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Atelier

Atelier
Atelier-logo.png
logo da série
Gênero mais comum RPG; alquimia
Desenvolvedor atual Gust
Publicador atual Tecmo Koei
Plataforma de origem PlayStation 2
Primeiro lançamento Atelier Marie (1997)
Último lançamento Atelier Yumia (2025)

Atelier é só uma série de jogos desses RPGs japoneses conhecida por seus jogos com subtítulos longos que ninguém lembra. É conhecido por ser o FIFA dos RPGs pra meninas, lança um jogo novo por ano, todos sempre idênticos.

Os jogos de Atelier tem como público-alvo as gurias retardadas e os otakus derrotados na vida social. A série nos traz jogos entediantes, sem graça e focados numa mecânica que obriga os jogadores a decorar o nome de uns 200 ingredientes pra fazer alquimia, além de 50 golpes de modo a ocupar a mente com estas inutilidades ao invés de decorar algo realmente relevante, como a tabuada do 8 ou as leis de direito administrativo para aquele concurso público.

Todos jogos da série seguem um padrão de história de uma guria retardada e imbecil que tem um caldeirão e vai sair numa aventura. Os personagens são sempre clichês, pois sempre há, além da guria retardada protagonista, um virjão, uma piriguete, uma garotinha fofa, um viado, uma sapata, uma milf, um tiozão tarado e algum ser que não é humano. As histórias são as mais rasas possíveis e mesmo assim os produtores desses jogos conseguem tirar leite de pedra e produzir longos enredos de horas de duração por mais chatos que sejam.

JogabilidadeEditar

A série Atelier nos traz diversos jogos com a mecânica clássica de combates por turnos dos RPGs, mas isso não é o principal e por isso os sistemas de combate são até mal feitos. O que chama atenção é o sistema de alquimia. Sempre há um enorme caldeirão para os jogadores ficarem perdendo horas preciosas de suas vidas ali, misturando coisas aleatórias para produzir coisas mais aleatórias ainda. Tipo, juntar 1 girassol, 2 litros de leite de vaca, 5 carrapatos, e assim produzir 500 gramas de cocaína. 99% dos itens produzidos nestes caldeirões são absolutamente inúteis e nunca serão realmente utilizados no decorrer do jogo, mesmo assim é viciante produzi-los.

GráficosEditar

Como todo jogo japonês de RPG, a preocupação com gráficos é nula, sendo que todos bonecos não passam de pixels serrilhados desde sempre, e mesmo assim há alguns hentais disso, pois a taradice japonesa não encontra limites. Como otakus são seres de grande imaginação, pois só assim eles podem sentir tesão por desenhos animados e acharem absolutamente normal se masturbarem para isso. Portanto os gráficos dos jogos dessa série são deliberadamente horríveis justamente para instigar a imaginação desse público alvo e torná-los bons fãs.

JogosEditar

Série SalburgEditar

Uma série de seis jogos que só os japoneses conhecem porque a desenvolvedora dos jogos, a Gust - com toda razão - calculou que aqueles jogos seriam um fiasco no ocidente, que só japonês iria gostar de um jogo onde controlamos uma loira macumbeira que ao invés de brigar - como em qualquer RPG decente - faz Guaraná Dolly pra envenenar os inimigos. Estes jogos só existem em japonês por causa disso e q1uase ninguém os conhece.

Série GramnadEditar

Ainda existindo apenas em mercado japonês, Atelier Judie: The Alchemist of Gramnad e Atelier Viorate: The Alchemist of Gramnad 2 são outros dois jogos desconhecidos mas que já eram o embrião do que viria a ser a série Atelier, trazendo a primeira protagonista que é uma guria retardada numa história idiota com mecanismos que só te fazem perder tempo.

Série IrisEditar

Atelier Iris: Eternal Mana, Atelier Iris 2: The Azoth of Destiny e Atelier Iris 3: Grand Phantasm foram os três primeiros jogos da série lançados em inglês, e todos clichês possíveis e imagináveis de um jogo tipicamente otaku são encontrados nesses jogos, até episódio da praia tem ali. Os jogos, entretanto, são impossíveis de zerar, não devido a alguma dificuldade, mas porque são tão chatos e repetitivos que qualquer um desiste no meio sem concluí-los. Aliás, é a série Atelier Iris que introduz esse sistema repetitivo de fabricar itens que jamais serão utilizados.

Seria Mana KhemiaEditar

Percebendo que apenas gurias retardadas e menininhas jogaram Atelier Iris, a Gust decidiu passar a utilizar garotinhas como protagonistas, criando a série Mana Khemia, com os jogos Mana Khemia: Alchemists of Al-Revis e Mana Khemia 2: Fall of Alchemy. Se já não bastasse todos clichês imagináveis de animes, devido à modinha Harry Potter da época, os jogos de Mana Khemia decidem explorar isso, criando um colégio de McGuiver onde estudantes misturam ingredientes aleatórias em caldeirões para criar coisas ainda mais aleatórias. No primeiro jogo você tem que controlar um emo depressivo e revoltado que resolve ingressar em uma escola de Alquimia chamada Al-Revis. Entretanto, no segundo jogo, você pode escolher jogar com uma típica loira burra viciada em bichinhos fofinhos ao invés do emuxinho metido à anti-social. Hmm, decisão difícil...

Série ArlandEditar

 
Cada jogo da série tem o seu respectivo momento-chave.

Quanto mais o tempo foi passando, mais a série Atelier foi se aproximando do público otome (otaku mulher, aquelas gordinhas esquisitas e sebosas). A série Arland foi criada para sanar as necessidades de garotas adolescentes que fantasiavam sobre casais gays, lotando os seus jogos de prováveis casais gays e lésbicos para que estas meninas pudessem se molhar todas enquanto escrevessem alguma fanfic sobre o tema. Atelier Rorona, Atelier Totori e Atelier Meruru foram criados especificamente para o público-alvo de gurias retardadas, trazendo massivas quantidades de gurias retardadas em situações claramente lésbicas. Esses jogos são marcados pelo fator "replay obrigatório", punindo os jogadores ao recompensar 30 horas de gameplay com uma porra de um "bad end" (final ruim), obrigando o jogador a rejogar esses jogos se quiser assistir o final bom. Num futuro ainda lançaram um quarto jogo, Atelier Lulua, que resolveu ser um pouco mais ocidental ao trazer quantidades quase que extorsivas de Session Pass, além de toneladas de DLCs bobos de skins, mas num geral é idêntico aos três primeiros, apenas com gráficos de PS3 e não de PS2 como os outros.

Série DuskEditar

Após anos de desenvolvimento desses jogos altamente toscos mas que por algum motivo havia feito um nicho de fãs, a Gust atinge o ápice da viadagem para um jogo de videogame, criando a série Dusk, uma série de jogos protagonizados por gurias absurdamente ainda mais retardadas, todas criadas a leite com pera, todas estupidamente mimadas, fofinhas e alegrinhas, especialmente a protagonista de Atelier Ayesha que no lugar de seu cérebro possui um espaço vazio para guardar seus itens inúteis, mas que nas sequências Atelier Escha & Logy e Atelier Shallie não são tão diferentes assim. Esses jogos são tão lésbicos que só faltam as garotas se dedarem de uma vez.

Série MysteriousEditar

Quando você acha que jogos para gurias retardadas já estão saindo de moda, a série Atelier continua lançando seus repetitivos RPGs anuais, meio que virando o FIFA dos JRPGs de gurias retardadas. Agora, os jogos da série Mysterious se focam em procurar porcarias, como por exemplo, em Mysterious Book o objeto é juntar 200 Revistas Capricho, em Mysterious Journey o objetivo é reunir gurias retardadas, enquanto em Mysterious Paintings a ideia é reunir capítulos de mangás da Sakura Card Captor. Todos esses jogos, sempre sem exceção, com um par de gurias retardadas como protagonistas, uma toda bobalhona e outra metida a gótica. Não satisfeitos, ainda lançaram depois o Atelier Sophie 2, reciclando o mecanismo dos 30 jogos anteriores num lançamento típico de "mais do mesmo".

Série SecretsEditar

Reboot da série que veio com Atelier Ryza e suas duas sequências Atelier Ryza 2 e Atelier Ryza 3, jogos lançados em 2019, 2021 e 2023 respectivamente, uma época em que a nova geração de gurias retardadas não queriam mais serem pressionadas com datas-limite e por isso esse mecanismo foi removido para um maior enfoque na história e esses jogos se tornaram uma espécie de Tales of mas com muita menina abobalhada no meio. São os primeiros jogos da série com um gráfico minimamente decente e a protagonista Ryza é a mais peituda de todos os jogos da série, embora chame atenção dos artistas hentai por suas coxas. Com essa combinação de fatores, os jogos de Atelier Ryza são os mais aclamados e adorados da série.

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