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Um torto olhar
Um torto olhar
Um torto olhar
E-book125 páginas53 minutos

Um torto olhar

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Sobre este e-book

Faça bom proveito do seu e-book. Aqui você encontrará reunidas algumas das poesias de Nilson Rutizat, professor de Língua Portuguesa e metido a escritor.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de jun. de 2022
ISBN9781526019158
Um torto olhar

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    Um torto olhar - Nilson Rutizat

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    POESIA

    UM TORTO

    OLHAR

    NILSON RUTIZAT

    Faça bom proveito do seu e-book. Aqui você encontrará reunidas algumas das poesias de Nilson Rutizat, professor de Língua Portuguesa e metido a escritor.  Para conhecer mais sobre o autor acesse os links que seguem.

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    Sousa, PB.

    2020

    CIDADE SORRISO

    Cidade Sorriso

    preciso de um riso

    Aconchegante

    como um olhar de amante

    num paquerar indeciso

    Sousa,

    Cidade do calor

    preciso que o amor

    em minha alma

    me aqueça

    com mais calma

    Oh, Sousa

    cuida da minha paixão,

    que vive nesse chão

    Estar aí

    Cuida dela para mim

    Que saudade

    sinto agora

    do seu amanhecer às 5 horas,

    das praças e da escola,

    Que saudade infernal

    Queria estar aí

    Eu queria agora ir

    Ao seu Centro Cultural...

    TANTO FAZ

    Não digo mais: eu te amo!

    Não mando mais flores

    Hoje prefiro todos os horrores

    da vida, sou realista

    Não acredito em amores

    Queres? Então podes me amar

    Para mim não faz diferença

    tanto faz sua presença.

    É você quem quer ficar

    Se vira com as consequências

    Não esqueça jamais,

    de tanto fazer de mais

    tornei-me indiferente

    aos amores, aos horrores

    que a vida traz para gente.

    POEMA INESPERADO

    E aqui estou vivendo esse dilema

    na prova do concurso para professor,

    profissão que exerço com amor,

    mas passar no concurso é o problema.

    A prova já terminei,

    mas ainda não posso sair,

    duas horas ainda tenho que esperar

    se quiser a prova daqui levar

    para depois o gabarito conferir.

    Os ficais de sala daqui

    já estão de olho em mim,

    passam e me olham preocupados

    por me ver escrever assim,

    acham que serão enganados.

    Os demais candidatos, no entanto,

    parecem nada perceber.

    Estão todos concentrados na prova,

    nada mais querem ver,

    e lá fora da sala está nublado,

    e com certeza vai chover.

    Como é difícil num concurso passar,

    por isso vou voltar à prova

    e de novo as questões analisar,

    e se eu for aprovado

    prometo nesse momento, calado,

    esse texto publicar.

    (Poema feito durante aplicação da prova objetiva do Concurso Público para professor da Paraíba, 2019. Eram ofertadas cinco vagas para professor de Língua Portuguesa, a minha área de atuação. Eu fiquei em terceiro lugar. E como prometido no poema, caso eu passasse iria publicá-lo, aqui eu cumpro a promessa).

    VIDA EM ROTEIROS

    Não vou escrever melodia

    desfaçada de bela poesia,

    que traga conselho de vida.

    Minha fonte de alegria

    pode ser uma fantasia,

    e a sua fonte de ansiedade

    pode ser o segredo

    para tal sonhada felicidade.

    A vida não tem roteiro

    quem aqui chega por último,

    em algum lugar

    pode chegar primeiro.

    A vida não é só se decidir,

    os indecisos podem sorrir.

    E o sorriso que algo

    pode me causar,

    pode ser a causa

    que leva você a chorar.

    O único conselho que dou,

    é que você conheça

    e seja lá como for sua flor,

    se é que você precisa de flor,

    nasça, cresça e floresça.

    Ou não, o roteiro de sua vida

    É SEU!

    TALVEZ EU VIVA

    Uma vez eu quis,

    mas me veio o talvez.

    E o que eu fiz?

    Não fiz.

    Sorri e aceitei.

    - Numa próxima talvez!

    Pensei.

    E o que eu quis?

    barrou no talvez.

    Talvez eu me case,

    ou namore, talvez.

    Não sei!

    Vivi de talvez.

    O que eu quis?

    Não vivi, nem busquei.

    Só sorri e aceitei

    que talvez fizesse.

    Vivesse!

    E uma vez

    a velhice me desfez.

    Torne-me fraco,

    Sem tempo,

    Sem lucidez.

    A morte apareceu

    falando em vez,

    chegara a minha vez.

    Maldita morte!

    Aparece aos pinotes

    E não respeita o meu TALVEZ.

    ETERNIDADE DE UM BEIJO

    Tempo. Qual é o meu?

    O amanhã pode ser?

    Pode, mas não é.

    O ontem pode ter sido,

    Mas hoje não é mais.

    Diga-me como se faz

    Para ter o tempo

    Aquele do momento

    Não o que me

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