Maurício Meirelles
Sua intenção era pesquisar: Retardado do Facebullying?
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Maurício Meirelles
Experimente também: Outro retardado
Sugestão do Google para Maurício Meirelles
Já comi.
Felipe neto sobre Maurício Meirelles.
Eu também.
Danilo Gentili sobre citação acima.
Peraí, foi o contrário!
Autor deste artigo sobre citações acima.
Agora sim faz sentido!
Qualquer um sobre citações acima.
FUDEU MUITO
Maurício Meirelles sobre citação acima este artigo.
ESTE ARTIGO ESTÁ UMA PORRA Carlos Lippi e seus amigos não gostaram desse artigo. |
SobreEditar
Maurício Meirelles é um vagabundo assalariado da internet conhecido por ser uma tentativa mal-sucedida de comediante de humor negro pela parte afrodescendente da coisa. Também é integrante da banda "Renatinho", junto com outros drogados, Tatá Werneck e Murilo Couto, onde o mesmo acredita tocar guitarra.
Durante ânus anos integrou o elenco do Pânico na Band no Facebullying pela rede a qual o Morre Diabo não queria falar na frente das câmeras, e apresenta O Estranho Show De Renatinho no canal Multishow, junto com seus amigos drogados. Maurício, infelizmente, também trabalhou como roteirista na desgraça Legendários, pela Rede Record, onde também interpretou o personagem Clóvis Cliché. Como ator, já fez uma participação no filme Onde Está a Felicidade?, mas assim como aconteceu com Clarice Falcão, ninguém se lembra disso, nem mesmo ele.
Em 2010, lançou o livro E Se o Stand-up Virasse Livro?. Em novembro de 2011 fez parte do elenco do programa Custe o Que Custar na Rede Bandeirantes quando o mesmo existia. Em 2015 lançou seu segundo espetáculo de comédia solo "Perdendo Amigos", que foi vencedor do prêmio Risadaria como o pior espetáculo stand-up do ano. Em março de 2016, estreou a websérie-reality "#LasVegasReal" do grupo It Brazil, ao lado do seu namorado Felipe Neto.
Em agosto estreia na Band como apresentador e repórter do The X Factor Brasil.
WebbullyingEditar
Em 2013, após perceber que a falta de audiência do Pânico pras novelas bíblicas da Record estava comendo seu orçamento de quatro, Maurício começou a investir em alguma coisa relevante no programa a partir de R$ 19,90 dos seus shows de stand-up, onde ele carinhosamente chamava alguma pobre alma fu perdida pra ter a conta do facebook invadida por um tiozão, dada a incapacidade de desativar o caps lock, e chamava de Facebullying. Com isso, ele criou um quadro chamado Webbulying, em que ele também entra no Whatsapp e em outras redes sociais, exceto o tumblr pra evitar textões pseudofeministas de gurias retardadas e viadinhos, pra fazer o que já fazia há um tempo atrás na ilha dos sonhos, isto é, bagunçar completamente a vida de alguém, criando tretas nos grupos de família, destruindo amizades e futuros negócios. O quadro é a única razão pela qual pessoas vão ao show de Meirelles, pois ele não é judeu (ou engraçado).
As principais vítimas do quadro, isto é, as vítimas que sobrevivem cobrando cachê e frequentando baladas, o que exclui algum usuário aleatório de cocaína ou apreciador de peitos são estes zé ruelas:
HatersEditar
Percebendo que ganhava mais dinheiro com a Internet do que em fazer shows de stand-up, Maurício passou a focar suas atenções no canal do youtube e criou vários quadros (que ele encomendou pro Picasso), sendo o mais famoso chamado Haters. É basicamente uma entrevista com alguém famoso onde o entrevistado conta toda a verdade sobre si mesmo e seu trabalho sem papas na língua. Foi nesse quadro que Maurício conseguiu a façanha de enfim revelar ao mundo a verdade identidade de Zé Graça. Confira.