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Auditório Claudio Santoro

Museu em São Paulo, Brasil

O Auditório Claudio Santoro[1], foi inaugurado em 1979, pelo Governo de São Paulo, em Campos do Jordão. Ele divide espaço com o Museu Felícia Leirner e estão localizados em um remanescente de Mata Atlântica, em uma área de 35 mil metros quadrados. Os eixos principais de desenvolvimento são relacionados as Artes Visuais, a Música e o Ambiente. A gestão é realizada pela ACAM Portinari[2]. (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), Organização Social de Cultura, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, desde 2010.

Histórico

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O espaço tem capacidade para receber até 814 espectadores[3]. Sua arquitetura moderna mistura elementos rústicos com grandes paredes de vidro que valorizam a luz natural e a paisagem do entorno, sem deixar de lado a preocupação com o conforto do público. O local também conta com equipamentos de acessibilidade, como áreas reservadas para cadeiras de rodas, rampas, elevador para cadeirantes e banheiros adaptados.

O palco possui um fosso para orquestra e, nos bastidores, amplos camarins, salas de ensaio e área técnica[4]. O saguão de entrada conta com um lounge e café/restaurante. É também a casa do maior e mais importante evento de música clássica da América Latina, o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão[5].

O Auditório homenageia Claudio Franco de Sá Santoro[6], que nasceu em Manaus (AM), em 1919, e foi um dos mais inquietos e polivalentes músicos de seu tempo. Recebeu inúmeras premiações e condecorações, e esteve à frente de diversas instituições e orquestras, entre as mais importantes do Brasil e do mundo.

Santoro faleceu em março de 1989, em Brasília (DF), o que fez com que o Governo paulista baixasse um decreto em sua homenagem, dando ao Auditório de Campos do Jordão o seu nome.

No local também pode ser visto o Museu Felícia Leirner, inaugurado em 1978 e oficializado em 2010. São 85 esculturas da artista, em bronze (44), cimento branco (39) e granito (2), que expressam claramente a paixão da escultora pelas formas da natureza.

A área onde estão sediados os equipamentos, é um importante remanescente de Mata Atlântica. Um estudo realizado em 2011, concluiu que o espaço apresenta uma rica diversidade biológica, que inclui espécies de animais ameaçados de extinção. Com base nesse estudo, as instituições direcionam suas ações ambientais, fortalecendo-se como parceiras de unidades de conservação e como referências em comunicação ambiental sobre a região, se integrando ao mosaico de florestas protegidas, manejo, proteção da biodiversidade e recuperação de áreas degradadas.

Programação

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No espaço, o público encontra estacionamento exclusivo e local para acolhimento e recepção, inclusive para o público com deficiência. A instituição oferece o acompanhamento por profissionais preparados para desempenhar a função educativa para o público espontâneo e/ou organizado (mediante agendamento). Regularmente são oferecidas programações[7] temáticas, como a "Série Chorinho no Museu", o "Encontros com Arte", a "Série Claudio Santoro" e a "Série Orquestra no Museu", entre outros.

O local oferece espaço exclusivo para acolhimento e recepção do visitante e estacionamento gratuito, inclusive para o público deficiente. O Museu oferece ao público o acompanhamento na visita por profissionais preparados para desempenhar essa função educativa. O acompanhamento acontece para o público espontâneo e/ou organizado (mediante agendamento).

Referências
  1. Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. «Auditório Cláudio Santoro». Consultado em 29 de julho de 2015 
  2. ACAM Portinari. «ACAM Portinari». Consultado em 29 de julho de 2015 
  3. Museu Felícia Leirner. «Auditório Claudio Santoro». Consultado em 29 de julho de 2015 
  4. Museu Felícia Leirner. «Planta do Auditório». Consultado em 29 de julho de 2015 
  5. Festival de Inverno de Campos do Jordão. «Site Oficial Festival de Inverno de Campos do Jordão». Consultado em 29 de julho de 2015 
  6. Museu Felícia Leirner. «Claudio Santoro». Consultado em 29 de julho de 2015 
  7. Museu Felícia Leirner. «Agenda do Auditório». Consultado em 29 de julho de 2015 

Ligações externas

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Ver também

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