoso da Europa. O que é um grande equívoco, porque a Bielorrússia claramente perde para a Moldávia neste aspecto. Mas o motivo do país ser tão esquecido assim está na sua origem, por ser só um grande pântano alagado, frio e sem graça, onde apenas os eslavos tiveram coragem de entrar e colonizar. Pior que, mesmo assim, os eslavos mais bêbados foram para oeste fundar a Rússia e os eslavos mais raivosos foram pra leste fundar a Sérvia, sobrando na Bielorrússia apenas muitas prostitutas, que aliás, até hoje são as melhores da Europa (competindo até com as tchecas, pois a mulher bielorrussa é famosa por compensar sua ausência de seios, bunda e nutrição em geral com um comportamento altamente fetichista).
Sobre a fundação da Bielorrússia, tudo começou timidamente quando Átila, o Huno penetrou na região e fez 20 filhos nas meretrizes de lá. Por muito tempo, só haviam ali as tribos que seguiam a corrente política do anarquismo, e cada um fazia o que queria. Não precisa ser um gênio para deduzir que aquele monte de filhos do Átila colaboraria mais tarde para a destruição do próprio Império Huno, por causa das briguinhas dinásticas após sua morte.
Bielorrússia ucraniana[editar]
Ao longo da história, percebe-se que os bielorrussos são seres carentes que necessitam ser dominados, mais ou menos como um putinha no cio amante de BDSM. O primeiro povo para quem os bielorrussos se venderam foram os ucranianos, que criaram o Principado de Kiev (nada de "Principado de Kiev e Misnk", um padrão que vai se repetir nas conquistas futuras; afinal, todos ignoram a Bielorrússia). Como vassalos dos ucranianos, os bielorrussos descobriram aquilo que sabem fazer de melhor: apanhar, ter suas cidades pilhadas, e se foderem em geral, porque sempre que alguém queria invadir Kiev, precisava começar pelo início, que era a Bielorrússia.
Bielorrússia lituana[editar]
Quando os ucranianos perderam seu poder e relevância, ao invés da Bielorrússia virar um país próprio (agora que estavam livres), eles fizeram o oposto e se voltaram para o norte, procurando novos suseranos para quem servir. Foi então que se anexaram ao Grão-Ducado da Lituânia (que jamais, em momento algum, se chamaria "Grão-Ducado da Lituânia e da Bielorrússia"). Como os bielorrussos ficaram chateados em serem mais ignorados que um amistoso de um time do Acre contra um time do Amapá realizado no estado do Espírito Santo, eles aceitaram uma submissão que durou por incríveis 300 anos (1263 a 1569), pois nesse ano de 1569 a Lituânia se casaria com a Polônia e criaria a República das Duas Nações, sendo as duas nações a Lituânia e a Polônia. Ou seja, eles nem consideravam a Bielorrússia uma nação, o que é plenamente compreensível, pois a região ainda era só um antro de prostitutas fetichistas e bêbados largados às traças.
Depois de séculos sem nada de importante ter acontecido por lá, Napoleão Bonaparte invade a Bielorrússia com seus homens. Ou seja, nada de novo, porque isso é uma coisa que muitos outros povos já fizeram. Mas ninguém realmente invade a Bielorrússia: o objetivo mesmo é invadir Moscou, problema é apenas ter que passar por essa chateação antes. Os franceses, aliás, nem ligaram para a mulherada bielorrussa e ignoraram completamente a região.
Bielorrússia russa e soviética[editar]
O mais recente casamento da Bielorrússia foi também o mais marcante de todos, e ele ocorreu quando o Império Russo anexou a região. Afinal, eles se chamavam Bielor"rússia": que mal haveria em anexar alguém que viola os direitos autorais usando seu nome? Ninguém da comunidade internacional reclamou na época. Na real, os czares russos nunca nem souberam do que se tratava essa tal Bielorrússia, eles eram apenas obcecados em criar um país gigantão no mapa, mesmo que isso significasse anexar pedaços de pântanos inférteis, como foi o caso da Bielorrússia.
Ainda sob o jugo da Rússia, no século XX a Bielorrússia virou a República Socialista Soviética Bielorrussa. Ela fez parte do plano subversivo de dominação mundial da União Soviética, portanto, foi entupida de fábricas de algodão, papoula e carvão até o talo. Como fazia fronteira com os rivais do oeste, foi o local mais ceifado, martelado e destruído durante toda a Segunda Guerra Mundial. Stalin só aprovou a existência da Bielorrússia porque era um lugar perfeito para destruir coisas (e pessoas) sem se preocupar.
Independência[editar]
Tudo ia bem na Bielorrússia: todos estavam miseráveis e esquecidos. Mas, em 1991, Mikhail Gorbachev tropeçou acidentalmente num fio da tomada, machucando a careca e fudendo de vez com os dados do servidor oficial, dissolvendo assim a União Soviética. Coube ao carismático e irretocável líder bielorrusso Alexander Lukashenko ser nomeado presidente do futuro país democrático que surgiria daquele vácuo caótico. É verdade que o novo presidente nem queria que a Bielorrússia se tornasse independente, e que até hoje ele luta para tornar a Bielorrússia um mero óblast da Rússia, algo que até a Crimeia já conseguiu. Mas após se tornar presidente, no entanto, Lukashenko achou que era a hora do seu país ter um ditador que, pela primeira vez, fosse 100% focado apenas na Bielorrússia, por isso ele manteve não apenas a bandeira e o brasão da finada era soviética, como também tornou o russo a única língua oficial da nação.
Eventos recentes[editar]
Após a fundação da Vojvodina, José Dirceu visitou a Bielorrússia a negócios, mas como as mulheres lá só se interessam em sexo selvagem, ele foi embora, já que ninguém se interessou pelo seu projeto de anistia na Câmara. Por sua vez, Nicolás Maduro planejava construir um gasoduto ligando a Venezuela à Bielorrússia, passando pelo Pré-Sal, mas o camarada Evo Morales disse que preferia fazer tubos nas índias, não nas russas, o que melou toda aquela situação.
A Bielorrússia normalmente e tradicionalmente é um país bem esquecido, mas em 2020 surgiu do nada nos noticiários por ter sido o país que finalmente descobriu a cura para o coronavírus, um ilustríssimo filho da puta causador de uma doença que assolou a humanidade naquele mesmo ano. Lukashenko, que é formado em medicina pela Universidade Federal de Minsk, receitou vodka na veia e descanso na sauna para seus pacientes. 100% deles foram curados (os que não foram curados ou não sobreviveram, foram incinerados ou jogados nos gulags). Uma badernista oportunista chamada Maria Kolesnikova foi completamente contra a cura do coronavírus; ela organizou protestos em todo o país, mas obviamente foi capturada e presa.
Geografia[editar]
A Bielorrússia é o maior país europeu que não possui praias, e ainda assim consegue ser um dos mais molhados, porque o território bielorrusso consiste em diversos pântanos onde, ocasionalmente, pode-se reconhecer algum lago ou rio. Os lagos não podem ser distinguidos bem o suficiente dos pântanos, portanto seria perda de tempo tentar indicar onde estão os lagos bielorrussos. Já os rios bielorrussos são como os pântanos, mas com uma forma mais ou menos alongada, e que às vezes inundam as cidades. O riacho mais longo do país tem o rio Dnipro, que deixa tudo alagado por onde passa.
O destaque da geografia bielorrussa é a sua fronteira com a Polônia, onde está localizada a Floresta Białowieża, um belo bosque no qual os bielorrussos cuidam das árvores e os poloneses vêm para derrubar a madeira e fazer móveis com ela.
Política[editar]
Alexander Lukashenko é o presidente eleito democraticamente em 1994 para um mandato de 40 anos. Além do presidente eleito para esse mandato único sem direito à reeleição, as instituições democráticas da Bielorrússia ainda contam com os seguintes integrantes: Alexander Lukashenko como Primeiro-Ministro, Alexander Lukashenko como presidente do Parlamento, Alexander Lukashenko como Ministro das Relações Exteriores, Alexander Lukashenko como Ministro do Interior, e Alexander Lukashenko como presidente do Supremo Tribunal. Como todos os outros candidatos presidenciais foram presos, porque na Bielorrússia formar oposição é o maior crime previsto em lei, Lukashenko pode continuar governando em paz o seu país. É por isso que a escolha do novo presidente sempre resulta numa acirrada disputa entre o Grande Alexander Lukashenko e o Camarada Alexander Lukashenko.
Teoricamente, ainda há partidos de oposição, mas quando Lukashenko foi reeleito em 2011 com 102,4% dos votos, até a população rural de analfabetos questionou a pseudo-constituição democrática bielorrussa. Mas como Lukashenko segura com mão de ferro todas as antigas tradições soviéticas, como liquidar oponentes políticos, saquear a economia, beber vodka, falar asneiras, se lotar de medalhas e criar um clima nacional de desolação, ele se mantém na presidência sem problemas.
Subdivisões[editar]
Como a própria Bielorrússia é um óblast russo (uma subdivisão da Rússia), o "país" precisa se subdividir em algo diferente, então criaram essa palavra, o "voblast", existindo 6 desses no país. Os voblasts não possuem importância administrativa, até porque o governador de cada um deles é Alexander Lukashenko, então eles servem meramente para fins geográficos.
Economia[editar]
A principal produção da Bielorrússia são atrizes pornô e sites de pirataria cheios de spyware. Seu principal parceiro comercial é o Turcomenistão, lugar de onde a Bielorrússia ainda importa modernos televisores preto e branco. Uma vez que Lukashenko prende todo empresário de sucesso e rouba seu dinheiro a fim de convertê-lo em feijão enlatado para distribuir para a população, a economia na Bielorrússia fica bastante ruim. Os produtos mais famosos da orgulhosa indústria bielorrussa há muito desapareceram: tanques, mísseis, aviões de combate e acessórios militares não são mais fabricados. Isso ocorreu devido à abolição do Exército Vermelho; a partir de então, toda aquela enorme estrutura da indústria velha precisou se reinventar totalmente para poder produzir os bens mais procurados na Bielorrússia moderna, como: algemas para jogos sexuais, correntes para amarrar mulheres, gaiolas para aprisionar maridos, cintos de castidade, cintaralhos e outras pequenas armas eróticas para uso cotidiano.
O setor primário ainda tem alguma relevância e ele concentra-se principalmente nas formas de agricultura similares às que foram vistas no início da Idade Média, apenas com a diferença de que, em vez da beterraba, a batata se tornou o principal produto plantado.
Um problema econômico, entretanto, é o rublo bielorrusso, que em 2015 estava a uma taxa de câmbio de 1 para 23.000 com o euro, o que tornava o país um verdadeiro pária na Europa. Mas Lukashenko teve um lampejo de inspiração: ele apenas apagou os zeros de suas notas, imprimiu novas, congelou os preços, e ficou tudo bem de novo!
Turismo[editar]
A Bielorrússia é frequentemente visitada como um tipo de museu a céu aberto, que mostra o resultado do que aconteceria com um país caso implantassem nele o socialismo real. Ou seja, nem a Rússia e nem Cuba servem para esse tipo de turismo. Se um estrangeiro maluco quiser aproveitar um clima de desesperança e melancolia, com supermercados meio vazios, monumentos russos e soviéticos enaltecendo assassinos, então a Bielorrússia certamente é o destino de férias certo para essa pessoa.
No fim das contas, a capital Minsk acaba sendo o principal destino. Isso porque a capital do país é uma verdadeira joia da arquitetura stalinista, com ruas incrivelmente largas para facilitar o tráfego de tanques, monumentos perturbadores e edifícios feios e cinzentos espalhados por todo o centro da cidade, tudo cercado por modernos subúrbios onde vivem as pessoas jovens. Se você gosta de loiras com saias curtíssimas, ou de calças brancas semitransparentes, ou de ver pessoas com maquiagem excessiva, Minsk é o lugar certo no verão.
Infraestrutura[editar]
Segurança[editar]
A Bielorrússia é considerado um dos países mais seguros da Europa. Uma vez que todas as pessoas "más" neste país já foram aniquiladas ou estão na prisão, a polícia raramente sai às ruas e todos os bielorrussos podem seguir suas vidas tranquilamente (desde que nunca critiquem o governo), apenas sendo felizes quando estão longe de participar em protestos contra o governo... Se todos permanecessem "calados e sentados em suas casas", de acordo com o inspetor-chefe Gogchew, "a Bielorrússia seria o país com o menor número de casos criminais e prisões do mundo".
Cultura[editar]
A Bielorrússia é só uma miniatura, uma cópia que ninguém lembra da Rússia e portanto eles têm dificuldade em ter alguma identidade, mas até que se esforçam em parecer ao máximo com os russos. A característica mais marcante da cultura local é essa estranha vontade das pessoas em saírem para apanhar gratuitamente nas manifestações contra o governo, até serem presas eventualmente.
Porém, para reconhecer um bielorrusso e diferenciá-lo de um russo, você precisa encontrar alguém que consiga comer quatro vezes mais batatas do que qualquer outro cidadão do Leste Europeu (a única nação que pode vencê-los nessa competição são os irlandeses, mas essa teoria nunca foi colocada à prova). O bielorrusso pode ser reconhecido como aquele carinha que passa vergonha após ficar extremamente animado quando a Bielorrússia é mencionada em algum jornal, ou por gostar tanto de black metal quanto de balalaika, como também pela sua estranha capacidade de dormir durante 16 horas por dia ou mais.
Ao contrário dos cidadãos das outras nações, o bielorrusso não consegue reconhecer outro compatriota ou integrante de sua própria espécie. O reconhecimento mútuo só acontecerá se eles iniciarem uma conversa sobre batatas ou sobre o Festival Eurovisão de 2012.
Esportes[editar]
Na Bielorrússia o esporte mais praticado é o xadrez, sendo uma unanimidade e paixão nacional. Os enxadristas são submetidos a vários tipos de treinos para aprimorar as suas técnicas de frieza e concentração que o xadrez exige:
- Treinar sem roupa nas geleiras bielorrussas com temperatura de -65°C negativos;
- Encarar seu adversário com um tigre siberiano faminto e bufando na própria orelha;
- Beber 15 litros de vodca e não perder a concentração nem os movimentos;
- Olhar nos olhos do adversário com o "EYE OF THE SIBERIAN TIGER".
Seus principais e inesquecíveis jogadores e treinadores são eles:
- Apollo Creed - 7 vezes campeão mundial todas por nocaute, criador de "EYE OF THE SIBERIAN TIGER".
- Zangief - 4 vezes campeão mundial, inclusive com uma antológica vitória sobre o russo Dmtr Vjvjavjdtkvedev, num incrível xeque-mate utilizando um peão do Banco Imobiliário. Hoje treina garotos na Bielorrússia;
- Shao Kahn - 21 vezes campeão mundial, aposentou-se do esporte após uma partida com Liu Kang no Mundial da Malásia de 1921.
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