Brasil Kirin
Esty artygo é dy pobry! Esty artygo é sobry koyzas dy póbry, peçowas póbrys y o dono taméyn dévy dy sê un pobretãwn do karáy! |
Você quis dizer: Água
Google sobre Brasil Kirin
Eu pedi Cerveja!!!
Chuck Norris sobre o defunto que trouxe Schin na sua mesa
Eu mataria a todos nesta sala por uma gota de cerveja.
Homer Simpson sobre Cerveja
A Schin me mataria nesta sala se eu bebesse…
Homer Simpson sobre Cerveja
Você quis dizer: Brahma
Zeca Pagodinho sobre Nova Schin
Eu só bebo CERVEJA!!!!
Zeca Pagodinho sobre o primeiro (e único) gole de Schin (Nova)
SbRfGhTjUmLnGbGvkjbKH
Você sobre o primeiro gole da Schin (antiga)
Sabe a sensação de quando alguém te beija? Ou seja, cerveja!
Ivete Sangalo sobre Nova Schin
Jucaaa…
Você sobre o segundo gole da Schin (Nova)
Juuucaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!…
Você sobre o terceiro gole da Schin (Nova ou velha, tanto faz)
O segundo gole da Schin é o triunfo da tentativa sobre a experiência
Sócrates sobre sobre a Schin
Já tomei coisas piores…
Sócrates sobre a Cicuta
Na União Soviética, a Schin bebe VOCÊ!! E vomita, depois… em VOCÊ!!
Reversal Russa sobre Cerveja
Na Irlanda, VOCÊ bebe Schin!!
Fronteversal Irlandesa sobre Cerveja
Na China, o governo não gosta de Schin e censura VOCÊ!!
Censura Chinesa sobre Cerveja
SchincariolEditar
Segundo excelente artigo aqui na Desciclopédia, a cerveja foi criada por mulheres feias para agarrar homens bêbados. Mas, muito mais do que uma bebida capaz de aproximar um homem do seu dragão ideal, a Schin é uma filosofia de vida. Desde os primórdios da humanidade esta é uma das bebidas mais persistentes na face da Terra e é consumida pra cacete na Semana Farroupilha.
HistóriaEditar
Schin ArcaicaEditar
Corria os tempos do faraó Tuduincomum, na quadragésima oitava dinastia do Egito Antigo e, a pedidos do próprio faraó, o sábio Atrapuncomon Schinlapatria Abiloriol desenvolveu um novo produto para embalsamar múmias. Após rigorosa pesquisa científica, Atrapuncomon chegou a uma receita nova, misturando pó de mico, flor de urtiga, resíduos de togas de velhas e subnitrato de esterco de crocodilo do Nilo. Para testar o produto, a princesa Claridropsia escolheu uma inoportuna escrava sua que proferia blasfêmias mastodôndicas sempre que via um homem. Depois de tomar esta poção, a escrava Dercyopetria Goncialvamon passou a sofrer de um efeito colateral incomum, passando a dizer absurdos homéricos, como a existência de um país onde todos os senadores criariam o gado do Nilo e se diriam inocente (diz a lenda que, deportada pelo faraó, desembarcou em praias brasileiras juntamente com o avô do faraó, Ulissiatro Guimaraensmon).
Num processo parecido com o da Coca Cola que passou de xarope a refrigerante, o embalsamante fracassado virou bebida dos deuses. Obviamente os deuses devolveram, e os homens foram obrigados a tomar isso. Conta-se, inclusiva, que Moisés, depois de ter tomado um gole desta bebida, abandonou o Egito e só voltou lotado de pragas para enfiar goela abaixo de quem a tinha feito. Conta-se, também, que o faraó não queria deixar os judeus irem embora porque, se fossem, os Egípcios teriam que tomar o estoque todo sozinhos.
Com o acréscimo de colonião, semente de brachiaria e água do Nilo, a bebida transformou-se em bebida dos deuses. Obviamente, os deuses devolveram a bebida imediatamente e jogaram o Mar Vermelho inteirinho na cabeça do faraó, seus carros e cavaleiros e sumiram, dando espaço para as divindades greco-romanas.
Os deuses gregos, desavisados, fizeram uma festinha particular e tomaram o produto. Ficaram travadaços, perderam o rumo das coisas e beberam todo o Mar de Sargaços pra ver se passava a ressaca, causando, assim, o afundamento da Atlântida, que ficava apoiada sobre as ondas. No lugar da Atlântida inventaram a Antárctica, com menos colonião e excremento de crocodilo. Foi dessa bebedeira que veio o estranhíssimo costume de toda festa de deuses gregos acabar em boiolagem.
Os deuses romanos, que deram um rapa da cadeira de Zeus, continuaram a saga e criaram o Carnaval, um período de três dias em que todo mundo tomava a Schin. Brutus, depois de tomar tal bebida, ficou com tanta raiva de do pai que esfaqueou-o. Édipo traçou a mãe. E Nero… bem, Nero não precisa de explicação; quando era criança caiu dentro de um barril de Schin. Foi assim que Roma ruiu.
Schin AntigaEditar
Desse modo, a Schin chegou à Idade Média, situada entra a Idade Nova e a Idade Velha. O que não faz muita diferença, não existe idade feia, você é que bebeu pouco. A fórmula sofre algumas alterações, como o acréscimo de mandrágora e penas de corvo e a retirada do colonião.
O primeiro registro da bebida no continente europeu data de 1001 e está guardado nos Tribunais da Santa Inquisição em Vomiteitzig, na atual Alemanha, quando Morgana Freu Tißeirha foi acusada de bruxaria. Em sua casa, além de uma coleção de gatinhos que ela cheirava, encontraram um tonel com um líquido de aspecto dúbio.
Entretanto, Morgana não pegou a forca. Seu acusador, para provar que aquilo era bruxaria, tomou um gole da coisa. Dizem que até hoje corre por aí gritando: “Ah, eu tô caduco” e que já dirigiu a Seleção Brasileira várias vezes.
Apesar disso, a bebida espalhou-se sorrateiramente pela Europa, causando a Guerra dos Cem Anos, quando um inglês jogou uma cuia de Schin no conde francês Louis de l'Acquanon. Causou também várias pragas como a peste negra e a gripe espanhola e, finalmente, foi expulsa por Rasputin, que preferia bebida de macho.
Nova SchinEditar
Não tendo para onde ir, a Schin veio dar (no bom sentido, é claro) aqui no Brasil, onde o povo é meio desavisado, já aceitou um monte de trastes de outros países, o que custava mais um porcaria aqui?
Contrabandeada em um Navio Negreiro, inspirou Castro Alves a criar seu mais célebre poema, criticando duramente ato tão desumano.
No Brasil a fórmula sofreu a última alteração, chegando ao seus equilíbrio natural: alho, óleo de rícino, sabão em pó (para a espuma), água de enxurrada, semente de bracchiaria, raspa de unha e miojo (pra dar o gosto).
Houve um tempo em que se julgava que a Schin seria boa para matar as larvas do mosquito da dengue, e jogaram alguns litros do Rio Tietê, transformando-o imediatamente num dos mais famosos esgotos do mundo. Tal ação causou a maior praga de ratos na cidade de São Paulo, pois os animais recusaram terminantemente a continuar perto de águas tão pestilentas. À praga dos ratos, seguiu-se a das baratas, por motivos idênticos.
A Schin hojeEditar
Depois de um início não tão gloriosos, a Schin, no governo Lula, foi decretada como cerveja e sua venda foi liberada nos butecos, na zona e equivalentes.
Estudantes, aborrecentes, meretrizes e o Lula tomam regularmente, mas os efeitos ainda não foram bem avaliados.
Efeitos colateraisEditar
Ao contrário da cerveja comum que só deixa o homem meio afeminado, ficando emotivo, perdendo a noção de como estacionar o carro, entre outras (como você pode ver em excelente artigo sobe cerveja aqui na Desciclopédia), a Schin tem efeitos diferentes.
Um deles é a necessidade de visitar todo e qualquer banheiro num raio de 3,2 km. Ou 3,2 cm, o que dá no mesmo. Outro é chamar a sogra de meu anjo e tentar beijar o cunhado. Mas, o pior deles é abraçar negão e dizendo “Vem cá, minha loira”.
PosologiaEditar
A Schin, entretanto, se bem usada, não causa problemas nenhum a ninguém. Exceto se você retirar a tampinha.
A melhor utilidade da Schin é a garrafa. Se você estiver em uma briga, jogue a garrafa. Ninguém quer.
IntoxicaçãoEditar
Graças a sua fórmula eficaz, a Schin é a única cerveja que, além de ressaca, causa overdose. Entretanto, não se sabe até hoje de ninguém que tenha criado dependência por ela, embora já se tenha verificado dependência por jiló, caco de telha e água do Rio Pinheiros.
FamaEditar
Costuma servir de laxante.
Alcoólatras famososEditar
Infelizmente, não encontramos nenhum famoso que toma Schin. Bom, também não encontramos nenhum sub-famoso que toma Schin. Pra falar a verdade, não encontramos ninguém que toma Schin. Nem o Lula. É só você mesmo, meu amigo.
Frases famosasEditar
Se o de bêbado não tem dono, o de bêbado de Schin menos ainda, que ninguém toma uma desgraça dessas nem bêbado!
Desconhecido sobre você